Em seguida ele lista seis "roteiros" que podem ser implicados pela operação de verificação:
|
|
- Alana Peralta Weber
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 OS ADVÉRBIOS FOCALIZADORES: PARA UMA SEMÂNTICA DA(S) CATEGORIA(S) DE VERIFICAÇÃO (PROJETO DE PESQUISA) 1 Márcio Renato Guimarães (UFPR/SCH/DLLCV) Introdução: a Questão Ilari (1996) fornece a definição da operação de focalização expressa pelos advérbios focalizadores, definição que é utilizada em vários trabalhos posteriores 2. Essa operação é observada naquelas expressões que seguem os seguintes critérios (expressos em Ilari, 1996: 196): (i) [quando] aplicada a um segmento da oração... (ii)...explicita que esse segmento fornece informações mais exatas que a média do texto, em decorrência de uma operação prévia de verificação... (iii)...que por sua vez implica um roteiro próprio, por exemplo, a comparação implícita com algum modelo ou parâmetro recuperável no co(n)texto. Em seguida ele lista seis "roteiros" que podem ser implicados pela operação de verificação: i. verificação por número ii verificação de proporção iii. verificação de coincidência com um protótipo iv. verificação de identidade ou congruência v. verificação de factualidade vi. confronto de topologias Um exemplo mínimo de como se dá essa operação pode ser visualizado no seguinte trecho de uma das entrevistas do VARSUL: (1) E. Dona Anadir, chamam a senhora de Nadir ou Anadir. 1 Este é o meu projeto de pós-doutorado. A versão atual difere do texto apresentado ao Departamento de Linguística da UFPR apenas na correção de alguns lapsos de digitação. 2 Por exemplo, Ilari e Basso (2008); Guimarães (2009), Guimarães (2010). Essa caracterização da operação semântica de focalização é retomada na Gramática do Português Brasileiro, de Ataliba Castilho (cf. Castilho, 2010:572-5).
2 F. Nadir, mas meu nome mesmo é Anadir. [PRCTB10/SLIN0008] O operador mesmo aplicado a um segmento da oração (neste caso meu nome) explicita que esse segmento fornece informações mais exatas que a média do texto, seguindo um roteiro de verificação nesse caso, a verificação de identidade com relação a uma categoria. Dois verificandos Nadir e Anadir surgem no texto duas expressões passíveis de denominar um dos falantes. Um desses verificandos Anadir é identificado com a categoria meu nome, enquanto o outro não é. Esse caso é um pouco mais direto que a formulação de Ilari a operação de verificação não é prévia, mas se dá no decorrer do texto. A comparação entre os dois elementos em que se configura a operação de verificação por identidade ou congruência é explícita. Os elementos a serem verificados os verificandos são apresentados explicitamente. Não há de se esperar que seja sempre assim, mas a operação de verificação parece implicar a escolha de uma entre várias opções possíveis. A opção escolhida é focalizada o que significa que ela é, sim, e necessariamente, explicitada. As demais podem de alguma maneira aparecer no co(n)texto, como ocorre no exemplo discutido, ou podem nem mesmo ser explicitadas. Essa representação de uma operação de escolha de uma opção focalizada (i.e., claramente explicitada) frente a um fundo vago revela o parentesco com a noção clássica de foco, o que certamente levou Ilari a denominar esse conjunto de expressões de "focalizadores". As construções clássicas de foco também parecem implicar uma operação de opção de um item com relação a algum outro mal delineado no contexto. Vejamos como isso funciona. Os exemplos abaixo foram extraídos de Silva (2007: 52) para exemplificar a focalização através do contorno prosódico: (2) a. JOAO comeu biscoito de polvilho. b. Joao COMEU biscoito de polvilho. c. Joao comeu BISCOITO de polvilho. d. Joao comeu biscoito DE POLVILHO. e. Joao comeu BISCOITO DE POLVILHO. Em 2.a., o elemento focalizado JOÃO implica que a predicação comeu biscoito de polvilho é válida para esse indivíduo, e não outro (implícito em um fundo vago em que os indivíduos não estão implicitamente identificados e/ou determinados). A mesma coisa parece se aplicar para os outros elementos focalizados: em 2.b. implica-se que João COMEU os biscoitos, não fez outras coisa com eles (vender, p.ex.); em 2.c. que o que ele comeu de polvilho foram BISCOITOS, não qualquer outra coisa feita de polvilho, e assim por diante. Entender a focalização como uma operação em que um elemento é escolhido perante outras opções subentendidas (nem sempre, ou quase nunca explicitadas) me parece uma maneira mais completa de descrever o seu papel na construção da significação nas línguas naturais do que a clássica definição (aliás, ainda constante na definição de Ilari) de que se trata de um elemento ou trecho do enunciado com 2
3 informações mais "exatas" do que o resto da sentença ou ainda que é o trecho com a informação principal, ou aquela que é enfatizada. A polissemia das expressões-chaves utilizadas os adjetivos exato, principal e enfatizado parecem ser diretamente proporcional à vagueza dessas caracterizações. Por outro lado, o entendimento da focalização como uma escolha de uma opção perante outras implícitas ou não parece expor uma estrutura de apresentação da informação, que por sua vez parece ser fundamentada em uma estrutura cognitiva básica. A essa estrutura informacional-cognitiva podemos chamar de verificação seguindo os passos dos que se debruçaram anteriormente sobre o seu estudo (cf. Ilari,1993 e 1996; Castilho, 2010). Como estabelece a própria definição de Ilari cuja discussão foi o ponto de partida para esta pesquisa, a operação de verificação tem uma dimensão textual: ela se estende para além do significado de sentenças isoladamente consideradas. As informações envolvidas nela podem ou não estar definidas no co(n)texto. A princípio estão subentendidas: tomada isoladamente, a sentença meu nome mesmo é Anadir subentende que o termo Anadir, e nenhum outro mais, é que se identifica com a categoria meu nome. Porém, ao ocorrer em um co(n)texto, essa sentença rearranja, ao ser enunciado, uma estrutura informacional dada. Sua função nessas operações de (re)arranjo da estrutura informacional dada será melhor estudada se a própria estrutura informacional maior o co(n)texto for estudado. Duas questões se colocam imediatamente à caracterização dos advérbios focalizadores como operadores de verificação envolvendo roteiros específicos: a exata relação entre focalização e verificação e a noção de roteiro. Acredito que seja oportuno, antes de especificar em que termos se propõe a presente investigação e até mesmo para justificar por que ela é proposta nesses termos proceder a uma breve e tentativa caracterização dessas duas questões. 2. Foco, Verificação e Roteiro A estrutura básica da focalização envolvida no funcionamento dos advérbios focalizadores envolve um determinado roteiro. Por roteiro,provisoriamente, entende-se aqui que a predicação feita, ao menos implicitamente (num nível cognitivo), em (pelo menos) dois momentos (textualmente) interligados. Entre esses dois momentos estabelece-se um trajeto informacional. Assim, por exemplo, na análise feita para (1), os momentos são os seguintes: num primeiro momento, a predicação é feita de maneira potencial a um conjunto de termos, explicitamente listados Nadir e Anadir. Num segundo momento ela é feita de maneira efetiva com relação a um desses termos. Só nesse momento é que a predicação meu nome se revela. Não necessariamente todos os casos de focalização com o "advérbio" mesmo vão envolver esse roteiro em Guimarães (2009) observa-se que essa expressão pode envolver, dependendo da sua posição com relação ao termo focalizado, pelo menos dois outros roteiros dentre os listados na primeira página deste texto. A questão a ser colocada, neste ponto, é a de se toda focalização envolve algum tipo roteiro, isto é, um estrutura de informação dinâmica, um trajeto, que caminha de um momento informativo para outro. 3
4 Vejamos como se dão as coisas no caso clássico de focalização. Em (3) e (4) encontram-se exemplos em que se pode pensar a ocorrência de uma forma como 2.a., em que o foco recai sobre o sujeito de uma sentença: (3) F1: Quem comeu biscoito de polvilho? F2: O JOÃO comeu biscoito de polvilho. (4) F1: (...) o Pedro comeu biscoito de polvilho. F2: O JOÃO comeu biscoito de polvilho (não o Pedro). Parece-me que uma pronúncia com a prosódia neutra não parece ser uma resposta adequada à pergunta feita pelo primeiro falante em (3) nem parece introduzir um cenário de contraposição em (4). Talvez o foco em O JOÃO em (3) não seja tão fortemente marcado na prosódia como em (4) o que não é de se estranhar, dada a função informacional específica de cada uma dessas ocorrências. Da mesma forma, a resposta F2, em (3), pode ser reduzida à sua contribuição informacional em sua configuração mínima em (3), mas não em (4). (5) F1: Quem comeu biscoito de polvilho? F2: O João. (6) F1. (...) o Pedro comeu biscoito de polvilho. F2: O João. A única possibilidade de o João ser uma resposta plausível para (6) é algo como um contexto em que a informação que havia sido o João a comer biscoito e não o Pedro já tivesse sido estabelecida (verificada) e o primeiro falante corrigisse o segundo: algo como você sabe muito bem que foi o João, não o Pedro, que comeu biscoito. A princípio, parece se verificar com as sequências clássicas de focalização a noção básica de um roteiro, isso é, a (re)colocação de material informativo em dois momentos em um trajeto informacional. Porém, nos casos de focalização clássica não parece se verificar um primeiro momento em que a predicação feita no segundo momento pode se dar de maneira potencial sobre um certo conjunto de indivíduos talvez com exceção do contexto de pergunta-e-resposta. As noções de roteiro e verificação foram, em linhas gerais, esboçadas nas linhas acima. A questão básica que se coloca para a pesquisa, neste ponto, é a de uma descrição mais apropriada para essas noções, dentro de um modelo de representação da significação que obviamente terá que contemplar algum tipo de estrutura de fluxo de informação de uma sentença para outra dentro de um enunciado. Essa análise poderia ser feita em termos mais clássicos, do ponto de vista de uma semântica de base lógica, a partir de uma estrutura de pressuposições. Há dois motivos básicos para não nos limitarmos a isso: a) uma estrutura de pressuposição não dá um 4
5 quadro mais exato do funcionamento de unidades maiores do que uma sentença (1) ela agrega a informação que uma dada proposição aciona necessariamente outras proposições, mas ela não descreve como essa estrutura básica é utilizada para se caminhar, em um processo de fluxo de informação, de uma proposição para outra; (2) ela representa uma ficção sobre a língua, podendo confundir cenários inventados com a maneira com que os processos de significação realmente ocorrem. Num certo sentido, as abordagens semânticas tradicionais são bastante tímidas. Elas pressupõem que certas expressões organizam a estrutura de sentenças quando na verdade pode ser o caso de que elas organizam estruturas muito mais complexas. Há, naturalmente, motivos bastante importante para essa timidez. Entre outras coisas, essas abordagens insistem em que se parta da contribuição individual do significado dos itens lexicais (por exemplo, os focalizadores) e das estruturas linguísticas em que eles ocorrem (por exemplo, a estrutura específica em que o focalizador figura). Ignorar esses dois dados que eu considero autoevidentes leva a que os elementos constituidores do processo de significação encontram-se diluídos no que é dito, sem se importar se o que aquilo que é significado é função (ou, em algum nível, consequência) da configuração específica daquilo que é dito, ou se a significação é um processo que se dá independente daquilo que efetivamente é dito. Pressupor a extensão da análise para estruturas maiores que a sentença implica uma extensão da teoria semântica, uma extensão do seu potencial explicativo. Nesse sentido, proponho um alargamento de horizontes de uma teoria semântica formal, não seu abandono em direção a teorias alternativas. Esse alargamento de horizontes deverá ser feito, obviamente, pressupondo: 1) o aprofundamento das questões que são apenas esboçadas neste texto; 2) uma reflexão mais aprofundada acerca da natureza e da construção da significação nas línguas naturais. 3. Definindo os Termos da Pesquisa e os Objetivos A investigação que ora se propõe será um tipo de investigação semântica num sentido mais amplo do termo semântico: da construção do sentido nas línguas naturais. Em outros termos, esta pesquisa se coloca num ponto de convergência entre os componentes semânticos (entendido estritamente), pragmáticos e textuais na construção do sentido. Nas linhas acima, acredito ter demonstrado minimamente que expressões como os advérbios focalizadores introduzem uma estrutura informacional que transcende os meros limites da sentença. Ainda assim, essa estrutura não é totalmente aleatória no sentido de dependente de uma aleatoriedade contextual: os operadores de verificação implicam lexicalmente (ou a partir de uma determinada disposição sintática) uma determinada estrutura informacional que transcende os limites da sentença. Sob vários aspectos, eu amplio o foco de trabalhos anteriores meus sobre os advérbios focalizadores, trabalhos que foram construídos a partir de uma perspectiva da 5
6 semântica formal ainda que nenhum esforço muito sério para uma explicação formalizada do funcionamento de tais expressões tenha sido tentado. A essa ampliação de foco com relação ao objeto considerado vai corresponder uma ampliação da perspectiva teórica da semântica estrita para a pragmática, para a linguística textual e para teorias da cognição. Neste momento, toda essa base teórica ainda não foi construída. Nessa "construção" é importante ter em vista que pode ser temerário o simples aporte de noções de teorias semânticas, pragmáticas, textuais e/ou cognitivas sem a preocupação com a compatibilidade dessas teorias. A investigação que se pretende aqui não partirá de uma teoria da significação das línguas naturais previamente determinada, muito embora pretenda se manter no âmbito das teorias formais de investigação da significação. Obviamente, esta investigação implica uma outra investigação prévia para escolha de modelos teóricos adequados para as questões envolvidas. Essa etapa já está sendo encaminhada com a supervisora pretendida para o pós-doutorado. A princípio, foi-me sugerida a leitura de Heim (1992) e Stalnaker (1996). 4. Objetivos O objetivo MEDIATO da pesquisa que ora se propõe é o da explicação do funcionamento dos advérbios focalizadores (de verificação) no português do Brasil, com uma possível extensão para outras línguas. O objetivo IMEDIATO é o da caracterização dessa operação de focalização através da verificação numa teoria semântica apropriada. 5. Etapas da Pesquisa Este projeto configura, num primeiro momento, a minha proposta de pesquisa para o meu pós-doutoramento, a ser desenvolvido no Programa de Pós-Graduação em Letras da UFPR ao longo do ano de 2014, pretendendo-se a supervisão da Professora Doutora Roberta Pires de Oliveira, com quem conversas iniciais já foram entabuladas. Sob esse aspecto, o foco da minha pesquisa de pós-doutoramento será o objetivo IMEDIATO a caracterização da operação de verificação numa teoria semântica apropriada, sobretudo a parte da pesquisa prévia de alternativas teóricas disponíveis. Obviamente, será feita a discussão do funcionamento dos advérbios de focalizadores do português do Brasil o objetivo mediato a fim de proceder à discussão das teorias do ponto de vista de sua aplicabilidade aos fatos da língua. Mas essa descrição dos advérbios focalizadores, inclusive com a perspectiva de estender a análise para outras línguas, como o mandarin, prende-se a um empreendimento mais amplo e de maior duração, a se estender para além do pós-doutoramento. Encerrada essa etapa, a pesquisa 6
7 será recolocada em termos de um outro projeto, com duração maior e com respectiva recolocação dos objetivos. A pesquisa que ora se propõe apresenta as seguintes etapas: 1) Levantamento de bibliografia-base, com relação a que já iniciei conversações com a supervisora pretendida. 2) Discussão dos modelos teóricos apresentados, sobretudo à luz dos dados do português brasileiro. 3) Resenha dos textos teóricos apresentados. 4) Elaboração de um estudo sobre a operação de focalização, com o aprofundamento das questões aqui apresentadas em torno das noções de roteiro, verificação e focalização, com especial (porém não exclusiva) atenção para os fenômenos do português brasileiro. A princípio, esse estudo deverá render artigos para publicação. A apresentação em forma de trabalho monográfico dependerá de disposição nesse sentido do Programa de Pós-Graduação e/ou do supervisor. 5) Elaboração de um relatório de pesquisa. 6) Audiência pública com apresentação do resultado, conforme disposto no artigo 4º da resolução 80/04-CEPE. A pesquisa ora em questão já começou a ser realizada, como parte de minhas atividades regulares de pesquisa na UFPR. Este projeto é, substancialmente, o mesmo apresentado ao meu departamento. Mesmo ele não sendo aprovado para pós-doutorado, uma vez que já obtive a sinalização do parecerista ad hoc do meu departamento de que o seu parecer é favorável, ele será implementado. Para a realização do pós-doutoramento acima citado, estou solicitando o afastamento de atividades didáticas durante o ano letivo de 2014 junto ao conselho departamental do Departamento de Linguística, Letras Clássicas e Vernáculas, a que estou vinculado. Esse afastamento me permitirá uma retomada de um ritmo mais contínuo das minhas atividades de pesquisa, que foram feitas de maneira bastante episódicas no período em que ocupei a Coordenação do Curso de Graduação em Letras da UFPR. A solicitação de afastamento será apreciada à Plenária Departamental do dia 20 de novembro de REFERÊNCIAS: CASTILHO, Ataliba Gramática do português brasileiro. São Paulo: Contexto. GUIMARÃES, Márcio R Considerações para a formalização de alguns advérbios focalizadores. Disponível em 7
8 GUIMARÃES, Márcio R O focalizador MESMO: verificação por coincidência com um protótipo versus verificação por extensão para instâncias-limite. Cadernos de Estudos Linguísticos (52): HEIM, Irene Pressuposition position and semantics of attitude verbs. Journal of semantis 9: ILARI, Rodolfo Advérbios focalizadores. In: ILARI, Rodolfo (ed.) Gramática do português falado II: níveis de análise lingüística. Campinas: Editora da UNICAMP. ILARI, Rodolfo et al Gramática do português culto falado no Brasil II: classes de palavras e processos de construção. Campinas: Editora da UNICAMP. ILARI, Rodolfo; BASSO, Renato Miguel Advérbios verificadores. In ILARI et al. (2008). p SILVA, Adelaide H. P Língua Portuguesa I: fonética e fonologia. Curitiba: IESDE Brasil. STALNAKER, Robert On the representation of context. In: PROCEEDINGS of the SALT VI, p
9 ETAPAS DA PESQUISA LEVANTAMENTO DA BIBLIOGRAFIA-BASE DISCUSSÃO DOS MODELOS CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES DO PÓS-DOUTORADO 2014 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ X X X X X X X X X X X RESENHA X X X X X REDAÇÃO DO(S) ESTUDO(S) RELATÓRIO AUDIÊNCIA PÚBLICA X X X X X X X X
DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00
Leia maisDELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE
Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
Leia maisTABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12
JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010
Leia maisGDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA
Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349
Leia maisCad.Est.Ling., Campinas, 52(2): , Jul./Dez. 2010
Cad.Est.Ling., Campinas, 52(2): 285-296, Jul./Dez. 2010 O FOCALIZADOR MESMO: VERIFICAÇÃO POR COINCIDÊNCIA COM UM PROTÓTIPO VERSUS VERIFICAÇÃO POR EXTENSÃO PARA INSTÂNCIAS- LIMITE MÁRCIO RENATO GUIMARÃES
Leia maisAULA 12: O PAR DIALÓGICO PERGUNTA-RESPOSTA
AULA 12: O PAR DIALÓGICO PERGUNTA-RESPOSTA 1. Introdução Necessidade de descrição do par dialógico pergunta-resposta (P- R): elementos cruciais da interação humana Análise tipológica do par P-R quanto
Leia maisORDENAÇÃO DOS ADVÉRBIOS MODALIZADORES EM ENTREVISTAS VEICULADAS PELA REVISTA VEJA
73 de 119 ORDENAÇÃO DOS ADVÉRBIOS MODALIZADORES EM ENTREVISTAS VEICULADAS PELA REVISTA VEJA Marivone Borges de Araújo Batista* (UESB) (UESC) Gessilene Silveira Kanthack** (UESC) RESUMO: Partindo da análise
Leia maisProjeto de Pesquisa Algumas considerações sobre os elementos que o constitui, de acordo com a NBR 15287:2006.
1 Projeto de Pesquisa Algumas considerações sobre os elementos que o constitui, de acordo com a NBR 15287:2006. É relevante salientar que a ordem de apresentação dos elementos textuais e pós-textuais obrigatórios
Leia maisDATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+
CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA
Leia maisMANUAL DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
MANUAL DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Prof. Dr. Ari Melo Mariano Prof. a Dr. a Fernanda Vinhaes de Lima Prof. a Dr. a Mara Lúcia Castilho Olívia Laquis de Moraes Clara Coelho Paranhos
Leia maisCONSIDERAÇÕES!SOBRE!O! MESMO!EM!PORTUGUÊS!BRASILEIRO! CONSIDERATIONS(ON( MESMO (IN(BRAZILIAN(PORTUGUESE(
Curitiba,Vol.2,nº2,jan.2jun.2014ISSN:231821028REVISTA(VERSALETE CONSIDERAÇÕESSOBREO MESMO EMPORTUGUÊSBRASILEIRO CONSIDERATIONS(ON( MESMO (IN(BRAZILIAN(PORTUGUESE( AndressaD'Ávila 1 RESUMO: O presente trabalho
Leia maisData Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS
Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS
Leia maisTABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12
JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO Art. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade curricular obrigatória para todos
Leia maisCurrículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 7º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos / Descritores
Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 7º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos / Descritores Conteúdos Programáticos Critérios de Avaliação Instrumentos de
Leia maisSafra 2016/2017. Safra 2015/2016
Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado do Paraná Safra 2016/2017 Mar/16 0,6048 0,6048 0,6048 66,04 73,77 Abr 0,6232 0,6232 0,5927 64,72 72,29 Mai 0,5585 0,5878 0,5868
Leia maisEMENTAS Departamento de Letras Estrangeiras UNIDADE CURRICULAR DE LÍNGUA E LITERATURA ITALIANA
EMENTAS Departamento de Letras Estrangeiras UNIDADE CURRICULAR DE LÍNGUA E LITERATURA ITALIANA Italiano I: Língua e Cultura - Introdução às situações prático-discursivas da língua italiana mediante o uso
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA DISCIPLINA
EDITAL VERTICALIZADO CONCURSO PARA TÉCNICO-ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO - UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA - UNILAB - EDITAL N 18/2019. DATA DA PROVA OBJETIVA: 15/09/2019
Leia maisSUMÁRIO. Língua Portuguesa
Língua Portuguesa LEITURA Objetivo geral: exploração de leitura para a compreensão literal, interpretativa e crítica dos diversos tipos de textos...3 Identificação das relações de coerência: ideia principal
Leia maisINFLUÊNCIAS PROSÓDICAS, ACÚSTICAS E GRAMATICAIS SOBRE A PONTUAÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS
Página 21 de 315 INFLUÊNCIAS PROSÓDICAS, ACÚSTICAS E GRAMATICAIS SOBRE A PONTUAÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS José Júnior Dias da Silva 5 (UESB) Vera Pacheco 6 (UESB) RESUMO O presente trabalho visa analisar redações
Leia mais18 Introdução à. Semântica
18 Introdução à Semântica 5 Introdução UNIDADE 1: O significado 9 1. Objectivos da Unidade 1 9 1.1. Em busca do sentido 13 1.2. A semiótica 22 1.3. A semântica 30 1.4. A semântica e a cognição UNIDADE
Leia maisconteúdo apresentado e disponibilizado seja capaz de promover a preparação do aluno para o concurso vestibular Unicentro e demais
Profª. Roberta A disciplina tem como objetivo desenvolver a prática de leitura, produção e análise linguística de gêneros textuais, de modo que, o conteúdo apresentado e disponibilizado seja capaz de
Leia maisRECALL SMITHS LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE
DOCUMENTO 2 LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE 100.105.025 644425 10 10 fev/05 fev/10 9660 10/10/2005 13/10/2005
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS
Disciplina: Língua Portuguesa IV UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS Plano de Curso 2011 Ano / Período: 4 ano 1. EMENTA Introdução aos estudos semânticos e do léxico da língua portuguesa. Abordagem sobre a
Leia maisSUMÁRIO APRESENTAÇÃO...9. O ESTUDO DO SIGNIFICADO NO NÍVEL DA SENTENÇA...13 Objetivos gerais do capítulo...13 Objetivos de cada seção...
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...9 O ESTUDO DO SIGNIFICADO NO NÍVEL DA SENTENÇA...13 Objetivos gerais do capítulo...13 Objetivos de cada seção...13 1. O objeto da Semântica...14 2. Anomalia, ambiguidade e interface
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI SIMULADORES VIRTUAIS ALIADOS AO ENSINO DE FÍSICA GOIOERÊ
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS DO BRASIL PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITOS FUNDAMENTAIS E DEMOCRACIA NOME DO MESTRANDO
FACULDADES INTEGRADAS DO BRASIL Nome da instituição PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITOS FUNDAMENTAIS E DEMOCRACIA Nome do curso NOME DO MESTRANDO O trabalho deve ser apresentado em papel, formato A4, fonte
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS E ESPANHOL
CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS E ESPANHOL MATRIZ CURRICULAR NOTURNO Fase Nº. Ordem Código COMPONENTE CURRICULAR Créditos Horas 1. Leitura e produção textual I 4 60 2. Introdução a informática 4
Leia maisMIGUEL FERNANDES PEREIRA. Literatura e ensino: a trajetória do cânone literário no ENEM
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DIRETORIA DE GRADUAÇÃO Curso de Letras - Tecnologias da Edição MIGUEL FERNANDES PEREIRA Literatura e ensino: a trajetória do cânone literário no ENEM
Leia maisUNIVERSIDADE DE RIO VERDE UniRV
Cadastro do Projeto Final de Curso 1. Instruções Enviar o formulário preenchido para e-mail do professor da disciplina do Projeto Final de Curso e aguardar aviso de recebimento. A cópia eletrônica será
Leia maisProposta de Avaliação Institucional
1 Proposta de Avaliação Institucional Dezembro 2004 Comissão Própria de Avaliação - CPA 2 Introdução O ano de 2004 se encerra com uma importante missão a ser cumprida por todas as Instituições de Ensino
Leia maisRELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA
CONTRATO 07/2013 EXERCÍCIO 2013 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 Número da Nota Fiscal emitida - - - - - - 92 99 110 121/133-157 - - Depósitos realizados
Leia maisSintaxe Denição inicial. Luiz Arthur Pagani (UFPR)
Sintaxe Denição inicial (UFPR) 1 1 Introdução primeira denição: língua: A sintaxe é o estudo dos princípios e dos processos por meio dos quais as sentenças são construídas em línguas partuculares. O estudo
Leia maisExcelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da 1ª Vara da Fazenda Pública de
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da 1ª Vara da Fazenda Pública de Jurumirim do Alto. Processo: 031467.21.2002.401.6189 Requerente: Fundação Para Exemplo Público. Requerida: Fazenda Pública
Leia mais6LET062 LINGUAGEM E SEUS USOS A linguagem verbal como forma de circulação de conhecimentos. Normatividade e usos da linguagem.
1ª Série 6LET063 LINGUAGEM COMO MANIFESTAÇÃO ARTÍSTICA Linguagem como manifestação artística, considerando os procedimentos sócio-históricos e culturais. A linguagem artística, suas funções, mecanismos
Leia maisLetras Língua Portuguesa
Letras Língua Portuguesa 1º Semestre Significação e Contexto LE0002/ 60h Ementa: Estuda os processos semânticos e analisa a relação do significado com o contexto, considerando as abordagens da semântica,
Leia maisAnálise fonológica da entoação: estudo constrastivo entre o português e. o espanhol
Análise fonológica da entoação: estudo constrastivo entre o português e o espanhol Kelly Cristiane Henschel Pobbe de Carvalho (FCL/ UNESP-Assis) Introdução Este trabalho consiste na apresentação de um
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA Câmpus Santo Ângelo RS 218 Km 5 - Santo Ângelo/RS Fone/FAX: (55)
Leia maisTarifação de Energia Elétrica
Tarifação de Energia Elétrica Conceitos básicos Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Depto. de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Escola Politécnica da USP Julho/2012 Exercício Enunciado
Leia maisCaracterização da prova A prova deve ser cotada para 100 pontos, sugerindo-se uma organização em quatro grupos.
INFORMAÇÃO-PROVA PORTUGUÊS 2017 Matriz da Prova de Equivalência à Frequência 2.º Ciclo do Ensino Básico Código da Prova: 61 Tipo de Prova: Escrita e Oral O presente documento divulga informação para o
Leia maisIMPLICAÇÕES SEMÂNTICA AULA 02 SAULO SANTOS
IMPLICAÇÕES SEMÂNTICA AULA 02 SAULO SANTOS PROGRAMA DA AULA 1. Semântica vs. Pragmática 2. Implicações 3. Acarretamento 4. Pressuposições 1. SEMÂNTICA VS. PRAGMÁTICA (1) Qual é o objeto de estudo da Semântica?
Leia maisFORMULÁRIO PARA PROJETO DE PESQUISA, ENSINO E/OU EXTENSÃO. ( ) Pesquisa ( ) Extensão ( ) Pesquisa e Extensão
FORMULÁRIO PARA PROJETO DE PESQUISA, ENSINO E/OU EXTENSÃO Natureza do Projeto ( ) Pesquisa ( ) Extensão ( ) Pesquisa e Extensão Título da Proposta Deve ser claro, conciso e conter de forma resumida o assunto
Leia maisDEPARTAMENTO DE LÍNGUAS - Grupo de Português Planificação Anual /Critérios de avaliação
DOMÍNIOS (Módulos) Conteúdos Objetivos Estratégias/ recursos Leitura: - Distinguir a matriz discursiva - Interpretação de linguagem verbal e Avaliação (1) : instrumentos/ pesos 70%: Calendariz ação (aulas)
Leia maisFORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROGRAMA GERAL DE DISCIPLINA - PGD
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN CAMPUS AVANÇADO PROFª. MARIA ELISA DE A. MAIA - CAMEAM DEPARTAMENTO DE LETRAS DL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS PPGL Curso de Mestrado Acadêmico
Leia maisOferta de optativas área de Linguística e Língua Portuguesa
Código HL 133 Análise do Discurso I quarta: 10:30h às 12:30h; sexta: 10:30h às 12:30h Gesualda dos Santos Rasia A concepção de texto em perspectiva discursiva. A mobilização do aparato teórico-metodológico
Leia maisdo português europeu (PE)
III Seminário Internacional de Fonologia - 12.04.2007 Entoação e domínios prosódicos em sentenças pseudo-clivadas do português europeu (PE) FLAVIANE ROMANI FERNANDES (pós-graduação em Lingüística - Unicamp)
Leia maisA ELISÃO DA VOGAL /o/ EM FLORIANÓPOLIS-SC RESULTADOS PRELIMINARES
A ELISÃO DA VOGAL /o/ EM FLORIANÓPOLIS-SC RESULTADOS PRELIMINARES Letícia Cotosck Vargas (PUCRS/PIBIC- CNPq 1 ) 1. INTRODUÇÃO Esta pesquisa tem por objetivo examinar um dos processos de sândi externo verificados
Leia maisUNIDADE DE ENSINO SUPERIOR DOM BOSCO CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO PROJETO DE MONOGRAFIA 1. [TÍTULO DO PROJETO] [Subtítulo (se houver)] 2
UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR DOM BOSCO CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO PROJETO DE MONOGRAFIA 1 [TÍTULO DO PROJETO] [Subtítulo (se houver)] 2 Acadêmico: [...] Orientador: Prof. [ ] São Luís Ano 1 Modelo de
Leia maisMATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS E ESPANHOL - LICENCIATURA
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS E ESPANHOL - LICENCIATURA Campus de Realeza Turno Noturno Fase Nº. Ordem Código COMPONENTE CURRICULAR Créditos Horas Pré Requisito 1. GLA001
Leia maisDescrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF
Os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental 150 identificam a finalidade de produção do texto, com auxílio de elementos não verbais e das informações explícitas presentes em seu título, em cartaz de propaganda
Leia maisANEXO II. PROJETO DE PESQUISA inserir titulo. COORDENADOR Inserir nome do coordenador EQUIPE
ANEXO II PROJETO DE PESQUISA inserir titulo COORDENADOR Inserir nome do coordenador EQUIPE Campus xx - BA de de TÍTULO DO PROJETO: ÁREA DO CONHECIMENTO (UTILIZAR TABELA DO CNPQ) RESUMO DO PROJETO Resumo
Leia maisRELAÇÕES%DE%PRESSUPOSIÇÃO%E%ACARRETAMENTO%NA%COMPREENSÃO% DE%TEXTOS% PRESUPPOSITION%AND%ENTAILMENT%RELATIONS%IN%TEXT% COMPREHENSION%
RELAÇÕESDEPRESSUPOSIÇÃOEACARRETAMENTONACOMPREENSÃO DETEXTOS PRESUPPOSITIONANDENTAILMENTRELATIONSINTEXT COMPREHENSION KarinaHufdosReis 1 RESUMO: Partindo das definições de pressuposição e acarretamento,
Leia maisVamos além do significado da sentença (sua verdade ou falsidade, por exemplo).
Grice: proferimentos guardam intenções. Vamos além do significado da sentença (sua verdade ou falsidade, por exemplo). Princípio de cooperação pacto entre falantes para inferir algo além da sentença; falantes
Leia maisA RELAÇÃO ENTRE ATOS DE FALA E PROSÓDIA
247 de 665 A RELAÇÃO ENTRE ATOS DE FALA E PROSÓDIA Polliana Teixeira Alves (UESB) Vera Pacheco (UESB) Alcione Santos (UESB) RESUMO Nas mais variadas situações de comunicação, nas quais se realizam os atos
Leia maisPRÁTICA DE ENSINO SUPERVISIONADA PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO. Ano Letivo 2012/2013. Disciplina de Língua Portuguesa-8ºano-Turma 1
PRÁTICA DE ENSINO SUPERVISIONADA PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO Ano Letivo 2012/2013 Disciplina de Língua Portuguesa-8ºano-Turma 1 C UNIDADE: TEXTOS NARRATIVOS DOMÍNIOS OUVIR/FALAR: Participar em situações
Leia mais1 Introdução. Federico García Lorca
1 Introdução Granada ama o diminuto. A linguagem do povo põe as palavras no diminutivo. Nada tão incitante para a confidência e o amor. (...) Diminutivo assustado como um pássaro, que abre câmaras secretas
Leia maisPLANO DE ENSINO CARGA HORÀRIA 40
PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Ambiente, Saúde e Segurança CURSO: Curso Técnico em Meio Ambiente/Subsequente ao Ensino Médio FORMA/GRAU:( )integrado ( x )subsequente ( ) concomitante (
Leia maisFUNDAMENTOS DE UMA METODOLOGIA DE ENSINO DA TRADUÇÃO 1 2. Maria Candida Bordenave
FUNDAMENTOS DE UMA METODOLOGIA DE ENSINO DA TRADUÇÃO 1 2 Maria Candida Bordenave Até há pouco tempo a tradução constituía ou era vista como uma prática improvisada por pessoas que falassem duas línguas.
Leia maisMATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS E ESPANHOL - LICENCIATURA
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS E ESPANHOL - LICENCIATURA Campus de Chapecó Turno Noturno Fase Nº. Ordem Código COMPONENTE CURRICULAR Créditos Horas Pré Requisito 1. GLA001
Leia maisAULA: MARCADORES CONVERSACIONAIS INTERACIONAIS
AULA: MARCADORES CONVERSACIONAIS INTERACIONAIS 1. Preliminares Alguns desses marcadores podem ter a função concomitante de sequenciadores tópicos Grupos de marcadores interacionais aqui abordados o ah,
Leia maisA suposta natureza pressuposicional dos performativos. Luiz Arthur Pagani
A suposta natureza pressuposicional dos performativos Pressuposição semântica Luiz Arthur Pagani 1 1 Definição A acarreta B: A B B A A pressupõe B [8, p. 219]: A B A B questão técnica: quando A pressupõe
Leia maisTítulo: Formação docente no ensino de línguas naturais Ementa: Língua, texto e discurso e processos estratégicos fundamentais de ensinoaprendizagem
Título: Formação docente no ensino de línguas naturais Ementa: Língua, texto e discurso e processos estratégicos fundamentais de ensinoaprendizagem de línguas naturais. Docente: Agostinho Potenciano de
Leia maisConteúdos/Objetivos Estrutura da prova Critérios gerais de correção Cotações
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA ESCOLA SECUNDÁRIA DE AVELAR BROTERO MATRIZ DA PROVA DE AVALIAÇÃO SUMATIVA MODALIDADE NÃO PRESENCIAL DISCIPLINA: Português 10.º ANO MÓDULO conjunto: 1 2 3 DURAÇÃO: 135 MINUTOS
Leia maisMETODOLOGIA DE PESQUISA CIENTÍFICA. Prof. Renato Fernandes Universidade Regional do Cariri URCA Curso de Tecnologia da Construção Civil
METODOLOGIA DE PESQUISA CIENTÍFICA Prof. Renato Fernandes Universidade Regional do Cariri URCA Curso de Tecnologia da Construção Civil Planejamento da disciplina Ferramentas: apostilas, livros, vídeos
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA APLICADA MESTRADO EM QUÍMICA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA APLICADA MESTRADO EM QUÍMICA ESTRUTURA DO EXAME DE QUALIFICAÇÃO E DA DISSERTAÇÃO PONTA
Leia maisInformação Prova de Equivalência à Frequência. Ano letivo de
Informação Prova de Equivalência à Frequência (Despacho n.º 3 A/2019, de 26 de fevereiro) Ano letivo de 2018 2019 Disciplina: Inglês Ano de escolaridade: 9.º ano Tipo de Prova/código: Escrita (Ponderação:
Leia maisFlaviane Romani FERNANDES (IEL - Unicamp / PG)
O PAPEL DO RITMO NAS ESCOLHAS LÉXICO-SINTÁTICAS NO PORTUGUÊS EUROPEU E NO PORTUGUÊS BRASILEIRO (THE RHYTHM ROLE IN LEXICAL AND SYNTACTIC CHOICES IN EUROPEAN PORTUGUESE AND IN BRAZILIAN PORTUGUESE) Flaviane
Leia maisO SEGMENTO DE ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA. Fernando Jardim Mentone Presidente Regional SP
O SEGMENTO DE ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA Fernando Jardim Mentone Presidente Regional SP 3/13/2019 Faturamento das empresas de projetos e consultoria Variação percentual do faturamento das 40
Leia maisUMA NOÇÃO DE TEXTO. por Gabriele de Souza e Castro Schumm
ARTIGO UMA NOÇÃO DE TEXTO por Gabriele de Souza e Castro Schumm Profa. Dra. Gabriele Schumm, graduada e doutora em Linguística pela Unicamp, é professora do curso de Licenciatura em Letras do Centro Universitário
Leia maisVênus Em Aquário 25 Dez 1939. Vênus Em Peixes 18 Jan 1940. Vênus Em Áries 12 Fev 1940. Vênus Em Touro 8 Mar 1940. Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940
Vênus Em Aquário 25 Dez 1939 Vênus Em Peixes 18 Jan 1940 Vênus Em Áries 12 Fev 1940 Vênus Em Touro 8 Mar 1940 Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940 Vênus Em Câncer 6 Maio 1940 Vênus Em Gêmeos 5 Jul 1940 Vênus Em
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE PROJETO INTEGRADOR II
Regulamento do Projeto Integrador II Universidade Gama Filho Pró-Reitoria de Ciências Exatas e Tecnologia Curso de Tecnologia em Automação Industrial REGULAMENTO DO TRABALHO DE PROJETO INTEGRADOR II Regulamento
Leia maisPARÁFRASE COMO RECURSO DISCURSIVO NO ENSINO DE CIÊNCIAS. Margarethe Steinberger Elias e Francisco das Chagas Pereira
PARÁFRASE COMO RECURSO DISCURSIVO NO ENSINO DE CIÊNCIAS Margarethe Steinberger Elias e Francisco das Chagas Pereira Universidade Federal do ABC (UFABC) Modalidade: Comunicação científica Resumo O uso de
Leia mais( X ) FTD ( ) ( ) LINGUA PORTUGUESA. Escolha a tradicao de quem ENTENDE DE PNLD. PNLD 2012 ENSINO MEDIO
PNLD 2012 ENSINO MEDIO LINGUA PORTUGUESA ( X ) FTD ( ) ( ) Escolha a tradicao de quem ENTENDE DE PNLD. MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA FTD PNLD 2012 ENSINO MÉDIO LINGUAGEM EM MOVIMENTO O envolvimento
Leia maisSISTEMÁTICA PARA O ACOMPANHAMENTO DE DISSERTAÇÃO DE MESTRADO - ESTUDANTE ESPECIAL
SISTEMÁTICA PARA O ACOMPANHAMENTO DE DISSERTAÇÃO DE MESTRADO - ESTUDANTE ESPECIAL Ao ser aprovado como estudante especial no PPGEE o estudante receberá o presente documento e deverá assinar a DECLARAÇÃO
Leia maisSubmódulo 6.1. Planejamento e programação da operação elétrica: visão geral
Submódulo 6.1 Planejamento e programação da operação elétrica: visão geral Rev. Nº. 0.0 0.1 0.2 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Adequação
Leia mais1 PROJETO DE PESQUISA 1.1 TÍTULO DO PROJETO: 1.2 NOME DO AUTOR(A): 1.3 NOME DO ORIENTADOR(A): 1.4 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: 1.5 LINHA DE PESQUISA:
Logo da IES UNIVERSIDADE/FACULDADE...... Coordenação do Curso de....... 1 PROJETO DE PESQUISA 1.1 TÍTULO DO PROJETO: 1.2 NOME DO AUTOR(A): 1.3 NOME DO ORIENTADOR(A): 1.4 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: 1.5 LINHA
Leia maisCOMPETÊNCIAS INSTRUMENTOS / PROCESSOS PESOS / % DOMÍNIO COGNITIVO. Compreensão/Expressão oral
Agrupamento de Escolas Poeta António Aleixo Escola Secundária Poeta António Aleixo CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO 2016 / 2017 Departamento de Línguas - Grupo 300 Cursos Científico-Humanísticos
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO TURMA: 20 H
Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Turismo, Hospitalidade e Lazer CURSO: Técnico em Hospedagem Proeja FORMA/GRAU:( X )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura
Leia maisDEPARTAMENTO DE ARTES E LIBRAS LETRAS LIBRAS EAD PLANO DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE ARTES E LIBRAS LETRAS LIBRAS EAD PLANO DE ENSINO 2016.2 CÓDIGO DA DISCIPLINA: LLV9108 equivalente a LSB7303 DISCIPLINA: Semântica e Pragmática HORAS/AULA SEMANAL: 4 horas/aula TOTAL DE
Leia maisAULA 9: HESITAÇÃO. 1. Introdução
1. Introdução AULA 9: HESITAÇÃO Fenômeno lingüístico típico da oralidade Faz parte do uso e não do sistema formal da língua (língua: entidade que existe em si e por si) Hesitação: intrínseca à competência
Leia maisDescrição da Escala Língua Portuguesa - 9 o ano EF
Os alunos do 9º ano do Ensino Fundamental 175 identificam os elementos constitutivos da organização interna do gênero, em receita culinária; localizam itens explícitos de informação, relativos à descrição
Leia maisAULA 10: O TÓPICO DISCURSIVO
AULA 10: O TÓPICO DISCURSIVO 1. Introdução: o tópico discursivo Tópico: aquilo acerca do que se está falando (cf. Brown & Yule, 1983) Não se confunde com as estruturas tópico/comentário, tema/rema o Os
Leia maisINFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA PORTUGUÊS
INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA PORTUGUÊS PROVA 41 2019 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO» INTRODUÇÃO Nos termos do art.º 24.º, da Portaria n.º 223-A/2018, de 3 de agosto, a avaliação sumativa
Leia maisSONDAGEM DE EXPECTATIVAS DO CONSUMIDOR
SONDAGEM DE EXPECTATIVAS DO CONSUMIDOR Janeiro - 2017 RESULTADOS DA PESQUISA Janeiro de 2017 Domicílios entrevistados: 2086 Período de coleta: 02/01/17 a 21/01/17 Todos os dados desta apresentação são
Leia maisProposta de Redação Tema: Conto fantástico
Proposta de Redação Tema: Conto fantástico Tema central: Criação de um conto fantástico Produção de texto Introdução: O conto fantástico é um gênero que tem como característica o fato de apresentar ou
Leia mais6. PLANOS DE DISCIPLINAS
6. PLANOS DE DISCIPLINAS DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1 Ano Carga Horária: 100 h (120
Leia maisJornal Oficial do Centro Acadêmico da Universidade Vale do Acaraú.
Jornal Oficial do Centro Acadêmico da Universidade Vale do Acaraú. Uvinha outubro/novembro de 2012. Editorial: Uvinha Olá, estimados leitores. Essa edição do jornal Uvinha está muito interessante, pois
Leia maisCRENÇAS QUE ALUNOS DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS MANIFESTAM A RESPEITO DO PAPEL DA GRAMÁTICA NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
CRENÇAS QUE ALUNOS DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS MANIFESTAM A RESPEITO DO PAPEL DA GRAMÁTICA NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Maria Avelino de Araujo (BIC/ARAUCÁRIA), Letícia Fraga (Orientadora), e- mail: leticiafraga@gmail.com
Leia mais1 Introdução. 1 CÂMARA JR., J.M, Estrutura da língua portuguesa, p Ibid. p. 88.
1 Introdução A categoria tempo é um dos pontos mais complexos dos estudos em língua portuguesa. Por se tratar de um campo que envolve, sobretudo, conceitos igualmente complexos como semântica e interpretação
Leia maisResultados da pesquisa
Fevereiro, 2019 Resultados da pesquisa Domicílios entrevistados: 1967 Período de coleta: 01/02/19 a 19/02/19 Obs.: Todos os dados desta apresentação são ajustados por sazonalidade e tem como fonte a FGV
Leia maisREVISTA LÍNGUAS E INSTRUMENTOS LINGUÍSTICOS
REVISTA LÍNGUAS E INSTRUMENTOS LINGUÍSTICOS Normas Gerais para Submissão Fonte: Times New Roman. Página: 14cm (largura) x 21cm (altura). Margens: superior 2cm; inferior 2cm; à esquerda 1,5cm; à direita
Leia maisLetras Língua Portuguesa
Letras Língua Portuguesa 1º Semestre Estudos Filosóficos 45h Ementa: Reflete sobre o desenvolvimento das correntes filosóficas no Ocidente, enfatizando a influência da Filosofia clássica na constituição
Leia maisLinguística e Língua Portuguesa 2016/01
e Língua Portuguesa 2016/01 Código HL 019 Disciplina IV Quarta: 20h30-22h10 e Sexta: 18h30-20h30 Professor Andressa D Ávila Bibliografia mínima A disciplina propõe apresentar conceitos fundamentais para
Leia maisCNC - Divisão Econômica Rio de janeiro
CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro PEIC Síntese dos Resultados Síntese dos Resultados Total de Endividados Dívidas ou Contas em Atrasos Não Terão Condições de Pagar fev/10 61,8% 25,6% 8,6% jan/11 59,4%
Leia maisResultados da pesquisa
Novembro, 2018 Resultados da pesquisa Domicílios entrevistados: 1776 Período de coleta: 01/11/18 a 21/11/18 Obs.: Todos os dados desta apresentação são ajustados por sazonalidade e tem como fonte a FGV
Leia maisResultados da pesquisa
Junho, 2019 Resultados da pesquisa Domicílios entrevistados: 1682 Período de coleta: 01/06/19 a 18/06/19 Obs.: Todos os dados desta apresentação são ajustados por sazonalidade e tem como fonte a FGV IBRE,
Leia mais