ÍNDICE - 23/09/2006 Tribuna da Imprensa (RJ)...2 País/Cidades...2 Estado de Minas (MG)...3 Nacional...3 Folha de Londrina (PR)...4 Geral...

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1 ÍNDICE - Tribuna da Imprensa (RJ)...2 País/Cidades...2 Presos mais 3 que traficavam remédios pela internet...2 Estado de Minas (MG)...3 Nacional...3 Federais prendem 19 patrulheiros...3 Folha de Londrina (PR)...4 Geral...4 Três são presos por traficar medicamentos...4 Correio Braziliense...5 Brasil...5 Traficantes de medicamentos...5 Quadrilha de policiais...6 Jornal de Brasília...7 Brasil...7 Venda irregular de remédios...7

2 Tribuna da Imprensa (RJ) País/Cidades Presos mais 3 que traficavam remédios pela internet PORTO ALEGRE - A Polícia Federal prendeu ontem uma pessoa em Pelotas (RS) e duas em São José do Rio Preto (SP) por participação numa quadrilha de tráfico de medicamentos de uso controlado. Foi a segunda etapa da Operação Tráfico.com, que já havia detido outras sete pessoas em São José do Rio Preto, em 26 de julho. A investigação já durava um ano e contava com apoio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do Drug Enforcement Administration (DEA), dos Estados Unidos. O esquema tinha operadores em São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Estados Unidos e usava a internet para oferecer entorpecentes e psicotrópicos, adquiridos de distribuidoras e fracionados, transformados e adulterados para render mais no câmbio negro. Os pedidos chegavam de todos os continentes e eram atendidos por remessas feitas do Brasil. A quadrilha comprava os medicamentos de três distribuidoras gaúchas se apresentando como representante de uma universidade do Rio de Janeiro, para quem as notas fiscais eram emitidas. As cargas não chegavam ao destino apontado nos documentos, mas seguiam para laboratórios clandestinos no interior de São Paulo, onde podiam ser manipuladas. Depois seguiam para São José (SC), de onde eram despachadas, pelo Correio, para diversos lugares do mundo. Segundo o delegado Ildo Gasparetto, a quadrilha movimentou pelo menos US$ 20 milhões nos últimos 12 meses. A Polícia Federal não divulgou os nomes dos envolvidos porque a investigação não terminou, podendo evoluir para a prisão de mais traficantes nos próximos dias. Também será necessário esclarecer se as distribuidoras e a universidade participavam do esquema ou eram usadas inadvertidamente pela quadrilha. Gasparetto está convicto de que os traficantes estavam espalhados e operavam a partir de sites que mudavam constantemente de endereço para confundir as investigações. A conexão gaúcha da operação foi descoberta nas investigações que se seguiram às prisões feitas na primeira etapa.

3 Estado de Minas (MG) Nacional Federais prendem 19 patrulheiros Integrantes da Polícia Rodoviária Estadual do Mato Grosso do Sul são acusados de formação de quadrilha e tráfico de drogas Campo Grande - Dezenove patrulheiros da Polícia Rodoviária Estadual (PRE) de Mato Grosso do Sul foram presos ontem, pela Polícia Federal (PF), em seis cidades do estado, acusados de crimes que vão desde formação de quadrilha a tráfico de drogas. Entre os detidos, estão um tenente, um subtenente, quatro soldados, oito cabos e cinco sargentos. O 20º suspeito com mandato de prisão expedido, o soldado Arlindo Carmo Rodrigues, de Aquidauana, no Pantanal, está foragido. Mais de 100 policiais federais de Campo Grande e Dourados participaram da operação, denominada Gato de Botas. Os trabalhos começaram ao amanhecer e as prisões foram feitas nos locais de trabalho e nas casas dos acusados. Com eles, foram apreendidos celulares, dinheiro, armas e munição. De acordo com o delegado da PF de Dourados, Bráulio Galloni, responsável pela operação, as investigações começaram em agosto de 2005, quando um traficante do Paraná, ao ser preso acusado de tráfico de drogas, disse que policiais de Mato Grosso do Sul facilitavam e até participavam de ações criminosas, como a facilitação da passagem de contrabando, carros roubados, agrotóxicos e drogas. O corregedor da Polícia Militar, coronel Edson Severino, acompanhou os policiais presos durante o depoimento na sede da PF em Campo Grande. E disse que os policiais acusados serão suspensos de suas funções e que o Comando-Geral da PM vai abrir sindicância para apurar o caso. Segundo Galloni, entre os presos estão os comandantes da PRE de Dourados, tenente Mauro Maurício da Silva Alonso, e de Ponta Porã, sargento Marcílio Dias de Oliveira. Os acusados vão responder inquérito por formação de quadrilha, falsificação de documentos, receptação de veículos, contrabando e descaminho, prevaricação e corrupção passiva. Alguns deles ainda vão responder por tráfico de drogas. INTERNET Em outra operação, a PF prendeu ontem uma pessoa em Pelotas (RS) e duas em São José do Rio Preto (SP) por participação numa quadrilha de tráfico de medicamentos de uso controlado. Foi a segunda etapa da Operação Tráfico.com, que já havia detido outras sete pessoas em São José do Rio Preto, em 26 de julho. A investigação já durava um ano e contava com apoio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do Drug Enforcement Administration (DEA), dos EUA. O esquema tinha operadores em São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Estados Unidos e usava a internet para oferecer entorpecentes e psicotrópicos, adquiridos de distribuidoras e fracionados, transformados e adulterados para render mais no câmbio negro. Os pedidos chegavam de todos os continentes e eram atendidos por remessas feitas do Brasil. Segundo o delegado Ildo Gasparetto, a quadrilha movimentou pelo menos US$ 20 milhões nos últimos 12 meses.

4 Folha de Londrina (PR) Geral Três são presos por traficar medicamentos Porto Alegre- A Polícia Federal prendeu ontem uma pessoa em Pelotas (RS) e duas em São José do Rio Preto (SP) por participação numa quadrilha de tráfico de medicamentos de uso controlado. Foi a segunda etapa da Operação Tráfico.com, que já havia detido outras sete pessoas em São José do Rio Preto, em 26 de julho. A investigação já durava um ano e contava com apoio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do Drug Enforcement Administration (DEA), dos Estados Unidos. O esquema tinha operadores em São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Estados Unidos e usava a internet para oferecer entorpecentes e psicotrópicos, adquiridos de distribuidoras e fracionados, transformados e adulterados para render mais no câmbio negro. Os pedidos chegavam de todos os continentes e eram atendidos por remessas feitas do Brasil. (Folhapress)

5 Correio Braziliense Brasil Traficantes de medicamentos Fraudadores manipulavam remédios de uso controlado e vendiam pela internet para todo país e até para o exterior. Grupo chegou a movimentar US$ 20 milhões, em 2005 Da Redação Um esquema internacional de venda ilegal de medicamentos, que incluía até a adulteração, foi desbaratado ontem pela Polícia Federal. Na Operação Tráfico.com, a PF prendeu ontem três pessoas, em Pelotas (RS) e em São José do Rio Preto (SP), que integravam uma quadrilha de tráfico de remédios de uso controlado. Foi a segunda etapa da operação, que já havia detido outras sete pessoas em São José do Rio Preto, em 26 de julho. A investigação já durava um ano e contava com apoio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do Drug Enforcement Administration (DEA), dos Estados Unidos. O esquema tinha operadores em São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Estados Unidos e usava a internet para oferecer entorpecentes e psicotrópicos, adquiridos de distribuidoras e fracionados, transformados e adulterados para render mais no câmbio negro. Os pedidos chegavam de todos os continentes e eram atendidos por remessas feitas do Brasil. A quadrilha comprava os medicamentos de três distribuidoras gaúchas apresentando-se como representante de uma universidade do Rio de Janeiro, para quem as notas fiscais eram emitidas. As cargas não chegavam ao destino apontado nos documentos, mas seguiam para laboratórios clandestinos no interior de São Paulo, onde podiam ser manipuladas. Depois seguiam para São José (SC), de onde eram despachadas, pelo Correio, para diversos lugares do mundo. Segundo o delegado Ildo Gasparetto, a quadrilha movimentou pelo menos US$ 20 milhões nos últimos 12 meses. A Polícia Federal não divulgou os nomes dos envolvidos porque a investigação não terminou, podendo evoluir para a prisão de mais traficantes nos próximos dias. Também será necessário esclarecer se as distribuidoras e a universidade participavam do esquema ou eram usadas inadvertidamente pela quadrilha. Gasparetto está convicto de que os traficantes estavam espalhados e operavam a partir de sites que mudavam constantemente de endereço para confundir as investigações. A conexão gaúcha da operação foi descoberta nas investigações que se seguiram às prisões feitas na primeira etapa. Mais registros Este ano, a Anvisa registrou um aumento no número de falsificações de medicamentos. Só nos primeiros oito meses, foram registrados sete casos de adulteração, contra 10 ocorrências anotadas entre 1999 e Os principais alvos são os remédios contra disfunção erétil, que tem bastante procura e são comercializados no mercado paralelo, e a vacina antigripal. Cada registro que chega à agência refere-se a pelo menos um lote do medicamento, que inclui de 100 mil a 4 milhões de comprimidos. A maioria das denúncias é feita pelos próprios laboratórios e por clientes. No caso dos remédios para disfunção erétil, os usuários facilmente percebem que o medicamento não faz efeito. A recomendação da Anvisa é de que o consumidor

6 procure o serviço de atendimento do laboratório caso perceba algum tipo de problema com o uso da droga. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que o mercado de medicamentos falsificados movimente, em todo o mundo, cerca de US$ 20 bilhões. No Brasil, após o escândalo da venda de Androcur adulterado, remédio para câncer de próstata, foram adotadas novas regras para coibir a falsificação. Atualmente, os fabricantes são obrigados a colocar, em cada caixa do remédio, uma tinta reativa, o que torna mais difícil a adulteração. O número Faturamento R$ 20 milhões foi quanto os bandidos movimentaram nos últimos 12 meses Quadrilha de policiais Acusados por vários crimes que vão desde formação de quadrilha até tráfico de drogas, 19 integrantes da Polícia Militar Rodoviária de Mato Grosso do Sul, foram presos ontem pela Polícia Federal, em seis cidades do estado. São um tenente, um subtenente, quatro soldados, oito cabos e cinco sargentos. O 20º acusado, soldado Arlindo Carmo Rodrigues, de Aquidauana, no Pantanal, está foragido. Depois de investigações que duraram mais de um ano, eles foram presos a partir de 5h da madrugada, quando foi desencadeada a Operação Gato de Botas, com 100 policiais federais, munidos de 20 mandados de prisões e 22 de apreensões. Foram apreendidas armas, munições, celulares e uma quantidade ainda não calculada de dinheiro. As investigações começaram em agosto do ano passado. Na ocasião, um traficante preso no Paraná, denunciou um dos esquemas criminosos praticados pelo grupo. Toda movimentação dos patrulheiros envolvidos nos crimes, foi acompanhada pelos agentes federais. Eles são acusados também por receptação de carros roubados.

7 Jornal de Brasília Brasil Venda irregular de remédios A Polícia Federal desencadeou, na manhã de ontem, a segunda fase da Operação Tráfico.com para desarticular um esquema internacional de venda irregular de medicamentos e drogas pela internet. Com apoio da Receita Federal e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a PF cumpriu quatro mandados de prisão e oito mandados de busca e apreensão em Porto Alegre (RS), Pelotas (RS), São José do Rio Preto (SP) e São José (SC). Na primeira e na segunda fase da operação foram presas 11 pessoas. A quadrilha vendia medicamentos que são de uso controlado no Brasil, como calmantes e antidepressivos contendo substâncias como codeína, morfina e outros entorpecentes e psicotrópicos. Essas substâncias causam dependência física e psíquica.