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1 Mapeamento de escolas com bons resultados Mapeamento de escolas com bons resultados 1

2 1. Introdução Reconhecer os avanços e o bom trabalho das escolas que contribuíram para eles é passo essencial para que se possa obter um sistema educacional de qualidade. A Fundação Lemann, o Instituto Credit Suisse Hedging-Griffo e o Itaú BBA acreditam que uma educação de qualidade precisa garantir o aprendizado de todos e cada um dos alunos, de forma que possam perseguir seus projetos de vida. No entanto, uma barreira, é que há muitos desafios presentes na educação, e poucas escolas têm conseguido obter altos índices de aprendizado de acordo com as avaliações. Por outro lado, apesar desses desafios, existem avanços importantes em muitas escolas do Brasil, que levaram à motivação desse projeto. Reconhecer os avanços e o bom trabalho das escolas que contribuíram para eles é passo essencial para que se possa obter um sistema educacional de qualidade. Por isso, neste relatório, são apresentados critérios para se chegar a uma lista de escolas que, pelos indicadores, estão fazendo a diferença na vida de muitos alunos. Devido ao fato de os desafios das escolas nos anos iniciais do ensino fundamental serem bastante distintos daqueles que ocorrem nos anos finais desse mesmo nível de ensino, optou-se por estabelecer critérios diferentes para cada um desses casos. Adicionalmente, é importante considerar que as escolas possuem alunos com perfis socioeconômicos distintos e é fato que, desde a divulgação do Relatório Coleman em 1966, o nível socioeconômico () está muito correlacionado ao desempenho escolar. Assim, as escolas serão analisadas a partir de duas categorias definidas pelo médio dos alunos da escola: alto e baixo nível socioeconômico 1. Além disso, essa divisão é feita com o intuito de reconhecer que os desafios enfrentados por escolas com alunos de diferentes perfis socioeconômicos são distintos. 1 Para definir o nível socioeconômico dos alunos, foram utilizados dados da Prova Brasil de 2013 e para classificação dos alunos por níveis socioeconômicos utilizou-se o Critério de Classificação Econômica Brasil (CCEB), disponível em Também foram utilizados dados referentes ao estudo do nível socioeconômico das escolas de Educação Básica brasileiras, disponível em: biblioteca/1468/o-nivel-socioeconomico-das-escolas-de-educacao-basica-brasileiras/. Mapeamento de escolas com bons resultados 2

3 2. Selos & Critérios Foram criados três tipos de selos para reconhecimento das escolas. Cada um deles possui uma característica específica e critérios diferenciados para definir as instituições de ensino contempladas. São eles: Selo Excelência Selo Destaque Regional Selo Percurso Positivo A seguir, são apresentados os objetivos e critérios de cada um dos selos. O objetivo desse selo é reconhecer escolas que conseguem garantir que a grande maioria dos alunos tenha um bom nível de aprendizado. 2.1 Selo Excelência O objetivo desse selo é reconhecer escolas que conseguem garantir que a grande maioria dos alunos tenha um bom nível de aprendizado. Para escolas que oferecem anos iniciais a alunos de baixo nível socioeconômico, foram utilizados os mesmos critérios do estudo Excelência com Equidade 2. No entanto, o valor de corte do Ideb mínimo foi estipulado em 7 para o ano de 2015 (mais rigoroso que o do referido estudo, que fixara o Ideb 6 em 2011). Isso foi feito no sentido de valorizar aquelas escolas que continuaram se destacando até 2015 com bons níveis de proficiência e aprovação. Para as escolas de nível socioeconômico mais elevado, os valores dos critérios são mais exigentes. As Tabelas 1 e 2, a seguir, apresentam os critérios utilizados para a 1ª e 2ª Etapa do Fundamental, respectivamente, bem como os valores que, uma vez respeitados, garantem o reconhecimento como escola de Excelência. No caso das escolas de anos finais do ensino fundamental, os critérios são diferentes. Primeiramente, é levada em consideração a taxa de evasão escolar do 6º ao 8º ano do ensino fundamental. Nos anos finais do ensino fundamental, há um crescimento da evasão escolar, se comparada aos números dos anos iniciais. Assim, é importante considerar esse indicador na análise quando se trata de reconhecer escolas que oferecem os anos finais. Por exemplo, não é desejável que uma escola realize um processo deliberado de exclusão dos alunos com maior dificuldade de aprendizado (o que poderia se refletir em aumento da evasão, caso esse aluno não migre para outra escola) apenas com o objetivo de aumentar a média obtida nas avaliações externas. Mas por que não se considerou adicionalmente a evasão no 9º ano do ensino fundamental? Nesse caso há uma série de fatores no processo decisório do aluno de continuar estudando no ensino médio. Para vários deles, é razoável admitir que a escola que oferece os anos iniciais do ensino fundamental tem menor potencial de ação para evitar a evasão escolar na entrada do ensino médio. Entre eles, podem ser citados: i) a própria disponibilidade de escolas de ensino médio na proximidade da residência do aluno (ou em caso de municípios pequenos, 2 Tanto para os Iniciais do Ensino Fundamental quanto para os Finais, o estudo está disponível em Mapeamento de escolas com bons resultados 3

4 Tabela 1 - Critérios Utilizados no Selo Excelência para 1ª Etapa do Ensino Fundamental Variável Valor do Critério Baixo Alto % alunos do 5º ano com aprendizado adequado em Português em 2015 >= 70% >= 85% % alunos do 5º ano com aprendizado adequado em Matemática em 2015 >= 70% >= 85% Ideb anos iniciais ensino fundamental em ,0 7,5 % alunos do 5º ano com aprendizado insuficiente em Português em 2015 <= 5% <=2% % alunos do 5º ano com aprendizado insuficiente em Matemática em 2015 <= 5 % <=2% Evolução no Ideb (apenas para as escolas com Ideb < 8) >0 >0 Taxa de Participação dos alunos de 5º ano na Prova Brasil em 2015 >= 70% >= 70% Obs.; A definição dos valores se baseia em valores situados entre os percentis 90 e 95 para o caso da proporção de alunos no nível adequado de aprendizado. Em termos de Ideb os valores são situados entre os percentis 95 e 99. Para a fração de alunos no nível insuficiente, são valores situados em torno do percentil 10. Com relação à evolução no Ideb, o critério foi mantido apenas para as escolas que possuíam Ideb no ano de 2015 inferior a 8. A taxa de participação de 70% na Prova Brasil tem o objetivo de considerar escolas em que mais de 2/3 dos alunos compareceram e responderam à Prova Brasil em 2013, para que as estatísticas reflitam mais fielmente a situação de desempenho escolar dos alunos daquela série. Foi calculado o denominado Ideb de entrada no 6º ano. Esse indicador reflete qual a proficiência aproximada que os alunos tinham ao ingressar nos anos finais do ensino fundamental. Idealmente, seria importante saber, para cada aluno da escola, qual teria sido seu desempenho na Prova Brasil ao término do 5º ano do ensino fundamental. Isso permitiria levar em consideração a contribuição que os anos finais efetivamente deram para o aumento da proficiência de cada aluno. Pode haver escolas recebendo alunos com baixa proficiência no 5º ano do ensino fundamental, enquanto outras poderiam estar recebendo alunos com alta proficiência no 5º ano. Assim, para viabilizar essa análise, buscou-se identificar, para cada aluno do 9º ano do ensino fundamental em 2015, em qual escola ele se encontrava em Para os alunos que não reprovaram ou abandonaram a escola entre 2011 e 2015, tais alunos estariam cursando o 5º ano em Em seguida, foi calculado o denominado Ideb de entrada no 6º ano. Esse indicador reflete qual a proficiência aproximada que os alunos tinham ao ingressar nos anos finais do ensino fundamental e é calculado de acordo com o Ideb do 5º ano em 2011, por meio da seguinte expressão: até mesmo a existência no próprio município); ii) a maior atratividade que o mercado de trabalho passa a exercer a partir do término do ensino fundamental (já que muitos postos de trabalho exigem o ensino fundamental completo); iii) a dinâmica da economia dos municípios, que pode gerar uma demanda forte por mão de obra jovem, dependendo da vocação econômica regional; iv) para os alunos que já apresentam alguma distorção idade-série, a maior idade pode reforçar o incentivo ao ingresso no mercado de trabalho, levando o aluno a se evadir do sistema escolar; v) as próprias características das escolas de ensino médio (o aluno pode achar que o ensino médio, do modo como é oferecido, não é atrativo e interessante para ser cursado). Assim, como esses aspectos não estão no controle direto da escola de anos finais do ensino fundamental (embora seja possível que essa escola trabalhe tais questões com o aluno, enfatizando a importância da continuidade dos estudos, mesmo em condições adversas), optou-se por não considerar a taxa de evasão do 9º ano do ensino fundamental. Em segundo lugar, foi levado em consideração o perfil (em termos de aprendizado) médio dos alunos que a escola recebe no 6º ano do ensino fundamental. Tomando como exemplo alunos que estavam no 9º ano em 2015, o Ideb de entrada no 6º ano da escola i é calculado como a média ponderada do Ideb dos anos iniciais (em 2011) das J escolas de anos iniciais de onde advieram os alunos que estavam em 2015 no 9º ano na escola i. O peso πj é definido pela proporção de alunos do 9º ano que vieram de cada escola j dos anos iniciais do ensino fundamental. Pode-se notar que se a escola i tem as duas etapas do fundamental, a expressão também se aplica naturalmente. Cabe destacar que foi considerada apenas a parcela do Ideb relativa à proficiência, ignorando a medida de fluxo nos primeiros anos do EF, já que o objetivo era obter uma medida de proficiência ao início do 6º ano do ensino fundamental. Assim, com base nesse indicador, foram separadas as escolas de anos finais do EF em três grupos: as com Ideb de entrada até 5 (baixo Ideb de entrada), entre 5 3 Para essa análise, os alunos que em 2011 já estavam nos anos finais foram ignorados. Mapeamento de escolas com bons resultados 4

5 e 6 (médio Ideb de entrada) e maior que 6 (alto Ideb de entrada). A ideia é que o perfil médio dos alunos em termos de aprendizado no início do 6º ano é distinto nesses três grupos de escolas e isso foi levado em consideração no estabelecimento dos critérios que devem ser respeitados para uma escola ser apontada como merecedora do selo. Um terceiro elemento que diferencia os anos finais do ensino fundamental é o fato de ser considerado o valor adicionado de Português e Matemática para os alunos entre o 6º e o 9º ano. Essa medida busca averiguar o quanto os anos finais do ensino fundamental acrescentaram de aprendizado de Matemática e de Português para os alunos. Diante da impossibilidade de calcular o valor adicionado por aluno, aqui ele será calculado como a diferença do desempenho médio do 9º ano da escola na Prova Brasil 2015 (tanto em Português como em Matemática) e a nota de entrada no 6º ano 4, para cada disciplina separadamente. Por fim, foi colocada uma restrição relativa à porcentagem de escolas no município que tiveram elevação de Ideb entre 2011 e A ideia aqui é penalizar municípios que concentrem seus melhores alunos em poucas escolas, dando menos atenção às demais escolas da rede, por exemplo. Cabe destacar que, também nesse caso, as escolas foram separadas de acordo com o nível socioeconômico médio dos alunos em dois grupos. Assim como nos anos iniciais do ensino fundamental, foram adotados parâmetros mais rigorosos para escolas com perfil socioeconômico mais elevado, refletindo que o background familiar dos alunos está relacionado ao desempenho escolar, resultado consolidado na literatura existente. Um terceiro elemento que diferencia os anos finais do ensino fundamental é o fato de ser considerado o valor adicionado de Português e Matemática para os alunos entre o 6º e o 9º ano. Tabela 2 - Critérios Utilizados no Selo Excelência para 2ª Etapa do Ensino Fundamental Variável % alunos de 9º ano com aprendizado adequado em Português em 2015 % alunos de 9º ano com aprendizado adequado em Matemática em 2015 Alto Ideb de entrada Médio IDEB de entrada Baixo Ideb de entrada Baixo Alto Baixo Alto Baixo Alto >=55% >=70% >=55% >=60% >=50% >=55% >=50% >=60% >=50% >=50% >=40% >=40% Ideb em 2015 >=5,5 >=6 >=5 >=5,5 >=4,5 >=4,.5 % alunos do 9º ano com aprendizado insuficiente em Português em 2015 % alunos do 9º ano com aprendizado insuficiente em Matemática em 2015 Nota Prova Brasil Nota de entrada (Português) Nota Prova Brasil Nota de entrada (Matemática) % de escolas do município em que o Ideb cresceu Taxa de Evasão Escolar do 6º ao 8º ano do EF Taxa de participação no 9º ano na Prova Brasil 2015 <=10% <=5% <=10% <=5% <=15% <=10% <=10% <=5% <=15% <=10% <=20% <=20% >=63 >=70 >=70 >=75 >=80 >=80 >=46 >=55 >=55 >=60 >=65 >=65 >=75% >=75% >=75% >=75% >=75% >=75% <= 8% <= 8% <= 8% <= 8% <= 8% <= 8% >=70% >=70% >=70% >=70% >=70% >=70% Obs.: Valores de corte da proporção de alunos no adequado baseados nos percentis 90 a 99 da distribuição dentro de cada categoria. Para a proporção de alunos no nível insuficiente, valores de corte baseados no percentil de 1 a 5. Para o Ideb em 2015 e para as medidas de valor adicionado, os valores de corte se baseiam no percentil 90. O valor de corte da taxa de evasão escolar representa a taxa média de evasão escolar do Brasil nessas séries. 4 A nota de entrada é calculada de modo análogo ao Ideb de entrada, mas usando as proficiências de Matemática e Português na Prova Brasil em vez do Ideb. Mapeamento de escolas com bons resultados 5

6 2.2 Selo Destaque Regional Quadro 1 Número de Escolas Totais da Microrregião e Número Máximo de Escolas Contempladas com o Selo Microrregião Número de Escolas da Microrregião Número de Escolas Contempladas Esse selo busca reconhecer escolas que se destacam dentro de cada uma das 558 microrregiões brasileiras. Em muitos casos, é possível que escolas em determinadas regiões não tenham conseguido atingir um padrão de excelência como o requerido para o selo Excelência. No entanto, ela pode, dentro de seu contexto regional e apesar de ainda ter desafios para ser superados, servir como exemplo e referência para que outras escolas da mesma região consigam melhorar as condições de aprendizado dos alunos. Para definir as escolas contempladas com esse selo, primeiramente foram definidas quais variáveis seriam consideradas para definir o recebimento: proporções de alunos nos níveis de proficiência adequado e insuficiente, Ideb da escola, taxa de participação na Prova Brasil 2015 e no caso da 2ª etapa do ensino fundamental a taxa de aprovação do 8º e do 9º ano do ensino fundamental em 2014 e Com isso, temos um conjunto mais reduzido de indicadores do que os relacionados ao selo Excelência, mas que contempla tanto questões de aprendizado quanto de fluxo escolar. Para esse selo, a seleção das escolas contempladas se deu em duas etapas. Primeiramente, foram identificadas as escolas que possuíam todos indicadores aqui mencionados acima da média nacional. As demais escolas foram excluídas. Com isso, evitamos contemplar uma escola com indicadores muito ruins, mesmo que se tratasse da melhor da sua microrregião. Nesse caso, provavelmente ela não serviria como uma referência para as demais, mesmo sendo a melhor de uma microrregião. Consequentemente, nem todas as microrregiões serão contempladas. Em seguida, caso houvesse mais de uma escola que atendesse aos critérios, as escolas foram ordenadas de modo decrescente, de acordo com a proporção de alunos com nível adequado de proficiência em Português e Matemática. Por fim, para considerar que as microrregiões são muito diferentes em número de escolas, foi estabelecida uma regra que reconheceria uma escola a cada 60 existentes na microrregião, sendo excluídas aquelas microrregiões com Esse selo busca reconhecer escolas que se destacam dentro de cada uma das 558 microrregiões brasileiras. 10 a 70 Até 1 71 a 130 Até a190 Até a 250 Até Nas Tabelas 3 e 4, são apresentados os valores de corte para os critérios utilizados na definição das escolas aptas a receber o selo Destaque Regional nos anos iniciais e finais do ensino fundamental, respectivamente. Outra vez, existem algumas diferenças entre as duas etapas de ensino. É importante destacar que são levadas em consideração as taxas de aprovação nos dois últimos anos do ensino fundamental, bem como critérios um pouco menos restritivos para a proporção de alunos insuficientes nos anos finais do ensino fundamental. Tabela 3 - Critérios Utilizados no Selo Destaque na Microrregião para os Iniciais do Ensino Fundamental Variável Nível Adequado em LP em 2015 Nível Adequado em MAT em 2015 Valor do Critério Baixo Alto >= 55% >= 70% >= 40% >= 60% Ideb ,5 6,5 Nível Insuficiente em LP em 2015 <=15% <=5% menos de 10 escolas entre as possíveis candidatas a esse selo especificamente. Nível Insuficiente em MAT em 2015 <=25% <= 10% Taxa de Participação na Prova Brasil >= 70% >= 70% Obs.: Todos os valores de corte são baseados no percentil 60, condicional a cada grupo (Baixo ou Alto ). Mapeamento de escolas com bons resultados 6

7 Tabela 4 - Critérios Utilizados no Selo Destaque na Microrregião para os Finais do Ensino Fundamental Variável Nível Adequado em LP em 2015 Nivell Adequado em MAT em 2015 Valor do Critério Baixo Alto >=25% >= 35% >= 10% >= 20% Ideb ,0 4,5 Nível Insuficiente em LP em 2015 Nível Insuficiente em MAT em 2015 <= %Adeq.LP <= %Adeq.LP <= %Adeq. MAT <= %Adeq. MAT Taxa de Participação na Prova Brasil >= 70% >= 70% Taxa de Aprovação do 8º Ano em 2014 e 2015 Taxa de Aprovação do 9º Ano em 2014 e 2015 >= 85% >= 90% >=85% >= 90% Obs.: Todos os valores de corte são baseados na média nacional de cada grupo (Baixo ou Alto ), exceto a proporção de alunos no nível insuficiente, que tem que ser menor que a proporção de alunos no nível adequado. Esse selo buscou reconhecer as escolas que ainda não alcançaram os critérios do Selo Excelência, mas estão realizando progressos importantes nessa direção. 2.3 Selo Percurso Positivo Esse selo buscou reconhecer as escolas que ainda não alcançaram os critérios do Selo Excelência, mas estão realizando progressos importantes nessa direção. O objetivo aqui é valorizar a trajetória positiva que diversas escolas têm realizado ao longo dos últimos anos. A ideia por trás é que, se continuarem a evoluir, como vêm fazendo nos últimos anos, em breve conseguirão respeitar os critérios do selo Excelência. Novamente, foram levadas em consideração variáveis de proficiência e de fluxo escolar. Mas, nesse caso, é preciso enfatizar a evolução da escola ao longo do tempo. Mais especificamente, são utilizados como critérios: i) a melhoria de desempenho no Ideb de pelo menos 0,2 ponto a cada biênio; ii) evolução sempre favorável nas proporções de alunos nos níveis adequado e insuficiente no período de 2009 a 2015; iii) alcance de valores máximos (insuficiente) e mínimos (adequado) para a proporção de alunos nos níveis de proficiência em 2015; iv) para as escolas dos anos finais do ensino fundamental, a taxa de aprovação dos anos finais do ensino fundamental em 2015 também foi utilizada como critério de seleção; além disso, permitiu-se no máximo dois anos (entre 2012 e 2015) em que essa taxa estivesse abaixo da verificada em 2015 (cujo valor de corte é de 95%). Nas Tabelas 5 e 6, a seguir, são apresentados os valores associados aos critérios utilizados para determinar as escolas reconhecidas com o selo Percurso Positivo nos anos iniciais e finais do ensino fundamental, respectivamente. Mapeamento de escolas com bons resultados 7

8 Tabela 5 - Critérios Utilizados no Selo Percurso para os Iniciais do Ensino Fundamental Tabela 6 - Critérios Utilizados no Selo Percurso para os Finais do Ensino Fundamental Variável Nível Adequado em LP em 2015 Nível Adequado em MAT em 2015 Valor do Critério Baixo Alto >= 50% >= 60% >= 50% >= 60% Ideb ,5 Nível Insuficiente em LP em 2015 Nível Insuficiente em MAT em 2015 Melhoria da proporção de alunos no Nível Adequado de LP e MAT no período Melhoria da proporção de alunos no Nível Insuficiente de LP e MAT no período <= 15% <= 5% <=15% <= 5% > 0 > 0 < 0 < 0 Evolução no Ideb de 0,2 ao ano Sim Sim Obs: Inicialmente, condicionamos a amostra apenas às escolas que respeitavam: i) o critério de evolução de 0,2 ponto no Ideb por biênio e ii) evolução favorável àproporção de alunos nos níveis adequado e insuficiente. Dentro desse grupo, estabelecemos o valor de corte da proporção de alunos no nível adequado, proporção de alunos no nível insuficiente e taxas de aprovação com base no percentil 50 dessa distribuição condicional. Para o Ideb, o valor de corte foi definido a partir do percentil 75 dessa distribuição. Com relação à melhoria na proporção de alunos no nível adequado e insuficiente foi aceitável uma variação negativa nos resultados de até cinco pontos percentuais, desde que essa variação não ocorra em dois períodos seguidos. Com relação à melhoria na proporção de alunos no nível adequado e insuficiente foi aceitável uma variação negativa nos resultados de até cinco pontos percentuais, desde que essa variação não ocorra em dois períodos seguidos. Variável Nível Adequado em LP em 2015 Nível Adequado em MAT em 2015 Valor do Critério Baixo Alto >= 30% >= 45% >= 15% >= 25% Ideb ,0 5,.5 Nível Insuficiente em LP em 2015 Nível Insuficiente em MAT em 2015 Taxa de Aprovação da 2ª Etapa do Fundamental em 2015 Melhoria na Adequado de LP e MAT entre 2009 e 2015 Melhoria da Insuficiente de LP e MAT entre 2009 e 2015 <= 15% <= 10% <=25% <= 20% >= 95% >= 95% > 0 > 0 < 0 < 0 Evolução no Ideb de 0,2 ao ano entre 2009 e 2015 Sim Sim em que a taxa de aprovação foi menor que o valor de corte entre 2012 e 2015 <= 2 <= 2 Obs.: Inicialmente, condicionamos a amostra apenas às escolas que respeitavam: i) o critério de evolução de 0,2 ponto no Ideb por biênio e ii) evolução favorável à proporção de alunos nos níveis adequado e insuficiente. Dentro desse grupo, estabelecemos o valor de corte da proporção de alunos no nível adequado, Ideb e taxas de aprovação com base no percentil 40 dessa distribuição condicional. Para a proporção de alunos no nível insuficiente, por sua vez, o valor de corte foi baseado no percentil 60. Com relação à melhoria na proporção de alunos no nível adequado e insuficiente foi aceitável uma variação negativa nos resultados de até cinco pontos percentuais, desde que essa variação não ocorra em dois períodos seguidos. Mapeamento de escolas com bons resultados 8

9 3. Análise Descritiva Destaca-se que, em todos os casos, o número de escolas contempladas nos anos iniciais do ensino fundamental é bastante superior ao dos anos finais. A aplicação dos critérios já descritos para o conjunto de escolas públicas brasileiras de ensino fundamental resultou em um total de escolas que oferecem os anos iniciais do ensino fundamental e 879 escolas que oferecem os anos finais. Destaca-se que, em todos os casos, o número de escolas contempladas nos anos iniciais do ensino fundamental é bastante superior ao dos anos finais. Nas seções a seguir, são apresentadas as análises descritivas para cada selo. Tabela 7 - Quantidade de Escolas Reconhecidas com um dos Selos Selo Iniciais EF Baixo Alto Total Finais EF Baixo Alto Selo Excelência Selo Destaque Regional Selo Percurso Positivo Total de Escolas Total Obs: A quantidade total de escolas reconhecidas é diferente da soma de escolas reconhecidas por selo devido à possibilidade de uma escola receber mais de um selo. Desse modo, podemos ter uma mesma escola que recebeu dois selos diferentes: Selo Excelência e Selo Regional ou Selo Percurso e Selo Regional. A única restrição estabelecida foi que a escola premiada com o Selo Excelência não poderia também ser reconhecida com o Selo Percurso. 3.1 Selo Excelência Buscando selecionar as escolas em que grande parte dos alunos apresentou sucesso no aprendizado, foram contempladas pelo Selo Excelência 314 escolas dos anos iniciais do ensino fundamental e 84 escolas dos anos finais. Com a finalidade de identificar características em comum desses grupos, examinou-se a rede de ensino das escolas contempladas. Como pode ser visto na tabela a seguir, para as escolas dos anos iniciais e também para as escolas de baixo nível socioeconômico dos anos finais do EF, a maior proporção de escolas contempladas pertence à rede municipal. Contudo, quando são observadas as escolas dos anos finais de EF de alto nível socioeconômico, exatamente 50% das escolas contempladas pertencem à rede federal. Mapeamento de escolas com bons resultados 9

10 Em termos de localização geográfica, pode-se verificar em quais estados brasileiros essas escolas se concentram para saber se há concentração em alguns estados do Brasil. Para avaliar essa questão, a Tabela 9 apresenta o número de escolas contempladas com o Selo Excelência por estado, classificadas de acordo com a etapa do ensino fundamental e nível socioeconômico. Para os outros selos, o relatório também contém mapas do Brasil com a distribuição das escolas. Para os anos iniciais do EF, independentemente do nível socioeconômico, destacam-se quatro estados brasileiros com um razoável número de escolas contempladas (em termos numéricos, esses estados agregam mais de 70% das escolas que receberam o selo). São eles: Ceará, São Paulo, Paraná e Minas Gerais. Em alguns estados, entretanto, pode-se notar alguns casos em que nenhuma escola foi contemplada com o selo. Entre os quatro estados citados, evidencia-se principalmente a predominância de escolas no estado do Ceará, que, por sua vez, também contém o município com o maior número de escolas de excelência: Sobral. O município contém 19 escolas contempladas nos anos iniciais do ensino fundamental. Para os anos finais do EF, do mesmo modo, o estado com maior expressão é o Ceará. Entre as 31 escolas contempladas de baixo nível socioeconômico, 6 escolas estão presentes no município de Sobral. A lista de escolas contempladas com cada selo está contida no final desse relatório. Para os anos iniciais do EF, destacam-se quatro estados brasileiros com um razoável número de escolas contempladas: Ceará, São Paulo, Paraná e Minas Gerais. Tabela 9 - Distribuição por Estado das Escolas Contempladas com o Selo Excelência, classificadas de acordo com a Etapa do EF e o Nível Socioeconômico Estado Iniciais do Ensino Fundamental Baixo Alto Total Finais do Ensino Fundamental Baixo Acre Alagoas Amapá Amazonas Bahia Ceará Distrito Federal Espírito Santo Goiás Maranhão Mato Grosso Mato Grosso do Sul Minas Gerais Pará Paraíba Paraná Alto Total Tabela 9 - Distribuição por Estado das Escolas Contempladas com o Selo Excelência, classificadas de acordo com a Rede de Ensino, Etapa do EF e Nível Socioeconômico Iniciais do Ensino Fundamental Finais do Ensino Fundamental Baixo Alto Baixo Alto Pernambuco Piauí Rio de Janeiro Rio Grande do Norte Rio Grande do Sul Rondônia Rede da Escola Total % Total % Total % Total % Roraima Estadual 49 20,0% 18 26,1% 12 21,.4% 11 39,.3% Municipal ,0% 50 72,5% 44 78,6% 3 10,7% Federal 0 0,0% 1 1,4% 0 0,.0% 14 50,0% Total % % % ,0% Santa Catarina São Paulo Sergipe Tocantins Total Mapeamento de escolas com bons resultados Selo Destaque Regional 10

11 3.2 Selo Destaque Regional Tabela 10 - Total de Microrregiões, Total de Microrregiões com mais de 10 escolas e Total de Microrregiões Contempladas de acordo com a Etapa do Ensino Fundamental e o Nível Socioeconômico Este selo tem como intuito selecionar as escolas que se destacaram dentro do seu contexto regional, ou seja, em cada uma das 558 microrregiões brasileiras. Como já descrito anteriormente, a fim de eliminar as diferenças entre o número de escolas de cada microrregião, foi reconhecida 1 escola a cada 60 existentes na microrregião, sendo excluídas as microrregiões com menos de 10 escolas entre as candidatas. Na Tabela 10, temos para os anos iniciais e anos finais do ensino fundamental o total de microrregiões com mais de 10 escolas, consideradas candidatas ao selo. Nesse caso, percebe-se que o número de microrregiões com menos de 10 escolas, como já esperado, é relativamente pequeno. Observa-se também o número de microrregiões contempladas, de acordo com o nível socioeconômico. Nesse caso, para os anos iniciais do ensino fundamental, 466 microrregiões foram contempladas com o Selo Destaque Regional enquanto para Etapa do Ensino Fundamental e Nível Socioeconômico Microrregiões com pelo menos u m a e s co la d o N S E Microrregiões com mais de 10 escolas % de Microrregiões com mais de 10 escolas Microrregiões Contempladas % Microrregiões Contempladas das Microrregiões Totais Iniciais Alto ,.46% ,31% 73,44% Baixo ,.92% ,.48% 84,39% Total ,75% ,51% 84,57% Finais Alto ,95% ,16% 51,.77% Baixo ,82% ,.45% 61,90% Total ,65% ,29% 66,15% % Microrregiões Contempladas das Microrregiões com mais de 10 escolas os anos finais apenas 342 microrregiões foram contempladas. Como era de se esperar, o Selo de Destaque Regional contém escolas contempladas por todas as regiões do Brasil. No entanto, quando se observa a distribuição em termos de microrregiões, pode-se notar que a proporção de microrregiões contempladas das regiões Norte e Nordeste é significativamente menor quando comparada às outras regiões, principalmente quando se trata dos anos finais do ensino fundamental. Em contrapartida, a região Sudeste contém o maior percentual de microrregiões contempladas em ambas as etapas do ensino fundamental, como pode ser observado na tabela e nos gráficos a seguir. Para que se possa entender em que dimensão as regiões se diferenciam e qual a principal razão para que algumas regiões contenham um número relativamente menor de microrregiões com escolas que receberam o selo, pode-se observar a Tabela 12. Ela contém para os anos iniciais e anos finais do ensino fundamental as médias em termos dos critérios utilizados para cada região do Brasil. Tabela 11 - Número de Microrregiões Contempladas com o Selo Destaque Regional de acordo com a Região do Brasil e classificadas de acordo com a Etapa do Ensino Fundamental Região do Brasil Total de Microrregiões Iniciais do Ensino Fundamental Finais do Ensino Fundamental Total de Microrregiões Contempladas % Microrregiões Contempladas Total de Microrregiões Contempladas Norte ,75% 24 37,.50% Nordeste ,49% 73 38,83% Sudeste ,75% ,00% Sul ,74% 60 63,83% Centro-Oeste ,23% 41 78,.85% Total ,51% ,29% % Microrregiões Contempladas Desse modo, nota-se que para todos os critérios, os resultados da Região Norte e Região Nordeste são inferiores as outras regiões, tanto para os anos iniciais, quanto para os anos finais do Ensino Fundamental. Consequentemente, essas regiões foram aquelas com o menor número de escolas contempladas. Em contrapartida, pode-se evidenciar melhores resultados da Região Sudeste e Região Sul, mantendo sempre níveis mais elevados para os Iniciais do Ensino Fundamental. Mapeamento de escolas com bons resultados 11

12 Figura 1 - Iniciais do EF: Microrregiões Contempladas e Microrregiões não contempladas com o Selo Destaque Regional por região do Brasil ,5% ,8% ,7% ,7% 94,2% Nordeste Norte Sul Centro- Sudeste Oeste Microrregiões Não Contempladas Microrregiões Contempladas Tabela 12 - Valores médios observados nos critérios utilizados no Selo Destaque Regional para cada Região do Brasil Região Proporção de alunos no nível adequado em LP em 2015 Iniciais Finais 98,7% Proporção de alunos no nível adequado em MAT em 2015 Iniciais Finais Figura 2 - Finais do EF: Microrregiões Contempladas e Microrregiões não contempladas com o Selo Destaque Regional por região do Brasil 150 Nordeste Proporção de alunos no nível insuficiente em LP em 2015 Iniciais Finais Proporção de alunos no nível insuficiente em MAT em 2015 Ideb em 2015 Iniciais Finais Iniciais Norte 34,5% 19,3% 22,1% 6,9% 23,.4% 22,2% 33,.0% 41,3% 4,.5 3,7 Nordeste 33,8% 19,.8% 22,.3% 7,.9% 24,9% 23,5% 33,4% 40,.9% 4,.5 3,7 37,5% Norte 63,8% Sul Microrregiões Não Contempladas Microrregiões Contempladas 90% Centro- Oeste 78,8% Sudeste Finais 3.3 Selo Percurso Positivo Considerando o intuito da iniciativa dos Selos de reconhecer as escolas que ao longo dos últimos anos estão evoluindo, uma análise relevante seria observar a trajetória dessas escolas frente ao comportamento de outras escolas do Brasil. Para tanto, no gráfico a seguir temos a evolução do Ideb médio do Brasil em comparação com o Ideb médio das escolas contempladas com o Selo Percurso Positivo. Assim, é possível notar que, para as duas etapas do Ensino Fundamental, as escolas contempladas com o selo e classificadas como de nível socioeconômico baixo apresentaram uma evolução significativa do Ideb, distanciando-se das outras escolas do Brasil. Todavia, quando se trata do nível socioeconômico alto, os patamares do Ideb foram maiores desde o ano de Pensando no objetivo proposto pelo selo, podemos pensar que se as escolas de Selo Percurso continuarem evoluindo, em breve respeitarão os critérios do Selo Excelência? Podemos discutir sobre essa questão pelos gráficos a seguir, em que se pode comparar a evolução das escolas contempladas com o Selo Excelência em 2015 e das escolas contempladas com o Selo Percurso em Uma primeira análise foi realizada com o Ideb das escolas no ano de 2015 e também de acordo com o nível socioeconômico. Quando se observa as escolas dos anos inicias do ensino fundamental, fica evidente que para o nível socioeconômico baixo, as escolas contempladas com Selo Percurso alcançaram resultados próximos aos obtidos pelas escolas contempladas com o Selo Excelência em torno de dois anos depois. Para o nível socioeconômico alto, essa distinção aumenta para um período de quatro anos. No entanto, para os anos finais do ensino fundamental, a trajetória entre os dois grupos de escolas é diferente. Com relação ao nível socioeconômico baixo, tanto as escolas contempladas com o Selo Excelência quanto as contempladas com o Selo Percurso mantiveram até o ano de 2013 resultados equiparados. Sudeste 61,1% 33,7% 50,6% 16,7% 9,1% 16,7% 13,.6% 27,.6% 5,9 4,5 Sul 61,2% 35,1% 50,8% 18,0% 7,.8% 12,6% 11,.8% 22,.9% 5,8 4,4 Centro-Oeste 54,4% 32,0% 39,.0% 14,9% 10,6% 14,9% 17,5% 28,1% 5,.5 4,5 Mapeamento de escolas com bons resultados 12

13 Figura 3 - Iniciais do EF: Evolução do Ideb do Brasil e evolução do Ideb das escolas contempladas com o Selo Percurso em Figura 4 - Finais do EF: Evolução do Ideb do Brasil e evolução do Ideb das escolas contempladas com o Selo Percurso em Quando se observa as escolas dos anos inicias do ensino fundamental, fica evidente que para o nível socioeconômico baixo, as escolas contempladas com Selo Percurso alcançaram resultados próximos aos obtidos pelas escolas contempladas com o Selo Excelência em torno de dois anos depois IDEB Selo Percurso Alto IDEB Selo Percurso Baixo IDEB Brasil Figura 5 - Iniciais do EF: Evolução do Ideb das escolas Figura 6 - Finais do EF: Evolução do Ideb das escolas Figura 7 - Iniciais do EF: Evolução do Ideb das escolas Figura 8 - Finais do EF: Evolução do Ideb das escolas contempladas com o Selo Excelência em 2015 e das contempladas com o Selo Excelência em 2015 e das contempladas com o Selo Excelência em 2015 e das contempladas com o Selo Excelência em 2015 e das escolas contempladas com o Selo Percurso em escolas contempladas com o Selo Percurso em escolas contempladas com o Selo Percurso em escolas contempladas com o Selo Percurso em Baixo Baixo Alto Alto IDEB Selo Percurso Baixo IDEB Selo Excelência Baixo IDEB Selo Percurso Alto IDEB Selo Excelência Alto Mapeamento de escolas com bons resultados 13

14 3.3 Análise Geográfica Iniciais do Ensino Fundamental Finais do Ensino Fundamental Mas onde estão localizadas as escolas contempladas? Para facilitar a visualização da localização geográfica, nos gráficos a seguir são apresentadas as Selo Excelência Baixo nível Socioeconômico Alto nível Socioeconômico Selo Excelência Baixo nível Socioeconômico Alto nível Socioeconômico localidades onde tais escolas se encontram, separadamente por tipo de selo e por nível socioeconômico, respectivamente, para os anos iniciais e finais do ensino fundamental. No selo Excelência, entre as escolas de baixo nível socioeconômico, há uma concentração grande de casos nos estados do Ceará, Minas Gerais, Paraná e São Paulo. Mas cabe destacar que em todas as grandes regiões aparecem escolas. Já entre as escolas de alto nível socioeconômico, só há escolas agraciadas nas regiões Sul, Centro-Oeste e Sudeste, especialmente em São Paulo e nos três estados do Sul. No selo Destaque Regional, escolas de cidades espalhadas por todas as regiões do Brasil foram contempladas, como era de se esperar, especialmente no Selo Destaque Regional Baixo nível Socioeconômico Alto nível Socioeconômico Selo Destaque Regional Baixo nível Socioeconômico Alto nível Socioeconômico caso das escolas de baixo nível socioeconômico, exceto boa parte da região Norte. Para as escolas de alto nível socioeconômico, além da região Norte, muitos estados do Nordeste não possuem nenhuma escola agraciada. Por fim, no selo Percurso Positivo, para as escolas de baixo nível socioeconômico, destacam-se as regiões Sul e Sudeste, além do estado do Ceará. Para as escolas de alto nível socioeconômico, há um conjunto bastante reduzido de escolas selecionadas, especialmente em São Paulo e nos três estados da região Sul. Nos anos finais do ensino fundamental, no caso do selo Excelência, entre as escolas de baixo nível socioeconômico, há uma concentração de escolas no Ceará e em Minas Gerais. Já entre as escolas de alto nível socioeconômico, há menos escolas selecionadas, mas elas estão mais espalhadas pelo país. Selo Percurso Positivo Baixo nível Socioeconômico Alto nível Socioeconômico Selo Percurso Positivo Baixo nível Socioeconômico Alto nível Socioeconômico No selo Destaque Regional, para baixo nível socioeconômico, há escolas selecionadas em quase todas as unidades da federação, exceto Alagoas, Amapá e Roraima. Para alto nível socioeconômico, se destacam os estados do Sul e Sudeste. Por fim, no selo Percurso Positivo, há muito poucas escolas selecionadas, eno alto nível socioeconômico, estão concentradas nas regiões região Sudeste e Sul. No Anexo, estão relacionados os nomes das mais de escolas contempladas com os três selos. Mapeamento de escolas com bons resultados 14

15 Mapeamento de escolas com bons resultados 15

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