Consistência e replicação. capítulo
|
|
- Victor Barreiro Angelim
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Consistência e replicação capítulo 7
2 (i) Razões para replicação Confiança: Se um sistema de arquivos foi replicado, caso uma replica deixe de funcionar, é esperado que ele continue trabalhando normalmente utilizando outras cópias disponíveis. (ii) Desempenho: É importante, principalmente, quando o sistema precisa escalar suas máquinas em números e uma área geográfica. Problemas: A utilização de múltiplas cópias pode acarretar em problemas de consistência. Sempre que uma cópia for modificada ela se tornará diferente das demais.
3 Modelos de consistência centrados em dados
4 Modelos de consistência centrados em dados Um modelo de consistência é, em essência, um contrato entre processos e o depósito de dados. Ele diz que, se os processos concordarem em obedecer as certas regras, o depósito promete funcionar de maneira correta.
5 Modelos de consistência centrados em dados Consistência contínua Fato: Não existe a melhor solução para replicar dados. Essa replicação geram problemas de consistência que não podem ser resolvidos. No entanto, o nível de consistência depende do que pode ser tolerado pelas aplicação. Assumiremos três eixos independentes para definir inconsistência: desvio entre valores; desvios em idade; e desvio na ordem das operações. Esses desvios são faixas de consistência contínua.
6 Modelos de consistência centrados em dados Consistência contínua Desvios numéricos: utilizadas por aplicações as quais os dados possuem uma semântica numérica. Exemplo: Replicação de registros que contêm preços do mercado de ações. Poderia ser especificado que duas cópias não poderiam possuir uma diferença maior que $ 2,00 (desvio numérico absoluto). Outra alternativa, seria especificar que a diferença não poderia ser menor que 0,5% (desvio numérico relativo).
7 Modelos de consistência centrados em dados Consistência contínua Desvios de idade: está relacionado com a última vez que uma réplica foi atualizada. Algumas aplicações toleram que uma réplica forneça dados antigos, mas não tão antigos. Exemplo: Previsão do tempo permanecem exatas durante algum tempo. Assim, um servidor pode receber informações continuamente, porém atualizar as réplicas de tempos em tempos.
8 Consistência contínua Consistência contínua Desvio de ordenação de operações: Há classes de aplicações que permitem uma ordenação das atualizações diferente nas várias réplicas. Essas atualizações são consideradas quando aplicadas provisoriamente a uma cópia local, à espera de um acordo global de todas as réplicas. Conseqüências: Algumas atualizações precisam voltar atrás e ser aplicadas em uma ordem diferente antes de se tornarem permanentes.
9 Consistência contínua Consistência contínua Desvio de ordenação de operações: Desvios de ordenação são mais difíceis de entender do as demais métricas de consistências. Nesse caso para definir inconsistência considere a unidade de consistência conit (Consistency unit), define a unidade em que a consistência deve ser medida. Exemplo: um registro que representa uma única ação na bolsa de valores. Um boletim individual de previsão do tempo.
10 Consistência contínua Relógio (15,5): instante A=15, B=5 (consolidou uma réplica) Ordenação: 3 operações não consolidadas Numérico (1,5): 1 operação valor y=5. Relógio (0,11): instante A=0 (sem réplica), B=11 Ordenação: 2 operações não consolidadas Numérico (3,6): 3 operações valor x=6.
11 Consistência contínua Há um compromisso em manter conits de granularidade fina e conits de granularidades grossa. Se uma conit representar uma grande quantidade de dados as atualizações serão agregadas para todos os dados. Consequência: As réplicas entraram mais cedo em um estado inconsistente.
12 Ordenação consistente Ordenação consistente Consistência seqüencial: O Resultado de qualquer execução é o mesmo que seria se as operações (R, W) realizadas por todos os processos no depósito de dados fossem executadas na mesma ordem seqüencial e as operações de cada processo individual aparecessem nessa seqüência na ordem especificada por seu programa. Ou seja, qualquer intercalação de operações é um comportamento aceitável desde que todos os processos vejam a mesma intercalação.
13 Modelos de consistência centrados em dados Ordenação consistente Consistência seqüencial: Cada variável é inicializada com 0. Varias sequências intercaladas são válidas. Fig. (a) os 3 processos são executados em ordem. As outras figuras demonstram intercalações ao longo do tempo igualmente válidas. Ex: (b) P 1 w(x)1 : P 2 w(y)1 : P 2 r(x,y) : P 1 r(y,z) : P 3 w(z)1 : P 3 r(x,y)
14 Modelos de consistência centrados em dados Ordenação consistente Consistência causal: Escritas que são potencialmente relacionadas por causalidade devem ser vistas por todos os processos na mesma ordem. Escritas concorrentes podem ser vistas em ordem diferente em máquinas diferentes. Exemplo: As escritas W 2 (x)b e W 1 (x)c são concorrentes, logo não é exigido que todos as vejam na mesma ordem.
15 Modelos de consistência centrados em dados Ordenação consistente Consistência causal: Exemplo 2: (a) W 2 (x)b potencialmente depende de W 1 (x)a, pois b pode ser resultado de algum calculo que envolva o valor de R 2 (x)a. As duas escritas são relacionadas por causalidade, logo todos devem vê-las na mesma ordem.
16 Modelos de consistência centrados em dados Ordenação consistente Operações de agrupamento: São utilizadas para permitir a execução agrupada de um conjunto de operações. Tal conjunto, só pode ser executada em uma seção crítica, definida e controlada pela aplicação. O que determina a utilização de uma seção crítica é uma variável de sincronização.
17 Modelos de consistência centrados em dados Ordenação consistente Consistência de entrada: Segue as premissas definidas pelas operações de agrupamento. Exemplo: Ao invés de operar com todos os dados compartilhados é utilizado travas com cada item de dados. Note que cada operação só será executada corretamente mediante um Acq.
18 Modelos de consistência centrados no cliente Consistência eventual Até que ponto os processos realmente operam de maneira coerente e até que ponto a consistência precisa ser garantida são coisas que podem variar. Exemplo 1: Em banco de dados, a maioria dos processos dificilmente executa operações de atualização; o que mais fazem é ler dados. Assim, a questão é a rapidez com que as atualizações devem ser disponibilizadas para leitura. Exemplo 2: O DNS é particionado em domínios, e cada domínio tem uma autoridade de nomeação. Assim, conflitos do tipo escrita-escrita nunca ocorrem.
19 Modelos de consistência centrados no cliente Consistência eventual Exemplo 3: A páginas web são atualizadas por uma única autoridade. Assim, não há conflito de escrita para resolver. Porém, por questões de desempenho utilizamos alguns cache/proxies (replicas). Os exemplos anteriores possuem em comum o fato de que, se nenhuma atualização ocorrer por tempo bastante longo, todas as réplicas ficarão gradativamente e eventualmente consistentes.
20 Modelos de consistência centrados no cliente Consistência eventual Problemas ocorrem quando réplicas diferentes são acessadas durante um curto período de tempo.
21 Modelos de consistência centrados no cliente Leituras monotônicas Se um processo ler o valor de um item de dados x, qualquer operação de leitura sucessiva de x executada por esse processo sempre retornará o mesmo valor ou um valor mais recente. Ou seja, garante que, se um processo viu um valor de x no tempo t, ele nunca verá uma versão mais velha de x posteriormente. Notação: Ambos gráficos mostram operações do processo P nas cópias L 1 e L 2. WS(x 1 ;x 2 ) equivale a WS(x 1 ) seguido por WS(x 2 )
22 Modelos de consistência centrados no cliente Escritas monotônicas Uma operação de escrita executada por um processo em um item de dados x é concluída antes de qualquer operação de escrita sucessiva em x pelo mesmo processo. Ou seja, uma escrita sobre uma cópia de x é realizada somente se essa cópia tiver sido atualizada por meio de qualquer operação de escrita anterior, que pode ter ocorrido em outra cópia de x. Notação: Ambos gráficos mostram operações do processo P nas cópias L 1 e L 2.
23 Modelos de consistência centrados no cliente Leia suas escritas O efeito de uma operação de escrita por um processo no item de dados x sempre será visto por uma operação de leitura sucessiva em x pelo mesmo processo. Ou seja, uma escrita é sempre concluída antes de uma operação de leitura sucessiva pelo mesmo processo, não importando onde essa operação de leitura ocorrerá. Notação: Ambos gráficos mostram operações do processo P nas cópias L 1 e L 2.
24 Modelos de consistência centrados no cliente Escritas seguem leituras Garante-se que uma operação de escrita por um processo em um item de dados x em seguida a uma operação de leitura anterior em x pelo mesmo processo ocorre sobre o mesmo valor, ou sobre o valor mais recente de x que foi lido. Ou seja, qualquer operação de escrita sucessiva executada por um processo em x será realizada sobre uma cópia de x atualizada com o valor lido mais recentemente por esse processo. Notação: Ambos gráficos mostram operações do processo P nas cópias L 1 e L 2.
25 Gerenciamento de réplicas Questão central Onde, quando e por quem as réplicas devem ser posicionadas e quais os mecanismos utilizados para manter as réplicas consistentes? O posicionamento subdividi-se em: (i) servidores de réplicas, ou seja, achar a melhor localização para o servidor; e (ii) conteúdo, ou seja, achar os melhores servidores para colocar o conteúdo.
26 Gerenciamento de réplicas Posicionamento do servidor de réplicas Resume-se a encontrar as melhores K de N localizações, onde K < N. Podem ser consideradas métricas de desempenho e localização no momento da otimização. Problemas do tipo NP e tendo algumas heurísticas com complexidade acima de O(N 2 ).
27 Gerenciamento de réplicas Posicionamento do servidor de réplicas Uma solução interessante, identifica uma região como um conjunto de nós que acessam o mesmo conteúdo, mas com uma baixa latência. A meta é selecionar, primeiro, as regiões mais exigentes para permitir que um dos nós aja como servidor de réplicas. A idéia central é identificar os K maiores clusters e seu respectivo líder. Nota: Demasiadamente grande/pequeno corresponde ao número de servidores instalados.
28 Gerenciamento de réplicas Replicação e posicionamento de conteúdo Podem ser divididas em três grandes grupos.
29 Gerenciamento de réplicas Réplicas permanentes Replicas permanentes podem ser consideradas como um conjunto inicial de réplicas que constituem a base de dados distribuída. Em muitos casos o número de réplicas permanentes é pequeno. Exemplo: Um sítio WEB que é copiado para um número limitado de servidores.
30 Gerenciamento de réplicas Réplicas iniciadas por servidor São cópias de um depósito de dados com o objetivo de melhorar o desempenho do sistema. As estratégias dinâmicas consideram: (i) a replicação pode ocorrer para reduzir a carga do servidor; (ii) conteúdo pode ser migrado para servidores mais próximos do cliente. Figura: Cada servidor monitora contagens de acesso; a localização é identificada pelo roteamento; P pode receber a cópia de F.
31 Gerenciamento de réplicas Réplicas iniciadas pelos clientes São mais comumente conhecidas como caches, ou seja, um recurso de armazenamento local usado por um cliente para armazenar temporariamente uma cópia dos dados que ele acabou de requisitar. São utilizadas para melhorar o tempo de acesso aos dados. Geralmente as caches são localizadas na máquina cliente ou em servidores (proxies) posicionados estrategicamente e que podem ser acessados a qualquer momento pelos clientes.
32 Distribuição de conteúdo Estado versus operações Operações de atualização em uma base de dados distribuída e replicada geralmente são iniciadas pelo cliente e propagadas entre as cópias. O que deve ser propagado? 1. Propagar somente uma notificação de uma atualização. 2. Transferir dados de uma cópia para outra 3. Propagar a operação de atualização para outras cópias.
33 Distribuição de conteúdo Estado versus operações Propagar uma notificação é o que fazem os protocolos de invalidação que permite que outras cópias sejam informadas de que uma atualização ocorreu e os dados que elas contêm são inválidos. A principal vantagem desses protocolos é que eles utilizam pouca largura de banda da rede.
34 Distribuição de conteúdo Estado versus operações Transferir os dados é útil quando a razão leitura/escrita é relativamente alta. Assim, é alta a probabilidade de se transferir algum dado. Também é possível registrar as operações realizadas e propagar apenas as operações realizadas. Assim, largura de banda é economizada.
35 Distribuição de conteúdo Estado versus operações Propagar a operação de atualização. Nada modificado é propagado, apenas qual a operação de atualização que deve ser realizada. Também chamada de replicação ativa, admite que cada réplica é representada por um processo capaz de manter ativamente atualizados seus dados apenas por realizar operações sobre eles.
36 Distribuição de conteúdo Protocolos de recuperação de atualização vs. protocolos de envio de atualizações Abordagem baseada em envio/protocolo baseado em servidor: as atualizações são enviadas para outras réplicas sem que essas réplicas tenham solicitado. Caso onde as réplicas precisam ser mantidas idênticas. Abordagem baseada em recuperação de atualizações/ protocolos baseados em clientes: um servidor/cliente requisita o envio das atualizações. É eficiente nos casos onde a razão leitura/atualização é relativamente baixa.
37 Distribuição de conteúdo Protocolos de recuperação de atualização vs. protocolos de envio de atualizações
38 Distribuição de conteúdo Unicast vs. multicast Unicast: um servidor que é parte do depósito de dados envia sua atualização, a N outros servidores, utilizando N mensagens separadas. Multicast: a rede subjacente se encarrega de enviar uma mensagem a múltiplos receptores. O Multicast muitas vezes se mostra mais eficiente e pode ser combinado com o envio apenas de atualizações.
39
40
41
Sistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos 2016.1 PROF. MARCIAL PORTO FERNANDEZ MARCIAL@LARCES.UECE.BR PROF. ANDRÉ RIBEIRO CARDOSO ANDREC@LARCES.UECE.BR 1 5. Consistência e Replicação em SD 2 Sumário Introdução Modelos de
Leia maisSistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064
Sistemas Distribuídos Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Consistência e Replicação Capítulo 7 Agenda Distribuição de Conteúdo Estado versus operações Protocolos de recuperação de atualizações versus protocolos
Leia maisSistemas Distribuídos. Capítulo 7 - Aula 16
Sistemas Distribuídos Aula Passada Capítulo 7 - Aula 16 Comunicação Confiável de Grupo Multicast Atômico Sincronia Virtual Ordenação de Mensagens Recuperação Aula de hoje Modelos de Consistência Protocolos
Leia maisConsistência e Replicação
Consistência e Replicação - Razões para a replicação - Replicação para obter escalabilidade - Modelos de consistência centrados nos dados 1 Razões para a replicação Fiabilidade - Enquanto pelo menos um
Leia maisSistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064
Sistemas Distribuídos Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Consistência Causal(3) Neste exemplo temos uma sequência de eventos permitida quando o depósito é consistente por causalidade, mas proibida quando
Leia maisSistemas Distribuídos. abril de 2015
Sistemas Distribuídos abril de 2015 Motivação tolerância a falhas disponibilidade desempenho proximidade divisão da carga de trabalho: escalabilidade Consistência Se várias copias de um serviço estão disponíveis,
Leia maisSistemas Distribuídos. maio de simbolopuc
Sistemas Distribuídos maio de 2017 Motivação tolerância a falhas disponibilidade desempenho proximidade divisão da carga de trabalho: escalabilidade Consistência Se várias cópias de um serviço estão disponíveis,
Leia maisach 2147 desenvolvimento de sistemas de informação distribuídos
ach 2147 desenvolvimento de sistemas de informação distribuídos modelos de consistência Daniel Cordeiro Escola de Artes, Ciências e Humanidades EACH USP consistência & replicação Introdução (do que se
Leia maisReplicação. Modelos de Consistência.
Replicação. Modelos de Consistência. December 1, 2009 Sumário Introdução Questões Centrais da Replicação Modelos de Consistência Replicação O que é? O uso de múltiplas cópias de dados ou serviços (e estado
Leia maisSistemas Distribuídos. Aleardo Manacero Jr.
Sistemas Distribuídos Aleardo Manacero Jr. Sistema de arquivos distribuídos Na ótica de sistemas distribuídos o tratamento de sistemas de arquivos deve: Considerar a possibilidade de distribuição das informações,
Leia maisConsistência e Replicação
Consistência e Replicação Fernando Silva DCC-FCUP Fernando Silva (DCC-FCUP) Consistência e Replicação 1 / 33 Agenda Slides baseados nos slides de Maarten van Steen e no cap. 7 do seu livro com Andrew Tanenbaum.
Leia maisConcorrência. Prof. Márcio Bueno. Material do Prof. Paulo Pires
Concorrência Prof. Márcio Bueno {bd2tarde,bd2noite}@marciobueno.com Material do Prof. Paulo Pires Controle de Concorrência SGBD sistema multiusuário em geral diversas transações executando simultaneamente
Leia maisMEMÓRIA COMPARTILHADA DISTRIBUÍDA
MEMÓRIA COMPARTILHADA DISTRIBUÍDA Sistemas Distribuídos 290 Formas de comunicação entre processos (IPC) Troca de mensagens originador: send(destinatário, dados) receptor receive(dados) Memória compartilhada
Leia maisSistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064
Sistemas Distribuídos Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Comunicação Confiável de Grupo Capítulo 8 Comunicação Confiável de Grupo Camadas de Transporte oferecem comunicação ponto-a-ponto confiável (TCP)
Leia maisSumário. Controle de Concorrência
Sumário 1 Introdução ao Processamento de Consultas 2 Otimização de Consultas 3 Plano de Execução de Consultas 4 Introdução a Transações 5 Recuperação de Falhas 6 Controle de Concorrência 7 Fundamentos
Leia maisSistemas Distribuídos. abril de simbolopuc
Sistemas Distribuídos abril de 2019 Motivação tolerância a falhas disponibilidade desempenho proximidade divisão da carga de trabalho: escalabilidade Consistência Se várias cópias de um serviço estão disponíveis,
Leia maisSSC510 Arquitetura de Computadores. 8ª aula
SSC510 Arquitetura de Computadores 8ª aula ARQUITETURAS MIMD COM MEMÓRIA COMPARTILHADA COERÊNCIA DE CACHE PROFA. SARITA MAZZINI BRUSCHI Memórias Cache Políticas de Atualização As memórias caches possuem
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Capítulo 8 Introdução à replicação e consistência Material de suporte às aulas de Sistemas Distribuídos Copyright DI FCT/ UNL / 1 NOTA PRÉVIA A apresentação utiliza algumas das figuras
Leia maisSistemas Distribuídos Capítulo 8 - Aula 14
Sistemas Distribuídos Capítulo 8 - Aula 14 Aula Passada Tolerância a Falhas Conceitos básicos Modelos de falha Redundância Resiliência de Processo Aula de hoje Comunicação Confiável Cliente-Servidor Comunicação
Leia maisSistemas de Arquivos Distribuídos. Bruno M. Carvalho Sala: 3F2 Horário: 35M34
Sistemas de Arquivos Distribuídos Bruno M. Carvalho Sala: 3F2 Horário: 35M34 Introdução Serviço de arquivos descreve os serviços oferecidos pelo sistema de arquivos aos clientes Servidor de arquivos processo
Leia maisARQUITETURA DE COMPUTADORES
ARQUITETURA DE COMPUTADORES Arquitetura de Von Newmann Prof Daves Martins Msc Computação de Alto Desempenho Email: daves.martins@ifsudestemg.edu.br Vídeos Vídeo aula RNP http://edad.rnp.br/rioflashclient.php?xmlfile=/ufjf/licenciatura_com
Leia maisProgramação Distribuída. Metas de um Sistema Distribuído
Programação Distribuída Metas de um Sistema Distribuído Programação Distribuída Metas de um Sistema Distribuído Um S.D. deve oferecer: 1. fácil acesso a seus recursos; 2. ocultar onde estão esses recursos,
Leia maisSistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064
Sistemas Distribuídos Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Consistência e Replicação Capítulo 7 Agenda Razões para Replicação Replicação como técnica de escalabilidade Modelos de Consistência centrados
Leia maisAPLICAÇÕES EM SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar
- Aula 3-1. REVISÃO SOBRE CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Na segunda parte abordamos o tema tolerância a falhas, assunto este muito relacionado a redes de computadores, mas que nos mostra
Leia maisVisão do Usuário da DSM
Memória Compartilhada Distribuída Visão Geral Mecanismos tradicionais de comunicação via RPC/RMI ou mensagens deixam explícitas as interações entre processos Processos interagem para trocar dados de modo
Leia maisProcessamento de Transações
Processamento de Transações Processamento de Transações Transações Atômicas: Unidades lógicas de processamento sobre um banco de dados. Controle de Concorrência: Garantia de que múltiplas transações ativadas
Leia maisProcessamento de Transações
Processamento de Transações Processamento de Transações ) Transações Atômicas: Unidades lógicas de processamento sobre um banco de dados. ) Controle de Concorrência: Garantia de que múltiplas transações
Leia maisMemória Compatilhada Distribuída. Bruno M. Carvalho Sala: 3F2 Horário: 35M34
Memória Compatilhada Distribuída Bruno M. Carvalho Sala: 3F2 Horário: 35M34 Introdução Como compartilhar informações entre processadores? Mensagens em multicomputadores Memória compartilhada em multiprocessadores
Leia maisMemória Compartilhada e Distribuída. _ Notas de Aula _ Prof. Tiago Garcia de Senna Carneiro DECOM/UFOP
Introdução Memória Compartilhada e Distribuída _ Notas de Aula _ Prof. Tiago Garcia de Senna Carneiro DECOM/UFOP Um sistema de memória compartilhada faz a memória física global de um sistema igualmente
Leia maisModelos Fundamentais. Introdução. Interação. Falhas. Segurança. Prof. Adriano Fiorese
Modelos Fundamentais Introdução Interação Falhas Segurança 1 Introdução Como entender/classificar o comportamento de um sistema: Quais são as principais entidades do sistema? Como elas interagem? Quais
Leia maisSSC0611 Arquitetura de Computadores
SSC0611 Arquitetura de Computadores 21ª Aula Arquiteturas Paralelas Arquitetura MIMD com Memória Compartilhada Coerência de Cache Profa. Sarita Mazzini Bruschi sarita@icmc.usp.br Memórias Cache Políticas
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Unitri Prof: Carlos Eduardo de Carvalho Dantas Conceitos Sistema Distribuído é um conjunto de computadores independentes que se apresenta a seus usuários como um sistema único e coerente.
Leia maisBancos de Dados Distribuídos. Gabriel Resende Gonçalves 4 de fevereiro de 2014
Bancos de Dados Distribuídos Gabriel Resende Gonçalves 4 de fevereiro de 2014 Sumário Introdução; Vantagens e Desvantagens; Regras Básicas; Tipos de BDDs; Processamento de Transações; Recuperação de Falhas;
Leia maisSistemas Distribuídos Aula 16
Sistemas Distribuídos Aula 16 Aula passada Relacionando eventos Relógios lógicos Algoritmo de Lamport Propriedades Aula de hoje Limitação de Lamport Relógio de vetores Propriedades Garantindo ordenação
Leia maisProcessamento de Transações. Laboratório de Bases de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri
Processamento de Transações Laboratório de Bases de Dados Introdução Ambiente multiusuário vários usuários utilizam o mesmo sistema ao mesmo tempo múltiplos programas (transações) compartilham a mesma
Leia maisMetas de um Sistema Distribuído
Metas de um Sistema Distribuído Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do
Leia maisSistemas de arquivos distribuídos. ECO036 - Sistemas Paralelos e Distribuídos
Sistemas de arquivos distribuídos ECO036 - Sistemas Paralelos e Distribuídos Sistemas de arquivos distribuídos - Daniel Nogueira 20938 - Felipe Castro Simões 21525 Sumário 1. Introdução 2. Sistemas de
Leia maisSistemas Distribuídos Aspectos de Projeto de SD. Aspectos de Projeto em SD. Transparência 14/03/12. ! Transparência; ! Abertura; !
Sistemas Distribuídos Aspectos de Projeto de SD Prof. Msc. André Luiz Nasserala Pires nassserala@gmail.com Aspectos de Projeto em SD! Transparência;! Abertura;! ;! Heterogeneidade;! Segurança;! Tratamento
Leia maisDepartamento de Informática
Departamento de Informática Licenciatura em Engenharia Informática Sistemas Distribuídos 1ª chamada, 19 de Janeiro de 2011 1º Semestre, 2011/2012 NOTAS: Leia com atenção cada questão antes de responder.
Leia maisProtocolos de Coerência de Memória Cache
Universidade Federal do Rio de Janeiro Pós-Graduação em Informática DCC/IM - NCE/UFRJ Arquiteturas de Sistemas de Processamento Paralelo Protocolos de Coerência de Memória Cache Introdução Em sistemas
Leia maisSistemas Distribuídos. Edy Hayashida
Sistemas Distribuídos Edy Hayashida E-mail: edy.hayashida@uol.com.br Evolução 1960s 1980s Processamento de dados 1990s Sistemas de Informação Futuro Tecnologia da Informação Tecnologia dos Negócios 2 30
Leia maisSistemas Distribuídos Capítulo 8 - Aula 13
Sistemas Distribuídos Capítulo 8 - Aula 13 Aula de hoje Aula Passada Exclusão Mútua Algoritmos de Eleição Tolerância a Falhas Conceitos básicos Modelos de falha Redundância Resiliência de Processo 1 Tolerância
Leia maisLinguagem de Programação II
Linguagem de Programação II Carlos Eduardo Ba6sta Centro de Informá6ca - UFPB bidu@ci.ufpb.br Mo6vação Adaptar a estrutura lógica de um problema (Ex.: Servidores Web). Lidar com disposi6vos independentes
Leia maisAula 04. Evandro Deliberal
Aula 04 Evandro Deliberal evandro@deljoe.com.br https://www.linkedin.com/in/evandrodeliberal O que é Replicação repetir ou repetir-se por produção ou multiplicação = reproduzir Definição Mecanismo que
Leia maisUniversidade Federal do Maranhão
Universidade Federal do Maranhão Banco de Dados II Banco de Dados Distribuídos Carlos Eduardo Portela Serra de Castro * Sumário Introdução Vantagens Projeto de Bases de Dados Distribuídas Classificação
Leia maisUniversidade Federal da Paraíba CCEN Departamento de Informática Disciplina: Banco de Dados. Aula 1 Introdução a Banco de Dados
Universidade Federal da Paraíba CCEN Departamento de Informática Disciplina: Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados 1. Introdução Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) é constituído
Leia maisProjeto de Sistemas Distribuídos. Considerações
Projeto de Sistemas Distribuídos Considerações Projeto de Sistemas Distribuídos Problemas Objetivos Requisitos de usuário Como são estruturados? 2 Problemas-chave Nomeação Alocação de carga Manutenção
Leia maisSincronização e Concorrência
Tópicos da Aula Sincronização e Concorrência Sincronização sincronização interna sincronização externa sincronização de relógio métodos de sincronização Cristian Berkeley tempo lógico Controle de Concorrência
Leia maisFUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES Unidade IV Camada de Rede. Luiz Leão
Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático 4.1 Protocolo IP 4.2 Endereçamento IP 4.3 Princípios de Roteamento Introdução O papel da camada de rede é transportar pacotes
Leia maisSistemas Distribuídos Capítulo 5 - Aula 8
Sistemas Distribuídos Capítulo 5 - Aula 8 Aula passada Prova Aula de hoje Comentários Prova Nomes, Identificadores, Endereços Nomeação Simples Nomeação Estruturada 1 Nomeação Nomes: Compartilhar recursos
Leia maisDesenvolvimento de Aplicações Distribuídas
Desafios e Características Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas e Informática DAD (2019/01) Tópicos Apresentação da disciplina Introdução Desafios e características
Leia maisTRANSAÇÕES E CONTROLE DE CONCORRÊNCIA Em resumo: Transações: clientes podem necessitar que um servidor execute uma sequência de requisições de forma a
Transações Transações Uma transação é um conjunto de operações que deve ser executado de forma atômica Atômica : se um erro ocorre no meio da transação, devemos voltar ao estado consistente anterior. Atômica
Leia maisProgramação Paralela e Distribuída Lista de Exercícios P2 2008/1
Programação Paralela e Distribuída Lista de Exercícios P2 2008/1 Sincronização de Relógio Questão 1 Explique por que existe a necessidade de sincronização de relógio em sistemas distribuídos. Questão 2
Leia maisReplicação. Protocolos. June 2, 2010
Replicação. Protocolos. June 2, 2010 Sumário Arquitectura Protocolos baseados em Primário Protocolos de Escrita Replicada Protocolos para client-centric consistency Leitura Adicional Sumário Arquitectura
Leia maisTempos e Estados Globais. ECO036 - Sistemas Paralelos e Distribuídos
Tempos e Estados Globais ECO036 - Sistemas Paralelos e Distribuídos Tópicos Abordados - Tempo - Relógios e Ordenação de eventos. - Relação Happened- Before - Relógios Lógicos - Vetor de Relógios - Relógios
Leia maisSistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064
Sistemas Distribuídos Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Sincronização - Relógios Lógicos Capítulo 6 Agenda Relógios Lógicos Relógios de Lamport Relógios Vetoriais Algumas definições... Um sistema distribuído
Leia maisO que é um sistema distribuído?
Disciplina: Engenharia de Software 4 Bimestre Aula 1: ENGENHARIA DE SOFTWARE DISTRIBUÍDO O que é um sistema distribuído? Segundo Tanenbaum e Steen (2007) um sistema distribuído é uma coleção de computadores
Leia maisORGANIZAÇÃO DE ARQUIVOS INDEXADOS
ORGANIZAÇÃO DE ARQUIVOS INDEXADOS Um índice consiste numa coleção de entradas, uma para cada registro de dados, contendo o valor de uma chave de atribuição e um ponteiro de referência que acessa imediatamente
Leia maisTÓPICOS EM COMPUTAÇÃO APLICADA
TÓPICOS EM COMPUTAÇÃO APLICADA Aula 6 Tecnologias para Sistemas Distribuídos Bacharelado em Ciência da Computação Professor MSc. Ariel da Silva Dias Complexo Educacional FMU Filosofia Computadores estão
Leia maisSistemas de Memória Cache para Multiprocessadores
Sistemas de Memória Cache para Multiprocessadores Grupo 11 Por: Jarbas de Freitas Peixoto Anderson Kenji Ono Orientador: Prof. Dr. Norian Marranghello Memória Cache em Multiprocessadores 1. Introdução
Leia maisRedes P2P Gnutella e Simuladores
Redes P2P Gnutella e Simuladores Definições de P2P P2P é o compartilhamento de recursos e serviços pela troca direta entre sistemas. WG P2P Intel, 2001 P2P é uma classe de aplicações que tira proveito
Leia maisRoteiro. Introdução Sincronização de Relógio Físico Sincronização de Relógio Lógico Exclusão Mútua
Sincronização Roteiro Introdução Sincronização de Relógio Físico Sincronização de Relógio Lógico Exclusão Mútua Introdução A comunicação entre processos é importante, mas não é só isso que importa; Uma
Leia maisReplicação. Cleide Luzia Bonfim Possamai 03/05/2018
Replicação Cleide Luzia Bonfim Possamai 03/05/2018 Agenda Conceito Motivação Principais abordagens Replicação single-leader Replicação multi-leader Replicação leaderless Modelos de consistência Conclusão
Leia maisTrabalho do Curso de Redes de Computadores COS765/MAB /1
Trabalho do Curso de Redes de Computadores COS765/MAB731 2015/1 Universidade Federal do Rio de Janeiro Rosa M.M. Leão e Daniel Sadoc Menasché Primeiro Período de 2015 1 Introdução O objetivo deste trabalho
Leia maisArquiteturas. capítulo
Arquiteturas capítulo 2 Modelos de arquitetura de sistemas distribuídos Clientes realizam pedidos a servidores Client invocation invocation Server result Server result Client Key: Process: Computer: Modelos
Leia maisPlano de Continuidade. Plano de Continuidade. Plano de Contingência. Prof. Luiz A. Nascimento Auditoria e Segurança de Sistemas.
Plano de Contingência Prof. Luiz A. Nascimento Auditoria e Segurança de Sistemas Faculdade Taboão da Serra 2 Procedimentos definidos formalmente para permitir que os serviços de processamento de dados
Leia maisBanco de Dados e Aplicações em Negócios: Introdução.
Banco de Dados e Aplicações em Negócios: Introdução evandro@usp.br Motivação Extenso uso de Banco de Dados (BD) no cotidiano Bancos, serviços, comércio em geral (comércio eletrônico) Web e seus serviços
Leia maisControle de Transação
Curso: Ciência da Computação Disciplina: Banco de Dados Campus Lages Controle de Transação Prof. Edjandir C. Costa edjandir.costa@ifsc.edu.br Agenda Conceitos de transação e sistema Propriedades desejáveis
Leia maisEspecificação do Trabalho Prático
Especificação do Trabalho Prático O trabalho prático da disciplina consiste em desenvolver um programa utilizando a linguagem de programação C. A seguir, encontram-se a descrição do problema, a forma de
Leia maisSistemas MIMD. CES-25 Arquiteturas para Alto Desmpenho. Paulo André Castro
Sistemas MIMD Arquiteturas para Alto Desmpenho Prof. pauloac@ita.br Sala 110 Prédio da Computação www.comp.ita.br/~pauloac Arquiteturas Paralelas (SISD) Single Instruction Stream, Single Data Stream: Monoprocessador
Leia maisSistemas Distribuídos Aula 15
Sistemas Distribuídos Aula 15 Aula passada Relacionando eventos Relógios lógicos Algoritmo de Lamport Propriedades Aula de hoje Limitação de Lamport Relógio de vetores Propriedades Garantindo ordenação
Leia maisSistema de arquivos Distribuidos
Sistema de arquivos Distribuidos Luiz Carlos, Rafael Tavares, Aline Universidade Estacio de Sá 4 de novembro de 2013 (Universidade Estacio de Sá) Arquitetura de Sistemas 4 de novembro de 2013 1 / 16 Introdução
Leia maisParadigmas de Computação Paralela (UCE Computação Paralela Distribuída)
Paradigmas de Computação Paralela (UCE Computação Paralela Distribuída) Modelos de consistência de memória João Luís Ferreira Sobral jls@... 29 Março 2011 Resumo Revisão: modelos de threads Qual a necessidade
Leia maisBanco de Dados I. Aula 18 - Prof. Bruno Moreno 22/11/2011
Banco de Dados I Aula 18 - Prof. Bruno Moreno 22/11/2011 Plano de Aula Introdução SPT Sistemas monousuários e multiusuários Sistemas multiprogramados Transação - Definição Concorrência de Transações Log
Leia maisCapítulo 11 Sistemas de Arquivos
Sistemas Operacionais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Capítulo Sistemas de s Introdução O armazenamento e a recuperação de informações
Leia maisProcessamento de Transações. Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri
Processamento de Transações Banco de Dados Introdução Ambiente multiusuário vários usuários utilizam o mesmo sistema ao mesmo tempo múltiplos programas (transações) compartilham a mesma CPU Forma de execução
Leia maisTransmissão Multicast Confiável e Experimentos na Internet
Transmissão Multicast Confiável e Experimentos na Internet Jorge Allyson Azevedo Milena Scanferla, Daniel Sadoc Menasché Edmundo A. de Souza e Silva LAND - UFRJ Maio 00 Roteiro Introdução RML: uma biblioteca
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS ARQUITETURAS. Slides cedidos pela Professora Aline Nascimento
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS ARQUITETURAS Slides cedidos pela Professora Aline Nascimento INTRODUÇÃO A organização dos SDs trata em grande parte dos componentes de software que constituem o sistema Os componentes
Leia maisINTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ACESSO, ATRIBUTOS E OPERAÇÕES COM ARQUIVOS PROFESSOR CARLOS MUNIZ
INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DA OPERAÇÕES COM ARQUIVOS PROFESSOR CARLOS MUNIZ INTRODUÇÃO O Sistema de Arquivos é o modo como as informações são armazenadas nos dispositivos físicos de armazenamento, exemplo
Leia maisOs textos nestas caixas foram adicionados pelo Prof. Joubert
William Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição Capítulo 3 Visão de alto nível da função e interconexão do computador Os textos nestas caixas foram adicionados pelo Prof. Joubert
Leia maisAula 03. Evandro Deliberal
Aula 03 Evandro Deliberal evandro@deljoe.com.br https://www.linkedin.com/in/evandrodeliberal Concorrência Método Sincronização Problemas: Perda de consistência Acesso a dados inconsistentes Perda de atualizações
Leia maisSistemas Distribuídos
Faculdades SENAC Análise e Desenvolvimento de Sistemas 1 de agosto de 2009 Orientação a Objetos Encapsulamento: Parte interna (privada) dos objetos Implementação: métodos Estado: atributos, variáveis,
Leia maisORGANIZANDO DADOS E INFORMAÇÕES: Bancos de Dados
ORGANIZANDO DADOS E INFORMAÇÕES: Bancos de Dados Gestão da Informação (07182) Instituto de Ciências Econ., Adm. e Contábeis (ICEAC) Universidade Federal do Rio Grande (FURG) Gestão de Dados As organizações
Leia maisProjeto de Sistemas Distribuídos. Considerações
Projeto de Sistemas Distribuídos Considerações Projeto de TI em Camadas Infraestrutura Gestão Integração Colaboração Hardware Software: sistemas operacionais, SGBDs, middleware (serviços), middleware (integração
Leia maisSumário. Recuperação de Falhas
Sumário 1 Introdução ao Processamento de Consultas 2 Otimização de Consultas 3 Plano de Execução de Consultas 4 Introdução a Transações 5 Recuperação de Falhas 6 Controle de Concorrência 7 Fundamentos
Leia maisDepartamento de Informática Faculdade de Ciências e Tecnologia UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA
Departamento de Informática Faculdade de Ciências e Tecnologia UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Licenciatura em Engenharia Informática Sistemas Distribuídos I 1ª chamada, 26 de Junho de 2006 2º Semestre, 2005/2006
Leia maisArquiteturas para SGBD. Laboratório de Bases de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri
Arquiteturas para SGBD Laboratório de Bases de Dados Arquitetura Centralizada Terminal responsável pela exibição dos resultados sem capacidade de processamento Computador central (mainframe) responsável
Leia maisSistemas Distribuídos Capítulo 6 - Aula 10
Sistemas Distribuídos Capítulo 6 - Aula 10 Aula de hoje Introdução ao problema de sincronização Relógios Físicos Algoritmos de Sincronização Aula de hoje Relógios Lógicos Relógios de Lamport Relógios Vetoriais
Leia maisSistemas Distribuídos
Tecnologia em Sistemas para Internet Aula 02 Introdução à Introdução A computação entre as décadas de 40 e 80 tinha um custo elevado; Computadores imensos e independentes; Anos 80 dois avanços mudam esse
Leia maisfalhas em sistemas distribuídos
Tolerância a Falhas falhas em sistemas distribuídos Lamport: A distributed system is a system where I can t get any work done if a machine I ve never heard of crashes. sistemas distribuídos e falhas parciais
Leia maisDesenvolvimento de Aplicações Distribuídas
Transação e Controle de Concorrência Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas e Informática DAD (2019/01) Tópicos Apresentação da disciplina Introdução Desafios e características
Leia maisSistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064
Sistemas Distribuídos Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Arquiteturas Capítulo 2 Sistemas Distribuídos ORGANIZAÇÃO + INTERAÇÃO SOFTWARE ARQUITETURAS DE SISTEMAS ARQUITETURAS DE SOFTWARE + MÁQUINA REAL
Leia maisSistemas Distribuídos Estados globais. Vinícius Fernandes Soares Mota
Sistemas Distribuídos Estados globais Vinícius Fernandes Soares Mota 1 2 Tópicos Tempo e relógio lógicos (revisão curta) Relógios vetoriais Estados Globais Snapshot distribuído 3 Antes... Por que a sincronização
Leia maisDesenvolvimento de Aplicações Desktop
Desenvolvimento de Aplicações Desktop Conceitos Básicos de Programação Professor: Charles Leite O Desenvolvimento de Programas A programação consiste em indicar como o computador (hardware) deve trabalhar
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA LUX NF-E V
MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA LUX NF-E V. 3.9.1 SUMÁRIO 1. CONFIGURAÇÕES DO SISTEMA... 3 1.1.CONFIGURAÇÃO DE PASTAS... 4 1.2 CONFIGURAÇÕES DE PROXY... 5 1.3 PROCESSOS AUTOMÁTICOS... 5 1.4 PROCESSOS AUTOMÁTICOS...
Leia maisTM X SM. Replicação de Variáveis Compartilhadas. Protocolo de Atualização Síncrono ORCA
Replicação Programação Distribuída com Variáveis Compartilhadas TM X SM Replicação de Variáveis Compartilhadas Protocolo de Atualização Síncrono ORCA Variáveis Compartilhadas Replicadas V10.2 s1 Autores
Leia maisBlockchain em Seguros Realidade e Possibilidades
Blockchain em Seguros Realidade e Possibilidades Agenda Como trabalhamos na Sura Conceitos importantes Aplicações possíveis em seguros Algumas questões que precisam ser resolvidas Onde aplicamos na Seguros
Leia maisFormação de DBAs SQL Server 2008
Formação de DBAs SQL Server 2008 Parte 8: Banco de Dados Distribuído Computação Distribuída Um grupo de elementos autônomos de processamento (não necessariamente homogêneos) que estão interconectados por
Leia maisInstruções de operação Site de aplicativos
Antes de usar o equipamento, leia atentamente este manual e mantenha-o ao alcance para consultas futuras. Instruções de operação Site de aplicativos CONTEÚDO Como ler este manual... 2 Símbolos usados
Leia mais