EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA VARA DO TRABALHO DE SÃO PAULO SP.

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1 EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA VARA DO TRABALHO DE SÃO PAULO SP. JOSÉ MARIA GONÇALVES OSORIO, brasileiro, solteiro, guarda de prédio, portador da CTPS nº 73751, série nº 00021/PA, do PIS nº , do RG nº X SSP/SP, inscrito no CPF/MF sob o nº , nascido em 01/12/1965, filho de Maria Gonçalves Osorio, residente e domiciliado na Av. Bernardino de Campos, 308, Bairro Paraíso, São Paulo, SP., CEP: , vem perante V.Exa., por seu advogado propor RECLAMAÇÃO TRABALHISTA, nos termos do artigo 840 da CLT em face de: 1ª Reclamada: SAVOLIDO COMERCIAL E IMOVEIS LTDA, inscrita no CNPJ/MF sob o nº / , estabelecida na Av. Paulista, 1000, 12º andar, conjunto 1206, Bairro Bela Vista, São Paulo, SP., CEP: ; 2ª Reclamada: SAVOY IMOBILIÁRIA CONSTRUTORA LTDA, inscrita no CNPJ/MF sob o nº / , estabelecida na Av. Paulista, 1000, 9º andar, Bairro Bela Vista, São Paulo, SP., CEP: ;

2 3ª Reclamada: SAVIMOVEL COMERCIAL E IMOVEIS LTDA, inscrita no CNPJ/MF sob o nº / , estabelecida na Av. Paulista, 1000, 12º andar, conjunto 1206, Bairro Bela Vista, São Paulo, SP., CEP: ; 4ª Reclamada: HULUSA COMERCIAL E IMOVEIS LTDA, inscrita no CNPJ/MF sob o nº / , estabelecida na Av. Paulista, 1000, 10º andar, Bairro Bela Vista, São Paulo, SP., CEP: ; 5ª Reclamada: SAVEN COMERCIAL E IMOVEIS LTDA, inscrita no CNPJ/MF sob o nº / , estabelecida na Av. Paulista, 1000, 12º andar, conjunto 1204, Bairro Bela Vista, São Paulo, SP., CEP: ; 6ª Reclamada: YOVAS EMPREENDIMENTOS COMERCIAIS LTDA, inscrita no CNPJ/MF sob o nº / , estabelecida na Av. Paulista, 1000, 12º andar, conjunto 1209, Bairro Bela Vista, São Paulo, SP., CEP: ; 7ª Reclamada: NEVAS COMERCIAL E IMÓVEIS LTDA, inscrita no CNPJ/MF sob o nº / , estabelecida na Av. Paulista, 1000, 12º andar, conjunto 1210, Bairro Bela Vista, São Paulo, SP., CEP: ; 8ª Reclamada: SAVOTIS PARTICIPAÇÕES LTDA, inscrita no CNPJ/MF sob o nº / , estabelecida na Av. Paulista, 1000, 16º andar, conjunto 161, Bairro Bela Vista, São Paulo, SP., CEP: , pelos seguintes motivos:

3 I DA RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª, 6ª, 7ª e 8ª RECLAMADAS APLICAÇÃO DO ARTIGO 2º, 2º, DA CLT O reclamante foi contratado pela 1ª Reclamada no período de 02/04/2007 a 30/07/2014 exercendo as funções de guarda de prédio. Esclarece o reclamante que também foram criadas a 2ª, 3ª, 4ª, 5ª, 6ª, 7ª e 8ª Reclamadas com os mesmos sócios da 1ª Reclamada e que atuam no mesmo ramo de atividade (docs. 18/25). Registre-se que todas as Reclamadas estão estabelecidas no mesmo endereço (Av. Paulista 1000, Bairro Bela Vista, São Paulo, SP, CEP: ). Desta forma, nos termos do artigo 2º, parágrafo 2º da CLT, deve ser declarada a responsabilidade solidária entre a 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª, 6ª, 7ª e 8ª reclamadas. II - DO CONTRATO DE TRABALHO O Reclamante foi contratado aos serviços da 1ª Reclamada em 02/04/2007, exercendo as funções de guarda de prédio, percebia a remuneração de R$ 1.632,44 mensais e foi demitido por justa causa em 30/07/2014. III - DAS FUNÇÕES EXERCIDAS PELO RECLAMANTE O reclamante foi contratado pela 1ª reclamada para fazer a guarda/segurança de suas propriedades/imóveis para que não ocorressem as invasões pelo movimento sem teto.

4 O obreiro era o único responsável pela segurança do local de trabalho e inclusive morava nas dependências do imóvel da 1ª reclamada. IV DA JORNADA DE TRABALHO Da jornada contratual de trabalho O reclamante foi contratado para cumprir a seguinte jornada contratual: das 08:00 às 17:00 horas, com 2 horas de intervalo para refeição e descanso em escala de trabalho 6x1. Da real jornada de trabalho Ocorre que, na realidade dos fatos o reclamante iniciava a sua jornada de trabalho às 06:30 horas e terminava às 18:30 horas de 2ª a domingo, com 1 hora e 30 minutos de intervalo para refeição e descanso, ou seja, laborava além da jornada contratual de trabalho. Esclarece o reclamante que a jornada de trabalho era controlada através de cartão de ponto que não correspondia com a real jornada de trabalho. V DIFERENÇAS NO PAGAMENTO DAS HORAS EXTRAS APLICAÇÃO DO ARTIGO 7º, XIII, DA CF APLICAÇÃO DOS ARTIGO 58 DA CLT O reclamante laborava das 06:30 às 18:30 de 2ª a domingo com 1 hora e 30 minutos de intervalo para refeição e descanso. Assim, temos que o obreiro laborava inclusive nos dias de folga e em todos os feriados.

5 Feriados (Federais, Estaduais e Municipais): Confraternização Universal - 1º de janeiro; Aniversário do Município de São Paulo 25 de janeiro; Sexta Feira da Paixão; Tiradentes - 21 de abril; Dia do Trabalho - 1º de maio; Corpus Christi; Revolução Constitucionalista - 09 de julho; Independência do Brasil - 07 de setembro; N. Sra. Aparecida - 12 de outubro; Finados - 02 de novembro; Proclamação da República - 15 de novembro; Dia da Consciência Negra 20 de novembro; Natal - 25 de dezembro. Conforme horários de trabalho declinados, o Reclamante laborava habitualmente além da 8ª hora diária e além da 44ª hora semanal, violando o disposto no artigo 7º, XIII, da CF e o artigo 58 da CLT, sendo que a 1ª reclamada pagava apenas as horas extras constantes dos recibos de pagamento (docs. 05/09). Desta forma, faz jus o obreiro às diferenças nos pagamentos das horas extras e seus reflexos para efeito de descansos semanais remunerados (Súmula 172 do TST), férias + 1/3 (Artigo 142, 5º, da CLT), 13º salários (Súmula 45 do TST), aviso prévio (Artigo 487, 5º, da CLT) e FGTS + 40% (Artigo 15 da Lei 8.036/90 e Súmula 63 do TST). VI DO INTERVALO PARA REFEIÇÃO E DESCANSO NORMA DE PROTEÇÃO À SAÚDE DO TRABALHADOR APLICAÇÃO DO ARTIGO 71 DA CLT APLICAÇÃO DA SÚMULA 437, I e III, DO TST Como descrito no item "IV", a jornada de trabalho contratual do obreiro era das 08:00 às 17:00 horas em escala de trabalho 6x1, com intervalo de 2 horas para refeição e descanso. Ocorre que durante todo o período laborado o obreiro desfrutava de apenas 1 hora e 30 minutos de intervalo intrajornada.

6 Assim, temos que o reclamante não desfrutava corretamente do intervalo para refeição e descanso, o que é vedado pelo artigo 71, caput, da CLT. CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO Art. 71. Em qualquer trabalho contínuo, cuja duração exceda de seis horas, é obrigatório a concessão de um intervalo para repouso ou alimentação, o qual será, no mínimo, de uma hora e, salvo acordo escrito ou contrato coletivo em contrário, não poderá exceder de duas horas.... Desta forma, nos termos do parágrafo 4º do mesmo artigo consolidado e da Súmula 437, I e III, do TST, faz jus o obreiro ao pagamento de 2 horas extras por dia trabalhado e seus reflexos para efeito de descansos semanais remunerados, férias + 1/3, 13º salários, aviso prévio e FGTS + 40%. VII DO ADICIONAL DE SOBREAVISO APLICAÇÃO POR ANALOGIA DO ARTIGO 244, 2º, DA CLT APLICAÇÃO DO ARTIGO 8º DA CLT O reclamante além da sua jornada diária de trabalho tinha que ficar à disposição da 1ª reclamada para qualquer ocorrência que acontecesse no local de trabalho. Como descrito no item III, o reclamante foi contratado pela 1ª reclamada para fazer a guarda/segurança de suas propriedades/imóveis para que não ocorressem as invasões pelo movimento sem teto. O obreiro era o único responsável pela segurança do local de trabalho e inclusive morava nas dependências do imóvel da 1ª reclamada.

7 Está evidente que o reclamante além de sua jornada de trabalho ficava de plantão em sua residência aguardando o chamado para qualquer ocorrência, tanto que em 3 situações teve que se deslocar até a delegacia de polícia de madrugada para registrar ocorrência de invasão do imóvel (docs. 14/16). Desta forma, nos termos do artigo 244, 2º, da CLT, faz jus o obreiro ao pagamento do adicional de sobreaviso e seus reflexos para efeito de descansos semanais remunerados, férias + 1/3, 13º salários, aviso prévio e FGTS + 40%. VIII - DO SALÁRIO IN NATURA - MORADIA APLICAÇÃO DO ARTIGO 458 DA CLT O reclamante foi contratado pela 1ª reclamada para fazer a guarda/segurança de suas propriedades/imóveis para que não ocorressem as invasões pelo movimento sem teto. O obreiro era o único responsável pela segurança do local de trabalho e inclusive morava nas dependências do imóvel da 1ª reclamada. Assim, como a reclamada fornecia a moradia para o reclamante temos a caracterização do salário in natura, que no entender do obreiro deve ser considerado no valor de 25% do salário base. Desta forma, nos termos do artigo 458 da CLT, faz jus o reclamante aos reflexos do salário in natura para efeito de descansos semanais remunerados, férias + 1/3, 13º salários, horas extras, aviso prévio e FGTS + 40%.

8 IX - DO ACÚMULO DE FUNÇÃO APLICAÇÃO DO ARTIGO 5 DA CF APLICAÇÃO DOS ARTIGOS 2, 3, 460 e 468 DA CLT APLICAÇÃO POR ANALOGIA DO ART. 8 DA LEI 3.207/57 O reclamante foi contrato pela 1ª reclamada para exercer as funções de guarda de prédio. Ocorre que quando iniciou suas atividades na empresa, a reclamada determinou que o obreiro também atuasse nas seguintes tarefas: - zelador; - portaria; - telefonista; - ascensorista de elevador; - faxineiro. Tais atividades, portanto, não se encontram entre aquelas ajustadas na admissão e remuneradas pelo salário mensal. Conforme leciona JÚLIO CÉSAR BEBBER em sua Obra Princípios do Processo do Trabalho, LTr, pág. 72 o princípio jurídico da igualdade, ou ainda princípio da isonomia, funda-se da idéia de que devem ser assegurados os mesmos direitos a todos aqueles submetidos a uma mesma ordem jurídica, concedendo-lhes iguais oportunidades de exercê-los, bem como iguais deveres. Além disso, assevera JOSÉ AFONSO DA SILVA em sua Obra Curso de Direito Constitucional Positivo, Editora Malheiros, pág. 195 porque existem desigualdades é que se aspira a igualdade real ou material que busque realizar a igualização das condições desiguais.

9 Assim, como o reclamante passou a desempenhar funções com maiores responsabilidades, não seria justo, negar-lhe o bem jurídico das diferenças salariais respectivas. Atribuições diversas e mais complexas merecem remuneração superior. É a regra da contraprestação salarial pelos serviços prestados contida nos artigos 2 e 3 da CLT. Desta forma, nos termos do artigo 5 da CF, dos artigos 460 e 468 da CLT e por analogia ao artigo 8 da Lei 3.207/57, pleiteia o obreiro seja a reclamada condenada ao pagamento das diferenças salariais pelo acúmulo de função, na proporção de pelo menos 1/10 (um décimo) incidente sobre a sua remuneração, bem como os seus reflexos em descansos semanais remunerados, férias + 1/3, 13º salário, horas extras, aviso prévio e FGTS + 40%. X - DA RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO DESCARACTERIZAÇÃO DA JUSTA CAUSA NÃO APLICAÇÃO DO ARTIGO 482 DA CLT O Reclamante foi dispensado sob a frágil alegação de ter cometido justa causa. Ocorre que tal hipótese não aconteceu, uma vez que o obreiro nada fez para que pudesse ser enquadrado no artigo 482 da Consolidação das Leis do Trabalho. No dia 30/07/2014 o reclamante estava exercendo as suas atividades e a 1ª reclamada acusou o obreiro de participar das 2 invasões que ocorreram em suas propriedades (Invasão do Prédio na república e Invasão do Prédio da Av. São João), o que de maneira alguma ocorreu por parte do reclamante. Diante dessa situação a 1ª reclamada demitiu o reclamante por justa causa.

10 Esclarece o reclamante que se a 1ª reclamada através do Sr. Osvaldo Campos o acusou de ter participado das invasões deveria ter aplicado a justa causa quando das invasões e não apenas em 30/07/2014. Assim, temos que a reclamada não cumpriu com o requisito da imediatidade que é imprescindível para a demissão por justa causa. Vale ressaltar que a 1ª reclamada demitiu o reclamante por justa causa apenas para tentar esquivar-se do pagamento das verbas rescisórias do obreiro. Esclarece o reclamante que laborava na empresa há mais de 7 anos e sempre teve bons comportamentos, tanto é verdade que não existe nada que desabone a sua conduta no período trabalhado na empresa. Registre-se que a justa causa/falta grave deve ser cabalmente comprovada por colocar o empregado às garras do desemprego sem perceber qualquer verba rescisória, nem mesmo o seu FGTS e o Seguro Desemprego. Neste sentido é inclusive o espírito da norma contida na Convenção n 158 da OIT, que, embora denunciada pelo Brasil, seus princípios podem ser aplicados como norma geral de direito, na espécie direito comparado (artigo 8 da CLT). É importante ainda salientarmos que a cláusula vigésima terceira da Convenção Coletiva de Trabalho (doc. 28) determina que na demissão por justa causa a empresa deve comunicar o empregado por escrito e contra recibo e dar todas as explicações sobre a demissão, sob pena de ser presumida a demissão sem justa causa.

11 Desta forma, deve ser declarada nula a demissão por justa causa, fazendo jus ao pagamento de todas as verbas decorrentes da demissão sem justa causa, devendo a Reclamada ser condenada ao pagamento das seguintes verbas: aviso prévio indenizado normal de 30 dias, aviso prévio proporcional indenizado de 21 dias (Lei /11), férias proporcionais 5/12 + 1/3, 13ª salário proporcional 8/12 de 2014, FGTS de todas as verbas pleiteadas + 40%, liberação do TRCT para percepção do FGTS acrescido da multa de 40% e liberação do Seguro Desemprego ou a sua respectiva indenização no valor de 5 parcelas. XI - DO ATO ILÍCITO PRATICADO PELA RECLAMADA INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS APLICAÇÃO DO ARTIGO 1º, INCISOS III e IV, DA CF APLICAÇÃO DO ARTIGO 5º, INCISOS V e X, DA CF APLICAÇÃO DO ARTIGO 170, CAPUT, DA CF APLICAÇAO DOS ARTIGOS 186 E 927 DO CÓDIGO CIVIL Um dos casos típicos de Dano Moral no âmbito trabalhista é a dispensa por justa causa com alegação de que o empregado roubou, furtou, tentou praticar uma fraude, ou tenha praticado qualquer outro ato de improbidade, quando na verdade isso não ficou provado ou não foi o empregado que praticou o ato. Dentre os fatos ensejadores à reparação por danos morais, temos entre outros, a acusação infundada e mentirosa de ato de improbidade (ex: acusar o empregado de ladrão, fraudador etc). Desta forma, temos que a Reclamada infringiu vários dispositivos legais que implicam no pagamento de uma indenização por danos morais ao Reclamante.

12 O artigo 5º da Constituição Federal em seu inciso V e X estabelece que: Art. 5º Todos são iguais perante a Lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:... V é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem;... X são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito à indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação.... O Novo Código Civil estabelece a matéria dos atos ilícitos no artigo 186 e a questão da indenização no artigo 927, senão vejamos: Art Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. Art Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo. Parágrafo único. Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem. Para fins de responsabilidade civil, ocorrerá o dano quando houver lesão nos interesses de outrem, tutelados pela ordem jurídica, quer sejam de ordem patrimonial, quer sejam de caráter não patrimonial. (Ari Possidonio Beltran. O Novo Código e a responsabilidade civil do empregador, Revista LTr, v. 67, nº 1, p. 56). A Reclamada tomando a atitude de demitir o Reclamante por justa causa imputando ter o mesmo cometido o ato de improbidade, causou-lhe lesão de ordem material, que foi o não pagamento das verbas rescisórias, o que já está sendo corrigido através da Reclamação Trabalhista declinada no item X.

13 Com relação a lesão de ordem moral, a Reclamada ao imputar ao obreiro uma conduta desabonadora para prejudicar a empresa atingiu a sua honra subjetiva (sentimento que cada um tem a respeito de seus próprios atributos. É o juízo que se faz de si mesmo, o seu amor próprio, sua auto-estima) e também atingiu a sua honra objetiva (sentimento que o grupo social tem a respeito dos atributos físicos, morais e intelectuais de alguém. É o que os outros pensam a respeito do sujeito). Cabe ressaltarmos que o trabalhador é sujeito e não objeto da relação contratual, e tem direito a preservar sua integridade física, intelectual e moral, em face do poder diretivo do empregador. A subordinação no contrato de trabalho não compreende a pessoa do empregado, mas tão-somente a sua atividade laborativa, esta sim submetida de forma limitada e sob ressalvas, ao jus variandi. (TRT 2ª Região 04ªT, ac , Rel. Ricardo Artur Costa e Trigueiros, DOE: 23 de out. de 2009 in Desta feita, s.m.j., resta configurado grave atentado à dignidade do trabalhador, a ensejar indenização de no mínimo R$ ,00 por dano moral (art. 5º V e X, CF; 186 e 927 do NCC), de modo a imprimir feição suasória e pedagógica à condenação. XII DO DANO MORAL DAS OFENSAS, HUMILHAÇÕES E CONSTRANGIMENTOS APLICAÇÃO DO ARTIGO 1º, INCISOS III e IV, DA CF APLICAÇÃO DO ARTIGO 5º, INCISOS V e X, DA CF APLICAÇÃO DO ARTIGO 170, CAPUT, DA CF APLICAÇAO DOS ARTIGOS 186 E 927 DO CÓDIGO CIVIL O reclamante no período em que laborou para as reclamadas sempre foi humilhado e desrespeitado por seus superiores hierárquicos (Sr. Osvaldo Campos gerente de patrimônio e Sr. Mantovani - gerente geral), situação esta incompatível com a dignidade da pessoa humana e com a valorização do trabalho, asseguradas pela Constituição Federal (art. 1º, III e IV, art.5º, XIII, artigo 170, caput).

14 A título exemplificativo informa o reclamante 2 situações vexatórias: - no dia 03 de maio de 2014 após uma invasão do movimento sem teto em propriedade das reclamadas do Prédio da República o obreiro teve que ligar de madrugada para o gerente de patrimônio Sr. Osvaldo Campos para comunicar a situação ocorrida, sendo que este o ofendeu com xingamentos (ligação da operadora OI para o telefone ); - no dia 18 de julho de 2014 em reunião na sede das reclamadas na Av. Paulista nº 1000 foi ofendido com gritos e xingamentos pelo gerente geral (Sr. Mantovani) na presença do gerente de patrimônio Sr. Osvaldo Campos. Desta forma, temos que as Reclamadas infringiram vários dispositivos Constitucionais que implicam no pagamento de uma indenização por danos morais e materiais ao Reclamante. Entende o reclamante que o valor da indenização deve ser de, no mínimo, 10 salários nominais. As Reclamadas tomando as atitudes de efetuarem agressões e humilhações ao obreiro causaram-lhe lesão de ordem material e moral, pois as reclamadas praticaram atitudes que extrapolaram o Poder Diretivo previsto no artigo 2º da CLT. XIII DO DANO MORAL DA INVASÃO OCORRIDA EM SEU LOCAL DE TRABALHO FURTO DE TODOS OS SEUS PERTENCES APLICAÇÃO DO ARTIGO 1º, INCISOS III e IV, DA CF APLICAÇÃO DO ARTIGO 5º, INCISOS V e X, DA CF APLICAÇÃO DO ARTIGO 7º, XXII, DA CF APLICAÇAO DOS ARTIGOS 186 E 927 DO CÓDIGO CIVIL

15 O reclamante efetuou um Boletim de Ocorrência para registrar o esbulho possessório em propriedade das reclamadas no dia 08/03/2014 (doc. 15). Ocorre que no dia 27 de junho de 2014 houve a reintegração de posse do imóvel e o gerente de patrimônio das reclamadas (Sr. Osvaldo Campos) não comunicou o obreiro sobre essa reintegração, sendo que todos os seus pertences que estavam em sua moradia foram subtraídos/furtados pelo movimento sem teto (doc. 16). Registre-se que a reclamada sabia da reintegração de posse (doc. 13), mas de forma dolosa não comunicou o obreiro para se preparar e proteger a sua moradia contra o movimento, situação esta incompatível com a dignidade da pessoa humana e com a valorização do trabalho, asseguradas pela Constituição Federal (art. 1º, III e IV, art.5º, XIII, artigo 7º, XXII). Esclarece o obreiro que todas as suas coisas foram levadas/saqueadas pelos invasores do movimento sem teto (doc. 16). Informa o obreiro que foram subtraídos os seguintes pertences (doc. 17): - ESTANTE BELAFLEX SAFIRA PD IMB - FOGÃO CONTINENTAL GRANPRIX - REFRIGERADOR CONSUL FF IP - MICROONDAS BRASTEMP - BICICLETA BIKE CALOI XRT FUL - BOX MANNES CASAL - SOFÁ DE 2 LUGARES

16 - CJ MS RET MUNIQUE 6C TB - IMPRESSORA HP - TV LED 42 BUSTER - MINI SYSTEM SONY FST-ZUX9 - CABECEIRA DE CAMA - RACK - GUARDA ROUPAS - 4 ESTANTES MULTIUSO GIOVANNI - VENTILADOR BRITÂNIA - MULTI PROCESSADOR - JOGO DE PANELAS - ESTANTE TV - MICRO SYSTEM PHILCO - MESA DE ESCRITÓRIO - APARELHO DE DVD - ROUPAS - CARROS DE CONTROLE REMOTO - HELICÓPTERO DE CONTROLE REMOTO - PURIFICADOR DE AGUA REFRIGERADO - CADEIRA PRESIDENTE OFFICE - LIVROS Assim, o empregador, além da obrigação de dar trabalho e de possibilitar ao empregado a execução normal da prestação de serviços, deve ainda, respeitar a honra, a reputação, a liberdade, a dignidade, e integridade física e moral de seu empregado, porquanto se tratam de valores que compõem o patrimônio ideal da pessoa, assim conceituado o conjunto de tudo aquilo que não seja suscetível de valor econômico. Tais valores foram objeto de preocupação do legislador constituinte de 1988 que lhes deu status de princípio constitucional, assegurando o direito à indenização pelo dano material e moral decorrente de sua violação (CF, artigo 5º,V e X).

17 É, cediço, que tal dor atinge a essência da pessoa, a sua dignidade, direito fundamental assegurado pela Carta Magna (arts. 1º, III e 6º, da CF). Ordinariamente, decorre de uma ofensa, da imputação ou propagação de fatos desabonadores ou, ainda, do preconceito, conforme o caso em tela. Os responsáveis das reclamadas extrapolaram totalmente o poder diretivo do empregador, sendo que as reclamadas tomando a atitude de não comunicarem o obreiro da reintegração de posse agrediram a sua honra, sua privacidade e a sua intimidade ao ter todos os seus pertences saqueados. O dano moral, protegido constitucionalmente nos incisos V e X do art. 5º, ficou caracterizado, e, desta forma, devem as reclamadas indenizar seu ex-empregado (artigo 186 e 927, do Código Cívil). No tocante ao valor da indenização pelo dano moral, esta deve atingir dois importantíssimos pontos. Deve, em primeiro lugar, gerar uma satisfação pecuniária ao ofendido, fazendoo sentir um bem que afaste a lembrança da ofensa sofrida. Logicamente, tal satisfação não pode ser calculada de forma matemática, como o dano material, ou como as verbas trabalhistas sonegadas, já que a moral, a honra não se quantificam monetariamente. Deve, porém, amenizar, suavizar, deixar mais branda a dor moral sofrida.

18 A indenização pelo dano moral deve desestimular a conduta do ofensor, fazendo-o sentir no bolso as consequências de sua conduta ofensiva. Deve ser num montante que gere algum desconforto a ele, e, com isso, faça-o refletir e ponderar sobre sua conduta, reprimindo novos atos semelhantes. Desta feita, s.m.j., resta configurado grave atentado à dignidade do trabalhador, a ensejar indenização de no mínimo R$ ,00 por dano moral (art. 5º V e X, CF; 186 e 927 do NCC), de modo a imprimir feição suasória e pedagógica à condenação. XIV DOS DANOS MATERIAIS DA INVASÃO OCORRIDA EM SEU LOCAL DE TRABALHO FURTO DE TODOS OS SEUS PERTENCES APLICAÇÃO DO ARTIGO 1º, INCISOS III e IV, DA CF APLICAÇÃO DO ARTIGO 5º, INCISOS V e X, DA CF APLICAÇÃO DO ARTIGO 7º, XXII, DA CF APLICAÇAO DOS ARTIGOS 186 E 927 DO CÓDIGO CIVIL Como declinado no item anterior, temos que a reclamada sabia da reintegração de posse (doc. 13), mas de forma dolosa não comunicou o obreiro para se preparar e proteger a sua moradia contra o movimento, situação esta incompatível com a dignidade da pessoa humana e com a valorização do trabalho, asseguradas pela Constituição Federal (art. 1º, III e IV, art.5º, XIII, artigo 7º, XXII). Esclarece o obreiro que todas as suas coisas foram levadas/saqueadas pelos invasores do movimento sem teto (doc. 16). O obreiro informou os pertences que foram subtraídos (doc. 17).

19 Desta forma, o obreiro deve ser indenizado com o pagamento dos objetos que lhe foram subtraídos, o que no entender do obreiro acarreta no importe de R$ ,00. XV DO REEMBOLSO DOS DESCONTOS INDEVIDOS APLICAÇÃO DO ARTIGO 462 DA CLT O reclamante foi contrato pela 1ª reclamada para exercer as funções de guarda de prédio. Em 08 de março de 2014 o reclamante efetuou um Boletim de Ocorrência para registrar o esbulho possessório em propriedade das reclamadas (doc. 15). Diante do esbulho possessório o reclamante teve que ficar fora da sua moradia por um tempo e efetuando suas refeições por conta da reclamada e para a sua surpresa a 1ª reclamada efetuou o desconto do seu salário desses valores de refeição (doc. 07). Desta forma, nos termos do artigo 462 da CLT, requer o obreiro o reembolso da importância de R$ 109,20 que foi descontada de forma indevida pela reclamada. XVI DA PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E RESULTADOS APLICAÇÃO DA C.C.T. APLICAÇÃO DO ARTIGO 7º, XI, DA CF APLICAÇÃO DA LEI /00 APLICAÇÃO DA SÚMULA 451 DO TST Esclarece o obreiro que durante todo o período laborado percebeu as PLRs integrais nos anos de 2007 a 2012, conforme determinavam as Convenções Coletivas de Trabalho.

20 Ocorre que, o reclamante em julho de 2014 teve o contrato de trabalho extinto por justa causa e por este motivo não recebeu da 1ª reclamada o valor da PLR referente ao ano de 2013, bem como não recebeu a PLR proporcional do ano de 2014 previstos na cláusula décima quarta das Convenções Coletivas de Trabalho (docs. 26 e 28). Assim, as reclamadas devem ser compelidas no pagamento da PLR integral de 2013, bem como a PLR proporcional de 2014 (aplicação do art. 7º, XI, CF, Lei /00 e súmula 451 do TST). XVII DO RESSARCIMENTO DAS DESPESAS PROCESSUAIS APLICAÇÃO DO ARTIGO 8º DA CLT APLICAÇÃO DOS ARTIGOS 389 E 404 DO CÓDIGO CIVIL Nos termos do artigo 8º da CLT e dos artigos 389 e 404 do Código Civil, as Reclamadas deverão ressarcir o Reclamante com juros e correção monetária e ressarcir inclusive as despesas de honorários de advogado, no importe de 30% do valor da condenação. Os honorários previstos nos artigos 389 e 404 do Código Civil de 2002 estão relacionados com os contratados entre o cliente e o seu advogado, não se trata de sucumbência, mas de ressarcimento integral do dano. Em outras palavras, esse ressarcimento legal direcionado ao lesionado não se interage com a verba honorária imposta pela sucumbência, havendo, assim, uma plena autonomia dos honorários sucumbenciais em relação aos contratuais.

21 A verba honorária imposta pelo Novo Código Civil é uma indenização de Direito Material, não guardando nenhuma relação com o Direito Processual, sendo que o seu titular é o lesionado e não o seu advogado. Diante da violação de seus direitos, não só em eventuais situações extrajudiciais como judiciais, o trabalhador deve ser indenizado pelas despesas havidas com o seu advogado, sob pena de violação da própria razão de ser do Direito do Trabalho, ou seja, de sua origem protetora. A restituição do seu crédito há de ser integral, como bem assevera o disposto no artigo 389 do Novo Código Civil, ou seja, as perdas e danos, nas obrigações de pagamento em dinheiro, serão pagas com atualização monetária segundo índices oficiais regularmente estabelecidos, abrangendo juros, custas e honorários de advogado. A decisão judicial deverá fixar, a título de indenização, os valores efetivamente contratados entre o trabalhador e o seu advogado, quando de fato houver o reconhecimento da procedência parcial ou total da postulação deduzida em juízo. Claro está que essa indenização será um crédito do empregado, na qualidade de parte da relação jurídica processual, já que se trata de um ressarcimento das despesas havidas por ele em face da atuação profissional de seu advogado.

22 XVIII EXPEDIÇÃO DE OFÍCIO AO MINISTÉRIO DO TRABALHO E AO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO Diante de todos os fatos narrados, verifica-se que as reclamadas cometeram irregularidades passíveis de penalidades administrativas, bem como cometeu o crime contra a organização do trabalho (artigo 203 do Código Penal). Essas irregularidades praticadas pelas reclamadas prejudicaram o reclamante tanto na esfera trabalhista quanto na esfera previdenciária. CÓDIGO PENAL Art Frustrar, mediante fraude ou violência, direito assegurado pela legislação do trabalho: Pena detenção, de 1 (um) ano a 2 (dois) anos, e multa, além da pena correspondente à violência.... Assim, requer o reclamante a expedição de ofícios ao Ministério do Trabalho e Ministério Público do Trabalho para a instauração de processo administrativo e processo criminal em face das reclamadas e de seus sócios. XIX - DOS RECOLHIMENTOS FISCAIS APLICAÇÃO DO ARTIGO 114, VIII, DA CF APLICAÇÃO DO ARTIGO 876 DA CLT APLICAÇÃO DA LEI /10 APLICAÇÃO DA SÚMULA 368 DO TST APLICAÇÃO DA OJ 400 DA SDI-1 DO TST Com relação aos recolhimentos fiscais, entende o reclamante que os descontos não incidem sobre as verbas postuladas (recolhimentos de FGTS + 40%, férias + 1/3, indenização do seguro desemprego, dano moral, PLR, ressarcimento de honorários de advogado).

23 Requer a aplicação da Instrução Normativa RFB nº de que trata dos procedimentos a serem observados na apuração do Imposto de Renda Pessoa Física incidente sobre os rendimentos recebidos acumuladamente. O texto segue os ditames da Medida Provisória 497, de 28 de julho de 2010, convertida na Lei , de 20 de dezembro de 2010, e apresenta uma tabela progressiva pela qual os limites de isenção e parâmetros das alíquotas mensais aplicáveis para a retenção do IR são multiplicados pelo número de meses envolvidos nos cálculos de liquidação. Registre-se, que nos termos da Orientação Jurisprudencial nº 400 da SDI-1 do TST os juros de mora não integram a base de cálculo do imposto de renda, independentemente da natureza jurídica da obrigação inadimplida. XX - DOS PEDIDOS Diante do exposto pleiteia o reclamante a procedência da Reclamação Trabalhista para descaracterizar a demissão por justa causa, bem como condenar as reclamadas solidariamente no pagamento das seguintes verbas: a) Aviso prévio normal de 30 dias a apurar b) Aviso prévio proporcional de 21 dias a apurar c) Férias proporcionais 5/12 + 1/3 a apurar d) 13º salário proporcional 8/12 a apurar

24 e) Pagamento das diferenças de horas extras como descrito no item V a apurar e1) Reflexos das horas extras em DSR s a apurar e2) Reflexos das horas extras nas férias + 1/3 a apurar e3) Reflexos das horas extras no 13ºsalário a apurar e4) Reflexos das horas extras no aviso prévio a apurar f) Pagamento de 2 horas extras por dia pelo intervalo para refeição e descanso, nos termos do item VI a apurar f1) Reflexos das horas extras em DSR s a apurar f2) Reflexos das horas extras nas férias + 1/3 a apurar f3) Reflexos das horas extras no 13ºsalário a apurar f4) Reflexos das horas extras no aviso prévio a apurar g) Pagamento do adicional de sobreaviso, termos do item VII a apurar g1) Reflexos do adicional em DSR s a apurar g2) Reflexos do adicional nas férias + 1/3 a apurar g3) Reflexos do adicional no 13ºsalário a apurar g4) Reflexos do adicional no aviso prévio a apurar h) Pagamento dos reflexos do salário in natura pela moradia, como descrito no item VIII h1) Reflexos do salário in natura em DSR s a apurar h2) Reflexos do salário in natura nas férias + 1/3 a apurar h3) Reflexos do salário in natura no 13ºsalário a apurar h4) Reflexos do salário in natura em horas extras a apurar h5) Reflexos do salário in natura no aviso prévio a apurar i) Acúmulo de função na proporção de 1/10 da remuneração, como fundamentado no item IX a apurar i1) Reflexos do adicional em DSR s a apurar i2) Reflexos do adicional nas férias + 1/3 a apurar i3) Reflexos do adicional no 13ºsalário a apurar i4) Reflexos do adicional nas horas extras a apurar i5) Reflexos do adicional no aviso prévio a apurar j) FGTS + 40% sobre as verbas pleiteadas a apurar

25 k) Entrega das guias TRCT para a percepção do FGTS depositado (R$11.287,87 - doc. 12) e para o caso do não cumprimento pela empresa, requer o obreiro expedição de alvará judicial a apurar l) Multa de 40% sobre o item acima R$ 4.515,14 m) Liberação ou indenização do Seguro Desemprego, nos termos da Lei 7998/90 e Da Súmula 389 do TST n) Indenização por danos morais, como descrito no item XI o) Indenização por danos morais pelas ofensas/humilhações e constrangimentos como descrito no item XII p) Indenização por danos morais pela invasão ocorrida em sua moradia e o furto de seus pertences, como descrito no item XIII q) Indenização por danos materiais pela invasão ocorrida em sua moradia e o furto de seus pertences, como descrito no item XIV r) Reembolso dos valores descontados de forma indevida, nos termos do item XV s) Pagamento da Participação nos Lucros e Resultados, como descrito no item XVI t) Ressarcimento das despesas do autor com honorários de advogado, como descrito no item XVII a apurar a apurar a apurar a apurar a apurar a apurar a apurar a apurar u) Expedição de ofício ao MTb e MPT, nos termos do item XVIII.

26 v) Recolhimentos fiscais, nos termos do item XIX XXI DOS REQUERIMENTOS Nos termos do parágrafo 3º, do artigo 625-D, da CLT, informa o Reclamante que até a presente data não foi criada a Comissão de Conciliação previa de sua categoria. Vale ressaltar que mesmo que tivesse sido criada a Comissão, a passagem pela mesma é facultativa, não constituindo condição da ação e nem tampouco pressuposto processual na reclamatória trabalhista, não se perdendo de vista o princípio maior colhido da Carta Constitucional de que nenhuma lesão ou ameaça a direito poderá ser excluída pela lei da apreciação do Poder judiciário, nos termos do art. 5º, XXXV, da CF (Inteligência da Súmula n.2 do TRT da 2ª Região). Requer o Reclamante a concessão dos benefícios da JUSTIÇA GRATUITA, por ser pessoa pobre na acepção legal do termo, pois sua atual situação econômica não lhe permite pagar as custas do processo sem prejuízo do sustento próprio e de sua família, nos termos do art. 5º, LXXIV, CF, dos arts. 2º e 3º, II, e 4º da Lei 1.060/50, da OJ 269 da SDI-1 do TST, e da súmula nº 05 do TRT da 2ª Região. Em face do exposto, pede e espera o Reclamante, seja a presente ação julgada totalmente procedente, condenando-se as Reclamadas no pagamento das verbas pleiteadas, monetariamente atualizadas, computados os juros de mora, além de custas e despesas processuais.

27 Para tanto, requer se digne V.Exa., determinar a notificação das Reclamadas, no endereço declinado para que, querendo, contestem a presente Reclamação, sob pena de sofrerem os efeitos da revelia. Finalmente, requer provar o alegado por todos os meios de prova em direito admitidos, especialmente pelo depoimento pessoal do representante legal da Reclamada, sob pena de confissão, oitiva de testemunhas, perícias e outros, se necessários. XXII DO VALOR DA CAUSA Atribui-se à causa, para efeito de custas e alçada, o valor de R$ ,00 (trinta mil reais procedimento ordinário). OBS: TODAS AS NOTIFICAÇÕES E INTIMAÇÕES DEVERÃO SER FEITAS, EXCLUSIVAMENTE, EM NOME DO DR. MARCO ANTONIO SILVA DE MACEDO JUNIOR, COM ESCRITÓRIO NA RUA DA CONSOLAÇÃO, 65, CONJ. 42, CENTRO, SÃO PAULO, SP. Nestes Termos, Pede Deferimento. São Paulo, 02 de outubro de MARCO ANTONIO SILVA DE MACEDO JUNIOR OAB/SP INI_SAVOLIDO JOSÉ MARIA

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