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1 OS ADVÉRBIOS FOCALIZADORES: PARA UMA SEMÂNTICA DA(S) CATEGORIA(S) DE VERIFICAÇÃO (PROJETO DE PESQUISA) 1 Márcio Renato Guimarães (UFPR/SCH/DLLCV) Introdução: a Questão Ilari (1996) fornece a definição da operação de focalização expressa pelos advérbios focalizadores, definição que é utilizada em vários trabalhos posteriores 2. Essa operação é observada naquelas expressões que seguem os seguintes critérios (expressos em Ilari, 1996: 196): (i) [quando] aplicada a um segmento da oração... (ii)...explicita que esse segmento fornece informações mais exatas que a média do texto, em decorrência de uma operação prévia de verificação... (iii)...que por sua vez implica um roteiro próprio, por exemplo, a comparação implícita com algum modelo ou parâmetro recuperável no co(n)texto. Em seguida ele lista seis "roteiros" que podem ser implicados pela operação de verificação: i. verificação por número ii verificação de proporção iii. verificação de coincidência com um protótipo iv. verificação de identidade ou congruência v. verificação de factualidade vi. confronto de topologias Um exemplo mínimo de como se dá essa operação pode ser visualizado no seguinte trecho de uma das entrevistas do VARSUL: (1) E. Dona Anadir, chamam a senhora de Nadir ou Anadir. 1 Este é o meu projeto de pós-doutorado. A versão atual difere do texto apresentado ao Departamento de Linguística da UFPR apenas na correção de alguns lapsos de digitação. 2 Por exemplo, Ilari e Basso (2008); Guimarães (2009), Guimarães (2010). Essa caracterização da operação semântica de focalização é retomada na Gramática do Português Brasileiro, de Ataliba Castilho (cf. Castilho, 2010:572-5).

2 F. Nadir, mas meu nome mesmo é Anadir. [PRCTB10/SLIN0008] O operador mesmo aplicado a um segmento da oração (neste caso meu nome) explicita que esse segmento fornece informações mais exatas que a média do texto, seguindo um roteiro de verificação nesse caso, a verificação de identidade com relação a uma categoria. Dois verificandos Nadir e Anadir surgem no texto duas expressões passíveis de denominar um dos falantes. Um desses verificandos Anadir é identificado com a categoria meu nome, enquanto o outro não é. Esse caso é um pouco mais direto que a formulação de Ilari a operação de verificação não é prévia, mas se dá no decorrer do texto. A comparação entre os dois elementos em que se configura a operação de verificação por identidade ou congruência é explícita. Os elementos a serem verificados os verificandos são apresentados explicitamente. Não há de se esperar que seja sempre assim, mas a operação de verificação parece implicar a escolha de uma entre várias opções possíveis. A opção escolhida é focalizada o que significa que ela é, sim, e necessariamente, explicitada. As demais podem de alguma maneira aparecer no co(n)texto, como ocorre no exemplo discutido, ou podem nem mesmo ser explicitadas. Essa representação de uma operação de escolha de uma opção focalizada (i.e., claramente explicitada) frente a um fundo vago revela o parentesco com a noção clássica de foco, o que certamente levou Ilari a denominar esse conjunto de expressões de "focalizadores". As construções clássicas de foco também parecem implicar uma operação de opção de um item com relação a algum outro mal delineado no contexto. Vejamos como isso funciona. Os exemplos abaixo foram extraídos de Silva (2007: 52) para exemplificar a focalização através do contorno prosódico: (2) a. JOAO comeu biscoito de polvilho. b. Joao COMEU biscoito de polvilho. c. Joao comeu BISCOITO de polvilho. d. Joao comeu biscoito DE POLVILHO. e. Joao comeu BISCOITO DE POLVILHO. Em 2.a., o elemento focalizado JOÃO implica que a predicação comeu biscoito de polvilho é válida para esse indivíduo, e não outro (implícito em um fundo vago em que os indivíduos não estão implicitamente identificados e/ou determinados). A mesma coisa parece se aplicar para os outros elementos focalizados: em 2.b. implica-se que João COMEU os biscoitos, não fez outras coisa com eles (vender, p.ex.); em 2.c. que o que ele comeu de polvilho foram BISCOITOS, não qualquer outra coisa feita de polvilho, e assim por diante. Entender a focalização como uma operação em que um elemento é escolhido perante outras opções subentendidas (nem sempre, ou quase nunca explicitadas) me parece uma maneira mais completa de descrever o seu papel na construção da significação nas línguas naturais do que a clássica definição (aliás, ainda constante na definição de Ilari) de que se trata de um elemento ou trecho do enunciado com 2

3 informações mais "exatas" do que o resto da sentença ou ainda que é o trecho com a informação principal, ou aquela que é enfatizada. A polissemia das expressões-chaves utilizadas os adjetivos exato, principal e enfatizado parecem ser diretamente proporcional à vagueza dessas caracterizações. Por outro lado, o entendimento da focalização como uma escolha de uma opção perante outras implícitas ou não parece expor uma estrutura de apresentação da informação, que por sua vez parece ser fundamentada em uma estrutura cognitiva básica. A essa estrutura informacional-cognitiva podemos chamar de verificação seguindo os passos dos que se debruçaram anteriormente sobre o seu estudo (cf. Ilari,1993 e 1996; Castilho, 2010). Como estabelece a própria definição de Ilari cuja discussão foi o ponto de partida para esta pesquisa, a operação de verificação tem uma dimensão textual: ela se estende para além do significado de sentenças isoladamente consideradas. As informações envolvidas nela podem ou não estar definidas no co(n)texto. A princípio estão subentendidas: tomada isoladamente, a sentença meu nome mesmo é Anadir subentende que o termo Anadir, e nenhum outro mais, é que se identifica com a categoria meu nome. Porém, ao ocorrer em um co(n)texto, essa sentença rearranja, ao ser enunciado, uma estrutura informacional dada. Sua função nessas operações de (re)arranjo da estrutura informacional dada será melhor estudada se a própria estrutura informacional maior o co(n)texto for estudado. Duas questões se colocam imediatamente à caracterização dos advérbios focalizadores como operadores de verificação envolvendo roteiros específicos: a exata relação entre focalização e verificação e a noção de roteiro. Acredito que seja oportuno, antes de especificar em que termos se propõe a presente investigação e até mesmo para justificar por que ela é proposta nesses termos proceder a uma breve e tentativa caracterização dessas duas questões. 2. Foco, Verificação e Roteiro A estrutura básica da focalização envolvida no funcionamento dos advérbios focalizadores envolve um determinado roteiro. Por roteiro,provisoriamente, entende-se aqui que a predicação feita, ao menos implicitamente (num nível cognitivo), em (pelo menos) dois momentos (textualmente) interligados. Entre esses dois momentos estabelece-se um trajeto informacional. Assim, por exemplo, na análise feita para (1), os momentos são os seguintes: num primeiro momento, a predicação é feita de maneira potencial a um conjunto de termos, explicitamente listados Nadir e Anadir. Num segundo momento ela é feita de maneira efetiva com relação a um desses termos. Só nesse momento é que a predicação meu nome se revela. Não necessariamente todos os casos de focalização com o "advérbio" mesmo vão envolver esse roteiro em Guimarães (2009) observa-se que essa expressão pode envolver, dependendo da sua posição com relação ao termo focalizado, pelo menos dois outros roteiros dentre os listados na primeira página deste texto. A questão a ser colocada, neste ponto, é a de se toda focalização envolve algum tipo roteiro, isto é, um estrutura de informação dinâmica, um trajeto, que caminha de um momento informativo para outro. 3

4 Vejamos como se dão as coisas no caso clássico de focalização. Em (3) e (4) encontram-se exemplos em que se pode pensar a ocorrência de uma forma como 2.a., em que o foco recai sobre o sujeito de uma sentença: (3) F1: Quem comeu biscoito de polvilho? F2: O JOÃO comeu biscoito de polvilho. (4) F1: (...) o Pedro comeu biscoito de polvilho. F2: O JOÃO comeu biscoito de polvilho (não o Pedro). Parece-me que uma pronúncia com a prosódia neutra não parece ser uma resposta adequada à pergunta feita pelo primeiro falante em (3) nem parece introduzir um cenário de contraposição em (4). Talvez o foco em O JOÃO em (3) não seja tão fortemente marcado na prosódia como em (4) o que não é de se estranhar, dada a função informacional específica de cada uma dessas ocorrências. Da mesma forma, a resposta F2, em (3), pode ser reduzida à sua contribuição informacional em sua configuração mínima em (3), mas não em (4). (5) F1: Quem comeu biscoito de polvilho? F2: O João. (6) F1. (...) o Pedro comeu biscoito de polvilho. F2: O João. A única possibilidade de o João ser uma resposta plausível para (6) é algo como um contexto em que a informação que havia sido o João a comer biscoito e não o Pedro já tivesse sido estabelecida (verificada) e o primeiro falante corrigisse o segundo: algo como você sabe muito bem que foi o João, não o Pedro, que comeu biscoito. A princípio, parece se verificar com as sequências clássicas de focalização a noção básica de um roteiro, isso é, a (re)colocação de material informativo em dois momentos em um trajeto informacional. Porém, nos casos de focalização clássica não parece se verificar um primeiro momento em que a predicação feita no segundo momento pode se dar de maneira potencial sobre um certo conjunto de indivíduos talvez com exceção do contexto de pergunta-e-resposta. As noções de roteiro e verificação foram, em linhas gerais, esboçadas nas linhas acima. A questão básica que se coloca para a pesquisa, neste ponto, é a de uma descrição mais apropriada para essas noções, dentro de um modelo de representação da significação que obviamente terá que contemplar algum tipo de estrutura de fluxo de informação de uma sentença para outra dentro de um enunciado. Essa análise poderia ser feita em termos mais clássicos, do ponto de vista de uma semântica de base lógica, a partir de uma estrutura de pressuposições. Há dois motivos básicos para não nos limitarmos a isso: a) uma estrutura de pressuposição não dá um 4

5 quadro mais exato do funcionamento de unidades maiores do que uma sentença (1) ela agrega a informação que uma dada proposição aciona necessariamente outras proposições, mas ela não descreve como essa estrutura básica é utilizada para se caminhar, em um processo de fluxo de informação, de uma proposição para outra; (2) ela representa uma ficção sobre a língua, podendo confundir cenários inventados com a maneira com que os processos de significação realmente ocorrem. Num certo sentido, as abordagens semânticas tradicionais são bastante tímidas. Elas pressupõem que certas expressões organizam a estrutura de sentenças quando na verdade pode ser o caso de que elas organizam estruturas muito mais complexas. Há, naturalmente, motivos bastante importante para essa timidez. Entre outras coisas, essas abordagens insistem em que se parta da contribuição individual do significado dos itens lexicais (por exemplo, os focalizadores) e das estruturas linguísticas em que eles ocorrem (por exemplo, a estrutura específica em que o focalizador figura). Ignorar esses dois dados que eu considero autoevidentes leva a que os elementos constituidores do processo de significação encontram-se diluídos no que é dito, sem se importar se o que aquilo que é significado é função (ou, em algum nível, consequência) da configuração específica daquilo que é dito, ou se a significação é um processo que se dá independente daquilo que efetivamente é dito. Pressupor a extensão da análise para estruturas maiores que a sentença implica uma extensão da teoria semântica, uma extensão do seu potencial explicativo. Nesse sentido, proponho um alargamento de horizontes de uma teoria semântica formal, não seu abandono em direção a teorias alternativas. Esse alargamento de horizontes deverá ser feito, obviamente, pressupondo: 1) o aprofundamento das questões que são apenas esboçadas neste texto; 2) uma reflexão mais aprofundada acerca da natureza e da construção da significação nas línguas naturais. 3. Definindo os Termos da Pesquisa e os Objetivos A investigação que ora se propõe será um tipo de investigação semântica num sentido mais amplo do termo semântico: da construção do sentido nas línguas naturais. Em outros termos, esta pesquisa se coloca num ponto de convergência entre os componentes semânticos (entendido estritamente), pragmáticos e textuais na construção do sentido. Nas linhas acima, acredito ter demonstrado minimamente que expressões como os advérbios focalizadores introduzem uma estrutura informacional que transcende os meros limites da sentença. Ainda assim, essa estrutura não é totalmente aleatória no sentido de dependente de uma aleatoriedade contextual: os operadores de verificação implicam lexicalmente (ou a partir de uma determinada disposição sintática) uma determinada estrutura informacional que transcende os limites da sentença. Sob vários aspectos, eu amplio o foco de trabalhos anteriores meus sobre os advérbios focalizadores, trabalhos que foram construídos a partir de uma perspectiva da 5

6 semântica formal ainda que nenhum esforço muito sério para uma explicação formalizada do funcionamento de tais expressões tenha sido tentado. A essa ampliação de foco com relação ao objeto considerado vai corresponder uma ampliação da perspectiva teórica da semântica estrita para a pragmática, para a linguística textual e para teorias da cognição. Neste momento, toda essa base teórica ainda não foi construída. Nessa "construção" é importante ter em vista que pode ser temerário o simples aporte de noções de teorias semânticas, pragmáticas, textuais e/ou cognitivas sem a preocupação com a compatibilidade dessas teorias. A investigação que se pretende aqui não partirá de uma teoria da significação das línguas naturais previamente determinada, muito embora pretenda se manter no âmbito das teorias formais de investigação da significação. Obviamente, esta investigação implica uma outra investigação prévia para escolha de modelos teóricos adequados para as questões envolvidas. Essa etapa já está sendo encaminhada com a supervisora pretendida para o pós-doutorado. A princípio, foi-me sugerida a leitura de Heim (1992) e Stalnaker (1996). 4. Objetivos O objetivo MEDIATO da pesquisa que ora se propõe é o da explicação do funcionamento dos advérbios focalizadores (de verificação) no português do Brasil, com uma possível extensão para outras línguas. O objetivo IMEDIATO é o da caracterização dessa operação de focalização através da verificação numa teoria semântica apropriada. 5. Etapas da Pesquisa Este projeto configura, num primeiro momento, a minha proposta de pesquisa para o meu pós-doutoramento, a ser desenvolvido no Programa de Pós-Graduação em Letras da UFPR ao longo do ano de 2014, pretendendo-se a supervisão da Professora Doutora Roberta Pires de Oliveira, com quem conversas iniciais já foram entabuladas. Sob esse aspecto, o foco da minha pesquisa de pós-doutoramento será o objetivo IMEDIATO a caracterização da operação de verificação numa teoria semântica apropriada, sobretudo a parte da pesquisa prévia de alternativas teóricas disponíveis. Obviamente, será feita a discussão do funcionamento dos advérbios de focalizadores do português do Brasil o objetivo mediato a fim de proceder à discussão das teorias do ponto de vista de sua aplicabilidade aos fatos da língua. Mas essa descrição dos advérbios focalizadores, inclusive com a perspectiva de estender a análise para outras línguas, como o mandarin, prende-se a um empreendimento mais amplo e de maior duração, a se estender para além do pós-doutoramento. Encerrada essa etapa, a pesquisa 6

7 será recolocada em termos de um outro projeto, com duração maior e com respectiva recolocação dos objetivos. A pesquisa que ora se propõe apresenta as seguintes etapas: 1) Levantamento de bibliografia-base, com relação a que já iniciei conversações com a supervisora pretendida. 2) Discussão dos modelos teóricos apresentados, sobretudo à luz dos dados do português brasileiro. 3) Resenha dos textos teóricos apresentados. 4) Elaboração de um estudo sobre a operação de focalização, com o aprofundamento das questões aqui apresentadas em torno das noções de roteiro, verificação e focalização, com especial (porém não exclusiva) atenção para os fenômenos do português brasileiro. A princípio, esse estudo deverá render artigos para publicação. A apresentação em forma de trabalho monográfico dependerá de disposição nesse sentido do Programa de Pós-Graduação e/ou do supervisor. 5) Elaboração de um relatório de pesquisa. 6) Audiência pública com apresentação do resultado, conforme disposto no artigo 4º da resolução 80/04-CEPE. A pesquisa ora em questão já começou a ser realizada, como parte de minhas atividades regulares de pesquisa na UFPR. Este projeto é, substancialmente, o mesmo apresentado ao meu departamento. Mesmo ele não sendo aprovado para pós-doutorado, uma vez que já obtive a sinalização do parecerista ad hoc do meu departamento de que o seu parecer é favorável, ele será implementado. Para a realização do pós-doutoramento acima citado, estou solicitando o afastamento de atividades didáticas durante o ano letivo de 2014 junto ao conselho departamental do Departamento de Linguística, Letras Clássicas e Vernáculas, a que estou vinculado. Esse afastamento me permitirá uma retomada de um ritmo mais contínuo das minhas atividades de pesquisa, que foram feitas de maneira bastante episódicas no período em que ocupei a Coordenação do Curso de Graduação em Letras da UFPR. A solicitação de afastamento será apreciada à Plenária Departamental do dia 20 de novembro de REFERÊNCIAS: CASTILHO, Ataliba Gramática do português brasileiro. São Paulo: Contexto. GUIMARÃES, Márcio R Considerações para a formalização de alguns advérbios focalizadores. Disponível em 7

8 GUIMARÃES, Márcio R O focalizador MESMO: verificação por coincidência com um protótipo versus verificação por extensão para instâncias-limite. Cadernos de Estudos Linguísticos (52): HEIM, Irene Pressuposition position and semantics of attitude verbs. Journal of semantis 9: ILARI, Rodolfo Advérbios focalizadores. In: ILARI, Rodolfo (ed.) Gramática do português falado II: níveis de análise lingüística. Campinas: Editora da UNICAMP. ILARI, Rodolfo et al Gramática do português culto falado no Brasil II: classes de palavras e processos de construção. Campinas: Editora da UNICAMP. ILARI, Rodolfo; BASSO, Renato Miguel Advérbios verificadores. In ILARI et al. (2008). p SILVA, Adelaide H. P Língua Portuguesa I: fonética e fonologia. Curitiba: IESDE Brasil. STALNAKER, Robert On the representation of context. In: PROCEEDINGS of the SALT VI, p

9 ETAPAS DA PESQUISA LEVANTAMENTO DA BIBLIOGRAFIA-BASE DISCUSSÃO DOS MODELOS CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES DO PÓS-DOUTORADO 2014 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ X X X X X X X X X X X RESENHA X X X X X REDAÇÃO DO(S) ESTUDO(S) RELATÓRIO AUDIÊNCIA PÚBLICA X X X X X X X X

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