Legislação de Trânsito
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- João Vítor Fragoso Brunelli
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1 Legislação de Trânsito Aplicação do CTB Vias, Veículos e Pessoas. Professor: Leandro Macedo
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3 Legislação de Trânsito APLICAÇÃO DO CTB: VIAS, VEÍCULOS E PESSOAS. VIAS Art. 1º O trânsito de qualquer natureza nas vias terrestres do território nacional, abertas à circulação, rege-se por este Código Art. 60. As vias abertas à circulação, de acordo com sua utilização, classificam-se em: I - vias urbanas: a) via de trânsito rápido; b) via arterial; c) via coletora; d) via local; II - vias rurais: a) rodovias; b) estradas. 3
4 Observação: Art. 2º São vias terrestres urbanas e rurais as ruas, as avenidas, os logradouros, os caminhos, as passagens, as estradas e as rodovias, que terão seu uso regulamentado pelo órgão ou entidade com circunscrição sobre elas, de acordo com as peculiaridades locais e as circunstâncias especiais. Parágrafo único. Para os efeitos deste Código, são consideradas vias terrestres as praias abertas à circulação pública e as vias internas pertencentes aos condomínios constituídos por unidades autônomas. Podemos usar como exemplo as praias do nordeste, onde vemos "Buggys" transitando na areia da praia -> eles precisam de regulamentação do trânsito também. As vias internas do condomínios também tem aplicação do CTB. O condomínio é uma área particular mas, por ter características de uma via pública e pessoas conduzindo veículos por ali, é importante que o CTB seja aplicado. IMPORTANTE: a via regida pelo CTB é a via TERRESTRE e ABERTA. Art. 7º - A. A autoridade portuária ou a entidade concessionária de porto organizado poderá celebrar convênios com os órgãos previstos no art. 7o, com a interveniência dos Municípios e Estados, juridicamente interessados, para o fim específico de facilitar a autuação por descumprimento da legislação de trânsito. O artigo acima tem uma brecha -> Quem deveria fiscalizar é o agente de trânsito, mas quem acaba fazendo o auto de infração é o guarda portuário, que encaminha a autuação para o órgão de trânsito aplicar a multa. 1º O convênio valerá para toda a área física do porto organizado, inclusive, nas áreas dos terminais alfandegados, nas estações de transbordo, nas instalações portuárias públicas de pequeno porte e nos respectivos estacionamentos ou vias de trânsito internas. CONCEITOS ÁREA URBANA: VIA DE TRÂNSITO RÁPIDO aquela caracterizada por acessos especiais com trânsito livre, sem interseções em nível, sem acessibilidade direta aos lotes lindeiros e sem travessia de pedestres em nível. Não tem semáforos nem cruzamentos. VIA ARTERIAL aquela caracterizada por interseções em nível, geralmente controlada por semáforo, com acessibilidade aos lotes lindeiros e às vias secundárias e locais, possibilitando o trânsito entre as regiões da cidade. Tem semáforos e cruzamentos. Liga um bairro ao outro. VIA COLETORA aquela destinada a coletar e distribuir o trânsito que tenha necessidade de entrar ou sair das vias de trânsito rápido ou arteriais, possibilitando o trânsito dentro das regiões da cidade. Tem semáforos e cruzamentos. Está dentro do mesmo bairro 4
5 Legislação de Trânsito Aplicação do CTB Vias, Veículos e Pessoas Prof.Leandro Macedo VIA LOCAL aquela caracterizada por interseções em nível não semaforizadas, destinada apenas ao acesso local ou a áreas restritas. Não tem semáforos mas tem cruzamentos. BAIRRO região de um município. CRUZAMENTO interseção de duas vias em nível. PASSAGEM DE NÍVEL todo cruzamento de nível entre uma via e uma linha férrea ou trilho de bonde com pista própria. Art Deixar de parar o veículo antes de transpor linha férrea: Infração gravíssima; Penalidade multa. O CTB não se aplica à linha férrea e ao metrô, mas se aplica ao bonde e ao Trólebus (ônibus elétrico). ÁREA RURAL: RODOVIA via rural pavimentada. ESTRADA via rural não pavimentada. VELOCIDADE Existe uma velocidade média, que é entre a velocidade mínima e a máxima, que garante a fluidez do trânsito sem causar perigo para os demais. Art Transitar com o veículo em velocidade inferior à metade da velocidade máxima estabelecida para a via, retardando ou obstruindo o trânsito, a menos que as condições de tráfego e meteorológicas não o permitam, salvo se estiver na faixa da direita (...) Art Transitar em velocidade superior à máxima permitida para o local, medida por instrumento ou equipamento hábil, em rodovias, vias de trânsito rápido, vias arteriais e demais vias (...) 5
6 Art Deixar de reduzir a velocidade do veículo de forma compatível com a segurança do trânsito (...) CONSIDERAÇÕES INICIAIS MULTA NATUREZA DA INFRAÇÃO VALOR DA MULTA PONTOS Leve 53,20 3 Média 85,13 4 Grave 127,69 5 Gravíssima 191,54 (existe fator multiplicativo) 7 SINALIZAÇÃO E SUA AUSÊNCIA: É importante salientar que é possível, na velocidade, você ser autuado sem que haja uma sinalização, pois o art. 61 nos dá a velocidade máxima quando não há sinalização. Art. 61. A velocidade máxima permitida para a via será indicada por meio de sinalização, obedecidas suas características técnicas e as condições de trânsito. 1º Onde não existir sinalização regulamentadora, a velocidade máxima será de: I nas vias urbanas: a) oitenta quilômetros por hora, nas vias de trânsito rápido: b) sessenta quilômetros por hora, nas vias arteriais; c) quarenta quilômetros por hora, nas vias coletoras; d) trinta quilômetros por hora, nas vias locais; II nas vias rurais: a) nas rodovias: (cento e dez) quilômetros por hora para automóveis, camionetas e motocicletas; 2. noventa quilômetros por hora, para ônibus e microônibus; 3. oitenta quilômetros por hora, para os demais veículos; b) nas estradas, sessenta quilômetros por hora. 2º O órgão ou entidade de trânsito ou rodoviário com circunscrição sobre a via poderá regulamentar, por meio de sinalização, velocidades superiores ou inferiores àquelas estabelecidas no parágrafo anterior. Quem sinaliza na área urbana é o município, quem sinaliza na rodovia federal é o DNIT. 6
7 Legislação de Trânsito Aplicação do CTB Vias, Veículos e Pessoas Prof.Leandro Macedo Art. 62. A velocidade mínima não poderá ser inferior à metade da velocidade máxima estabelecida, respeitadas as condições operacionais de trânsito e da via. Use esse espaço para fazer o esquema mostrado em aula: Art. 88. Nenhuma via pavimentada poderá ser entregue após sua construção, ou reaberta ao trânsito após a realização de obras ou de manutenção, enquanto não estiver devidamente sinalizada, vertical e horizontalmente, de forma a garantir as condições adequadas de segurança na circulação. Parágrafo único. Nas vias ou trechos de vias em obras deverá ser afixada sinalização específica e adequada. Quando for sinalização de obras na pista elas ficam com a cor laranja. Art. 90. Não serão aplicadas as sanções previstas neste Código por inobservância à sinalização quando esta for insuficiente ou incorreta. Insuficiente lembra ausência e incorreta é sinalização errada. 1º O órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a via é responsável pela implantação da sinalização, respondendo pela sua falta, insuficiência ou incorreta colocação. O órgão tem responsabilidade OBJETIVA. 2º O CONTRAN editará normas complementares no que se refere à interpretação, colocação e uso da sinalização. 7
8 RESOLUÇÃO 396 CONTRAN (fatos importantes) o artigo 1º nos mostra os tipos de radares na via: fixo, estático, portátil e móvel. O fixo é o que está preso no pavimento; o estático é o que o agente de trânsito coloca nas costas, arma e o deixa funcionando, regulando a velocidade da via; o portátil é aquele que parece um "secador de cabelo", que o agente fica segurando; e o móvel é o que o agente encaixa no veículo para medir a velocidade relativa dos demais veículos. A Resolução traz informações importantes sobre a barreira eletrônica (redutor eletrônico de velocidade - lombada eletrônica). Ele é um radar ostensivo, colocado em determinados pontos em que haja necessidade de se ter uma velocidade menor que a normalmente utilizada. Ele possui um display que mostra a velocidade que o veículo estava quando cruzou por ela. Art. 4º Cabe à autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via determinar a localização, a sinalização, a instalação e a operação dos medidores de velocidade do tipo fixo. 1 Não é obrigatória a presença da autoridade de trânsito ou de seu agente, no local da infração, quando utilizado o medidor de velocidade com dispositivo registrador de imagem que atenda ao disposto nos arts. 2º e 3º. 7º Quando em determinado trecho da via houver instalado medidor de velocidade do tipo fixo, os equipamentos dos tipos estático, portátil e móvel, somente poderão ser utilizados a uma distância mínima daquele equipamento de: I quinhentos metros em vias urbanas e trechos de vias rurais com características de via urbana; II dois quilômetros em vias rurais e vias de trânsito rápido. Art. 7º Em trechos de estradas e rodovias onde não houver placa R-19 poderá ser realizada a fiscalização com medidores de velocidade dos tipos móvel, estático ou portátil, desde que observados os limites de velocidade estabelecidos no 1º do art. 61 do CTB. Se não tiver, na rodovia e estrada, sinalização de velocidade, o agente de trânsito pode usar o radar estático e móvel ou portátil. O radar fixo não pode pois teria que colocar, obrigatoriamente, sinalização. O ANEXO IV mostra a distância que deve existir entre a sinalização e o radar. INFRAÇÕES DE VELOCIDADE Art Transitar em velocidade superior à máxima permitida para o local, medida por instrumento ou equipamento hábil, em rodovias, vias de trânsito rápido, vias arteriais e demais vias I quando a velocidade for superior à máxima em até 20% (vinte por cento): Infração média; Penalidade multa; II quando a velocidade for superior à máxima em mais de 20% (vinte por cento) até 50% (cinqüenta por cento): 8
9 Legislação de Trânsito Aplicação do CTB Vias, Veículos e Pessoas Prof.Leandro Macedo Infração grave; Penalidade multa; III quando a velocidade for superior à máxima em mais de 50% (cinqüenta por cento): Infração gravíssima; Penalidade multa [3 (três) vezes], suspensão imediata do direito de dirigir e apreensão do documento de habilitação. Para enquadrar no art. 218, multiplicamos a velocidade máxima por 1,2 (estaremos acrescentando 20% na velocidade) e multiplicamos por 1,5 (estaremos acrescentando 50%). EXEMPLO: quando a velocidade máxima for 80km/h, se passarmos com a velocidade até 96km/h estaremos cometendo uma infração média; se passarmos com a velocidade acima de 96km/h e abaixo de 120km/h estaremos cometendo uma infração grave; se passarmos com a velocidade acima de 120km/h estaremos cometendo uma infração gravíssima. Art Transitar com o veículo em velocidade inferior à metade da velocidade máxima estabelecida para a via, retardando ou obstruindo o trânsito, a menos que as condições de tráfego e meteorológicas não o permitam, salvo se estiver na faixa da direita: Infração média; Penalidade multa. Se o automóvel está andando abaixo da velocidade mínima na faixa na direita, por causa da meteorologia ou por conta do tráfego, ele não vai ser multado pois essas são consideradas excludentes. Art Deixar de reduzir a velocidade do veículo de forma compatível com a segurança do trânsito: I quando se aproximar de passeatas, aglomerações, cortejos, préstitos e desfiles: Infração gravíssima; Penalidade multa; II nos locais onde o trânsito esteja sendo controlado pelo agente da autoridade de trânsito, mediante sinais sonoros ou gestos; III ao aproximar-se da guia da calçada (meio-fio) ou acostamento; IV ao aproximar-se de ou passar por interseção não sinalizada; V nas vias rurais cuja faixa de domínio não esteja cercada; VI nos trechos em curva de pequeno raio; VII ao aproximar-se de locais sinalizados com advertência de obras ou trabalhadores na pista; VIII sob chuva, neblina, cerração ou ventos fortes; IX quando houver má visibilidade; 9
10 X quando o pavimento se apresentar escorregadio, defeituoso ou avariado; XI à aproximação de animais na pista; XII em declive; XIII ao ultrapassar ciclista: Infração grave; Penalidade multa; XIV nas proximidades de escolas, hospitais, estações de embarque e desembarque de passageiros ou onde haja intensa movimentação de pedestres: Infração gravíssima; Penalidade multa. Os incisos do art. 220 vão ser somente de infrações graves ou gravíssimas (é importante decorar as infrações gravíssimas, as demais serão as graves). Devemos analisar o art. 220 combinando com o 311, ambos do CTB. Art Trafegar em velocidade incompatível com a segurança nas proximidades de escolas, hospitais, estações de embarque e desembarque de passageiros, logradouros estreitos, ou onde haja grande movimentação ou concentração de pessoas, gerando perigo de dano: Penas detenção, de seis meses a um ano, ou multa. No artigo 311 é necessário que haja dolo, ou seja, é necessária a intenção de causar risco. Tem que ser em local considerado perigoso (escolas, hospitais, estações de embarque e desembarque de passageiros, logradouros estreitos, ou onde haja grande movimentação ou concentração de pessoas) e gerando perigo de dano (probabilidade do dano acontecer). Pode ser comprovado com testemunhas. 10
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