Programa Setorial da Qualidade de Placas Cerâmicas para Revestimento

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1 Entidade Setorial Nacional Mantenedora ANFACER ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS FABRICANTES DE CERÂMICA PARA REVESTIMENTO Av. Paulista, 453 cj 71 telefone (011) site - Entidade Gestora Técnica CENTRO CERÂMICO DO BRASIL OCP 0010 Avenida Eduardo Cocco, Jardim Itália II - Cep Santa Gertrudes/SP Fone/Fax: Homepage: Programa Setorial da Qualidade de Placas Cerâmicas para Revestimento RELATÓRIO SETORIAL N O 021/2017 (Período de validade: 01/04/2017 a 01/06/2017) Emissão ABRIL/ 2017 CCB Página 1 de 56

2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO EMPRESAS E PRODUTOS AVALIADOS NORMALIZAÇÃO ADOTADA AMOSTRAGEM DOS PRODUTOS CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO PANORAMA GERAL DO SETOR DE PLACAS CERÂMICAS PARA 18 REVESTIMENTO 7. INDICADOR DE CONFORMIDADE CONSIDERAÇÕES FINAIS 46 ANEXO 1 CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS 47 CCB Página 2 de 56

3 1. INTRODUÇÃO O desenvolvimento e implementação do Sistema de Qualificação de Materiais, Componentes e Sistemas Construtivos (SiMaC) tem mostrado que a possibilidade de reduzir custos, sem prejuízo da qualidade, depende de uma articulação dos agentes públicos e privados para elevar, progressivamente, o desenvolvimento tecnológico do setor, a melhoria dos métodos de gestão e os níveis de conformidade dos produtos. Essa articulação acontece no âmbito dos Programas Setoriais da Qualidade, por meio dos quais as entidades setoriais de fabricantes de produtos para a construção civil desenvolvem ações que visam ao crescimento tecnológico do setor, e ao combate à produção em não-conformidade com as Normas Técnicas pertinentes, observadas as diretrizes do PBQP-H. A ANFACER (Associação Nacional dos Fabricantes de Cerâmica para Revestimentos, Louças Sanitárias e Congêneres) foi fundada em 1984 com o propósito de representar nacional e internacionalmente a indústria brasileira de revestimentos cerâmicos. Representa um setor composto por 92 empresas, com maior concentração nas regiões Sudeste e Sul, e em expansão no Nordeste do país. Este parque fabril emprega mais de 27 mil pessoas e gera em torno de 200 mil empregos indiretos ao longo de sua cadeia produtiva. O Brasil é um dos principais protagonistas mundiais do setor de revestimentos cerâmicos, ocupando a segunda posição em produção e consumo. Em 2015, o Brasil exportou para 108 países, totalizando 76,8 milhões de metros quadrados, o que equivale a uma receita de US$ 293,9 milhões. As exportações brasileiras têm como principais destinos: América do Sul, América Central, América do Norte e Caribe. Em 2015, foram produzidos 899,4 milhões de metros quadrados, para uma capacidade instalada de 1,069 milhões de metros quadrados. As vendas totais em 2015 atingiram 893,1 milhões de metros quadrados, sendo 816,3 milhões de metros quadrados vendidos no mercado interno e 76,8 milhões de metros quadrados exportados. Uma característica típica da produção brasileira, e única no cenário mundial do setor, é a utilização de dois processos produtivos distintos em seu parque industrial: a Via Seca e a Via Úmida. A ANFACER sempre se preocupou com a melhoria crescente da qualidade dos produtos cerâmicos, este fato é comprovado pelo forte empenho nas elaborações das normas brasileiras ABNT (NBR s 13816, 13817, e 15463) e pela criação, em 1993, do CCB Centro Cerâmico do Brasil. O CCB é uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos, de terceira parte, cujo objetivo é desenvolver e implantar normas técnicas, certificar a qualidade dos produtos cerâmicos e dos sistemas de gestão da qualidade (ISO 9001), bem como atuar como entidade tecnológica do setor cerâmico. Como Organismo Certificador, acreditado pela Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro, o CCB vem atuando ativamente junto aos fabricantes de Cerâmica para Revestimento, Telhas e Blocos Cerâmicos e Telhas de Concreto. CCB Página 3 de 56

4 O CCB possui um Centro de Inovação Tecnológica em Cerâmica CITEC/CCB, que dispõe de infraestrutura laboratorial (LabCCB) acreditada pela Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro, para realização de ensaios para certificação e de controle de qualidade de produto e processo. O CITEC/CCB, como entidade tecnológica, vem atuando na pesquisa e desenvolvimento de produtos cerâmicos, principalmente na interface universidade-empresa, e realizando serviços de apoio técnico/tecnológico, de treinamento de recursos humanos e de assistência técnica junto às indústria cerâmicas, escritórios de engenharia e arquitetura, construtoras e revendas de materiais de construção. Conta também com um Núcleo de Inovação em Produtos e Design. No início de 2010, a ANFACER convidou o CENTRO CERÂMICO DO BRASIL- CCB para atuar como Entidade Gestora Técnica do PSQ de Placas Cerâmicas para Revestimento. Os ensaios dos produtos são realizados no LabCCB ou em outros laboratórios acreditados pela Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro. Em 09 de janeiro de 2015, o CCB recebeu a extensão de escopo de acreditação, junto a Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro, para Entidades Gestoras Técnicas dos Programas Setoriais da Qualidade no âmbito do PBQP-H, de forma a atender integralmente a Portaria de N o 332 de 20 de junho de O Programa Setorial da Qualidade de Placas Cerâmicas para Revestimento tem como objetivos: - Monitorar a qualidade da fabricação de placas cerâmicas, - Incentivar a conformidade do produto com as normas técnicas brasileiras; - Incentivar a evolução tecnológica industrial e de mercado visando um aumento da demanda específica pela qualidade e conformidade com as Normas Brasileiras (ABNT NBR s 13816, 13817, e 15463); - Estabelecer uma sistemática para a redução das possibilidades de oferta irregular ao consumidor final, em especial aquelas caracterizadas como não conformidade intencional e que venham a infringir o Código de Defesa do Consumidor, bem como ressaltar, realçar e divulgar as empresas que estão produzindo em conformidade com a norma vigente; - Fornecer informações que permitam o combate a não conformidade sistemática; - Estabelecer sempre que necessário, uma revisão no PSQ atual, de modo a proporcionar mecanismos específicos que garantam que os produtos comercializados apresentem desempenho que atenda as necessidades dos usuários e não prejudique a isonomia competitiva entre os fabricantes. Atualmente está sendo avaliada a qualidade de placas cerâmicas para revestimento de vários grupos de absorção de água: Porcelanato/Pastilha, AI, AIII, BIb, BIIa, BIIb e BIII. As amostragens são realizadas na expedição das fábricas ou em revendas de materiais de construção. Estas amostragens são trimestrais. Ao final de 2 (duas) amostragens consecutivas sem reprovações em nenhuma referência, a periodicidade dos ensaios passa de trimestral para semestral. No caso de ocorrer 1 (uma) reprovação sobre qualquer referência, no período em que estiverem sendo realizadas avaliações semestrais, imediatamente a Entidade Gestora Técnica retorna ao processo de avaliações trimestrais dos produtos. As amostras coletadas são enviadas ao LabCCB ou a outro laboratório acreditado pela Divisão de Acreditação de Laboratórios do Inmetro e os resultados são transmitidos para as empresas e divulgados nos relatórios setoriais. Neste Relatório Setorial de n o 021/2016 apresenta-se a situação do setor de placas cerâmicas para revestimento [empresas participantes e empresas não participantes (Anexo 1)] a partir de amostragens realizadas nos meses de outubro, novembro e dezembro de CCB Página 4 de 56

5 2. EMPRESAS E PRODUTOS AVALIADOS Atualmente o Programa Setorial da Qualidade avalia a qualidade de placas cerâmicas para revestimento de diferentes grupos de absorção (Porcelanato, AI, BIb, BIIa, BIIb e BIII) de 47 empresas cerâmicas participantes (CNPJ s diferentes) que se constituem em 78 marcas comerciais. A produção média mensal qualificada, no período, é de 55,3 milhões de m 2. Se considerar que a produção média mensal neste mesmo período foi de 65,4 milhões de m 2, tem-se que 83,8 % da produção nacional está qualificada. A Figura 1 apresenta a produção qualificada avaliada neste relatório em função da região de fabricação. Cabe ressaltar que o Estado de São Paulo é responsável por, aproximadamente, 73% da produção nacional. A Tabela 1 apresenta a listagem das empresas participantes do PSQ de Placas Cerâmicas para Revestimento. AVALIAÇÕES POR ESTADO SP SC BA PR ES AL CE MG 6,2% 3,9% 3,0% 2,6% 2,0% 0,3% 18,7% 63,3% Figura 1: Distribuição dos produtos avaliados em função da localização da empresa produtora. CCB Página 5 de 56

6 Tabela 1: Empresas participantes do PSQ de Placas Cerâmicas para Revestimento. Unidade Localização da Empresa UF Marca Produto Avaliado Fabril Fábrica 1 Alfagres Ipeúna SP Arbe Almeida 2 Almeida Santa Gertrudes SP Legacy 3 Angelgres Criciúma SC Angelgres 4 Atlas Tambaú SP Atlas BIIa esmaltado e pastilha de porcelana esmaltada 5 Biancogres Serra ES Biancogres BIII esmaltado/porcelanato esmaltado Cecafi Unidade 1 Cecafi Unidade 2 Cecrisa Unidade 4 Cecrisa Unidade 5 Cecrisa Unidade 6 Cecrisa Unidade 8 Cordeirópolis Cordeirópolis SP SP Cecafi Idealle Fioranno Decorelle Cecafi Idealle Fioranno Santa Gertrudes SP Cecrisa Criciúma Criciúma SC SC 12 Cerâmica Ramos Cordeirópolis SP 13 Céramus Bahia S/A Produtos Cerâmicos Cecrisa Portinari Portinari Cecrisa Porcelanato esmaltado Porcelanato esmaltado BIII esmaltado e porcelanato esmaltado BIII esmaltado e porcelanato esmaltado Santa Luzia MG Portinari Porcelanato técnico Camaçari BA CCB Página 6 de 56 Ceral Luna Rosagrês Grupo Ceral Eliane Decortiles BIIa esmaltado e BIIa esmaltado,, BIII esmaltado e porcelanato esmaltado BIII esmaltado 14 Cerbras Maracanaú CE Cerbras 15 Ceusa Urussanga SC Ceusa Porcelanato esmaltado 16 Cristofoletti Rio Claro SP 17 Delta Rio Claro SP Eliane Unidades I e II Eliane Unidade III Eliane Unidade Porcelanato Cocal do Sul SC Cristofoletti Cristalle Realce Delta Duragrês Eliane Decortiles Cocal do Sul SC Eliane Criciúma SC Eliane Decortiles 21 Elizabeth Sul Criciúma SC Elizabeth Porcelanato esmaltado BIIa esmaltado, BIII esmaltado e porcelanato esmaltado BIII esmaltado e porcelanato esmaltado BIIa esmaltado, BIII esmaltado e porcelanato esmaltado Porcelanato técnico Porcelanato técnico Porcelanato esmaltado, porcelanato técnico e BIII esmaltado

7 22 Embramaco Santa Gertrudes SP 23 Formigrês Santa Gertrudes SP Acro Duramax Smaltcolor Esther Cepar Embramaco Embramaco Porcelanato Castelli Formigrês Jgrês Marcelagrês Star Golden Porcelanato Esmaltado Porcelanato Esmaltado 24 Gail Guarulhos SP Gail AI esmaltado e AI não esmaltado 25 Incefra Cordeirópolis SP Incefra In Out Porcelanato esmaltado 26 Incenor Dias D Ávila BA Incenor 27 Incepa Campo Largo PR 28 Incepa São Mateus do Sul PR 29 Incesa Serra ES 30 Incopisos Santa Gertrudes SP Incepa Roca Logasa Incepa Roca Bellacasa Incesa Incopisos Bellacer Vivence 31 Jatobá Unid. I Vinhedo SP Jatobá BIII esmaltado BIII esmaltado BIII esmaltado Porcelanato esmaltado, BIII esmaltado e BIb esmaltado Porcelanato esmaltado e BIII esmaltado BIIb Esmaltado Pastilha de porcelana esmaltada e pastilha de porcelana não esmaltada 32 Karina Cordeirópolis SP Karina 33 Lef Piracicaba SP 34 Lume Limeira SP 35 Majopar Santa Gertrudes SP Lef Via Ápia Via Rosa Rox Divah Lume Fama Majopar Cedasa Vista Bella Lorenzza BIII esmaltado e porcelanato esmaltado, BIII esmaltado e porcelanato esmaltado BIIb Não Esmaltado 36 Massima Urussanga SC Ceusa Porcelanato esmaltado 37 NGK Mogi das Cruzes SP Super NGK Pastilha de porcelana esmaltada 38 Pisoforte Criciúma SC Pisoforte CCB Página 7 de 56

8 Marechal 39 Pointer Deodoro 40 Portobello Tijucas SC Portobello 41 Porto Ferreira Porto Ferreira SP AL Pointer Porto Ferreira Rochaforte BIII esmaltado, BIb esmaltado, porcelanato esmaltado e porcelanato técnico BIII esmaltado BIIb/esmaltado 42 Ruy Rocha Cordeirópolis SP Triunfo BIIb/esmaltado Victoriagrês BIIb/esmaltado 43 Savane Rio Claro SP Savane 44 Strufaldi Tatuí SP Strufaldi BIIa esmaltado 45 Tecnogrês Dias D Avila BA Tecnogrês 46 Villagres Santa Gertrudes SP Villagres Tecnovilla Santa Porcelanato esmaltado Porcelanato Esmaltado Porcelanato Esmaltado 47 Viva Santa Gertrudes SP Viva 3. NORMALIZAÇÃO ADOTADA A avaliação da qualidade dos produtos amostrados está sendo realizada conforme Normas ABNT NBR 13818/1997 e ABNT NBR 15463/2013. Os requisitos avaliados são: a) ABNT NBR 13818/Anexo A: Análise visual do aspecto superficial; b) ABNT NBR 13818/Anexo B: Determinação da absorção de água; c) NBR 13818/Anexo C: Determinação da carga de ruptura e módulo de resistência à flexão; d) ABNT NBR 13818/Anexo D: Determinação da resistência à abrasão superficial (produtos esmaltados); e) ABNT NBR 13818/Anexo E: Determinação da resistência à abrasão profunda produtos não esmaltados); f) ABNT NBR 13818/Anexo F: Determinação da resistência ao gretamento; g) ABNT NBR 13818/Anexo G: Determinação da resistência ao manchamento; h) ABNT NBR 13818/Anexo H: Determinação da resistência ao ataque químico; i) ABNT NBR 13818/Anexo J: Determinação da expansão por umidade; j) ABNT NBR 13818/Anexo S: Determinação das dimensões, da retitude dos lados, da ortogonalidade dos lados, da curvatura central, da curvatura lateral e do empeno. As tabelas 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8 apresentam as especificações dos produtos para as características avaliadas em função do grupo de absorção de água dos produtos ensaiados. CCB Página 8 de 56

9 Tabela 2: Requisitos técnicos para os produtos de grupo de absorção de água AI. CARACTERÍSTICAS DAS PLACAS CERÂMICAS PARA REVESTIMENTO Limites CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS E VISUAL Unidades Tipo Precisão Desvio de W em relação a N modulares mm 3-11 Desvio de W em relação a N não modulares mm ± 3 % ± 1 Desvio de r em relação a W mm ± 2 Desvio de r em relação a R % ± 1 Desvio de e em relação a e w % ± 10,0 Retitude dos lados % ± 0,5 Ortogonalidade % ± 1,0 Curvatura central % ± 0,5 Curvatura lateral % ± 0,5 Empeno % ± 0,8 Aspectos superficiais % 95 6) CARACTERÍSTICAS FÍSICAS Unidades Limites Absorção de água Média % 3 Individual (máx) % 3,3 Módulo de resistência à Média Mpa 23 flexão 1) Individual (mín.) Mpa 18 Carga de ruptura e 7,5 mm N 1100 e< 7,5 mm N 600 Expansão por umidade 2) mm/m Por acordo 3) Resistência à abrasão profunda mm Resistência à abrasão superficial (pisos esmaltados) A declarar Resistência ao gretamento 4) Não gretar CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS Esmaltado Não esmaltado Resistência ao manchamento classe 3 A declarar Resistência aos agentes químicos Esmaltado Não esmaltado Usos domésticos e para tratamento em piscinas 5) Classe GB Classe UB Ácidos e álcalis de baixa concentração 5) A declarar A declarar Ácidos e álcalis de alta concentração 5) A declarar A declarar 1) Não aplicável em placas cerâmicas com carga de ruptura 3000N 2) Os valores em função de aplicações específicas podem ser verificados pelos métodos de ensaios disponíveis e os limites acordados entre as partes. 3) A maioria das placas cerâmicas, esmaltadas ou não, tem expansão por umidade negligenciável, a qual não contribui para os problemas dos revestimentos cerâmicos quando são corretamente fixadas (instaladas). Porém, com práticas de fixação insatisfatórias ou em certas condições climáticas, expansão por umidade acima de 0,06% (0,6 mm/m) pode contribuir para os problemas. 4) Certos efeitos decorativos podem apresentar efeito craquelê proposital; nestes casos devem ser identificados como gretamento pelo fabricante e o ensaio não será aplicável. 5) Ligeira mudança de tonalidade não é considerada ataque químico. 6) Devido à queimas, pequenas variações com relação à cor padrão são inevitáveis. Existem variações de cor que são intencionais, dentro de uma peça ou de uma peça para outra. São características do produto e desejáveis. Pintas coloridas para fins decorativos não são consideradas como defeito. CCB Página 9 de 56

10 Tabela 3: Requisitos técnicos para os produtos de grupo de absorção de água BIb. CARACTERÍSTICAS DAS PLACAS CERÂMICAS PARA REVESTIMENTO Limites CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS E VISUAL Unidades Superfície S do produto (m 2 ) S 90 90<S <S 41 S>410 0 Desvio de W em relação a N modulares mm Desvio de W em relação a N não modulares mm % ± 2 ± 2 ± 2 ± 2 Desvio de r em relação a W % ± 1,2 ± 1,0 ± 0,75 ± 0,6 Desvio de r em relação a R % ± 0,75 ± 0,5 ± 0,5 ± 0,5 Desvio de e em relação a e w % ± 10 ± 10 ± 5 ± 5 Retitude dos lados % ± 0,75 ± 0,5 ± 0,5 ± 0,5 Ortogonalidade % ± 1,0 ± 0,6 ± 0,6 ± 0,6 Curvatura central % ± 1,0 ± 0,5 ± 0,5 ± 0,5 Curvatura lateral % ± 1,0 ± 0,5 ± 0,5 ± 0,5 Empeno % ± 1,0 ± 0,5 ± 0,5 ± 0,5 Aspectos superficiais % 95 6) CARACTERÍSTICAS FÍSICAS Unidades Limites Absorção de água Média % 0,5<Abs 3 Individual (máx) % 3,3 Módulo de resistência à Média Mpa 30 flexão 1) Individual (mín.) Mpa 27 Carga de ruptura e 7.5 mm N 1100 e< 7.5 mm N 700 Expansão por umidade 2) mm/m Por acordo 3) Resistência à abrasão profunda mm Resistência à abrasão superficial (pisos esmaltados) A declarar Resistência ao gretamento 4) Não gretar CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS Esmaltado Não esmaltado Resistência ao manchamento classe 3 A declarar Resistência aos agentes químicos Esmaltado Não esmaltado Usos domésticos e para tratamento em piscinas 5) Classe GB Classe UB Ácidos e álcalis de baixa concentração 5) A declarar A declarar Ácidos e álcalis de alta concentração 5) A declarar A declarar 1) Não aplicável em placas cerâmicas com carga de ruptura 3000N 2) Os valores em função de aplicações específicas podem ser verificados pelos métodos de ensaios disponíveis e os limites acordados entre as partes. 3) A maioria das placas cerâmicas, esmaltadas ou não, tem expansão por umidade negligenciável, a qual não contribui para os problemas dos revestimentos cerâmicos quando são corretamente fixadas (instaladas). Porém, com práticas de fixação insatisfatórias ou em certas condições climáticas, expansão por umidade acima de 0,06% (0,6 mm/m) pode contribuir para os problemas. 4) Certos efeitos decorativos podem apresentar efeito craquelê proposital; nestes casos devem ser identificados como gretamento pelo fabricante e o ensaio não será aplicável. 5) Ligeira mudança de tonalidade não é considerada ataque químico. 6) Devido à queimas, pequenas variações com relação à cor padrão são inevitáveis. Existem variações de cor que são intencionais, dentro de uma peça ou de uma peça para outra. São características do produto e desejáveis. Pintas coloridas para fins decorativos não são consideradas como defeito. CCB Página 10 de 56

11 Tabela 4: Requisitos técnicos para os produtos de grupo de absorção de água BIIa. CARACTERÍSTICAS DAS PLACAS CERÂMICA PARA REVESTIMENTO Limites CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS E VISUAL Unidades Superfície S do produto (m 2 ) S 90 90<S <S 41 S>410 0 Desvio de W em relação a N modulares mm Desvio de W em relação a N não modulares mm % ± 2 ± 2 ± 2 ± 2 Desvio de r em relação a W % ± 1,2 ± 1,0 ± 0,75 ± 0,6 Desvio de r em relação a R % ± 0,75 ± 0,5 ± 0,5 ± 0,5 Desvio de e em relação a e w % ± 10 ± 10 ± 5 ± 5 Retitude dos lados % ± 0,75 ± 0,5 ± 0,5 ± 0,5 Ortogonalidade % ± 1,0 ± 0,6 ± 0,6 ± 0,6 Curvatura central % ± 1,0 ± 0,5 ± 0,5 ± 0,5 Curvatura lateral % ± 1,0 ± 0,5 ± 0,5 ± 0,5 Empeno % ± 1,0 ± 0,5 ± 0,5 ± 0,5 Aspectos superficiais % 95 6) CARACTERÍSTICAS FÍSICAS Unidades Limites Absorção de água Média % 3<Abs 6 Individual (máx) % 6,5 Módulo de resistência à Média Mpa 22 flexão 1) Individual (mín.) Mpa 20 Carga de ruptura e 7.5 mm N 1000 e< 7.5 mm N 600 Expansão por umidade 2) mm/m Por acordo 3) Resistência à abrasão profunda mm Resistência à abrasão superficial (pisos esmaltados) A declarar Resistência ao gretamento 4) Não gretar CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS Esmaltado Não esmaltado Resistência ao manchamento classe 3 A declarar Resistência aos agentes químicos Esmaltado Não esmaltado Usos domésticos e para tratamento em piscinas 5) Classe GB Classe UB Ácidos e álcalis de baixa concentração 5) A declarar A declarar Ácidos e álcalis de alta concentração 5) A declarar A declarar 1) Não aplicável em placas cerâmicas com carga de ruptura 3000N 2) Os valores em função de aplicações específicas podem ser verificados pelos métodos de ensaios disponíveis e os limites acordados entre as partes. 3) A maioria das placas cerâmicas, esmaltadas ou não, tem expansão por umidade negligenciável, a qual não contribui para os problemas dos revestimentos cerâmicos quando são corretamente fixadas (instaladas). Porém, com práticas de fixação insatisfatórias ou em certas condições climáticas, expansão por umidade acima de 0,06% (0,6 mm/m) pode contribuir para os problemas. 4) Certos efeitos decorativos podem apresentar efeito craquelê proposital; nestes casos devem ser identificados como gretamento pelo fabricante e o ensaio não será aplicável. 5) Ligeira mudança de tonalidade não é considerada ataque químico. 6) Devido à queimas, pequenas variações com relação à cor padrão são inevitáveis. Existem variações de cor que são intencionais, dentro de uma peça ou de uma peça para outra. São características do produto e desejáveis. Pintas coloridas para fins decorativos não são consideradas como defeito. CCB Página 11 de 56

12 Tabela 5: Requisitos técnicos para os produtos de grupo de absorção de água BIIb. CARACTERÍSTICAS DAS PLACAS CERÂMICA PARA REVESTIMENTO CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS E VISUAL Unidades Limites Superfície S do produto (m 2 ) S 90 90<S <S 41 S>410 0 Desvio de W em relação a N modulares mm Desvio de W em relação a N não modulares mm % ± 2 ± 2 ± 2 ± 2 Desvio de r em relação a W % ± 1,2 ± 1,0 ± 0,75 ± 0,6 Desvio de r em relação a R % ± 0,75 ± 0,5 ± 0,5 ± 0,5 Desvio de e em relação a e w % ± 10 ± 10 ± 5 ± 5 Retitude dos lados % ± 0,75 ± 0,5 ± 0,5 ± 0,5 Ortogonalidade % ± 1,0 ± 0,6 ± 0,6 ± 0,6 Curvatura central % ± 1,0 ± 0,5 ± 0,5 ± 0,5 Curvatura lateral % ± 1,0 ± 0,5 ± 0,5 ± 0,5 Empeno % ± 1,0 ± 0,5 ± 0,5 ± 0,5 Aspectos superficiais % 95 6) CARACTERÍSTICAS FÍSICAS Unidades Limites Absorção de água Média % 6<Abs 10 Individual (máx) % 11 Módulo de resistência à Média Mpa 18 flexão Individual (mín.) Mpa 16 Carga de ruptura 1) e 7.5 mm N 800 e< 7.5 mm N 500 Expansão por umidade 2) mm/m Por acordo 3) Resistência à abrasão profunda mm Resistência à abrasão superficial (pisos esmaltados) A declarar Resistência ao gretamento 4) Não gretar CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS Esmaltado Não esmaltado Resistência ao manchamento classe 3 A declarar Resistência aos agentes químicos Esmaltado Não esmaltado Usos domésticos e para tratamento em piscinas 5) Classe GB Classe UB Ácidos e álcalis de baixa concentração 5) A declarar A declarar Ácidos e álcalis de alta concentração 5) A declarar A declarar 1) Não aplicável em placas cerâmicas com carga de ruptura 3000N 2) Os valores em função de aplicações específicas podem ser verificados pelos métodos de ensaios disponíveis e os limites acordados entre as partes. 3) A maioria das placas cerâmicas, esmaltadas ou não, tem expansão por umidade negligenciável, a qual não contribui para os problemas dos revestimentos cerâmicos quando são corretamente fixadas (instaladas). Porém, com práticas de fixação insatisfatórias ou em certas condições climáticas, expansão por umidade acima de 0,06% (0,6 mm/m) pode contribuir para os problemas. 4) Certos efeitos decorativos podem apresentar efeito craquelê proposital; nestes casos devem ser identificados como gretamento pelo fabricante e o ensaio não será aplicável. 5) Ligeira mudança de tonalidade não é considerada ataque químico. 6) Devido à queimas, pequenas variações com relação à cor padrão são inevitáveis. Existem variações de cor que são intencionais, dentro de uma peça ou de uma peça para outra. São características do produto e desejáveis. Pintas coloridas para fins decorativos não são consideradas como defeito. CCB Página 12 de 56

13 Tabela 6: Requisitos técnicos para os produtos de grupo de absorção de água BIII. CARACTERÍSTICAS DAS PLACAS CERÂMICA PARA REVESTIMENTO CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS E VISUAL Unidades Limites Sem espaçador Com espaçador Desvio de W em relação a N modulares mm -1,5 a -5-1,5 a -5 Desvio de W em relação a N não modulares mm ± 2 ± 2 Desvio de r em relação a W l 12 cm ± 0,75 +0,6/-0,3 l > 12 cm ± 0,5 % Desvio de r em relação a R l 12 cm ± 0,5 ± 0,25 l > 12 cm ± 0,3 Desvio de e em relação a e w % ± 10 ± 10 Retitude dos lados % ± 0,3 ± 0,3 Ortogonalidade % ± 0,5 ± 0,3 Curvatura central % + 0,5/-0,3 + 0,8/-0,2 Curvatura lateral % + 0,5/-0,3 + 0,8/-0,2 Empeno % ± 0,5 ± 0,5 250 cm 2 ± 0,75 > 250 cm 2 Aspectos superficiais % 95 6) CARACTERÍSTICAS FÍSICAS Unidades Limites Absorção de água Média % Abs > 10 Individual (mín.) % 9 Módulo de resistência à e 7,5 mm MPa 15 flexão 1) e > 7,5 mm MPa 12 Carga de ruptura e 7,5 mm N 600 e< 7,5 mm N 200 Expansão por umidade 2) mm/m Por acordo 3) Resistência ao gretamento 4 ) Não gretar CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS Esmaltado Não esmaltado Resistência ao manchamento classe 3 A declarar Resistência aos agentes químicos Esmaltado Não esmaltado Usos domésticos e para tratamento em piscinas 5) Classe GB Classe UB Ácidos e álcalis de baixa concentração 5) A declarar A declarar Ácidos e álcalis de alta concentração 5) A declarar A declarar 1) Revestimentos com carga de ruptura < 400N devem ser utilizados somente para uso em paredes e devem ser indicados pelo fabricante. 2) Os valores em função de aplicações específicas podem ser verificados pelos métodos de ensaios disponíveis e os limites acordados entre as partes. 3) A maioria das placas cerâmicas, esmaltadas ou não, tem expansão por umidade negligenciável, a qual não contribui para os problemas dos revestimentos cerâmicos quando são corretamente fixadas (instaladas). Porém, com práticas de fixação insatisfatórias ou em certas condições climáticas, expansão por umidade acima de 0,06% (0,6 mm/m) pode contribuir para os problemas. 4) Certos efeitos decorativos podem apresentar efeito craquelê proposital; nestes casos devem ser identificados como gretamento pelo fabricante e o ensaio não será aplicável. 5) Ligeira mudança de tonalidade não é considerada ataque químico. 6) Devido à queimas, pequenas variações com relação à cor padrão são inevitáveis. Existem variações de cor que são intencionais, dentro de uma peça ou de uma peça para outra. São características do produto e desejáveis. Pintas coloridas para fins decorativos não são consideradas como defeito. CCB Página 13 de 56

14 Tabela 7: Requisitos para os porcelanatos técnicos e esmaltados. PROPRIEDADES FÍSICAS Absorção de água Módulo de resistência à flexão 1) Carga de ruptura Unidades Área do produto 50 cm 2 Área do produto > 50 cm 2 Técnico Esmaltado Técnico Esmaltado Média % 0,1 0,5 0,1 0,5 Individual (máx) % 0,2 0,6 0,2 0,6 Média Mpa Individual (mín.) Mpa e <7,5 mm N e 7,5 mm N Resistência ao gretamento 2) Não se aplica Não gretar Não se aplica Não gretar 1. Os valores em função de aplicações específicas podem ser verificados pelos métodos de ensaios disponíveis e os limites acordados entre as partes. 2. Certos efeitos decorativos podem apresentar efeito craquelê proposital; nestes casos devem ser identificados como gretamento pelo fabricante e o ensaio não será aplicável. PROPRIEDADES QUÍMICAS Técnico Esmaltado Resistência ao manchamento classe 3* classe Resistência aos agentes químicos Técnico Esmaltado Usos domésticos e para tratamento em piscinas UB GB Ácidos e álcalis de baixa concentração A declarar Ácidos e álcalis de alta concentração Por acordo * Para porcelanato técnico deve ser exigido Classe 3 para agente de ação penetrante e para agente de formação de película. Não é aplicável o agente de ação oxidante nestes casos. CCB Página 14 de 56

15 Acabamento Lateral Tabela 8: Propriedades geométricas e visuais do porcelanato técnico e esmaltado. Características dimensionais Unidades Pastilha de porcelana Porcelanato Técnico e Esmaltado Retificado Tamanho de cada lado (cm) Não Retificado Tamanho de cada lado (cm) 10 >10 e 30 >30 e 60 >60 10 >10 e 30 >30 e 60 >60 Devio de W em relação a N modulares mm Não se aplica ± 5 ± 5 ± 5 ± 5 ± 5 ± 5 ± 5 ± 5 a), b) mm Não se aplica ± 5 ± 5 ± 5 ± 5 ± 5 ± 5 ± 5 ± 5 Devio de W em relação a N não modulares % Não se aplica ±2 ±2 ±2 ±2 ±2 ±2 ±2 ±2 Desvio de r b) em relação a W % Não se aplica ±0,6 ±0,6 ±0,6 ±0,6 ±0,6 ±0,6 ±0,6 ±0,6 Desvio de r b) em relação a R c) % ± 0,75 k) ±0,3 ±0,3 ±0,1 ±0,1 ±0,3 ±0,3 ±0,3 ±0,2 mm Não se aplica ±1,5 ±1,5 ±1,5 ±1,5 ±2,0 ±2,0 ±2,0 ±2,0 Desvio de e d) em relação a ew e),f) % Não se aplica ±5 ±5 ±5 ±5 ±5 ±5 ±5 ±5 mm Não se aplica ±2,0 ±2,0 ±2,0 ±2,0 ±2,0 ±2,0 ±2,0 ±2,0 % Não se aplica ±0,3 ±0,3 ±0,1 ±0,1 ±0,3 ±0,3 ±0,2 ±0,2 Retitude dos Lados g), h) mm Não se aplica ±1,5 ±1,5 ±1,5 ±1,5 ±2,0 ±2,0 ±2,0 ±2,0 Ortogonalidade g), h) % ± 1,0 ±0,5 ±0,5 ±0,3 ±0,2 ±0,6 ±0,5 ±0,4 ±0,3 mm Não se aplica ±1,5 ±1,5 ±1,5 ±2,0 ±2,0 ±2,0 ±2,0 ±2,0 Curvatura Lateral h), e), i) % Não se aplica -0,2/0,3-0,2/0,3-0,2/0,3-0,2/0,2-0,3/0,4-0,2/0,3-0,2/0,3-0,2/0,2 mm Não se aplica ±2,0 ±2,0 ±2,0 ±2,0 ±2,0 ±2,0 ±2,0 ±2,0 Unidades Pastilha de porcelana Tamanho da Diagonal (cm) Tamanho da Diagonal (cm) 40 >40 e 80 >80 e 120 > >40 e 80 >80 e 120 >120 Curvatura Central h), e), i) % Não se aplica -0,2/0,2-0,2/0,3-0,2/0,3-0,2/0,2-0,3/0,3-0,2/0,3-0,2/0,3-0,2/0,2 mm Não se aplica ±1,0 ±1,5 ±1,8 ±2,0 ±1,0 ±1,5 ±1,8 ±2,0 h), e), i) Empeno % Não se aplica -0,2/0,3-0,2/0,3-0,2/0,3-0,2/0,2-0,3/0,4-0,2/0,3-0,2/0,3-0,2/0,2 mm Não se aplica ±1,0 ±1,5 ±1,8 ±2,0 ±1,0 ±1,5 ±1,8 ±2,0 Aspecto Superficial j) 95% a) Considerar desvio de ± 2 % até o limite de 5 mm. b) Média dos 2 lados (formatos retangulares) ou 4 lados (formatos quadrados). c) Média de 20 lados (formatos retangulares) ou 40 lados (formatos quadrados). d) O fabricante deve declarar a espessura de fabricação e w. e) Limites em mm não aplicáveis para porcelanatos com relevo proveniente de estampo. f)) Variação permitida de 10% para produtos com relevo proveniente de estampo. g) Não aplicável em peças que tenham curvas (formatos irregulares). h) Não aplicável para porcelanatos com espessura igual ou menor a 6 mm. i) Não aplicável para produtos com relevo acentuado proveniente de estampo, onde não seja possível a realização da medição. j) Pintas coloridas para fins decorativos não são consideradas como defeito. A diferença de tonalidade é avaliada segundo o Anexo R da ABNT NBR 13818:1997 e acordada entre as partes. Devido às queimas, pequenas variações com relação à cor padrão são inevitáveis. Existem variações de cor que são intencionais, dentro de uma peça ou de uma peça para outra. São características de produto e desejáveis. k) Não aplicável para produtos com formato irregular. NOTA 1: Para pastilhas de porcelana, realizar ensaio apenas de desvio de r em relação a R e ortogonalidade. Os demais requisitos não são aplicáveis a este tipo de produto. NOTA 2: Quando as características dimensionais forem apresentados em % e em mm, considerar o que for menor. CCB Página 15 de 56

16 4. AMOSTRAGEM DOS PRODUTOS A realização da amostragem deve ser compreendida como a coleta representativa e aleatória de produtos a serem ensaiados. Esta pode ser realizada pelo LabCCB ou por laboratório acreditado pelo Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro subcontratado. A quantidade de lotes a ser coletada deverá seguir o estabelecido nos documentos normativos, normas de referência e no cronograma de amostragem. As amostragens podem ser realizadas tanto na expedição da fábrica como no comércio. A) Amostragem realizada na expedição da Fábrica A coleta na expedição da unidade fabril deve ser realizada sem aviso prévio. Caso a amostragem seja realizada por laboratório subcontratado, são enviados os dados da empresa e da amostragem para que ele possa programar a amostragem. O responsável pela amostragem vai até o local e seleciona aleatoriamente o(s) lote(s) da linha de produção ou do estoque, que esteja(m) liberado(s) e aprovado(s). Retira aleatoriamente deste lote, a quantidade de caixas suficiente para realizar a análise visual e os ensaios, ou seja, no mínimo 60 (sessenta) placas cerâmicas que representam a dupla amostragem para atendimento da tabela 9 (Critérios de aceitação e rejeição). A quantidade de caixas poderá variar conforme a quantidade de peças por caixa. As amostras coletadas são identificadas com a assinatura ou rubrica do responsável pela amostragem e com a data da coleta da amostragem, de forma que resista a intempéries e que não gere dúvidas em relação ao lote coletado, quando do recebimento pelo laboratório. O responsável pela amostragem deve preencher a Planilha de Amostragem e Análise Visual do Aspecto Superficial Placa Cerâmica e enviá-la ao CCB, para que seja emitida a Planilha de Amostragem e Solicitação de Ensaios com a definição dos ensaios a serem realizados. B) Amostragem realizada no Comércio É adotada a mesma sistemática da amostragem na fábrica [coletar no mínimo 60 (sessenta)] placas cerâmicas que representam a dupla amostragem para atendimento da tabela 9 (Critérios de aceitação e rejeição). 5. CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO Os critérios de aceitação e rejeição dos produtos ensaiados seguem o estabelecido na tabela 9. A amostra estará em conformidade quando apresentar número aceitável, conforme tabela 9 nos dois tipos de critério: inspeção por atributo e inspeção por valor médio. A empresa deve apresentar ação corretiva em até 15 dias corridos da notificação da(s) não conformidade(s) apresentada(s). A efetividade das ações corretivas deverá ser confirmada por meio de ensaios. No caso de ocorrer 3 (três) reprovações consecutivas em um mesmo requisito (apresentado no item 3. Normalização Adotada) na mesma referência, no período em que estiver sendo realizadas avaliações trimestrais, a empresa será excluída da relação de empresas qualificadas. CCB Página 16 de 56

17 Tabela 9: Critérios de aceitação e rejeição. Quantidade de peças Requisito Inicial Segunda Determinação das dimensões, da retitude dos lados, da ortogonalidade dos lados, da curvatura central, da curvatura lateral e do empeno 1) Amostragem inicial N o Aceitação (Ac 1) N o Rejeiçã o (Re 1) Amostragem inicial + segunda N o Aceitação (Ac 2) N o Rejeição (Re 2) Análise visual do aspecto superficial 2) m m % % % >5% Determinação da absorção de 5 4) 5 4) água 3) 10 5) 10 5) Determinação da carga de 7 6) 7 6) ruptura e módulo de resistência a flexão ) 10 7) Determinação da resistência a abrasão profunda Determinação da resistência a 8) abrasão superficial Determinação da resistência ao gretamento Determinação da resistência ao 9) manchamento Determinação da resistência ao 9) ataque químico Determinação da expansão por 10) umidade Determinação do coeficiente de dilatação térmica ) 01 11) 02 11) Determinação resistência ao choque térmico Determinação da resistência ao 12) congelamento Quantidade de placas de 25 cm por 100cm. Determinação do coeficiente de necessária para construir uma atrito pista com dimensões mínimas Determinação de chumbo e cádmio Determinação da resistência ao impacto ) Apenas para placas com área individual maior ou igual a 4 cm 2. 2) No mínimo 1 m 2 com um mínimo de 30 placas. 3) O tamanho da amostra depende do tamanho da placa. 4) Apenas para placas com área superficial individual maior que 400 cm 2. 5) Para peças com área menor ou igual a 400 cm 2. No caso de placas com massa inferior a 50g, um número suficiente deve ser tomado de forma a se ter dez corpos de prova pesando cada um entre 50 e 100g 6) Apenas para placas com comprimento maior ou igual a 48 mm. 7) Para peças com comprimento maior ou igual a 18 mm e menor que 48 mm 8) Não há procedimento de ensaio com dupla amostragem para estes requisitos. Só realizar ensaio se o fornecedor declarar valor. O fornecedor pode declarar valor ou local de uso. 9) Por solução de ensaio. 10) Ensaio aplicado a todas as placas cerâmicas, excetuando-se os porcelanatos. O valor máximo de aceitação para o ensaio definido no anexo J é o valor definido na observação n o 12, do Quadro IX, do Anexo T.2, da norma ABNT NBR 13818, que é de 0,06% (0,6 mm/m). 11) Número de corpos de prova. 12) Não há procedimento de ensaio com dupla amostragem para estes requisitos. CCB Página 17 de 56

18 6. PANORAMA GERAL DO SETOR DE PLACAS CERÂMICAS PARA REVESTIMENTO A seguir apresentam-se os resultados dos ensaios relacionados no item 3 (Normalização Adotada) obtidos das amostragens realizadas no período de outubro a dezembro de Cabe ressaltar que os fabricantes e as amostras estão identificados através de codificação de forma a proporcionar a confidencialidade dos dados coletados. Somente as empresas participantes são informadas de seu respectivo código. Foi avaliado, no período de outubro a dezembro de 2016, um total de 305 produtos, sendo 295 referentes às empresas participantes (Figura 2) e 10 referentes às empresas não participantes. A Figura 3 apresenta o percentual dos produtos avaliados quanto ao acabamento superficial: esmaltado e não esmaltado. 4% 0% Par*cipantes Não par*cipantes Em processo 96% Figura 2: Percentual de empresas participantes, em processo de qualificação e não participantes. 5% Esmaltada Não esmaltada 95% Figura 3: Distribuição dos produtos avaliados em função do acabamento superficial: esmaltado e não esmaltado. A Figura 4 apresenta a distribuição dos produtos avaliados em função do grupo de absorção de água. CCB Página 18 de 56

19 16,1% 4,3% 0,7% 0,3% 1,6% 1,3% AI AIII 1,0% BIb BIIa BIIb 6,6% BIII Pas*lha de Porcelana Esmaltada Porcelanato Esmaltado Porcelanato Não Esmaltado 68,2% Figura 4: Distribuição dos produtos avaliados em função do grupo de absorção de água. 6.1 Resultados da análise visual do aspecto superficial conforme ABNT NBR 13818/Anexo A A Figura 5 apresenta os resultados da análise visual do aspecto superficial de 282 produtos analisados. Observa-se que 17 produtos (representando 6%) apresentaram reprovação no requisito análise visual do aspecto superficial. Dos 17 produtos reprovados, 12 reprovações são referentes a produtos BIIb de empresas participantes, 2 reprovações referentes a porcelanatos técnicos de empresas participantes, 1 reprovação referente a porcelanato esmaltado de empresa participante, 1 reprovação referente a um porcelanato esmaltado de empresa não participante e 1 reprovação referente a produto BIIb de empresa não participante. As reprovações já foram tratadas e sanadas pelas empresas participantes. CCB Página 19 de 56

20 6% Aprovado Reprovado 94% Figura 5: Resultados da análise visual do aspecto superficial dos produtos avaliados. 6.2 Resultados da determinação da absorção de água conforme ABNT NBR 13818/Anexo B. As Figuras 6 a 13 apresentam os resultados dos valores médios e valores individuais máximos ou mínimos (no caso de produtos AIII e BIII) de absorção de água dos produtos para os grupos de absorção AI, AIII, BIb, BIIa, BIIb, BIII, Porcelanato e Pastilha de Porcelana Esmaltados e Porcelanato Técnico/Pastilha de porcelana não esmaltada. 3,5 Absorção de água (%) 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 Amostras em Ordem Crescente de AA Média Máxima Limite inferior Limite superior Limite individual Figura 6: Valores médio e individual máximo de absorção de água para os produtos do grupo de absorção de água AI. CCB Página 20 de 56

21 Absorção de água (%) 16,0 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 Amostras em Ordem Crescente de AA Média Máxima Limite inferior (Média) Limite individual Figura 7: Valores médio e individual mínimo de absorção de água para os produtos do grupo de absorção de água AIII. Absorção de água (%) 9,0 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 Amostras em Ordem Crescente de AA Média Máxima Limite inferior Limite superior Limite individual Figura 8: Valores médio e individual máximo de absorção de água para os produtos do grupo de absorção de água BIb. A Figura 6 demonstra que os 2 produtos AI avaliados apresentaram-se conformes nos requisitos valor médio e valor individual máximo de absorção de água. A Figura 7 demonstra que o produto AIII, de empresa não participante, também se apresentou em conformidade nos requisitos valor médio e individual mínimo de absorção de água. A Figura 8 demonstra que um produto BIb avaliado, de empresa participante do programa, apresentou reprovação no requisito valor individual máximo de absorção de água e um produto de empresa não participante do programa apresentou reprovações em ambos os requisitos valor médio e individual máximo. A reprovação da empresa participante já foi tratada e sanada pelo fabricante em questão. CCB Página 21 de 56

22 7,0 Absorção de água (%) 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 Amostras em Ordem Crescente de AA Média Máxima Limite inferior Limite superior Limite individual Figura 9: Valores médio e individual máximo de absorção de água para os produtos do grupo de absorção de água BIIa. Absorção de água (%) 12,0 11,5 11,0 10,5 10,0 9,5 9,0 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 5,5 5,0 Amostras em Ordem Crescente de AA Média Máxima Limite inferior Limite superior Limite individual Figura 10: Valores médio e individual máximo de absorção de água para os produtos do grupo de absorção de água BIIb. Conforme Figura 9, observa-se que os 4 produtos do grupo de absorção de água BIIa avaliados, se apresentaram em conformidade nos requisitos valor médio e individual máximo de absorção de água. Analisando-se a Figura 10, verifica-se que dos 195 produtos avaliados do grupo de absorção de água BIIb, 1 produto de empresa participante apresentou valor médio de absorção de água inferior ao limite inferior de 6%, porém, esta não conformidade é considerada positiva, pois favorece o consumidor final usuário do produto. Observou-se também um produto de empresa participante com reprovação no valor individual máximo de absorção de água. Esta reprovação já foi tratada e sanada pelo fabricante do produto. CCB Página 22 de 56

23 25,0 Absorção de água (%) 20,0 15,0 10,0 5,0 Média Máxima Limite inferior (Média) Limite individual 0,0 Amostras em Ordem Crescente de AA Figura 11: Valores médio e individual mínimo de absorção de água para os produtos do grupo de absorção de água BIII. Analisando-se a figura 11, observa-se que os 20 produtos BIII avaliados apresentaram-se conformes nos requisitos valor médio e individual mínimo de absorção de água. Absorção de água (%) 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 Amostras em Ordem Crescente de AA Média Máxima Limite inferior Limite superior Limite individual Figura 12: Valores médio e individual máximo de absorção de água para os porcelanatos e pastilhas de porcelana esmaltados. Analisando-se a Figura 12, verifica-se que dos 50 porcelanatos esmaltados avaliados, 4 produtos, sendo todos de empresas não participantes do programa, apresentaram reprovações no requisito valor médio e individual máximo de absorção de água. Dos 12 porcelanatos técnicos/pastilhas de porcelana não esmaltadas avaliados (Figura 13), todos os produtos avaliados se apresentaram em conformidade nos requisitos valor médio e individual máximo de absorção de água. CCB Página 23 de 56

24 0,3 Absorção de água (%) 0,2 0,2 0,1 0,1 0,0 Amostras em Ordem Crescente de AA Média Máxima Limite inferior Limite superior Limite individual Figura 13: Valores médio e individual máximo de absorção de água para os porcelanatos técnicos/pastilhas de porcelana não esmaltadas. 6.3 Resultados da determinação da carga de ruptura e módulo de resistência à flexão conforme NBR 13818/Anexo C As figuras 14 a 21 apresentam os resultados dos valores mínimos de carga de ruptura para os produtos dos grupos de absorção de água AI, AIII, BIb, BIIa, BIIb, BIII, Porcelanato esmaltado e Porcelanato não esmaltado, respectivamente. A figura 14 apresenta os valores mínimos de carga de ruptura para os produtos do grupo de absorção AI. Observa-se que os 2 produtos avaliados, com espessura maior ou igual a 7,5 mm, apresentaram-se conformes no quesito valor mínimo de carga de ruptura. A Figura 15 apresenta os valores mínimos de carga de ruptura para o produto do grupo de absorção AIII, de empresa não participante. Observa-se que este produto AIII apresentou-se em conformidade em relação ao requisito valor mínimo de carga de ruptura. A figura 16 apresenta os valores mínimos de carga de ruptura para os produtos do grupo de absorção BIb. Dos 4 produtos avaliados, 3 produtos apresentaram reprovação do requisito valor mínimo de carga de ruptura: 2 produtos de empresas participantes e 1 produto de empresa não participante. As reprovações referentes aos produtos de empresas participantes já foram tratadas e sanadas pelos fabricantes. A figura 17 apresenta os valores mínimos de carga de ruptura para os 4 produtos do grupo de absorção BIIa avaliados. Todos os produtos analisados apresentaram-se conformes no requisito valor mínimo de carga de ruptura. CCB Página 24 de 56

25 2500 Carga de Ruptura (N) Carga de Ruptura Limite inferior (CR 7,5) 0 Amostras em Ordem Crescente de CR Figura 14: Valor mínimo de carga de ruptura dos produtos avaliados do grupo de absorção de água AI com espessura maior ou igual a 7,5 mm. Carga de Ruptura (N) Amostras em Ordem Crescente de CR Carga de Ruptura Limite inferior (CR 7,5) Figura 15: Valor mínimo de carga de ruptura dos produtos avaliados do grupo de absorção de água AIII Carga de Ruptura (N) Carga de Ruptura Limite Inferior (CR<7,5) 0 Amostras em Ordem Crescente de CR Figura 16: Valor mínimo de carga de ruptura dos produtos avaliados do grupo de absorção de água BIb com espessura menor que 7,5 mm. CCB Página 25 de 56

26 1400 Carga de Ruptura (N) Amostras em Ordem Crescente de CR Carga de Ruptura Limite Inferior (CR<7,5) Figura 17: Valor mínimo de carga de ruptura dos produtos avaliados do grupo de absorção de água BIIa com espessura inferior a 7,5 mm. Analisando-se a Figura 18, dos 241 produtos BIIb analisados, observa-se que 13 produtos de empresas participantes, com espessura menor que 7,5 mm, apresentaram reprovação no valor mínimo de carga de ruptura. Verifica-se também que 10 produtos, com espessura maior ou igual a 7,5 mm, todos de empresas participantes apresentaram reprovação neste requisito. Todas as reprovações referentes aos produtos de empresas participantes já foram tratadas e sanadas pelos respectivos fabricantes. A Figura 19 demonstra que os 20 produtos BIII avaliados se apresentaram em conformidade em relação ao valor mínimo de carga de ruptura. Conforme a figura 20, dos 47 porcelanatos esmaltados avaliados, 2 produtos de empresas participantes e 4 produtos de empresas não participantes, com espessura maior ou igual a 7,5 mm, apresentaram reprovações no requisito de valor mínimo de carga de ruptura. As reprovações das empresas participantes do Programa já foram tratadas e sanadas pelos mesmos. Com relação aos porcelanatos técnicos avaliados (figura 21), dos 13 produtos avaliados, 3 produtos de empresas não participantes apresentaram reprovações no requisito valor mínimo de carga de ruptura, porém, 2 reprovações equivalem a um mesmo produto (prova e contra-prova). CCB Página 26 de 56

27 1200 Carga de Ruptura (N) Carga de Ruptura Limite inferior (CR 7,5) 0 Amostras em Ordem Crescente de CR (a) Produtos com espessura maior ou igual a 7,5 mm Carga de Ruptura (N) Carga de Ruptura Limite Inferior (CR<7,5) 0 Amostras em Ordem Crescente de CR (b) Produtos com espessura inferior a 7,5 mm. Figura 18: Valor mínimo de carga de ruptura dos produtos avaliados do grupo de absorção de água BIIb. CCB Página 27 de 56

28 1000 Carga de Ruptura (N) Carga de Ruptura Limite Inferior (CR<7,5) 0 Amostras em Ordem Crescente de CR (a) Produtos com espessura inferior a 7,5 mm Carga de Ruptura (N) Amostras em Ordem Crescente de CR Carga de Ruptura Limite inferior (CR 7,5) (b)produtos com espessura maior ou igual a 7,5 mm Figura 19: Valor mínimo de carga de ruptura dos produtos avaliados do grupo de absorção de água BIII. CCB Página 28 de 56

29 1400 Carga de Ruptura (N) Amostras em Ordem Crescente de CR Carga de Ruptura Limite Inferior (CR<7,5) (a) Produtos com espessura inferior a 7,5 mm 5000 Carga de Ruptura (N) Carga de Ruptura Limite inferior (CR 7,5) 0 Amostras em Ordem Crescente de CR (b)produtos com espessura maior ou igual a 7,5 mm Figura 20: Valor mínimo de carga de ruptura dos porcelanatos esmaltados avaliados Carga de Ruptura (N) Amostras em Ordem Crescente de CR Carga de Ruptura Limite inferior (CR 7,5) Figura 21: Valor mínimo de carga de ruptura dos porcelanatos não esmaltados, com espessura maior ou igual a 7,5 mm, avaliados. CCB Página 29 de 56

30 As Figuras 22 a 29 apresentam os valores médios e individuais mínimos de módulo de resistência à flexão dos produtos avaliados dos grupos de absorção AI, AIII, BIb, BIIa, BIIb, BIII, porcelanato esmaltado e porcelanato técnico, respectivamente. Todos os 2 produtos do grupo de absorção de água AI apresentaram-se em conformidade nos requisitos valor médio e individual mínimo de resistência à flexão (Figura 22). O produto AIII de empresa não participantes do programa apresentou conformidade em relação ao valor médio e individual mínimo de resistência à flexão. (Figura 23). 60,00 Módulo de Resistência à Flexão (MPa) 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 MRF Mínimo MRF Médio Limite inferior Média Limite inferior individual 0,00 Amostras em ordem Crescente de MRF Figura 22: Valores médio e individual mínimo do módulo de resistência à flexão dos produtos do grupo de absorção de água AI. 30,00 Módulo de Resistência à Flexão (MPa) 25,00 20,00 15,00 10,00 5,00 MRF Mínimo MRF Médio Limite inferior Média Limite inferior individual 0,00 Amostras em ordem Crescente de MRF Figura 23: Valores médio e individual mínimo do módulo de resistência à flexão dos produtos do grupo de absorção de água AIII. CCB Página 30 de 56

31 Dos 4 produtos do grupo de absorção de água BIb (Figura 24) avaliados, apenas 1 produto de empresa não participante do programa apresentou reprovação no requisito valor médio de resistência à flexão. Todos os 4 produtos do grupo de absorção de água BIIa (Figura 25) avaliados, apresentaram-se em conformidade quanto ao requisito valor médio e individual mínimo de resistência à flexão. 60,00 Módulo de Resistência à Flexão (MPa) 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 MRF Mínimo MRF Médio Limite inferior Média Limite inferior individual 0,00 Amostras em ordem Crescente de MRF Figura 24: Valores médio e individual mínimo do módulo de resistência à flexão dos produtos do grupo de absorção de água BIb. 60,00 Módulo de Resistência à Flexão (MPa) 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 MRF Mínimo MRF Médio Limite inferior Média Limite inferior individual 0,00 Amostras em ordem Crescente de MRF Figura 25: Valores médio e individual mínimo do módulo de resistência à flexão dos produtos do grupo de absorção de água BIIa. Dos 241 produtos avaliados do grupo de absorção BIIb (Figura 26), todos os produtos apresentaram-se em conformidade no requisito valor médio e individual mínimo de módulo de resistência à flexão. A Figura 27 demonstra que, dos 20 produtos avaliados do grupo de absorção de água BIII, todos os produtos apresentaram-se em conformidade no requisito valor médio e individual mínimo de módulo de resistência à flexão. CCB Página 31 de 56

32 Analisando-se a Figura 28, observa-se que dos 47 porcelanatos esmaltados avaliados, 1 produto de empresa participante e 3 produtos de empresas não participantes, foram reprovados no requisito valores médio e individual mínimo de módulo de resistência à flexão. As reprovações do produto de empresa participante já foi tratada e sanada pelo fabricante. Dos 13 porcelanatos técnicos avaliados (Figura 29), somente um produto de empresa não participante apresentou reprovação no requisito valor médio e individual mínimo de resistência à flexão. Módulo de Resistência à Flexão (MPa) 45,00 40,00 35,00 30,00 25,00 20,00 15,00 10,00 5,00 0,00 Amostras em ordem Crescente de MRF MRF Mínimo MRF Médio Limite inferior Média Limite inferior individual Figura 26: Valores médio e individual mínimo do módulo de resistência à flexão dos produtos do grupo de absorção de água BIIb. 30,00 Módulo de Resistência à Flexão (MPa) 25,00 20,00 15,00 10,00 5,00 MRF Mínimo MRF Médio Limite inferior Média Limite inferior individual 0,00 Amostras em ordem Crescente de MRF Figura 27: Valores médio e individual mínimo do módulo de resistência à flexão dos produtos do grupo de absorção de água BIII. CCB Página 32 de 56

33 Módulo de Resistência à Flexão (MPa) 80,00 70,00 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 0,00 Amostras em ordem Crescente de MRF MRF Mínimo MRF Médio Limite inferior Média Limite inferior individual Figura 28: Valores médio e individual mínimo do módulo de resistência à flexão dos porcelanatos esmaltados avaliados. 70,00 Módulo de Resistência à Flexão (MPa) 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 0,00 Amostras em ordem Crescente de MRF MRF Mínimo MRF Médio Limite inferior Média Limite inferior individual Figura 29: Valores médio e individual mínimo do módulo de resistência à flexão dos porcelanatos não esmaltados avaliados. 6.4 Resultados da determinação da resistência ao gretamento conforme NBR 13818/Anexo F A figura 30 apresenta os resultados dos ensaios de determinação da resistência ao gretamento dos produtos esmaltados avaliados. Observa-se que dos 272 produtos ensaiados, 8 produtos do grupo de absorção BIIb de empresas participantes apresentaram reprovação neste requisito. Estas reprovações já foram tratadas e sanadas pelos fabricantes participantes. CCB Página 33 de 56

34 2,9% Gretou Não Gretou 97,1% Figura 30: Resultados dos ensaios de determinação da resistência ao gretamento dos produtos esmaltados avaliados. 6.5 Resultados da determinação da resistência ao manchamento conforme NBR 13818/Anexo G As figuras 31 e 32 apresentam os resultados da determinação da resistência ao manchamento dos produtos esmaltados e não esmaltados, respectivamente. Os 270 produtos esmaltados ensaiados apresentaram classe de resistência ao manchamento maior ou igual a Classe Declarada, estando, portanto, conformes neste requisito. As normas NBR e NBR exigem que a resistência ao manchamento, para produtos esmaltados, seja maior ou igual à classe ,0% Figura 31: Resultados da determinação da resistência ao manchamento dos produtos esmaltados avaliados. CCB Página 34 de 56

35 Os 15 produtos não esmaltados avaliados (Figura 32) apresentaram classe de resistência ao manchamento maior ou igual à declarada, estando, portanto, aprovados neste requisito. 13,3% 6,7% 6,7% 0,0% ,3% Figura 32: Resultados da determinação da resistência ao manchamento dos produtos não esmaltados avaliados. 6.6 Resultados da determinação da resistência ao ataque químico conforme NBR 13818/Anexo H A figura 33 apresenta os resultados de resistência ao ataque químico dos produtos esmaltados frente aos agentes de usos domésticos e para tratamento em piscina. Os 273 produtos avaliados apresentaram classe de resistência maior ou igual a GB, estando, portanto, em conformidade com a NBR e NBR 15463, as quais exigem Classe mínima GB. A figura 34 apresenta os resultados de resistência ao ataque químico dos 274 produtos esmaltados frente aos ácidos e bases de baixa concentração. Dos 274 produtos avaliados, 4 produtos, sendo todos de empresas participantes, apresentaram classe de resistência ao ataque químico inferior à declarada pelo fabricante, estando, portanto, reprovados neste requisito. As reprovações referentes aos produtos participantes já foram tratadas e sanadas pelos fabricantes. CCB Página 35 de 56

36 GA GB GC 100% Figura 33: Resultados de resistência ao ataque químico dos produtos esmaltados frente aos agentes de usos domésticos e para tratamento em piscina. 2% 24% GLA GLB GLC 74% Figura 34: Resultados de resistência ao ataque químico dos produtos esmaltados frente aos ácidos e bases de baixa concentração. Todos os 8 produtos não esmaltados, inclusive os porcelanatos técnicos, apresentaram resistência ao ataque químico UA frente aos agentes químicos de usos domésticos/ tratamento de piscina (Figura 34). A figura 35 mostra que todos os produtos não esmaltados apresentaram Classe ULA aos agentes ácidos e álcalis de baixa concentração, estando, portanto, em conformidade com as normas vigentes. CCB Página 36 de 56

37 UA UB UC 100% Figura 34: Resultados de resistência ao ataque químico dos produtos não esmaltados frente aos agentes de usos domésticos e para tratamento em piscina. ULA ULB ULC 100% Figura 35: Resultados de resistência ao ataque químico dos produtos não esmaltados frente aos ácidos e bases de baixa concentração. 6.7 Resultados da determinação da expansão por umidade conforme NBR 13818/Anexo J A Figura 36 apresenta os resultados da determinação da expansão por umidade dos produtos avaliados. Observa-se que todos os 224 produtos avaliados (2 produtos AI, 1 produto AIII, 3 produtos BIb, 4 produtos BIIa, 194 produtos BIIb e 20 produtos BIII), apenas um produto não participante do programa apresentou valor médio de expansão por umidade maior a 0,6 mm/m, estando, portanto, reprovado neste requisito. Este valor não é exigido na ABNT NBR 13818/1997, mas é um valor sugerido em nota da referida norma e adotada para qualificação. CCB Página 37 de 56

38 Expansão por umidade (mm/m) 1,40 1,20 1,00 0,80 0,60 0,40 0,20 0,00 Amostras em ordem Crescente de EPU EPU Limite Superior Figura 36: Resultados da determinação da expansão por umidade dos produtos. 6.8 Resultados das características dimensionais conforme ABNT NBR 13818/ Anexo S A tabela 10 apresenta os resultados do percentual de conformidade das características dimensionais em função do grupo de absorção de água dos produtos das empresas participantes do programa. Em relação ao grupo de absorção AI, verifica-se que os 2 produtos avaliados apresentaram-se conformes em todos os requisitos dimensionais. Os 2 produtos do grupo de absorção de água BIb avaliados apresentaram-se conformes em todos os requisitos dimensionais. Todos os 4 produtos avaliados do grupo de absorção BIIa apresentaram-se conformes em todos os requisitos dimensionais. Em relação aos produtos do grupo de absorção BIIb, dos 192 produtos ensaiados, 13 produtos apresentaram reprovação na característica e/e w, 2 produtos foram reprovados em r/w - lado maior e 3 produtos foram reprovados em r/w lado menor. Todas estas reprovações foram tratadas e sanadas pelos fabricantes. Dos 18 produtos do grupo de absorção BIII avaliados, 1 produto apresentou reprovação no requisito e/e w. Esta reprovação já foi tratada e sanada pelo fabricante. Dos 33 porcelanatos esmaltados avaliados, 1 produto foi reprovado na característica curvatura central, 3 produtos foram reprovados em e/e w,1 produto foi reprovado em r/w lado maior e 1 produto foi reprovado em Retitude lateral - lado maior. Estas reprovações já foram tratadas e sanadas pelas empresas participantes. Dos 9 porcelanatos técnicos avaliados, 1 produto apresentou reprovação no requisito curvatura central e 2 produtos apresentaram reprovações no requisito e/e w. Estas reprovações já foram tratadas e sanadas pelas empresas participantes. CCB Página 38 de 56

39 A Tabela 11 apresenta os resultados do percentual de conformidade das características dimensionais em função do grupo de absorção de água dos produtos das empresas não participantes do programa. O produto AIII não participante do programa avaliado apresentou reprovação nos requisitos dimensionais: e/e w e r/w Lado Maior. O produto BIb não participante do programa apresentou reprovação no requisito r/w Lado maior. Dos 2 produtos BIIb não participantes do programa avaliados, 1 apresentou reprovação em e/e w e r/w-lado maior. Dos 4 porcelanatos esmaltados não participantes do programa, 2 apresentaram reprovações no requisito r/w Lado Maior. Já em relação aos 2 porcelanatos não esmaltados, 1 produto apresentou reprovação no requisito e/e w. CCB Página 39 de 56

40 Tabela 10: Resultados do percentual de conformidade das características dimensionais em função do grupo de absorção de água dos produtos das empresas participantes do programa. Requisito: Características dimensionais Empresas Participantes AI BIb BIIa BIIb BIII Porc E. Porc NE. Número de amostras ensaiadas N o %C N o %C N o %C N o %C N o %C N o %C N o %C Curvatura Central Curvatura Lateral Lado maior Curvatura Lateral Lado menor e/ew Ortogonalidade lado maior Ortogonalidade lado menor r/r Lado maior r/r Lado menor r/w Lado maior r/w Lado menor Retitude Lateral lado maior Retitude Lateral lado menor Onde N o é o número de amostras conformes e %C é a percentagem de conformidade CCB Página 40 de 56

41 Tabela 11: Resultados do percentual de conformidade das características dimensionais em função do grupo de absorção de água dos produtos das empresas não participantes do programa. Onde N o é o número de amostras conformes e %C é a percentagem de conformidade Empresas Não Participantes Requisito: Características AIII NE. BIb E. BIIb E. Porc E. Porc NE. dimensionais Amostras totais N o %C N o %C N o %C N o %C N o %C Curvatura Central Curvatura Lateral - Lado maior Curvatura Lateral - Lado menor e/ew Ortogonalidade - lado maior Ortogonalidade - lado menor r/r - Lado maior r/r - Lado menor r/w - Lado maior r/w - Lado menor Retitude Lateral - lado maior Retitude Lateral - lado menor Onde N o é o número de amostras conformes e %C é a percentagem de conformidade 6.9 Resultados da resistência à abrasão superficial conforme ABNT NBR 13818/Anexo D A tabela 12 apresenta os resultados do ensaio de determinação da resistência à abrasão superficial em função do grupo de absorção para produtos de empresas participantes e não participantes do PSQ. Tabela 12: Resultados do ensaio de determinação da resistência a abrasão superficial em função do grupo de absorção para produtos de empresas participantes e não participantes do PSQ. Requisito: Abrasão Superficial PEI AI BIb BIIb BIII Porc E. N o % C N o % C N o % C N o % C N o % C Amostras totais (participantes) Participantes Amostras totais (não participantes) Não participantes Onde N o é o número de amostras conformes e %C é a percentagem de conformidade CCB Página 41 de 56

42 Em relação ao requisito abrasão superficial das empresas participantes e não participantes pode-se verificar que: - todos os produtos AI, BIII e porcelanatos esmaltados avaliados se apresentaram conformes no requisito abrasão superficial; - um produto de empresa participante e um produto de empresa não participante do grupo de absorção BIb apresentou reprovação no requisito abrasão superficial. A reprovação do produto participante já foi tratada e sanada pelo fabricante. - 9 produtos BIIb de empresas participantes e 1 produto BIIb de empresa não participante apresentaram reprovação no requisito abrasão superficial. Estas reprovações já foram tratadas e sanadas pelos fabricantes de produtos participantes Resultados da resistência à abrasão profunda conforme ABNT NBR 13818/Anexo E A tabela 13 apresenta os resultados do ensaio de determinação da resistência à abrasão profunda em função do grupo de absorção para produtos de empresas participantes e não participantes do PSQ. Tabela 13: Resultados do ensaio de determinação da resistência a abrasão profunda em função do grupo de absorção para produtos de empresas participantes e não participantes do PSQ. Requisito: Abrasão Profunda AI AIII NE. BIIb NE. Porc NE. N o % C N o % C N o % C N o % C Amostras totais (participantes) Participantes Amostras totais (não participantes) Não participantes Onde N o é o número de amostras conformes e %C é a percentagem de conformidade Em relação ao requisito abrasão profunda das empresas participantes e não participantes, observa-se que todos os produtos avaliados apresentaram-se em conformidade neste requisito. A tabela 14 que apresenta um resumo das reprovações encontradas nos produtos de empresas não participantes avaliadas. Todas as empresas já receberam uma notificação para tomarem ciência da existência de reprovações ou não dos produtos em relação às normas ABNT NBR e ABNT NBR Cabe ressaltar que estas empresas somente serão caracterizadas como não conformes quando apresentarem repetições de reprovações em um mesmo requisito em três amostragens consecutivas. Os nomes das empresas não participantes serão mantidos confidenciais até que sejam consideradas não conformes. Se isto acontecer, os produtos e marcas serão divulgados. CCB Página 42 de 56

43 Tabela 13: Resumo das reprovações encontradas nos produtos de empresas não participantes do PSQ de Placas Cerâmicas. Produto não participante Z Grupo de absorção BIIb Formato /Retifica do 48x48 - NR Lote 18/10/16 - TON11 Reprovações Abrasão Superficial r/w e/ew OBS Terceira amostragem: segunda repetição de reprovação no requisito r/w T S P AIII BIIb Porcelanato não esmaltado 11,5x24 - NR - 43x43 - NR 60X60 - R 25/11/16 - TON1 12/09/ TON-S.NO:-01 Expansão por Umidade Aspecto Superficial Carga de Ruptura r/w - Lado Maior Abrasão profunda e/ew Terceira amostragem: segunda repetição de reprovação no requisito Expansão por umidade Terceira amostragem: segunda reprovação em requisito diferente das demais amostragens Segunda amostragem: segunda repetição de reprovação no mesmo requisito X BIII 45X45 - NR 17/12/15 - TON- 23 Aspecto superficial N/W r/w Segunda amostragem: segunda repetição de reprovação no mesmo requisito J Porcelanato Técnico 60x60 - R 18/10/16 Carga de Ruptura Manchamento óleo de oliva Primeira amostragem de porcelanato técnico: reprovação em dois requisitos O Porcelanato não esmaltado 60X60 - R TON- 006 Abrasão profunda Terceira amostragem: primeira reprovação CCB Página 43 de 56

44 V E/J Y C H R BIb 20x20 - NR Porcelanato esmaltado Porcelanato não esmaltado Porcelanato esmaltado Porcelanato esmaltado Porcelanato esmaltado 45x45 - NR 60X60 - R 60x60 - R 57x57 - R 50x50 - R 24/08/16 07/10/ /01/10 - TON JN02 27/10/16-3JFO - 00:42 31/10/16 - TON Q6 28/12/16 - TAMANHO 3 - TON 65 Absorção Individual Absorção Individual Carga de Ruptura Aspecto Superficial Absorção Individual Absorção Individual Absorção Média Absorção Média e/ew Absorção Individual Absorção Média Absorção Média Módulo de Resistência a Flexão Médio Carga de Ruptura Absorção Média Módulo de Resistência a Flexão Individual Carga de Ruptura Módulo de Resistência a Flexão Individual Carga de Ruptura Módulo de Resistência a Flexão Médio Abrasão Superficial Módulo de Resistência a Flexão Médio Módulo de Resistência a Flexão Individual Carga de Ruptura Empeno Módulo de Resistência a Flexão Médio r/w r/w Terceira amostragem: terceira repetição de reprovação no mesmo requisito: Absorção individual, Absorção média, MRF médio, CR e abrasão superficial. Sexta amostragem: sexta repetição de reprovação em um mesmo requisito. Terceira amostragem: segunda repetição do reprovação do requisito carga de ruptura. Quinta amostragem: terceira repetição de reprovação no mesmo requisito: carga de ruptura, MRF individual e MRFmédio. Primeira amostragem de porcelanato esmaltado: primeira reprovação em vários requisitos. Primeira amostragem de porcelanato esmaltado: primeira reprovação em dois requisitos. CCB Página 44 de 56

45 7. INDICADOR DE CONFORMIDADE A seguir é apresentado o Modelo para Cálculo do Indicador de Conformidade do Setor de Placas Cerâmicas para Revestimento. Variáveis N p = Número de Empresas Participantes = 47 empresas N pc = Número de Empresas Participantes Conformes = 47 empresas N a = Número de Empresas Não Participantes Amostradas = 10 empresas N ac = Número de Empresas Não Participantes Amostradas Conformes = 0 empresas V p = Volume de produção das empresas participantes = 55,3 milhões m²/mês V n = Volume de produção total nacional (outubro a novembro/2016 fornecido pela Anfacer) = 65,4 milhões m²/mês V i = Volume de produtos importados (Sistema Alice) = 0,6 milhões m²/mês V t = Volume total do mercado = Vn + Vi = 65,4 + 0,6 = 66 milhões m²/mês V np = Volume de mercado não participante = Vt Vp = 66 55,3 = 10,7 milhões m²/mês 7.1. PANORAMA - EMPRESAS PARTICIPANTES I cp : Indicador de conformidade do programa = N pc /N p = 47/47 = 1 = 100 % R pn : Representatividade Nacional = V p / V n = 55,3/65,4 = 0,845= 84,5 % R pt : Representatividade Total = V p / V t = 55,3/66 = 0,838 = 83,8 % 7.2. PANORAMA EMPRESAS NÃO PARTICIPANTES I ca : Indicador de conformidade = N ac /N a = 0/11 = 0 = 0 % 7.3 PANORAMA GERAL MERCADO Indicador de conformidade Geral = [V p + (V np * I ca )]/V t = [55,3+(10,7*0,0)]/ 66 = 55,3/ 66 = 0,838 = 83,8 % Indicador de conformidade Geral = 83,8 % CCB Página 45 de 56

46 8. CONSIDERAÇÕES FINAIS As análises e resultados obtidos neste relatório fornecem um panorama da conformidade das placas cerâmicas para revestimento aos requisitos análise visual do aspecto superficial, absorção de água, carga de ruptura, módulo de resistência à flexão, resistência ao manchamento, resistência ao ataque químico, resistência ao gretamento, determinação da expansão por umidade, características dimensionais, resistência à abrasão superficial e resistência à abrasão profunda de acordo com as normas NBR e NBR A situação de conformidade está apresentada na tabela 14. Tabela 14: Quadro resumo das conformidades dos requisitos avaliados durante as amostragens realizadas no período de outubro a dezembro de Requisitos Percentual de conformidade dos produtos avaliados (participantes + não participantes) Análise visual do aspecto superficial 94,0 % Valor médio de Absorção de água 98,3 % Valor individual máximo de absorção de água 97,6 % Valor mínimo de carga de ruptura 89,7 % Valor médio de Módulo de resistência à flexão 98,2 % Valor individual mínimo de módulo de resistência à flexão 98,5 % Resistência ao gretamento 97,1 % Resistência ao Produtos esmaltados 100 % manchamento Produtos não esmaltados 100 % Resistência ao ataque químico Produtos esmaltados Produtos não esmaltados Usos domésticos e para tratamento de piscinas 100 % Ácidos e bases de baixa concentração 98,5 % Usos domésticos e para tratamento de 100 % piscinas Ácidos e bases de baixa concentração 100 % Valor médio de expansão por umidade 99,5 % Características dimensionais 80,4 % Abrasão superficial PEI 92,9 % Abrasão profunda 100 % Santa Gertrudes, 24 de abril de 2017 Msc. Marcelo Dias Caridade Gerente Certificação Dra. Ana Paula Margarido Menegazzo Superintendente do CCB CCB Página 46 de 56

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