COMPOSIÇÃO DO MEIO DE CULTURA PARA A GERMINAÇÃO DE PÓLEN DE VARIEDADES DE LARANJA-DOCE
|
|
- Simone Sales Bicalho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MELHORAMENTO E BIOTECNOLOGIA COMPOSIÇÃO DO MEIO DE CULTURA PARA A GERMINAÇÃO DE PÓLEN DE VARIEDADES DE LARANJA-DOCE LEILA APARECIDA SALLES PIO 1, KEIZE PEREIRA JUNQUEIRA 4, JOSÉ DARLAN RAMOS 2, JOSÉ CARLOS MORAIS RUFINI 3 e FABÍOLA VILLA 1 RESUMO Em programas de melhoramento genético convencional, procura-se procedimentos simples para identificar grãos de pólen viáveis, de modo a dar maior flexibilidade ao trabalho dos melhoristas. O presente trabalho foi realizado visandose a obtenção do melhor meio de cultura para grãos de pólen das variedades de laranja doce Natal, Pêra e Valência, coletando-se botões florais em estádio balão. Foi avaliado o efeito de nitrato de cálcio e ácido bórico, sacarose e ph na composição do meio de cultura para a germinação de grãos de pólen das laranjas Valência, Natal e Pêra. Para avaliar o efeito do cálcio, empregou-se o meio de cultura contendo 10 g L -1 de ágar, 100 g L -1 de sacarose, acrescido de nitrato de cálcio, nas concentrações de 400, 800, e mg L -1, e ph ajustado para 6,5. Em seguida, testaram-se várias concentrações de ácido bórico (0, 200, 400 e 800 mg L -1 ) com o mesmo meio de cultura. Para verificar o efeito da sacarose, o meio de cultura foi constituído de 10 g L -1 de ágar, 800 mg L -1 de nitrato de cálcio e 200 mg L -1 de ácido bórico, acrescido de sacarose a 0, 50, 100, 150 e 200 g L -1. Para verificação do ph satisfatório, inocularam-se os grãos de pólen em meio de cultura contendo 10 g L -1 de ágar, 800 mg L -1 de nitrato de cálcio, 200 mg L -1 de 1 Engenheira Agrônoma, MSc. em Fitotecnia DAG/UFLA. Laboratório de Cultura de Tecidos, DAG/ UFLA, Lavras (MG). leilapio@ufla.br 2 Professor, Doutor, DAG/UFLA. 3 Engenheiro Agrônomo, Doutor em Fitotecnia, DAG/UFLA. 4 Acadêmica do curso de Agronomia, UFLA. ARTIGO CIENTÍFICO
2 88 LEILA APARECIDA SALLES PIO et al. ácido bórico,100 g L -1 de sacarose e ph de 3,5; 4,0; 4,5; 5,0; 5,5; 6,0 e 6,5. Os melhores resultados foram obtidos com 800 mg L -1 de nitrato de cálcio, 200 mg L -1 de ácido bórico, 100 g L -1 de sacarose e ph 6,5, para Pêra e Natal. Para Valência, a melhor germinação ocorreu na ausência de boro. Termos de indexação: Citrus sinensis, palinologia, melhoramento genético. SUMMARY COMPOSITION OF CULTURE MEDIUM FOR POLLEN GERMINATION OF SWEET ORANGES VARIETIES Conventional plant breeding programs look for the quickest and easiest identification procedures to keep the pollen grains viable for enough time to allow more flexibility to the plant breeders. The present work was carried out to evaluate the best medium for the viability of pollen grain from sweet orange varieties Natal, Pêra and Valencia sweet oranges. It was evaluated the effect of calcium nitrate, boric acid, sucrose and ph in composition of culture medium for germination of pollen grains from Valencia Americana, Natal and Pêra Rio Tardia. To evaluate the effect of calcium, it was used culture medium containing 10 g L -1 agar and 100 g L -1 sucrose, and calcium nitrate in various concentrations (400; 800; 1,200; and 1,400 mg L -1 ) with ph 6.5. Then, several concentrations of boric acid (0, 200, 400, and 800 mg L -1 ) were tested with the same culture medium. To verify the sucrose effect, the culture medium (10 g L -1 agar, 800 mg L -1 calcium nitrate, and 200 mg L -1 boric acid) was enriched with sucrose (0, 50, 100, 150, and 200 g L -1 ). To check for satisfactory ph, pollen grains were inoculated in culture medium with 10 g L -1 agar, 800 mg L -1 calcium nitrate, 200 mg L -1 boric acid, 100 g L -1 sucrose and different ph levels (3.5, 4.0, 4.5, 5.0, 5.5, 6.0, and 6.5). Best results were obtained with 800 mg L -1 calcium nitrate, 200 mg L -1 boric acid, 100 g L -1 sucrose and ph 6.5, for Pera and Natal. For Valencia the best germination was found in the absence of boron. Index terms: Citrus sinensis, palinology, genetic improvement.
3 COMPOSIÇÃO DO MEIO DE CULTURA PARA A GERMINAÇÃO INTRODUÇÃO Vários estudos têm sido desenvolvidos visando determinar qualitativa e quantitativamente os componentes necessários para a melhor composição do meio de cultura para a germinação de grãos de pólen, o qual deve ser constituído basicamente por carboidratos e elementos estimulantes como ácido bórico, ácido cítrico, nitrato de cálcio e reguladores de crescimento, entre outros. Na germinação de grãos de pólen in vitro, geralmente considera-se que o tubo polínico foi emitido quando seu comprimento for igual ou maior que o diâmetro do grão de pólen. O método consiste em germinar a amostra num meio apropriado e observar em microscópio, depois de determinado período, o número de grãos que emitiram tubo polínico. A composição do meio e o ph estão entre os fatores que afetam a germinação. Os grãos de pólen das angiospermas necessitam de uma fonte de carbono, de boro e, freqüentemente, de outros nutrientes para promover a sua germinação (GALLETA, 1983). Os principais componentes do meio de cultura para a germinação de pólen têm sido os tipos e concentrações de açúcares e distintas concentrações de boro (MIRANDA & CLEMENT, 1990). A sacarose empregada no meio de cultura tem por finalidade proporcionar o equilíbrio osmótico entre o pólen e o meio de germinação e fornecer energia para auxiliar o processo de desenvolvimento do tubo polínico (STANLEY & LINSKENS, 1974). KOBAYASHI et al. (1991) obtiveram 50% de germinação de grãos de pólen de híbrido de Citrus sinensis x Poncirus trifoliata utilizando meio de cultura contendo 20% de sacarose. Concentrações de glicose foram testadas na germinação de grãos de pólen de variedades cítricas, sendo os melhores resultados obtidos com 150 g L -1 de glicose, apresentando, em média, 59% de germinação (BUTT et al., 1993). BOMBEN et al. (1999), estudando a germinação de grãos de pólen em quivi (Actinidia chinensis), utilizaram meio de cultura composto por 100 g L -1 de sacarose, 0,025 g L -1 de ácido bórico e 6 g L -1 de ágar. OLIVEIRA JÚNIOR et al. (1996), pesquisando emissão de tubos polínicos em limoeiro Cravo (Citrus limonia) obtiveram bons resultados
4 90 LEILA APARECIDA SALLES PIO et al. com concentração de 800 mg L -1 de cálcio. BEYOUNG (1965) observou, em 46 espécies hortícolas, que a adição de cálcio promoveu a germinação de pólen e o crescimento do tubo polínico em todas as espécies estudadas. KWACK & BREWBAKER (1963), trabalhando com 86 espécies e 39 famílias, mostraram que o cálcio e o boro são elementos essenciais para a germinação do tubo polínico in vitro. Em trabalhos com germinação de grãos de pólen de três cultivares de citros após um ano de armazenamento, SAHAR & SPIEGEL (1980) estimularam a germinação utilizando ácido bórico e nitrato de cálcio. SILVA (1996) constatou que o melhor meio para a germinação de pólen de maracujazeiro (Passiflora edulis) é composto por 50 g L -1 de sacarose, 0,2 g L -1 de ácido bórico e 1,0 g L -1 de nitrato de cálcio. A germinação de grãos de pólen in vitro é uma ferramenta valiosa empregada por geneticistas e melhoristas que desejam verificar a fertilidade do pólen, o que auxiliará em programas de melhoramento de plantas. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito das diferentes concentrações de cálcio, boro e sacarose, bem como o ph do meio de cultura para a germinação in vitro de grãos de pólen das laranjeiras Valência, Natal e Pêra. 2. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi desenvolvido em Lavras (MG), em 2002, durante o período de floração, setembro e outubro, dos cultivares Valência, Pêra Rio e Natal [Citrus sinensis (L.) Osbeck]. Utilizaram-se plantas com 6 anos de idade, componentes de uma coleção de cultivares cítricas localizada no pomar da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG), no município de Lavras. Para esse trabalho, selecionaram-se duas plantas de cada variedade, coletando-se os botões florais em estádio balão, eliminando-se aqueles que estavam abertos, de acordo com o método de PASQUAL et al. (1982). Foram coletados aleatoriamente, em todas as partes da planta ao redor da copa, no período da manhã, próximo às 8h, e transportados para o laboratório em placas de Petri fechadas.
5 COMPOSIÇÃO DO MEIO DE CULTURA PARA A GERMINAÇÃO As anteras foram separadas das estruturas florais por intermédio de uma pinça e colocadas em placas de Petri forradas com papel-filtro, mantidas destampadas e submetidas à temperatura de 28 ± 1 C por 48 horas para que ocorresse a antese (abertura das anteras) e também para que o pólen tivesse seu teor de umidade reduzido, de acordo com o método descrito por SOUSA (1988). A viabilidade do pólen in vitro foi estudada mediante a germinação dos grãos de pólen em diferentes meios de cultura, em experimento constituído de 4 etapas. Para avaliar o efeito do cálcio, utilizou-se o meio de cultura contendo 10 g L -1 de ágar, 100 g L -1 de sacarose, acrescido de nitrato de cálcio nas concentrações de 400, 800, e mg L -1 e ph ajustado para 6,5. Em seguida, testaram-se várias concentrações de ácido bórico (0, 200, 400 e 800 mg L -1 ) em meio de cultura contendo 10 g L -1 de ágar, 100 g L -1 de sacarose e ph ajustado para 6,5. Para verificar o efeito da sacarose, o meio de cultura foi constituído de 10 g L -1 de ágar, 800 mg L -1 de nitrato de cálcio e 200 mg L -1 de ácido bórico acrescido de sacarose (0, 50, 100, 150 e 200 g L -1 ). Para verificação do ph satisfatório, o pólen foi inoculado em meio de cultura contendo 10 g L -1 de ágar e 800 mg L -1 de nitrato de cálcio, 200 mg L -1 de ácido bórico,100 g L -1 de sacarose e ph de 3,5; 4,0; 4,5; 5,0; 5,5; 6,0 e 6,5. O meio de cultura foi vertido em placas de Petri de plástico (aproximadamente 10 ml por placa) e, os grãos de pólen espalhados sobre a superfície do meio com o auxílio de um pincel, colocando-se as placas de Petri contendo o pólen em BOD à temperatura de 25 ± 2 C por 12 horas. Efetuaram-se as avaliações pela porcentagem de grãos de pólen germinados, em microscópio óptico com objetiva de aumento de 10x, avaliando quatro campos de visão, que foram equivalentes a quatro repetições. Em cada campo de visão foram contados todos os grãos de pólen germinados ou não. Na análise da variância, utilizou-se o teste de F e para a comparação de médias, o teste de Scott Knott. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO A análise da variância dos dados obtidos indicaram efeitos significativos a 1% de probabilidade na germinação dos grãos de pólen para cálcio
6 92 LEILA APARECIDA SALLES PIO et al. e cultivares, não havendo interação entre fatores estudados. Houve diferença também a 1% entre os cultivares e as diferentes doses de ácido bórico, ocorrendo interação entre esses dois fatores. Detectou-se diferença no mesmo nível de significância para os diferentes níveis de ph e cultivares, bem como a interação dos fatores estudados. E ainda, efeito a 1% de probabilidade para sacarose e interação, não havendo diferença significativa para o fator cultivares. A Figura 1A apresenta resultados obtidos utilizando o nitrato de cálcio, referente à porcentagem de grãos de pólen germinados nos diferentes cultivares. Pode-se observar que a Valência mostrou-se superior aos demais, com 10,24% de germinação. Na Figura 1B, observa-se a porcentagem de grãos de pólen germinados em diferentes concentrações de nitrato de cálcio. Melhor resultado foi obtido com a concentração de 800 mg L -1 de nitrato de cálcio, concentração a partir da qual houve um decréscimo acentuado para a variável analisada. Esses resultados concordam com os autores, que afirmam que o cálcio é essencial para a germinação dos grãos de pólen, bem como o desenvolvimento do tubo polínico (KWACK & BREWBAKER, 1963; BEYOUNG, 1965; SAHAR & SPIEGEL, 1980). OLIVEIRA JUNIOR et al. (1996) também verificaram que a melhor concentração de nitrato de cálcio é de 800 mg L -1 para limoeiro Cravo. É necessário, portanto, um correto ajuste na concentração de nitrato de cálcio para a germinação de grãos de pólen de citros. Para o experimento com ácido bórico, pode-se observar que nos grãos de pólen de Pêra e Natal, a germinação ocorreu na presença de ácido bórico no meio de cultura, sendo o melhor tratamento a adição de 200 mg L -1 desse nutriente. Entretanto, Valência apresentou melhor germinação na ausência de ácido bórico, de acordo com a Figura 2. Diversos autores enfatizam a importância do boro na germinação de grãos de pólen de várias culturas (PFAHLER, 1967; BOMBEN et al, 1999). A resposta do boro para a germinação e formação do tubo polínico está de acordo com KWACK & BREWBAKER (1963), que sugeriram ser o cálcio e o boro elementos essenciais para o início do prolongamento da intina e formação do tubo polínico in vitro. A alta exigência do boro e sua baixa concentração no interior do pólen conferem a este íon a responsabilidade pelo crescimento do tubo polínico, tanto in vitro quanto in vivo.
7 COMPOSIÇÃO DO MEIO DE CULTURA PARA A GERMINAÇÃO A Grãos de pólen germinados (%) Grãos de pólen germinados (%) Valência Pêra Natal Variedades Y = 0, ,3413x - 1,1439x 2 R 2 = 0,64 B Nitrato de cálcio (mg L -1 ) Figura 1. Porcentagem de germinação de grãos de pólen (A) em diferentes cultivares cítricos e porcentagem de grãos de pólen germinados (B) em diferentes concentrações de nitrato de cálcio. UFLA, Lavras (MG), 2003.
8 94 LEILA APARECIDA SALLES PIO et al. Pólen germinado (%) Concentração de boro (mg/l) Pêra Valência Natal Y Pêra = 6, ,012x - 0,000038x 2 R 2 = 72,59 Y Valência = 12,177-0,1999x 2 R 2 = 71,36 Y Natal = 5,9325-0,008338x R 2 = 87,09 Figura 2. Porcentagem de grãos de pólen de citros germinados em diferentes concentrações de ácido bórico. UFLA, Lavras (MG), A Figura 3 representa a porcentagem de grãos de pólen germinados em diferentes níveis de ph, podendo-se notar que há tendência de crescimento linear à medida que o ph sobe até o nível de 6,5 para Valência e Natal. Entretanto, para Pêra, melhores resultados foram obtidos com ph em torno de 5. A partir desses resultados, verifica-se que o nível de ph estimulou marcadamente o processo de germinação de pólen, concordando com as observações de KWACK & BREWBAKER (1963) e STANLEY & LINSKENS (1974), os quais mostraram que o ph no meio beneficia o processo de indução de germinação de pólen. A importância da determinação do ph ideal nos processos fisiológicos que envolvem os grãos de pólen está associada à maior porcentagem de germinação, auxiliando o trabalho de melhoristas que desejam verificar a fertilidade do pólen visando ao melhoramento genético.
9 COMPOSIÇÃO DO MEIO DE CULTURA PARA A GERMINAÇÃO Na avaliação da melhor dose de sacarose, os cultivares apresentaram comportamento semelhante, sendo o melhor resultado obtido na concentração de 100 g L -1 de sacarose, a partir da qual houve um decréscimo na porcentagem de grãos de pólen germinados (Figura 4). Esses resultados concordam com a maioria dos autores, ao afirmar que a sacarose é um dos componentes necessários para a germinação de pólen e também exerce a função do equilíbrio osmótico da solução, além de fornecer energia necessária para o crescimento do tubo polínico (STANLEY & LINSKENS, 1974). Por outro lado, KOBAYASHI et al. (1991) obtiveram melhores índices de germinação quando utilizaram 200 g L -1 de sacarose de grão de pólen de um híbrido de Citrus sinensis vs Poncirus trifoliata. Possivelmente, essa diferença de concentração possa ser explicada por se tratar de genótipos diferentes. De maneira geral, pode-se dizer que a melhor concentração de sacarose para a germinação de grãos de pólen varia entre 100 e 150 g L -1. Grãos de pólen germinados (%) ph Pêra Natal Valência Y Pêra = 3,8, ,301x - 1,726x 2 R 2 = 0,76 Y Natal = 0, ,0411x R 2 = 0,69 Y Valência = 3, ,2304x R 2 = 0,81 Figura 3. Porcentagem de grãos de pólen de citros germinados em diferentes níveis de ph. UFLA, Lavras (MG), 2003.
10 96 LEILA APARECIDA SALLES PIO et al. Grãos de pólen germinados (%) Sacarose (g/l) Natal Valência Pêra Y Natal = 0, ,1597x - 0,0008x 2 R 2 = 0,88 Y Valência = 2, ,0727x - 0,0004x 2 R 2 = 0,80 Y Pêra = 0, ,1407x - 0,0006x 2 R 2 = 0,70 Figura 4. Porcentagem de grãos de pólen de citros germinados em diferentes concentrações de sacarose. UFLA, Lavras (MG), CONCLUSÕES 1. A melhor germinação de grãos de pólen foi obtida com 800 mg L -1 de nitrato de cálcio, e 100 g L -1 de sacarose para todos os cultivares e 200 mg L -1 de ácido bórico para Pêra e Natal. Para Valência, a melhor resposta foi obtida na sua ausência. 2. À medida que se elevou o valor do ph até o nível de 6,5, aumentou a quantidade de grãos de pólen germinados para Natal e Valência. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BEYOUNG, H.K. The effects of calcium on pollen germination. Proceedings of the American Society of Horticultural Science, Alexandria, v. 86, p , 1965.
11 COMPOSIÇÃO DO MEIO DE CULTURA PARA A GERMINAÇÃO BOMBEN, C.; MALOSSINI, C.; CIPRIANI, G.; TESTOLIN, R. & RETAMALES, J. Long term storage of kiwifruit pollen. Acta Horticulturae, Amsterdam, v. 498, p , BUTT, S.J.; YUSUF, A.; ALI, S. & KHAN, M.A. In vitro studies on viability and germination of pollen in various citrus species. Pakistan Journal of Scientific and Industrial Research, Rawalpindi, v.36, n.10, p , GALLETA, G.J. Pollen and seed management. In: MOORE, J.N. & JANICK, J. Methods in fruits breeding. Indiana, p KOBAYASHI, S.; OIYAMA, I.; YOSHINAGA, K.; OHGAWARA, T. & ISHII, S. Fertility in an intergeneric somatic hybrid plant of Rutaceae. HortScience, Alexandria, v.26, n.2, p.207, KWACK, B.H. & BREWBAKER, J.L. The essential role of calcium ion pollen germination and pollen tube growth. American Journal of Botany, New York, v.50, n.9, p , MIRANDA, P.A. & CLEMENT, C.R. Germination and storange of pejibaye (Bactris gasipaes), palmae pollen. Revista de Biologia Tropical, San José, v.38, n.1, p.29-33, OLIVEIRA JÚNIOR, A.F. de; RAMOS, J.D.; SANÁBIO, D.; RIBEIRO, V.G.& PASQUAL,M. Efeito do cálcio na germinação de grãos de pólen do limoeiro Cravo e do pessegueiro Aurora. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRU- TICULTURA, 14., 1996, Curitiba. Anais... Curitiba: SBF, p.419. PASQUAL, M.; PETRI, J. L.; MATTOS, C. S. Polinização da macieira. III. Cultivares BR-1 e Mollies Delicious. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.17, n.10, , PFAHLER, P.L. Fertilization ability of maize pollen grains. II. Pollen genotype, female sporophyte and pollen storage interactions. Genetics, v.57, n.3, p , SAHAR, N. & SPIEGEL, R.P. Citrus pollen storage. HortScience, Alexandria, v.15, n.1, p.81-82, SILVA, M.M. da. Influência das abelhas na polinização e de agrotóxicos na germinação de pólen do maracujazeiro (Passiflora edulis f. flavicarpa Deg.) p. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG. SOUSA, V.A. de. Manejo e viabilidade do pólen de Eucalyptus spp p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal) Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba. STANLEY, R. G. & LINSKENS, H.F. Pollen: biology, biochemistry and management. New York: Springer Verlag, p.
GERMINAÇÃO DE GRÃO DE PÓLEN DE TRÊS VARIEDADES DE CITROS EM DIFERENTES PERÍODOS DE TEMPO E EMISSÃO DO TUBO POLÍNICO RESUMO
GERMINAÇÃO DE GRÃO DE PÓLEN DE TRÊS VARIEDADES DE CITROS EM DIFERENTES PERÍODOS DE TEMPO E EMISSÃO DO TUBO POLÍNICO Paulyene V. NOGUEIRA 1 ; Renata A. MOREIRA 2 ; Paula A. NASCIMENTO 3 ; Deniete S. MAGALHÃES
Composição do meio de cultura e condições ambientais para germinação de grãos de pólen de porta-enxertos de pereira
Ciência Composição Rural, Santa do meio Maria, de cultura v.40, n.2, e condições p.261-266, ambientais fev, 2010para germinação de grãos de pólen de porta-enxertos de pereira. ISSN 0103-8478 261 Composição
VIABILIDADE POLÍNICA DE CULTIVARES DE MAMONA UTILIZANDO MEIOS DE GERMINAÇÃO IN VITRO COM CONCENTRAÇÕES VARIÁVEIS DE SACAROSE E BORO
VIABILIDADE POLÍNICA DE CULTIVARES DE MAMONA UTILIZANDO MEIOS DE GERMINAÇÃO IN VITRO COM CONCENTRAÇÕES VARIÁVEIS DE SACAROSE E BORO Patrícia Silva Justo 1, Cristina Copstein Cuchiara 1, Sérgio Delmar dos
INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA E DO ph SOBRE GERMINAÇÃO IN VITRO DE VARIEDADES DE MAMONA (Ricinus communis L.)
INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA E DO ph SOBRE GERMINAÇÃO IN VITRO DE VARIEDADES DE MAMONA (Ricinus communis L.) Cristina Copstein Cuchiara 1, Patrícia Silva Justo 1, Sérgio Delmar dos Anjos e Silva 2 e Vera
Germinação de grãos de pólen de diferentes cultivares de oliveira
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 10., 2013, Belo Horizonte Germinação de grãos de pólen de diferentes cultivares de oliveira Rennê Fonseca Ferreira (1), Adelson Francisco de Oliveira (2),
VIABILIDADE in vitro DE GRÃOS DE PÓLEN DE BANANEIRA SOB DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE ÁCIDO BÓRICO E SACAROSE
VIABILIDADE in vitro DE GRÃOS DE PÓLEN DE BANANEIRA SOB DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE ÁCIDO BÓRICO E SACAROSE Viabilidade in vitro de grãos de pólen... 547 In vitro viability of banana pollen grain under
ANÁLISE DA VIABILIDADE DO PÓLEN DE CULTIVARES DE MAMONA (Ricinus communis L.) SUBMETIDAS À RADIAÇÃO GAMA
ANÁLISE DA VIABILIDADE DO PÓLEN DE CULTIVARES DE MAMONA (Ricinus communis L.) SUBMETIDAS À RADIAÇÃO GAMA Patrícia Silva Justo 1, Cristina Copstein Cuchiara 1, Sérgio Delmar dos Anjos e Silva 2 e Vera Lucia
PÓLEN DE Musa velutina H. WENDL. & DRUDE
ESTABELECIMENTO DE SANTOS, PROTOCOLO M. R. A. dos et al. PARA GERMINAÇÃO DE PÓLEN DE Musa velutina H. WENDL. & DRUDE 22 ESTABLISHMENT OF PROTOCOL FOR GERMINATION OF Musa velutina H. WENDL. & DRUDE POLLEN
TEMPO DE INCUBAÇÃO NA GERMINAÇÃO in vitro DE GRÃOS DE PÓLEN DE CULTIVARES COPA E SELEÇÕES DE PEREIRA
TEMPO DE INCUBAÇÃO NA GERMINAÇÃO in vitro DE GRÃOS DE PÓLEN DE CULTIVARES COPA E SELEÇÕES DE PEREIRA Ciane Xavier Gonçalves 1 ; Andrea de Rossi Rufato 2 ; Márcia Wulff Schuch 2 ; Juliana Degenhardt 3 1
TÉCNICA PARA GERMINAÇÃO DO PÓLEN DE CUPUAÇUZEIRO, EM LABORATÓRIO. INTRODUÇÃO
1 de 6 04/12/2014 09:22 TÉCNICA PARA GERMINAÇÃO DO PÓLEN DE CUPUAÇUZEIRO, EM LABORATÓRIO. Isaac Cohen Antonio 1, Nelcimar Reis Sousa 1, Cley Donizeti Martins Nunes 2 e Sergio de Araújo Silva 3. INTRODUÇÃO
EFEITO DO ACIDO ASCÓRBICO E CARVÃO ATIVADO NA GERMINAÇÃO IN VITRO
EFEITO DO ACIDO ASCÓRBICO E CARVÃO ATIVADO NA GERINAÇÃO IN VITRO DE POLÉN DE BANANEIRA LAECIO FERNANDES SOUZA SAPAIO 1 ; TALIANE LEILA SOARES 2 ; JANAY ALEIDA SANTOS-SEREJO 3 INTRODUÇÃO Estudos dirigidos
Testes de germinação in vitro e armazenamento de pólen de pitangueira (Eugenia (
Testes de germinação in vitro e armazenamento de pólen de pitangueira (Eugenia ( uniflora L.) Rodrigo Cezar Franzon 1*, Maria do Carmo Bassols Raseira 2 e Américo Wagner Júnior 3 1 Programa de Pós-graduação
VIABILIDADE DE PÓLEN DE MILHO EM DIFERENTES PERÍODOS DE ARMAZENAMENTO EM BAIXA TEMPERATURA
VIABILIDADE DE PÓLEN DE MILHO EM DIFERENTES PERÍODOS DE ARMAZENAMENTO EM BAIXA TEMPERATURA LIVIA MARIA CHAMMA DAVIDE 1, ROSELAINE CRISTINA PEREIRA 2, GUILHERME BARBOSA ABREU 1, JOÃO CÂNDIDO DE SOUZA 3
EFEITOS DA GIBERELINA E DA SECAGEM NO CONDICIONAMENTO OSMÓTICO SOBRE A VIABILIDADE E O VIGOR DE SEMENTES DE MAMÃO (Carica papaya L.
181 EFEITOS DA GIBERELINA E DA SECAGEM NO CONDICIONAMENTO OSMÓTICO SOBRE A VIABILIDADE E O VIGOR DE SEMENTES DE MAMÃO (Carica papaya L.) 1 HIGINO MARCOS LOPES 2, CLEITON MATEUS SOUZA 3 RESUMO Esta pesquisa
VIABILIDADE DO PÓLEN DE CITROS EM DIFERENTES CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO LEILA APARECIDA SALLES PIO
VIABILIDADE DO PÓLEN DE CITROS EM DIFERENTES CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO LEILA APARECIDA SALLES PIO 2003 LEILA APARECIDA SALLES PIO VIABILIDADE DO PÓLEN DE CITROS EM DIFERENTES CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO
Efeito do estresse hídrico e térmico na germinação e crescimento de plântulas de cenoura
Efeito do estresse hídrico e térmico na germinação e crescimento de plântulas de cenoura Marcelo Cleón de C. Silva, André Fernando A. Medeiros, Stefânia C. Magalhães, Rafael Gomes Viana UFV, Depto. de
Comunicado116 Técnico
Comunicado116 Técnico ISSN 1517-3887 Dezembro, 2015 Manaus, AM Foto: Wanderlei Antônio Alves de Lima Teste de Viabilidade Polínica em Dendezeiro: Uma Nova Proposta Alex Queiroz Cysne 1 Wanderlei Antônio
CARACTERÍSTICAS FISÍCAS DAS FLORES, ESTIMATIVA DE PRODUÇÃO E GERMINAÇÃO DE GRÃO POLÉN DE GENÓTIPOS DE PEREIRA
CARACTERÍSTICAS FISÍCAS DAS FLORES, ESTIMATIVA DE PRODUÇÃO E GERMINAÇÃO DE GRÃO POLÉN DE GENÓTIPOS DE PEREIRA ANDREA DE ROSSI RUFATO 1 ; CLAUDIA SIMONE MADRUGA LIMA 2 ; ANA PAULA FERNANDES DE LIMA 3 ;
Soluções de condicionamento na longevidade de inflorescências de copo-de-leite colhidas em diferentes fases de abertura da espata
Soluções de condicionamento na longevidade de inflorescências de copo-de-leite colhidas em diferentes fases de abertura da espata Ingrid Santos da Fonseca (1), Elka Fabiana Aparecida Almeida (2), Simone
Conservação e germinação in vitro de pólen de milho (Zea mays subsp. mays)
Revista Brasil. Bot., V.34, n.4, p.493-497, out.-dez. 2011 Conservação e germinação in vitro de pólen de milho (Zea mays subsp. mays) CÍCERO ALMEIDA 1,4, ADRIANE LEITE DO AMARAL 2, JOSÉ FERNANDES BARBOSA
XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
DESEMPENHO DE SEMENTES DE ARROZ IRRIGADO PRODUZIDAS EM LEOPOLDINA COM DIFERENTES DOSES DE SILÍCIO BRUNO OLIVEIRA CARVALHO 1, ANTÔNIO RODRIGUES VIEIRA 2, JOÃO ALMIR OLIVEIRA 3, RENATO MENDES GUIMARÃES 4,
Conservação de Grãos de Pólen de Coqueiro em Diferentes Condições de Armazenamento
III Seminário de Iniciação Científica e Pós-Graduação da Embrapa Tabuleiros Costeiros 33 Conservação de Grãos de Pólen de Coqueiro em Diferentes Condições de Armazenamento Caroline de Araujo Machado 1
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 CONTROLE DA OXIDAÇÃO E INDUÇÃO DE BROTOS in vitro EM ÁPICES
Germinação in vitro do pólen da melancieira (1)
Germinação in vitro do pólen da melancieira (1) Thiago Francisco de Souza Carneiro-Neto (2) ; Carine Feitosa Xavier (3) ; Rayla Mirele Passos Rodrigues (4) ; Brenda Lima Ribeiro (2) ; Aureliano Roberto
VIABILIDADE E GERMINAÇÃO POLÍNICA EM BANANEIRA-DO-BREJO VIABILITY AND GERMINATION POLLEN IN BANANA-DO- BREJO
VIABILIDADE E GERMINAÇÃO POLÍNICA EM BANANEIRA-DO-BREJO VIABILITY AND GERMINATION POLLEN IN BANANA-DO- BREJO Resumo Vanessa dos Santos de Mello (1) Bruna Natália Veloso dos Santos (2) Jenifer Fernanda
GERMINAÇÃO IN VITRO DE Coffea arabica e Coffea canephora
GERMINAÇÃO IN VITRO DE Coffea arabica e Coffea canephora SANTOS, C.G. 1 ; PAIVA, R. 1 ; GOMES, G.A.C. 1 e PAIVA, P.D.O. 1 1 UFLA RESUMO: A cultura de embriões in vitro permite
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Avaliação da germinação polínica de tomateiro híbrido Silvety sob solução salina e adubação nitrogenada Talitta S dos S Paiva 1 ; John S Porto 1 ; Yuri F Amorim 1 ; Erlani de Oliveira Alves 1 ; Tiyoko
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Avaliação Da Viabilidade In Vitro De Grãos De Pólen De Milho Arthur Kenji Mendes Maeda 1, André Carlesso 2, Emanoel
GIBERÉLICO EM CRUZAMENTOS DE BATATA
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO Métodos de avaliação DE PÓLEN de pólen e E influência... INFLUÊNCIA DO ÁCIDO 469 GIBERÉLICO EM CRUZAMENTOS DE BATATA Methods for pollen evaluation and influence of gibberellic acid
CULTIVO in vitro DE EMBRIÕES DE CAFEEIRO: concentrações de meio MS e polpa de banana RESUMO
CULTIVO in vitro DE EMBRIÕES DE CAFEEIRO: concentrações de meio MS e polpa de banana Mauro César Araújo LOPES 1 ; Anna Lygia de Rezende MACIEL 2 ; Jéssica Azevedo BATISTA 3 ; Priscila Pereira BOTREL 4
Congresso Brasileiro de Fruticultura Natal/RN 17 a 22 de Outubro de 2010
INDICADORES DE MATURAÇÃO PARA DEFINIÇÃO DE PONTO DE COLHEITA DO MARACUJÁ SELVAGEM (Passiflora tenuifila) CULTIVADO NA REGIÃO DE CERRADO H. C. de Lima* 1, G. S. Das Chagas 2, L. T. Oliveira 2, A. M. Costa
Uso de reguladores vegetais na germinação das sementes de citrumelo Swingle
SCIENTIA PLENA VOL. 9, NUM. 10 2013 www.scientiaplena.org.br Uso de reguladores vegetais na germinação das sementes de citrumelo Swingle E. M. S. Liberato 1 ; S. Leonel 1 ; J. H.Modesto 1 ; J. M. A. Souza
Acidez, ºbrix e sabor de frutos de diferentes genótipos de tomateiro produzidos em ambiente protegido e no campo.
Acidez, ºbrix e sabor de frutos de diferentes genótipos de tomateiro produzidos em ambiente protegido e no campo. Fabiano Ricardo Brunele Caliman; Derly José Henriques Silva 1 ; Camilo José Lopes Martins;
GERMINAÇÃO in vitro DE Coffea canephora cv. Tropical EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA E AMBIENTES DE CULTIVO
GERMINAÇÃO in vitro DE Coffea canephora cv. Tropical EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA E AMBIENTES DE CULTIVO Renata A. MOREIRA 1 ; Jéssica A. BATISTA 2 ; Priscila P. BOTREL 3 ; Felipe C. FIGUEIREDO 4 ; Leidiane
TOLERÂNCIA DE CULTIVARES DE MAMONEIRA À TOXICIDADE DE ALUMÍNIO EM SOLUÇÃO NUTRITIVA.
TOLERÂNCIA DE CULTIVARES DE MAMONEIRA À TOXICIDADE DE ALUMÍNIO EM SOLUÇÃO NUTRITIVA Adriana Rodrigues Passos 1, Simone Alves Silva 1, Fernando Irajá Félix de Carvalho 2, Irineu Hartwig 2, Maraísa Crestani
INFLUÊNCIA DE SUBSTRATOS COMERCIAIS NO CRESCIMENTO DE SEIS PORTA-ENXERTOS CÍTRICOS INTRODUÇÃO
1 INFLUÊNCIA DE SUBSTRATOS COMERCIAIS NO CRESCIMENTO DE SEIS PORTA-ENXERTOS CÍTRICOS SANDRA RIETH 1 ; DAIANE SILVA LATTUADA 2 ; WAGNER SOARES 3 ; VINÍCIUS BOARO³; GIL VICENTE LOUROSA 4 ; PAULO VITOR DUTRA
Produção de Mudas de Abacaxizeiro Pérola Utilizando a Técnica do Estiolamento In Vitro
61 Produção de Mudas de Abacaxizeiro Pérola Utilizando a Técnica do Estiolamento In Vitro Aparecida Gomes de Araujo¹, Milena M. de J. Ribeiro 2, Zilna B. de R. Quirino 3, Ana da S. Lédo 4, Jaci L. Vilanova-Neta
INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MATERIAL HÚMICO SOBRE A PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA
INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MATERIAL HÚMICO SOBRE A PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA Edilene Carvalho Santos Marchi 1 ; Giuliano Marchi 1 Carlos Alberto Silva 2 ; Jarso Luiz de Souza Filho 2 ; Marco
EFEITO DE HERBICIDAS PRÉ-EMERGENTES NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE Phaseolus vulgaris L.
EFEITO DE HERBICIDAS PRÉ-EMERGENTES NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE Phaseolus vulgaris L. Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: TIMM, Fabiana Carrett; BERVALD, Clauber
Qualidade de Sementes de Milho Armazenadas em Embalagens Alternativas
Qualidade de Sementes de Milho rmazenadas em Embalagens lternativas Maize Seeds Quality Stored in lternative Packages OLIVEIR,. C. S. UENF, kisanazario@yahoo.com.br; COELHO, F. C. UENF, fcoelho@uenf.br;
Viabilidade polínica e quantificação de grãos de pólen em espécies de fisális 1
Revista Ciência Agronômica, v. 48, n. 2, p. 365-373, abr-jun, 2017 Centro de Ciências Agrárias - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, CE Artigo Científico www.ccarevista.ufc.br ISSN 1806-6690 Viabilidade
QUALIDADE DE FRUTOS DE LIMEIRA ÁCIDA TAHITI EM COMBINAÇÃO COM DIFERENTES PORTA-ENXERTOS
QUALIDADE DE FRUTOS DE LIMEIRA ÁCIDA TAHITI EM COMBINAÇÃO COM DIFERENTES PORTA-ENXERTOS Fabiola Suany de Souza Almeida 1, Francisco Carlos Rossetti Junior 2, Fabio de Oliveira Lucas 3, Fábio de Lima Gurgel
Germinação de pólen e aplicação de ácido bórico em botões florais de nespereiras
http://dx.doi.org/10.1590/1678-4499.0264 Germinação de pólen e aplicação de ácido bórico em botões florais de nespereiras Paulyene Vieira Nogueira ( 1 ); Daniel Fernandes da Silva ( 1 ); Rafael Pio ( 2
DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO DE BAIXO CUSTO DE SEMENTES NA SAFRINHA 2016
364 DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO DE BAIXO CUSTO DE SEMENTES NA SAFRINHA 2016 Bruna Lopes Mariz (1), Lauro José Moreira Guimarães (2), Karla Jorge da Silva (3), Walter Fernandes Meirelles (2), Flávio
Florescimento e Frutificação
Universidade Federal de Rondônia Curso de Agronomia Fruticultura I Florescimento e Frutificação Emanuel Maia emanuel@unir.br www.lahorta.acagea.net Apresentação Morfologia floral Polinização Fatores que
REGENERAÇÃO DE EMBRIÕES A PARTIR DE CALO EMBRIOGÊNICO FRIÁVEL DO TIPO HFSE DE DUAS ESPÉCIES DE CAFÉ (Coffea canephora, Coffea arabica)
REGENERAÇÃO DE EMBRIÕES A PARTIR DE CALO EMBRIOGÊNICO FRIÁVEL DO TIPO HFSE DE DUAS ESPÉCIES DE CAFÉ (Coffea canephora, Coffea arabica) JUNQUEIRA, C.S. 1 ; SOUZA, C.W. 1 E TEIXEIRA, J.B. 1 1 Embrapa-Recursos
Estiolamento e Regeneração in vitro de Abacaxizeiro Pérola
30 Estiolamento e Regeneração in vitro de Abacaxizeiro Pérola Aparecida Gomes de Araujo 1, Camila Santos Almeida 2, José Edmário dos Santos 3, Ana da Silva Lédo 4, Milena Mascarenhas de Jesus Ribeiro 5
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 COMBINAÇÕES DE CITOCININAS NA PROLIFERAÇÃO IN VITRO DE BROTOS
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 ENRAIZAMENTO IN VITRO DA PATAQUEIRA Marly
RESUMO - O objetivo deste trabalho foi avaliar 65 híbridos de porta-enxertos, obtidos por
SELEÇÃO DE NOVOS PORTA-ENXERTOS PARA A CITRICULTURA Thais Helena Villa Michielin¹ a ; Marinês Bastianel 2b ; Lilian Massaro Simonetti 2c, Kizzy Kastein Martinelli Manente 2c ; Evandro Henrique Schinor
ANÁLISE DE IMAGENS NA AVALIAÇÃO DE DANOS MECÂNICOS E CAUSADOS POR PERCEVEJOS EM SEMENTE DE FEIJÃO 1
121 ANÁLISE DE IMAGENS NA AVALIAÇÃO DE DANOS MECÂNICOS E CAUSADOS POR PERCEVEJOS EM SEMENTE DE FEIJÃO 1 VICTOR AUGUSTO FORTI 2, SILVIO MOURE CICERO 3, TAIS LEITE FERREIRA PINTO 4 RESUMO A possibilidade
INFLUÊNCIA DA IDADE DA FOLHA NA SUSCETIBILIDADE DE PLANTAS DE SOJA À INFECÇÃO POR PHAKOPSORA PACHYRHIZI
INFLUÊNCIA DA IDADE DA FOLHA NA SUSCETIBILIDADE DE PLANTAS DE SOJA À INFECÇÃO POR PHAKOPSORA PACHYRHIZI Daiane Cristina Martins Barros (UEL-Bolsista PROIC /Fundação Araucária), Sheila Ariana Xavier, Marcelo
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 EFEITO DOS EXTRATOS DE Astrocaryum jauari
PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM
PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM André Luís Duarte Goneli 1, Paulo César Corrêa 1, Osvaldo Resende 2, Fernando Mendes Botelho 1 1 Universidade Federal de Viçosa, andregoneli@vicosa.ufv.br,
CONCENTRAÇÕES DOS SAIS DO MEIO MS E EXTRATO DE CHIA NO CULTIVO DE EMBRIÕES DE CAFEEIRO in vitro RESUMO
CONCENTRAÇÕES DOS SAIS DO MEIO MS E EXTRATO DE CHIA NO CULTIVO DE EMBRIÕES DE CAFEEIRO in vitro Pedro Henrique FERREIRA ; Anna Lygia de Rezende MACIEL ; Jéssica Azevedo BATISTA 3 ; Ariana Vieira SILVA
CIRCULAR TÉCNICA N o 162 SETEMBRO EXTRAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE POLEM DE Eucalyptus camaldulensis
IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS ISSN 0100-3453 CIRCULAR TÉCNICA N o 162 SETEMBRO 1988 EXTRAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE POLEM DE Eucalyptus camaldulensis INTRODUÇÃO
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Avaliação de eficiência no uso de nitrogênio em populações de milho no Tocantins, na entressafra de 2010 Weder Ferreira
QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE Citrus deliciosa Tenore SUBMETIDA A ARMAZENAMENTO REFRIGERADO.
QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE Citrus deliciosa Tenore SUBMETIDA A ARMAZENAMENTO REFRIGERADO. POSTHARVEST QUALITY OF Citrus deliciosa Tenore UNDER COLD STORAGE Araújo, AKO; Diógenes, MFS 1 ; Reges, KSL 1 ;
Revista Agrarian ISSN:
Meios de cultura para germinação de grãos de pólen de milho Culture media for germination of pollen grains of maize Patrícia de Oliveira Alvim Veiga 1, Renzo Garcia Von Pinho 2, Édila Vilela de Rezende
Óleos essenciais de Alecrim pimenta e Capim citronela na germinação de sementes de beterraba (Early Wonder)
Óleos essenciais de Alecrim pimenta e Capim citronela na germinação de sementes de beterraba (Early Wonder) Iarajane Bezerra do Nascimento¹; Renato Innecco; Cláudia Araújo Marco; Neyla Diógenes Mendonça
FATORES QUE AFETAM A GERMINAÇÃO DO GRÃO DE PÓLEN DO MARACUJÁ:
FATORES QUE AFETAM A GERMINAÇÃO DO GRÃO DE PÓLEN 347 FATORES QUE AFETAM A GERMINAÇÃO DO GRÃO DE PÓLEN DO MARACUJÁ: MEIOS DE CULTURA E TIPOS DE AGROTÓXICOS 1 MAIRON MOURA DA SILVA 2, CLAUDIO HORST BRUCKNER
Franca, Mariana Almeida Micropropagação de cana-de-açúcar cultivar RB Mariana Almeida Franca. Curitiba: f. il.
F814 Franca, Mariana Almeida Micropropagação de cana-de-açúcar cultivar RB966928. Mariana Almeida Franca. Curitiba: 2016. 64 f. il. Orientador: João Carlos Bespalhok Filho Dissertação (Mestrado) Universidade
EFEITO DA TEMPERATURA E DO FOTOPERÍODO NA GERMINAÇÃO in vitro DE CONÍDIOS DE Aspergillus niger, AGENTE ETIOLÓGICO DO MOFO PRETO DA CEBOLA
EFEITO DA TEMPERATURA E DO FOTOPERÍODO NA GERMINAÇÃO in vitro DE CONÍDIOS DE Aspergillus niger, AGENTE ETIOLÓGICO DO MOFO PRETO DA CEBOLA Autores: Jéssica Tainara IGNACZUK 1, Leandro Luiz MARCUZZO 2 Identificação
USO DE CLORETO DE TRIFENILTETRAZÓLIO PARA TESTE DE VIABILIDADE POLINICA DE MARACUJAZEIRO DOCE
USO DE CLORETO DE TRIFENILTETRAZÓLIO PARA TESTE DE VIABILIDADE POLINICA DE MARACUJAZEIRO DOCE CHLORIDE TRIPHENYLTETRAZOLIUM FOR USE FEASIBILITY POLLEN PASSIONFRUIT SWEET Resumo Lorena Cristina Batista
Características florais e carpométricas e germinação in vitro de grãos de pólen de cultivares de amoreira preta
Características florais e carpométricas e germinação in vitro de grãos de pólen de cultivares de amoreira preta Madeleine Alves de Figueiredo (1), Rafael Pio (1), Thaís Cristina Silva (1) e Kelly Nascimento
Embriogênese somática a partir de calos de cultivares de laranja doce
Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Departamento de Produção Vegetal - ESALQ/LPV Artigos e Materiais de Revistas Científicas - ESALQ/LPV 2010 Embriogênese somática
Correlações entre viabilidade de pólen e características de frutos em mutantes de laranjeira Pêra
Viabilidade de pólen em de laranjeira Pêra 961 Correlações entre viabilidade de pólen e características de frutos em de laranjeira Pêra Rodrigo Rocha Latado (1), Julio Silvio Sousa Bueno ilho (2), Jorgino
Comparação dos modelos de Gompertz e Verhulst no ajuste de dados de uma variedade de feijão
Comparação dos modelos de Gompertz e Verhulst no ajuste de dados de uma variedade de feijão 1 Introdução Laís Mesquita Silva 1 Allan Alves Fernandes 2 Filipe Rizzo 3 Augusto Ramalho de Morais 4 O feijoeiro-comum
Palavras-chave: Jatropha curcas L., parâmetros de crescimento, nitrogênio, adubação mineral.
Página 642 EFEITO DA ADUBAÇÃO BORÁCICA NA CULTURA DO GIRASSOL Alan Diniz Lima 1 ; Albanise Barbosa Marinho 2 ; José Moacir de Lima Duarte 3 ; Thales Vinícius de Araújo Viana 4 ; Benito Moreira de Azevedo
INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE PLANTIO NA PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO/MG
INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE PLANTIO NA PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO/MG Leonardo R. F. da SILVA 1 ; José S. de ARAÚJO 2 ; Otávio M. ARAÚJO 3 ; Gabriela M. TERRA 4 RESUMO Objetivou-se
Potencial forrageiro de sorgo silageiro 1
Potencial forrageiro de sorgo silageiro 1 Bruno Henrique Mingote Júlio ; José Avelino Santos Rodrigues 3 ; Pedro César de Oliveira Ribeiro 4 ; Crislene Vieira dos Santos ; Marcos Paulo Mingote Júlio ;
CONSEQUÊNCIAS DA CONTAMINAÇÃO NA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE HÍBRIDOS DUPLOS DE MILHO
CONSEQUÊNCIAS DA CONTAMINAÇÃO NA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE HÍBRIDOS DUPLOS DE MILHO CARLOS EDUARDO CAIXETA DE CASTRO 1, MAGNO ANTÔNIO PATTO RAMALHO 1 E RENATO BARBOSA CAMARGOS 1 1 Ufla, Lavras, MG, Brasil,
Revista Ceres ISSN: X Universidade Federal de Viçosa Brasil
Revista Ceres ISSN: 0034-737X ceresonline@ufv.br Universidade Federal de Viçosa Brasil Copstein Cuchiara, Cristina; dos Anjos e Silva, Sérgio Delmar; Bobrowski, Vera Lucia Conservação de grãos de pólen
Micropropagação de Amoreira-preta 'Cherokee I 111.Efeito de Cinetina e Meios de Cultura
c c Micropropagação de Amoreira-preta 'Cherokee I 111.Efeito de Cinetina e Meios de Cultura Lei/a Aparecida Seües Pio Fabioia Vil/a Leonardo Perreire Dutra Grazíelle Sales Teodoro Moacir Pesque! Introdução
LONGEVIDADE DE SEMENTES DE Crotalaria juncea L. e Crotalaria spectabilis Roth EM CONDIÇÕES NATURAIS DE ARMAZENAMENTO
LONGEVIDADE DE SEMENTES DE Crotalaria juncea L. e Crotalaria spectabilis Roth EM CONDIÇÕES NATURAIS DE ARMAZENAMENTO Odilon Peixoto de Morais Júnior 1, Vladimir Sperandio Porto 1, Daniela Cleide Azevedo
PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA SOB INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E DOSES DE MATERIAL HÚMICO
PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA SOB INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E DOSES DE MATERIAL HÚMICO Edilene Carvalho Santos Marchi 1 ; Giuliano Marchi 1 Carlos Alberto Silva 2 ; Jarso Luiz de Souza Filho 2 ; Marco
RESPOSTA DE HÍBRIDOS DE MILHO AO NITROGÊNIO EM COBERTURA
98 RESPOSTA DE HÍBRIDOS DE MILHO AO NITROGÊNIO EM COBERTURA Douglas de Castilho Gitti (1), André Luis Faleiros Lourenção (1), José Fernando Jurca Grigolli (1), Alex Marcel Melotto (2) e André Ricardo Bezzera
SELEÇÃO DE GENÓTIPOS DE MILHO EM CONDIÇÕES DE ESTRESSE DE SECA EM CASA DE VEGETAÇÃO
SELEÇÃO DE GENÓTIPOS DE MILHO EM CONDIÇÕES DE ESTRESSE DE SECA EM CASA DE VEGETAÇÃO Marco Antônio Ferreira Varanda¹; Aurélio Vaz de Melo² 1 Aluno do Curso de Agronomia; Campus de Gurupi; e-mail: marcofv@uft.edu.br;
Estimativa da viabilidade polínica de diferentes genótipos de aceroleiras cultivadas no Vale do São Francisco
Estimativa da viabilidade polínica de diferentes genótipos de aceroleiras cultivadas no Vale do São Francisco Jusicleide Nunes Neto 1, Kryssia Gislayne Pinheiro Melo 1, Flávio de França Souza 2, Natoniel
MELO, Christiane de Oliveira 1 ; NAVES, Ronaldo Veloso 2. Palavras-chave: maracujá amarelo, irrigação.
MARACUJÁ AMARELO (Passiflora edulis Sims. f. flavicarpa Deg.), NO ESTADO DE GOIÁS: ASPECTOS RELATIVOS À FENOLOGIA, DEMANDA HÍDRICA, FITOSSANIDADE E QUALIDADE DOS FRUTOS MELO, Christiane de Oliveira ; NAVES,
ATRIBUTOS FÍSICOS DE VARIEDADES DE LARANJA DA MICRORREGIÃO DA BORBOREMA
ATRIBUTOS FÍSICOS DE VARIEDADES DE LARANJA DA MICRORREGIÃO DA BORBOREMA Silva, B.M. 1 ; Sousa, F. A. R. M. 2 ; Silva, A.F. 2 ; Sousa A.S.B. 2 ; Silva S.M. 3 1 Universidade Federal da Paraíba, Centro de
José Darlan Ramos, Moacir Pasqual, Leila Aparecida Salles, Edvan Alves Chagas e Rafael Pio
Receptividade do estigma e ajuste de protocolo para germinação in vitro de citros José Darlan Ramos, Moacir Pasqual, Leila Aparecida Salles, Edvan Alves Chagas e Rafael Pio RESUMO Dados sobre a viabilidade
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE VARIEDADES E HÍBRIDOS DE SORGO FORRAGEIRO NO OESTE DA BAHIA
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE VARIEDADES E HÍBRIDOS DE SORGO FORRAGEIRO NO OESTE DA BAHIA Luiz Henrique BERTUNES* 1, Danilo Gusmão de QUADROS 1, Alexandro Pereira ANDRADE 1, Eudo Barreto de Sá TELES 1,
SOBREVIVÊNCIA DE ESTACAS DE ESPÉCIES ARBÓREAS EM SUBSTRATOS COM DIFERENTES DOSES DE AIB PLANTADAS EM TUBETE
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG SOBREVIVÊNCIA DE ESTACAS DE ESPÉCIES ARBÓREAS EM SUBSTRATOS COM DIFERENTES
ELISAMA ALVES. ANÁLISE DE IMAGENS NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE Pinus taeda E Eucalyptus spp
ELISAMA ALVES ANÁLISE DE IMAGENS NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE Pinus taeda E Eucalyptus spp Dissertação apresentada ao Programa de Pós- graduação em Engenharia Florestal da Universidade do Estado
ADEQUAÇÃO DO PROTOCOLO DE PROPAGAÇÃO RÁPIDA PARA CULTIVARES TRADICIONAIS DE MANDIOCA DO ALTO JACUÍ
ADEQUAÇÃO DO PROTOCOLO DE PROPAGAÇÃO RÁPIDA PARA CULTIVARES TRADICIONAIS DE MANDIOCA DO ALTO JACUÍ ROSSATO, Luciana 1 ; DAMBRÓZ, Alice P. B 1 ;GOLLE, Diego Pascoal 2, KOEFENDER, Jana 3 ; MANFIO, Candida
INDUÇÃO DE ESTRESSE HÍDRICO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE CINCO GENÓTIPOS DE Coffea arabica L. VIA PEG 6000
INDUÇÃO DE ESTRESSE HÍDRICO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE CINCO GENÓTIPOS DE Coffea arabica L. VIA PEG FELIPE A. LODOVICO ; MARINA F. SETTI ; JULIETA A.S. DE ALMEIDA ; PRISCILA F. MEDINA ; M. BERNADETE
Enraizamento in vitro de Aechmea setigera, bromélia endêmica da Amazônia, Acre, Brasil
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.58-644-1 Enraizamento in vitro de Aechmea setigera, bromélia endêmica da Amazônia, Acre, Brasil João R. A. Leão 1, Janaína M. Vasconcelos 2, Andrea Raposo
Indução e crescimento de calos em explantes foliares de hortelã-docampo
Indução e crescimento de calos em explantes foliares de hortelã-docampo Priscila P. Botrel ; Juliana F. Sales,2 ; José E. B. P. Pinto ; Fabiano G. Silva,3 ; Vivian E. Nascimento ; Suzan K. V. Bertolucci.
APLICAÇÃO FOLIAR DE CÁLCIO E BORO A BASE DE CLORETO DE CÁLCIO E ÁCIDO BÓRICO MISTURADO NO TANQUE PARA AVALIAÇÃO DE REDIMENTO DA SEMENTE DE SOJA
117 APLICAÇÃO FOLIAR DE CÁLCIO E BORO A BASE DE CLORETO DE CÁLCIO E ÁCIDO BÓRICO MISTURADO NO TANQUE PARA AVALIAÇÃO DE REDIMENTO DA SEMENTE DE SOJA ARANTES, Rafael Pereira 1 CURY, Tadeu Nascimento 2 LEÃO,
18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA
18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO DE MACRONUTRIENTES EM PÓS- EMERGÊNCIA DA CULTURA O objetivo neste trabalho foi avaliar a aplicação de macronutrientes de diversas fontes e épocas de aplicação
Universidade Federal do Ceará Campus Cariri 3 o Encontro Universitário da UFC no Cariri Juazeiro do Norte-CE, 26 a 28 de Outubro de 2011
TESTE DE GERMINAÇÃO PARA AVALIAR A QUALIDADE DA SEMENTE DO MILHO PIPOCA Laianny Morais Maia¹, Silvério de Paiva Freitas Júnior², Mikaelle Cavalcante de Brito¹, Cícero Secifram da Silva¹, Edilza Maria Felipe
Desenvolvimento inicial de plantas de mamão formosa em diferentes substratos
120 Desenvolvimento inicial de plantas de mamão formosa em diferentes substratos Leandro Zatta 1, Marlon Luciel Frey 1, João Paulo Primo 1, Emerson Borget 1, Gláucia Cristina Moreira 1 1 Faculdade Assis
PROTOCOLO DE PRODUÇÃO DE MUDAS IN VITRO DE Tabernaemontana catharinensis DC.
PROTOCOLO DE PRODUÇÃO DE MUDAS IN VITRO DE Tabernaemontana catharinensis DC. DE LEON, Rogério Marisco 1 ; SOUZA, Jean Roque Peres 1 ; GOLLE, Diego Pascoal 2 ; KOEFENDER, Jana 3 ; MANFIO, Candida Elisa
CARACTERIZAÇÃO DE FRUTOS E POLIEMBRIONIA EM SEMENTES DE FLYING DRAGON E DE HÍBRIDOS DE PORTA-ENXERTO DE CITROS 1
CARACTERIZAÇÃO DE FRUTOS E POLIEMBRIONIA EM SEMENTES DE FLYING DRAGON E DE HÍBRIDOS DE PORTA-ENXERTO DE CITROS 1 RODRIGO AMATO MOREIRA 2, JOSÉ DARLAN RAMOS 3, MARIA DO CÉU MONTEIRO DA CRUZ 4 RESUMO - A
Avaliação Produtiva e Qualitativa de Diferentes Cultivares de Citros em Combinação Com Limoeiro Cravo em Sistema de Cultivo Solteiro
IV Seminário de Iniciação Científica e Pós-Graduação da Embrapa Tabuleiros Costeiros 172 Avaliação Produtiva e Qualitativa de Diferentes Cultivares de Citros em Combinação Com Limoeiro Cravo em Sistema
MÉTODOS DE ASSEPSIA E CONTROLE OXIDAÇÃO EM GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO
MÉTODOS DE ASSEPSIA E CONTROLE OXIDAÇÃO EM GEMAS APICAIS DE AZALEIA Bianca G. SOBREIRA 1 ; Jéssica A. BATISTA 2 ; Priscila P. BOTREL 3 ; Roniel G. ÁVILA 4 ; Anna Lygia R. MACIEL 5 ; Maiqui IZIDORO 6 RESUMO
CONPLANT Consultoria, Treinamento, Pesquisa e Desenvolvimento Agrícola Ltda.
BOLETIM TÉCNICO CONPLANT 24 DE OUTUBRO DE 2016 Prezado Citricultor CONPLANT Consultoria, Treinamento, Pesquisa e Desenvolvimento Agrícola Ltda. Relatos do Congresso Internacional de Citros realizado em
Germinação 'in vitro' de Grãos de Pólen de Flores de Aboboreira Piramoita Conservadas Sob Diferentes Formas.
Germinação 'in vitro' de Grãos de Pólen de Flores de Aboboreira Piramoita Conservadas Sob Diferentes Formas. Valdemir Antônio Laura 1, 2, Antonio Ismael Inácio Cardoso 3, Andréa Luiza Cunha- Laura 4, Sílvio
;Agutr) Energia e Sustentabilidade
Volume 20, número 2 Julho, 2002. Suplemento 2 ISSN 0102-0536 42 Congresso Brasileiro de Olericultura ~_..- -.Y,ep SOB Congresso Latino Americano Horticultura de I ;Agutr) Energia e Sustentabilidade CaLHaR