POLITICA DE SELEÇÃO E ALOCAÇÃO DE ATIVOS E DE DIVISÃO E RATEIO DE ORDENS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "POLITICA DE SELEÇÃO E ALOCAÇÃO DE ATIVOS E DE DIVISÃO E RATEIO DE ORDENS"

Transcrição

1 POLITICA DE SELEÇÃO E ALOCAÇÃO DE ATIVOS E DE DIVISÃO E RATEIO DE ORDENS da gestora.

2 OBJETIVO A ROMA ASSET MANAGEMENT LTDA (ou ROMA ASSET ) é uma sociedade registrada na Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) como administrador de carteira de valores mobiliários, exclusivamente na categoria gestor de recursos, atuando de forma isolada e com equipes próprias na gestão de recursos de terceiros, por meio da gestão de fundos de investimento de diferentes mercados. A Política de Seleção, Alocação de Ativos e Divisão e Rateio de Ordens faz parte do compromisso da gestora com a transparência e eficiência de resultados. O presente manual estabelece os procedimentos que devem reger os investimentos, podendo ser considerado um guia prático para as ações diárias da gestão dos investimentos, com vistas a promover a segurança, liquidez e rentabilidade, fatores necessários para a busca de resultados positivos. A apresentação, no tocante a Seleção e Alocação de Investimentos, está dividida nas seguintes sessões: 1- Estrutura Organizacional 2- Políticas de Investimentos 3- Processos de Investimentos. Este documento deve ser revisado sempre que necessário, de forma a buscar o aperfeiçoamento dos procedimentos e práticas de governança nos investimentos. A elaboração do Manual é conduzida em conjunto com o Comitê de Gestão e aprovada pelo Comitê de Compliance e Risco. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL O processo de investimentos envolve o Comitê de Gestão, que tem como finalidade definir, revisar e atualizar as estratégias de investimentos dos fundos geridos. Compete ao Comitê de Gestão elaborar análise das estratégias, apresentando parecer para subsidiar as decisões de investimentos, acompanhando a evolução da conjuntura política e econômica e seus reflexos no mercado financeiro, bem como seus efeitos nas estratégias escolhidas. POLITICAS DE INVESTIMENTOS As Políticas de Investimentos visam definir as diretrizes e parâmetros que devem reger a alocação e gestão dos investimentos, bem como a escolha das estratégias para os fundos geridos. As políticas são elaboradas com vistas a promover a segurança, liquidez e rentabilidade da gestora. 2

3 necessárias para manter a eficiência de cada estratégia e assegurar o atingimento dos objetivos, bem como a qualidade e continuidade dos serviços de gestão. As construções das políticas devem levar em consideração: o cenário econômico, com projeções para 12 meses, o princípio da diversificação, dentro dos parâmetros de cada fundo e a estratégia de alocação dos ativos. As Políticas de Investimentos serão revisadas sempre que necessário, sob coordenação do Comitê de Gestão. Na formulação das Políticas de Investimentos devem ser considerados: os objetivos de gestão de cada fundo, alocação estratégia e limites para alocação tática, restrições e limites por modalidades de ativos, políticas de controle e avaliação de riscos. Seguem abaixo as principais atividades e responsabilidades, podendo não se limitar a estas: Atividades 1 Coordenação da revisão/criação da Política de Investimento 1.1 Definir se a revisão será conduzida internamente ou por consultoria 1.2 Verificar a necessidade de revisão do estudo de alocação 1.3 Aprovação 1.4 Contratar serviço de consultoria, se for o caso 1.5 Aprovar as premissas dos estudos 1.6 Elaborar a proposta de Política de Investimento 1.7 Envio para apreciação do Comitê de Crédito, quando cabível 1.7 Envio para apreciação e recomendação do Comitê de Compliance e Risco, quando cabível O desinvestimento de uma posição ocorre quando, após a revisão das premissas do negócio, verifica-se que o retorno esperado para o investimento já ocorreu conforme previsto ou, em razão de fatos supervenientes, não é mais compatível com os riscos envolvidos. PROCESSOS DE INVESTIMENTOS Em todos os processos de investimentos serão obedecidas as diretrizes das Políticas de Investimentos e demais normas pertinentes aos fundos, no que couber. As análises e recomendações deverão ser realizadas por meio de estudos específicos: Análise de Investimentos de Renda Fixa, Análise de Investimento de Renda Variável, Análise de Investimento Imobiliário, Análise de Investimento Estruturado. RENDA FIXA No processo de análise, deve-se avaliar: limites e parâmetros definidos em cada fundo, analise da liquidez, do prazo e do impacto da volatilidade do investimento, analise do cenário, analise dos riscos e do retorno esperado, bem como da marcação do ativo. No que couber, deve acontecer a análise do rating, do credito baseada nos 4Cs (capacidade de pagamento, colateral, covenant, caráter/qualidade de gestão) e analise dos spreads (risco de credito versus retorno). da gestora. 3

4 Quanto ao crédito privado, somente adquiri-lo caso tenha acesso a: todos os documentos integrantes da operação ou a ela acessórios e, nas operações com garantia real ou fidejussória, a descrição das condições aplicáveis ao seu acesso e execução; demonstrações financeiras auditadas anualmente por auditor independente autorizado pela CVM e ou Banco Central; rating e a respectiva sumula do ativo ou emissor, fornecido por agencia classificadora de risco, sendo que, este último será utilizado como informação adicional à avaliação do respectivo risco de credito e dos demais riscos a que devem proceder e não como condição suficiente para sua aquisição. RENDA VARIÁVEL A estratégia para os fundos deverá ser definida pelo Comitê de Gestão, que deve formular a filosofia de investimento da gestão, observando os seguintes critérios: a abordagem deve ser fundamentalista, com foco na qualidade dos ativos e na busca de excelência; seleção respeitando os limites de cada fundo, convicção com diversificação. No processo de análise devem ser avaliados: análise do ativo e da indústria (atratividade da indústria- avaliação das cinco forças competitivas que traçam a estratégia, estratégia competitiva da empresa), análise fundamentalista (valuation) das empresas, por modelo mais apropriado às características do ativo, fundamentando as principais premissas adotadas (crescimento da receita, margens, custo) e a qualidade dos resultados (margem de segurança, previsibilidade dos lucros, estabilidade das margens, endividamento, métricas de retorno, entre outros); análise da sensibilidade dos modelos, análise comparativa de múltiplos das empresas, análise da governança corporativa. AQUISIÇÃO/ VENDA DE IMÓVEIS No processo de análise, devem ser avaliados: análise da liquidez, do prazo e do impacto da volatilidade do investimento; analise do cenário e do mercado, análise dos riscos e do retorno esperado, levando-se em consideração os seguintes fatores: qualidade e localização dos imóveis, infraestrutura próxima, histórico de inadimplência e vacância, qualidade de credito dos inquilinos, análise da viabilidade, analise do laudo de avaliação patrimonial, análise da documentação, registro do imóvel e contratos. ESTRUTURADOS Fundos Imobiliários No processo de análise, devem ser avaliados: análise da liquidez, do prazo e do impacto da volatilidade do investimento; analise do cenário e do mercado, análise dos riscos e do retorno esperado, levando-se em consideração os seguintes fatores: qualidade e localização dos imóveis, infraestrutura próxima, histórico de inadimplência e vacância, qualidade de credito dos inquilinos e concentração, custos e despesas de gestão, política de distribuição de resultados e o critério de amortização das cotas nos casos de fundos de prazo determinado, análise de crédito da carteira, análise de riscos específicos, caso houver, análise fundamentalista (ex. Market value, fluxo de caixa descontado). Fundos de Investimentos em Participações da gestora. 4

5 Este tópico aborda os critérios e etapas observados na análise e seleção de fundos de participações, em geral, empresas não listadas em bolsa (private equity). A seleção deve seguir um procedimento padrão, que visa trazer mais transparência e qualidade na escolha das melhores instituições. Deve ser preparado um programa/estratégia de investimento no segmento de FIPs, definindo os segmentos e estratégias a serem selecionadas, considerando limites, analise da liquidez, do prazo e do impacto, bem como análise do cenário e do mercado. O processo de prospecção deve ser conduzido de forma a estudar o mercado de maneira ampla, a fim de elencar as principais empresas gestoras para as estratégias escolhidas. Deve-se considerar passível de analise qualquer empresa que atenda os seguintes pontos críticos e eliminatórios, como: os responsáveis pelo fundo devem apresentar casos com resultados consolidados, volume mínimo, reputação no mercado, benchmark acima da meta, compromisso de investimento por parte dos gestores do fundo ou sócios. Deve-se analisar também quantitativamente os fundos já geridos pelo gestor ou empresa em análise, focando no histórico de rentabilidade de fundos anteriores. Na parte de análise qualitativa, devem ser levados em conta atributos organizacionais, como avaliação empresarial, estratégia de longo prazo, ativos sob gestão e suas segmentações, estrutura de pessoal (perfil dos sócios) e de parcerias (consultores, comitê consultivo, quando houver), infraestrutura operacional. Em se tratando de gestores, devem ser analisados: experiência e qualificação, rotatividade e tempo de trabalho em equipe, reputação, alinhamento de interesses, valor agregado à gestão das investidas (avaliar a capacidade e o histórico da equipe). Não esquecendo que se deve avaliar também a filosofia e o objetivo de investimento, avaliando a tese de investimento do fundo, as estratégias e instrumentos utilizados, qualidade do pipeline indicativo (avaliar as potenciais oportunidades de investimento do fundo), capacidade de originação (verificar o processo, a forma e a capacidade de originação de oportunidades do gestor). FUNDS OF FUNDS (GESTORES EXTERNOS) Abrange a análise de fundos de cotas, sendo que a seleção de um gestor externo deve ser considerada uma importante responsabilidade do processo de investimento. Essa escolha deve ser um processo padrão, visando trazer mais transparência e qualidade na escolha das melhores instituições. A proposta de investimento deve definir o segmento de investimento e as estratégias a serem consideradas na seleção, bem como o número de gestores, o montante aproximado e as características dos fundos, considerando alguns pontos críticos a serem atendidos: os fundos devem apresentar um histórico mínimo de 36 meses ou fundos similares geridos pelo mesmo gestor por período de no mínimo mesma duração; a gestora deve apresentar volume mínimo de ativos totais sob gestão de 500 MM e de 300 MM no segmento de atuação; não serão analisados fundos que possuam gestão, administração e custodia do mesmo grupo econômico. A análise quantitativa se destina à análise do histórico de cotas dos fundos. Buscando entender os resultados passados, deve ser feita a análise dos indicadores de desempenho e comparativos de performance dentro de uma amostra de fundos de mesma característica, para diferentes períodos. Principais indicadores observados nessa etapa: histórico de rentabilidade versus benchmark; tracking error e volatilidade; relação entre risco e retorno. Além dos indicadores elencados, a da gestora. 5

6 composição da carteira dos fundos selecionados para análise qualitativa deve ser verificada, ao longo do tempo, para verificar a aderência dos mandatos. A análise qualitativa se destina a obter informações detalhadas sobre a gestora de recursos e o fundo em questão, por meio de questionário padrão de due diligence para fundos da ANBIMA. Esta análise deve indicar se o gestor tem estrutura operacional, técnica e gerencial adequadas para obter desempenho satisfatório, devendo se observar os seguintes pontos: atributos organizacionais, equipe de gestão, filosofia e processo de investimento, estratégia de longo prazo, ativos sob gestão, estrutura. O processo é similar ao dos FIPs. ALOCAÇÃO, RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS Nos termos do Artigo 14, VII da Instrução da CVM n 558/15, este Manual estabelece regras quanto à alocação, ao rateio e divisão de ordens de investimento e desinvestimento entre os fundos de investimentos geridos pela ROMA ASSET. Tais regras visam criar parâmetros para a equitativa alocação de ordens de compra e venda de ativos emitidas em nome dos fundos de investimento geridos. A metodologia apresentada para a divisão de ordens está fundamentada no artigo 82 da ICVM n 555/15, conforme redação abaixo: Art.82. As ordens de compra e venda de ativos financeiros devem sempre ser expedidas com a identificação precisa do fundo de investimento em nome do qual elas devem ser executadas. 1 Quando uma mesma pessoa jurídica for responsável pela gestão de diversos fundos, será admitido o grupamento de ordens, desde que referida pessoa jurídica tenha implantado processos que possibilitem o rateio, entre fundos, das operações realizadas, por meio de critérios equitativos, preestabelecidos, formalizados e passiveis de verificação. Os critérios preestabelecidos para a divisão de ordens de compra e venda de ativos tem como base atender as especificidades das políticas de investimento e objetivos que podem ser encontrados descritos nos regulamentos, assim como respeitar restrições previstas nos regulamentos específicos, políticas internas de controle de risco ou na legislação vigente. As ordens de compra e venda de ativos entre os fundos de investimentos geridos pela GENUS podem ser realizadas em conjunto ou individualmente. Na hipótese de agrupamento de ordens, o Diretor de Gestão e o responsável da área relativa àquele tipo de investimento deverão observar os procedimentos mínimos de alocação equitativa no rateio das ordens, conforme descrito abaixo: As ordens agrupadas devem ser separadas e organizadas por tipo de fundo de investimento, de acordo com uma estratégia especifica de sua política de investimento contida em seu regulamento; As ordens realizadas para os fundos de investimento que seguem uma mesma estratégia da gestora. 6

7 são enviadas em conjunto e, uma vez executadas, devem ser rateadas proporcionalmente (alocação pro-rata) entre elas, de acordo com o estoque e o fator de alavancagem definido em suas respectivas políticas de investimento, sempre utilizando o critério de preço médio. Na substituição de ordens parcialmente executadas (caso a alocação pro-rata para determinada estratégia resulte em uma alocação insignificante para quaisquer fundos de investimento em relação aos seu patrimônio líquido), o Diretor de Gestão e o responsável da área relativa àquele tipo de investimento em questão, desde que o mesmo seja considerado justo e razoável em relação aos demais fundos de investimento geridos de acordo com a mesma estratégia. Cabe ressaltar que o avento atípico deve ser documentado e armazenado junto ao registro de operações da GENUS. Tendo em vista as circunstancias especiais apresentadas pelos Initial Public Offering ( IPO ), a participação dos fundos de investimento nos mesmos deve ser previamente alocada, ou seja, antes de solicitar a reserva às corretoras para participação na compra de emissão primária de ações, a Gestora deve definir o rateio da operação entre os fundos geridos, suas estratégias e, por conseguinte, na data de lançamento do IPO, o rateio dos ativos entre os fundos de investimento deve ser proporcional, de acordo com o estoque de cada fundo de investimento. Caso a reserva para a compra de ações seja parcialmente atendida, a Gestora pode refazer o rateio entre dos fundos antes da data de lançamento do IPO. Quando houver rateio em leilões ou ofertas públicas para mais de um fundo de investimento, a quantidade será distribuída proporcionalmente aos lotes requeridos por cada fundo de investimento. A alocação dos ativos financeiros entre as carteiras de fundos de investimento deve ser realizada considerando-se o patrimônio líquidos, o prazo médio e os limites impostos pela legislação aplicável e pela política de investimento de maneira justa e equilibrada, tendo em vista a otimização da performance e o enquadramento legal dos fundos de investimento. PROCESSO DE DIVISÃO DE ORDENS Esta seção trata da divisão de ordens que são executadas na conta máster para que, posteriormente, sejam dividas entre os produtos. Ordens que são feitas destinadas a um fundo especifico não são tratadas neste caso. Toda ordem deve estar associada a uma regra para alocação, que levará em conta: Fundos Participantes, Patrimônio líquido do fundo, proporção entre os níveis de risco assumido para cada um dos fundos. As ordens são divididas pelo preço médio, ponderada pelo nível de risco e o patrimônio líquido de todos os fundos participantes da estratégia em questão. Caso seja necessária alterar uma alocação, já declarada a uma regra especifica, o operador necessita indicar em um campo do sistema uma justificativa para tal ação. Essa ação necessita de uma aprovação do gestor e do gestor de risco da ROMA ASSET. FORMAS DE TRANSMISSAO, EMISSÃO E EXECUÇÃO DE ORDENS da gestora. 7

8 As ordens poderão ser transmitidas verbalmente por telefone ou transmitidas por escrito, por qualquer meio eletrônico (exemplos: , Skype, bloomberg, fax, messengers). As ordens poderão ser gravadas. As ordens são emitidas pelos operadores para uma corretora de valores. Para operações efetuadas na BOVESPA, todas as execuções são recebidas, pela corretora, via um arquivo denominado NEGs. Para ordens executadas na BM&F, os arquivos de confirmação são recebidos via . A emissão de ordens é desempenhada por meio eletrônico, verbal ou escrito, utilizando plataformas como Bloomberg, home broker, chat ou telefone. As ordens são registradas no sistema de backoffice Alphatools, onde são validados os termos de enquadramento e Compliance. Após todas as verificações de enquadramento pós trade, as ordens são encaminhadas eletronicamente para as corretoras e para os administradores. LIMITE DE CONCENTRAÇÃO DE OPERAÇÕES POR CORRETORA E DEVOLUÇÃO DE CORRETAGEM A escolha de corretoras para a realização das operações selecionadas pela ROMA ASSET precisa sempre garantir a melhor relação custo X benefício para os fundos sob sua gestão, e deve levar em consideração, no mínimo, os seguintes critérios: (i) preço, (ii) idoneidade, (iii) atendimento, (iv) estrutura, ferramentas e serviços oferecidos. Para checagem dos critérios mínimos acima, as corretoras passarão pelo processo de due diligence a ser realizado pela área de Compliance. Com relação ao preço, a ROMA ASSET executará operações no mercado BM&F Bovespa com corretoras que concedam, no mínimo, 80% de devolução de corretagem. Para verificação dos preços praticados, a ROMA ASSET fará concorrência de preço periódica com as corretoras cadastradas, de forma a checar as condições de custo e qualidade de atendimento. O limite máximo de concentração de operações em uma única corretora será de 90% (noventa por cento), levando-se em consideração a totalidade das operações executadas nos mercados BM&F e Bovespa. Para os casos de exceção ao cumprimento das regras previstas nesse manual, o solicitante deverá apresentar pedido de exceção a Diretoria com as razões que fundamentam, sendo que à aprovação do pedido deverá ser feita pelo Diretor de Gestão e pelo Compliance. da gestora. 8

Política de Decisão de Investimento, Seleção, Alocação, Rateio e Divisão de Ordens

Política de Decisão de Investimento, Seleção, Alocação, Rateio e Divisão de Ordens Política de Decisão de Investimento, Seleção, Alocação, Rateio e Divisão de Ordens FOLHA DE CONTROLE Informações Gerais Título Número de Referência Número da Versão Status Aprovador Política de Decisão

Leia mais

Política de Rateio e Divisão de Ordens entre Carteiras de Valores Mobiliários

Política de Rateio e Divisão de Ordens entre Carteiras de Valores Mobiliários Política de Rateio e Divisão de Ordens entre Carteiras de Valores Mobiliários Documento confidencial - Circulação restrita ÍNDICE ASSUNTO PAG 1 INTRODUÇÃO 4 2 OBJETIVO 4 3 CONCEITOS E PRINCÍPIOS GERAIS

Leia mais

POLÍTICA DE RATEIO DE ORDENS

POLÍTICA DE RATEIO DE ORDENS BRS ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE RATEIO DE ORDENS Conformidade ao disposto na Instrução Normativa da CVM 558 Versão 1.0 Vigência Junho / 2016 Atividade Elaboração Revisão Aprovação Área

Leia mais

POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS NEXTO INVESTMENTS

POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS NEXTO INVESTMENTS POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS NEXTO INVESTMENTS ÍNDICE I - POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS... 3 1. Introdução... 3 1.1. Objetivo e público alvo... 3 2. Conceitos e Tipos de Ordens... 3

Leia mais

MANUAL DE POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS

MANUAL DE POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS MANUAL DE POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS DA ASK GESTORA DE RECURSOS LTDA. JUNHO DE 2016 ÍNDICE GERAL 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO DA DEFINIÇÃO DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS... 3 3. PROCEDIMENTOS

Leia mais

Data de Publicação 05/03/2018. Prazo de Validade 05/03/2019. Política de Rateio e Divisão de Ordens

Data de Publicação 05/03/2018. Prazo de Validade 05/03/2019. Política de Rateio e Divisão de Ordens Política de Rateio e Divisão de Ordens Sumário 1. Aplicação e Objetivo... 3 2. Princípios Gerais... 3 3. Transmissão... 4 4. Metodologia... 4 5. Responsabilidades... 5 2 1. Aplicação e Objetivo Pelo presente

Leia mais

Política de Rateio de Ordem

Política de Rateio de Ordem Política de Rateio de Ordem Área de Gestão de Risco e Compliance 1 I Introdução... 3 II Objetivos... 4 III Princípios... 4 IV Procedimentos... 4 V Responsabilidades... 5 VI Penalidades... 5 2 I Introdução

Leia mais

POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS. Verão II- DATA 05/01/2017

POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS. Verão II- DATA 05/01/2017 1 Verão II- DATA 05/01/2017 I) OBJETIVO DE ESTUDO Em face da abordagem do assunto apontado de forma especifica na ICVM 558, art.14º,vii, a META ASSET abrange nesta política sua metodologia interna relacionados

Leia mais

POLÍTICA FORMAL DE DECISÃO DE INVESTIMENTOS E DE SELEÇÃO E ALOCAÇÃO DE ATIVOS TABOAÇO, NIECKELE E ASSOCIADOS GESTÃO PATRIMONIAL LTDA.

POLÍTICA FORMAL DE DECISÃO DE INVESTIMENTOS E DE SELEÇÃO E ALOCAÇÃO DE ATIVOS TABOAÇO, NIECKELE E ASSOCIADOS GESTÃO PATRIMONIAL LTDA. POLÍTICA FORMAL DE DECISÃO DE INVESTIMENTOS E DE SELEÇÃO E ALOCAÇÃO DE ATIVOS TABOAÇO, NIECKELE E ASSOCIADOS GESTÃO PATRIMONIAL LTDA. ( TNA ) 1. Objetivo: A presente Política Formal de Decisão de Investimentos

Leia mais

POLÍTICAS DE TOMADA DE DECISÃO, SELEÇÃO E ALOCAÇÃO DE ATIVOS

POLÍTICAS DE TOMADA DE DECISÃO, SELEÇÃO E ALOCAÇÃO DE ATIVOS POLÍTICAS DE TOMADA DE DECISÃO, SELEÇÃO E ALOCAÇÃO DE ATIVOS Última atualização: 30/06/2016 Produzido pela área de Riscos do Modal Asset Management Aprovado e revisado por Comitê de Risco A reprodução

Leia mais

DLM INVISTA GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS

DLM INVISTA GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS DLM INVISTA GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS OBJETIVOS E ABRANGÊNCIA Esta Política de rateio e divisão de ordens (a "Política") tem como objetivo estabelecer critérios mínimos

Leia mais

POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS

POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS Dezembro de 2017 1 Rev 01 2017 Ficha Técnica: Título: Política de Rateio e Divisão de Ordens ( Política ) Área responsável: Compliance Diretor responsável Descrição

Leia mais

Política de Rateio e Divisão de Ordens

Política de Rateio e Divisão de Ordens Política de Rateio e Divisão de Ordens 1. OBJETIVO A presente política de rateio e divisão de ordens ( Política ) tem por objetivo a formalização de critérios equitativos, preestabelecidos e passíveis

Leia mais

CPP.021 FAIR ALLOCATION. ELABORAÇÃO: Compliance REVISÃO: Compliance. DIVULGAÇÃO: Compliance APROVAÇÃO: Diretorias de Meios e do Asset

CPP.021 FAIR ALLOCATION. ELABORAÇÃO: Compliance REVISÃO: Compliance. DIVULGAÇÃO: Compliance APROVAÇÃO: Diretorias de Meios e do Asset CPP.021 FAIR ALLOCATION CATEGORIA Estabelecimento das diretrizes de Fair Allocation. ELABORAÇÃO: Compliance REVISÃO: Compliance DIVULGAÇÃO: Compliance APROVAÇÃO: Diretorias de Meios e do Asset VERSÃO:

Leia mais

POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS VERSÃO 5.0 (março /2018) ANGÁ ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA.

POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS VERSÃO 5.0 (março /2018) ANGÁ ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS VERSÃO 5.0 (março /2018) ANGÁ ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA. www.angaasset.com.br Av. Magalhães de Castro, 4.800 - Torre Capital Building - 17º andar Cj. 174 Cidade

Leia mais

POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO INVESTIMENTOS DE ORDENS DA SOMMA

POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO INVESTIMENTOS DE ORDENS DA SOMMA POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS DA SOMMA INVESTIMENTOS OBJETIVO O objetivo desta política é definir a metodologia de rateio e divisão de ordens referentes a todos os ativos financeiros negociados

Leia mais

POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS VERSÃO 6.0 (janeiro /2019) ANGÁ ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA.

POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS VERSÃO 6.0 (janeiro /2019) ANGÁ ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS VERSÃO 6.0 (janeiro /2019) ANGÁ ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA. www.angaasset.com.br Av. Magalhães de Castro, 4.800 - Torre Capital Building - 17º andar Cj. 174 Cidade

Leia mais

Procedimentos de Execução e Alocação de Ordens

Procedimentos de Execução e Alocação de Ordens POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS Objetivo Esta Política busca definir as diretrizes e os procedimentos necessários para garantir a justa alocação de ordens entre os Veículos Geridos pela Apex. Diretrizes

Leia mais

PGI. Capítulo II. Seleção de contrapartes da gestão de investimentos

PGI. Capítulo II. Seleção de contrapartes da gestão de investimentos PGI Capítulo II Seleção de contrapartes da gestão de investimentos Capítulo II Página 1 Capítulo II - Seleção de contrapartes da gestão de investimentos 1. Finalidade: Definir critérios para seleção de

Leia mais

POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS ( FAIR ALLOCATION )

POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS ( FAIR ALLOCATION ) POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS ( FAIR ALLOCATION ) Atualização Junho de 2016 Índice Introdução... 3 Requerimento Legal... 3 Metodologia de Alocação Justa... 3 Exceção 1 aplicações e resgates...

Leia mais

POLÍTICAS DE TOMADA DE DECISÃO, SELEÇÃO E ALOCAÇÃO DE ATIVOS

POLÍTICAS DE TOMADA DE DECISÃO, SELEÇÃO E ALOCAÇÃO DE ATIVOS POLÍTICAS DE TOMADA DE DECISÃO, SELEÇÃO E ALOCAÇÃO DE ATIVOS Versão: Setembro 2018 SUMÁRIO 1. Objetivo... 3 2. Abrangência... 3 3. Exigência na Gestão... 3 4. Tomada de Decisão e Seleção de Ativos... 3

Leia mais

GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ - GRL

GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ - GRL GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ - GRL Conceito: Este manual disciplina a prática de GRL, definindo procedimentos adicionais às normas em vigor e, também, trazendo recomendações sobre aspectos específicos

Leia mais

Política de Rateio e Divisão de Ordens

Política de Rateio e Divisão de Ordens Política de Rateio e Divisão de Ordens Janeiro/2019 Rua Diogo Moreira, 132, cj 101-104 São Paulo - SP 05423-010 +55 (11) 2626-9283 www.indiecapital.com.br INDIE CAPITAL INVESTIMENTOS LTDA. Política de

Leia mais

Equitas Investimentos POLÍTICA DE RATEIO E DEVISÃO DE ORDENS

Equitas Investimentos POLÍTICA DE RATEIO E DEVISÃO DE ORDENS POLÍTICA DE RATEIO E DEVISÃO DE ORDENS 1 Índice Objetivo 3 Detalhamento do Sistema 3 Corretoras 4 Checagem Pre-trading 4 Trading 5 Grupamento de Ações 5 Monitoria da Política 6 2 Objetivo O objetivo dessa

Leia mais

BNP Paribas Asset Management Brasil POLÍTICA E PROCEDIMENTO DE ALOCAÇÃO E EXECUÇÃO DE ORDENS

BNP Paribas Asset Management Brasil POLÍTICA E PROCEDIMENTO DE ALOCAÇÃO E EXECUÇÃO DE ORDENS BNP Paribas Asset Management Brasil POLÍTICA E PROCEDIMENTO DE ALOCAÇÃO E EXECUÇÃO DE ORDENS 1 SUMÁRIO POLÍTICA E PROCEDIMENTO DE ALOCAÇÃO E EXECUÇÃO DE ORDENS 1. Introdução... 3 1.1. Objetivo... 3 1.2.

Leia mais

Política de Decisão de Investimento, Seleção e Alocação de Ativos e Rateio e Divisão de Ordens

Política de Decisão de Investimento, Seleção e Alocação de Ativos e Rateio e Divisão de Ordens Política de Decisão de Investimento, Seleção e Alocação de Ativos e Rateio e Divisão de Ordens GAP Asset Management Última Atualização: Março de 2017 Disponível internamente e no website da GAP 1 Introdução

Leia mais

Política Formal de Decisão de Investimento

Política Formal de Decisão de Investimento Política Formal de Decisão de KAETÉ INVESTIMENTOS LTDA. Órgão responsável: Comitê de Compliance e Controles Internos Data da atualização: 17 de junho de 2016 Aviso Legal: Este documento pode conter informações

Leia mais

POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS. Abril 2018

POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS. Abril 2018 Abril 2018 Esta política é propriedade da É proibida a cópia, distribuição ou uso indevido deste documento sem expressa autorização da ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO E OBJETIVOS 3 2 PROCEDIMENTOS 3 2.1 Ordens Individuais

Leia mais

Política de Rateio e Divisão de Ordens de Investimento

Política de Rateio e Divisão de Ordens de Investimento Política de Rateio e Divisão de Ordens de Investimento Política da Schroder Brasil Novembro de 2016 Todos os direitos reservados pela Schroders. Nenhuma parte desta comunicação poderá ser reproduzida ou

Leia mais

BONSUCESSO ASSET ADMINISTRADORA DE RECURSOS LTDA

BONSUCESSO ASSET ADMINISTRADORA DE RECURSOS LTDA ELABORAÇÃO: APROVAÇÃO: GERÊNCIA DE RISCOS JULIANA PENTAGNA GUIMARÃES Diretoria da Sociedade LEANDRO SALIBA Diretoria da Sociedade INDICE 1. OBJETIVO... 2 2. REFERÊNCIAS... 2 3. CONCEITO... 2 4. ABRANGÊNCIA...

Leia mais

JIVE Asset Gestão de Recursos Ltda.

JIVE Asset Gestão de Recursos Ltda. JIVE Asset Gestão de Recursos Ltda. Política de Aquisição e Monitoramento de Créditos Privados Esta Política de Aquisição e Monitoramento de Crédito Privado foi desenvolvida e é atualizada periodicamente

Leia mais

POL-005 Política Formal de Decisão de Investimentos, de Seleção, de Alocação de Ativos e de Rateio e Divisão de Ordens

POL-005 Política Formal de Decisão de Investimentos, de Seleção, de Alocação de Ativos e de Rateio e Divisão de Ordens POL-005 Política Formal de Decisão de Investimentos, de Seleção, de Alocação de Ativos e de Rateio e Divisão de Ordens (versão 01/2016) Sumário 1. Objetivo... 1 2. Âmbito de Aplicação... 1 3. Considerações

Leia mais

MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO E LIQUIDEZ. Dezembro.17

MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO E LIQUIDEZ. Dezembro.17 MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO E LIQUIDEZ Dezembro.17 1. OBJETIVO 3 2. PRINCIPIOS GERAIS 3 3. DIRETRIZES 3 4. ABRANGÊNCIA 4 5. VISÃO DO PROCESSO 4 6. ACOMPANHAMENTO DA LIQUIDEZ DOS ATIVOS 5 7. ATIVOS

Leia mais

Manual de Investimentos. FUNDAÇÃO DE SEGURIDADE SOCIAL BRASLIGHT 3ª versão

Manual de Investimentos. FUNDAÇÃO DE SEGURIDADE SOCIAL BRASLIGHT 3ª versão Manual de Investimentos FUNDAÇÃO DE SEGURIDADE SOCIAL BRASLIGHT 3ª versão MAN BP - 001/2017 24/08/2017 MANUAL DE INVESTIMENTOS - FUNDAÇÃO DE SEGURIDADE SOCIAL BRASLIGHT 1. OBJETIVO... 2 2. APLICAÇÃO...

Leia mais

Administração de Fundos

Administração de Fundos 27 /11/ 2017 P.P18.001.01 P.P18.001.01 Política de Seleção de Prestadores de Serviços Sumário 1. Introdução... 3 2. Objetivo... 3 3. Contratação de Prestadores de Serviços... 3 3.1 Pré Seleção:... 4 3.2

Leia mais

MANUAL DE LIQUIDEZ FUNDOS DE INVESTIMENTO. Brainvest Consultoria Financeira LTDA

MANUAL DE LIQUIDEZ FUNDOS DE INVESTIMENTO. Brainvest Consultoria Financeira LTDA MANUAL DE LIQUIDEZ FUNDOS DE INVESTIMENTO Brainvest Consultoria Financeira LTDA ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 3 2. POLÍTICAS DO GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ 3 3. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 6 4. RESPONSABILIDADE

Leia mais

DIRETRIZES PARA ALOCAÇÃO DE ORDENS E INVESTIMENTOS

DIRETRIZES PARA ALOCAÇÃO DE ORDENS E INVESTIMENTOS 1/5 CONTROLE DE APROVAÇÃO ELABORADOR REVISOR APROVADOR Lilian Harriz Gerência de Controles Internos e Compliance Karynne Affonso Gerência Controles Internos e Compliance Antonio Lima Diretor de Recursos

Leia mais

POLÍTICA DE DECISÃO DE INVESTIMENTOS, SELEÇÃO E ALOCAÇÃO DE ATIVOS SEVEN INVEST GESTÃO DE RECURSOS LTDA. MARÇO / 2017

POLÍTICA DE DECISÃO DE INVESTIMENTOS, SELEÇÃO E ALOCAÇÃO DE ATIVOS SEVEN INVEST GESTÃO DE RECURSOS LTDA. MARÇO / 2017 POLÍTICA DE DECISÃO DE INVESTIMENTOS, SELEÇÃO E ALOCAÇÃO DE ATIVOS SEVEN INVEST GESTÃO DE RECURSOS LTDA. MARÇO / 2017 1. INTRODUÇÃO Esta Política de Alocação e Seleção de Ativos ( Política ), adotada nos

Leia mais

SELEÇÃO, CONTRATAÇÃO E SUPERVISÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇOS REGULADOS

SELEÇÃO, CONTRATAÇÃO E SUPERVISÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇOS REGULADOS SELEÇÃO, CONTRATAÇÃO E SUPERVISÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇOS 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA... 3 2. PERIODICIDADE... 4 3. RESPONSABILIDADES... 4 4. SELEÇÃO DE PRESTADOR DE SERVIÇO REGULAMENTADO...

Leia mais

Política de Alocação de Ordens Vinci Gestora de Recursos

Política de Alocação de Ordens Vinci Gestora de Recursos DEZ 2018 1. Objetivo 1.1 A Ltda. ( Vinci Gestora ), na qualidade de gestora de diferentes fundos de investimento com estratégias e políticas de investimento diversas ( Fundo ou Fundos ), em obediência

Leia mais

POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS ENTRE AS CARTEIRAS DE VALORES MOBILIÁRIOS

POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS ENTRE AS CARTEIRAS DE VALORES MOBILIÁRIOS Na administração da carteira de valores mobiliários será observado a situação financeira e os objetivos de investimento do cliente Investidor conforme Política de Investimento e as características de cada

Leia mais

POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS

POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS PEIXE PILOTO INVESTIMENTOS LTDA. VERSÃO DATA DA PUBLICAÇÃO ÁREA RESPONSÁVEL 3.0 30/06/2016 Compliance CAPÍTULO I INTRODUÇÃO Considerações Iniciais A Peixe Piloto

Leia mais

Política de Aquisição e Monitoramento de Crédito Privado

Política de Aquisição e Monitoramento de Crédito Privado Política de Aquisição e Monitoramento de Crédito Privado www.moreinvest.com.br 1. INTRODUÇÃO A presente ( Política de Crédito Privado ) da More Invest Gestora de Recursos Ltda. ( More Invest ) estabelece

Leia mais

Política de decisão de investimentos e de rateio de ordens

Política de decisão de investimentos e de rateio de ordens MOAT CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. Política de decisão de investimentos e de rateio de ordens Versão Atualizada 29 JAN - 19 Av.Brig. Faria Lima, 3015 11º andar Jd. Paulistano - São Paulo/SP fundos@moat.com.br

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS EXERCÍCIO DE 2012

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS EXERCÍCIO DE 2012 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS EXERCÍCIO DE 2012 INTRODUÇÃO A presente política de investimentos estabelece os princípios e diretrizes que devem reger os investimentos dos recursos do Instituto de Previdência

Leia mais

RIV-02 Data da publicação: jun/2016 v.2

RIV-02 Data da publicação: jun/2016 v.2 Resumo Estabelece a política e as diretrizes para alocação e divisão de lotes dos ativos nos fundos de investimento sob gestão da RIVIERA Sumário 1. Objetivo... 2 2. Público-alvo... 2 3. Política e Diretrizes...

Leia mais

POLÍTICA FORMAL DE DECISÃO DE INVESTIMENTOS E DE SELEÇÃO E ALOCAÇÃO DE ATIVOS DA O3 GESTÃO DE RECURSOS LTDA. ( Política )

POLÍTICA FORMAL DE DECISÃO DE INVESTIMENTOS E DE SELEÇÃO E ALOCAÇÃO DE ATIVOS DA O3 GESTÃO DE RECURSOS LTDA. ( Política ) POLÍTICA FORMAL DE DECISÃO DE INVESTIMENTOS E DE SELEÇÃO E ALOCAÇÃO DE ATIVOS DA O3 GESTÃO DE RECURSOS LTDA. ( Política ) 1. INTRODUÇÃO 1.1. Esta Política, adotada nos termos da Instrução de CVM 558, de

Leia mais

MANUAL DE POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ GRL, DAS CARTEIRAS DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS

MANUAL DE POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ GRL, DAS CARTEIRAS DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS MANUAL DE POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ GRL, DAS CARTEIRAS DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS Junho de 2015 1. OBJETIVO 2. CONCEITO DE RISCO DE LIQUIDEZ 3. DIRETRIZES IMPLEMENTADAS 4. COMPOSIÇÃO

Leia mais

ADAMCAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS

ADAMCAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS ADAMCAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS Data de elaboração: 30.11.2016 Versão: 1.1 ÍNDICE CAPÍTULO 1 - POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS... 3 1.1. Objetivo... 3

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS CM CAPITAL MARKETS ASSET MANAGEMENT Data de Atualização: 06/2016 Aviso Legal: Este documento pode conter informações confidenciais e/ou privilegiadas. Se você não for o destinatário

Leia mais

Apresentação: Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para Administração de Recursos de Terceiros

Apresentação: Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para Administração de Recursos de Terceiros Apresentação: Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para Administração de Recursos de Terceiros CÓDIGO DE DE DE TERCEIROS Direcionadores Mudança de escopo de produto para atividade Definição clara

Leia mais

INSTRUMENTO NORMATIVO

INSTRUMENTO NORMATIVO INSTRUMENTO NORMATIVO Área Gestora INTERMEDIUM DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS Produto / Atividade 006 POLÍTICA FORMAL DE DECISÃO DE INVESTIMENTOS E DE SELEÇÃO E ALOCAÇÃO DE ATIVOS Data

Leia mais

POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS

POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS Junho/2016 Sócios / Administração 1 / 5 1. Sumário 2. Introdução... 3 3. Processo de execução de Ordens de Compra e Venda de Ativos e Derivativos... 3 4. Critérios

Leia mais

Manual de Investimentos. Manual de Investimentos. Aprovado e vigente a partir de 01/09/2015 Página 1

Manual de Investimentos. Manual de Investimentos. Aprovado e vigente a partir de 01/09/2015 Página 1 Manual de Investimentos Aprovado e vigente a partir de 01/09/2015 Página 1 Sumário Objetivo... 3 1. Estrutura organizacional... 4 1.1. Atribuições dos órgãos estatutários... 4 1.1.1. Conselho Deliberativo

Leia mais

Proibida a reprodução. PLANNER CORRETORA DE VALORES SA. Política de Rateio e Divisão de Ordens entre as Carteiras de Valores Mobiliários

Proibida a reprodução. PLANNER CORRETORA DE VALORES SA. Política de Rateio e Divisão de Ordens entre as Carteiras de Valores Mobiliários Proibida a reprodução. PLANNER CORRETORA DE VALORES SA Política de Rateio e Divisão de Ordens entre as Carteiras de Valores Mobiliários Sumário 1. Objetivo... 2 2. Abrangência... 2 3. Ordens Passíveis

Leia mais

POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS

POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS Data de vigência: 11.02.2019 Data da última revisão: 11.02.2019 1 Índice Objetivo 3 Grupamento de Ações 3 Detalhamento do Sistema 3 Corretoras 4 Checagem Pre-trading

Leia mais

JT PREV Fundo de Investimento Imobiliário Desenvolvimento Habitacional

JT PREV Fundo de Investimento Imobiliário Desenvolvimento Habitacional Habitacional PROPOSTA PARA A 2ª EMISSÃO DE COTAS (EM LOTE ÚNICO) E PROPOSTA PARA A 3ª EMISSÃO DE COTAS (OFERTA PÚBLICA NORMAL- INSTRUÇÃO 400) O é um fundo de investimento imobiliário constituído sob a

Leia mais

Manual de Procedimentos de Controles Internos Instrução CVM nº 592/2017

Manual de Procedimentos de Controles Internos Instrução CVM nº 592/2017 UBS Brasil Serviços de Assessoria Financeira Ltda. Tel. +55 11-2767-6500 Manual de Procedimentos de s Internos Instrução CVM nº 592/2017 UBS Brasil Serviços de Assessoria Financeira Ltda. Classification

Leia mais

Política de Rateio e Divisão de Ordens

Política de Rateio e Divisão de Ordens Política de Rateio e Divisão de Ordens 1. OBJETIVO O objetivo desta política é definir e ratificar a metodologia de divisão de operações e ordens referentes a todos os ativos financeiros negociados para

Leia mais

POLÍTICA DE RISCO DE CRÉDITO

POLÍTICA DE RISCO DE CRÉDITO POLÍTICA DE RISCO DE CRÉDITO Gerência de Riscos e Compliance Página 1 Índice 1. Objetivo... 3 2. Abrangência... 3 3. Vigência... 3 4. Conceito... 3 5. Estrutura da Área... 4 6. Análise de Risco de Crédito...

Leia mais

POLÍTICA DE CONTRATAÇÃO DE TERCEIROS. Garín Investimentos LTDA.

POLÍTICA DE CONTRATAÇÃO DE TERCEIROS. Garín Investimentos LTDA. POLÍTICA DE CONTRATAÇÃO DE TERCEIROS Garín Investimentos LTDA. São Paulo fevereiro de 2019 1. A presente política de contratação de terceiros (a Política de Contratação de Terceiros ) da Garín. ( Sociedade

Leia mais

Política formal de decisão de investimentos e de seleção e alocação de ativos

Política formal de decisão de investimentos e de seleção e alocação de ativos Política formal de decisão de investimentos e de seleção e alocação de ativos CTM Investimentos Ltda. Curitiba PR Junho 2016 1. INTRODUÇÃO Esta Política Formal de Decisão de Investimento e de Seleção e

Leia mais

DEMONSTRATIVO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

DEMONSTRATIVO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DEMONSTRATIVO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 1. ENTE Endereço: Bairro: Prefeitura Municipal de São Fidélis / RJ PRAÇA SÃO FIDÉLIS, 151 CENTRO (022) 2758-1082 Fax: (022) 2758-1082 CNPJ: Complemento: CEP:

Leia mais

Ref.: Consulta Formal conforme Art. 35 do Regulamento do Vector Queluz Lajes Corporativas I - Fundo de Investimento Imobiliário ( Fundo )

Ref.: Consulta Formal conforme Art. 35 do Regulamento do Vector Queluz Lajes Corporativas I - Fundo de Investimento Imobiliário ( Fundo ) São Paulo, 30 de abril de 2018. Aos COTISTAS Ref.: Consulta Formal conforme Art. 35 do Regulamento do Vector Queluz Lajes Corporativas I - Fundo de Investimento Imobiliário ( Fundo ) Prezado Cotista, Conforme

Leia mais

MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ. Agosto / versão 3

MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ. Agosto / versão 3 MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ Agosto / 2015 - versão 3 SUMÁRIO I) INTRODUÇÃO... 2 II) DIRETRIZES... 2 III) DEFINIÇÕES... 3 A. CRITÉRIOS PARA LIQUIDEZ DOS ATIVOS... 3 B. CRITÉRIOS PARA CONTROLE

Leia mais

Política de Gestão de Risco de Crédito

Política de Gestão de Risco de Crédito 1/5 2/5 ÍNDICE 1 Introdução e objetivo... 3 2. Diretrizes... 3 3. Responsabilidades... 3 3.1. Equipe de Análise de Crédito do Gestor... 3 3.2. Gestor do fundo de investimentos... 3 3.3. Gestor de Risco

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS Junho/2016 Sócios / Administração 1 / 7 Índice 1. Objetivo... 3 2. Estrutura... 3 a. Comitê de Risco... 3 3. Risco de Preço... 4 4. Risco de Liquidez e Concentração... 4 5.

Leia mais

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS JUNHO/2017 SUMÁRIO Objetivo... 3 Abrangência... 3 Princípios... 3 Diretrizes... 4 Responsabilidades... 4 Disposições Gerais... 6 Vigência e Atualização... 6 2 Objetivo Esta

Leia mais

MANUAL DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS. Maio 2018

MANUAL DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS. Maio 2018 DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS Maio 2018 Este manual é propriedade da É proibida a cópia, distribuição ou uso indevido deste documento sem expressa autorização da ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO E OBJETIVOS 3 2 ESCOPO

Leia mais

MANUAL DE GESTÃO DE RISCOS

MANUAL DE GESTÃO DE RISCOS MANUAL DE GESTÃO DE RISCOS DA JUNHO 2016 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 1.1. Objetivo... 3 2. POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS... 3 2.1. Diretrizes... 3 3. RISCO DE MERCADO... 4 4. RISCO DE LIQUIDEZ... 5 4.1. Introdução...

Leia mais

Política de Rateio de Ordens

Política de Rateio de Ordens Válido a partir de 1º de Julho de 2017 Área Responsável Compliance Substitui 1.0 Versão 2.0 Destinatários Colaboradores da Bozano Este documento é propriedade da Bozano Investimentos e não está autorizada

Leia mais

Manual para Registro de Fundos de Investimento Imobiliários na ANBIMA

Manual para Registro de Fundos de Investimento Imobiliários na ANBIMA Manual para Registro de Fundos de Investimento Imobiliários na ANBIMA ANBIMA Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais VERSÃO 1.0 03/06/2013 INTRODUÇÃO O presente Manual

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS EXERCÍCIO DE 2013

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS EXERCÍCIO DE 2013 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS EXERCÍCIO DE 2013 1. INTRODUÇÃO A presente política de investimentos estabelece os princípios e diretrizes que devem reger os investimentos dos recursos, de acordo com o Art.

Leia mais

POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS

POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS Este material foi elaborado pela Hashdex Gestora de Recursos Ltda. ( Hashdex ou Gestora ), e não pode ser copiado, reproduzido ou distribuído sem prévia e expressa

Leia mais

Manual de Gerenciamento de Risco de Liquidez

Manual de Gerenciamento de Risco de Liquidez conforme Política de Gerenciamento de Risco. 1. Conteúdo deste documento 2. Vigência / Substituição / Alteração 3. Objetivo 4. Conceitos 4.1 Risco de Liquidez de Fluxo de Caixa 4.2 Risco de Liquidez Mercado

Leia mais

Política de Rateio e Divisão de Ordens entre Carteiras de Valores Mobiliários

Política de Rateio e Divisão de Ordens entre Carteiras de Valores Mobiliários CAPÍTULO I INTRODUÇÃO Apresentação 1.1. A ABM Gestora de Recursos Ltda. ( ABM Capital ) é uma sociedade limitada dedicada à prestação de serviços de administração de carteiras de valores mobiliários, notadamente

Leia mais

Política de Decisão de Investimentos

Política de Decisão de Investimentos Propriedade de Sonar Serviços de Investimento Proibida a reprodução total ou parcial sem prévia autorização. Abril - 2016 Sumário 1 - ESCOPO 3 2 - OBJETIVO 3 3 ATIVOS AUTORIZADOS 3 4 ALOCAÇÕES DE ATIVOS

Leia mais

MANUAL DE REGRAS, PRODECIMENTOS E CONTROLES INTERNOS

MANUAL DE REGRAS, PRODECIMENTOS E CONTROLES INTERNOS MANUAL DE REGRAS, PRODECIMENTOS E CONTROLES INTERNOS Versão: Setembro 2018 SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Princípios Gerais... 3 3. O Comitê de Risco & Compliance... 4 4. Regras, Procedimentos, Políticas,

Leia mais

H11 GESTÃO DE RECURSOS LTDA.

H11 GESTÃO DE RECURSOS LTDA. H11 GESTÃO DE RECURSOS LTDA. Empresa: Documento: H11 Gestão de Recursos Ltda. Versão anterior: 11/06/2015 Atualização: 18/02/2016 Data Emissão / Revisão n.º revisão: 18/02/2016 ver. 1 Página: 2 1. RISCO

Leia mais

Política de Precificação de Ativos

Política de Precificação de Ativos Política de Precificação de Ativos 1 SUMÁRIO I. OBJETIVO... 3 II. DEFINIÇÕES... 3 III. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES... 3 IV. METODOLOGIA... 5 V. APROVAÇÃO... 7 2 I. OBJETIVO Este documento tem como objetivo

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS A política de gestão de risco da Milestones está alinhada com os objetivos de investimentos dos seus sócios e cotistas dos fundos (Familly Office WPA), fundamentando-se primariamente

Leia mais

REAG GESTORA DE RECURSOS LTDA. JULHO DE 2016

REAG GESTORA DE RECURSOS LTDA. JULHO DE 2016 REAG GESTORA DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE DISTRIBUIÇÃO DE COTAS E SUITABILITY JULHO DE 2016 1 1. OBJETIVO 1.1. A REAG Gestora de Recursos Ltda. ( REAG Gestora ) não exercerá outras atividades no mercado

Leia mais

Manual de Gerenciamento de Risco de Liquidez

Manual de Gerenciamento de Risco de Liquidez Manual de Gerenciamento de Risco de Liquidez 2015 1 A Cultinvest Asset Management apresenta o Manual de Liquidez dos Fundos de Investimento que foi elaborado de acordo com a legislação vigente e alinhado

Leia mais

Política de Seleção e Contratação de Prestadores de Serviços dos Fundos Não Vinculados à Planner

Política de Seleção e Contratação de Prestadores de Serviços dos Fundos Não Vinculados à Planner DC 034-1 Folha 1 de 10 Política de Seleção e Contratação de Prestadores de Serviços dos Fundos Não Vinculados à Planner SUMÁRIO: 1) Introdução... 2 2) Contratação de Gestor... 2 2.1) Carta de Apresentação

Leia mais

POLÍTICA DE CONTRATAÇÃO DE TERCEIROS. SPA Strategic Portfolio Advisors

POLÍTICA DE CONTRATAÇÃO DE TERCEIROS. SPA Strategic Portfolio Advisors POLÍTICA DE CONTRATAÇÃO DE TERCEIROS SPA Strategic Portfolio Advisors São Paulo Dezembro/2018 1. A presente política de contratação de terceiros (a Política de Contratação de Terceiros ) da Strategic Portfolio

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS - ORIGINAL ASSET MANAGEMENT

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS - ORIGINAL ASSET MANAGEMENT POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS - ORIGINAL ASSET MANAGEMENT Índice A) OBJETIVOS 3 B) APROVAÇÃO 3 C) ABRANGÊNCIA 3 D) DISPOSIÇÕES GERAIS 3 1. DEFINIÇÕES 3 2. ESTRUTURA DE CONTROLE E DIRETRIZES

Leia mais

POLÍTICA CORPORATIVA

POLÍTICA CORPORATIVA POLÍTICA CORPORATIVA POLÍTICA DE RISCO DE CRÉDITO CÓDIGO: MINV-P-005 VERSÃO: 04 EMISSÃO: 10/2012 ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: 06/2017 OBJETIVO Esta Política de Crédito tem por objetivo: 1. Garantir níveis adequados

Leia mais

POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA USINAS SIDERÚRGICAS DE MINAS GERAIS S.A. USIMINAS

POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA USINAS SIDERÚRGICAS DE MINAS GERAIS S.A. USIMINAS POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA USINAS SIDERÚRGICAS DE MINAS GERAIS S.A. USIMINAS 2 Sumário 1. OBJETIVO... 3 2. PRINCÍPIOS... 3 3. REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DA DIRETORIA...4

Leia mais

DOCUMENTO: MANUAL DE GESTÃO DE LIQUIDEZ APROVADO POR: MARCELO AOKI DIRETOR DE RISCOS E COMPLIANCE

DOCUMENTO: MANUAL DE GESTÃO DE LIQUIDEZ APROVADO POR: MARCELO AOKI DIRETOR DE RISCOS E COMPLIANCE 1ª VERSÃO - 2016 ÁREA: COMPLIANCE DOCUMENTO: MANUAL DE GESTÃO DE LIQUIDEZ VERSÃO: 1ª DATA: 01/10/2016 APROVADO POR: MARCELO AOKI DIRETOR DE RISCOS E COMPLIANCE SUMÁRIO MANUAL DE GESTÃO DE LIQUIDEZ I. OBJETIVO...

Leia mais

Data: Outubro de 2017 POLÍTICA DE DIVISÃO DE LOTES E ALOCAÇÃO DE CONTRATOS

Data: Outubro de 2017 POLÍTICA DE DIVISÃO DE LOTES E ALOCAÇÃO DE CONTRATOS Data: Outubro de 2017 POLÍTICA DE DIVISÃO DE LOTES E ALOCAÇÃO DE CONTRATOS SUMÁRIO 1. Objetivo... 3 2. Classificação dos Fundos... 3 2.1. Fundos de Renda Fixa... 3 2.2. Fundos de Ações... 3 2.3. Fundos

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS - PGA

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS - PGA Conteúdo 1. INTRODUÇÃO... 1 1.1. A Fundação Itaipu BR de Previdência e Assistência Social... 1 1.2. Objetivo da Política de Investimentos do PGA... 1 1.3. Revisão da Política de Investimentos do PGA...

Leia mais

ADAMCAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS

ADAMCAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS ADAMCAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS Data de Aprovação: 27.12.2017 Versão: 1.2 ÍNDICE 1. Objetivo... 3 2. Abrangência... 3 3. Princípios Norteadores... 3 4. Diretrizes...

Leia mais

UNITY CAPITAL GESTORA DE INVESTIMENTOS LTDA. POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS FEVEREIRO / 2019 VERSÃO 2.0

UNITY CAPITAL GESTORA DE INVESTIMENTOS LTDA. POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS FEVEREIRO / 2019 VERSÃO 2.0 UNITY CAPITAL GESTORA DE INVESTIMENTOS LTDA. POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS FEVEREIRO / 2019 VERSÃO 2.0 SUMÁRIO 1.1 Objetivo e Abrangência... 3 2.1 Princípios Norteadores... 4 3.1 Diretrizes... 4 4.1 Responsabilidades...

Leia mais

Relatório do Administrador BB Renda de Papéis Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário FII (CNPJ no / )

Relatório do Administrador BB Renda de Papéis Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário FII (CNPJ no / ) Relatório do Administrador BB Renda de Papéis Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário FII (CNPJ no. 15.394.563/0001-89) Ref.: 1º Semestre de 2013 Em conformidade com o Artigo n. 39 da Instrução

Leia mais

MANUAL DE REGRAS, PRODECIMENTOS E CONTROLES INTERNOS

MANUAL DE REGRAS, PRODECIMENTOS E CONTROLES INTERNOS MANUAL DE REGRAS, PRODECIMENTOS E CONTROLES INTERNOS Versão: Setembro 2017 1. Introdução Este Manual de Regras, Procedimentos e Controles Internos ( Manual ) foi elaborado com o intuito de garantir, por

Leia mais