SISTEMA INTERAMERICANO DE PROTEÇÃO AOS DIREITOS HUMANOS E CASOS QUE GERARAM A CONDENAÇÃO DO BRASIL BREVE SÍNTESE 1
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- Fátima Minho Brandt
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1 SISTEMA INTERAMERICANO DE PROTEÇÃO AOS DIREITOS HUMANOS E CASOS QUE GERARAM A CONDENAÇÃO DO BRASIL BREVE SÍNTESE 1 Thales Arcoverde Treiger Defensor Público Federal no Rio de Janeiro Palavras-chave: Comissão Interamericana de Direitos Humanos. Corte Interamericana de Direitos Humanos. Procedimentos. Acesso. Formas de ingresso. Casos em que o Brasil foi condenado. 1 Este material foi desenvolvido a partir das discussões durante o evento: I Curso de Capacitação em Direitos Humanos: Sistema Interamericano, realizado no período de 22 e 23 de agosto de 2016, em Brasília DF.
2 O sistema interamericano de direitos humanos é um dos três sistemas regionais de proteção a direitos ao lado dos sistemas europeu e africano. É o segundo sistema regional mais consolidado no mundo. É formado, no plano normativo, por uma série de atos internacionais (tratados e convenções), entre eles: 1. Declaração Americana dos Direitos e Deveres do Homem (1948). 2. Convenção Americana de Direitos Humanos ou Pacto de San José (1969). 3. Protocolo Adicional à Convenção Americana de Direitos Humanos em Matéria de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais ou Protocolo de San Salvador (1988). 4. Protocolo à Convenção Americana de Direitos Humanos para Abolição da Pena de Morte (1990). 5. Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher (1994). 6. Convenção Interamericana para Prevenir e Punir a Tortura (1985). 7. Convenção Interamericana sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra Pessoas Portadoras de Deficiências (1999). 8. Convenção Interamericana sobre Desaparecimentos Forçados (1994). O sistema regional interamericano se firma com o fim das ditaduras da América Latina a partir dos anos 80. Sua estrutura é estabelecida pela Convenção Americana, adotada pela Organização dos Estados Americanos em 22/11/1969. Dos 35 Estadosmembros da OEA, 25 são membros da Convenção. A Convenção traz patamares mínimos, que orientam os estados a se obrigarem no respeito dos direitos e liberdades e a assegurar o livre e pleno exercício a todos que estejam sob sua jurisdição. É mais analítica do que outras convenções similares, tratando principalmente de direitos civis e políticos, mas em seu artigo 26, nos chamados direitos de segunda dimensão ou geração (econômicos, sociais e culturais). A Convenção é complementada por seus protocolos, pela Carta da Organização dos Estados Americanos e pelas outras convenções citadas acima. Os direitos econômicos, sociais e culturais são tratados pelo Protocolo de San Salvador. O Protocolo contra a pena de morte estabelece uma vedação mais clara a essa pena que o artigo 4º da Convenção Americana. Da mesma forma, a Convenção Interamericana relativa à mulher introduz a questão da violência de gênero, não levantada de forma expressa nem na Convenção Americana nem na Convenção sobre a Mulher do sistema global. A Convenção Interamericana contra a Tortura torna mais claro o direito contra a tortura previsto no artigo 5º da Convenção Americana.
3 Trato sobre dois órgãos de monitoramento no sistema interamericano de direitos humanos: a Comissão e a Corte Interamericana de Direitos Humanos. I - Comissão Interamericana de Direitos Humanos A Comissão é composta por sete membros, eleitos pela Assembléia Geral para mandatos de quatro anos, permitida uma reeleição. Os eleitos são representantes não de seus próprios países, mas de todos os Estados membros da OEA, e se reúnem em pelo menos duas sessões anuais. Além disso, os Comissionados podem realizar inspeções para apurar os casos específicos em trâmite ou para elaborar relatórios sobre a situação geral dos direitos humanos nos países visitados. Uma das características mais importantes da Comissão Interamericana é a possibilidade de postulação atribuída a qualquer pessoa, grupo de pessoas ou entidade não governamental. A principal função da Comissão é a de promover a proteção dos direitos humanos na América. Desta feita, para viabilizar a consecução de sua principal função, apresenta a Comissão certas funções secundárias e instrumentais. Assim, são também funções da Comissão: 1. Fazer recomendações aos governos dos Estados-partes; 2. Procedimentos não contenciosos de busca de soluções; 3. Realizar procedimentos de instrução dos processos; 4. Realizar respostas às consultas em relação à interpretação de atos internacionais; 5. Responder à adequação dos ordenamentos internos à Convenção ou a outros atos internacionais que tratem da matéria; 6. Preparar estudos e relatórios; 7. Requisitar dos governos informações relativas à efetiva aplicação da Convenção; 8. Examinar as petições encaminhadas por indivíduo ou grupos de indivíduos, ou ainda entidade não-governamental, que contenham denúncia de violação a direito; 9. Submeter um relatório anual à Assembléia Geral da Organização dos Estados Americanos; 10. Comparecer aos atos perante a Corte. Já os requisitos de admissibilidade e procedibilidade da petição junto à Comissão são os seguintes:
4 1. O Estado acusado dever ter violado um dos direitos estabelecidos na Convenção ou na Declaração Americana; 2. Esgotamento dos recursos na jurisdição interna; 3. A apresentação do caso deve ser feita dentro de seis meses, a partir da data em que o presumido prejudicado em seus direitos tenha sido notificado da decisão definitiva; 4. A matéria da petição não pode estar pendente de outro processo internacional, respeitando-se uma espécie de litispendência; 5. A petição deve ser acompanhada dos documentos necessários; Em caso de admissibilidade por parte da Comissão, segue-se o seguinte procedimento: 1. A Comissão requisita informações do Governo; 2. O Governo deve enviar as informações solicitadas dentro de um prazo razoável (sendo este fixado pela Comissão); 3. A Comissão decide se arquiva o caso ou investiga: 3.1) Arquivado o caso, a Comissão elabora relatório; 3.2) Não arquivado, dá-se prosseguimento; 4. Não sendo arquivado o caso, a Comissão busca solucionar o problema de forma amistosa: 4.1) Havendo solução amistosa, a Comissão elabora um relatório; 4.2) Não havendo solução amistosa, prossegue-se; 5. Ausente a possibilidade de solução amistosa, fica estabelecido o prazo de 3 meses para que: 5.1) o caso seja solucionado pelas partes (elabora-se então um relatório); 5.2) seja o caso remetido à Corte Interamericana de Direitos Humanos. Ao receber uma denúncia de violação de direitos humanos, a Comissão Interamericana deverá observar se estão presentes alguns requisitos essenciais. Entre tais exigências, está aquele que é o princípio basilar dos órgãos jurisdicionais internacionais: o prévio esgotamento dos recursos internos. De acordo com esse preceito, um Estado não pode ser acionado perante a jurisdição internacional sem que lhe seja permitido resolver a questão internamente. Isso porque um órgão judicial internacional não pode substituir o Judiciário estatal, em respeito à soberania dos Estados. Apenas se esgotados todos os remédios disponíveis no âmbito interno, ou caso ocorra uma das exceções ao esgotamento, como demora injustificada ou ineficácia do recurso, é que a questão pode ultrapassar os limites do Estado e ser levada ao foro internacional.
5 Outro requisito relevante é a ausência de litispendência internacional. Ou seja, um mesmo caso não pode ser levado simultaneamente ao Sistema Interamericano de Proteção dos Direitos Humanos e ao Sistema Universal da Organização das Nações Unidas. Devese optar por um dos mecanismos. Presentes todos os requisitos, a petição será encaminhada ao Estado, para que este se manifeste sobre os requisitos de admissibilidade da denúncia. Após, a Comissão chamará mais uma vez as partes para que estas apresentem observações adicionais, e então decidirá se admite ou não a petição. Caso positivo, há a abertura formal de um caso, e é franqueada nova oportunidade para que os litigantes firmem seus posicionamentos, desta vez sobre o mérito da questão. Nesse momento há possibilidade de negociação para se atingir uma solução amistosa. É claro que os Estados estão sujeitos às amarras de seu direito interno, que impedem ou dificultam a realização de acordos nesses litígios. Contudo, este é um instrumento de bastante valia para o sistema, e certamente é um de seus mais eficazes mecanismos. Via de regra há a intermediação de um árbitro indicado pela Comissão, mas as negociações para a solução amistosa podem ocorrer até mesmo no âmbito interno dos Estados. Superada a fase da solução amistosa, a Comissão Interamericana tem duas possibilidades: ou decide que não houve violação, ou manifesta-se pela ocorrência de violação a um ou mais dispositivos protegidos por instrumento internacional. Neste último caso, a Comissão apresenta relatório preliminar de recomendações. Esse Estado, que no momento já é considerado um violador de direitos humanos para todos os efeitos, terá um prazo para se manifestar sobre o cumprimento das recomendações. Caso silencie ou não justifique o não atendimento às medidas consignadas, o Estado receberá nova intimação com recomendações. Na hipótese do país não atender às recomendações da Comissão, o caso pode ser levado à Corte Interamericana de Direitos Humanos. A Comissão denominado de um órgão quase judicial, que não deixa de funcionar também como uma espécie de órgão de persecução, sediado em Washington, capital dos Estados Unidos. Atualmente, tem por base dois tratados do sistema interamericano: a) Carta da Organização dos Estados Americanos de 1948 (alterada em 1970) e b) Convenção Americana de Direitos Humanos de 1969 (em vigor desde 1978). A Comissão é formada por sete membros eleitos pela Assembléia Geral da OEA para um mandato de quatro anos. A Comissão é órgão representativo de todos os Estados-membros da OEA. Não se restringe, portanto, aos
6 Estados-membros da Convenção Americana. A Comissão condenou o Brasil por violação de direitos previstos na Convenção Americana em quatro casos: o Carandiru, o da Candelária, o de Maria da Penha e o de Diniz Bento da Silva, que detalhamos sucintamente. O caso Carandiru, denunciado em 1992, analisou o assassinato de 111 detentos. O caso Candelária tratou do assassinato de oito crianças e adolescentes nas proximidades da Igreja Candelária no Rio de Janeiro, em julho de O caso Maria da Penha, instaurado em agosto de 1998, explicitou a demora da justiça penal brasileira em julgar a tentativa de homicídio intentada contra Maria da Penha por seu ex esposo. O quarto caso, decidido em 2002, versou sobre o assassinato de Diniz Bento da Silva pela Polícia Militar no Paraná, em 1993, em decorrência do seu envolvimento com o Movimento dos Sem Terra MST. No caso José Pereira, houve a condenação após um trabalhador ter sido gravemente ferido por pistoleiros que tentavam impedir a fuga de trabalhadores mantidos em condições escravas na fazenda Espírito Santo, no estado do Pará. II - Corte Interamericana de Direitos Humanos A Corte Interamericana de Direitos Humanos, sediada em São José da Costa Rica, é um órgão judicial internacional autônomo do sistema da OEA, criado pela Convenção Americana dos Direitos do Homem, que tem competência de caráter contencioso e consultivo. Trata-se de tribunal composto por sete juízes nacionais dos Estados-membros da OEA, eleitos a título pessoal dentre juristas da mais alta autoridade moral, de reconhecida competência em matéria de direitos humanos, que reúnam as condições requeridas para o exercício das mais elevadas funções judiciais, de acordo com a lei do Estado do qual sejam nacionais (art. 52 da Convenção Interamericana). A Corte Interamericana de Direitos Humanos tem competência para conhecer de qualquer caso relativo à interpretação e aplicação das disposições da Convenção Americana sobre Direitos humanos, desde que os Estados-Partes no caso tenham reconhecido a sua competência. Somente a Comissão Interamericana e os Estados Partes da Convenção Americana sobre Direitos Humanos podem submeter um caso. No exercício de sua competência consultiva, a Corte Interamericana tem desenvolvido análises elucidativas a respeito do alcance e do impacto dos dispositivos da Convenção
7 Americana, emitindo opiniões que têm facilitado a compreensão de aspectos substanciais da Convenção, contribuindo para a construção e evolução do Direito Internacional dos Direitos Humanos no âmbito da América Latina. No plano contencioso, sua competência para o julgamento de casos, limitada aos Estados Partes da Convenção que tenham expressamente reconhecido sua jurisdição, consiste na apreciação de questões envolvendo denúncia de violação, por qualquer Estado Parte, de direito protegido pela Convenção. Caso reconheça que efetivamente ocorreu a violação à Convenção, determinará a adoção de medidas que se façam necessárias à restauração do direito então violado, podendo condenar o Estado, inclusive, ao pagamento de uma justa compensação à vítima. Note-se que, diversamente do sistema europeu, não era reconhecido o direito postulatório das supostas vítimas, seus familiares ou organizações não-governamentais diante da Corte Interamericana. Somente a Comissão e os Estados-parte da OEA tinham legitimidade para a apresentação de demandas ante a Corte. Desse modo, qualquer indivíduo que pretenda submeter denúncia à apreciação da Corte, deve, necessariamente, apresentá-la à Comissão Interamericana. A partir do ano de 1996, todavia, inovação trazida pelo III Regulamento da Corte Interamericana de Direitos Humanos ampliou a possibilidade de participação do indivíduo no processo, autorizando que os representantes ou familiares das vítimas apresentassem, de forma autônoma, suas próprias alegações e provas durante a etapa de discussão sobre as reparações devidas. Além disso, hoje, com as alterações trazidas pelo IV Regulamento, também é possível que as vítimas, seus representantes e familiares não só ofereçam suas próprias peças de argumentação e provas em todas as etapas do procedimento, como também fazer uso da palavra durante as audiências públicas celebradas, ostentando, assim, a condição de verdadeiras partes no processo. A Corte foi criada pela Convenção Americana, sendo cláusula facultativa nesta Convenção. Isso significa que para entrar em vigência essa cláusula depende da ratificação do tratado (Convenção Americana) pelo Estado e ainda de uma declaração específica desse, reconhecendo a atribuição adicional. Dos 25 Estados pertencentes à Convenção, 22 declararam reconhecer a jurisdição da Corte, 3 dentre eles o Brasil, que o fez em 10 de Dezembro de A Corte Interamericana, composta por sete membros eleitos para um mandato de seis anos, possui duas atribuições: a) Consultiva (art. 64, Convenção) e b) Contenciosa (art e 66-69, Convenção). Pela jurisdição consultiva, qualquer Estado membro da
8 OEA pode solicitar que a Corte emita pareceres sobre a Convenção Americana ou sobre quaisquer outros tratados de direitos humanos, como, por exemplo, o Parecer n.º 14 (1999), que estabeleceu que a publicação de leis contrárias aos tratados internacionais seriam violadoras do deveres assumidos pelo Estado com a ratificação. Pela jurisdição contenciosa, a corte pode analisar denúncias de violações de direitos feitas pelos Estados americanos. A seguir enumeramos alguns casos em que o Brasil foi condenado pela Corte Interamericana de Direitos Humanos. O Caso Ximenes Lopes em que o Brasil foi condenado pela Corte em razão da demora em apurar e ressarcir a família de uma pessoa portadora de transtornos psiquiátricos que sofrera torturas em casa de repouso integrante do Sistema único de Saúde. O caso Escher em que membros do MST Movimento dos Trabalhadores Sem Terra foram vítimas de escutas ilegais e escutas autorizadas pelo Judiciário deferidas sem motivação. O caso Garibaldi em que o Brasil foi condenado pela ausência de investigação e responsabilização criminal decorrente do homicídio de um trabalhador sem terra. No caso Gomes Lund a Corte condenou o Brasil pelo desaparecimento forçado de integrantes da Guerrilha do Araguaia durante as operações militares ocorridas na década de 1970 e ainda o caso da Fazenda Brasil Verde em que a Corte condenou o Brasil pela omissão na persecução criminal e responsabilidade acerca da omissão na repressão ao trabalho escravo. Parênteses importante a ser feito acerca de dois temas que são trabalhados tanto na Corte como na Comissão nos casos em que o Brasil figura no pólo passivo. São eles a questão da apuração da verdade e eventual persecução dos delitos cometidos pelas forças de repressão no período da ditadura militar e a ocorrência de trabalho escravo. Percebe-se que a Corte vem tratando de ambos os temas e, ao que parece, há uma tendência da Corte para declarar inconvencional o entendimento do STF no que diz respeito a constitucionalidade da Lei da Anistia na ADPF 153. O STF julgou ser constitucional a amplitude da chamada Lei da Anistia aos agentes da repressão que teriam cometido crimes de qualquer natureza durante a ditadura militar.
9 REFERÊNCIAS: CEIA, Eleonora Mesquita, in Revista da EMERJ, Rio de Janeiro, v. 16, n. 61, p , jan.-fev.-mar capturado em 15/03/2017,
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