IV Seminário de Iniciação Científica
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- Fernanda Vilanova Pinheiro
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1 ANÁLISE DO PERFIL IMUNOLÓGICO E VIRAL DAS GESTANTES HIV/AIDS ATENDIDAS NO HOSPITAL MATERNO INFANTIL E NO HOSPITAL ANUAR AUAD EM GOIÂNIA-GOIÁS, ENTRE OS ANOS DE 2003 E Raffaella Silva Pinheiro 1,4 ; Renata Félix De Moura 2,4 & Keila Correia de Alcântara 3,4. 1. Bolsista PBIC/UEG 2. Voluntária PVIC/UEG 3. Orientadora e pesquisadora 4. Curso de Farmácia Unidade Universitária de Ciências Exatas e Tecnológicas - UEG RESUMO Muitas mulheres não têm acesso ao pré-natal e não são testadas para o HIV durante a gestação. Como conseqüência, muitas crianças são infectadas pelo HIV através da transmissão vertical. No estudo objetivou-se: avaliar os perfis imunológico e viral das gestantes HIV/aids atendidas na rede pública de saúde de Goiânia entre 2003 e Realizou-se uma análise retrospectiva dos prontuários médicos das gestantes inclusas no estudo. Entre as 157 gestantes HIV/aids analisadas, a via sexual foi a categoria de exposição predominante (40%) e a mediana de idade foi de 25 anos. Até o momento do parto, aproximadamente 50% eram assintomáticas e fizeram o diagnóstico de infecção por HIV no pré-natal e 91,8% fez o uso de terapia anti-retroviral. A mediana da carga viral foi de cópias/ml e dos níveis de linfócitos TCD4 em torno de 400 céls./ml (p>0,05). Mais de 805 das gestantes receberam profilaxia para transmissão vertical do HIV. O diagnóstico da infecção por HIV no início da gestação assegurou à maioria das gestantes o acesso à profilaxia para transmissão vertical, o que ajudou a manter boas concentrações de LT CD4 + e carga viral baixa, contribuindo assim, para minimizar os riscos de transmissão vertical oferecidos por estes fatores maternos. Palavras-chave: HIV; gestantes; imunologia; carga viral. INTRODUÇÃO Atualmente, quase metade da população infectada pelo HIV é composta por mulheres (UNAIDS, 2005). A expansão dos casos de aids entre mulheres tem sido observada, principalmente, onde o contato heterossexual é a principal via de transmissão. O processo de heterossexualização da epidemia aumenta a prevalência de casos de aids entre mulheres em idade fértil principalmente, aquelas de baixo nível sócio-econômico. As estimativas são de que, aproximadamente, mulheres em idade fértil estão infectadas (BRASIL, 2004 a). No Brasil desde 1996, o Ministério da Saúde recomenda e disponibiliza a terapia antiretroviral tanto às gestantes infectadas como aos recém-nascidos expostos ao HIV objetivando reduzir a carga viral materna e conseqüentemente, menor exposição do feto ao vírus 225
2 (BRASIL, 2004 b). Os procedimentos no momento do parto e a quimioprofilaxia do recémnascido são recomendados conforme o esquema preconizado pelo PACTG076 (Connor et al., 1994). O conhecimento mais detalhado sobre o perfil imunológico e viral das gestantes HIV/aids atendidas na rede pública de saúde regional e sobre a implementação das normas preconizadas pelo Ministério da Saúde para prevenção da transmissão vertical do HIV às gestantes HIV/aids se faz necessário, para que medidas possam ser tomadas visando garantir a um número cada vez maior de mulheres o acesso ao pré-natal e tratamento adequado para evitar a infecção perinatal pelo HIV. MATERIAL E MÉTODOS O grupo populacional selecionado para estudo foram gestantes HIV/aids e seus recémnascidos atendidos nos hospitais Materno Infantil e Anuar Auad entre os anos de 2003 e Os prontuários dos pacientes foram selecionados por ordem cronológica a partir de janeiro de Os dados coletados foram analisados estatisticamente através do programa Epi Info versão 6.04 onde foram realizadas estatísticas descritivas. RESULTADOS E DISCUSSÃO A precocidade de início do relacionamento sexual entre as mulheres é uma realidade já confirmada pelos dados epidemiológicos brasileiros (BRASIL, 2004 c). No presente estudo, mais de 60% das 157 gestantes HIV/aids analisadas tinham idade inferior a 27 anos. Segundo pesquisa de Szwarcwald et al (2004), o nível de conhecimento das formas de transmissão do HIV entre os mais jovens (15-24 anos) é muito menor quando comparado com pessoas com mais de 25 anos de idade. No Brasil, a infecção por HIV ocorre principalmente em mulheres maiores de 13 anos, sendo o contato sexual uma das principais formas de transmissão. No presente estudo foi verificado que cerca de 50% das gestantes foram infectadas sexualmente pelo vírus e mais de 30% relataram desconhecer a situação do parceiro sexual. Nos relacionamentos heterossexuais, as mulheres em sua maioria, tendem a manter relações exclusivas com seus parceiros, porém ao acreditarem na exclusividade como parceiras sexuais estas não vêem nos seus parceiros um risco para infecção pelo HIV (PRAÇA; LATORRE, 2003). O diagnóstico da infecção por HIV no início da gestação assegura um maior controle da infecção materna e, consequentemente, os melhores resultados de profilaxia de transmissão vertical desse vírus, considerando que em cerca de 65% dos casos de gestantes HIV, a transmissão do vírus ocorre no período próximo ao parto ou durante o mesmo. Por esses 226
3 motivos, o teste anti-hiv deve ser oferecido a todas as gestantes, independente de sua situação de risco para HIV, tão logo ela inicie seu pré-natal (CAVALCANTE et al, 2004). O presente estudo constatou uma cobertura de pré-natal em 94,9% das gestantes HIV/aids (Tabela 1). A idade gestacional de início de uso dos medicamentos variou de 2 a 38 semanas e, dentre as pacientes analisadas, 52 (33,1%) já faziam o tratamento antes da gestação por apresentarem caso confirmado de aids. Treze pacientes, sendo 10 sintomáticas (aids) não realizaram a terapia anti-retroviral. Um dos motivos referentes à não-utilização da terapia anti-retroviral foi o diagnóstico tardio da doença, sendo evidenciadas falhas na detecção precoce da infecção pelo HIV, a disponibilidade insuficiente de exames na rede, e as dificuldades para obter o resultado após a solicitação do teste, comprovando as deficiências do sistema de saúde nacional, mesmo tendo grandes avanços nos últimos anos (SOUZA JUNIOR et al., 2002). A maioria (40,1%) das gestantes submetidas à terapia anti-retroviral fez a profilaxia por mais de 26 semanas e o esquema terapêutico mais utilizado foi a associação de ITRN/ ITRNN (em 36,3% das gestantes), como AZT+3TC+NEVIRAPINA (em 34,4%), seguida da dupla terapia ITRN/IP (em 29,2%), como AZT+3TC+NELFINAVIR (em 25,4%). O Ministério da Saúde afirma que o uso da terapia anti-retroviral potente reduz drasticamente a ocorrência de processos oportunistas, devido a recuperação parcial da função imunológica pelo organismo (BRASIL,2000). Quanto maior a carga viral materna e menor os níveis de linfócitos T CD4 e razão CD4/CD8, maior o risco para a transmissão vertical do HIV (GILL et al., 2002). Neste estudo, a mediana da carga viral materna foi de cópias/ml e dos níveis de linfócitos T CD4 em torno de 400 céls./ml (Figura 1). A avaliação do perfil imunológico e da carga viral destas gestantes pode ser considerada, portanto, apenas como boa indicadora da eficácia da resposta à terapia e profilaxia antiretroviral, uma vez que não temos dados referentes à sorologia das crianças nascidas destas mulheres. A taxa de transmissão vertical do HIV, sem qualquer intervenção, varia em diferentes áreas do mundo, situando-se em torno de 20%. Diversos estudos publicados na literatura médica demonstram a redução da transmissão vertical do HIV para níveis entre zero e 2%, com o uso de anti-retrovirais combinados com a cesariana eletiva (BRASIL, 2004 b). No Brasil, embora as intervenções para evitar transmissão vertical do HIV estejam disponíveis para todas as gestantes infectadas pelo HIV e seus filhos, as dificuldades da rede em prover diagnóstico laboratorial da infecção pelo HIV, a cobertura insuficiente das 227
4 mulheres testadas no pré-natal e a qualidade do pré-natal, ainda está aquém do desejáve. No entanto, nos últimos anos, a incidência de casos de aids em crianças vem decrescendo progressivamente em nosso país (CAVALCANTE et al, 2004). A porcentagem de mulheres que receberam todo o protocolo para evitar a transmissão vertical do HIV foi superior a 90%. Apesar das dificuldades de se implementar as recomendações do protocolo ACTG 076, 10 anos após a sua publicação, verificou-se um grande progresso no que se diz respeito à diminuição dos índices de transmissão vertical, o que confirma o sucesso na implementação de tal protocolo (Tabela 2). Tabela 1. Categoria de exposição e condição clínica das gestantes HIV/aids (n =157). CARACTERÍSTICAS GERAIS n % Categoria de Exposição Sexual 67 42,0 Múltiplos parceiros 43 27,4 Transfusão de sangue/derivados 5 3,2 UDI 8 5,1 ND* 34 21,6 Condição clínica Assintomática 93 59,2 Sintomática 62 39,5 ND* 2 1,3 Data do Diagnóstico Antes do pré-natal 72 45,8 Durante o pré-natal 76 48,5 Antes do parto 5 3,2 Depois do parto 4 2,5 *ND = Não Disponível Tabela 2. Avaliação da implementação do PACTG 076 às gestantes analisadas (n =157). PACTG 076 n % Tipo de Parto Cesário ,6 Natural 25 15,9 ND* 4 2,5 Uso de AZT-Endovenoso durante o parto Sim ,1 Não 11 7,0 ND* 3 1,9 Uso de ARV pelo recém-nascido Sim ,5 Não 5 3,2 ND* 2 1,3 Motivo da não profilaxia do recém-nascido 228
5 Filho Natimorto 5 3,2 Não se aplica ,5 ND* 2 1,3 ND*: Não Disponível Razão CD4/CD8 Carga Viral (cópias/ml) ,6 0, ,56 0,54 0,52 0,5 Aids (n=50) HIV (n=73) CD4/CD Aids (n= 30) HIV( n=51) CV Figura 1. Perfil imunológico e viral das gestantes sintomáticas (aids) e assintomáticas (HIV). CONCLUSÃO A análise dos 157 prontuários das gestantes HIV/aids atendidas pelo HMI/SUS e acompanhadas pelo HDT-HAA em Goiânia Goiás, no período de 2003 a 2005, demonstrou se tratar de um grupo de mulheres jovens, com idade média de 25 anos que fizeram o diagnóstico da infecção por HIV no início da gestação o que, provavelmente, assegurou maior controle da infecção materna, através da introdução da profilaxia com antiretrovirais. Além disso, aproximadamente 95% das gestantes HIV/aids tiveram acesso às formas de profilaxia para transmissão materno-fetal do HIV demonstrando que a implantação do PACTG 076 no Brasil, orientando os profissionais da saúde a iniciar precocemente a profilaxia de transmissão vertical do HIV durante o pré-natal e parto, além dos cuidados com o neonato pós-parto é um fator importante na diminuição da transmissão vertical. 229
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALCANTARA, K. C. Transmissão Vertical do HIV-1: Estudo de Pares de Mães HIV + /AIDS Filhos e Diagnóstico Molecular Precoce. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal de Goiás, Instituto de Patologia Tropical e Saúde Publica, BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Implantação da Vigilância de Gestantes HIV+ e Crianças Expostas. Brasília-DF, BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Boletim Epidemiológico dez. Brasília-DF, 2004 a. Disponível em: BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Coordenação Nacional de DST e Aids. Recomendações para profilaxia da transmissão vertical do HIV e terapia anti-retroviral em gestantes. Brasília-DF, 2004 b. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Boletim Epidemiológico jan jun. Brasília-DF, 2004 c. Disponível em: CAVALCANTE, M. S.; RAMOS JUNIOR, A. N.; SILVA, T. M. J.; PONTES, L. R. S. K. Transmissão vertical do HIV em Fortaleza: revelando a situação epidemiológica em um capital do Nordeste. Revista Brasileira Ginecologia e Obstetrícia 26(2), CONNOR, E. M.; SPERLING, R. S.; GELBER, R.; KISLEV, P.; SCOTT, G.; O SULLIVEN, M. J.; VANDYKE, R.; JACOBSON, R.; JIMENEZ, E.; COOMBS, R.; ELKINS, M.; MOYE, J.; STRATTON, P; BALSLEY, J. Reduction of maternal-infant transmission of human immunodeficiency virus type 1 with zidovudine treatment. The New England Journal of Medicine 331: , GILL, C. J.; GRIFFITH, J. L.; JACOBSON, D.; SKINNERS, S.; GORBACH, S. L.; WILSON, I. B. Relationship of HIV Viral Loads, CD4 Counts, and HAART Use to Health Related Quality of Life. Journal of Acquired Immune Deficiency Syndromes 30: , PRAÇA, N. S.; LATORRE, M. R. D. O. Saúde sexual e reprodutiva com enfoque na transmissão do HIV: praticas de puérperas atendidas em maternidades filantrópicas do município de São Paulo. Revista Brasileira Saúde Materno Infantil 3(1): 61-74, SOUZA JUNIOR, P. R. B.; SZWARCWALD, C. L.; BARBOSA JUNIOR, A.; CARVALHO, M. F.; CASTILHO, E. A. Infecção pelo HIV durante a gestação: Estudo- Sentinela Parturiente. Revista Saúde Pública 38(6), SZWARCWALD, C.L; BARBOSA JUNIOR, A.; PASCOM, A. R. ; SOUZA JUNIOR, P.R. Pesquisa de conhecimento, attitudes e práticas na população brasileira de 15 a 54 anos UNAIDS. Aids Epidemic Update: December World Health organization. Disponível em: < e <
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