Portaria n.º 699/2006

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Portaria n.º 699/2006"

Transcrição

1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Portaria n.º 6/ de Julho de 2006 SUMÁRIO: Aprova as tabelas comparativas entre o sistema de ensino português e outros sistemas de ensino, bem como as tabelas de conversão dos sistemas de classificação correspondentes respeitantes a vários países. Revoga o despacho n.º 22/200, de de Dezembro NÚMERO: 1 SÉRIE I PÁGINAS DO DR: 6 a

2 6 N. o 1 12 de Julho de 2006 Junto em anexo os resultados dos ensaios, efectuados para uma amostra do referido lote, nos termos do n. o do artigo. o do Decreto-Lei n. o 1/2006, de 12 de Julho. O Declarante: Assinatura:... Nome:... Função:... Data: (carimbo). MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Portaria n. o 6/2006 de 12 de Julho O Decreto-Lei n. o 22/200, de 2 de Dezembro, define o novo regime de concessão de equivalências de habilitações de sistemas educativos estrangeiros a habilitações do sistema educativo português, ao nível dos ensinos. Através da publicação da Portaria n. o 22/2006, de de Março, foram já aprovadas as tabelas de equivalências de habilitações de estudos e as tabelas com a conversão de sistemas de classificação respeitantes a um conjunto de países. Atendendo a que as tabelas relativas aos sistemas de ensino e as tabelas de classificação de outros países já se encontram concluídas: Assim: Ao abrigo do disposto na alínea a) do artigo. o do Decreto-Lei n. o 22/200, de 2 de Dezembro: Manda o Governo, pelo Secretário de Estado da Educação, o seguinte: 1. o São aprovadas as tabelas comparativas entre o sistema de ensino português e outros sistemas de ensino, bem como as tabelas de conversão dos sistemas de classificação correspondentes, que constam dos anexos I a XXX ao presente diploma e do qual fazem parte integrante, respeitantes, respectivamente, aos seguintes países: África do Sul, Argentina, Austrália, Bélgica, Bolívia, Brasil, Bulgária, Cuba, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos da América, França, Guiné-Bissau, Indonésia, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Marrocos, Moldávia, Países Baixos, Paquistão, Roménia, São Tomé e Príncipe, Senegal, Suíça, Timor-Leste, Tunísia, Turquia, Venezuela e Zimbabué. 2. o A equivalência entre sistemas de ensino é efectuada de acordo com as tabelas identificadas com «A».. o A conversão dos sistemas de classificação é efectuada de acordo com as tabelas identificadas com «B».. o Na ausência de tabela classificativa específica para o ensino básico, a conversão da classificação é feita de acordo com as orientações constantes do anexo XXXI, com as indispensáveis adaptações.. o As classificações a atribuir em consequência da conversão prevista nas tabelas anexas à presente portaria e à Portaria n. o 22/2006, de de Março, são sempre arredondadas às unidades. 6. o É revogado o despacho n. o 2 2/200, de de Dezembro, publicado no Diário da República, 2. a série, n. o 0, de 0 de Dezembro de 200. O Secretário de Estado da Educação, Valter Victorino Lemos, em 2 de Junho de ANEXO I África do Sul Further Education and Training Phase Grade R- (Schools) ÁFRICA DO SUL a) Sénior Phase Intermideate Phase Foundation Phase Grade 12 b) Grade 11 Grade Grade Grade Grade Grade 6 Grade Grade Grade Grade 2 Grade 1 1 º Ano a) No sistema de ensino sul africano, até 1, os 1º e anos de escolaridade eram designados por Sub A ou Grade 1 e Sub B ou Grade 2, respectivamente. O º ano de escolaridade e anos seguintes eram denominados como Standard. Acresce que o ensino secundário sul-africano até essa data era concluído com o exame designado de Matric, realizado no termo do Standard. b) O Grade 12 é concluído através da realização de um exame final para obtenção do diploma Senior Certificate (actualmente designado National Senior Certificate). O Grade 12 sem exame é equivalente ao 11º ano de escolaridade. B.1 Tabela classificativa secundário sul africana Outstanding Achievement Meritorious Achievement Substancial Achievement Adequate Achievement Moderate Achievement Elementary Achievement Percentagem Nota Escala de 0 a ANEXO II Argentina Polimodal ARGENTINA º año año 1 1º año

3 Diário da República, 1. a série 6 Educación General Básica (EGB) EGB EGB 1 y 2 ARGENTINA B.1 Tabela classificativa secundário argentina Notas Escala de 0 a B.2 Tabela classificativa básico argentina 6 ou a) a) A classificação mínima pode ser 6 ou, devendo o certificado da habilitação original conter menção expressa de aprovação. ANEXO III Austrália AUSTRÁLIA º año º año º año 6º año º año º año º Ano º año año 1º año B.1 Tabela classificativa secundário australiana Conceitos Escala de 0 a 20 Excelente A 1 Muito Bom B 1 Bom C 1 Suficiente D 11 B.2 Tabela classificativa básico australiana Conceitos Nível de 1 a Excelente A Muito Bom B Bom C Suficiente D ANEXO IV Bélgica A Tabela comparativa entre os sistemas dos ensinos Enseignement Secondaire Enseignement Fondamentale BÉLGICA a) e Degré e Degré 2e Degré 1er Degré Enseignement Primaire 1e Année 12 e Année 11 e Année 1 e Année e Année e Année e Année 6e Année e Année e Année e Année 2e Année 1er Année º Ano a) As designações correspondem ao sistema de ensino belga da parte francófona. Nas regiões com o holandês ou o flamengo como língua dominante, o Enseignement Fondamentale denomina-se Lager Onderwijs e o Secondaire denominase Algemeen Secundair Onderwijs. No sistema educativo belga, existem quatro modalidades de ensino: Enseignement Général, Artistique, Technique e Professionnel. A via profissional corresponde a sete anos de ensino secundário, no total de treze anos de escolaridade. Nas restantes modalidades, o ensino secundário corresponde a seis anos de ensino, no total de doze anos de escolaridade. Educação Básica 1 1 º Ano º Ano B Tabelas de conversão dos sistemas de classificação B.1 Tabela classificativa secundário belga Notas Escala de 0 a a) a) A classificação mínima de aprovação pode ser ou, devendo tal facto constar do certificado de habilitação correspondente.

4 66 N. o 1 12 de Julho de 2006 B.2 Tabela classificativa básico belga Notas Escala de 1 a 6 B.2 Tabela classificativa básico boliviana De 6 a De a, De,6 a, ANEXO VI ANEXO V Bolívia Brasil BRASIL Educación Média ou Secundária Educación Intermedia Educación Básicca BOLIVIA 1 Año 11º Año 1 º Año º Año º Año º Año 6º Año º Año º Año º Ano º Año Año 1º Año Médio ou Grau Fundamental ou 1º Grau ª série (a) ª série 2ª série 1 1ª série ª série (b) ª série 6ª série ª série ª série º Ano ª série 2ª série 1ª série B.1 Tabela classificativa secundário (a) Técnico. (b) Dado que a escolaridade obrigatória no sistema educativo brasileiro corresponde a anos, faz-se corresponder a sua conclusão (ª Série) ao º ano de escolaridade português. Assim, os requerentes que apenas tenham a frequência da ª Série e não a tenham concluído, têm equivalência ao º ano da escolaridade. boliviana Notas,0 6, 6, 6, 6,6 6, 6, 6, 6,2 6,1 6,0,,,,6,,,,2,1,0,,,,6,,,,2,1,0,,,,6 Escala de 0 a B Tabelas de conversão dos sistemas de classificação B.1. Tabela classificativa de a pontos B.1.1 secundário brasileira Escala de a,00,,,,6,,,,2,1,0,,,,6,,,,2,1,0,,,,6,,,,2,1,0 6, 6, 6, Escala de 0 a

5 Diário da República, 1. a série 6 brasileira Escala de a 6,6 6, 6, 6, 6,2 6,1 6,0,,,,6,,,,2,1,0,,,,6,,,,2,1,0 Escala de 0 a 20 B.1.2 básico brasileira 6 B.2 Tabela classificativa de a pontos B.2.1 secundário brasileira Escala de a pontos,,,,6,,,,2,1,,,,6,,,,2,1,,,,6,,,,2,1 6, 6, 6, 6,6 6, 6, 6, 6,2 6,1 6,,,,6,,,,2, Escala de 0 a B.2.2 básico brasileira 6 B. Tabela classificativa de 6 a pontos B..1 secundário brasileira Escala de 6 a pontos,,,,6,,,,2,1,,,,6,,,,2,1,,,,6,,,,2,1 6, 6, 6, 6,6 6, 6, 6, 6,2 6,1 6 B..2 básico Escala de 0 a 20 brasileira 6 B. Tabela classificativa de a pontos B..1 secundário brasileira Escala de a pontos,,,,6,,,,2,1,,, Escala de 0 a

6 6 N. o 1 12 de Julho de 2006 brasileira Escala de a pontos,6,,,,2,1,,,,6,,,,2,1 B..2 básico Escala de 0 a 20 brasileira ANEXO VII Bulgária ANEXO VIII Cuba Educación General Media Educación Primaria Medio Superior (Preuniversitario) Medio (Secundaria Básica) CUBA 1 Grado 11º Grado 1 º Grado º Grado º Grado º Grado 6º Grado º Grado º Grado º Ano º Grado Grado 1º Grado BULGÁRIA B.1 Tabela classificativa secundário Gimnazia Progimnazialno Ultchiliste XII XI X IX VIII VII VI V IV 1 º Ano cubana Qualitativa Percentagem Escala de 0 a 20 Excelente 0 a 0 1 Muy Bien 0 a 16 Bien 0 a 12 B.2 Tabela classificativa básico cubana Nachtalno Utchilishte III II I Nível de 1 a Qualitativa Percentagem Excelente 0 a 0 Muy Bien 0 a Bien 0 a B.1 Tabela classificativa secundário búlgara ANEXO IX Dinamarca Nota Escala de 0 a 20 DINAMARCA Excelente 6 1 Muito Bom 1 Bom 1 Suficiente 11 Gymnasium -Geral form form 2 form 1 1

7 Diário da República, 1. a série 6 Folkeskole (Primária e Secundária inferior) DINAMARCA form form form form 6 form form form form 2 form 1 º Ano ANEXO X Espanha Bachillerato Educacion Secondaria Obrigatoria ESPANHA año 1º año 1 º año º año año 1º año B.1 Tabela classificativa secundário dinamarquesa Notas Escala de 0 a 20 1 a) Educación Primaria 6º año º año º año º Ano º año año 1 1º año B.2 Tabela classificativa básico dinamarquesa 1 a) 11 6 a) No sistema de ensino dinamarquês nunca é atribuída a nota 12. B.1 Tabela classificativa secundário espanhola Escala de 0 a 20 Notas 20 Sobresaliente 1 Notable 16 1 Bien 6 12 Suficiente B.2 Tabela classificativa básico espanhola Nível de 1 a Sobresaliente Notable Bien Suficiente

8 0 N. o 1 12 de Julho de 2006 ANEXO XI Estados Unidos da América Secondary Education Elementary Education Senior High Schools Júnior High Schools Elementary Schools ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA a), b) High Schools Middle Schools Primary Schools grade 12 grade 11 grade grade grade grade grade 6 grade grade grade grade 2 grade 1 1 º Ano a) O sistema de organização mais comum, habitualmente designado de plano 6--, consiste em 6 anos de ensino básico (elementary school), seguidos de anos numa Junior High School e os anos finais numa Senior High School b) Podem também existir sistemas de organização de estudos em que é utilizado o plano -, em que os estudantes completam os primeiros anos numa elementary school e os anos seguintes numa high school B 1 Tabela classificativa Escala de 0 a 0 B 1 1 secundário americana Pontos Escala de 0 a B 1 2 básico americana Escala de 0 a 0 Nível de 1 a B 2 Tabela classificativa Escala de D a A + B 2 1 secundário americana Escala de D a A+ Escala de 0 a 20 A+ 20 A 1 A- 1 B+ 1 B 16 B- 1 C+ 1 C 1 C- 12 D+ 11 D B 2 2 básico americana Escala de D a A+ Nível de 1 a A+ A A- B+ B B- C+ C C- D+ D B Tabela classificativa Escala de 1 a (GPA) a) B 1 secundário americana Escala de 1 a (GPA) Escala de 0 a a) Grade Point Average B 2 básico americana Escala de 1 a (GPA) Nível de 1 a

9 Diário da República, 1. a série 1 ANEXO XII França ANEXO XIII Guiné-Bissau FRANÇA GUINÉ-BISSAU Enseignement Secondaire Enseignement Primaire Lycée General Et Tecnologique Collège Ècole Èlementaires Terminale+BAC a) Première Seconde Troisième b) c) Quatrième Cinquième Sixième C. Moyen 2e Année 1 C. Moyen 1 ère Année º Ano C. Èlémentaire 2e Année C. Èlémentaire 1 ère Année Cours Préparatoire a) A conclusão do ensino secundário francês só se verifica com a aprovação no exame de BAC (Baccalaureat General ou Technologique). A classe Terminale sem a aprovação neste exame, apenas confere a equivalência ao 11º ano da escolaridade. b) Na conclusão do Collège é emitido o Diplome National du Brevet, que também pode apresentar as designações de Brevet des Collèges ou Brevet d Études du Premier Cycle du Second Degré. c) Atendendo a que o CAP ( Certificat d Aptitude Profissionnelle) e o BEP (Brevet d Études Profissionnelles) podem ter uma duração de três anos após a conclusão da Sixième Classe, devem ser sempre pedidas as habilitações de ingresso, pois neste caso os requerentes apenas têm equivalência ao º ano de escolaridade. O CAP e o BEP, concluídos após a Troisième Classe, apenas conferem equivalência ao 11º ano de escolaridade. Existem, pois, CAP e BEP correspondentes a anos de escolaridade e a 11 anos de escolaridade. B.1 Tabela classificativa secundário O sistema classificativo francês, quando as menções são quantitativas, é vigesimal, tal como o sistema classificativo do ensino secundário português. Quando as menções são s, aplica-se a seguinte tabela: francesa Escala de 0 a 20 Três bien 1 Bien 16 Assez bien 1 Passable 11 B.2 Tabela classificativa básico ª Fase 2ª Fase 1ª Fase 12ª Classe a) 11ª Classe 1 ª Classe ª Classe ª Classe ª Classe 6ª Classe ª Classe ª Classe º Ano ª Classe 2ª Classe 1ª Classe a) Podem surgir certificados de conclusão do ensino secundário com apenas 11 anos, devendo, nestes casos, os certificados conter a declaração expressa de conclusão do ensino secundário. Nestas situações, o 11º ano de escolaridade guineense corresponde ao 1 ano da escolaridade. B Tabela de conversão dos sistemas de classificação A escala de classificação utilizada no ensino secundário guineense é de 0 a 20, igual à escala utilizada na classificação do ensino secundário português. ANEXO XIV Indonésia Senior High School INDONÉSIA 12 Year 11 Year 1 Year francesa Junior High School Primary/Elementary School Year Year Year 6 Year Year Year º Ano Year 2 Year 1 Year

10 2 N. o 1 12 de Julho de 2006 B.1 Tabela classificativa secundário indonésia Notas Escala de 0 a irlandesa Percentagem Escala de 0 a 20 C1 6 a 6 1 C2 60 a 6 1 C a 1 D1 0 a 12 D2 a 11 D 0 a B.2 Tabela classificativa básico B.2 Tabela classificativa básico Irlandesa indonésia 6 ANEXO XV Irlanda Nível de 1 a A B C D ANEXO XVI Itália ITÁLIA Second Level Education Sénior Cycle (Geral), Youth Reach, Vocational Training Transiition Year Second Level Education Júnior Cycle First Level Education (Primary National School)) IRLANDA 6th Year th Year th year 1 rd Year 2nd Year 1st Year 6th Class th Class th Class rd Class 2nd Class 1st Class º Ano B.1 Tabela classificativa secundário Secondo Primo Scuola Secondaria di II Grado Scuola Secondaria di l Grado Scuola Primaria Classe quinta Classe quarta Classe terza a) Classe seconda Classe prima Classe terza Classe seconda Classe prima Classe quinta Classe quarta Classe terza Classe seconda Classe prima 1 º Ano a) Dado que a escolaridade de nível não superior na Itália tem 1 anos, optou-se por atribuir a equivalência da Classe Terza do Secundo ao º ano da escolaridade por forma a permitir ao aluno que pretenda prosseguir estudos em Portugal adaptar-se ao sistema de ensino português através da frequência neste de pelo menos dois anos no nível secundário. B.1 Tabela classificativa secundário irlandesa Percentagem Escala de 0 a 20 A1 0 a 0 20 A2 a 1 B1 0 a 1 B2 a 1 B 0 a 16 italiana Notas Escala de 0 a

11 Diário da República, 1. a série B.2 Tabela classificativa básico italiana Nível de 1 a Ottimo Distinto Buono Sufficiente ANEXO XVII Luxemburgo Enseignement Secondaire(Lycée) Ècole Primaire Cycle Moyen et Supérieur Cycle Inférieur LUXEMBURGO Lycée Régime General Technique 1 e Secondaire+Exame 1éme a) final 2e Secondaire 12éme 1 e Secondaire b) 11éme e Secondaire éme e Secondaire éme 6e Secondaire éme e Secondaire 6e Primaire e Primaire e Primaire e Primaire 2e Primaire 1er Primaire éme º Ano a) Os cursos técnicos e tecnológicos têm a duração de 1 ou 1 anos de escolaridade, devendo os requerentes fazer prova da sua conclusão através do diploma do BAC (BAC Technique/Diplôme de Technicien). b) Dado que a escolaridade de nível não superior no Luxemburgo tem 1 anos, optou-se por atribuir a equivalência do e Secondaire/11éme ao º ano da escolaridade por forma a permitir ao aluno que pretenda prosseguir estudos em Portugal adaptar-se ao sistema de ensino português através da frequência neste de pelo menos dois anos no ensino secundário português. B.1 Tabela classificativa secundário luxemburguesa Pontos Escala de 0 a 20 Très Bien 0 a 60 1 Bien 0 a 1 Satisfaisant 0 a 11 B.2 Tabela classificativa básico luxemburguesa Pontos Nível de 1 a Très Bien 0 a 60 Bien 0 a Satisfaisant 0 a ANEXO XVIII Marrocos Secondaire Primaire Cycle Qualifiant (Lycée) Cycle Collégial (École Collégiale) Cycle Intermédiaire Cycle de Base MARROCOS e Année+ BAC a) 2e Année 1er Année e Année 2e Année 1er Année 6e Année e Année e Année e Année 2e Année 1er Année 1 º Ano a) A conclusão do ensino secundário marroquino só se verifica com a aprovação no exame de BAC (Baccalaureat General ou Technologique). O e Année do Cycle Qualifiant sem a aprovação neste exame, apenas confere a equivalência ao 11º ano da escolaridade. B.1 Tabela classificativa secundário marroquina Escala de 0 a 20 Très Bien 1 Bien 1 Assez Bien 1 Passable 12 ANEXO XIX Moldávia (Médio de Cultura Geral) Ginasial/Estudos Básicos Primário MOLDÁVIA XII a) XI X IX VIII VII VI V IV III II I 1 º Ano a) Podem surgir certificados de conclusão do ensino secundário com apenas ou 11 anos, sendo nesse caso atribuída equivalência ao 1 ano de escolaridade, desde que deles conste expressamente que se encontra concluído aquele nível de ensino.

12 N. o 1 12 de Julho de 2006 B 1 Tabela classificativa secundário B 1 1 Até 11 ANEXO XXI Paquistão moldava Intermediate PAQUISTÃO Grade 12 Grade 11 Grade 1 ano 11º ano º ano B 1 2 Após 11 moldava B 2 Tabela classificativa básico As classificações no ensino básico são iguais às do sistema de ensino português Secondary Education High School Primary Education Midle Years Grade Grade Grade Grade 6 Grade Grade Grade Grade 2 Grade 1 º ciclo ciclo 1º ciclo º ano º ano º ano 6º ano º ano º ano º ano ano 1º ano ANEXO XX Países Baixos PAÍSES BAIXOS Klas 6 Klas Klas Klas Klas 2 Klas 1 Groep Groep Groep 6 Groep Groep 1 º Ano B 1 Tabela classificativa secundário paquistanesa Pontos Qualitativa Percentagens Escala de 0 a e superior A-1 0 a 0% 1 a 6 A 0 a % 1 a B 60 a 6% 1 2 a 0 C 0 a % 12 0 a 2 D 0 a % B 2 Tabela classificativa básico paquistanesa Pontos Qualitativa Percentagens Nível de 1 a 60 e superior A-1 0 a 0% a 6 A 0 a % a B 60 a 6% 2 a 0 C 0 a % 0 a 2 D 0 a % ANEXO XXII Roménia Groep ROMÉNIA B 1 Tabela classificativa secundário holandesa Notas Escala de 0 a B 2 Tabela classificativa básico Não são atribuídas classificações no ensino básico holandês Liceu, Scoala de Artes i Meseri/Scoala Professionala Gimnaziu Scoala Primaria XII XI X IX VIII VII VI V IV III II I 1 º Ano

13 Diário da República, 1. a série B 1 Tabela classificativa secundário romena Notas Escala de 0 a 20 Muito Bom a 1 Bom a 1 Suficiente a 6 12 B 2 Tabela classificativa básico romena Muito Bom e Bom e Enseigne ment Moyen Enseignement Èlémentaire SENEGAL Troisième Quatrième Cinquième Sixième C. Moyen 2e Année º ano C. Moyen 1er Année º Ano C. Èlémentaire 2e Année C. Èlémentaire 1er Année C. Préparatoire a) Conclusão através do exame de BAC (Baccalaureat) O ano Terminale sem BAC tem equivalência ao 11º ano B 1 Tabela classificativa secundário Suficiente e 6 senegalesa ANEXO XXIII São Tomé e Príncipe Pré- Universitário SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE 1 1 Escala de 0 a 20 Très Bien 1 Bien 16 Assez Bien 1 Passable 11 ANEXO XXV Suíça SUÍÇA Primário º Classe º Ano º Classe Classe 1º Classe Os sistemas de classificação nos ensinos de São Tomé e Príncipe são iguais aos portugueses Enseignement Secondaire Enseignement Primaire Gymnase/Lycée École Secondaire École Primaire 1ème 12ème 11ème a) ème ème ème ème 6P P P P 2P 1P 1 º Ano ANEXO XXIV Senegal Enseignement Secondaire SENEGAL Terminale+ BAC a) Première Seconde 1 a) Dado que a escolaridade de nível não superior na Suiça tem 1 anos, optouse por atribuir a equivalência da 11e do Gimnase/Lycée ao º ano da escolaridade por forma a permitir ao requerente que pretenda prosseguir estudos em Portugal adaptar-se ao sistema de ensino português através da frequência neste de pelo menos dois anos do ensino secundário B 1 Tabela classificativa secundário suíça Excellent Nota Escala de 0 a , 1

14 6 N. o 1 12 de Julho de 2006 suíça TUNÍSIA Bien Assez Bien Nota Escala de 0 a 20, 1,2 16 1, 1, 12,2 11 ANEXO XXVI Timor-Leste TIMOR LESTE * Enseignement de base Deuxième Cycle Premier Cycle ème a) A conclusão do ensino secundário tunisino só se verifica com a aprovação no exame de BAC (Baccalaureat General ou Technologique) A classe 1ème, sem a aprovação neste exame, apenas confere a equivalência ao 11º ano da escolaridade b) Dado que a escolaridade de nível não superior na Tunísia tem 1 anos, optou-se por atribuir a equivalência da 11ème da escolaridade tunisina ao º ano da escolaridade por forma a permitir ao aluno que pretenda prosseguir estudos em Portugal adaptar-se ao sistema de ensino português através da frequência neste de pelo menos dois anos ème ème 6 ème ème ème º Ano ème 2 ème 1 ère Primário 1 1 º Ano º Ano B 1 Tabela classificativa secundário A escala de classificação utilizada no ensino secundário tunisino é de 0 a 20, igual à escala utilizada na classificação do ensino secundário português ANEXO XXVIII Turquia TURQUIA (*) Esta tabela apenas entrou em vigor a partir de 2002/200 Quando os cidadãos timorenses são portadores de habilitações obtidas no sistema de ensino indonésio, devem ser aplicadas as tabelas comparativas e classificativas da Indonésia B 1 Tabela classificativa secundário A escala de classificação utilizada no ensino secundário em Timor-Leste é de 0 a 20, igual à escala utilizada na classificação do ensino secundário português 12 a) º Ano 2 1 ANEXO XXVII Tunísia TUNÍSIA a) Os alunos que ingressaram no sistema de ensino turco até ao ano lectivo de , concluem o ensino secundário com 11 anos B 1 Tabela classificativa secundário Enseignement Secondaire 1 ème + BAC a) 12 ème 1 11 ème b) ème turca Notas Escala de 0 a 20,00 1, 1,0 1

15 Diário da República, 1. a série turca Notas Escala de 0 a 20,2,00 16, 1,0 1,2 1, ,0 11 2,00 B.2 Tabela classificativa básico turca venezuelana Bom e Suficiente e 6 ANEXO XXX Zimbabué 2 ANEXO XXIX Venezuela Educación Media Diversificada y Profesional VENEZUELA año del diversificado a) 1º año del diversificado 1 Advanced Level (A-Level) Ordinary Level (O-Level) Primary ZIMBABUÉ Form VI Form V Form IV Form III Form II Form I Grade Grade 6 Grade Grade Grade Grade 2 Grade 1 1 º Ano º Grado Educación Básica º Grado º Grado 6º Grado º Grado º Grado º Ano º Grado Grado 1º Grado B Tabela de conversão dos sistemas de classificação B.1 Tabela classificativa secundário zimbabuense Escala de 0 a 20 A 1 B 16 C 12 a) Aos alunos que não tenham concluído o ano del diversificado será atribuída equivalência ao 11º ano de escolaridade. B.1 Tabela classificativa secundário A escala de classificação utilizada no ensino secundário venezuelano é de 0 a 20, igual à escala utilizada na classificação do ensino secundário português. ANEXO XXXI Tabela classificativa indicativa para o ensino básico, nos termos do n.º.º da presente portaria no país de origem Notas Qualitativa Percentagens Nível de 1 a B.2 Tabela classificativa básico venezuelana Muito Bom e Entre 1 e 20 Excelente 0 a 0% Entre 1 Muito Bom 0 a % e 1 Bom 60 a 6% 6 Suficiente 0 a % Entre e 1 Aprovado 0 a %

5374-(4) DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o 226 30-9-1997 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Declaração de Rectificação n.

5374-(4) DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o 226 30-9-1997 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Declaração de Rectificação n. 5374-(4) DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o 226 30-9-1997 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Declaração de Rectificação n. o 15-A/97 Para os devidos efeitos se declara que o Decreto-Lei n. o 171/97,

Leia mais

A escolaridade em França : do jardim de infância até ao liceu

A escolaridade em França : do jardim de infância até ao liceu A escolaridade em França : do jardim de infância até ao liceu O jardim de infância «l école maternelle» faz parte do sistema educativo francês no serviço publico. A maior parte das crianças entram no jardim

Leia mais

Portaria n.º 931/2006 de 8 de Setembro Publicado no DR 174, Série I de 2006-09-08

Portaria n.º 931/2006 de 8 de Setembro Publicado no DR 174, Série I de 2006-09-08 Rectificada pela Declaração de Rectificação n.º 76-A/2006, de 7-11. Alterada pela Portaria n.º 256/2007, de 12-3. Alterada pela Portaria n.º 1165/2007, de 13-9. MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA Portaria

Leia mais

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA EDUCAÇÃO CONSELHO EDUCAÇÃO DELIBERAÇÃO E/CME N.º 23 DE DE SETEMBRO DE 2012. Altera a Deliberação E/CME nº 20, de 28/04/2012, e dá outras providências O

Leia mais

5 DUAS FOTOGRAFIAS IDENTIFICADAS COM NOME E NUMERO DE PRE- REGISTO 2 CI-CEPPQ

5 DUAS FOTOGRAFIAS IDENTIFICADAS COM NOME E NUMERO DE PRE- REGISTO 2 CI-CEPPQ 1 FICHA DE INSCRIÇÃO 1 2 FICHA DO CANDIDATO 2 3 CÓPIA DE DOCUMENTO DE IDENTIFICAÇÃO 4 CÓPIA DE COMPROVATIVO DE PAGAMENTO 5 DUAS FOTOGRAFIAS IDENTIFICADAS COM NOME E NUMERO DE PRE- REGISTO 2 CI-CEPPQ Universidade

Leia mais

REORIENTAÇÃO DO PERCURSO FORMATIVO EM CURSOS DO NÍVEL SECUNDÁRIO DE EDUCAÇÃO

REORIENTAÇÃO DO PERCURSO FORMATIVO EM CURSOS DO NÍVEL SECUNDÁRIO DE EDUCAÇÃO REORIENTAÇÃO DO PERCURSO FORMATIVO EM CURSOS DO NÍVEL SECUNDÁRIO DE EDUCAÇÃO (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Outubro) O Despacho normativo n.º 29/2008, de 5 de Junho, introduziu alterações ao Despacho

Leia mais

PT PRIME PREÇÁRIOS DE VOZ EMPRESARIAL 2006. PT Prime Preçário Voz Empresarial 2006

PT PRIME PREÇÁRIOS DE VOZ EMPRESARIAL 2006. PT Prime Preçário Voz Empresarial 2006 PT PRIME PREÇÁRIOS DE VOZ EMPRESARIAL 2006 Versão: 1.0 Pág.: 1/7 1. ACESSO DIRECTO Chamadas DENTRO DO PAÍS Não Corp Corp Local 0,0201 0,0079 Local Alargado 0,0287 0,0105 Nacional 0,0287 0,0105 FIXO MÓVEL

Leia mais

Cursos e Certificados do Ensino Superior em Todo o Mundo

Cursos e Certificados do Ensino Superior em Todo o Mundo Cursos e Certificados do Ensino Superior em Todo o Mundo País/ Região Certificados / Diplomas / Graus Especificações Interior da Certificado de Curso Profissional I. Cursos com Certificado de Curso Profissional

Leia mais

Índice de Gráficos. vii

Índice de Gráficos. vii Índice de figuras Figura 1 Figura 2 Figura 3 Figura 4 Figura 5 Figura 6 Modelo de raciocínio e acção pedagógica (adaptado de Shulman e Marcelo por Tavares, 1997) Modelo reflexivo de desenvolvimento / formação

Leia mais

A ACESSO AO ENSINO SUPERIOR

A ACESSO AO ENSINO SUPERIOR A ACESSO AO ENSINO SUPERIOR 1. Concurso Nacional de Acesso 1.1. Quem pode candidatar-se ao ensino superior? Podem candidatar-se ao ensino superior, os estudantes que satisfaçam cumulativamente, as seguintes

Leia mais

(PROPOSTA) REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS, EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS E OUTRA FORMAÇÃO

(PROPOSTA) REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS, EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS E OUTRA FORMAÇÃO (PROPOSTA) Ú~e ~JU&~~L~ 6~i ~ / ~ 7J7t1 REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS, EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS E OUTRA FORMAÇÃO Conforme o determinado pelo artigo 45 O A do Decreto Lei n 074/2006

Leia mais

AVISO AOS ESTUDANTES, CANDIDATOS A PROSSECUÇÃO DE CURSOS DE LICENCIATURA OU DE

AVISO AOS ESTUDANTES, CANDIDATOS A PROSSECUÇÃO DE CURSOS DE LICENCIATURA OU DE UNIDADE DISCIPLINA TRABALHO República Democrática de S. Tomé e Príncipe EMBAIXADA PORTUGAL AVISO AOS ESTUDANTES, CANDIDATOS A PROSSECUÇÃO DE CURSOS DE LICENCIATURA OU DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA NO ENSINO

Leia mais

NORMA REGULAMENTAR N.º 7/2009-R, de 14 de Maio REGULAMENTAÇÃO DO REGIME DE REGULARIZAÇÃO DE SINISTROS NO ÂMBITO DO SEGURO AUTOMÓVEL

NORMA REGULAMENTAR N.º 7/2009-R, de 14 de Maio REGULAMENTAÇÃO DO REGIME DE REGULARIZAÇÃO DE SINISTROS NO ÂMBITO DO SEGURO AUTOMÓVEL Não dispensa a consulta da Norma Regulamentar publicada em Diário da República NORMA REGULAMENTAR N.º 7/2009-R, de 14 de Maio REGULAMENTAÇÃO DO REGIME DE REGULARIZAÇÃO DE SINISTROS NO ÂMBITO DO SEGURO

Leia mais

Anexo 7 CTC 25/1/2012

Anexo 7 CTC 25/1/2012 Anexo7 CTC25/1/2012 INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE LISBOA Regulamento dos regimes de mudança de curso, transferência e reingresso da Escola Superior de Educação de Lisboa

Leia mais

2ª feira 02/Dez/2013 - Edição nº 9097. de Umuarama.

2ª feira 02/Dez/2013 - Edição nº 9097. de Umuarama. 24 2ª feira 02/Dez/2013 - Edição nº 9097 de Umuarama. 2ª feira 02/Dez/2013 - Edição nº 9097 25 ANEXO I DO REGULAMENTO A QUE SE REFERE O DECRETO Nº 9510/2013 26 2ª feira 02/Dez/2013 - Edição nº 9097 ANEXO

Leia mais

INSTITUTO PORTUGUÊS DE ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING DE LISBOA. Regulamento de provas de avaliação da capacidade para a frequência dos maiores de 23 anos

INSTITUTO PORTUGUÊS DE ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING DE LISBOA. Regulamento de provas de avaliação da capacidade para a frequência dos maiores de 23 anos INSTITUTO PORTUGUÊS DE ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING DE LISBOA Diário da República, 2.ª série N.º 186 26 de Setembro de 2006 Regulamento n.º 184/2006 Regulamento de provas de avaliação da capacidade para

Leia mais

Regulamento da Candidatura através dos Concursos Especiais. Ano Lectivo 2008/2009

Regulamento da Candidatura através dos Concursos Especiais. Ano Lectivo 2008/2009 Regulamento da Candidatura através dos Concursos Especiais (DL nº393-b/99 de 2 de Outubro, Portaria nº854-a/99 de 4 de Outubro, Portaria nº1081/2001 de 5 de Setembro, Portaria nº393/2002 de 12 de Abril)

Leia mais

REGULAMENTO BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA ESTRANGEIROS

REGULAMENTO BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA ESTRANGEIROS I. DISPOSIÇÕES GERAIS Artº 1º 1. Com o fim de estimular a difusão da cultura portuguesa em países estrangeiros, a Fundação Calouste Gulbenkian, através do Serviço de Bolsas Gulbenkian, concede bolsas de

Leia mais

REGULAMENTO. Estudante Internacional

REGULAMENTO. Estudante Internacional Estudante Internacional REGULAMENTO Elaboradopor: Aprovado por: Versão Gabinete de Apoio à Reitoria Reitor 1.1 Revisto e confirmadopor: de Aprovação Inicial Secretario Geral 11 de Agosto 2014 de aplicação

Leia mais

Escola Superior de Educação João de Deus

Escola Superior de Educação João de Deus Regulamento do 2.º Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Educação pela Arte Artigo 1.º Objectivos Os objectivos dos cursos de mestrado (2.º ciclo), da Escola Superior de Educação João de Deus

Leia mais

E X A M E S N A C I O N A I S D O E N S I N O S E C U N D Á R I O

E X A M E S N A C I O N A I S D O E N S I N O S E C U N D Á R I O 2012 DECRETO-LEI N.º 50/2011 [PLANO DE ESTUDOS] PORTARIA N.º 244/2011 [AVALIAÇÃO] DESPACHO N.º 1942/2012 [CALENDÁRIO DE EXAMES] NORMA 01/JNE/2012 [INSTRUÇÕES PARA A INSCRIÇÃO] E X A M E S N A C I O N A

Leia mais

Escola Superior de Ciências da Saúde RESOLUÇÃO Nº 014/2006 DO COLEGIADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Escola Superior de Ciências da Saúde RESOLUÇÃO Nº 014/2006 DO COLEGIADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Escola Superior de Ciências da Saúde RESOLUÇÃO Nº 014/2006 DO COLEGIADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS

Leia mais

REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Preâmbulo No seguimento da terceira alteração ao Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março, introduzida pelo Decreto-Lei

Leia mais

Preçário dos Cartões Telefónicos PT

Preçário dos Cartões Telefónicos PT Preçário dos Cartões Telefónicos PT Cartão Telefónico PT 5 e (Continente)... 2 Cartão Telefónico PT 5 e (Região Autónoma dos Açores)... 6 Cartão Telefónico PT 5 e (Região Autónoma da Madeira)... 10 Cartão

Leia mais

Ver : quadro de comparação dos sistemas escolares francês e português ( no fim do documento).

Ver : quadro de comparação dos sistemas escolares francês e português ( no fim do documento). O ENSINO BÁSICO NO LICEU FRANCÊS CHARLES LEPIERRE A NOSSA OFERTA DE ENSINO ALGUNS DADOS SOBRE A NOSSA ESCOLA OS PROGRAMAS DE ENSINO O ENSINO DAS LINGUAS OS HORÁRIOS, UM DIA DE AULAS OS LOCAIS, AS SALAS

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Diário da República, 1.ª série N.º 144 28 de Julho de 2009 4829

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Diário da República, 1.ª série N.º 144 28 de Julho de 2009 4829 Diário da República, 1.ª série N.º 144 28 de Julho de 2009 4829 Limites às elegibilidades 13 O investimento constante do n.º 4 é elegível quando o seu uso for indispensável à execução da operação, sendo

Leia mais

AVALIAÇÃO. 3. O tempo de duração de cada teste é cuidadosamente calculado, tendo em conta a idade do aluno e aquilo que já é capaz de fazer.

AVALIAÇÃO. 3. O tempo de duração de cada teste é cuidadosamente calculado, tendo em conta a idade do aluno e aquilo que já é capaz de fazer. AVALIAÇÃO Regras de correcção e atribuição de notas em Lower School Os professores de Lower School seguirão as regras, a seguir apresentadas, na avaliação, exceptuandose os testes de ortografia e cálculo

Leia mais

Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA

Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA -1- REGULAMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES FORMATIVAS DO Os alunos do Curso Noturno de Engenharia Elétrica da Universidade Federal do Paraná deverão cumprir um conjunto de atividades formativas complementares,

Leia mais

Regulamento dos Regimes de Reingresso, Mudança de Curso e Transferência

Regulamento dos Regimes de Reingresso, Mudança de Curso e Transferência Regulamento dos Regimes de Reingresso, Mudança de Curso e Transferência A Portaria n 401/2007, de 5 de Abril, aprova o Regulamento dos Regimes de Mudança de Curso, Transferência e Reingresso no Ensino

Leia mais

Regulamento da Candidatura através dos Concursos Especiais. Ano Letivo 2013/2014

Regulamento da Candidatura através dos Concursos Especiais. Ano Letivo 2013/2014 Regulamento da Candidatura através dos Concursos Especiais (Decreto-Lei nº393-b/99, de 2 de outubro, alterado pelo Decreto-lei nº64/2006, de 21 de março, pelo Decreto-Lei nº88/2006, de 23 de maio, e pela

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Esta resolução entra em vigor nesta data, revogando as disposições contrárias. Bragança Paulista, 12 de dezembro de 2012.

R E S O L U Ç Ã O. Esta resolução entra em vigor nesta data, revogando as disposições contrárias. Bragança Paulista, 12 de dezembro de 2012. RESOLUÇÃO CONSEPE 36/2012 APROVA O REGULAMENTO PARA REVALIDAÇÃO DE TÍTULOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EXPEDIDOS POR INSTITUIÇÕES ESTRANGEIRAS PELA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. O Presidente do Conselho

Leia mais

TABELA DE CONTRIBUIÇÃO DO SEGURADO EMPREGADO, DOMÉSTICO E AVULSO

TABELA DE CONTRIBUIÇÃO DO SEGURADO EMPREGADO, DOMÉSTICO E AVULSO TABELA DE CONTRIBUIÇÃO DO SEGURADO EMPREGADO, DOMÉSTICO E AVULSO A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2010 Salário-de-contribuição (R$) INSS até 1.040,22 8,00% de 1.040,23 até 1.733,70 9,00% de 1.733,71 até 3.467,40

Leia mais

PORTARIA Nº 22, DE 18 DE JANEIRO DE 2008

PORTARIA Nº 22, DE 18 DE JANEIRO DE 2008 PORTARIA Nº 22, DE 18 DE JANEIRO DE 2008 O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, incisos II e IV, da Constituição Federal,

Leia mais

Regulamento Geral dos Regimes de Reingresso, Mudança de Par/Instituição/Curso

Regulamento Geral dos Regimes de Reingresso, Mudança de Par/Instituição/Curso Regulamento Geral dos Regimes de Reingresso, Mudança de Par/Instituição/Curso A Portaria nº 181-D/2015, de 19 de junho, aprova o Regulamento Geral dos Regimes de Reingresso e de Mudança de Par Instituição

Leia mais

Revisão da Legislação de Quadros e Concursos

Revisão da Legislação de Quadros e Concursos SPGL Sindicato dos Professores da Grande Lisboa Membro da FENPROF Revisão da Legislação de Quadros e Concursos Decreto-Lei n.º 51/2009 de 27 de Fevereiro de 2009 E. Especial; Pré-escolar; 1º Ciclo; 2º

Leia mais

Escola Superior de Educação João de Deus. Curso Técnico Superior Profissional

Escola Superior de Educação João de Deus. Curso Técnico Superior Profissional Curso Técnico Superior Profissional Regulamento das Condições de Ingresso (n.º 2 do artigo 11º do DL 43/2014) Artigo 1º Objeto O presente regulamento aplica-se aos ciclos de estudos superiores denominados

Leia mais

VERSÕES CONSOLIDADAS

VERSÕES CONSOLIDADAS 9.5.2008 PT Jornal Oficial da União Europeia C 115/1 VERSÕES CONSOLIDADAS DO TRATADO DA UNIÃO EUROPEIA E DO TRATADO SOBRE O FUNCIONAMENTO DA UNIÃO EUROPEIA (2008/C 115/01) 9.5.2008 PT Jornal Oficial da

Leia mais

Ensino Superior EXAMES 2013. fevereiro de 2013 GAPEX

Ensino Superior EXAMES 2013. fevereiro de 2013 GAPEX Ensino Superior EXAMES 2013 fevereiro de 2013 GAPEX 5 de fevereiro Despacho nº 2162-A/2013 de 5 de Fevereirode INSCRIÇÕES EXAMES 34.Os prazos de inscrição para admissão aos exames finais nacionais do ensino

Leia mais

TIMI 3. 1 Observa a imagem e escreve frases. 2 Lê e completa. Ex.: No quarto há duas camas. do segundo esquerdo. um irmão.

TIMI 3. 1 Observa a imagem e escreve frases. 2 Lê e completa. Ex.: No quarto há duas camas. do segundo esquerdo. um irmão. TIMI 3 1 Observa a imagem e escreve frases. Ex.: No quarto há duas camas. 2 Lê e completa. Tu Eles Ela Vocês Tu Eu O pássaro Eu Ele Vocês 4 / quatro do segundo esquerdo. um boné. um irmão. gémeos. muitos

Leia mais

F aculdade de Ciências e Tecnologia da U niversidade de Coim bra. Portugal Espanha França

F aculdade de Ciências e Tecnologia da U niversidade de Coim bra. Portugal Espanha França F aculdade de Ciências e Tecnologia da U niversidade de Coim bra Portugal Espanha França Tem as e Problem as do E nsino da M atem ática Pós-G raduação em M atem ática para o E nsino 2005/2006 Trabalho

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 13/2015, DE 4 DE MAIO DE 2015

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 13/2015, DE 4 DE MAIO DE 2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3227-5564 3235-1741 ramal 2003 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO PSICÓLOGA ÁUREA SANTOS OBJECTIVOS Os cursos científico-humanísticos estão vocacionados para o prosseguimento de estudos de nível superior, de carácter universitário ou politécnico. DURAÇÃO Têm a duração

Leia mais

REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais

REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido

Leia mais

REGULAMENTO ESTUDANTE INTERNACIONAL

REGULAMENTO ESTUDANTE INTERNACIONAL REGULAMENTO DO ESTUDANTE INTERNACIONAL REGULAMENTO DO ESTUDANTE INTERNACIONAL Considerando o Estatuto do Estudante Internacional, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 36/2014, de 10 de março, é aprovado o presente

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA PPGE / UCB REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA.

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA PPGE / UCB REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA. UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA PPGE / UCB REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Brasília-DF CAPÍTULO I Das Disposições Iniciais Art. 1º. O presente

Leia mais

Es t i m a t i v a s

Es t i m a t i v a s Brasileiros no Mundo Es t i m a t i v a s Ministério das Relações Exteriores - MRE Subsecretaria Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior - SGEB Departamento Consular e de Brasileiros no Exterior

Leia mais

Exames Nacionais do Ensino Secundário - Informação Geral

Exames Nacionais do Ensino Secundário - Informação Geral Exames Nacionais do Ensino Secundário - Informação Geral 1. Quem deve inscrever-se para a realização de exames nacionais do ensino secundário? Devem inscrever-se para a realização de exames nacionais do

Leia mais

Índice. Relatório da Avaliação de Desempenho SIADAP 2 e 3 2012 0

Índice. Relatório da Avaliação de Desempenho SIADAP 2 e 3 2012 0 Índice I Nota Introdutória ----------------------------------------------------------------------------------------------------- 1 II Processo de Avaliação -----------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Candidatura ao Ensino Superior

Candidatura ao Ensino Superior Candidatura ao Ensino Superior Para concluir o ensino secundário, os alunos têm que obter aprovação a todas as disciplinas do plano de estudos do respectivo curso. Nas disciplinas não sujeitas à realização

Leia mais

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA. Faculdade de Ciências e Tecnologia Diário da República, 2 série N.º 186 26 de Setembro de 2006. Resolução n.

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA. Faculdade de Ciências e Tecnologia Diário da República, 2 série N.º 186 26 de Setembro de 2006. Resolução n. UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Ciências e Tecnologia Diário da República, 2 série N.º 186 26 de Setembro de 2006 Resolução n.º 94/2006 Por resolução do conselho directivo da Faculdade de Ciências

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO OBJETIVOS Os cursos científico-humanísticos estão vocacionados para o prosseguimento de estudos de nível superior, de caráter universitário ou politécnico. DURAÇÃO Têm a duração de 3 anos letivos correspondentes

Leia mais

REGULAMENTO DE CANDIDATURA AOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS

REGULAMENTO DE CANDIDATURA AOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS PREÂMBULO Nos termos do artigo 11.º do Decreto -Lei n.º 43/2014 de 18 de março, é aprovado o Regulamento das Condições de Ingresso nos Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTSP) do Instituto Politécnico

Leia mais

Candidatura ao Ensino Superior

Candidatura ao Ensino Superior Candidatura ao Ensino Superior Para concluir o ensino secundário, os alunos têm que obter aprovação a todas as disciplinas do plano de estudos do respetivo curso. Nas disciplinas não sujeitas à realização

Leia mais

A República Federativa do Brasil. A República Argentina (doravante denominadas as "Partes"),

A República Federativa do Brasil. A República Argentina (doravante denominadas as Partes), CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO EDUCATIVA ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A REPÚBLICA ARGENTINA A República Federativa do Brasil e A República Argentina (doravante denominadas as "Partes"), Conscientes

Leia mais

1 INFORMAÇÕES SOBRE O TITULAR DA QUALIFICAÇÃO. 1.1 Apelido(s): xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx. 1.3 Data de nascimento (ano/mês/dia): xxxxxxx

1 INFORMAÇÕES SOBRE O TITULAR DA QUALIFICAÇÃO. 1.1 Apelido(s): xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx. 1.3 Data de nascimento (ano/mês/dia): xxxxxxx SUPLEMENTO AO DIPLOMA Este Suplemento ao Diploma segue o modelo elaborado pela Comissão Europeia, pelo Conselho da Europa e pela UNESCO/CEPES. A finalidade deste Suplemento é fornecer dados independentes

Leia mais

Reitoria. É revogado o Despacho RT-34/2014, de 2 junho. Universidade do Minho, 5 de dezembro de 2014. O Reitor. António M. Cunha. despacho RT-55/2014

Reitoria. É revogado o Despacho RT-34/2014, de 2 junho. Universidade do Minho, 5 de dezembro de 2014. O Reitor. António M. Cunha. despacho RT-55/2014 Reitoria despacho RT-55/2014 A Universidade do Minho tem vindo a atrair um número crescente de estudantes estrangeiros, que hoje representam um importante contingente da sua comunidade estudantil. Com

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU A Portaria MEC nº 328 de 1º de Fevereiro de 2005, instituiu o Cadastro de Pós- Graduação Lato Sensu a ser administrado pelo INEP. Assim, o cadastro

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO. Portaria n.º /2010

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO. Portaria n.º /2010 Portaria n.º /2010 Considerando a experiência obtida pela implementação do Programa Oportunidade, Sub- Programas Integrar e Profissionalizante, enquanto programas específicos de recuperação da escolaridade,

Leia mais

TABELA DE CORRESPONDÊNCIA DE EXAMES TERMINAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO ESTRANGEIRO CONSIDERADOS HOMÓLOGOS DAS PROVAS DE INGRESSO

TABELA DE CORRESPONDÊNCIA DE EXAMES TERMINAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO ESTRANGEIRO CONSIDERADOS HOMÓLOGOS DAS PROVAS DE INGRESSO TABELA DE CORRESPONDÊNCIA DE EXAMES TERMINAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO ESTRANGEIRO CONSIDERADOS HOMÓLOGOS DAS PROVAS DE INGRESSO (artigo 20.º-A do Decreto-Lei n.º 296-A/98, de 25/9, com a redação dada pelo

Leia mais

DECRETO N o 3.831, de 9 de dezembro de 2005

DECRETO N o 3.831, de 9 de dezembro de 2005 DECRETO N o 3.831, de 9 de dezembro de 2005 Renova curso e reconhece cursos de Educação Superior, autoriza o funcionamento de cursos de Educação Superior, Ensino Médio, Educação Profissional, Especialização

Leia mais

Instruções para a inscrição EXAMES NACIONAIS 2014

Instruções para a inscrição EXAMES NACIONAIS 2014 COLÉGIO DA RAINHA SANTA ISABEL Serviço de Psicologia e Orientação AA/2013-2014 Instruções para a inscrição EXAMES NACIONAIS 2014 Despacho n.o 3597- A/2014 de 6 de março e Despacho n.o 8248/2013 de 25 de

Leia mais

FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE

FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE O presente Regulamento tem como lei habilitante o Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março,

Leia mais

MANUAL DE NORMAS ESTRATÉGIA DE RENDA FIXA COM OPÇÕES FLEXÍVEIS SOBRE TAXA DE CÂMBIO

MANUAL DE NORMAS ESTRATÉGIA DE RENDA FIXA COM OPÇÕES FLEXÍVEIS SOBRE TAXA DE CÂMBIO MANUAL DE NORMAS ESTRATÉGIA DE RENDA FIXA COM OPÇÕES FLEXÍVEIS SOBRE TAXA DE CÂMBIO VERSÃO: 01/7/2008 MANUAL DE NORMAS ESTRATÉGIA DE RENDA FIXA COM OPÇÕES FLEXÍVEIS SOBRE TAXA DE CÂMBIO 01/7/2008 2/8 ÍNDICE

Leia mais

3. EDUCAÇÃO. O Estado reconhece a todos o direito à educação e à cultura (CRP, art.º 73º), bem como ao ensino (CRP, art.º 74º).

3. EDUCAÇÃO. O Estado reconhece a todos o direito à educação e à cultura (CRP, art.º 73º), bem como ao ensino (CRP, art.º 74º). 3. EDUCAÇÃO Quadro legal O Estado reconhece a todos o direito à educação e à cultura (CRP, art.º 73º), bem como ao ensino (CRP, art.º 74º). A Lei de Bases do Sistema Educativo (Lei n.º 46/86, de 14 de

Leia mais

Escola Superior de Educação João de Deus

Escola Superior de Educação João de Deus Regulamento do 2.º Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Educação Especial: Domínio Cognitivo e Motor Artigo 1.º Objectivos Os objectivos dos cursos de Mestrado (2.º ciclo), da Escola Superior

Leia mais

Regulamento das provas de ingresso nos cursos de Licenciatura em Educação Básica e em Gerontologia Social por alunos que realizaram o CET

Regulamento das provas de ingresso nos cursos de Licenciatura em Educação Básica e em Gerontologia Social por alunos que realizaram o CET Escola Superior de Educação João de Deus Regulamento das provas de ingresso nos cursos de Licenciatura em Educação Básica e em Gerontologia Social por alunos que Escola Superior de Educação João de Deus

Leia mais

EDITAL MESTRADO EM INFORMÁTICA APLICADA. (Edição 2015-2017)

EDITAL MESTRADO EM INFORMÁTICA APLICADA. (Edição 2015-2017) EDITAL MESTRADO EM INFORMÁTICA APLICADA (Edição 2015-2017) Nos termos do Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de Fevereiro, do Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março, com as alterações que lhes foram introduzidas

Leia mais

ANEXO III ORIENTAÇÃO PARA PREENCHIMENTO DO CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO E CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE REEXPORTAÇÃO

ANEXO III ORIENTAÇÃO PARA PREENCHIMENTO DO CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO E CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE REEXPORTAÇÃO ANEXO III ORIENTAÇÃO PARA PREENCHIMENTO DO CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO E CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE REEXPORTAÇÃO I. No campo do cabeçalho, o "Nº" deve ser preenchido com a identificação alfanumérica,

Leia mais

Regulamento da Creditação

Regulamento da Creditação Regulamento da Creditação Por decisão do Director, ouvido o Conselho Técnico-Científico, é aprovado o presente Regulamento da Creditação, que visa disciplinar o processo de creditação, nos termos definidos

Leia mais

Regulamento de Ingresso e Acesso para Estudantes Internacionais da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Disposição geral Objeto

Regulamento de Ingresso e Acesso para Estudantes Internacionais da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Disposição geral Objeto Regulamento de Ingresso e Acesso para Estudantes Internacionais da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa SECÇÃO A Disposição geral Artigo 1.º Objeto O presente regulamento define as normas aplicáveis

Leia mais

EXAMES NACIONAIS E PROVAS DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA -2014/2015

EXAMES NACIONAIS E PROVAS DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA -2014/2015 EXAMES NACIONAIS E PROVAS DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA -2014/2015 ESCLARECIMENTOS PARA DIRETORES DE TURMA E ALUNOS DO ENSINO SECUNDÁRIO (11º e 12º anos dos cursos científico-humanísticos e 12º ano dos

Leia mais

1 INFORMAÇÕES SOBRE O TITULAR DA QUALIFICAÇÃO. 1.1 Apelido(s): xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx. 1.3 Data de nascimento (ano/mês/dia): xxxxxxx

1 INFORMAÇÕES SOBRE O TITULAR DA QUALIFICAÇÃO. 1.1 Apelido(s): xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx. 1.3 Data de nascimento (ano/mês/dia): xxxxxxx SUPLEMENTO AO DIPLOMA Este Suplemento ao Diploma segue o modelo elaborado pela Comissão Europeia, pelo Conselho da Europa e pela UNESCO/CEPES. A finalidade deste Suplemento é fornecer dados independentes

Leia mais

FAQ Frequently Asked Questions (Perguntas mais frequentes) 1.1 - O que são os cursos EFA de nível secundário e dupla certificação?

FAQ Frequently Asked Questions (Perguntas mais frequentes) 1.1 - O que são os cursos EFA de nível secundário e dupla certificação? FAQ Frequently Asked Questions (Perguntas mais frequentes) Índice de assuntos: 1. Objectivos 2. Condições de acesso 3. Dupla certificação 4. Prosseguimento de estudos 5. Regime pós-laboral 6. Percurso

Leia mais

GABINETE DA MINISTRA DESPACHO

GABINETE DA MINISTRA DESPACHO DESPACHO A concretização do sistema de avaliação do desempenho estabelecido no Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário (ECD), recentemente regulamentado,

Leia mais

Ação Cultural Externa Relatório Anual 2011 - Indicadores DSPDCE - 2012

Ação Cultural Externa Relatório Anual 2011 - Indicadores DSPDCE - 2012 Ação Cultural Externa Relatório Anual 0 Indicadores DSPDCE 0 .Iniciativas apoiadas pelo IC a) Número (total): 0 b) Montante global:.0,0,* Áreas Geográficas África América Ásia Europa Médio Oriente e Magrebe

Leia mais

Regulamento das Provas Especialmente Adequadas Destinadas a Avaliar a Capacidade para a Frequência do Ensino Superior dos Maiores de 23 Anos.

Regulamento das Provas Especialmente Adequadas Destinadas a Avaliar a Capacidade para a Frequência do Ensino Superior dos Maiores de 23 Anos. Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril Regulamento n.º 100/2006 (Diário da República II Série de 16 de Junho de 2006) Regulamento das Provas Especialmente Adequadas Destinadas a Avaliar a Capacidade

Leia mais

Antes de começar a preencher o seu boletim de inscrição, leia atentamente as seguintes instruções:

Antes de começar a preencher o seu boletim de inscrição, leia atentamente as seguintes instruções: Antes de começar a preencher o seu boletim de inscrição, leia atentamente as seguintes instruções: O boletim de inscrição deve ser preenchido com esferográfica, azul ou preta e não deve conter quaisquer

Leia mais

OUTROS REGIMES 2015/2016 MUDANÇA DE PAR INSTITUIÇÃO/CURSO

OUTROS REGIMES 2015/2016 MUDANÇA DE PAR INSTITUIÇÃO/CURSO MUDANÇA DE PAR INSTITUIÇÃO/CURSO Ato pelo qual um estudante se matricula e ou inscreve em par instituição/ curso diferente daquele(s) em que, em anos letivos anteriores, realizou uma inscrição. A mudança

Leia mais

6736-(6) DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o 231 2-10-1999

6736-(6) DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o 231 2-10-1999 6736-(6) DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o 231 2-10-1999 2 Compete ao director-geral do Ensino Superior fixar, por seu despacho, os prazos em que devem ser praticados os actos a que se refere o presente

Leia mais

a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos

a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos ANEXO Normas regulamentares do ciclo de estudos conducente ao grau de mestre em a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos 1. Habilitações de acesso São admitidos como candidatos à inscrição no ciclo

Leia mais

Ao abrigo do disposto nos artigos 7.º e 26.º do Decreto-Lei n.º 211/2004, de 20 de Agosto:

Ao abrigo do disposto nos artigos 7.º e 26.º do Decreto-Lei n.º 211/2004, de 20 de Agosto: Legislação Portaria n.º 1326/2004, de 19 de Outubro Publicada no D.R. n.º 246, I Série-B, de 19 de Outubro de 2004 SUMÁRIO: Define a avaliação da capacidade profissional, bem como os critérios de adequação

Leia mais

Agrupamento de Escolas Raul Proença 12 de março de 2013 Informações

Agrupamento de Escolas Raul Proença 12 de março de 2013 Informações Os alunos devem ser alertados para a necessidade de confirmar o seu nome nas pautas de chamada, se possível dias antes dos exames, para a necessidade de trazerem identificação pessoal, de verificarem o

Leia mais

Projeto de decreto-lei 20-08-2014 p. 1

Projeto de decreto-lei 20-08-2014 p. 1 CAPÍTULO I Objeto e âmbito Artigo 1.º Objeto O presente decreto-lei aprova um conjunto de medidas visando a introdução do Inglês como disciplina obrigatória do currículo a partir do 3.º ano de escolaridade.

Leia mais

REGULAMENTO DAS BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA PÓS-GRADUAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA E DE TIMOR LESTE

REGULAMENTO DAS BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA PÓS-GRADUAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA E DE TIMOR LESTE REGULAMENTO DAS BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA PÓS-GRADUAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA E DE TIMOR LESTE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artº. 1º. 1. Com o fim principal

Leia mais

MINISTÉRIOS DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL E DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIOS DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL E DA EDUCAÇÃO Diário da República, 1.ª série N.º 97 19 de Maio de 2011 2805 desde 1 de Janeiro de 2010, no Malawi, desde 1 de Abril de 2010, no Mali, desde 1 de Dezembro de 2010, em Malta, desde 1 de Março de 2010,

Leia mais

DECRETO nº 53.464 de 21-01-1964

DECRETO nº 53.464 de 21-01-1964 DECRETO nº 53.464 de 21-01-1964 Regulamenta a Lei nº 4.119, de agosto de 1962, que dispõe sobre a Profissão de Psicólogo. O Presidente da República, usando das atribuições que lhe confere o art.87, item

Leia mais

PROJETO DE LEI MUNICIPAL Nº. xxx, DE xx DE xx DE xxxx INSTITUI O CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

PROJETO DE LEI MUNICIPAL Nº. xxx, DE xx DE xx DE xxxx INSTITUI O CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. PROJETO DE LEI MUNICIPAL Nº. xxx, DE xx DE xx DE xxxx INSTITUI O CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL, Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a

Leia mais

INSTRUÇÃO DA PRESIDÊNCIA N.º 168, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2014.

INSTRUÇÃO DA PRESIDÊNCIA N.º 168, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2014. INSTRUÇÃO DA PRESIDÊNCIA N.º 168, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2014. Estabelece procedimentos administrativos para fins de Registro de Atestado de obra/serviço no Crea-RS, conforme disposto na Resolução do Confea

Leia mais

Os Cursos de Especialização Tecnológica Em Portugal Nuno Mangas

Os Cursos de Especialização Tecnológica Em Portugal Nuno Mangas Os Cursos de Especialização Tecnológica Em Portugal Nuno Mangas Fórum novo millenium Nuno Mangas Covilhã, 22 Setembro 2011 Índice 1 Contextualização 2 Os CET em Portugal 3 Considerações Finais 2 Contextualização

Leia mais

REQUERIMENTO Documentos de estabelecimentos privados de ensino superior

REQUERIMENTO Documentos de estabelecimentos privados de ensino superior IESE A preencher pelos serviços Despacho DSSRES: Data: Índice n.º RD: Data: Selo de registo de entrada na DGES REQUERIMENTO Documentos de estabelecimentos privados de ensino superior Este formulário destina-se

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CULTURAS E IDENTIDADES BRASILEIRAS DO IEB: I COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO COORDENADORA DE PROGRAMA (CCP)

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CULTURAS E IDENTIDADES BRASILEIRAS DO IEB: I COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO COORDENADORA DE PROGRAMA (CCP) REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CULTURAS E IDENTIDADES BRASILEIRAS DO IEB: I COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO COORDENADORA DE PROGRAMA (CCP) A CCP do Programa Culturas e Identidades Brasileiras é a própria

Leia mais

REGULAMENTO CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO/ FORMAÇÃO ESPECIALIZADA DOS

REGULAMENTO CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO/ FORMAÇÃO ESPECIALIZADA DOS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO/ FORMAÇÃO ESPECIALIZADA REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO/FORMAÇÃO ESPECIALIZADA Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento estabelece, por deliberação do Conselho

Leia mais

Para quem inscrito no 12º ano sem o concluíres

Para quem inscrito no 12º ano sem o concluíres Os Cursos de Especialização Tecnológica (CET) são formações pós-secundárias não superiores que te preparam para uma especialização científica ou tecnológica numa determinada área de formação. Para quem

Leia mais

REGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO

REGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO REGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO Aprovado em reunião da Comissão Coordenadora do Conselho Científico em 22/11/2006 Aprovado em reunião de Plenário do Conselho Directivo em 13/12/2006 PREÂMBULO

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL CTAE

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL CTAE UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO - DEPE CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL

Leia mais

População estrangeira em Portugal modera crescimento

População estrangeira em Portugal modera crescimento As expressões sublinhadas encontram-se explicadas no final do texto População estrangeira em Portugal modera crescimento Em 2002, a população estrangeira com a situação regularizada, estatuto de residente

Leia mais

Prefeitura Municipal de Venda Nova do Imigrante

Prefeitura Municipal de Venda Nova do Imigrante INTRODUÇÃO II - DO OBJETO E DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS III - DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA IV - DAS CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO V - DO RECEBIMENTO DA DOCUMENTAÇÃO E DA PROPOST VI - ABERTURA DOS ENVELOPES VII - DA DOCUMENTAÇÃO

Leia mais

DESPACHO N. GR.02105/2010

DESPACHO N. GR.02105/2010 DESPCH N. GR.02105/2010 lteração do Regulamento geral para avaliação dos discentes de primeiros ciclos, de ciclos de estudos integrados de mestrado e de segundos ciclos da UPorto No uso da competência

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET Escola E.B. 2/3 João Villaret Tão importante quanto o que se ensina e se aprende é como se ensina e como se aprende. (César Coll) O Agrupamento de Escolas João Villaret

Leia mais