Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA CAMPUS ESTORIL ODONTOLOGIA

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1 Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA ODONTOLOGIA CAMPUS ESTORIL 1º Semestre de 2015

2 SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 7 2. A INSTITUIÇÃO Missão Valores Organizacionais Projeto Pedagógico Institucional Design Curricular - Currículo Referenciado em Competências Complexo Temático Ecossistema de Aprendizagem Projeto de Vida: Formação Integral Competências e Habilidades O Papel do Professor Laboratório de Aprendizagem Integrada APRESENTAÇÃO DO CURSO Missão do Curso Justificativa Objetivos Objetivos Gerais Objetivos Específicos Perfil do Egresso Competências e Habilidades Nível de Conhecimento e Compreensão Nível de Habilidade Nível de Atitude Critérios de Avaliação Forma de Acesso ao Curso PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Organização Curricular METODOLOGIA DE ENSINO Vinculação com o SUS Estrutura Curricular Conteúdos Curriculares - ementas das disciplinas Disciplina Libras 73 Página2

3 5. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO Trabalho Interdisciplinar de Graduação (TIG) Estágios Supervisionados Estágio Supervisionado I Estágio Supervisionado II Estágio Supervisionado III Estágio Supervisionado IV Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Atividades Complementares de Graduação (ACG) Pesquisa e Extensão AVALIAÇÃO Autoavaliação CORPOS DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO Administração Acadêmica Coordenação do Curso Colegiado do Curso (Colec) Corpo Docente: Perfil Núcleo Docente Estruturante (NDE): PERFIL Implementação das Políticas de Capacitação no Âmbito do Curso Critérios de Admissão Do Provimento Interno Do Provimento Externo Plano de Carreira Política de Capacitação Docente Atenção aos Discentes Atendimento ao Aluno INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES Instalações Gerais Espaço Físico do Curso Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais Acessibilidade Arquitetônica Acessibilidade Curricular E Atitudinal Infraestrutura de Segurança (de pessoal, patrimonial e prevenção de incêndio e de acidentes de trabalho) Equipamentos Acesso a Equipamentos de Informática pelos Docentes 117 Página3

4 Acesso a Equipamentos de Informática pelos Alunos Recursos Audiovisuais e Multimídia Existência da Rede de Comunicação (Internet) Plano de Expansão e de Atualização de Equipamentos Serviços Manutenção Permanente (preventiva e corretiva) das Instalações Físicas Manutenção Permanente (preventiva e corretiva) dos Equipamentos Biblioteca Acervo - Política de Aquisição, Expansão e Atualização Informatização Armazenagem e acesso ao acervo REFERÊNCIAS 125 ANEXO CONTEÚDOS CURRICULARES - EMENTAS DAS DISCIPLINAS 130 ANEXO REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DA ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ODONTOLOGIA (EIXOS) 173 ANEXO REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DA ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ODONTOLOGIA (ÁREAS) 174 ANEXO MANUAL DO TRABALHO INTERDISCIPLINAR DE GRADUAÇÃO - TIG 175 Página4

5 Onde quer que haja mulheres e homens, há sempre o que fazer, há sempre o que ensinar, há sempre o que aprender. Paulo Freire. Página5

6 Administração Geral Vice-Reitoria: Prof. Rafael Luiz Ciccarini Nunes Diretoria do Instituto: Prof.ª Ana Paula Lima de Almeida Amorim Equipe Técnica de Construção do Projeto Político Pedagógico Coordenadora de Curso: Juliana Massote Caldeira Brant Assessoria Pedagógica: Núcleo Acadêmico Página6

7 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Curso de Odontologia Modalidade do Curso: Bacharelado. Modalidade de Ensino: Presencial. Coordenadora: Juliana Massote Caldeira Brant Ato e data de criação do curso: Autorização Portaria MEC nº 606, de 13 de outubro de 2016, DOU de 14 de outubro de Número de vagas: 200 vagas anuais. Duração do curso: 10 semestres. Prazo máximo para integralização do currículo: 15 semestres. Carga horária: h/a. Local de funcionamento: Campus Estoril Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde. Endereço: Avenida Mário Werneck, 1685, Bairro Estoril, Belo Horizonte, Minas Gerais. Contatos: Telefone: (31) Fax: (31) Home page do curso: Home page da Instituição: juliana.brant@unibh.br www. unibh.br/ www. unibh.br Página7

8 2. A INSTITUIÇÃO Em 10 de março de 1964 foi criada Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Belo Horizonte (FAFI-BH), mantida pela Fundação Cultural de Belo Horizonte (FUNDAC-BH). Em um momento de lutas e retrocessos, a instituição caracterizava-se pelo compromisso social, político e educacional de um grupo de 30 professores idealistas que concretizaram o sonho do povo belohorizontino, dotando a cidade de um espaço de formação noturno de qualidade para atender à demanda do aluno trabalhador. Fazia parte dessa demanda uma parcela significativa dos integrantes dos quadros de magistério público e privado de Minas Gerais e de serviços da área educacional, devido à exigência de maior qualificação desses profissionais. Os quatro cursos iniciais História, Letras, Matemática e Pedagogia da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Belo Horizonte (FAFI-BH) tiveram como sede o anexo do Colégio Estadual, no bairro Gameleira, ocupando oito salas de aula, com turmas de 40 alunos cada uma. A explosão do então ensino de 1.º e 2.º graus, aliada ao elevado número de interessados pelos cursos, determinou o rápido crescimento da Faculdade, que, dessa forma, veio a transferir-se, após um ano de funcionamento, para a Av. Presidente Antônio Carlos, 521, no bairro Lagoinha. Em 1973, a FAFI-BH implantou o curso de Comunicação Social, com habilitações em Publicidade e Propaganda, Relações Públicas e Jornalismo. Na década de 80, foram implantados os primeiros cursos de pós-graduação lato sensu da instituição, com a oferta de programas de especialização nas áreas de competência dos cursos de graduação existentes. A FAFI-BH também se tornou pioneira na oferta de pós-graduação lato sensu em Comunicação Social, quando, em 1982, ofereceu, pela primeira vez em Belo Horizonte, o curso de Comunicação Empresarial e Governamental. Em 1990, a FAFI-BH instalou sua primeira sede própria, no bairro Lagoinha, consolidando, assim, o seu primeiro campus Diamantina. Com o crescimento e a posição de destaque ocupada na Região Metropolitana da Capital mineira nas décadas de 70 a 90, a FAFI-BH foi transformada em Página8

9 Centro Universitário de Belo Horizonte pelo Parecer nº 115, de 29 de janeiro de 1999, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, que foi homologado, em 9 de fevereiro de 1999, pelo ministro de Estado da Educação. Nesse mesmo ato, o Plano de Desenvolvimento Institucional e o Estatuto foram aprovados. Em 23 de fevereiro de 1999, o UNIBH foi credenciado por Decreto Federal e, em 2004, por meio da Portaria nº 3.342, de 18 de outubro de 2004, do MEC, obteve o seu recredenciamento. No dia 1º de dezembro de 2011, o MEC publica o ato de renovação do recredenciamento do UNIBH por mais 5 (cinco) anos através da Portaria Ministerial nº 1.684/2011. Cumpre ressaltar que a IES obteve o Parecer CNE/CES nº 132/2010 favorável ao seu recredenciamento, homologado pelo Sr. Ministro da Educação em 30/11/2011, publicado no DOU de 1º/12/2011. Importante registrar que na década de 90 o UNIBH chegou a um ponto de expansão que se tornou necessário a divisão do espaço físico para a acomodação dos cursos e dos equipamentos didáticos. Nesse momento ocorre a implementação de outros dois campi, Lourdes (1998) e Estoril (1999). O campus Lourdes conheceu sua expansão a partir de 1999, com a incorporação do prédio da rua Santa Catariana, para abrigar os cursos de Direito e de Administração, e em 2002, do prédio da rua Gonçalves Dias, para a instalação do Núcleo de Práticas Jurídicas. O campus Estoril abrigou, inicialmente, os cursos do Departamento de Ciências Biológicas, Ambientais e da Saúde e do Departamento de Ciências Exatas e Tecnologia. Em 2001 foram criados os cursos de Turismo e Engenharia de Telecomunicações e implantados os cursos sequenciais, extintos em 2005, ano em que tiveram início os cursos de graduação tecnológica. Em 2002 foram introduzidos os cursos de Arquitetura e Urbanismo e Normal Superior e, em 2003, os de Ciências Contábeis e Tributos, Relações internacionais e Ecologia. Em Janeiro de 2009, o UNIBH passa por uma reestruturação após ser adquirido pelo Grupo Ânima Educação e Cultura. Ao final desse mesmo ano, o IMEC, Instituto Mineiro de Educação e Cultura assume a mantença da IES. Consolidando a nossa expansão para uma nova região de Belo Horizonte, iniciamos no 2º semestre de 2013 as atividades acadêmicas no campus Cristiano Página9

10 Machado, situada a Av. Cristiano Machado, / loja Bairro São Paulo. Em uma região que vem sendo o centro de investimento do Governo do Estado e do Município, que nos últimos anos foi transformado por uma série de obras viárias e de intervenções urbanas. No campus Cristiano Machado inicialmente foi ofertado sete cursos na área da Gestão e quatro nas Engenharias. Atualmente são mais de 60 cursos de graduação nas modalidades bacharelado, licenciatura e tecnologia, dezenas de cursos de pós-graduação, projetos de pesquisa e atividades de extensão MISSÃO Promover o desenvolvimento integral do estudante por meio de metodologias e espaços de aprendizagem transformadores e instigantes, com vistas a fomentar autonomia criativa, competência profissional e atitude cidadã VALORES ORGANIZACIONAIS Para fundamentar a implementação da Missão Institucional diariamente na prática de suas atividades, compreende os seguintes valores como núcleo de sua cultura organizacional: Diálogo: troca de conhecimentos e experiências; é uma atitude que deve ser priorizada nas nossas relações. Respeito: tratar o outro como ele gostaria de ser tratado; reconhecer o esforço do trabalho de todos; construir um ambiente inclusivo cultivando a diversidade. Integridade: se colocar por inteiro naquilo que faz; ser ético, honesto e reto. Meritocracia: transparência nos processos institucionais, através da definição e publicação de critérios claros; valorização das pessoas com base no mérito e nas competências. Comprometimento: dar o seu melhor; fazer a diferença, entender a importância do seu papel e contribuição para o todo. Página10

11 2.3. PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL DESIGN CURRICULAR CURRÍCULO REFERENCIADO EM COMPETÊNCIAS A estrutura curricular adotada na IES, diferentemente do modelo curricular tradicional, que privilegia uma formação rigidamente sequenciada em períodos, está organizada por ciclos modulares de aprendizagem. Esta organização curricular fundamenta-se em uma visão transversal e interdisciplinar da educação e dos conteúdos necessários à formação acadêmica, dispostos a partir das competências e habilidades exigidas para a formação pretendida para alunos e alunas. É uma organização que dinamiza o ensino e traz significado à aprendizagem, pois reconhece a importância de todos os componentes curriculares, integra conhecimentos e atribui uma visão prática à formação profissional dos alunos. Este design de currículos substitui a noção de períodos pela noção de eixos de formação e ciclos modulares de aprendizagem, que, por sua vez, se tornam os elementos básicos de articulação e de progressão do processo educativo. A organização e o processo da aprendizagem passam a ser compreendidos como períodos de tempo maiores do que um semestre, constituindo um processo contínuo, dentro de um mesmo ciclo e entre ciclos distintos, e permitindo uma maior flexibilização da entrada de alunos, devido principalmente à inexistência de pré-requisitos entre os módulos de um ciclo de aprendizagem. A cada ciclo modular de aprendizagem, ou a cada grupo de ciclos modulares, corresponde um eixo de formação específica, sendo que cada eixo de formação especifica um desdobramento do eixo de formação geral do curso. Os eixos de formação (geral e específica) são estruturados com base nas DCNs, no Projeto Político-Pedagógico Institucional - PPI, e partem, necessariamente, do objetivo geral do curso, da definição do perfil do egresso, da interpretação desse perfil, da identificação das competências e habilidades a serem desenvolvidas por alunos e alunas e do estabelecimento de inter-relações que nos permitem pensar um percurso formativo para esses mesmos alunos e alunas. Esse percurso formativo, por sua vez, deve refletir as três dimensões da Página11

12 formação integral pretendida para nossos alunos e alunas: a formação do indivíduo, a formação do cidadão e a formação do profissional. Cada eixo de formação tem como função gerar um Complexo Temático, entendido como um conjunto de temas e subtemas interdisciplinares, desdobramentos dos próprios eixos, que organizam os módulos, integram as disciplinas que o constituem, favorecem as ações interdisciplinares e orientam a prática avaliativa, necessariamente em convergência com o propósito de formação integral pretendida para alunos e alunas. Por esse caminho, os temas e subtemas interdisciplinares selecionados para constituir o Complexo Temático, a serem trabalhados dentro e fora do contexto da sala de aula, são, pois, objetos de análise, discussão e problematização que conduzem a: (1) Seleção do elenco de disciplinas e o recorte necessário para a priorização de competências/habilidades/conteúdos a serem abordados em cada uma delas; (2) Conexão entre situações significativas de aprendizagem e a realidade do campo profissional, fator principal na construção de um programa de curso e seleção dos conteúdos das disciplinas; (3) Abordagem interdisciplinar, que coordena as ações vinculadas às escolhas didático-metodológicas de cada disciplina e das disciplinas em conjunto; (4) Leitura crítica do conhecimento historicamente acumulado (informação), favorecendo a (re) construção desse conhecimento pelo aluno (formação para autonomia). Essa metodologia de design de currículos viabiliza o agrupamento e a distribuição de todos os componentes curriculares de maneira integrada, respeitando todas as DCN e as premissas do Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI, de forma a garantir a qualidade da formação pretendida para alunos e alunas. Matrizes curriculares modulares podem ser representadas imageticamente por meio de diagramas denominados árvores. Como o design Página12

13 de currículos permite a criação de diferentes matrizes, não existe um desenho único que represente todas as matrizes dos cursos de graduação. A título de ilustração, a figura a seguir representa a estrutura curricular modular do curso de graduação de cinco anos de duração, cuja matriz curricular é formada por cinco ciclos modulares de aprendizagem, compostos por dois módulos cada, é representado na FIG. 2. Figura 2 Estrutura curricular modular Fonte: Própria, Recapitulando, os ciclos modulares de aprendizagem (aos quais estão ligados os módulos, cuja duração é de um semestre letivo), embora articulados pelo eixo de formação geral, configuram unidades pedagógicas autônomas, representativas de um eixo de formação específica. Os módulos, por sua vez, são formados por componentes curriculares que se reúnem em torno de um tema que representa o desdobramento de um eixo de formação específica, o qual lhes confere certa identidade/unidade. Nessa perspectiva, a constituição das matrizes curriculares como design dá-se pela organização engenhosa de Ciclos Modulares de Aprendizagem, em que o Complexo Temático, decorrente do cruzamento dos eixos de formação geral e específicos, aglutina e confere unidade aos ciclos/módulos e aos demais componentes que os integram, sejam eles disciplinares ou não, contribuindo Página13

14 para a constituição dos itinerários formativos. Tais itinerários encontram nas competências e habilidades, definidas desde o Complexo Temático, a sua base estruturante, por tratarem das dimensões formativas com amplitude e complexidade, e por explicitarem o grau de progressão e de flexibilidade da trajetória formativa integral almejada, em convergência com os demais propósitos formativos estabelecidos COMPLEXO TEMÁTICO A expressão Complexo Temático implica pensar um conjunto de temas e subtemas que possam constituir determinado itinerário formativo, isto é, um conjunto de assuntos ou relações profundas que captem as dimensões significativas de determinados fenômenos extraídos da realidade e da prática social e profissional. Os temas que compõem o complexo são colhidos das leituras, dos debates, das necessidades emergentes que se verificam no mundo contemporâneo em transformação, escolhas essas que vão materializar as intenções curriculares, quais sejam: as concepções de mundo, de sociedade, de ser humano e de educação. Torna-se necessário, portanto, que, no processo de construção dos Projetos Pedagógicos dos Cursos, haja a abertura para o diálogo, de forma ampla, envolvendo o Núcleo Docente Estruturante (NDE) e o Colegiado de Curso (COLEC), a fim de que o Complexo Temático seja produto das falas significativas da comunidade acadêmica, provocadas pela pesquisa e pela reflexão crítica e coletiva sobre a forma como tais temas devem ser pedagogicamente tratados e problematizados nos espaços de aprendizagem, dentro e fora da sala de aula. Qualquer aprendizagem só se torna verdadeiramente significativa para quem aprende quando os objetos de conhecimento a serem aprendidos também ganham sentido para quem tem a responsabilidade de mediar o processo. Definido o Complexo Temático (temas interdisciplinares), o passo seguinte é selecionar as disciplinas que podem contribuir para o entendimento e tratamento desses temas. Elaboram-se então as ementas das disciplinas, sempre pautadas pelos eixos de formação e pelos propósitos formativos que conduziram à definição do Complexo Temático, como descrito anteriormente. Ao concluir cada ciclo modular de aprendizagem, os alunos devem ter desenvolvido um conjunto Página14

15 de capacidades que lhes permitam alcançar as competências e as habilidades descritas nas DCN ECOSSISTEMA DE APRENDIZAGEM No âmbito curricular, o Ecossistema de Aprendizagem se manifesta por meio de um design renovado, contemplando novas ambientações e novas formas pedagógicas. Assim, garante-se o processo de formação integral do aluno, atendendo às prioridades sociais e à incorporação do uso das novas tecnologias de informação e comunicação, estas aqui entendidas como elementos coestruturantes das experiências de aprendizagem. A Figura a seguir descreve as dimensões que reconfiguram a IES para criar um Ecossistema de Aprendizagem. Trata-se de uma confluência de espaços físicos, envolvimento de alunos, professores e colaboradores, conteúdos e métodos, geração de valor compartilhado e um novo modelo de gestão acadêmica. Página15

16 Ecossistema de Aprendizagem Esse framework projeta uma inovação organizacional de base, definindo nova identidade e cultura para a IES. Embora represente cada elemento separadamente, como forma de melhor descrevê-lo, entende-se que todos os componentes estão completamente interconectados ao objetivo de construir nova imagem institucional, que não decorre apenas do desejo de ser diferente, mas sim, de implementar ações concretas e integradas de planejamento e de gestão, orientadas por propósitos comuns sobre como se ensina e se aprende, que conduzam a resultados palpáveis na vida pessoal, cidadã e profissional dos estudantes. No contexto, essas ações são o que possibilitará transformar a universidade, nos próximos anos, num Ecossistema de Aprendizagem. Página16

17 PROJETO DE VIDA: FORMAÇÃO INTEGRAL Como visto, a formação de pessoas autônomas, engajadas, produtivas e atuantes representa um desafio para as instituições educacionais em todo o mundo. No Brasil, particularmente, a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) 9394/96 expôs claramente que o objetivo principal da educação é a formação integral do educando, considerando, para além do seu desenvolvimento como pessoa, a sua atuação cidadã e a sua qualificação para o trabalho. Desde então, inúmeros debates, pesquisas e iniciativas de organizações governamentais e não governamentais têm problematizado a inoperância dos nossos modelos de escola, a relação professor-aluno e a avaliação. Considerados anódinos, tais modelos arraigados em concepções conservadoras de ensino-aprendizagem não mais fazem frente às necessidades dos estudantes na contemporaneidade. Partindo dessa constatação, o conceito de currículo deve ultrapassar certas obsolescências pedagógicas, como permanecer circunscrito apenas às ementas das disciplinas que compõem a matriz curricular dos cursos, e confinar a aprendizagem apenas ao espaço da sala de aula e aos muros da escola. Isso tem se mostrado insuficiente para que, ao final, os egressos possam lidar em sua vida com realidades e papéis sociais em constante transformação, o que inclui o desafio da vida nas grandes metrópoles; a emergência de uma cidadania global; a sustentabilidade; a escassez das fontes de energia; novas e voláteis relações de produção e consumo; a inserção e a permanência no mundo do trabalho; os avanços tecnológicos e, finalmente, as profundas mudanças nas relações interpessoais, tanto na dimensão privada quanto na dimensão institucional (instituições privadas e governamentais). O Projeto de Vida, no contexto do Ecossistema de Aprendizagem, torna-se, assim, um conjunto de ações pedagógicas que abordam conteúdos essenciais para o desenvolvimento do protagonismo social no contexto do século 21, em íntimo diálogo com os desafios do mundo contemporâneo e com os propósitos de formação expressos, por decorrência, no Plano de Desenvolvimento Institucional - PPI e nos Projetos Pedagógicos dos Cursos. Dessa forma, apresenta-se como um conjunto de proposições conceituais acerca do processo educativo que se deseja mais amplo, inserindo a IES e todas as comunidades Página17

18 que as constituem, internas e externas, numa rede de relações em que a figura do educando e do educador ganham destaque, no intuito de ressignificar seus papéis e as bases em que se dará a relação professor-aluno, no interior da experiência mesma de aprendizagem que os define. Em seu escopo conceitual, o Projeto de Vida, ainda, pretende provocar, no currículo, a construção de componentes favorecedores de percursos formativos que não dependam tão somente das instituições e dos educadores para se constituir, mas que formem uma rede de relações em que a figura do educando ocupe o centro das ações. Por essa razão, o percurso do Projeto de Vida é orientado pelo objetivo de fazer com que cada educando construa, ora por meio de escolhas próprias, ora por meio de sugestões, um encadeamento de atividades formativas que o conduza a um processo de constante desenvolvimento pessoal, social e profissional. As ações pedagógicas do Projeto de Vida são consequência direta do horizonte formativo almejado: um jovem autônomo, engajado, produtivo e atuante. Cada uma das características associadas ao jovem que queremos formar 1 se relaciona, em alguma medida, a aspectos de Identidade, de Cidadania e de Trabalhabilidade. Identidade O Projeto de Vida aborda a Identidade como um conjunto de traços e características de um indivíduo. Os processos educacionais, predominantemente, tendem a não valorizar características individuais, tampouco oferecer mecanismos que possibilitem aos alunos um processo de investigação e questionamento que resulte em melhores e mais bem pensadas escolhas acerca de suas vidas. Uma vez que a valorização de aspectos individuais é o ponto de partida para o desenvolvimento do Projeto de Vida (quem sou eu?), é importante ressaltar que, por princípio, não se trabalha com modelos a serem atingidos. Para o Projeto de Vida, o que importa é estimular os 1 Entenda-se formar como uma interação entre a instituição educacional, o educador e o próprio educando, este último cada vez mais responsável pela sua formação. Página18

19 interesses e o potencial de cada indivíduo na forma de sua Identidade Social, isto é, os traços e características de personalidade que são construídos na intersecção entre o individual e o coletivo. Cidadania A Cidadania estabelece o status de pertencimento do indivíduo a uma comunidade politicamente organizada. O cidadão que nos interessa aqui é o indivíduo com direitos e deveres, capaz não apenas de compreender seu entorno social, mas também de atuar nele (TORO, 1997). 2 A atuação cidadã no mundo contemporâneo impõe, no entanto, grandes desafios, uma vez que a relação dos indivíduos com seu entorno se expande para além das fronteiras nacionais. Isso nos leva a pensar em uma cidadania global com forte impacto nas discussões acerca de equidade social e sustentabilidade, conforme pudemos abordar anteriormente ao tratar do elemento internacionalização, uma das dimensões do Ecossistema de Aprendizagem. Trabalhabilidade A Trabalhabilidade trata da capacidade de as pessoas se manterem inseridas e atuantes no mercado de trabalho, sem o emprego como sua única preocupação. Com a complexidade do mercado atual, que apresenta um ambiente muito diverso, os fatores comportamentais pesam muito mais que os critérios técnicos. Assim, o grande desafio é justamente adquirir e desenvolver competências e habilidades, ora aperfeiçoando a capacidade de atuação em parceria, ora assumindo posições de liderança, de forma a aproveitar o potencial dos indivíduos e dos grupos. Para que o Projeto de Vida consiga endereçar a formação integral dos estudantes, na perspectiva de se constituírem itinerários formativos que abordem conteúdos essenciais para o desenvolvimento do protagonismo social no contexto do século 21, estruturou-se um Complexo Temático configurado por um conjunto de 8 (oito) temas capazes de captar dimensões significativas de 2 TORO, J.B. Códigos da Modernidade. Trad.: COSTA, A.C.G. Porto Alegre: Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho, Página19

20 determinados fenômenos extraídos da realidade e da prática social e profissional: Identidade, Diversidade, Comunicação, Colaboração; Criatividade e Inovação, Pensamento Crítico e Resolução de Problemas e Planejamento e Gestão, como mostra a figura a seguir. Complexo Temático Projeto de Vida LAI Os temas Identidade e Diversidade, como eixos estruturantes e pontos de convergência, estabelecem inter-relação transversal com os demais temas: Comunicação; Colaboração; Criatividade e Inovação; Pensamento Crítico e Resolução de Problemas; e Planejamento e Gestão. Para se desenvolverem os itinerários formativos, cada um desses temas de formação desdobra-se em áreas de competências, descritas por um conjunto de habilidade que mobilizam, operam e aplicam conhecimentos (conteúdos) em situações concretas, Página20

21 constituindo uma Matriz Referencial de Competências, instrumento norteador com clara indicação do nível de proficiência que os estudantes precisam desenvolver em cada uma das competências mapeadas. A Matriz Referencial de Competências está vinculada ao componente curricular Laboratório de Aprendizagem Integrada, cuja função primordial é materializar, do ponto de vista operacional do currículo, o conjunto de proposições conceituais acerca do processo educativo descrito no Projeto de Vida COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Por que organizar uma trajetória formativa referenciada em competências e habilidades? Ao tratarmos dos propósitos de constituir um Ecossistema de Aprendizagem como princípio curricular, consideramos como dado o fato de estarmos mergulhados na Sociedade do Conhecimento (Knowledge Society), em que o conhecimento é o recurso humano, econômico e sociocultural mais determinante para compreender a complexidade do mundo globalizado e interagir com ele. Conhecimento, sob o enfoque da Sociedade do Conhecimento, não é algo imanente. Ao contrário, é algo transcendente, que surge da mobilização, operação e aplicação em situações interativas de desafio, de desequilíbrios decorrentes dos processos de interação dos indivíduos com o meio físico e social, dos esforços destes para restaurar o equilíbrio, adaptandose à nova situação imposta por esse contexto de interação. A esse conhecimento mobilizado, operado e aplicado em situações interativas de conflito dá-se o nome de competência (OCDE, 2001) 3 uma concepção que se fortalece à medida que as condições econômicas e sociais impactam a maneira como o conhecimento é produzido e distribuído na sociedade do Século 21. Não obstante, a sistematização e elaboração das competências como orientadoras do processo pedagógico cria a necessidade de definição de habilidades, as quais se referem, especificamente, ao plano objetivo e prático do saber fazer. Habilidades são constituintes das competências: aquelas 3 OECD. Definition and selection of competencies: theoretical and conceptual foundations (DeSeCo) - Background Paper. Paris: OECD Publishing, Página21

22 especificam os fazeres que concretizam os saberes nestas descritos 4. Por esse motivo, as habilidades são consideradas, em geral, menos amplas que as competências, uma vez que uma determinada competência é constituída por várias habilidades. Por outro lado, uma habilidade não "pertence" exclusivamente ao domínio de uma determinada competência, já que uma mesma habilidade pode contribuir para a formação de diferentes competências. As habilidades são aquelas que possibilitam descrever os procedimentos que têm, nos conteúdos disciplinares, a base para sua operação, abarcando, entre outras, ações como: apresentar, calcular, caracterizar, classificar, comparar, compilar, comunicar, conciliar, cooperar, definir, demonstrar, descrever, desenhar, diferenciar, discutir, documentar, dramatizar, escolher, estimar, experimentar, ilustrar, inferir, mediar, medir, memorizar, narrar, observar, reconhecer, relacionar, respeitar, etc. Segundo Zabala e Arnau (2010) 5, habilidades estão vinculadas a competências, uma vez precisam ser inter-relacionadas por meio dos conhecimentos para que haja uma atuação competente. As competências e as habilidades são, pois, os principais norteadores da aprendizagem de alunos e alunas e de sua avaliação. Efetivamente, constituem-se elementos orientadores das decisões no âmbito da operacionalização da matriz curricular constituída e dos itinerários formativos decorrentes, incluídas, evidentemente, aquelas relacionadas às formas de abordagem didático-metodológicas adotadas pelo professor em sala de aula. Vale ressaltar que um currículo referenciado em competências não elimina nem secundariza os conteúdos. Sem conteúdos, recursos intelectuais, saberes ou conhecimentos, incluídos os de caráter sociemocional (atitudes e valores), não há o que possa ser mobilizado pelo sujeito para agir pertinentemente numa situação dada. Logo, não se constituem competências sem conteúdo. Eles são 4 BRASIL. Miistério da Educação. PDE - Plano de Desenvolvimento da Educação: Prova Brasil: ensino fundamental: matrizes de referência, tópicos e descritores. Brasília: MEC, SEB; Inep, ZABALA, Antoni; ARNAU, Laia. Como aprender e ensinar competências. Porto Alegre: ArtMed, Página22

23 a substância do currículo e, para tanto, se organizam em áreas do conhecimento ou disciplinas. É preciso, porém, construir um currículo que não se limite apenas às disciplinas, mas inclua necessariamente as situações em que os conteúdos devam ser aprendidos para que sejam constituintes de competências transversais da formação integral dos estudantes O PAPEL DO PROFESSOR Somente uma formação baseada na prática docente reflexiva e investigativa, almejando uma reformulação constante da identidade do professor e dos seus saberes, e que leve em conta todas as dimensões do ser professor pode gerar, para além do fazer docente stricto sensu, uma reflexão sobre o fazer pedagógico. O conhecimento pedagógico geral, nesse sentido, inclui conhecimentos teóricos e princípios relacionados à educação, aos processos de ensino e aprendizagem, ao conhecimento dos alunos (características, processos cognitivos e desenvolvimentais de como aprendem), à gestão da sala de aula e à interação com os alunos, ao conhecimento curricular e de outros conteúdos de cunho político, social, ético e estético. 6 Compreende-se, portanto, que quaisquer propostas de formação de professores que tenham como fulcro a prática pedagógica, por mais elementares que sejam, perpassam a construção de sua identidade, respeitando as dimensões éticopolíticas do processo ensino-aprendizagem, os valores que regem a intencionalidade educativa (estético), no contexto de uma escola democrática, de construção do currículo com participação docente intelectual, criativa, crítica, dinâmica e integradora. A identidade de MENTORIA que almejamos somente se constituirá se houver oportunidades para os professores compreenderem, praticarem e refletirem sobre novas estratégias de ensino, integrando três dimensões: os referenciais que constituem a prática pedagógica mencionada, as ações de trocas de 6 MIZUKAMI, M. G. N. et al. Escola e aprendizagem da docência: processos de investigação e formação. São Carlos: EDUUFSCar, Página23

24 experiências e de pesquisas colaborativas entre seus pares; a constante açãoreflexão-ação, indo da teoria à prática e vice-versa. É com base nesses princípios que se organiza a proposta inicial de formação ora apresentada LABORATÓRIO DE APRENDIZAGEM INTEGRADA O Laboratório de Aprendizagem Integrada - LAI - é o componente curricular que, no âmbito da dimensão Projeto de Vida do Ecossistema de Aprendizagem, define-se como a face prática e operacional das experiências de aprendizagem suportadas pelo apoio das novas tecnologias, configurando-se como elemento estruturante estratégico de inovação das práticas pedagógicas, que orienta a identidade formativa de alunos e alunas de maneira ampla, diversificada e, ao mesmo tempo, flexível, a fim de propiciar-lhes um amplo e irrestrito acesso ao conhecimento e ao desenvolvimento de habilidades e competências, em articulação com os propósitos formativos: o seu desenvolvimento como indivíduo (eu comigo mesmo), como cidadão (eu com o mundo) e como profissional (eu com o mundo do trabalho). Como irradiador dessa formação integral para todos os demais componentes do currículo, o LAI faz emergir, transversalmente, vivências personalizadas do processo de conhecimento, do aprender a aprender, e não, simplesmente, a aquisição de conhecimentos supostamente já prontos e disponíveis. Ele ajuda a integrar dois pilares que sustentam a maneira da IES de entender a educação: a melhoria da qualidade das práticas pedagógicas e o compromisso social. Devido a tais princípios de integração, o LAI concentra e expande para todos os demais componentes do currículo os temas e subtemas vinculados às prioridades sociais contemporâneas, entendendo tais conjuntos de temas como a base da formação geral humanística dos estudantes e como elementos fundadores de uma nova ética, pautada pelos princípios da solidariedade humana, da diversidade e do cuidado para consigo mesmo, para com o outro e para com o Planeta, conforme exposto na conceituação do Ecossistema de Aprendizagem. Em suma, o LAI congrega a compreensão de que o conhecimento humano, na atual conjuntura social, não pode mais se restringir à operação mental, puramente cognitiva. Deve, sim, expandir-se para o Página24

25 entendimento de que toda ativação da inteligência está entretecida de emoções (ASSMANN, 2011, p.34). 7 Orientado por essas bases conceituais curriculares, e em termos práticooperacionais, o LAI é o espaço que tem como objetivo principal experimentar, aplicar, criar, integrar e complementar conhecimentos no interior do processo de construção desses mesmos conhecimentos pelos estudantes. Por meio dessa visão, o conceito de laboratório, comumente associado à noção de espaço físico para estudos científicos e técnicos, expande-se para designar todos e quaisquer espaços e tempos, virtuais ou reais, dedicados à investigação, experimentação e vivência colaborativas em torno da produção do conhecimento, criando-se novas e diferenciadas oportunidades didáticas de interação e de mediação das aprendizagens 8. O LAI, configura-se, assim, como componente curricular estratégico, por proporcionar ampliação de espaços e tempos onde os estudantes tenham oportunidades de acesso a materiais e atividades por meio dos quais eles possam se tornar gestores de suas aprendizagens, experimentando diversas situações concretas e necessárias ao seu desenvolvimento, em percurso formativo flexível e adaptável, adotando-se as seguintes linhas-guias como critérios básicos de operação: a) experimento e integração dos conhecimentos teóricos e práticos como fonte de aprendizagem significativa e do crescimento individual e coletivo. b) estudo e debate dos principais temas contemporâneos de formação geral, articulados às bases teóricas da formação específica. c) desafios principais da sociedade contemporânea multicultural e princípios elementares do exercício pleno da cidadania. 7 ASSMANN, H. Reencantar a educação: rumo à sociedade aprendente. 11.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, AMARAL, E.M.H.; ÁVILA, B.; ZEDNJK, H. ; TAROUCO, L. Laboratório virtual de aprendizagem: uma proposta taxonômica. RENOTE- Revista Novas Tecnologias na Educação. CINTED-UFRGS, Porto Alegre, v. 9, nº. 2, p. s/n, dezembro/2011. Disponível em: Acesso em: 01.dez Página25

26 d) exercício pleno da liberdade de pensamento, de sentimento e de imaginação, de forma lógica, crítica, analítica e criativa, em prol do desenvolvimento do talento e das habilidades pessoais em potencial. e) promoção de aprofundamento e de autoavaliação crítica das capacidades individuais na perspectiva de ampliar competências para planejar e promover mudanças significativas na vida pessoal, profissional e social. Como elemento integrante, estruturante e transversal (transversátil [1] ) das matrizes curriculares dos cursos, o LAI materializa-se como disciplina presencial no ciclo inicial de aprendizagem e, de acordo com a progressão dos ciclos/módulos da matriz curricular de cada curso, também em um dos módulos do ciclo final de aprendizagem. Nos demais módulos e ciclos intermediários de aprendizagem da matriz curricular, o LAI desenvolve-se como componente do conjunto das Atividades Complementares de Graduação (ACG) previstas nos currículos dos cursos. Assim, tanto quando ofertado presencialmente, em forma de disciplina, como quando integrado à carga horária de ACG, o LAI será suportado por uma plataforma virtual gamificada e multimídia, que congrega as trilhas de formação previstas no escopo do Projeto de Vida, uma das dimensões do Ecossistema de Aprendizagem. A essa plataforma dá-se o nome de Laboratório de Aprendizagem Integrada Virtual - LAIV. O LAI apresenta, portanto, três configurações: (i) LAI presencial, materializado como disciplina na matriz; (ii) LAI-ACG, como parte integrante do componente curricular Atividades Complementares de Graduação; (iii) LAI Virtual - LAIV, configurado na plataforma que integra a dimensão Projeto de Vida do Ecossistema Ănima de Aprendizagem. [1] O termo transversátil objetiva ampliar o alcance semântico de transversal. É um neologismo proposto por ASSMANN (2011) para enfatizar a natureza dinâmica, plástica e fluida do conhecimento na contemporaneidade, bem como expressar a necessidade de substituir a pedagogia das certezas e dos saberes pré-fixados por uma pedagogia da complexidade, que saiba trabalhar com conceitos abertos para a surpresa e o imprevisto. Para saber mais, consulte: ASSMANN, H. Reencantar a educação: rumo à sociedade aprendente. 11. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011, p.33. Página26

27 No LAI, com o apoio da plataforma LAIV (Projeto de Vida), o papel do professor passa a ser o de mediador-mentor, devendo, pois, orientar a construção do projeto de vida dos estudantes, elaborar materiais de consulta, sugerir leituras, criar debates e oficinas, discutir com os alunos seus anseios e dificuldades, e avaliar conjuntamente o trabalho realizado, de tal maneira que tais atividades, os objetos de aprendizagem a serem planejados e mediados pelos professoresmentores no LAI presencial, estejam em conexão com as possibilidades de caminhos que os alunos percorrerão no LAIV. Em síntese, tanto o LAI - como disciplina ou ACG - quanto o LAIV - plataforma que integra a dimensão Projeto de Vida do Ecossistema de Aprendizagem - têm como função preparar e oferecer aos estudantes objetos de aprendizagem com a finalidade de auxiliá-los no desenvolvimento de um estudo autônomo, orientado por escolhas que se fazem ao longo do percurso formativo, em consonância com os anseios da formação integral dos estudantes almejada no Plano Pedagógico Institucional - PPI e que dão sustentação a este componente do currículo. Orientados, assim, pela proposta de formação integral potencializada pelo LAI e pelo LAIV, e, portanto, pelos desafios nela contidos, e para que essa ação pedagógica e curricular se fortaleça ainda mais e se espraie para os demais componentes do currículo, há que se estabelecer, também do ponto de vista formativo e operacional, a constituição e incorporação de ferramentas digitais educacionais que deem conta de orientar e dar suporte à superação de tais desafios, por meio da construção, no contexto do Ecossistema de Aprendizagem, de uma ambiência que solidifique a cultura de emprego dessas ferramentas digitais como insumos indispensáveis e naturais de todo e qualquer processo educativo. Página27

28 3. APRESENTAÇÃO DO CURSO O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Odontologia do UNIBH foi elaborado com base na Lei de Diretrizes e Bases nº 9.394/1996, Plano Nacional de Educação (PNE) Lei n o 13005/2014, nas Diretrizes Curriculares Nacionais pela Resolução CNE/CES nº 3 de 19 de fevereiro de 2002, Resolução CNS nº 350/2005, Lei Federal no. 5081/1966 e demais normas emanadas pelo Ministério da Educação - MEC e pelo Ministério da Saúde. O PPC do curso de Odontologia do Centro Universitário de Belo Horizonte (UNIBH) foi concebido em consonância com as necessidades sociais, levandose em consideração a inovação da proposta pedagógica, orientadas pelas DCNs, além das outras normas emanadas pelo MEC e pelo Ministério da Saúde. A construção do presente projeto de curso do UNIBH contou com a parceria de gestores regionais (SUS), privilegiando o conhecimento da realidade local de seu entorno, reafirmando, assim, o compromisso social com a comunidade e com os alunos. Os conteúdos curriculares são atrelados às melhores evidências, aos cenários de prática, ao compromisso com a integralidade do cuidado, com a multiprofissionalidade e com a produção de conhecimento socialmente relevante. O projeto contou com a efetiva participação do Núcleo Docente Estruturante - NDE, formado por professores com titulação e regime de trabalho conforme previsto no PPC. A Odontologia é um conjunto de ciências que estuda e trata o sistema estomatognático, que compreende a face, o pescoço e a cavidade bucal, abrangendo ossos, musculatura mastigatória, articulações, dentes e tecidos adjacentes. É considerada uma profissão da Área das Ciências da Saúde que objetiva a promoção da saúde do homem na sua integralidade, em harmonia com o meio ambiente. Está em constante mudança, com acentuado crescimento e ampliação do acesso aos serviços públicos odontológicos pela população por meio do fortalecimento da Política Nacional de Saúde Bucal O Brasil Sorridente, além do desenvolvimento científico e tecnológico na área. O presente Projeto Pedagógico do curso de Odontoologia do UNIBH está alicerçado na compreensão do fato de que o indivíduo está sob a influência dos Página28

29 determinantes e condicionantes de saúde existentes em seu meio, ou seja, no local em que vive e trabalha. Portanto, o futuro profissional compreenderá que ao atender o cidadão, este estará sob a influência direta de suas condições de moradia, alimentação, saneamento básico, meio ambiente, trabalho, renda, educação, transporte, lazer, acesso aos bens e serviços essenciais. Tendo em vista tal consideração, propõe-se uma formação de profissionais pautada no princípio de articulação permanente da teoria e prática como condição primordial para o desenvolvimento de habilidades e de competências tais que possibilitem a aquisição, produção e socialização do conhecimento MISSÃO DO CURSO O Curso de Odontologia do UNIBH tem por missão formar profissionais generalistas com sólida formação técnica, científica, humanística e ética, orientada para a promoção da saúde das pessoas, com ênfase na prevenção de doenças bucais prevalentes; conscientes da necessidade de educação continuada, interagindo com a população, participando do Sistema Único de Saúde (SUS), com capacidade de liderança e sensibilidade política, cultural e social, inerentes ao exercício da profissão JUSTIFICATIVA Nos últimos anos, a Odontologia tem apresentado um crescimento considerável no cenário brasileiro. Atualmente, existem vinte e cinco (25) Faculdades de Odontologia no estado de Minas Gerais, sendo cinco (05) Federais, uma (01) Estadual e 19 (Privadas) 9. Estratificando pela cidade de Belo Horizonte, são cinco (05) Faculdades de Odontologia, sendo uma (01) Federal (UFMG) e quatro (04) Privadas (NEWTON PAIVA, UNINCOR, FEAD, PUC-MG). Esse crescimento deve-se, em parte, ao reconhecimento do papel social do cirurgiãodentista, à implantação e aperfeiçoamento da Política Nacional de Saúde Bucal 9 Atualizado em 26/02/15. Conselho Federal de Odontologia. Disponível em: Página29

30 Brasileira de , o Brasil Sorridente, além da conscientização da população sobre a importância da saúde bucal e o impacto da mesma sobre a qualidade de vida das pessoas. A proposta da Política de Saúde Bucal é reorganizar a atenção em saúde bucal em todos os níveis de atenção, foco no conceito de cuidado como eixo de reorientação do modelo (saúde como acúmulo de experiências, qualidade de vida e não meramente como ausência de doenças), além do incentivo à incorporação das ações programáticas de uma forma mais abrangente e do desenvolvimento de ações intersetoriais 16. As complexidades do mundo contemporâneo aliadas aos avanços tecnológicos e científicos exigem que o conhecimento seja trabalhado de forma multidimensional e transdisciplinar nas Instituições de Ensino Superior. Para a formação profissional em saúde, especialmente em Odontologia, isso significa a necessidade de ampliação dos ambientes educacionais, das técnicas e estratégias educativas, da vivência de situações profissionais reais e com diferentes graus de complexidade. Articulações estabelecidas entre o Ministério da Saúde e o Ministério da Educação brasileiros procuram promover a integração entre as instituições de ensino e os serviços de saúde. Exemplos dessas articulações são o Programa Nacional de Orientação Profissional em Saúde (PRÓ-SAÚDE-2005) 11 e o Programa de Educação pelo Trabalho em Saúde (PET-SAÚDE- 2008) 12. O PRÓ- SAÚDE estabelece mecanismos de cooperação entre os gestores do SUS e as escolas de Odontologia, Medicina e Enfermagem. Por sua vez, o PET-SAÚDE foca em dois aspectos principais: a) na integração docente-assistencial e na diversificação dos cenários de prática para os alunos e b) na articulação dos serviços próprios das instituições acadêmicas no contexto do Sistema Único de Saúde. Ambas iniciativas visam mudanças na formação do futuro cirurgião- 10 Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica, Coorndenação Nacional de Saúde Bucal. Política Nacional de Saúde Bucal Disponível em: 11 Programa Nacional de Reorientação Profissional da Formação em Saúde. Disponível em: 12 Educação pelo trabalho para Saúde. PET-SAÚDE. Disponível em: Página30

31 dentista, aproximando-o da assistência à saúde sob uma ótica ampliada, do processo de trabalho interdisciplinar e da construção do conhecimento em função das necessidades dos serviços de saúde. É sobre essa nova realidade que surge a presente proposta do Curso de Odontologia do UNIBH. Pretende-se contemplar uma nova prática profissional que pode ser realizada transcendendo os limites do consultório tradicional, procurando romper com a dicotomia preventivo-curativo e público-privado, com a valorização precoce da microespecialização e com a falta de integração com outras áreas da saúde que ainda caracteriza o exercício da profissão. A Odontologia possui um compromisso positivo não somente com a saúde bucal das pessoas, mas com toda a dimensão de saúde e sociedade. Apesar do número de Faculdades de Odontologia já existentes no Brasil e, mais especificamente, em Minas Gerais, um grande número de Programas de Graduação em Odontologia ainda está focado, tradicionalmente, na formação profissional exclusiva para o mercado de trabalho da rede privada de serviços de Saúde. Nem mesmo a crescente oferta de postos de trabalho no Sistema Único de Saúde (SUS) que foram ampliados e fortalecidos com a aprovação da Política Nacional de Saúde Bucal (2003-4) 16, promovendo a inserção do cirurgião-dentista na Estratégia Saúde da Família (ESF) e a posterior criação dos Centros de Especialidades Odontológicas (CEOs) foram suficientes para alterar a lógica mercantilista da formação no ensino de graduação em odontologia de algumas Instituições de Ensino Superior no país. O futuro Curso de Odontologia do UNIBH preza o cuidado ao escolher um percurso de formação do futuro cirurgião-dentista aluno-centrado e com forte preparação para a realidade local de saúde de Belo Horizonte e Região Metropolitana, não, somente conteúdo-centrado. A nossa proposta genuína é perminitir uma formação integral (matriz modular: Eixos de Formação Ciclos de Formação Módulos) sólida que habilite o nosso egresso atuar ética e competentemente independente dos cenários de práticas: seja no Sistema Único de Saúde ou no serviço privado. Página31

32 Nosso curso oportunizará ao discente experiências fora da sala de aula e mais próximo da realidade desde os Módulos iniciais (estágio supervisionado 2A acontecerá no 3º semestre letivo do aluno) até o Módulo final com o estágio metropolitano em parceria com o SUS local/regional. Essas estratégias permitirão a formação de um profissional mais humano e sensível às mazelas da saúde bucal brasileira, além de proporcionar um melhor entendimento sobre a influência dos fatores comportamentais, sociais, culturais e econômicos nos problemas de saúde bucal da população. Segundo o último levantamento Epidemiológico de Saúde Bucal SB Brasil , a média de experiência de cárie dentária em crianças brasileiras de 12 anos de idade e adolescentes de 15 a 19 anos foram igual a 2,07 e 4,25 dentes. Para estas idades, os menores índices encontram-se nas regiões Sudeste e Sul, enquanto médias mais elevadas foram encontradas nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. No que se refere à Belo Horizonte, a média do Índice CEO-D e CPO-D relação aos grupos etários foram as que seguem: ao CEO/CPO total, segundo grupos etários são: 5 anos = 2,40 (1,80-3,00)/ 12 anos = 1,10 (0,84-1,36)/ anos= 2,33 (1,88-2,79)/ anos= 16,35 (15,59-17,11)/ anos= 27,67 26,56 28, A prevalência do traumatismo dentário de, pelo menos, um dente incisivo afetado por traumatismo fratura de esmalte, fratura de esmalte-dentina, fratura com exposição pulpar e ausência do elemento devido ao trauma aos 12 anos é 14,7 (12,5-7,2)/ 4,0(2,4-6,6)/ 0,0 (0,0-0,0) e 0,1 (0,0-0,3) respectivamente. 19 No que diz respeito às condições periodontais, avaliadas pelo Índice Periodontal Comunitário (CPI), em termos gerais os problemas periodontais aumentam com a idade. A prevalência de indivíduos sem nenhum problema periodontal foi de 63% aos 12 anos, 50,9% para a faixa de anos, 17,8% para os adultos de anos e 1,8% nos idosos de anos. A prevalência das formas mais 13 Brasil. Ministério da Saúde. Departamento da Atenção Básica. Coordenação Nacional de Saúde Bucal. Pesquisa Nacional de Saúde Bucal: resultados principais Disponível em: Página32

33 graves da doença periodontal é maior nos adultos anos (19,4%) quando comparada às demais faixas etárias. 19 Com relação ao edentulismo e à necessidade de prótese, 13,7% dos adolescentes anos necessitavam de próteses parciais em um maxilar (10,3%) ou nos dois maxilares (3,4%). Não houve registro para necessidade de próteses totais. Em 2003, 27% dos adolescentes necessitavam de algum tipo de prótese. Assim, constata-se importante redução de 52% nas necessidades de prótese entre adolescentes. A necessidade de algum tipo de prótese em adultos foi de 68,8%, sendo que a maioria (41,3%) é relativa à prótese parcial em um maxilar. Em 1,3% dos casos, houve necessidade de prótese total em pelo menos um maxilar. No que se refere aos idosos de 65 a 74 anos, 23,9% necessitavam de prótese total em pelo menos um maxilar e 15,4% necessitam de prótese total dupla. 19 A mudança no perfil epidemiológico das doenças e agravos bucais, a transição demográfica com o envelhecimento da população brasileira e o número de pacientes internados em hospitais sem a devida assistência odontológica, também são fatores norteadores do presente Projeto Pedagógico. O Projeto Pedagógico do Curso de Odontologia do UNIBH encara o fazer como processo educativo, pela ação sobre o meio, na preparação para o trabalho que exige, cada vez mais, criatividade e competências para a resolução de problemas concretos e para o inesperado; estimula o aprendizado participativo, cooperativo, tendo a diversidade como base para a construção do conhecimento; prepara para o trabalho em equipe, a multidisciplinaridade e a transdiciplinaridade necessárias para o desenvolvimento de práticas integrais e resolutivas. Pretende-se inserir o curso de Odontologia do UNIBH em uma região metropolitana que possui características próprias que determinam os seus aspectos curriculares e estabelecem o perfil de egresso que se almeja formar. A Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), com habitantes, é a terceira maior área metropolitana do Brasil (IBGE, 2014) 14. Apresenta um PIB 14 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. Disponível em: Página33

34 anual per capita de ,00 15, correspondendo ao quarto lugar nacional. A Grande BH é ainda o 62º maior aglomerado urbano do mundo, o sétimo maior da América Latina e o maior do Brasil fora do eixo Rio-São Paulo. É considerada com bom nível de saneamento básico, apresentando rede de esgoto em 94,7% dos domicílios, ocupando o segundo lugar comparativamente às outras regiões metropolitanas do país, e possuindo água tratada em 98,95% dos domicílios 20. Figura 4: Mapa Região Metropolitana de BH. A Região Metropolitana de Belo Horizonte apresentou melhora no Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) entre 2000 e 2010, saindo da faixa de Médio para Alto Desenvolvimento Humano (Ipea/PNUD, 2014) Minas Gerais. Agência de Desenvolvimento da Região Metropolitana. Disponível em: 16 Relatório do Desenvolvimento Humano. PNUD, Disponível em: d=0ahukewirmoc6grnkahvlkx4khrsadmmqfggdmaa&url=http%3a%2f%2fwww.pnud.org Página34

35 Figura 5: IDHM da Região Metropolitana de BH. Considerando as dimensões de desenvolvimento separadamente, o IDHM Longevidade saltou de 0,784 para 0,849 e o índice referente à Renda, no mesmo período, foi de 0,737 para 0,788. Em termos absolutos, a dimensão que mais evoluiu foi educação, que era de 0,549 em 2010, passou para 0,694, configurando um aumento de 0,145..br%2Farquivos%2FRDH2014pt.pdf&usg=AFQjCNELqDL- 0fNhYGogo3lDM3efhNwx3w&sig2=FbnBbJU0g2m6EbDCrwTp-g Página35

36 Apesar das melhorias conquistadas na última década, percebe-se que determinados municípios, principalmente os mais periféricos, apresentam índices baixos de desenvolvimento. Um dos principais fatores que colabaram para essa realidade é justamente a carência e a falta de acesso adequado aos serviços básicos de saúde nessas regiões. A Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, em parceria com a PUC-Minas, desenvolveu o Índice de Vulnerabilidade Social que classifica os setores sensitários do município em quatro categorias de risco: muito elevado, elevado, médio, baixo. Figura 6. Índicie de Vulnerabilidade Social. Belo Horizonte, Fonte: PBH, Os resultados do último cálculo do IVS da cidade de Belo Horizonte apontou que 27,1% dos setores censitários (SC) estavam na categoria elevado ou muito elevado de vulnerabilidade social (Tabela 1). Página36

37 A análise do IVS segundo distrito Sanitário (Belo Horizonte é dividida em 9 distritos sanitários), mostrou que os Distrito Norte é o que apresenta o maior percentual de vulnerabilidade social (13,8%) comparado aos demais. O curso de Odontologia do UNIBH será localizado no Distristo Oeste (IVS Elevado e Muito Elevado = 44% do total da população residente), tendo como um dos distritos limítrofes o Barreiro que é o 2º distrito com os piores indicadores de Belo Horizonte (IVS Elevado e Muito Elevado = 32,7% do total da população residente). Tal cenário evidencia uma oportunidade do curso de Odontologia ser, de fato, agente de transformação na região em estamos inseridos. Rede de Serviços de Saúde em Belo Horizonte Página37

38 Em 2013, Belo Horizonte contava com 147 Unidades Básicas de Saúde e 03 Centros de Especialidades Odontológicas. O gráfico abaixo apresenta a evolução do número total de pessoas cadastradas pela Estratégia Saúde da Família (ESF) na Região Metropolitana de Belo Horizonte (Gráfico 1). Gráfico 1. Distribuição frequência número de pessoas cadastradas na estratégia Saúde da Família na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) e Colar Metropolitano entre os anos de 2012 e Fonte: Ministério da Saúde, DATASUS/TABNET Elaboração Própria. O Número de famílias cadastradas na Estratégia Saúde da Família do Sistema Único de Saúde aumentou 6,2 vezes entre os anos de 2012 e 2015 na RMBH e Colar Metropolitano de Belo Horizonte (Gráfico 2). Página38

39 Gráfico 2. Distribuição frequência número de famílias cadastradas na estratégia Saúde da Família na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) e Colar Metropolitano entre os anos de 2012 e Fonte: Ministério da Saúde, DATASUS/TABNET Elaboração Própria. No que se refere ao indicador da Atenção Básica Número de 1ª Consulta Odontológica Programada, houve um crescimento expressivo entre os anos de 2013 e O número total deste tipo de consultas na RMBH e Colar Metropolitano foi de (Gráfico 3). Gráfico 3. Distribuição frequência número de 1as Consultas Odontológicas Programadas na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) e Colar Metropolitano entre os anos de 2012 e Fonte: Ministério da Saúde, DATASUS/TABNET Elaboração Própria. Ao analisarmos especificamente o município de Belo Horizonte, o número de escovação supervisionada caiu ao comparamos os anos de 2014 e Página39

40 2015 (Gráfico 4). Quanto às consultas odontológicas programadas, houve um aumento de entre os anos de 2014 e 2015 (Gráfico 5), no entanto, esse aumento representou um incremento de apenas 4,39% no número deste tipo de consulta comparado ao ano anterior. Gráfico 4. Distribuição frequência número de Escovação Supervisionada em Belo Horizonte nos anos de 2014 e Fonte: Ministério da Saúde, DATASUS/TABNET Elaboração Própria. Gráfico 5. Distribuição frequência número de Consulta Odontológica Programada em Belo Horizonte nos anos de 2014 e Fonte: Ministério da Saúde, DATASUS/TABNET Elaboração Própria. No nível secundário da Atenção, O número de consultas Odontológicas realizadas nos Centros de Especialidades Odontológicas (CEOs) aumentou em consultas. Apesar do aparente aumento bruto, representa apenas um Página40

41 crescimento de 2,88% quando comparamos os anos de 2014 e 2015 (Gráfico 6). Gráfico 6. Distribuição frequência número de Consultas Odontológicas Especializadas em Belo Horizonte nos anos de 2014 e Fonte: Ministério da Saúde, DATASUS/TABNET Elaboração Própria. Considerando o número total de habitantes de Belo Horizonte estimado para 2015 ( ) e o número de 1ª consultas Odontológicas programadas realizadas neste município no mesmo ano ( ), é razoável dizer que apenas uma reduzida parcela da população utilizou os serviços públicos de saúde para tratamento odontológico (5,87%). Apesar da ampliação e dos avanços do Sistema Único de Saúde Local municipal na última década, ainda há uma alta demanda acumulada por atendimento odontológico em nossa região. Aproximadamente mil pessoas, residentes na Região Metropolitana de Belo Horizonte ainda nunca tinha ido a uma consulta odontológica na vida no ano de Não há um consenso quanto ao número de dentistas por habitantes. O Ministério da Saúde recomenda de 1/1000 a 1/5000 habitantes 18. O Conselho Regional de Odontologia dole Minas Gerais realizou um levantamento recente (2014) sobre 17 Ministério da Saúde. DATASUS/TABNET. Disponível em (dados disponíveis apenas 2008): 18 Conselho Regional de Odontologia de Minas Gerais. A distribuição dos cirurgiõesdentistas em Minas Gerais. Disponível em : Página41

42 a concentração de cirurgiões-dentistas no estado. A proporção de profissionais por habitantes no estado é de 1/654 habitantes 23. Os resultados da Região Metropolitana de Belo Horizonte apontam diferenças na concentração de profissionais. Apesar da capital (1:307) possuir a maior concentração de dentistas, cidades da RMBH ainda apresentam um número baixo de dentistas por habitante como Ribeirão das Neves (1:9.371), São Joaqui de Bicas (1:9.541), Esmeraldas (1:4.415), Itatiaiuçu (1:5.337), Ibirité (1:5.372) e Confins (1:3.204) 23. Os registros do Conselho Federal de Odontologia - CFO, fonte das informações sobre os números acima, referem-se ao endereço para correspondência do cirurgião-dentista cadastrado no CFO. Tal fato pode mascarar situações como a de profissionais que trabalham em município que não o de endereçamento ou que trabalham em mais de um município. Porém, é importante ressaltar a existência de mercado de trabalho disponível na RMBH para os egressos do curso de Odontologia do UNIBH tanto no que se refere à existência de demanda quanto disponibilidade de territórios para trabalho. Ressalta-se, ainda que o número de egressos cirurgiões-dentistas (CDs) formados na região metropolitana de Belo Horizonte, em torno de 660 por ano, é um número relativamente baixo, levando-se em conta o crescimento populacional da região situado em 1,80 % ao ano, segundo o IBGE em 2010, correspondendo a um acréscimo absoluto de indivíduos a cada ano, e considerando o turnover de 5% a 10% de profissionais anualmente. Página42

43 Gráfico 7. Análise série histórica número bruto de Cirurgiões-Dentistas graduados em Instituições de Ensino Superior localizadas no estado de Minas Gerais, Fonte: Ministério da Saúde, DATASUS/TABNET Elaboração Própria. Gráfico 8. Distribuição frequência número de graduados em Odontologia segundo tipo (Federal, Estadual, Particular). Minas Gerais, Federal Estadual Particular Total Fonte: Ministério da Saúde, DATASUS/TABNET Elaboração Própria. Diante do exposto, o Centro Universitário de Belo Horizonte (UNIBH) propõe a criação do Curso de Odontologia, baseado em aprendizagem ativa, centrada no aluno, como sujeito da aprendizagem e no professor, como mentor e mediador deste processo de ensino-aprendizagem. O aprendizado estará baseado em competências, nas melhores evidências científicas disponíveis, na solução de problemas e orientado para as necessidades da comunidade. O eixo norteador desta proposta é a construção de uma nova mentalidade na área de atenção à saúde Odontológica, quando se entende que o perfil do Página43

44 cirurgião-dentista generalista somente será alcançado através do trabalho em equipe multiprofissional e de um modelo de atendimento integral e integrado OBJETIVOS OBJETIVOS GERAIS O Projeto Pedagógico em tela, sempre em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs), define objetivos gerais e específicos, visando propiciar o processo de tomada de decisão e definição de estratégias que contribuam para alcançar os resultados almejados. O Projeto Pedagógico do Curso de Odontologia do UNIBH estabelece com clareza aquilo que se deseja obter como um perfil do profissional integral, substituindo a decisão pessoal pela coletiva e com o objetivo de formar profissionais para o exercício da Odontologia capacitados a: promover a saúde e a prevenção de doenças comprometido com o ser humano, respeitando os princípios éticos e legais inerentes ao exercício profissional; gerar e divulgar novos conhecimentos científicos e recursos na área; compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais, reconhecendo os perfis epidemiológicos das populações; reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos OBJETIVOS ESPECÍFICOS oferecer condições de elaboração de diagnóstico integral e, a partir daí, realizar todo o planejamento, buscando a resolução plena de cada caso; desenvolver no futuro profissional a capacidade de realizar planos de tratamento compatíveis com a realidade cultural, social e econômica do paciente, respeitando, ao mesmo tempo, seus anseios e seu estado geral Página44

45 de saúde; estabelecer uma organização de trabalho, visando a um considerável aumento da produtividade, considerando a relação custo-benefício, sem prejuízo da qualidade e uma filosofia de ação capaz de produzir uma autovalorização da saúde do operador; reforçar a importância do profissional como vetor de informação, responsável pela educação do paciente, favorecendo a manutenção da saúde de toda a comunidade; estimular a participação em atividades associativas e de educação continuada, como meio de atualização constante; formar profissionais capazes de atuar em programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, da mulher, do adulto e do idoso, promovendo estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades do paciente, da família e da comunidade, atuando como agente de transformação social; capacitar para o diagnóstico e soluções de problemas de saúde bucal, para tomada de decisões e o trabalho em equipe, atuando multi, inter, intra e transdisciplinarmente na promoção de saúde com embasamento científico, de cidadania e de ética; reconhecer o papel social do cirurgião-dentista para atuar em atividades de política, planejamento e administração de serviços de saúde; planejar, implementar e participar dos programas de formação e qualificação contínua dos profissionais da Odontologia, atuando como sujeito no processo de formação de recursos humanos; atender às especificidades regionais de saúde através de intervenções planejadas estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação à saúde, prestando assistência odontológica integral ao paciente, à família e à comunidade; estimular a produção científica, análise e interpretação de resultados, identificando as necessidades individuais e coletivas de saúde bucal da população, seus condicionantes e determinantes Página45

46 desenvolver projetos de extensão para aproximar os discentes da comunidade regional na qual ele irá se inserir profissionalmente; disponibilizar ferramentas de ensino que incentivam a prática de estudos independentes e consequentemente, a autonomia da aprendizagem; aplicar periodicamente mecanismos de autoavaliação que permitam acompanhar o desenvolvimento das habilidades e competências dos discentes e validar as ferramentas de ensino e aprendizagem utilizadas; oferecer periodicamente cursos de extensão que garantam a complementação dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais adquiridos pelos discentes. estabelecer parcerias autosustentáveis com setor público e privado relacionados à área de atuação do cirurgião-dentista PERFIL DO EGRESSO As definições de perfil do egresso/profissional atendem ao delineamento do Art. 3º das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Odontologia : Cirurgião-dentista, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, para atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor técnico e científico. Capacitado ao exercício de atividades referentes à saúde bucal da população, pautado em princípios éticos, legais e na compreensão da realidade social, cultural e econômica do seu meio, dirigindo sua atuação para a transformação da realidade em benefício da sociedade. Assim, há que se considerar que o perfil do egresso do curso de Odontologia do UNIBH terá como eixo norteador o compromisso com a saúde, com a atualização, com a capacidade de comunicação, liderança e gestão e, ainda com a ética e a cidadania. Página46

47 Destacam-se, ainda, os seguintes aspectos inerentes ao perfil do futuro egresso do curso em tela: formação científica nas disciplinas básicas, profissionalizantes e sociais, voltada para questões concretas. Deverá ser orientada para ler e interpretar trabalhos científicos e estimulada sua capacidade crítica, participar de seminários e discussões de casos clínicos e questões problemas, bem como atividades científicas extra-curriculares. A integração entre as áreas básica e profissional deverá ser total e permanente. formação técnica que não enfatizará tecnologia sofisticada, mas adequada à realidade em que atuará o profissional e com espírito crítico e aberto para eventual absorção de tecnologias. O ensino técnico objetivará o desenvolvimento de habilidades e de competências e destrezas necessárias ao exercício profissional, sob orientação docente. formação clínica, que o permita trabalhar adequadamente em todas as áreas clínicas e conseguida por meio de uma sequência de experiências de capacitação bem organizada, segundo a época, a oportunidade e a prioridade. Essas experiências devem culminar com o oferecimento de um curso em clínica integrada/articulada, no qual será requerida a competência generalista. Os professores atuantes no curso deverão ter uma consciência generalista uma vez que mentalidade e atitudes muito especializadas divergirão desta proposta didático pedagógica e o que o especialista ensina. A formação clínica facilita o desenvolvimento de uma visão integral do paciente, a integração com outras áreas da saúde e o trabalho em equipes da comunidade. conscientização e identificação das deformidades dento-faciais e medidas preventivas, atuação em promoção de saúde, diagnóstico precoce do câncer bucal, biossegurança, providências imediatas após acidentes, atenção aos pacientes idosos e hospitalizados, além da educação voltada à prevenção da cárie e doenças periodontais. formação humanística e ética adquiridas por meio de disciplinas de cunho social, mas também por meio de conteúdo programático nas demais disciplinas, uma vez que todos os professores devem estar engajados no Página47

48 processo educacional, que inclui aspectos de consciência social, humanismo, ética, prevenção, cidadania.o aluno será estimulado a criar um grau de consciência de forma a não permitir que os valores ético - morais e bioéticos sejam substituídos por outros valores. Todos os participantes do processo - pacientes, discentes, docentes e funcionários devem estar pautados por um relacionamento interpessoal adequado, respeitando a individualidade, os direitos e os deveres de cada um. formação voltada à racionalização de trabalho e delegação de funções conseguida quando o aluno adquire a consciência de que será um agente de saúde capaz de compartilhar conhecimentos, disseminando o saber e que poderá trabalhar em equipe multiprofissional, delegando atribuições aos técnicos em saúde bucal, técnicos em prótese e auxiliares de consultório dental. Para esta desmonopolização do conhecimento e de função, o aluno deverá ser capacitado para comunicar-se com os pacientes, com a comunidade e com os auxiliares, a trabalhar a quatro mãos, a aumentar a produtividade sem prejudicar a qualidade. formação que vislumbre o futuro, com um raciocínio lógico e análise crítica, buscando novas habilidades, habilidades efetivas de acesso e processamento de informações, capacidade de fazer pesquisa e interpretar e aplicar dados, estabelecer e avaliar metas de aprendizagem e de trabalho para toda a vida, capacidade de auto-disciplina, de adaptabilidade e flexibilidade COMPETÊNCIAS E HABILIDADES O curso de Odontologia do UNIBH contempla em seu Projeto Pedagógico e em sua organização curricular conteúdos que auxiliarão os alunos a desenvolverem competências e habilidades nos diferentes campos do saber, propiciando uma formação holística, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais NÍVEL DE CONHECIMENTO E COMPREENSÃO Em consonância com as Diretrizes Curriculares do MEC, o aluno deverá ser capaz de demonstrar conhecimento e compreensão sobre: Página48

49 terminologia básica coerente da Odontologia e de áreas correlatas; aplicação, integração e relevância dos princípios gerais das ciências odontológicas e médicas correlatas para promoção da saúde bucal, prevenção de doenças e agravos, recuperação e manutenção da saúde bucal; características comuns dos distúrbios buco-maxilo-faciais e doenças; características das doenças e distúrbios buco-maxilo-faciais incomuns com respectivas implicações clínicas e consequências; inter-relações entre doenças e distúrbios buco-maxilo-faciais e aquelas que afetam outras partes do corpo; características das doenças e distúrbios buco-maxilo-faciais com potencial impacto negativo para comunidades específicas; interrelação entre os efeitos de tratamentos específicos e inespecíficos à Odontologia; as principais aplicações de especialidades da área da saúde e técnicas com relação à saúde bucal; regras potenciais de Odontologia e de pessoal para cuidados de saúde na comunidade e suas responsabilidades éticas e médico-legais; a relevância e o impacto de políticas públicas sociais, ambientais e de saúde na vida dos indivíduos; todas as etapas do processo de investigação científica NÍVEL DE HABILIDADE O egresso deverá ser capaz de: identificar em pacientes e em grupos populacionais as doenças e distúrbios buco-maxilo-faciais e realizar procedimentos adequados para investigações, prevenção, tratamento e controle; cumprir investigações básicas e procedimentos operatórios; Página49

50 promover a saúde com ênfase na saúde bucal e prevenir doenças e distúrbios bucais; comunicar e trabalhar efetivamente com pacientes, trabalhadores da área da saúde e outros indivíduos, grupos e organizações; obter e eficientemente gravar informações confiáveis e analisá-las objetivamente; aplicar conhecimentos e compreensão de outros aspectos de cuidados de saúde na busca de soluções mais adequadas para os problemas clínicos no interesse de ambos, o indivíduo e a comunidade; analisar e interpretar os resultados de relevantes pesquisas experimentais, epidemiológicas e clínicas; gerir, organizar, manusear e avaliar recursos de cuidados de saúde efetiva e eficientemente NÍVEL DE ATITUDE O discente deverá ter sido estimulado para: aplicar conhecimentos de saúde bucal, de doenças e tópicos relacionados no melhor interesse do indivíduo e da comunidade; participar em educação continuada relativa à saúde bucal e doenças como um componente da obrigação profissional e manter espírito crítico, mas aberto a novas informações; participar de investigações científicas sobre doenças e saúde bucal e estar preparado para aplicar os resultados de pesquisas em práticas e em cuidados de saúde; buscar melhorar a percepção e providenciar soluções para os problemas de saúde bucal e áreas relacionadas e necessidades globais da comunidade; manter reconhecido padrão de ética profissional e conduta, e aplicá-lo em todos os aspectos da vida profissional; Página50

51 estar ciente das regras aplicáveis aos profissionais da área da saúde bucal na sociedade e ter responsabilidade pessoal no cumprimento de tais regras; reconhecer as próprias limitações como ser humano e profissional, além de estar aberto às possíveis mudanças circunstanciais. Considerando as competências e habilidades que serão desenvolvidas nesta presente proposta curricular, entre os campos de trabalho do egresso destacamse: Centros de Sáude (Atenção Primária), Centros de Especialidades Odontológicas (CEOs/ Atenção Secundária) e Hospitais (Atenção Terciária) vinculados ao Sistema Único de Saúde. Potítica Nacional de Saúde Bucal - Programa Brasil Sorridente. Estratégia Saúde da Família. Consultórios e clínicas odontológicas privadas. Atividades de investigação científica e docência em instituições de ensino públicas ou privadas. Centros de pesquisa e tecnologia. Empresas da área odontológica e de biotecnologia. Órgãos públicos e privados de fiscalização e controle sanitário. Indústrias farmacêuticas. Vigilância da Saúde (Ênfase na Epidemiológica e Sanitária) Terceiro Setor 3.6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO O sistema de avaliação dos alunos do Curso regulamenta-se pelas normas definidas e resumidas no Guia Acadêmico, distribuído aos alunos no início de cada semestre e pelos seguintes documentos: Página51

52 Estatuto; Regimento; Portarias, Resoluções e Instruções Normativas institucionais. Cabe ressaltar que os documentos citados encontram-se disponíveis para consulta de toda Comunidade Acadêmica no site da instituição. Os critérios de avaliação do processo de ensino-aprendizagem são baseados nas seguintes recomendações e normas: A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento escolar, ao longo do respectivo Módulo letivo. O aproveitamento escolar é avaliado por meio de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios e trabalhos escolares escritos e/ou orais e nas atividades práticas (clínicas e/ou laboratoriais), durante o módulo em que o aluno se encontra regularmente matriculado. É importante observar que a avaliação não é um instrumento de punição ou de constrangimento do aluno visando à sua reprovação, mas de justa medida do seu desenvolvimento no percurso dos fins da educação e do ensino. Compete ao professor da disciplina elaborar e aplicar os exercícios e trabalhos escolares, bem como julgar-lhes os resultados e discutir com os alunos os enganos porventura cometidos no desenvolvimento ou na solução das questões, para saná-los, respeitada a capacidade de cada aluno individualmente. Cumpridas essas etapas, o professor deverá devolver os trabalhos escolares aos alunos. É importante ressaltar que uma das premissas da avaliação da aprendizagem do aluno do curso de Odontologia do UNIBH é a prática de feedback do professor após todas as atividades avaliativas uma vez que entendemos que atividades educativas conduzidas sem o feedback são vazias porque não é dado ao aluno a oportunidade de aprender com os erros. Página52

53 Quanto à Avaliação Final, o aluno poderá solicitar, diretamente ao professor, até o dia 28 do mês que inicia o semestre letivo seguinte, sua devolução. Vencido esse prazo, o professor poderá inutilizar a documentação ainda em seu poder, conforme determina as normas da Instituição. Durante o semestre letivo, são atribuídos aos alunos 100 (cem) pontos cumulativos, assim distribuídos: Tabela 6: Plano de Avaliação CATEGORIAS PONTUAÇÃO CARACTERÍSTICA Avaliação Somativa 1 (AS1) 30 pontos De acordo com Plano do Professor Avaliação Somativa 2 (AS2) 10 pontos De acordo com Plano do Professor Avaliação Somativa 3 (AS3) 20 pontos Única Atividades Avaliativas de Aprendizagem 1 (AAA1) Atividades Avaliativas de Aprendizagem 2 (AAA2) Projeto Interdisciplinar (PI) ou Atividades Avaliativas de Aprendizagem 3 (AA3) Total 20 pontos De acordo com Plano do Professor 10 pontos Única 10 pontos Única Compartilhada 100 pontos ADAPTI Ingressante 5 pontos Avaliação substitutiva (SUBS) 30 pontos Programa ADAPTI Ingressante, que visa produzir o nivelamento do aprendizado dos alunos em disciplinas como Português, Matemática, Sociologia e Filosofia, aplica-se ao semestre de entrada dos alunos no Curso e tem sua nota (5 pontos) acrescida como pontos extras (até o limite de 100 pontos), de acordo com regulamento específico; Página53

54 Considera-se aprovado numa disciplina o aluno que nela tenha computado, a seu favor, o total mínimo de 70 (setenta) pontos. Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado o aluno que não tenha frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) nas aulas e demais atividades programadas para cada matéria/disciplina durante o período letivo. Exame de proficiência (Art. 47 da lei nº 9.394/96): o aluno regularmente matriculado que tenha extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, e que se julgar em condições de eliminar disciplina(s) de sua matriz curricular por conhecer o conteúdo programático que a compõe, deverá requerer, junto ao Núcleo de Secretaria da unidade em que o curso é realizado, que lhe seja aplicado a avaliação comprobatória. Do ponto de vista institucional, o UNIBH concede total apoio à participação dos corpos docente e discente nestas atividades, promovendo a integração destes nos órgãos colegiados da Instituição, conforme estabelecido no seu Estatuto. A IES conduz suas práticas avaliativas orientadas pela compreensão da avaliação como uma experiência de aprendizagem. Entendê-la dessa forma significa utilizá-la para oferecer feedback construtivo, tanto para alunos quanto para professores, motivar os alunos a aprender, e diagnosticar seus pontos fortes e fracos, fornecendo-lhes meios para a obtenção de indicadores de seu progresso/desenvolvimento. Como instrumentos de orientação de professores e alunos, as práticas avaliativas só têm sentido se seus resultados contribuírem para o aprimoramento do ensino e das capacidades de aprender com autonomia (avaliação formativa), o que não é incompatível com a sua função social de ser o registro documental do cumprimento das exigências formais/legais para o recebimento de um documento (certificado de conclusão) que ateste a aquisição de conhecimento, por parte do aluno, ao final de uma etapa ou ciclo de formação do sistema escolar (avaliação somativa). A proposta se torna tangível no programa Provas Colegiadas, que se constitui de avaliações multidisciplinares que pretendem, de maneira sistêmica: Página54

55 diagnosticar as dificuldades e as possibilidades dos discentes; aprimorar e auxiliar o percurso das ações didático-pedagógicas em todas as etapas do processo; corrigir distorções, aperfeiçoando ações corretivas; indicar nova possibilidades corretivas e/ou modificar estratégias; e identificar necessidade de investimentos acadêmico-pedagógicos. Seus resultados oferecem, ainda, indicadores das aprendizagens dos discentes, que servirão de subsídio às análises dos docentes, por curso, contribuindo para a melhoria constante da qualidade do ensino. Assim, o atual critério de verificação do rendimento escolar da IES considera sistemas de avaliação totalmente adaptados aos princípios educacionais presentes no Projeto Acadêmico da Instituição, de acordo com as práticas interdisciplinares adotados pela IES, fomentando práticas formativas de avaliação da aprendizagem. As provas e os trabalhos interdisciplinares, sua forma de aplicação, bem como os instrumentos a serem utilizados respeitam as especificidades da disciplina e do curso. As provas colegiadas - Integradora e Global dão um caráter interdisciplinar às avaliações: As Provas Integradoras, que ocorrem uma vez por semestre, agrupam diferentes disciplinas nas quais os alunos estão matriculados. São elaboradas de forma colegiada pelos professores da IES, e são aplicadas a todos os alunos matriculados até o penúltimo ano dos cursos. Por essa avaliação, os alunos serão avaliados nos conteúdos específicos de todas as disciplinas que eles cursam no semestre. As Provas Globais são semestrais e avaliam os alunos do último ano, em todos os conteúdos/habilidades do curso, conforme previsto em seu projeto pedagógico, nos formatos das avaliações externas pertinentes à área do curso (Enade, Exame OAB, Exame de Suficiência de Contabilidade etc). São elaboradas também de forma colegiada pelos Professores, sob a coordenação dos Especialistas de área da Instituição. Página55

56 O Laboratório de Aprendizagem Integrada (LAI), o Trabalho Interdisiciplinar (PI) e o Trabalho Interdisciplinar de Graduação (TIG) têm seus processos avaliativos centrados em objetos de aprendizagem (conjunto de atividades) oferecidos com a finalidade de promover nos estudantes o desenvolvimento de estudo autônomo, orientado por escolhas, que se vão fazendo no percurso formativo, em consonância com os anseios da formação integral e da formação específica de cada curso, com a mediação do professor. Devido a essa característica, de um percurso de realização de atividades mais flexível, a avaliação se centra nas trilhas que os estudantes decidem percorrer durante o planejamento e a execução dos Projetos, guiados pelos propósitos formativos do LAI e do PI ou TIG traduzidos por uma Matriz de Avaliação, com a descrição das áreas de competências e habilidades a serem desenvolvidas no processo, as quais orientam as experiências de aprendizagem a serem vivenciadas. O rendimento escolar dos alunos dos cursos deverá ser apurado atribuindo-se a eles 100 (cem) pontos cumulativos, assim distribuídos: I. Avaliação Somativa 1 - AS1 - Serão distribuídos 30 (trinta) pontos em prova(s) presencial(is), agendada(s) pelo professor na primeira etapa do semestre letivo, respeitando-se a data limite fixada no calendário acadêmico da Instituição para o fechamento e lançamento das notas no sistema; II. Avaliação Somativa 2 - AS2 - Serão distribuídos 10 (dez) pontos em prova(s) presencial(is), também agendadas pelo professor na segunda etapa do semestre letivo, respeitando-se a data limite fixada o calendário acadêmico da Instituição para o fechamento e lançamento da nota no sistema; III. Avaliação Somativa 3 - AS3 - no total de 20 (vinte) pontos, será composta por uma única prova, que, a critério da Instituição, pode ser ou elaborada pelo professor da disciplina, ou substituída pela Prova Integradora, ou pela Prova Global; IV. Atividade Avaliativa de Aprendizagem 1 - AAA1 - perfazendo 20 pontos, a critério do professor da disciplina; Página56

57 V. Atividades Avaliativas de Aprendizagem 2 - AAA2 - no total de 10 (dez) pontos, em uma única etapa, a critério do professor, exceto quando houver o Adapti Concluinte, com o valor de 10 (dez) pontos, cuja pontuação deverá ser lançada automaticamente neste campo. VI. Atividade Avaliativa de Aprendizagem 3 - AAA3 - no total de 10 (dez) pontos, em uma única etapa, destinada à aferição do desempenho dos alunos quando não houver a oferta do Projeto Integrador no módulo. VII. Projeto Integrador - PI - ou Trabalho Interdisicplinar TIG - cuja pontuação obtida pelo aluno, até o máximo de 10 (dez) pontos, será compartilhada com as demais disciplinas do módulo, devendo tal pontuação ser lançada pelo professor do PI ou TIG, no campo específico. Quando não houver oferta do PI ou TIG no módulo, esta avaliação será substituída pela AAA3, ficando a distribuição dos pontos correspondentes (10 pontos) a critério do professor da disciplina. O aluno poderá, mediante requerimento, realizar, em cada disciplina cursada, uma Avaliação Substitutiva SUBS - no valor de 30 (trinta) pontos, substituindo a menor nota alcançada na AS1 ou na AS2 + AS3. A Avaliação Substitutiva abrangerá todo o conteúdo lecionado até a data de sua realização e a nota obtida nesta prova substituirá, obrigatoriamente, a menor nota das duas etapas de avaliação (AS1 ou AS2 + AS3). A forma de aplicação das avaliações, bem como os instrumentos a serem utilizados, datas e valores, deverão ser detalhados no plano de ensino do professor e aprovados pelo coordenador de curso, respeitando-se as especificidades da disciplina/curso. Sistemas avaliativos diferentes dos propostos por esta resolução deverão ser discutidos e aprovados pelo coordenador de curso. A aprovação desses sistemas está condicionada às demandas específicas da disciplina/curso, devidamente justificadas. A nota mínima para aprovação são 70,0 pontos em cada disciplina, além de 75% de frequência nas disciplinas presenciais conforme a LDB (Lei 9394/96). Página57

58 Todos as diretrizes regimentais, resoluções e regulamentos que normalizam a operacionalização das práticas de avaliação da IES, acima descritas, estão divulgados e colocados à disposição da Comunidade Acadêmica, para consulta FORMA DE ACESSO AO CURSO Os Cursos Superiores são destinados aos alunos portadores de diploma de, no mínimo, ensino médio. Semestralmente, a IES publica o Edital do Vestibular, regulamentando o número de vagas ofertadas e locais de funcionamento para cada um dos cursos, data e local das provas, taxa de inscrição, período e local de divulgação dos aprovados e requisitos necessários para efetivação da matrícula. O Edital contempla também outras informações relevantes sobre os cursos e o sobre a própria IES. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9394/96), no artigo 49, prevê as transferências de alunos regulares, de uma para outra Instituição de Ensino, para cursos afins, na hipótese de existência de vagas e mediante processo seletivo. De acordo com as normas internas, a instituição, no limite das vagas existentes e mediante processo seletivo, pode aceitar transferência de alunos, para prosseguimento dos estudos no mesmo curso ou em curso afim, provenientes de cursos autorizados ou reconhecidos, mantidos por instituições de ensino superior, nacionais ou estrangeiras, com as necessárias adaptações curriculares, em cada caso. O Processo Seletivo é constituído de uma prova de redação e uma prova objetiva de conhecimentos gerais, composta por 50 (cinquenta) questões de múltipla escolha, valendo 2 (dois) pontos cada uma e totalizando 100 (cem) pontos (notas de zero a cem), sobre Língua Portuguesa e Literatura Brasileira, Matemática, Ciências, História e Geografia, baseada em interpretação textual e raciocínio lógico. A prova de redação terá o valor de 100 (cem) pontos e propõe um tema atual a partir do qual são verificadas as habilidades de produção de texto, raciocínio lógico, coerência textual, objetividade, adequação ao tema e aos objetivos da proposta, coerência, coesão, pertinência argumentativa, paragrafação, Página58

59 estruturação de frases, morfossintaxe, adequação do vocabulário, acentuação, ortografia e pontuação. O acesso aos cursos superiores pode ocorrer das seguintes formas: ALUNOS CALOUROS APROVADOS NO VESTIBULAR, PROUNI E ENEM O sistema de matrículas para os calouros é modular, ou seja, em módulos independentes que agregam disciplinas correlacionadas com o objetivo de desenvolver, no aluno, conhecimento, habilidades e competências voltadas para o foco específico do módulo. Os módulos serão ofertados, a cada semestre, conforme o presente Projeto Pedagógico e matriz curricular do curso podendo, o aluno, cursar qualquer módulo de um mesmo ciclo da estrutura curricular, já que eles são independentes em sua terminalidade. Exige-se, no entanto, que a matrícula se dê no bloco de disciplinas que compõem o módulo. Para que o aluno passe de um para outro ciclo, é necessário que tenha aprovação nos módulos que integram o ciclo anterior, admitindo-se, no máximo duas dependências. Em caso de reprovação em mais de duas disciplinas, deverá o aluno saldar o seu débito acadêmico pelo menos concomitantemente, de modo que se acumulem, no máximo, duas dependências. OBTENÇÃO DE NOVO TÍTULO Na hipótese de vagas não preenchidas pelos Processos Seletivos, a IES poderá, conforme resolução interna, mediante processo seletivo específico, aceitar a matrícula de portadores de diploma de curso de graduação, para a obtenção de novo título em curso de graduação preferencialmente de área compatível, nos termos da legislação em vigor. MATRÍCULA POR TRANSFERÊNCIA A IES, no limite das vagas existentes e mediante processo seletivo específico, pode aceitar transferência de alunos, para prosseguimento dos estudos no mesmo curso ou em curso afim, ou seja, da mesma área do conhecimento, conforme resolução interna, provenientes de cursos autorizados ou reconhecidos, mantidos por instituições de ensino superior nacionais ou estrangeiras. Página59

60 4. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 4.1. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O curso de Odontologia terá a duração mínima de 5 anos, com uma carga horária total de horas aula, sendo horas aula distribuídas entre as atividades de ensino e aprendizagem que incluem os conteúdos disciplinares obrigatórios teóricos e práticos; horas aula de estágios supervisionados obrigatórios; 80 horas aula para disciplinas optativas e 312 horas aula para atividades complementares. Em consonância com as DCN s (CNE/CES nº 3/2002), a estrutura curricular do curso será formada por 5 ciclos, sendo cada ciclo composto por dois módulos que irão contemplar os conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais relacionados às Ciências Biológicas e da Saúde; Ciências Humanas e Sociais e Ciências Odontológicas (anexo 3): Ciências Biológicas e da Saúde: serão incluídos os conteúdos (teóricos e práticos) de base moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos, aplicados às situações decorrentes do processo saúde-doença no desenvolvimento da prática assistencial de Odontologia. Ciências Humanas e Sociais: serão incluídos os conteúdos referentes às diversas dimensões da relação indivíduo/sociedade, contribuindo para a compreensão dos determinantes sociais, culturais, comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos e legais, nos níveis individual e coletivo, do processo saúde-doença. Ciências Odontológicas: serão incluídos os conteúdos (teóricos e práticos) de: a) propedêutica clínica, onde serão ministrados conhecimentos de patologia bucal, semiologia e radiologia; b) clínica odontológica, onde serão ministrados conhecimentos de materiais dentários, oclusão, dentística, endodontia, periodontia, prótese, implantodontia, cirurgia e traumatologia buco-maxilo-faciais; e Página60

61 c) odontologia pediátrica, onde serão ministrados conhecimentos de patologia, clínica odontopediátrica e de medidas ortodônticas preventivas. Seguindo esses critérios, a matriz curricular do curso de Odontologia do UNIBH será estruturada em um nível de menor para maior complexidade, considerando que a sequência e o modo de ensino têm consequências importantes para o que é aprendido pelo aluno. Por isso, a relevância de um tipo de ensino que promove a interdisciplinaridade. Neste sentido, os conteúdos, ministrados nos ciclos darão suporte ao aluno da seguinte forma (anexo 2): Ciclo I Ciências Biológicas, Humanas e Sociais Básicas (Módulos 1A e 1B) Terá por objetivo formar conceitos básicos das áreas de ciências biológicas, da saúde coletiva e de ciências humanas e sociais. Esses conceitos representam a base sobre a qual será construída a formação profissional do aluno. Neste primeiro ciclo o aluno irá desenvolver principalmente as habilidades e competências básicas que darão suporte aos ciclos subsequentes. Ciclo II Propedêutica Odontológica e Odontologia Social e Preventiva (Módulos 2A e 2B) O segundo ciclo aborda conteúdos elementares relacionados às ciências odontológicas (saúde coletiva, propedêutica clínica, práticas laboratoriais de dentística, materiais dentários, anatomia dental, escultura dental e oclusão. Destacam-se, ainda, os conhecimentos das principais doenças infecciosas da região bucomaxilofacial, os quais representam pré-requisitos essenciais para o desenvolvimento das competências e habilidades necessárias para os ciclos posteriores. Ciclo III Ciências Clínicas e Laboratoriais A (Módulos 3A e 3B) Constituirse-á de conteúdos teóricos e práticos, com atendimento de pacientes, relacionados às áreas de dentística, periodontia, semiologia, radiologia, odontopediatria e ortodontia. Haverá, também, atividades práticas laboratorias de endodontia, materiais dentários e de preparos para restaurações plásticas indiretas. Ciclo IV Ciências Clínicas e Laboratoriais B (Módulo 4A e 4B) Constituirse-á de conteúdos teóricos e práticos, com atendimento de pacientes, relacionados às áreas de dentística, periodontia, estomatologia, semiologia, Página61

62 radiologia, endodontia, cirurgia, semiologia, radiologia, odontogeriatria, odontologia hospitalar, odontopediatria e ortodontia. Serão ministradas ainda atividades práticas laboratoriais de prótese parcial fixa e materiais dentários. Ciclo V Ciências Clínicas e Odontologia Social e Preventiva (Módulos 5A e 5B) Constituir-se-á de conteúdos teóricos e práticos, com atendimento de pacientes, relacionados às áreas de dentística, periodontia, endodontia, cirurgia e traumatologia buco-maxilo-faciais, semiologia, radiologia, prótese (parcial fixa, parcial removível, totalmente removível), odontogeriatria e estágio metropolitano. As aulas teóricas irão também abordar os preceitos básicos de implantodontia inerentes à formação de um cirurgião-dentista generalista. Em conformidade com as DCN s (artigo 6º da Resolução CNE/CES nº 3/2002), o currículo do curso pretende a formação de um indivíduo generalista sendo, portanto, composto por disciplinas e conteúdos curriculares, os quais se interrelacionam de forma prospectiva e transversal entre os diferentes ciclos formativos, contemplando as três principais áreas do conhecimento (Ciências Humanas e Sociais, Ciências Biológicas e da Saúde e Ciências Odontológicas) da Odontologia. Tendo como objetivo a flexibilização curricular, serão ofertadas disciplinas optativas nos módulos 3A e 4A (Anexo 1). No presente Projeto, há sugestão de duas disciplinas optativas, mas ressalta-se que as mesmas poderão englobar um número maior de disciplinas, de acordo com decisão do Núcleo Docente Estruturante e do Colegiado do Curso de Graduação em Odontologia do UNIBH. No módulo 1B, por meio da disciplina Sociedade, Meio Ambiente e Cidadania, será trabalhada a transversalidade das questões inerentes às relações étnicoraciais, abordando a temática referente à cultura afrodescendente e indígena (Resolução CNE/CP n 1 de 17 de junho de 2004), além da conscientização dos efeitos poluentes causados no meio ambiente que vêm aumentando nos últimos anos. Com o conhecimento contínuo e aprofundado das causas que estão impactando o meio em que se vive, a população em geral tem exigido ações de melhorias e de preservação por parte das empresas e dos governos, sendo essa Página62

63 uma forma de amenizar e controlar o que já está ocorrendo e, assim, melhorar a qualidade de vida de todos. Em clínicas odontológicas, o gerenciamento dos resíduos deve ser considerado de suma importância, principalmente no que se refere ao procedimento de descarte. É um problema que precisa da atenção das autoridades competentes e dos próprios administradores do estabelecimento, pois estes resíduos possuem características impactantes e precisam ser tratados de forma adequada e cuidadosa. É obrigatório e indispensável o seu correto manuseio, saber armazenar, coletar e conduzir ao destino certo e adequado, devido ao fato de que os resíduos gerados pelas instituições odontológicas, como as substâncias perigosas, radioativas e objetos perfurocortantes, serem capazes de causar enfermidades e contaminação das espécies, de modo que as consequências podem ser danosas ao meio ambiente. Diante dessa realidade, no módulo 1B, será ofertada a disciplina Sociedade, Meio Ambiente e Cidadania que irá abordar as questões vinculadas à educação ambiental, além da relação entre o indivíduo e a sociedade, de acordo com Resolução CNE/CP n 02 de 15 de junho de Ressalta-se que a preocupação em relação ao meio ambiente será uma temática desenvolvida de forma transversal, contínua e permanente ao longo de todo o Curso de Odontologia. Para tal, em todas as disciplinas clínicas e laboratoriais, os discentes serão incentivados a conhecerem e adotarem alternativas que venham mitigar os possíveis danos causados pelos resíduos da clínica odontológica ao meio ambiente e à comunidade. Conforme Resolução CNE º 1/2012, as questões sobre os Direitos Humanos estão colocadas de forma transversal no currículo, sendo discutidas nas disciplinas da área de ciências humanas e norteando os conteúdos e atitudes ensinados nas disciplinas de todos os módulos, sendo contempladas principalmente nos Trabalhos Interdisciplinares de Graduação - TIG. Página63

64 4.2. METODOLOGIA DE ENSINO A metodologia de ensino do curso de Odontologia do UNIBH utiliza múltiplos cenários. Em consonância com a reflexão pedagógica contemporânea na grande área da saúde, o processo ensino-aprendizagem do curso de Odontologia do UNIBH está organizado de maneira a utilizar metodologias ativas, envolvendo práticas pedagógicas éticas, críticas, reflexivas e transformadoras, que favoreçam a aprendizagem significativa, seja do ponto de vista do estudante ou do ponto de vista social. Outro ponto forte da metodologia de ensino do curso de Odontologia, em consonância com o Projeto Acadêmico do UNIBH, é a solidez sobre a aprendizagem significativa cujos pilares são a contextualização de conhecimento atrelado à atribuição de significado a este conhecimento. O nosso curso possui em seu DNA o incentivo constante à geração de vínculo entre professores e alunos com base na transparência das ações cotidianas, na coerência entre a fala e a conduta do professor, reciprocidade e respeito mútuos. À luz do século XXI não é mais coerente fomentar a distância entre aluno e professor. Educação transformadora se faz com confiança, afeto e vínculo. Estudo pulicado recentemente na revista Harvard Business Review (Herzlinger et al., ) apontou para lacunas importantes entre as reais necessidades atuais do setor saúde e o tipo predominante de formação acadêmica nos cursos na área da Saúde nos Estados Unidos. A fala de 58 presidentes de Organizações de Saúde foi unânime ao apontar que as principais necessidades organizações são profissionais que saibam resolver problemas e que tragam inovação e mudanças para o setor saúde. Paradoxalmente, mudanças e inovação foram umas das palavras menos citadas pelos coordenadores de cursos que, apesar de colocados entre os melhores do ranking nacional, ainda conduziam metodologias de ensino fragmentadas e isoloadas. Nesse contexto e objetivando a constante promoção do densenvolvimento de habilidades e competências relacionadas à resolução de problemas e inovação, 19 Disponível em: Página64

65 o aluno do curso de Odontologia do UNIBH será exposto aos seguintes ambientes de ensino que se seguem. Realização de atividades diretamente no mundo do trabalho propiciando o surgimento de situações-problema em diferentes cenários de aprendizagem que provocam o discente a refletir e buscar os conhecimentos necessários para solucioná-las. Essas ações favorecem a integração entre os conhecimentos provenientes dos ciclos de formação inicial, intermediário e de treinamento prático supervisionado, entre as disciplinas e entre dimensões humanas, em condição de interdisciplinaridade, fundamental para a resolução de problemas. Desenvolvimento de aulas interativas, instigantes e divertidas no espaço de aprendizagem Laboratório Maker (sala 120 Bloco C2-B) com infraestrutura propícia à realização de atividades que desenvolvam no aluno criatividade e inovação na solução de problemas com base na metodologia do Design Thinking. Um exemplo de aula, entre tantas outras, que podem ser conduzida em nosso laboratório Maker é a solução de problemas reais (dificuldade de acesso, uso limitado dos serviços de saúde ou tratamentos disponíveis) por meio de trabalho em times, passando pelas etapas de empatia, ideação e protótipos. A autonomia do discente é princípio fundamental para formar um profissional ativo e apto a aprender a aprender. Essa autonomia pressupõe a capacidade do discente de gerenciar e governar seu próprio processo de formação, bem como a presença de respeito mútuo entre docente e discente na relação dialética necessária à aprendizagem. O docente é um dos atores desse processo de ensino-aprendizagem e deve apresentar constante trabalho reflexivo, disponibilidade para acompanhar e mediar situações e decisões envolvidas. Atua como um facilitador do processo ensino-aprendizagem. Durante o percurso formativo, o aluno do curso de Odontologia do UNIBH terá vivências nas atividades práticas (laboratórios, clínicas, Unidades Básicas de Saúde, Centros de Especialidades Odontológicas, Hospitais, entre outros) em grupos. Espera-se que os métodos empregados e a infraestrutura Página65

66 disponibilizada pela Instituição proporcionem ganhos na formação do futuro cirurgião-dentista. A percepção e resolução de problemas em saúde será realizada pelo convívio entre pares em situação real ou próxima da real, nas clínicas, nos estágios supervisionados, nos estudos dirigidos, nas discussões em grupo e em fóruns programados pelo curso de Odontologia do UNIBH (simpósios, jornadas, semanas acadêmicas) com esta finalidade. Assim, desenvolve-se progressivamente o senso crítico a respeito do modelo, da forma e das possibilidades do exercício profissional da Odontologia. Com relação ao currículo, considera-se fundamental a integração das disciplinas básicas, optativas e livres com as disciplinas clínicas num só corpo de conhecimento interdisciplinar. O aluno será inserido imediata e continuamente no cenário real de atendimento à saúde, desde os primeiros Módulos do curso, simulando, também, o exercício profissional numa constitutiva formação para o trabalho em equipe interdisciplinar. As atividades práticas serão direcionadas para os temas clínicos e de Saúde Coletiva, por meio da rede pública de saúde municipal local, da Estratégia Saúde da Família, das urgências e emergências e do trauma, numa perspectiva de troca de experiências, assegurando o permanente desenvolvimento, não apenas técnico, mas humano e cidadão. O aluno terá oportunidade de aprender significativamente ao longo de sua formação: atividades na comunidade, em creches, escolas e asilos, em domicílios, assim como em unidades de cuidado primário e secundário, sem excluir a Odontologia Hospitalar. Finalmente e reforçando nosso compromisso com a oportunidade ampla de prática dos discentes com metodologia de ensino atrelado à realidade do trabalho, os Estágios Supervisionados e o Estágio Metropolitano propiciarão o exercício profissional supervisionado, com acúmulo de experiências pelos encontros nos diferentes cenários com uma diversidade de situações de pacientes, desenvolvendo suas competências e habilidades para lidar com situações diferenciadas. Assim, é ensinado ao aluno problematizar a realidade Página66

67 com base na situação da saúde de pessoas/famílias, levando à elaboração de plano de cuidado integral suportado pelo abordagem inter e transdisciplinar VINCULAÇÃO COM O SUS O curso de Odontologia do estará vinculado ao SUS, assim como já o fazem os cursos de Medicina e Enfermagem do Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde do UNIBH. Seguindo os compromissos firmados, atualmente, por meio de contratos e convênios, entre a Prefeitura Municipal de Belo Horizonte (PBH), a Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (FEMIG), a Santa Casa de Misericórdia de Minas Gerais e o UNIBH para atividades práticas de ensino dos cursos acima mencionados, a vinculação com o Sistema Único de Saúde local se dará em todos os níveis de Atenção. No nível primário ou Atenção Primária à Saúde, os alunos realizarão estágios supervisionados (disciplina Estágio Supervisionado 2A - 40h/a e Estágio Supervisionado 2B 80h/a) nas equipes de saúde da família de Centros de Saúde do SUS-BH. A Atenção Primária à Saúde (APS) é a porta de entrada prioritária de um sistema de saúde subsidiado no direito, na equidade e na longitudinalidade do cuidado. Com o intuito de reestruturar o Sistema Único de Saúde, a Estratégia Saúde da Família (ESF) busca a reversão do modelo assistencial atual com lacunas entre a atual hierarquização do cuidado cujas ações são insuficientes para atender as atuais demandas de saúde da população como a prevalência de doenças crônico-degenerativas. Neste sentido, a ESF conta, desde 2008, com o Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) que amplia o escopo de atendimentos nesse nível de Atenção e aumenta o número de profissionais da Saúde atuantes na atenção Primária, contribuindo, assim, com a integralidade do cuidado um dos princípios doutrinários do SUS. A Atenção Básica requer atuação profissional, orientada por práticas e educação interprofissionais, visto que busca aprender e dar respostas ampliadas às necessidades de saúde dos usuários e população do território e articular-se aos demais serviços da rede de atenção, coordenar o cuidado de usuários e população e atender às mudanças do perfil demográfico e epidemiológico com o respectivo aumento da expectativa de vida e crescimento das doenças e Página67

68 condições crônicas. Cabe destacar que o fortalecimento da Atenção Básica tem potência para conferir maior efetividade e eficiência à atenção à saúde do SUS. Para tanto, a vinculação com o SUS, especialmente com a atenção básica, acontecerá desde o terceiro Módulo até o último Módulo do curso. No que se refere ao nível de Atenção Secundária, caracterizado pelas especialidades odontológicas, há continuidade da integração ensino-serviço. O curso de Odontologia do UNIBH participará do fluxo de referência e contrareferência no atendimento de especialidades odontológicas (periodontia, cirurgia, dentística, ortodontia preventiva, entre outras) de pacientes cadastrados no SUS-BH. Os atendimentos serão realizados nas dependências das clínicas e ambulatórios do curso de Odontologia do UNIBH no campus Estoril mediante encaminhamento oriundo de Centros de Saúde da SUS-BH. Ainda sobre a vinculação do curso com o nível de Atenção Secundária, os alunos terão os Centros de Especialidades Odontológicas (CEOs) como campo de práticas realizadas durante o Estágio Supervisionado IV/ Estágio Metropolitano, último módulo do curso. A vinculação do curso de Odontologia com o nível terciário do Sistema Único de Saúde será firmada nos atuais campos de prática hospitalar já conveniados com o UNIBH como a Santa Casa de Misericórdia, a Maternidade Odete Valadres e o Hospital Infantil São Camilo. O aluno do curso de Odontologia vivenciará as particularidades das necessidades de tratamentos odontológicos de pacientes hospitalizados durante o Estágio Supervisionado III. Além dos tipos de vinculação acima descritos, a coordenação do curso de Odontologia estabelecerá diálogo contínuo entre os gestores do Sistema de Saúde local e coordenadores de saúde bucal para revisão permanente das demandas da população residente no entorno do UNIBH, possibilidades de manutenção e ampliação das ações de saúde e procedimentos clínicos odontológicos prestados pelos alunos à comunidade local com ênfase na regional Oeste. Além de incentivar os discentes a participarem não somente na assistência direta aos pacientes, mas também ao comparecimento em reuniões do Conselho Municipal de Saúde, participação nas Conferências Municipais de Saúde, Ações Globais, mutirões, entre outros. Página68

69 4.3. ESTRUTURA CURRICULAR A organização curricular em consonância com as DCN`s trabalhará os conteúdos das três principais áreas de conhecimento da Odontologia: Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Humanas e Sociais e Ciências Odontológicas, sendo que esta última será desenvolvida pautada na articulação e integração dos diversos conteúdos (teóricos e práticos) que a compõem. CICLO I DISCIPLINA CH TEÓRICAS PRÁTICAS ESTUDO DIRIGIDO MÓDULO 1ª ANATOMIA SISTÊMICA HUMANA EMBRIOLOGIA GENÉTICA HUMANA CITOLOGIA HISTOLOGIA E E FISIOLOGIA HUMANA ÉTICA E LEGISLAÇÃO ODONTOLÓGICA LABORATÓRIO APRENDIZAGEM INTEGRADA 1A DE TOTAL DE CARGA HORÁRIA CICLO I DISCIPLINA CH TEÓRICAS PRÁTICAS ESTUDO DIRIGIDO ANATOMIA DE CABEÇA E PESCOÇO MÓDULO 1B HISTOLOGIA DESENVOLVIMENTO BUCO-DENTÁRIO* E BIOQUÍMICA MICROBIOLOGIA ORAL E IMUNOLOGIA O HOMEM, A SOCIEDADE E O MEIO AMBIENTE LABORATÓRIO APRENDIZAGEM INTEGRADA 1B DE TOTAL DE CARGA HORÁRIA Página69

70 CICLO II DISCIPLINA CH TEÓRICAS PRÁTICAS ESTUDO DIRIGIDO MÓDULO 2A FARMACOLOGIA TERAPÊUTICA ODONTOLÓGICA E PATOLOGIA GERAL ESTOMATOLOGIA PSICOLOGIA APLICADA À ODONTOLOGIA SAÚDE COLETIVA I ESTÁGIO 2A TRABALHO INTERDISCIPLINAR GRADUAÇÃO I SUPERVISIONADO DE TOTAL DE CARGA HORÁRIA CICLO II DISCIPLINA CH TEÓRICAS PRÁTICAS ESTUDO DIRIGIDO MÓDULO 2B PRÁTICA LABORATORIAL EM ODONTOLOGIA I PRÁTICA LABORATORIAL EM ODONTOLOGIA II SAÚDE COLETIVA II ESTÁGIO 2B TRABALHO INTERDISCIPLINAR GRADUAÇÃO II SUPERVISIONADO DE TOTAL DE CARGA HORÁRIA CICLO III DISCIPLINA CH TEÓRICAS PRÁTICAS ESTUDO DIRIGIDO MÓDULO 3A CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS INTEGRADAS I ODONTOLOGIA DA INFÂNCIA E ORTODONTIA ESTOMATOLOGIA II OPTATIVA I TOTAL DE CARGA HORÁRIA 440 Página70

71 CICLO III DISCIPLINA CH TEÓRICAS PRÁTICAS ESTUDO DIRIGIDO MÓDULO 3B ODONTOPEDIATRIA ORTODONTIA PRÁTICA LABORATORIAL EM ODONTOLOGIA III PRÁTICA LABORATORIAL EM ODONTOLOGIA IV TOTAL DE CARGA HORÁRIA E CICLO IV DISCIPLINA CH TEÓRICAS PRÁTICAS ESTUDO DIRIGIDO MÓDULO 4A CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS INTEGRADAS II CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS INTEGRADAS III OPTATIVA II TOTAL DE CARGA HORÁRIA 480 CICLO IV DISCIPLINA CH TEÓRICAS PRÁTICAS MÓDULO 4B CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS INTEGRADAS - ODONTOGERIATRIA PRÁTICA LABORATORIAL EM ODONTOLOGIA V ESTÁGIO SUPERVISIONADO III TCC I TOTAL DE CARGA HORÁRIA CICLO V DISCIPLINA CH TEÓRICAS PRÁTICAS ESTUDO DIRIGIDO MÓDULO 5A CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS INTEGRADAS IV CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS INTEGRADAS V TCC II TOTAL DE CARGA HORÁRIA 480 Página71

72 CICLO V DISCIPLINA CH TEÓRICAS PRÁTICAS ESTUDO DIRIGIDO MÓDULO 5B ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV TOTAL DE CARGA HORÁRIA INTEGRALIZAÇÃO Disciplinas obrigatórias (teóricas e práticas) Estágios supervisionados obrigatórios Atividades complementares 312 Optativa 80 Trabalho de Conclusão 80 Carga Horária Total * Horas Relógio: dividir carga horária total (h/a) por h/a* Nos termos do Decreto Federal nº 5.626/2005, o curso oferece a disciplina Libras, em caráter optativo. Cumpre ressaltar que todos os cursos de licenciatura do UNIBH ofertam a disciplina Libras regularmente, conforme preceitua a legislação em vigor. São eles: Ciências Biológicas, Geografia, História, Matemática, Pedagogia e Letras. Nesse sentido, o aluno possui um leque de opções de horário bem variado nos campi da instituição. Portaria da Reitoria do UNIBH, número 28, de 15/12/ CONTEÚDOS CURRICULARES - EMENTAS DAS DISCIPLINAS As ementas e programas das unidades de estudo serão periodicamente avaliados e revisados com o efetivo apoio do Núcleo Docente Estruturante do Curso e submetidos à revisão pelo COLEC - Colegiado do Curso de Odontologia, para deliberação, e pelos professores responsáveis pelas disciplinas, no intuito de promover, se necessário, os devidos ajustes. Esse trabalho terá como pressupostos: 1) Percepção dos professores com relação às dificuldades ou necessidades de ajustes com base nas aulas ministradas; 2) Avaliação dos alunos com relação ao conteúdo ministrado. Avaliação realizada por alunos em curso como, também por nossos engresso. O UNIBH conta com uma Política de Acompanhamento de Estudantes e Egressos cujos objetivos específicos são, entre outros, registrar informações que subsidiarão a reflexão sobre a formação oferecida e sobre os currículos adotados, além das opiniões dos egressos sobre a formação oferecida pelo UNIBH, tanto curricular quanto ética. Página72

73 3) Necessidade de adequação mediante mudanças ou novas tecnologias relacionadas as mídias (digital, impressa ou eletrônica) e aos estágios mais atuais do conhecimento sobre determinado conteúdo. As ementas das disciplinas que compõem o curso encontram-se no item Anexo 1, ao final deste projeto DISCIPLINA LIBRAS A disciplina LIBRAS é oferecida em caráter optativo a todos os alunos dos cursos de Graduação (Bacharelado e Tecnológicos) e Pós-graduação dos demais cursos ofertados pelo UNIBH. A disciplina tem como objetivo apresentar um panorama da Língua Brasileira de Sinais em âmbito nacional, além de exemplos práticos, com a finalidade de possibilitar-lhes uma comunicação inicial com a comunidade surda. O curso atenderá à legislação vigente: "A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos demais cursos de educação superior e na educação profissional" (LEI Nº ). Trata de uma necessidade dos profissionais brasileiros do século XXI o reconhecimento e a compreensão da diversidade linguística em nosso país, bem como o conhecimento da Língua Brasileira de Sinais, que passa a ser um diferencial em sua formação. Página73

74 5. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO 5.1. TRABALHO INTERDISCIPLINAR DE GRADUAÇÃO (TIG) Em fevereiro de 2009, foi realizada uma reestruturação curricular nos cursos ofertados pelo Centro Universitário UNIBH com a inclusão da disciplina Trabalho Interdisciplinar de Graduação TIG, como forma de promover a interdisciplinaridade dentro e fora da sala de aula. Na Resolução do CEPE n. 1, de fevereiro de 2009, foram aprovadas as normas para a disciplina acima citada para os cursos de bacharelado, licenciatura e tecnologia do UNIBH. A disciplina TIG é uma proposta de prática de caráter interdisciplinar cujo tema está diretamente relacionado à formação de habilidades (específicas e globais) e competências do curso e de competências descritas nas Diretrizes Curriculares Nacionais, de modo a corroborar com a formação profissional, humana e cidadã dos alunos da instituição, ajudando-os na sua inserção político-social. Adota ainda, como princípio, o papel ativo dos estudantes na construção do conhecimento, em que o processo de aquisição do saber é mais importante que o próprio saber. A inclusão da disciplina na estrutura curricular dos cursos do UNIBH vem propiciar, por meio da da elaboração coletiva e da troca de experiências necessárias à sua realização, uma constante avaliação e revitalização dos processos de ensino e aprendizagem, levando os professores a se organizarem para planejar suas ações, avaliar suas consequências e planejá-las. Os alunos trabalham de forma sistemática, organizada e solidária em grupos, tanto em sala de aula quanto em outros espaços de aprendizagem, visando construir sua autonomia acadêmica, intelectual, política e profissional. O trabalho é desenvolvido nos períodos ou módulos, cujas matrizes curriculares contemplem a disciplina TIG. Para tal os alunos serão orientados pelo professor da disciplina sobre as regras de construção, apresentação e avaliação do trabalho interdisciplinar, estabelecidas no Manual do Trabalho Interdisciplinar de Graduação TIG (ver anexo 4). Os TIGs devem estar sempre em conformidade Página74

75 com os Planos de Ensino indicados pelos professores dos referidos componentes curriculares. Os TIGs são desenvolvidos, obrigatoriamente, em grupos de no mínimo 3 e de no máximo 8 alunos participantes, sem interferência prévia dos professores e coordenadores de curso, tanto na composição dos grupos quanto na manutenção de seus membros, cabendo aos alunos a responsabilidade pela manutenção de um grupo solidário, ético e responsável para com suas atividades acadêmicas. Todos os trabalhos são elaborados a partir de atividades em classe, sob orientação do professor de TIG, com a co-orientação dos demais docentes das disciplinas que compõem o módulo ou período, bem como em atividades de estudo e pesquisas realizadas fora de sala de aula, de acordo com os horários disponibilizados para tal finalidade para cada turma. O TIG conta ainda com horas específicas de estudo dirigido com o intuito de estimular a criatividade do discente, uma vez que a sua finalidade principal está voltada à atividade da reflexão, e o pensamento reflexivo, de acordo com as circunstâncias do indivíduo, provoca a necessidade de inventar, buscar modos pessoais de operar com inteligência e resolver o que lhe foi proposto. O produto do trabalho do aluno pode adquirir, desse modo, forte cunho de autenticidade e pessoalidade. O produto final do TIG, correspondente à modalidade e ao tema/eixo específico para cada turma, constará de um documento final escrito, com estrutura textual e formatação gráfica de acordo com normas estabelecidas, que será utilizado para apresentação oral a uma banca examinadora. Os trabalhos finais são apresentados em um grande evento acadêmico, chamado Circuito Acadêmico, estruturado exclusivamente para este fim. Toda a comunidade acadêmica é envolvida nas atividades de apresentação e divulgação dos produtos finais do TIG durante uma semana de cada semestre letivo. Não há aulas durante a semana do Circuito Acadêmico. O evento é aberto ao público externo e representa um forte momento de socialização entre discentes, docentes, diretores e demais atores. Além das apresentações dos trabalhos, a última Página75

76 edição abriu espaço para a exposição de resultados de diversos projetos de Iniciação Científica. O espaço conta, ainda, com shows e gastronomia ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS Os Estágios Supervisionados serão um componente acadêmico determinante da formação profissional, uma vez que representarão a principal oportunidade para o discente ampliar na prática, o que foi estudado. Permitirão a integração das inúmeras disciplinas que compõem o currículo acadêmico, dando-lhes unidade estrutural e testando-lhes o nível de consistência e grau de entrosamento. Permitirão o desenvolvimento da postura profissional e irão preparar os futuros egressos para novos desafios, facilitando a compreensão da profissão e aprimorando habilidades atitudinais. Entende-se por Estágio Supervisionado o período em que o acadêmico do curso de Odontologia trocará experiências práticas e teóricas em rede de serviços públicos, no programa de saúde da família, em odontologia de grupo, em estruturas próprias do UNIBH, internato rural e estágio metropolitano, proporcionando a eles uma aplicação prática dos conteúdos e metodologias que lhes forem ensinadas durante o curso. Assim, por se constituir em uma exigência do currículo do Curso de Odontologia, em consonância com as diretrizes curriculares aprovadas pelo MEC, serão considerados estágios curriculares aqueles realizados em instituições que tenham, em seus quadros, um ou mais profissionais cirurgiões-dentistas, devidamente registrados no Conselho Regional de Odontologia de Minas Gerais e que realizem acompanhamento direto ao aluno-estagiário, desempenhando atividade de supervisão. Para o desenvolvimento das atividades de Estágio Supervisionado, haverá a presença de docentes do Curso de Odontologia do UNIBH com competência para: selecionar os locais para estágio; estabelecer as atividades a serem desenvolvidas de acordo com os conhecimentos ministrados; integrar os conteúdos do período com as atividades de estágio; Página76

77 realizar a articulação com os supervisores de estágio das instituições conveniadas; estabelecer critérios para avaliação; orientar a elaboração de relatórios parciais e finais. O currículo do curso de Odontologia estabelece uma carga horária total de horas aula para o estágio supervisionado que serão distribuídas nos módulos 2A, 2B, 4B e 5B do curso da seguinte forma: 40 horas aula semestrais, respectivamente, nos módulos 2A e 2B; 80 horas aula semestrais no módulo 4B, e 400 horas aula semestrais no módulo 5B (além de 400 horas aula semestrais nas disciplinas Ciências Odontológicas Integradas IV e V, no módulo 5A). O Estágio Supervisionado está previsto na matriz curricular do curso e sua carga horária integra a carga horária total do curso. O estágio supervisionado do curso, que ocorre a partir do módulo 2A, está estruturado a partir de uma lógica que permitirá ao discente conhecer várias áreas de atuação do cirurgião-dentista. Entende-se que esta construção se dará através da articulação entre todas as disciplinas, principalmente aquelas ligadas à prática profissional. O estágio curricular obrigatório será viabilizado por convênios a serem estabelecidos com instituições do estado de Minas Gerais. O aluno estagiário será orientado por um professor do Curso de Odontologia, denominado Supervisor de Estágio Supervisionado e também por um cirurgiãodentista vinculado às instituições parceiras, denominado Preceptor do Estágio Supervisionado. Os Estágios Supervisionados, de acordo com o seu grau de complexidade, possuem os seguintes objetivos: ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2A Objetivo Geral: Valorizar o cotidiano universitário acentuando a importância da convivência ética e da práxis acadêmica responsável, relacionar as características do perfil profissional aos conteúdos ministrados no curso, trabalhar com atividades de educação em saúde em níveis básicos de atenção e desenvolver junto ao corpo Página77

78 discente os preceitos de saúde e cidadania. Objetivos Específicos: salientar e ressaltar a importância do relacionamento interpessoal; apresentar e discutir a proposta pedagógica do Curso de Odontologia e do regimento do UNIBH; realizar atividades em creches, asilos e escolas voltadas para a educação em saúde; despertar habilidades criativas na solução de problemas relacionados à saúde coletiva. O professor da disciplina acompanhará inloco todas as atividades desenvolvidas pelos discentes e será o responsável direto pela avaliação dos mesmos ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2B Objetivo Geral: Aproximar o aluno da organização, gestão e gerenciamento de um serviço de saúde e sua atuação prática dentro da clínica odontológica como agente promotor de saúde bucal. Página78

79 Objetivos Específicos: Educação em saúde bucal para indivíduos e grupos de indivíduos; Introduzir noções de biossegurança na prática odontológica; Executar o levantamento epidemiológico de saúde bucal; Aplicação e avaliação do diário alimentar; Despertar habilidades criativas na solução de problemas relacionados à saúde coletiva; Introduzir a prática de controle profissional da placa dental bacteriana (prática de polimento coronário). O professor da disciplina acompanhará inloco todas as atividades desenvolvidas pelos discentes e será o responsável direto pela avaliação dos mesmos ESTÁGIO SUPERVISIONADO III Objetivo Geral: Aproximar o aluno da organização, gestão e gerenciamento de um serviço de saúde e sua atuação prática dentro de um hospital como agente promotor de saúde bucal. Objetivos Específicos: Educação e promoção em saúde bucal para indivíduos hospitalizados; Introduzir noções de biossegurança na prática odontológica em hospitais; Capacitar os discentes em primeiros socorros. Despertar habilidades criativas na solução de problemas relacionados à odontologia hospitalar. O professor da disciplina acompanhará in loco todas as atividades desenvolvidas pelos discentes e será o responsável direto pela avaliação dos mesmos. Página79

80 ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV Objetivo Geral: Permitir que o discente atue prestando atendimento odontológico à população dos municípios conveniados e da região metropolitana de Belo Horizonte assistida pelas entidades parceiras, conhecendo a realidade social, cultural, econômica e demográfica, propiciando uma troca de conhecimentos, experiências e serviços entre alunos, população e entidades parceiras. Objetivos Específicos: estimular o raciocínio crítico do aluno de graduação frente à realidade de uma população dotada de toda sua complexidade social, econômica e cultural e que necessita de atenção odontológica, fazendo-o identificar seus problemas e propor soluções; possibilitar que o aluno de graduação vivencie a implementação dos princípios, diretrizes e objetivos do Sistema Único de Saúde (SUS), além de conhecer e aplicar os fundamentos da política de saúde bucal em vigor; propiciar ao aluno de graduação a compreensão do processo de trabalho em saúde, inserindo-o na equipe de trabalho e estimulando sua participação em atividades multiprofissionais; estimular a participação do aluno de graduação no diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação dos serviços de saúde em odontologia; possibilitar que o aluno de graduação conheça as realidades sociais, culturais, econômicas e de saúde dos diferentes municípios do estado de Minas Gerais, através da troca de conhecimento e experiências vivenciadas por cada um em sua área de trabalho; preparar o futuro egresso para enfrentar a realidade profissional, inserindoo em programas de atendimento ao público, estimulando sua autoconfiança, melhora de suas habilidades técnicas, capacidade diagnóstica e planejamento clínico, desenvolvendo seu senso crítico e ético, quando da relação com pacientes e equipe de profissional; Página80

81 preparar o futuro egresso para o enfrentamento de problemas individuais e coletivos relacionados com a saúde bucal. O processo de avaliação do aluno dar-se-á através do relatório final, autoavaliação, avaliação do Supervisor de Estágio Supervisionado e avaliação do Preceptor do Estágio Supervisionado, os quais irão representar, respectivamente, 30%, 20%, 20% e 30% da pontuação total. O aluno deverá atingir pelo menos 70 pontos no estágio e cumprir a carga horária mínima exigida. Nesse caso receberá a menção apto. Em situação contrária, deverá ser considerado não apto e repetir o estágio. O aluno ao final de cada estágio supervisionado deverá elaborar um relatório da experiência vivenciada no local de estágio com orientação do Supervisor de Estágio Supervisionado. Esse relatório deverá ser entregue em data préestabelecida ao Supervisor de Estágio Supervisionado. O Preceptor do Estágio Supervisionado deverá considerar os seguintes aspectos para a avaliação do aluno: a) capacidade de articulação teórica-prática desenvolvida no decorrer do semestre letivo; b) conhecimento dos métodos de intervenção utilizados pelo profissional; c) conhecimento e aprofundamento dos instrumentais e técnicas desenvolvidos pelo discente e sua aplicabilidade no espaço institucional; d) compromisso com o trabalho desenvolvido pela instituição campo de estágio e a inserção nos planos, projetos e programas do campo de estágio. A avaliação do Supervisor de Estágio Supervisionado terá como principal critério o compromisso e desempenho dos discentes, o cumprimento de prazos na entrega dos documentos e o nível de qualidade do relatório final. Página81

82 5.3. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) De acordo com a Resolução CNE/CES N o 3 de 19 de fevereiro de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de graduação em Odontologia, ao final do curso, os alunos irão elaborar, obrigatoriamente, um trabalho de conclusão de curso (TCC). A elaboração do TCC ocorrerá nos módulos 4B (40h/a) e 5A (40h/a). A pesquisa é fundamental para a formação profissional do indivíduo, pois a sociedade contemporânea requer profissionais com conhecimento do método científico, razão pela qual o TCC do Curso de Odontologia do UNIBH tem como objetivo principal buscar respostas para questões que permeiam a prática odontológica. O TCC será o espaço curricular destinado à realização de pesquisa e/ou publicação científica, representando a culminância da produção intelectual do aluno. O trabalho consistirá do estudo de um tema delimitado, objetivando o aprofundamento do conhecimento como forma de contribuir para o segmento em que se insere. Para desenvolvê-lo será preciso que o aluno esteja preparado para trabalhar intelectualmente, podendo desenvolver o estudo, a leitura e a documentação pessoal com relativa autonomia. Desta forma será importante estabelecer uma sistemática de trabalho que contemple horas de leitura e reflexão sobre o tema pesquisado, horas de pesquisa de campo e coleta de dados e horas de orientação individual e/ou coletiva. O TCC poderá ser um trabalho de revisão bibliográfica, uma pesquisa de campo, um trabalho experimental ou um relato de caso clínico, desde que com efetiva participação do(s) aluno(s) e atenda as normas constantes neste regulamento. O TCC deverá ser desenvolvido individualmente ou, no máximo por 02 (dois) alunos, dependendo da complexidade de cada trabalho e ou disponibilidade de orientadores, a critério do Colegiado do Curso. A designação do orientador será feita através de escolha em comum acordo entre docentes e discentes do Curso de Odontologia do UNIBH. O TCC final deverá ser submetido a uma banca examinadora, que emitirá um Página82

83 parecer avaliativo após a apresentação oral do(s) estudante(s), de acordo com cronograma de apresentação organizado pela Coordenação e Colegiado do Curso. As normas específicas do TCC serão posteriormente elaboradas e referendadas pelo Núcleo Docente Estruturante e pelo Colegiado do Curso de Odontologia, respeitando-se a Resolução CNE/CES N o 3 de 19 de fevereiro de 2002 e demais Resoluções e Normativas do Centro Universitário UNIBH ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO (ACG) As Atividades Complementares de Graduação (ACG) totalizarão 312 horas/aula, propiciarão conhecimento relevante para o processo ensino-aprendizagem, considerando critérios de interdisciplinaridade e de flexibilização curricular. Os alunos que ingressarem na instituição por intermédio de transferência, obtenção de novo título, ou outras formas de ingresso, ficarão sujeitos ao cumprimento das Atividades Complementares conforme previsto na estrutura curricular na qual forem matriculados, podendo solicitar o aproveitamento de horas já computadas pela instituição de origem. Os alunos poderão realizar Atividades Complementares desde o primeiro semestre letivo de sua matrícula até o fim do período máximo de integralização curricular. O aluno que não cumprir as horas de Atividades Complementares previstas em sua matriz curricular não terá direito ao Diploma de Graduação, mesmo que tenha obtido aprovação em todas as disciplinas regulares de sua estrutura curricular. O aluno será responsável por reunir os comprovantes das atividades realizadas interna ou externamente, cujas cópias deverão ser semestralmente encaminhadas à Secretaria do Instituto, juntamente com os documentos originais, para registro formal, arquivo e cômputo das horas de Atividades Complementares, além de realizar o preenchimento de todos os formulários que porventura forem necessários para a validação da atividade. Página83

84 Deverá ser entregue uma cópia junto com o comprovante original da atividade e caberá ao secretário do Instituto cotejar os documentos, carimbar (confere com o original) e assinar a cópia, além de devolver ao aluno o protocolo de recebimento devidamente assinado. O aceite da aludida comprovação ficará a cargo do coordenador de curso, que poderá recrutar o seu colegiado para auxiliá-lo nessa atividade. Semestralmente o coordenador deverá solicitar os prontuários à Secretaria de Departamento, dar seu parecer e registrar em formulário próprio para controle de Atividades Complementares, definindo a natureza da atividade, sua categoria e número de horas a serem computados para cada aluno, e encaminhar o cômputo semestral à Secretaria Acadêmica na Ata destinada a essa finalidade. Não sendo aprovada a documentação apresentada pelo aluno, o mesmo deverá ser comunicado, por , pelos secretários do Instituto, com a anotação da coordenação do curso acerca da irregularidade constatada. As Atividades Complementares são classificadas, conforme sua natureza em 7 (sete) categorias: A, B, C, D, E, F, e G conforme especificado a seguir. O aluno é obrigado a fazer atividades de pelo menos 3(três) categorias distintas. CATEGORIA A - Eventos acadêmicos Participação em palestras, seminários, congressos, conferências, ciclo de debates, oficinas, mesas redondas, jornadas, fóruns, etc. promovidos pela própria instituição ou outros órgãos e entidades externas. Organização de eventos institucionais e acadêmicos, no Centro Universitário de Belo Horizonte - UNIBH. CATEGORIA B Pesquisa, Iniciação Científica e publicações. Participação em Grupos de Iniciação Científica orientados por professor do Centro Universitário de Belo Horizonte - UNIBH. Participação em Programas/Projetos de Pesquisa internos ou externos Página84

85 Publicação individual ou coletiva de produção científica (artigos, ensaios, livros, capítulos de livros, etc.). Apresentação de comunicações científicas em eventos desta natureza promovidos interna ou externamente. Participação em grupos de pesquisa orientados por professor do UNIBH. Realização de pesquisa científica sob orientação de professor do UNIBH. Apresentação de trabalhos de pesquisa científica em painéis ou seção de pôsteres organizados pela Coordenação do Curso. Participação em seções públicas de dissertação de mestrado e tese de doutorado, com apresentação de resumo. CATEGORIA C Enriquecimento acadêmico-pedagógico Atividade de monitoria em disciplinas ofertadas pelo UNIBH, aprovadas pelo Coordenador de Curso. Matrícula em caráter de enriquecimento curricular - em disciplinas de outros cursos ofertados pelo UNIBH, com comprovação efetiva de aproveitamento de frequência e notas. Aprovação em disciplinas isoladas de nível superior, na área do conhecimento, em outras instituições de ensino. Obtenção de prêmios acadêmicos. CATEGORIA D Extensão Cursos de Extensão promovidos pelo UNIBH ou outras IES. Participação em Programas ou Projetos de Extensão Comunitária promovidos pelo UNIBH, que não constem da estrutura curricular do curso. Prestação de serviços comunitários, como voluntário, em questões ligadas à cidadania, educação, qualificação e formação profissional, saúde, etc. CATEGORIA E Atividades Culturais, esportivas e políticas. Página85

86 Apresentação de certificados de cursos livres de Idiomas, não inferior ao nível intermediário ou equivalente. Apresentação de certificados de cursos livres de Informática. Apresentação de certificados de cursos de atualização profissional na área de conhecimento do curso de graduação. Apreciação de filme, sob orientação de professor do curso. Leitura de livros clássicos ou técnicos não citados na referência bibliográfica básica das disciplinas do curso, sob orientação de professor do Curso. Visitas técnicas supervisionadas por professor do curso em órgãos, entidades ou empresas externas realizadas fora do horário regular das aulas. Atuação como representante de turma ou representante acadêmico em órgãos colegiados, por período não inferior a um semestre, devidamente comprovado. Participação em atividades desportivas, artística ou culturais institucionalizadas. Exercício de mandato completo em órgãos de representação estudantil. CATEGORIA F Estágios e experiências profissionais Estágios extracurriculares aprovados pelo órgão competente da Instituição, estágios internacionais institucionalizados, experiências nacionais e internacionais ligadas à área do conhecimento. CATEGORIA G Nivelamento Participação integral no programa de nivelamento disponibilizado pela instituição. Apresentação de certificados de cursos livres de desenvolvimento do raciocínio lógico, produção de texto, revisão gramatical e outros que atendam aos conteúdos e a carga horária do programa de nivelamento da IES. Página86

87 Aprovação em disciplinas de nível superior, na área do conhecimento do nivelamento, em outras instituições de ensino que atendam aos conteúdos e a carga horária do programa de nivelamento da IES e que não tenham sido aproveitadas para dispensa de disciplina. A validação de horas em atividades não inclusas nas categorias descritas dependerá de análise e aprovação do Coordenador do Curso. O número de horas a ser creditado ao aluno, para cada atividade interna ou externa, será determinado pelo Coordenador do Curso, independente do número de horas registrado na documentação apresentada pelo discente. A discriminação do valor limite em horas, ou percentuais, a serem computadas para cada uma das atividades descritas em cada categoria é disponibilizada através do documento: INFORMAÇÕES GERAIS QUE REGULAM AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ODONTOLOGIA DO UNIBH e ANEXOS, disponível para o aluno no sistema de controle acadêmico - Sistema On-Line (SOL). As atividades sugeridas em cada categoria poderão ser ofertadas pela própria instituição ou por outras entidades. As horas validadas como Atividades Complementares serão disponibilizadas semestralmente para o aluno, em seu histórico escolar PESQUISA E EXTENSÃO Para cumprir sua missão, o UNIBH promove atividades de extensão que têm como objetivo proporcionar interação transformadora entre a Instituição e a comunidade na qual está inserida, integrando os saberes e buscando o desenvolvimento social. Isto pressupõe ações junto à comunidade que produzem um novo conhecimento, a ser trabalhado e articulado com o ensino. Assim, a extensão universitária é entendida como um sistema aberto de realimentação do processo de formação superior. A extensão é necessária para que a comunidade acadêmica conheça o mundo externo do campus, e para que a comunidade externa conheça o mundo Página87

88 acadêmico. Esta convivência com o pensamento não acadêmico é uma condição para que aconteça o avanço do pensamento dentro do ambiente universitário, pois, a partir deste contato, a pesquisa e o ensino poderão ser mais incisivos. As ações de extensão devem primar pela formação humana, sociopolítica e ambiental, expandindo seu caminho para a questão social e cultural por meio da interação com a sociedade, tendo-se sempre a preocupação de avaliar como o UNIBH tem atendido às necessidades desta sociedade junto à qual está atuando. Tais ações acontecem nas seguintes modalidades: programas, projetos, cursos, eventos, prestação de serviços, publicações, desenvolvimento tecnológico em parceria com o setor produtivo e outros produtos acadêmicos que se fizeram necessários para satisfazer às necessidades da população e da região e encontram-se registrados em uma pasta específica de atividades de extensão arquivada junto à coordenação do curso. O Núcleo Acadêmico do UNIBH seleciona, coordena e superviona as ações de extensão. Essas ações disciplinares, multidisciplinares ou interdisciplinares, permitem estabelecer uma relação dinâmica entre a Instituição e o contexto social, permitindo: A construção da cidadania individual e profissional do estudante, por meio do conhecimento e da interação com situações desafiadoras da realidade social. A problematização como atitude de interação com a realidade e aproximação da teoria com a prática. Desenvolvimento de uma atitude tanto questionadora quanto proativa diante dos desafios impostos pela realidade social. O estímulo dos processos de aprendizagem em temáticas relevantes para a comunidade, por meio da articulação entre a produção do conhecimento e o desenvolvimento social. A elaboração de diagnóstico e planejamento de ações de forma participativa. Página88

89 O acesso universal e contínuo a serviços sociais de qualidade, caracterizados como a porta de entrada inicial e de fácil entendimento à população. O desenvolvimento de relações de vínculo e responsabilização entre as equipes de trabalho e a população garantindo a continuidade das ações sociais e a permanência do cuidado. A valorização dos profissionais envolvidos, que são exemplo para os estudantes em formação, por meio do estímulo e do acompanhamento constante de suas atividades desenvolvidas. Todas as modalidades de extensão poderão ser desenvolvidas a partir de áreas temáticas: Ambiente e Sustentabilidade; Educação; Saúde; Direitos Humanos e Justiça; Tecnologia e Produção; Economia e Administração. Deve-se ressaltar que cabe aos projetos de extensão procurar colaborar com o desenvolvimento cognitivo da população. Os princípios basilares da extensão destacam que para se formar um profissional cidadão é imprescindível sua efetiva interação com a sociedade, para se situar historicamente, se identificar culturalmente ou para referenciar sua formação com os problemas que um dia terá que enfrentar. Os extensionistas têm contribuído para a superação das desigualdades sociais buscando soluções para demandas que se apresentam no dia-a-dia, utilizando a criatividade e inovações resultantes do trabalho acadêmico. A extensão tem dado novos horizontes, experiências e esperanças para buscar a formação de um bom profissional. Página89

90 6. AVALIAÇÃO 6.1. AUTOAVALIAÇÃO O modelo de autoavaliação do UNIBH foi elaborado com base nas diretrizes do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior Sinaes, instituído pela Lei /2004, por meio da Comissão Própria de Avaliação - CPA. A CPA elaborou o projeto de avaliação da Instituição com base nas 10 dimensões previstas pelo Sinaes. A avaliação ocorre semestralmente sob a responsabilidade da Comissão Técnica de Avaliação Institucional Cotavi do UNIBH. O processo de autoavaliação do UNIBH é composto por cinco fases, que, de forma encadeada, devem promover o contínuo pensar sobre a qualidade da Instituição: sensibilização, execução da autoavaliação, análise dos resultados, elaboração do relatório final e discussão do relatório com a comunidade acadêmica. Os objetivos traçados para a Avaliação Institucional só serão atingidos se houver uma participação efetiva da comunidade acadêmica. Por isso, é de fundamental importância a primeira fase do processo que é a sensibilização. A sensibilização tem início, aproximadamente, um mês antes da data definida no calendário escolar para aplicação dos instrumentos e envolve primeiramente os Diretores de Institutos e Coordenadores de Curso. A seguir, os docentes e funcionários técnico-administrativos e, por fim, a comunidade discente. A versão dos modelos específicos são amplamente divulgados e apresentados aos respectivos coordenadores (acadêmicos e administrativos) em seus campi e setores para deliberação. Com o objetivo de gerar comprometimento com o processo de autoavaliação são utilizados meios formais de comunicação com todas as áreas que serão avaliadas e avaliarão, carta ao líder do setor administrativo ou acadêmico, e- mails, cartazes informativos e site. Página90

91 A sistemática de apuração dos resultados contempla os múltiplos recortes da avaliação: quanto à metodologia, quantitativa e qualitativa; quanto ao foco, formativo e somativo; quanto à instância, interna e externa; quanto aos objetivos, a tomada de decisão, o mérito e a construção coletiva. Assim, a análise dos resultados da Avaliação Institucional embora da competência da Comissão Própria de Avaliação - CPA não deve se restringir aos seus membros. Do ponto de vista operacional, a Comissão Técnica de Avaliação Institucional (Cotavi) oferece o apoio operacional necessário no tratamento dos dados o que mostra o interesse da instituição na Avaliação Institucional como ferramenta privilegiada para orientação dos processos de planejamento e gestão da Instituição. Do ponto de vista humano, o processo de autoavaliação corre o risco de não conseguir traduzir todas as percepções de seus atores e por isso é necessário que mesmo durante a elaboração dos resultados sejam colhidas novas percepções que contribuam para a melhor interpretação dos resultados encontrados. A divulgação dos resultados acontece, inicialmente, com a apresentação dos dados em reunião que envolve a reitoria e respectivos setores avaliados. Já os resultados da avaliação que envolve docente, discente e coordenadores de curso, são afixados cartazes com os dados gerais da instituição em sala de aula e no site e os Coordenadores de Curso discutem os resultados de cada curso nas reuniões com os representantes de turma. No processo de divulgação a CPA procura sempre abrir o canal de comunicação com a comunidade acadêmica a fim de apurar as críticas e sugestões para o aprimoramento do modelo de avaliação institucional, incorporando sugestões de melhorias coletadas durante a autoavaliação. De acordo com o PDI, a Avaliação Institucional do UNIBH tem por finalidade principal a análise dos processos acadêmico-administrativos, de modo a possibilitar nova tomada de decisão, com vistas ao aperfeiçoamento e fortalecimento institucional. Página91

92 Considerando a missão do UNIBH, constata-se que a finalidade da Avaliação Institucional avança para além do formalmente expresso. A meta principal é a criação de uma cultura de avaliação por meio: da reavaliação permanente, visando ao aperfeiçoamento da própria metodologia de avaliação; da prudência, clareza e ética como valores norteadores da ação avaliativa; da sensibilização e do envolvimento permanentes da comunidade acadêmica; da agilidade e simplicidade, tanto nas abordagens quanto na divulgação dos resultados; da mobilização para o compromisso da construção coletiva de um modelo institucional que atenda às expectativas das comunidades interna e externa. A avaliação colabora para que as reflexões de todas as atividades desenvolvidas no âmbito da instituição levem ao aperfeiçoamento e às mudanças, nas diferentes esferas, possibilitando à sua comunidade a apreciação e participação na gestão universitária e a melhoria do desempenho acadêmico, particularmente na relação pedagógica. Para que a avaliação não se transforme em instrumento de punição, por deter informações que desvelam os problemas, é necessário haver, continuamente presente, a visão da autonomia universitária, preocupada com a qualidade do ensino, com a perspectiva do crescimento humano, com a descoberta do saber científico e com a sociedade, no desenvolvimento de seus programas de extensão. A avaliação universitária deverá propor mudanças para o crescimento. O Processo de Avaliação Institucional do UNIBH foi instituído em 1998, antes do credenciamento, objetivando o aprimoramento das gestões pedagógica e administrativa com vistas à melhoria da qualidade. O Curso de Odontologia passará por avaliações institucionais semestrais, nas quais os alunos irão avaliar os professores, os docentes irão avaliar a coordenação e a coordenação avaliará os professores e os docentes irão avaliar Página92

93 os alunos afim de identificar questões relativas à didática, metodologia, entre outras. Os resultados das avaliações serão amplamente divulgados através de comunicação digital, reuniões presenciais e sala de aula, sem causar constrangimento aos avaliados. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso: Após a divulgação dos resultados, as coordenações de curso e os setores administrativos avaliados elaborarão seus planos de ação a partir das fragilidades apontadas na avaliação. Na área acadêmica, o coordenador de curso contará com a participação efetiva do NDE do Curso de Odontologia para a elaboração de seu plano que será direcionado à CPA para conhecimento e divulgação. A IES também possui um planejamento e execução efetivo de ações acadêmicoadministrativas em função dos resultados obtidos nas avaliações externas (reconhecimento, ENADE e outras). Estas ações contarão com a participação dos docentes do curso em conjunto com o NDE. As práticas encontram-se consolidadas e institucionalizadas. Página93

94 7. CORPOS DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA A organização acadêmica e o funcionamento dos órgãos colegiados estão descritos e regulamentados na forma do Estatuto e no Regimento do UNIBH disponíveis na intranet da Instituição para consulta de toda comunidade acadêmica e consta ainda nos seguintes documentos: Projeto Pedagógico do Curso (PPC); Projeto Pedagógico Institucional (PPI); Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) COORDENAÇÃO DO CURSO De acordo com a Resolução do UNIBH nº 3 de 22/12/2009 a política de seleção de Coordenadores de Curso é de responsabilidade da Reitoria e do setor de Gestão de Pessoas. No Estatuto do UNIBH (pag ), são definidas todas as competências dos coordenadores no âmbito de cada curso COLEGIADO DO CURSO (COLEC) Conforme o Estatuto do UNIBH, o Colec do Curso de Odontologia, órgão de natureza deliberativa, normativa e consultiva da gestão pedagógica do UNIBH, será constituído pelos seguintes membros: I- O coordenador do curso, seu presidente, que tem voto de qualidade e comum; II- 5 (cinco) representantes dos professores do curso, eleitos para mandato de 2 (dois) anos, na forma deste Estatuto e do Regimento; III- 1 (um) representante do corpo discente do curso, indicado pelo DA ou CA para mandato de 1 (um) ano, vedada a recondução imediata; em caso da Página94

95 inexistência desses órgãos, o membro será eleito pelos representantes de turma. As atribuições do Colec serão aquelas constantes no Estatuto CORPO DOCENTE: PERFIL O corpo docente do curso de Odontologia será composto de professores que possuem titulação obtida em Programas de Pós-graduação strictu sensu, mestres e doutores, contratados em regime de tempo integral/parcial. Todos os docentes do curso irão ministrar aulas em disciplinas correlatas à sua área de formação e um percentual mínimo de 70% dos docentes serão cirurgiõesdentistas. Os professores serão contratados mediante Processo de Provimento Interno ou Externo conforme Regimento do UniBH, de acordo com a integralização da matriz curricular e a necessidade do Curso NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE): PERFIL O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Odontologia é composto por um conjunto de professores de elevada formação e titulação, contratados em tempo integral ou parcial e responsáveis, mais diretamente, pela criação, implementação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso, além de sua permanente atualização. Procedimentos para seleção dos docentes integrantes do NDE: O Coordenador do Curso seleciona os professores que devem compor o NDE, submetendo a proposta ao Diretor e ao Núcleo Acadêmico; O Diretor e o Núcleo Acadêmico aprovam as indicações e encaminham a proposta colegiado para homologação; O Reitor divulga portaria de nomeação dos professores que integrarão o NDE do curso por um período mínimo de três anos; O Coordenador do Curso convoca os integrantes do NDE para as reuniões que deverão ocorrer, no mínimo, uma vez por mês; Página95

96 O NDE discute, nas reuniões, assuntos de interesse do curso, conforme atribuições citadas anteriormente; O Coordenador do Curso registra as deliberações do NDE, a cada reunião, em livro próprio, apresentando-o, quando solicitado, à Direção da IES e, obrigatoriamente, às comissões de avaliação in loco, do Inep/MEC. Procedimentos para substituição dos docentes integrantes do NDE: Decorridos três anos de participação dos docentes no NDE, o Coordenador do Curso, ouvido o Núcleo Acadêmico ou o Diretor do Instituto, submeterá ao Colegiado a sugestão de dois nomes de docentes que deverão substituir dois dos integrantes do NDE, renovando parcialmente e de forma alternada, a composição do Núcleo, de modo a garantir a continuidade no processo de acompanhamento do curso IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS DE CAPACITAÇÃO NO ÂMBITO DO CURSO A Política de Capacitação Docente do Centro Universitário de Belo Horizonte - UNIBH visa fomentar e incentivar as atividades de formação, capacitação, aprimoramento e aplicação dos professores que compõe o Corpo Docente da Instituição. A proposta de capacitação do corpo docente do UNIBH está em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), com a missão da IES e com as demais políticas propostas. Além disso, normatiza, estimula e estabelece políticas de fomento ao ensino, a pesquisa e a extensão, como atividades fundamentais para o crescimento acadêmico da instituição, com reflexos inexoráveis à comunidade. O objetivo da Política de Capacitação de docentes no âmbito do Curso de Odontologia do UNIBH é de promover a melhoria da qualidade das funções de ensino, pesquisa, extensão e gestão da instituição, por meio de cursos de pósgraduação, encontros, seminários, educação continuada, e atualização profissional, oportunizando a seus professores condições de aprofundamento Página96

97 e/ou aperfeiçoamento de seus conhecimentos didáticos, científicos, tecnológicos e profissionais. São objetivos específicos da Política de Capacitação Docente: Desenvolver a rotina de capacitação institucional, visando estabelecer uma constante educacional que contribua com a otimização do corpo docente e a consolidação dos princípios pedagógicos institucionais; Fomentar e incentivar a participação dos professores da instituição em atividades internas e externas de formação, capacitação e aprimoramento; Normatizar e operacionalizar a participação oficial de docentes da instituição em cursos internos e externos, desde que os mesmos sejam de interesse institucional. A IES entende que a Política de Capacitação Docente deve possuir um caráter permanente buscando a melhoria contínua do processo de ensinoaprendizagem. Dessa forma, a instituição promoverá ininterruptamente as seguintes ações: SEMANA DE PLANEJAMENTO E REFLEXÃO PEDAGÓGICA No início de todo semestre letivo, é realizado um evento interno com todos os docentes para: planejamento pedagógico, discussão e reflexão da prática docente, reuniões e discussão das atividades docentes, avaliação docente, apresentação do plano de ensino e plano de aula e demais atividades pedagógicas. EVENTO DE CAPACITAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA Na Semana de Planejamento Pedagógico é realizado pela instituição um evento interno com todos os docentes, no formato de Encontro, Seminário, Simulação ou Prática, Palestra, Discussão ou Debate, Depoimentos entre outros, tendo como objetivo claro atender a uma demanda ou carência didático-pedagógica. Para tais eventos, o UNIBH poderá convidar professores da própria instituição, ou mesmo professores de notório conhecimento regional ou nacional. Página97

98 7.5. CRITÉRIOS DE ADMISSÃO DO PROVIMENTO INTERNO Conforme o Plano de Carreira Docente do UNIBH, para o preenchimento de vagas existentes, os órgãos competentes (Núcleo Acadêmico e Gestão de Pessoas) deverão instalar Processo de Provimento Interno de Vagas, de acordo com normas e procedimentos da Reitoria. O Processo de Provimento Interno de Vaga será divulgado por intermédio de edital publicado nos meios eletrônicos de dados da Instituição. Será constituída Comissão de Seleção conforme definido no instrumento convocatório. De acordo com a necessidade, poder-se-á instalar Processo de Provimento Externo por intermédio de edital publicado nos meios de comunicação a critério da Reitoria DO PROVIMENTO EXTERNO O ingresso no corpo docente do UNIBH far-se-á, preferencialmente, por processo seletivo no nível da categoria correspondente ao de sua titulação: Assistente I, Assistente III e Professor Adjunto I. O Assistente é a categoria de enquadramento inicial de professor especialista e mestre: para ingresso como Professor Assistente I exige-se formação mínima de pós-graduação lato sensu e, para ingresso como Professor Assistente III, formação mínima de mestre. Adjunto é a categoria de enquadramento inicial de professor com grau de doutor, podendo ser ocupado por professor mestre através de progressão funcional; para ingresso como Professor Adjunto I exigese formação mínima de doutor PLANO DE CARREIRA O Plano de Carreira Docente em vigor foi reestruturado e aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) do UNIBH em 2009 e homologado pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego em Minas Gerais, por meio dos despachos do superintendente n os 12 e 13 de 14 de maio de O ato foi publicado no Diário Oficial da União nº 92, de 18 de maio de Página98

99 2009, seção 1, p Uma nova versão do Plano de Carreira Docente encontrase em estudos nas instâncias da IES e na Mantenedora naquilo que lhe cabe conforme o Estatuto POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO DOCENTE Para que possam modernizar suas práticas pedagógicas (nas quais se incluem também as práticas avaliativas), investigar metodologias inovadoras de aprendizagem e cumprir sua função de facilitadores das aprendizagens dos alunos, os professores passarão por processos contínuos de formação e de capacitação, oferecidos pela própria instituição. As exigências institucionais de competências renovadas; maior qualificação; atitude interdisciplinar; utilização de novas tecnologias de comunicação e informação; domínio do conhecimento contemporâneo e aplicação desse conhecimento na solução de problemas; capacidade de integrar os conteúdos de sua disciplina com os conteúdos de outras disciplinas e com o contexto curricular e histórico-social têm colaborado para a reformulação das concepções sobre a formação de docentes no ensino superior ATENÇÃO AOS DISCENTES ATENDIMENTO AO ALUNO Além do suporte proporcionado pelo coordenador do curso, em períodos alternados e local apropriado, para melhor atender aos alunos, o atendimento extraclasse ao discente estrutura-se, na IES, a partir das seguintes frentes de atuação: CENTRAL DE CARREIRAS E MERCADO DE TRABALHO A Central de Carreiras e Mercado de Trabalho do UNIBH desenvolve atividades com o objetivo de promover a aproximação dos alunos entre o mundo acadêmico e o mercado de trabalho, o que possibilita o amadurecimento e desenvolvimento dos discentes nas atividades de aprendizagem de cunho social, profissional e cultural. Página99

100 O setor desenvolve vários projetos e realiza atividades diversificadas com foco na carreira e no percurso acadêmico do discente. Dentre elas é responsável pelos programas de estágio interno e externo, monitoria de disciplinas, liderança discente e apoio à prática do serviço voluntário em empresas parceiras. Realiza ainda dinâmicas para processos seletivos, workshops, palestras sobre mercado de trabalho, orientações sobre perfil e postura profissional, currículo e ética organizacional que enfocam, principalmente, motivação para a aprendizagem e o desenvolvimento de competências. O setor também, quando solicitado, desempenha atividades em salas de aula, de qualquer período, que contribuam para a melhoria das relações humanas dos alunos, entre si e com as outras pessoas implicadas no ambiente acadêmico, tendo em vista o clima organizacional favorável ao ensino-aprendizagem e o futuro profissional. É com esse propósito que o UNIBH busca a excelência na formação integral de seus alunos, enquanto pessoa, cidadão e profissional e os prepara para a inserção ativa na sociedade CENTRO DE ATENDIMENTO AO ALUNO (CAA) O CAA é a área responsável pelas informações, registros e encaminhamento das solicitações do aluno, sobre os serviços de crédito universitário, Financiamento Estudantil (Fies), ProUni, mensalidades, recolhimento de taxas (histórico, multa de biblioteca, certificados e declarações, entre outras) e emissão de segunda via de boletos de pagamento (boletos de mensalidades e/ou taxas). O atendimento presencial é realizado das 9h às 21h, de 2ª a 6ª feira REGISTRO E CONTROLE ACADÊMICO A Secretaria Acadêmica é o órgão administrativo-acadêmico mais próximo do aluno para seus contatos com a Instituição e para informações sobre sua vida escolar. Cabe à Secretaria: Executar a matrícula dos alunos calouros; Controlar e acompanhar a rematrícula dos alunos veteranos; Página100

101 Expedir históricos escolares, atestados, certidões e declarações; Receber e encaminhar processos; Confeccionar e registrar os diplomas na forma da lei; Outras matérias de interesse acadêmico. O atendimento é feito por (secretaria@unibh.br) ou pessoalmente, sempre das 9h às 21h, de segunda a sexta-feira, exceto na pós-graduação que atende de segunda a sexta-feira de 10h às 21h30min e aos sábados das 8h às 17h TIPOS DE BOLSAS DE ESTUDO E FINANCIAMENTO A Instituição oferece aos seus alunos vários tipos de bolsas: Programa Universidade para Todos - ProUni; Educa+Brasil; Educafro; Sindicato dos Auxiliares Administrativos de Minas Gerais (Saae-Mg); Sindicato dos Professores do Estado de Minas Gerais (Sinpro-Mg); Bolsa Convênio (associações, com entidades públicas e privadas); Bolsa Parente; Bolsa ex-aluno; Monitoria; Pesquisa; Estágio. São ofertado também os financiamentos: Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior - FIES; Crédito Pra Valer. O regulamento para a participação desses benefícios está disponibilizado nos órgãos competentes da Instituição ou através do site da Instituição Página101

102 onde o aluno encontra as informações sobre inscrições, documentação necessária, datas, percentual de desconto, dentre outras informações CENTRAL DE OUTRAS CAPTAÇÕES COC A Central de Outras Captações COC é responsável pelo recebimento, protocolo e resposta às solicitações dos alunos envolvidos em processos de Transferência, Obtenção de Novo Título, Reingresso, Destrancamento, Reopção de Curso e Disciplinas Isoladas INTERCÂMBIOS Em relação ao INTERCÂMBIO ESTUDANTIL, o UNIBH entende que diferentes espaços além da própria estrutura física são ambientes de aprendizagem e produção de conhecimento. Além de participar do Programa Ciência Sem Fronteiras, o UNIBH tem um programa específico de cooperação técnica com universidades portuguesas, que possibilita o intercâmbio científico e cultural na área de graduação ( São três universidades portuguesas envolvidas: do Porto, de Coimbra e de Évora. Mais especificamente para o curso de Odontologia do UNIBH, já se encontra formalizado o convênio com a Escola de Odontologia da Universidade Americana TUFTS, localizada na grande Boston, Estados Unidos. O principal foco da parceria entre o nosso cursod e Odontologia e a TUFTS Dental School será a colaboração de projetos, inicialmente, na linha de pesquisa Saúde Pública Global, além de intercâmbio entre docentes NIVELAMENTO O Nivelamento é uma atividade complementar obrigatória, voltado para todos os alunos ingressantes nos cursos de graduação, bacharelado ou licenciatura, e tecnológico. Tem a finalidade de desenvolver as habilidades básicas de raciocínio lógico e interpretação de textos dos alunos para que tenham um melhor rendimento acadêmico. Tal nivelamento é realizado através do programa Adapti, uma plataforma de Aprendizagem Adaptativa Individual que propõe atividades diferentes para cada Página102

103 aluno a partir de suas respostas às tarefas de aprendizagem. O funcionamento do Adapti ocorre a partir de uma avaliação prévia (Processo seletivo Vestibular), na qual são propostas missões de acordo com as habilidades necessárias para que o aluno possa ter um melhor rendimento no curso escolhido. Para cada missão, são disponibilizados conteúdos e uma nova avaliação é feita após o seu término. Para alunos ingressantes pelo Enem, Processo de Transferência ou Obtenção, o próprio sistema indica questões para medir o conhecimento e, a partir das respostas, designar missões para aprimorar os conhecimentos do aluno. Essa mensuração de desempenho é usada para traçar um mapa de conteúdos, que vai cruzar as disciplinas para que ele consiga avançar simultaneamente em cada uma delas. Estes conteúdos são os aprendidos durante o ensino médio, os quais os alunos deveriam ter domínio para o melhor rendimento do seu curso. As áreas avaliadas são: Matemática, Português, Biologia, Física, Química, Historia, Geografia, Filosofia e Sociologia. Por se tratar de atividade obrigatória e prevista no plano curricular do curso, para obtenção do diploma o aluno deverá cumprir toda a carga horária prevista. Realizada as atividades no programa, contabilizam-se automaticamente as horas no plano curricular do aluno. Durante o período letivo, o ambiente virtual fica disponível para acesso, tendo o aluno, até último dia letivo do semestre, para concluir suas atividades. Para cada disciplina ofertada existe um ambiente virtual completo, no qual o professor disponibiliza não só o seu plano de ensino, mas também material multimídia relevante para o seu conteúdo, questionários online e off-line, fóruns, debates e todas as facilidades que um ambiente virtual de aprendizagem proporciona. Além disso, o aluno possui disponível, em multi-devices, um aplicativo próprio, no qual consegue acompanhar, através de seu dispositivo móvel, faltas, notas, material didático dentre outras funcionalidades que facilitam o seu dia a dia nas Instituições do grupo. Página103

104 NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO PSICOPEDAGÓGICO -NOPP O NOPp está estruturado com Pedagogos e Psicólogos e possui como objetivo geral atender, em caráter preventivo e atrativo, alunos, professores, funcionários e pais de alunos em questões psicológicas e educacionais, e, quando necessário, encaminhá-los a outros serviços. O núcleo busca auxiliar no desenvolvimento integral dos discentes, contribuindo para um ambiente inclusivo fundamentado nos princípios da diversidade, da solidariedade, do diálogo e do respeito às diferenças. Tal núcleo viabiliza apoio psicopedagógico aos discentes que apresentam necessidades educacionais diferenciadas, objetivando o desenvolvimento das funções cognitivas como: memória, percepção, concentração, atenção, habilidades de leitura, compreensão de textos e criatividade, organização do tempo e do estudo e como estudar corretamente, etc. O NOPp também realiza e acompanha as medidas necessárias para o atendimento aos alunos com deficiência (surdez, cegueira/baixa visão, deficiência física, déficit intelectual, transtornos psicológicos, autistas e do transtorno do espectro autista), desde a disponibilização de recursos materiais como softwares específicos, adaptações físicas, até o apoio de profissionais ledores e intérpretes de Libras, monitorias e apoio aos estudos. O núcleo acompanha a implementação das medidas de inclusão e acessibilidade, buscando garantir a estes discentes o acesso e a permanência na Universidade. O NOPp também realiza capacitações e orientações aos coordenadores de Curso e professores sobre como atender as especificidades dos discentes com dificuldades de aprendizagem, com deficiência, com Transtorno do Espectro Autista e outras demandas NÚCLEO DE RELACIONAMENTO COM O ALUNO O Núcleo tem como objetivo prestar um atendimento personalizado, pronto para tratar as questões acadêmicas, financeiras e outras importantes situações do aluno por meio do contato telefônico. Busca-se um relacionamento mais próximo aos alunos para tratar suas dúvidas e sugestões sobre o dia a dia da instituição. Página104

105 MONITORIA No Curso de graduação em Odontologia, o Programa de Monitoria terá os seguintes objetivos principais: Motivar os monitores e demais alunos nos estudos das disciplinas objetivando a redução dos níveis de evasão no Curso; Propiciar o surgimento e florescimento de vocações para a docência e a pesquisa, além de promover a cooperação acadêmica entre discentes e docentes. Além dos monitores bolsistas, remunerados com recursos orçamentários do UNIBH, outros alunos poderão se integrar aos projetos aprovados, na condição de monitores voluntários. As disciplinas em que os monitores geralmente atuarão, desde que, aprovados e com bom rendimento nas mesmas, constituirão a base indispensável ao preparo dos alunos do Curso para o prosseguimento e aprofundamento dos seus estudos no campo específico do curso. Evidencia-se a necessidade de que seja fortalecida a atividade de Monitoria, ao lado de outras iniciativas objetivando incrementar a integração teoria-prática. O horário de monitoria para o atendimento dos alunos será ofertado nos horários em que os alunos não estiverem em sala de aula. A seleção dos monitores será feita, após a abertura de um edital, por professor(es) da disciplina através de entrevista, análise curricular e do Histórico Escolar. Página105

106 8. INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES 8.1. INSTALAÇÕES GERAIS ESPAÇO FÍSICO DO CURSO Os espaços físicos a serem utilizados são constituídos por infraestrutura adequada que atende e atenderá, de maneira excelente, as necessidades exigidas pelas normas institucionais, diretrizes do curso e órgãos oficiais de fiscalização pública. Todo o espaço acadêmico é coberto por rede Wi-Fi e possui acessibidade para pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida. A infraestrutura é e será composta pelos seguintes espaços: SALAS DE AULA As salas de aula possuem estrutura física adequada para os usuários e para as atividades exercidas. Todas as salas possuem boa acústica, iluminação e ventilação artificial e natural. Os mobiliários são adequados para as atividades; as salas são limpas três vezes ao dia e estão disponíveis lixeiras em seu interior e nos corredores. A limpeza e conservação são realizadas sistematicamente. Há acessibilidade para portadores de necessidades especiais INSTALAÇÕES ADMINISTRATIVAS As instalações administrativas caracterizam-se por espaço físico adequado para os usuários e para as atividades exercidas; todas as salas possuem boa acústica, iluminação e ventilação artificial e natural. Todos os mobiliários são adequados para as atividades; as salas são limpas três vezes ao dia e são disponibilizadas lixeiras em seu interior e nos corredores INSTALAÇÕES PARA DOCENTES DO CURSO No campus Estoril do UNIBH, contamos com Gabinete de Trabalho para os docentes de Tempo Integral. Sua formatação foi pensada para que os docentes em atividade no campus possam interagir com alunos, pares, comunidade acadêmica e, assim, enriquecer o fazer pedagógico. Em uma análise sistêmica e global, a disponibilidade de equipamentos de informática para o número de Página106

107 docentes, dimensão, limpeza, iluminação, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade são consideradas excelentes. A sala de professores do UNIBH é ampla possui espaços para reuniões com 03 (três) grandes mesas, 03 sofás e uma mesinha em local estratégico para socialização e/ou descanso dos professores. A sala de professores conta com computadores conectados à internet rápida, telefone, escaninhos para o docente, 02 (dois) banheiros um masculino e outro feminino. Conta com uma mesa apoio de café, chá e biscoitos, um bebedouro e máquina de café/água/chá. Cada professor possui um crédito de R$44,00 mensais para uso da máquina de café INSTALAÇÕES PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO As instalações que se destinam às coordenações de cursos são distribuídas pelos campi da Instituição e interagem diretamente às secretarias de cada departamento. Os espaços físicos que alocam a coordenação são adequados para as atividades exercidas. Possui mobiliário e equipamentos adequados para as atividades acadêmico-administrativas. Há três salas reservadas para atendimento individualizado dos alunos do curso de Odontologia do UNIBH. A sala da Coordenação do Curso de Odontologia possui espaço adequado e amplo, bem ventilada, com computador conectado à internet, além de mesa de reunião e cadeiras para os docentes. A sala da coordenação contará, ainda, com um arquivo de prateleiras e gavetas para armazenar documentos do curso, um quadro de avisos e um quadro branco com pincéis LABORATÓRIOS DO CURSO DE ODONTOLOGIA: O Curso de Odontologia contará, exclusivamente, com 03 clínicas odontológicas e cada clínica será dotada de todos os periféricos necessários para seu pleno funcionamento. Além disso, haverá, em cada clínica, áreas específicas para a distribuição dos insumos odontológicos e para lavagem, expurgo e secagem dos instrumentais. O Curso de Odontologia contará também com 01 centro cirúrgico; 01 clínica de radiologia e imaginologia; 01 sala para interpretação radiográfica; 03 laboratórios Página107

108 multidisciplinares para oferta das aulas práticas laboratoriais; 01 vestiário para os docentes; 03 laboratórios de apoio aos discentes; 01 sala para coordenação administrativa e setor de triagem de pacientes; 02 salas de espera para pacientes, 02 escovódromos; 01 central de esterilização; 01 espaço para escaninhos onde os discentes guardarão seus materiais; 01 almoxarifado; 01 sala para os compressores; 01 local adequado para expurgo. Os laboratórios e clínicas, acima citados, serão dotados de equipamentos e infraestrutura compatíveis com o número de alunos regularmente matriculados e irão suprir todas as necessidades do Curso, colaborando para o profícuo processo ensino-aprendizagem dos discentes. Além das clínicas e laboratórios de uso exclusivo, o Curso de Odontologia irá dispor de outros laboratórios que atualmente são utilizados pelos cursos de Ciências Biológicas e da Saúde do UNIBH: Laboratório de Anatomia Humana e Neuroanatomia; Laboratórios de Cito-Histologia I e II; Laboratório de Bioquímica; Laboratório de Fisiologia Humana; Laboratório de Microbiologia; Laboratório de Patologia e Parasitologia; Laboratório de Técnica Cirúrgica e o Laboratório de Habilidades. Todos os laboratórios têm capacidade média para até 35 alunos. O tamanho das salas, bem como a distribuição e quantidade de mobiliário e equipamentos dos laboratórios são perfeitamente adequados para o desenvolvimento das atividades previstas pelo Curso de Odontologia. Há equipamentos de segurança coletivos e individuais em todos os laboratórios, disponíveis em número suficiente para atender as atividades experimentais das disciplinas do Curso em tela. Todos os laboratórios possuem acústica e ventilação adequadas com iluminação natural e artificial. As instalações prediais e seu mobiliário estão de acordo com as especificações das normas vigentes. A Instituição mantém uma equipe especializada para realizar a limpeza e higienização de todo o seu conjunto de laboratórios, cujas ações ocorrem sob a orientação de um encarregado. Página108

109 Todos os equipamentos e materiais dos laboratórios técnicos existem em número adequado para suprir as demandas de aulas práticas, são apropriados para a execução dos experimentos e se encontram em ótimo estado de conservação.os reagentes com data de validade vencida, bem como os resíduos formados nas aulas práticas são descartados ou tratados ou enviados para tratamento externo, de acordo com suas propriedades e normas de segurança ambiental. Cada um dos laboratórios conta com um computador com acesso à internet e à intranet da IES. Seu uso é restrito aos professores e técnicos responsáveis pelos laboratórios, para o controle dos materiais do laboratório e fiscalização dos reagentes controlados pela Polícia Federal. Todos os laboratórios possuem procedimentos de segurança e de utilização estabelecidos e evidenciados nos respectivos quadros de avisos, bem como seu mapa de risco. Os equipamentos de segurança (chuveiro, lava-olhos, máscaras, luvas, etc.) encontram-se disponíveis em locais de fácil acesso e visualização. Seus procedimentos e características de uso encontram-se nos respectivos quadros de avisos. As instalações hidráulicas dos laboratórios, destacadas em cor verde, estão associadas às pias junto às bancadas e junto à mesa do professor. As instalações elétricas, destacadas em cor cinza, estão associadas a cada bancada, nos armários das paredes, nas capelas e à mesa do professor, com saídas para equipamentos de 110V e 220V. Por fim, os laboratórios técnicos disponibilizam os roteiros de suas aulas práticas, as datas das aulas dos diferentes cursos que o utilizam, o mapa com os códigos e localizações dos seus materiais e vidrarias e suas respectivas quantidades. Deve-se ressaltar, ainda, que estão disponibilizados para o deficiente físico um elevador e banheiros exclusivos. Além disso, o piso de acesso às salas de aula e aos laboratórios é nivelado, permitindo a fácil passagem de cadeiras de rodas. Os laboratórios possuem professor responsável, além de estagiários e funcionários. O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira de 7h20min às 22h35min, e aos sábados de 7h20min às 14h. Página109

110 Laboratórios de Anatomia Humana e Neuroanatomia Os Laboratórios de Anatomia Humana e Neuroanatomia do UNIBH estão integrados em amplo edifício, composto por cinco laboratórios, sendo quatro laboratórios de Anatomia Humana e um laboratório de Anatomia de Superfície, cada um com aproximadamente 80m 2. Possuem sistemas de refrigeração e exaustão, abrigam um rico acervo de peças sintéticas dos variados sistemas do corpo humano e ainda oito cadáveres e diversos órgãos naturais. Os laboratórios são utilizados pelos acadêmicos dos Cursos de Medicina, Fisioterapia, Educação Física, Nutrição, Enfermagem, Ciências Biológicas, Biomedicina e Estética, que usam diariamente essas instalações para a identificação dos sistemas e órgãos que compõem o corpo humano, proporcionando uma melhor compreensão sobre o seu funcionamento. Esse conjunto de salas é constituído por um amplo salão de recepção, que permite o acesso do acadêmico aos laboratórios e banheiros do prédio. Os laboratórios são adequados ao manuseio de peças naturais durante as aulas práticas, contam com pias grandes com três bojos, descarpack e acesso ao almoxarifado. As salas são constituídas de bancadas de aço inox e servem tanto para a dissecação de cadáver, quanto para o estudo macroscópico de peças já dissecadas. O almoxarifado hoje conta com mais de 700 peças sintéticas dos sistemas circulatório, respiratório, muscular, ósteoarticular, digestivo, nervoso e sensorial. Há ainda uma gama de órgãos naturais dos mesmos sistemas disponíveis para os professores e monitores durante os horários de aula e monitoria. Uma Sala de Professores localizada no centro do prédio permite ao professor a preparação das aulas e armazenamento de materiais referentes à mesma. Há também uma sala de estudo para professores e funcionários do laboratório, sala de preparo, a sala de armazenamento de peças, banheiro masculino e feminino, banheiro para portadores de necessidade especial, escritório, almoxarifado, depósito e bebedouros. Os procedimentos de preparo de cadáveres realizados nos Laboratórios de Anatomia Humana e Neuroanatomia são previamente registrados em protocolo Página110

111 específico e encaminhados ao Comitê de Ética da Instituição, para conhecimento e autorização. Laboratório de Bioquímica Dispõe de infraestrutura adequada para procedimentos experimentais visando à compreensão das bases moleculares do funcionamento dos organismos vivos e das alterações físicas e químicas de materiais biológicos em todas as etapas de seu manuseio. Seu estoque de reagentes contém uma grande variedade de carboidratos, proteínas, enzimas, lipídeos, além de sais orgânicos, inorgânicos e solventes. Este laboratório encontra-se equipado com potenciômetros, espectrofotômetro (VIS), equipamentos de banho-maria, agitadores magnéticos com aquecimento, placas de aquecimento, balanças semi-analíticas, centrífuga refrigerada, agitadores orbitais termostatizados, sistema de eletroforese de placa, sistema de Cromatografia de Camada Delgada, capela, geladeira, computador e completa vidraria. O laboratório de Bioquímica tem capacidade para 30 alunos. Laboratórios de Cito-Histologia Os dois laboratórios de Cito-Histologia possuem instalações e equipamentos adequados ao estudo das células e dos diversos tecidos de origem animal. São equipados com uma coleção de lâminas composta de kits de lâminas de citohistologia animal, maquetes de tecidos e órgãos, sistema de multimídia, 42 microscópios óticos de última geração, além de um aparelho de TV 29 polegadas, acoplado a uma câmera e a um computador. Cada laboratório possui cinco bancadas com capacidade para seis alunos cada. O laboratório de citohistologia II permite a realização de estudos extra-aula conduzidos por monitores, mesmo quando o laboratório I está sendo utilizado para aulas padrão. Laboratório de Patologia e Parasitologia É espaçoso e suficiente para as atividades das aulas práticas dos dois conjuntos de disciplinas relacionadas. O laboratório possui o salão inicial, que é destinado às aulas práticas, contando, para isso, com cinco bancadas em granito que comportam até seis alunos cada, com bancos que possuem mecanismo de ajuste de altura. Existem 20 microscópios binoculares, todos equipados com Página111

112 objetivas de 4x, 10, 40 e 100x, da marca Nikon (Alphaphot E100 e E200). As coleções didáticas de Patologia e Parasitologia são mantidas em armários dispostos nas laterais da sala principal: as peças e espécimes parasitas em caixas plásticas transparentes imersas em formol diluido a 10% e as lâminas em caixas devidamente identificadas. Para as aulas práticas, há ainda um sistema de projeção de imagens de lâminas. Uma câmera digital colorida (Samsung SCC 131-A) fica conectada a um microscópio binocular (Nikon E- 200 Eclipse) e envia as imagens a um televisor que é visualizado pelos estudantes durante a descrição das lâminas. À frente da sala principal, há uma pia e equipamentos de proteção coletiva: lava-olhos e chuveiro. Ainda há, no laboratório, duas salas menores, aos fundos, com pia, onde são separadas e preparadas as peças que serão discutidas nas aulas práticas. Em uma destas salas, existe a segunda porta de saída deste laboratório. O laboratório é arejado e bem ventilado, com ventiladores nas paredes laterais. Laboratório de Fisiologia Humana O Laboratório de Fisiologia Humana possibilita o estudo da regulação e das funções normais do organismo humano e destina-se as aulas práticas de fisiologia e farmacologia. É formado por três ambientes, sendo uma sala principal e duas menores, uma para preparo de soluções e outra para guarda de equipamentos. O salão principal contem cinco bancadas com assento destinadas às experimentações e três balcões de mármore com pia para manuseio, pesagem dos animais e colocação de equipamentos fixos como balanças, banho-maria e gaiolas metabólicas. Laboratório de Microbiologia O laboratório possui uma saleta de administração, uma sala de preparo e esterilização de materiais e meios de cultura e, ainda, amplo espaço com bancadas equipadas com bicos de gás e 14 microscópicos ópticos. É dotado de geladeiras específicas para materiais esterilizados e culturas ou amostras, freezer comum, ultrafreezer (-86 C), estufas incubadoras, estufa de esterilização, BOD, estufa de CO2, câmara de fluxo laminar, autoclaves, banhosmaria (até 80 C), stomacher, contadores de colônias, balanças semi-analíticas, potenciômetro, leitor de ELISA, máquina de PCR, forno de microondas e Página112

113 completa vidraria. Empregando a infra-estrutura disponível é possível realizar os métodos fundamentais de análise microbiológica de amostras clínicas. Laboratório de Técnica Cirúrgica (Cirurgia Geral I) O Laboratório de Técnica Cirúrgica (Cirurgia Geral I) está integrado aos Laboratórios de Anatomia e Neuroanatomia, localizados em prédio próprio. Este laboratório dispõe de uma área (com bancadas) para aprendizagem de suturas em peças compostas de órgãos e estruturas de porco preparados por Laboratório especializado (LABCOR Ltda), com a qual a Instituição mantém convênio. As suturas e as técnicas de hemostasia são praticadas nessas peças de animais, permitindo ao discente habilidade cirúrgica. Laboratório de Habilidades Neste Laboratório são ministrados cursos de suporte à vida, primeiros socorros e ações de emergência pré-hospitalar. Observando as recomendações de estimulo ao ensino das habilidades por meio de recursos em modelos estáticos, este Laboratório de Simulação conta com 07 (sete) estações de trabalho e possibilita a realização de treinamentos em assistência ventilatória, técnicas de intubação, exame ginecológico básico (especulo, toque bi manual), exame de mamas, toque retal para avaliação prostática, exame de otoscopia e oftalmológico simulados, modelo para demonstração do mecanismo de parto pélvico e manobras para ressuscitar neonatos, punções venosas e arteriais, transporte de politraumatizado, assistência ao neonato em sala de parto. Nesse Laboratório são dados cursos de: suporte a vida, primeiros socorros e ações de emergência pré-hospitalar. Estação 1: Bancada cirúrgica para ensino de técnicas de antissepsia cirúrgica e paramentação. Estação 2: Modelo Humano de adulto para treino de sondagem vesical, punção venosa e traqueostomia. Estação 3: Modelo Humano para treino de ventilação mecânica e massagem cardíaca. Página113

114 Estação 4: Modelo de Pelve Feminina para toque bimanual. Úteros de forma e dimensões distintas. Anexos alterados e normais. Estação 5: Modelo de Pelve Feminina com vulva, vagina e colo uterino para ensino do exame especular e coleta de citologia. Manobras de histerometria. Estação 6: Modelo de Pelve masculina com colón e anus para exame proctológico baixo e toque retal para avaliação de próstata. Modelos da glândula com dimensões distintas e alterações anatômicas. Estação 7: Modelo de Oftalmologia com retina intercambiáveis. Fundoscopia com alterações hipertensivas e diabéticas. Estação 8: Modelo de Ouvido interno, médio e externo para exame otoscopico e alterações de secreção e de aspecto do tímpano AUDITÓRIO No campus Estoril, o espaço destinado para conferência tem 1703 metros quadrados de área total e capacidade para aproximadamente 1000 pessoas. O local apresenta iluminação e ventilação tanto natural como artificial. A acústica é adequada. O mobiliário é suficiente para as atividades de conferência. Com instalações sanitárias, masculina e feminina, o local é limpo e varrido uma vez ao dia e dispõe de lixeiras em seu interior e nos corredores. O campus Lourdes também possui auditório adequado às atividades acadêmicoadministrativas. O campus Antônio Carlos possui auditório e espaço de convívio onde são realizadas atividades como Fóruns, Debates, Ciclos, Oficinas, dentre outros eventos CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS Para tratar especificamente da educação dos alunos com deficiência, o primeiro desafio que temos a vencer é a questão da acessibilidade. Acessibilidade implica vencer as barreiras arquitetônicas, curriculares e atitudinais. Página114

115 ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA Tanto na legislação nacional (Plano Nacional de Educação Lei n o 13005/2014), quanto na legislação especifica, Portaria no. 3284/2003, Decretos no. 5296/2004 e 6949/2009, existem metas explícitas para a melhoria das condições de acessibilidade aos deficientes físicos nas Instituições de Ensino. Para além do que propõe a legislação, por ter a diversidade humana como um valor, o CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE assume seu compromisso com a inclusão social efetuando mudanças fundamentais não apenas na adequação do espaço físico, mas sobretudo no desenvolvimento de atitudes de sua comunidade, por entender que são as ações concretas e formativas que efetivamente contribuem para a construção de um novo tipo de sociedade. Muitas obras e adaptações foram realizadas nas instalações, com vistas a atender as necessidades de locomoção e conforto das pessoas deficientes, como, por exemplo, rampas de acesso; banheiros com barras de apoio; pia e espelho adequadamente instalados; elevadores com cabines amplas e botões de acionamento acessíveis, na linguagem em braile para os deficientes visuais ACESSIBILIDADE CURRICULAR E ATITUDINAL Em atendimento a Legislação, em especial a Lei no /2012 (sobre Transtorno Espectro Audista) e na perspectiva de se ter a diversidade humana como um valor, é preciso considerar e defender o direito das pessoas com necessidades especiais ao acesso à educação, o que significa engajar estudantes, professores e funcionários da IES no propósito de garantia desse direito. Isso significa que os participantes do processo educativo devem valorizar as diferenças como fator de enriquecimento pessoal, acadêmico e profissional, removendo as barreiras para a aprendizagem e promovendo a participação de todos e de cada um, com igualdade de oportunidades. O princípio fundamental da inclusão e do acesso curricular é que os alunos devem aprender juntos, apesar das dificuldades ou diferenças que possam apresentar. Partindo desse princípio, o CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE, desde o momento em que os alunos se inscrevem para o vestibular de acesso Página115

116 aos cursos, procura identificar as demandas de inclusão de alunos com deficiência, oferecendo todas as condições para que realizem a prova. Uma vez matriculados, várias ações são implementadas no sentido de garantir a qualidade de aprendizagem e de convívio desses alunos no âmbito acadêmico, envolvendo docentes, discentes e pessoal técnico-administrativo no atendimento às suas necessidades, quando necessário. Dentre as principais ações, destacam-se: identificação e acomodação aos diferentes estilos, formas, interesses e ritmos de aprendizagem; flexibilização ou adaptação do conteúdo, do tempo e da sequenciação de assuntos, bem como da abordagem didático-metodológica; adaptação dos procedimentos de avaliação, pautando-se não apenas pelas limitações funcionais que o aluno apresenta, mas, principalmente, pela sondagem das suas potencialidades intelectuais e socioafetivas. Assim, no UNIBH, os alunos com deficiência recebem todo e qualquer apoio extra que possam precisar, para que lhes seja assegurada uma aprendizagem efetiva, inclusive em relação ao Transtorno do espectro Autista.Reconhecer e responder às diversas necessidades de alunos e alunas com deficiência é da maior importância para que desfrutem da igualdade de oportunidades de apropriação do saber, do saber fazer e do saber ser e conviver. Neste sentido, contam inclusive com o Núcleo de Orientação Psicopedagógica NOPp, conforme descrito no item INFRAESTRUTURA DE SEGURANÇA (DE PESSOAL, PATRIMONIAL E PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E DE ACIDENTES DE TRABALHO) Em 13 de abril de 2004 foi criada a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) que tem por finalidade a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho com as seguintes atribuições: I - identificar os riscos dos processos de trabalho, e elaborar o mapa de riscos, com a participação do maior número de trabalhadores com assessoria do SESMT, onde houver; II - Elaborar plano de Página116

117 trabalho que possibilite a ação preventiva na solução de problemas de segurança e saúdes no trabalho; III - participar da implementação e do controle da qualidade das medidas de prevenção necessárias, bem como da avaliação das prioridades de ação nos locais de trabalho; IV - realizar periodicamente, verificações nos ambientes e condições de trabalho visando a identificação de situações que venha a trazer riscos para a segurança e saúde dos trabalhadores; V - realizar a cada reunião, avaliação do cumprimento das metas fixadas em seu plano de trabalho e discutir as situações de riscos que foram identificadas. Além disso, o UNIBH dispõe de uma infraestrutura que atende satisfatoriamente aos critérios de segurança e inclui os seguintes itens: portarias e postos com ramais e computadores para controle de acesso, que é feito através de catracas eletrônicas; centrais de alarmes monitorados pela empresa Semax; grades nas janelas dos setores equipados com maior volume de equipamentos EQUIPAMENTOS ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS DOCENTES O UNIBH oferece aos docentes livre acesso aos equipamentos de informática, possuindo número suficiente de equipamentos, que atende satisfatoriamente às necessidades dos usuários para as devidas atividades. Os docentes têm acesso aos equipamentos na sala de professores, bibliotecas e nos laboratórios de informática ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS ALUNOS O UNIBH oferece aos discentes livre acesso aos equipamentos de informática, dispondo de um número suficiente de equipamentos, que atende satisfatoriamente às necessidades dos usuários para as devidas atividades. Os usuários contam com a ajuda de monitores nos laboratórios de informática RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA O UNIBH possui recursos audiovisuais e de multimídia em quantidade adequada, atendendo aos docentes, discentes e pessoal técnico-administrativo, Página117

118 mediante agendamento antecipado. Conta com equipamentos como microcomputadores, projetores de vídeo (Datashow), retroprojetores, projetores de slides, aparelhos de som, gravadores, câmaras digitais, filmadoras, televisores, videocassetes, DVD, etc EXISTÊNCIA DA REDE DE COMUNICAÇÃO (INTERNET) O UNIBH possui rede de comunicação (internet e intranet) disponível a todos os docentes e discentes em todos os campi por meio de seus laboratórios e terminais disponibilizados nas bibliotecas e salas dos professores. Além disso, a rede da instituição possui acesso sem fio (Wi-Fi), fornecendo mobilidade e flexibilidade aos alunos, docentes e demais colaboradores. Os funcionários técnico-administrativos também contam com tal infraestrutura PLANO DE EXPANSÃO E DE ATUALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS O UNIBH implementa regularmente, a cada semestre letivo, plano de expansão e atualização de equipamentos de acordo com a demanda dos cursos e o número de alunos matriculados. Em se tratando das redes de acesso, a Gerência de Tecnologia e Informação do UNIBH conta com softwares de última geração para melhor atender a sua comunidade SERVIÇOS MANUTENÇÃO PERMANENTE (PREVENTIVA E CORRETIVA) DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS O UNIBH realiza manutenção adequada permanente (preventiva e corretiva) em todas as instalações físicas dos cinco campi. Técnicos especializados nas áreas elétrica, hidráulica, marcenaria, serralheria, devidamente equipados, fazem manutenções preventivas e corretivas quando necessárias. Página118

119 MANUTENÇÃO PERMANENTE (PREVENTIVA E CORRETIVA) DOS EQUIPAMENTOS O UNIBH realiza manutenção adequada permanente (preventiva e corretiva) em todos os equipamentos pela própria equipe de funcionários e quando há necessidade de equipamento, a equipe deixa outro no seu lugar até que se conclua o serviço de reparos BIBLIOTECA O Sistema Integrado de Bibliotecas é um órgão suplementar do UNIBH, vinculado ao Núcleo Acadêmico, mantido por verbas incluídas anualmente no orçamento da Instituição, sendo constituído pelas seguintes unidades: Biblioteca campus Antônio Carlos; Biblioteca campus Cristiano Machado Biblioteca campus Estoril; Biblioteca campus Lourdes; Biblioteca campus Caiçara. Além das Bibliotecas físicas, todos os alunos do UNIBH contam, ainda, com duas bibliotecas digitais: Biblioteca Virtual Minha Biblioteca E uma base de periódicos online: Academic one file - Cengage A gestão multicampi das unidades do sistema é exercida por um bibliotecário líder. Cada unidade possui um bibliotecário líder, responsável pela gestão da unidade a qual está vinculado. Todos os profissionais bibliotecários são bacharéis em Biblioteconomia, devidamente registrados no Conselho Regional de Classe. Página119

120 O sistema é depositário de todo o material bibliográfico e especial e destina-se a prover de informações o ensino, a pesquisa e a extensão, de acordo com as políticas da Instituição. Para o bom desempenho de suas funções, observa-se unidade de patrimônio, administração e racionalidade de organização, com utilização plena de recursos humanos e materiais. Todo o sistema segue normas nacionais e internacionais para o desenvolvimento de suas atividades cujos princípios são: Regras de controle bibliográfico universal; Democratização do acesso bibliográfico disponível; Participação atenta na manutenção da qualidade de informação; Atualização constante dos canais de comunicação com os órgãos informacionais nacionais e estrangeiros; Maximização do uso de equipamentos; Desenvolvimento de programas permanentes de atualização e aperfeiçoamento de pessoal para presteza no atendimento aos seus usuários. O pessoal técnico-administrativo conta com um quadro funcional de auxiliares graduados, graduandos e com ensino médio completo, conforme a política da Instituição ACERVO - POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO A aquisição se dá de forma centralizada, por meio da Biblioteca Universitária localizada no campus Estoril. Os responsáveis pela indicação e seleção do acervo bibliográfico do UNIBH são os coordenadores e professores, que solicitam a aquisição de obras constantes no Plano de Ensino dos cursos que contribuem para o enriquecimento pedagógico. A expansão e atualização do acervo são contínuas e baseadas no Plano de Ensino dos cursos e de acordo com a Política de Desenvolvimento de Acervo. A necessidade de uma obra bibliográfica e a quantidade de exemplares disponível obedece a critérios estabelecidos pelo Ministério da Educação MEC. A atualização acompanha Página120

121 novos lançamentos, por meio de catálogos de editoras e matérias publicadas em jornais e revistas e a pedidos dos coordenadores e professores. A compra é realizada periodicamente de acordo com o orçamento disponível para as bibliotecas. A Biblioteca Universitária possui autonomia sobre as obras a serem adquiridas, quando se tratar de acervo de referência (enciclopédias, dicionários, guias, catálogos e similares) INFORMATIZAÇÃO As Bibliotecas estão automatizadas com o software Pergamum, programa desenvolvido pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná PUC-PR em conjunto com a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC-RJ. O sistema utiliza o formato MachineReadableCataloging (MARC) padrão internacional de catalogação o Pergamum permite a importação e exportação de registros com intercâmbio de informações entre acervos bibliográficos e dispõe de eficientes recursos direcionados para as várias atividades desenvolvidas em bibliotecas, com destaque para os que favorecem a consulta ao catálogo por meio das redes internas e da internet. Associada ao sistema Pergamum, existe uma equipe responsável por gerenciálo e em função dele, realizar o processamento técnico das novas aquisições, além de coordenar a catalogação do acervo existente e integrar, de forma condigna, o catálogo coletivo da Rede Compartilhada Pergamum. Atualmente, 100% do acervo estão catalogados, com possibilidade de acesso à base de dados local e acesso remoto, para consulta (autor, título, assunto e pesquisa booleana), reserva e renovação on-line e demais acompanhamentos do usuário com as informações da biblioteca ARMAZENAGEM E ACESSO AO ACERVO O acervo é acondicionado em estantes apropriadas para livros, periódicos e armários para materiais especiais: vídeos, DVD e CD-ROM. Página121

122 As bibliotecas oferecem livre acesso às estantes, o que possibilita ao usuário fazer sua escolha de leitura, de forma independente. Quando necessita de orientação, recebe atendimento personalizado. A iluminação é adequada para seu funcionamento e em casos de emergência, possui iluminação própria independente específica para este fim. Ainda, para oferecer total segurança aos seus visitantes, as bibliotecas possuem extintores de incêndio, e hidrante, além de ser muito bem sinalizada. Contém sensores de alarme instalados em pontos estratégicos nas Bibliotecas. Para os portadores de necessidades especiais, as bibliotecas Estoril e Lourdes possuem um único nível, de fácil acesso interno e externo, com rampa de acesso externo. A Biblioteca do campus Antônio Carlos possui dois níveis, com acesso especial para o segundo nível com rampa e elevador. São dotadas de catálogos automatizados de autor/título/assunto disponíveis para o público, Código de Catalogação Anglo-Americano (AACR2); classificação bibliográfica pelo CDU - Código de Classificação Universal; tabela de cutter; etiqueta de lombada e etiqueta de código de barras para leitora óptica; carimbo da Instituição. As Bibliotecas possuem salas e cabines para estudo individual. O espaço para estudo em grupo está distribuído na área de circulação de cada biblioteca. Informatização do acervo: informatizado com possibilidade de acesso local e pela internet. Empréstimos e Reservas: é informatizado e a circulação do acervo é realizada pelo gerenciamento do sistema Pergamum, é oferecido nas modalidades domiciliar, em sala de aula, interbibliotecas e entre instituições privadas e/ou governamentais. O empréstimo entre as bibliotecas do Sistema Integrado UNIBH é solicitado no balcão de atendimento e o material é enviado via malote. É através do Sistema Pergamum que também é feita a realização de reservas e renovação de títulos online pela internet. Página122

123 Base de dados eletrônica: a fim de obter informações digitalizadas como citações, resumos, textos na íntegra, imagens, estatísticas, etc., em assuntos restritos, organizados para pesquisa e busca rápida de fácil acesso, a Biblioteca disponibiliza aos usuários acesso a bases de dados eletrônicas, tais como: COMUT eletrônico - Serviços de Comutação Bibliográfica com Periódicos e obtenção de cópias de documentos e artigos através de correio, fax ou por sistema on-line em bibliotecas nacionais e internacionais. BIREME - disponibiliza bases de dados com referências de artigos e documentos científico-técnico em saúde, assim como catálogos coletivos e coleções de bibliotecas. As bases apresentadas são MEDLINE e o conjunto de bases segue a metodologia LILACS. SCIENCE DIRECT: possui títulos em várias áreas do conhecimento, nela os textos estão disponíveis na íntegra e nos computadores dentro do UNIBH não é necessário o uso de senha. Essa base faz parte do Portal Capes de base de dados. SCOPUS - é uma base de dados referencial (abstracts) com mais de títulos em diversas áreas do conhecimento. O acesso nos computadores dentro do UNIBH é direto e não é necessário o uso de senha. Essa base faz parte do Portal Capes de base de dados. Política de aquisição, expansão e atualização de periódicos especializados: a aquisição se dá de forma centralizada, por meio da Biblioteca Universitária Ănima, localizada no campus Estoril. Este setor não tem autonomia sobre as obras a serem adquiridas, exceto quando se trata de acervo de referência (enciclopédias, dicionários, guias, catálogos e similares). Os responsáveis pela composição do acervo bibliográfico do UNIBH são os coordenadores e professores, que solicitam a aquisição de obras, constantes no Plano de Ensino dos cursos, que contribuem pelo enriquecimento pedagógico. A expansão e a atualização do acervo é contínua e baseada no Plano de Ensino do curso e de acordo com a Política de Desenvolvimento de Acervo. A necessidade de uma obra bibliográfica e a quantidade de exemplares disponíveis obedecem a critérios estabelecidos pelo Ministério da Educação - Página123

124 MEC. A atualização acompanha novos lançamentos, por meio de catálogos de editoras e matéria publicada em jornais e revistas. Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos: cada início de semestre letivo, a biblioteca promove visitas orientadas para os alunos novatos, fornecendo-lhes informações quanto à forma de organização do acervo, serviços oferecidos e uso dos equipamentos e de fontes de informação. Quando o usuário necessita de orientação ou ajuda para pesquisa e elaboração de trabalhos acadêmicos, ele dispõe de um atendimento personalizado oferecido por um profissional bibliotecário e o suporte bibliográfico de um manual elaborado pela instituição em conformidade com as normas e o padrão da ABNT. Horário de funcionamento: as Bibliotecas dos campi abrem de segunda a sextafeira das 07:30 às 22 horas, aos sábados das 8 às 14 horas. Durante o período de férias escolares em horário especial. Serviços e produtos oferecidos: Acesso do usuário à internet; atendimento personalizado, bases de dados eletrônicas; normas da ABNT; empréstimo entre bibliotecas de instituições particulares e governamentais; empréstimos (domiciliar, em sala de aula, interbibliotecas e especial); orientação para a normalização de trabalhos técnicos, científicos e acadêmicos; pesquisa ao acervo da biblioteca e pesquisa em base de dados de uso local e remoto; reservas do acervo; serviço de malote entre as bibliotecas do sistema, serviços de referência e treinamento para usuários (promoção de visitas orientadas). Página124

125 9. REFERÊNCIAS BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº de 24 de agosto de Regula o Exercício da Odontologia. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 26 ago. 1966, p Disponível em: < ?OpenDocument>. Acesso em: 23 jan BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº de 20 de dezembro de Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 23 dez. 1996, seção 1, p Disponível em: < 03/Leis/L9394.htm>. Acesso em: 23 jan BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº , de 14 de abril de Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior Sinaes e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 15 abr. 2004, Seção 1, p Disponível em: < Acesso em: 23 jan BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº , de 27 de dezembro de Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e altera o 3 o do art. 98 da Lei n o 8.112, de 11 de dezembro de Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 28 dez. Disponível em: < Acesso em: 26 jan BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº , de 25 de setembro de Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei n o 5.452, de 1 o de maio de 1943, e a Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis n os 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. Página125

126 6 o da Medida Provisória n o , de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 26 set. 2008, Seção 1, p BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº , de 2 de dezembro de Regulamenta as Leis n os , de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e , de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 3 dez. 2004, Seção 1, p BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº , de 9 de maio de Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 10 mai. 2006, Seção 1, p BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº , de 24 de maio de Dispõe sobre os centros universitários e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 25 mai. 2006, Seção 1, p. 9. BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº , de 12 de dezembro de Altera dispositivos dos Decretos n os 5.622, de 19 de dezembro de 2005, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e 5.773, de 9 de maio de 2006, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 13 dez. 2007, Seção 1, p. 4. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE. Estatuto (2011). Estatuto do Centro Universitário de Belo Horizonte - UNIBH: aprovado pelo Conselho Universitário (Consun) em 21/12/2011. Belo Horizonte: UNIBH, Página126

127 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE. Regimento Geral (2012). Regimento Geral do Centro Universitário de Belo Horizonte - UNIBH: aprovado pelo Conselho Universitário (Consun) em 18/04/2012. Belo Horizonte: UNIBH, CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE, Belo Horizonte. Projeto Pedagógico Institucional (PPI), CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE, Belo Horizonte. Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE, Belo Horizonte. Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Aprovado pelo Conselho Universitário (Consun) do UNIBH em 13/07/2007. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE, Belo Horizonte. Plano de Carreira Docente (PCD), Homologado pelo despacho nº 12 do Superintendente Regional do Trabalho e Emprego em Minas Gerais de 14 de maio de Publicado no D.O. U, nº 92, de 18/05/2009, Seção 1, p CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CNE. Câmara de Educação Superior CES. Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação. Brasília, MEC/CNE/CES. Disponível em: < 1&Itemid=866>. Acesso em: 23 jan INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA - INEP. Instrumento de Avaliação dos Cursos de Graduação. Brasília, MEC/DEAES/CONAES, julho de Disponível em: < Acesso em: 23 jan MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC. Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007, republicada em 29 de dezembro de 2010: Institui o e-mec, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação, avaliação e supervisão da educação superior no sistema federal de educação, e o Cadastro e-mec de Instituições e Cursos Página127

128 Superiores e consolida disposições sobre indicadores de qualidade, banco de avaliadores (Basis) e o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) e outras disposições. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, nº 249, Brasília, DF, 29 dez. 2010, seção 1, p. 39 a 43. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC. Portaria nº 1.081, de 29 de agosto de 2008: Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 1º set. 2008, seção 1, p. 56. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MEC. Secretaria de Educação Superior - SESu. Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura/Secretaria de Educação Superior. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Superior, MINISTÉRIO DA SAÚDE CNS. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 350, de 9 de junho de Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, nº 123, Brasília, DF, 29 jun. 2005, seção 1, p Disponível em: < Acesso em: 23 jan POLÍTICA NACIONAL DE ESTÁGIO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO E PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL - ABEPSS. DIPONIVEL EM Acesso em: 23 jan PROJETO ACADÊMICO: Currículo, Interdisciplinaridade, Trabalho Coletivo e Aprendizagem Significativa. EVANGELISTA, Helivane de Azevedo; ALMEIDA, Inês Barreto. Página128

129 ANEXOS Página129

130 ANEXO 1 CONTEÚDOS CURRICULARES - EMENTAS DAS DISCIPLINAS MÓDULO 1A Disciplina: ANATOMIA HUMANA SISTÊMICA Ementa: Introdução à organização e estrutura macroscópica do corpo humano. Generalidades dos sistemas esquelético, articular, muscular, nervoso e circulatório. Bibliografia básica DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana básica. Paulo: Atheneu, ed. São MOORE, Keith. L.; DALLEY, Arthur F.; AGUR, Anne M.R. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Disponível em: SOBOTTA, Johannes; PUTZ, Reinhard; PABST, Reinhard (Coord.). Sobotta: atlas de anatomia humana. 22. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, v. Bibliografia complementar: GARDNER, Ernest Dean. Anatomia: estudo regional do corpo humano. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GILROY, Anne M; MACPHERSON, Brian R; ROSS, Lawrence M (Coord.). Atlas de anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GIRON, Paulo Augusto. Princípios de anatomia humana: atlas e texto. 2. ed. Caxias do sul, RS: Educs, Disponível em: NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana ed. Rio de Janeiro: Saunders Elsevier, ROHEN, Johannes W. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 6. ed. São Paulo: Manole, CH: 80 horas Página130

131 Disciplina: EMBRIOLOGIA E GENÉTICA HUMANA Ementa: Estudo do desenvolvimento embrionário dos principais órgãos e sistemas. Embriologia comparada e o grau de maturidade dos órgãos no desenvolvimento embrionário. Estudo dos princípios fundamentais da genética geral e da genética ligada à odontologia. Conhecimento de novas técnicas de biologia molecular, aspectos éticos envolvidos nas novas tecnologias e aplicação na area odontológica. Bibliografia básica: BORGES-OSÓRIO, Maria Regina Lucena; ROBINSON, Wanyce Miriam. Genética humana. 3. ed. Porto Alegre: ArtMed, Disponível em: JUNQUEIRA, L. C. Uchôa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. Janeiro: Guanabara Koogan, ed. Rio de MOORE, Keith L. Embriologia básica. 8.ed. Rio de Janeiro: Saunders Elsevier, Bibliografia complementar: ALBERTS, Bruces et al. Biologia molecular da celula. 5. ed. Porto Alegre: ArtMed, Disponível em: GRIFFITHS, Anthony J. F. et al. Introdução à genética. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Disponível em: ROBINSON, Wanyce Miriam; OSÓRIO, Maria R. Borges. Genética para odontologia. Porto Alegre: Bookman, Disponível em: SADLER TW. Langman embriologia médica. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Disponível em: SNUSTAD, D. Peter; SIMMONS, Michael J. Fundamentos de genética. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Disponível em: CH: 80 horas Página131

132 Disciplina: CITOLOGIA E HISTOLOGIA Ementa: Estudo das células humanas, suas ultra-estruturas e sua organização nos diferentes tecidos que constituem o corpo humano. Organelas citoplasmáticas e suas funções, a homeostase celular. O núcleo celular e sua função no processo genético e de manutenção da identidade da espécie. Especialização funcional das células e dos tecidos. A histologia como ciência reveladora das adaptações da espécie humana. Tecidos e suas funções. Processos que afetam a saúde celular e tecidual. Bibliografia básica: ALBERTS, Bruces et al. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre: ArtMed, Disponível em: GARTNER, Leslie P. Tratado de histologia em cores. Koogan, Elsevier, ed. Rio de Janeiro: Guanabara SOBOTTA, Johannes; WELSCH, Ulrich (Coord.). Sobotta: atlas de histologia: citologia, histologia e anatomia microscópica. 7. ed. atual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Bibliografia complementar: GITIRANA, Lycia de Brito. Histologia: conceitos básicos dos tecidos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, GLEREAN, Alvaro. Manual de histologia: texto e atlas: para os estudantes da área da saúde. São Paulo: Atheneu, JUNQUEIRA, Luiz carlos Uchoa. Biologia estrutural dos tecidos: histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, JUNQUEIRA, L. C. Uchôa; CARNEIRO, José. Histologia básica. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. Disponível em: ROSS, Michael H.; PAWLINA, Wojciech. Histologia: texto e atlas: em correlação com biologia celular e molecular. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Disponível em: CH: 80 horas Página132

133 Disciplina: FISIOLOGIA HUMANA Ementa: Estudo das bases fisiológicas do funcionamento dos sistemas nervoso, muscular, digestório, cardiovascular, respiratório, renal e endócrino e os mecanismos de controle e suas interações com as ciências odontológicas. Bibliografia básica: AIRES, Margarida de Melo. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Disponível em: COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GUYTON, Arthur C. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Bibliografia complementar: DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de fisiologia aplicada às ciências médicas. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Disponível em: GANONG, Willian F. Fisiologia médica. 22. ed. Porto Alegre: ArtMed, Disponível em: GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia humana. 5. ed. Porto Alegre: ArtMed, Disponível em: STANFIELD, Cindy L. Fisiologia humana. 5.ed. São Paulo: Pearson, Disponível em: CH: 80 horas Página133

134 Disciplina: ÉTICA E LEGISLAÇÃO ODONTOLÓGICA Ementa: Introdução ao estudo da Odontologia Legal. Equipe odontológica: regulamentação do exercício profissional e atribuições do Cirurgião-Dentista. Perícia na Odontologia. Estudo da documentação em Odontologia. Métodos e meios de identificação. Lesões corporais. Bibliografia básica: Conselho Federal de Odontologia. Código de ética odontológica Disponível em: Acesso em: 25 fev SANTOS, Ruy Barbosa dos; CIUFFI, Fábio. Aspectos éticos e legais da prática odontológica.são Paulo: Santos, SILVA, R.H.A. Orientac a o profissional para o cirurgia o-dentista: ética e legislação. São Paulo: Santos, Bibliografia complementar: ANTUNES, Maria Thereza Pompa (org.). Ética. São Paulo: Pearson, Disponível em: LÂNGARO, Luiz Lima. Curso de deontologia jurídica. 2. ed. São Paulo: Saraiva, Disponível em: ROVIDA, Tânia Adas Saliba; GARBIN, Cléia Adas Saliba. Noções de odontologia legal e bioética. 1. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, Disponível em: SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. 33.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, VANRELL, Jorge Paulete. Odontologia legal & antropologia forense. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Disponível em: CH: 40 horas Página134

135 Disciplina: Laboratório de Aprendizagem Integrada 1A Ementa: Identidade e autoconhecimento. Equilíbrio e dimensões da vida. Valores e talentos. Projeto de Vida e plano de ação. Conceito de problema complexo. Identificação e categorização de atores envolvidos em problemas complexos. Técnica de corte. Proposição de soluções para problemas complexos. Conceito de criatividade. Potencial criativo. Processo criativo. Bloqueios criativos. Bibliografia básica MOSCOVICI, Fela. Equipes dão certo: a multiplicação do talento humano. 12. ed. Rio de Janeiro: J. Olympio, xii, 240p. (Administração e negócios) ISBN MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa., CANDAU, Vera Maria (Org.). Multiculturalismo: diferenças culturais e práticas pedagógicas. 7.ed. Petrópolis: Vozes, p. MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 17. ed., rev. e ampl. Rio de janeiro: José Olympio, p. (Coleção administração & negócios) ISBN Bibliografia complementar: BARRETO, R. M. Você e o futuro: criatividade para uma nova era de mudanças radicais. São Paulo: Summus, Disponível em: KISSNER, Carolyn; COLBY, Lynn Allen. Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e Técnicas. 5 ed. Barueri: Editora Manole, Disponível em: DISCINI, Norma. A comunicação nos textos. São Paulo: Contexto, Disponível em: VAISBERG, M. & MELLO, M. T. Exercícios na saúde e na doença. São Paulo: Manole. 2010, 709p. Disponível em: CORTELLA, Mário Sérgio; MANDELLI, Pedro. Vida e carreira: um equilíbrio possível' Campinas, SP: Papirus 7 Mares, Disponível em: CANDAU, Joel. Memória e identidade. São Paulo: Contexto, Disponível em: CH: 80 horas Página135

136 MÓDULO 1B Disciplina: ANATOMIA DE CABEÇA E PESCOÇO Ementa: Cabeça e pescoço sistema nervoso central; meninges; seios venosos da duramater e líquor; medula espinhal; encefálico; grandes vias aferentes; grandes vias eferentes; nervo trigêmeo; via trigeminal; nariz e seios paranasais; laringe e traquéia; cavidade oral (paredes, assoalho e língua); articulação alvéolo-dental; glândulas salivares; glândula tireóidea e paratireóideas; órgãos da audição; órgãos da visão. Bibliografia básica: DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana básica. Paulo: Atheneu, ed. São HIATT, James L.; GARTNER, Leslie P. Anatomia cabeça & pescoço. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Disponível em: SOBOTTA, Johannes; PUTZ, Reinhard; PABST, Reinhard (Coord.). Sobotta: atlas de anatomia humana. 22. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, v. Bibliografia complementar: CÂNDIDO, Paulo L.; ALVES, Nilton. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. 3. ed. Rio de Janeiro: Santos, Disponível em: DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana: sistêmica e segmentar. 3. ed. rev. São Paulo: Atheneu, MOORE, Keith. L.; DALLEY, Arthur F.; AGUR, Anne M.R. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Disponível em: NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana ed. Rio de Janeiro: Saunders Elsevier, TEIXEIRA, Lucilia Maria de Souza et al. Anatomia aplicada à odontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Disponível em: CH: 80 horas Página136

137 Disciplina: HISTOLOGIA E DESENVOLVIMENTO BUCO-DENTÁRIO Ementa: Desenvolvimento da face e arcos branquiais. Desenvolvimento do elemento dental. Esmalte dental. Dentina. Polpa dental. Periodonto de inserção (cemento dental e ligamento periodontal). Maxila e mandíbula. Membrana mucosa bucal. Erupção e esfoliação dental (erupção dentária e queda dos dentes decíduos). Bibliografia básica: BATH-BALOGH, Mary.; FEHRENBACH, Margaret J. Anatomia, histologia e embriologia dos dentes e das estruturas orofaciais. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, KATCHBURIAN, Eduardo; ARANA, Victor. Histologia e embriologia oral: texto, atlas, correlações clínicas. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Disponível em: NANCI, Antônio. Ten Cate: histologia oral. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Bibliografia complementar: EYNARD, Aldo R.; VALENTICH, Mirta A.; ROVASIO, Roberto A. Histologia e embriologia humanas: bases celulares e moleculares. 4. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2011.Disponível em: GARCIA, Sonia M. Lauer; GARCIA FERNÁNDEZ, Casimiro (Org.). Embrologia. 3. ed. Porto Alegre: ArtMed, Disponível em: JUNQUEIRA, L. C. Uchôa; CARNEIRO, José. Histologia básica. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. Disponível em: ROSS, Michael H.; PAWLINA, Wojciech. Histologia: texto e atlas: em correlação com biologia celular e molecular. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Disponível em: SPERANDIO, Felipe F.; GIUDICE, Fernanda S. Atlas de histopatologia oral básica. Rio de Janeiro: Santos, Disponível em: CH: 80 horas Página137

138 Disciplina: BIOQUÍMICA Ementa: Estudo dos fenômenos químicos e bioquímicos no interior das células e fora delas. Processos metabólicos normais e alterados do corpo humano. Síntese e degradação das moléculas de interesse biológico. Estudo das reações enzimáticas e processos de secreção endócrina e parácrina. Capacidade de elaborar experimentos que mostrem funções de química orgânica que se processam no organismo humano. Bibliografia básica: BAYNES, John W. Bioquímica médica. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, NELSON, David L. Princípios de bioquímica de Lehninger ed. Porto Alegre: Artmed, STRYER, Lubert. Bioquímica. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Disponível em: Bibliografia complementar: BERG, Jeremy Mark; TYMOCZKO, John L.; STRYER, Lubert. Bioquímica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Disponível em: CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A. Bioquimica ilustrada. 4. ed. Porto Alegre: Artes Medicas, CISTERNAS, José Raul; MONTE, Osmar; MONTOR, Wagner Ricardo (Coord.). Fundamentos teóricos e práticas em bioquímica. São Paulo: Atheneu, MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Disponível em: MASTROENI, Marco Fabio; GERN, Regina M. M. Bioquímica: práticas adaptadas. São Paulo: Atheneu, CH: 80 horas Página138

139 Disciplina: MICROBIOLOGIA ORAL E IMUNOLOGIA Ementa: Microrganismos. Microbiota humana. Interação parasita hospedeiro. Morfologia, citologia, metabolismo e genética das bactérias. Patogenia bacteriana. Microbiota bucal. Biofilme dentário. Propriedades gerais da imunidade inata e adaptativa. Órgãos, tecidos, células e moléculas do sistema imune. Tecidos linfóides orais. Respostas imunes humorais e celulares. Linfócitos B e imunoglobulinas. Linfócitos T e receptores para antígenos. Bibliografia básica: ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; POBER, J. S. Imunologia celular e molecular. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. 12. ed. Guanabara Koogan, SPOLIDORIO, Denise Madalena Palomari; DUQUE, Cristiane. Microbiologia e Imunologia Geral e Odontológica. Porto Alegre: Artes Médicas, Disponível em: Bibliografia complementar: BARBOSA, Heloiza Ramos. Microbiologia básica. São Paulo: Atheneu, COICO, Richard; SUNSHINE, Geoffrey. Imunologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Disponível em: MICROBIOLOGIA e imunologia. São Paulo: Pearson, Disponível em: MURRAY, P. R. Microbiologia médica. Rio de Janeiro: Elsevier, TRABULSI, Luiz Rachid; ALTERTHUM, Flavio (Coord.). Microbiologia. Atheneu, ed. São Paulo: CH: 80 horas Página139

140 Disciplina: SOCIEDADE, MEIO AMBIENTE E CIDADANIA Ementa: Relação sociedade, saúde e meio ambiente. A sociedade: sua evolução e princípios de sustentabilidade e preservação da natureza. Gerenciamento de resíduos odontológicos. Bibliografia básica: CROMG. Plano de gerenciamento de resi duos de servic os de sau de PGRSS. CROMG, Disponível em: Acesso em: 26 Feb DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, SILVA, Edson. Saúde ambiental: o meio ambiente e o homem. São Paulo: All Print, Bibliografia complementar: BRASIL, Ministério da Saúde. Serviços odontológicos : prevenção e controle de riscos. Brasília: Anvisa, Disponível em: Acesso em: 25 fev &lng=en&nrm=iso. access on 26 Feb BRASIL, Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC n o 306 de 7 de dezembro de 2004: dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Diário Oficial da União; 2004 dez 10.Disponível: c6735/rdc+nº+306,+de+7+de+dezembro+de+2004.pdf?mod=ajperes access on 26 Feb HIDALGO, Lídia Regina da Costa et. al. Gerenciamento de resíduos odontológicos no serviço público. Rev. odontol. UNESP., Araraquara, v.42, n. 4, July./Aug Available from: JACOB, Pedro. Educação ambiental, cidadania e sustentabilidade. Cadernos de Pesquisa. São Paulo, n. 118, Mar Available from: RIBEIRO, Helena. Saúde Pública e meio ambiente: evolução do conhecimento e da prática, alguns aspectos éticos. Saude soc., São Paulo, v. 13, n. 1, Apr Available from CH: 80 horas Página140

141 Disciplina: Laboratório de Aprendizagem Integrada 1B Ementa: Argumentação. Técnicas de oratória. Análise crítica da mídia. Comunicação em mídias digitais. Diversidade cultural e globalização. Empatia. Etnocentrismo e hierarquias sociais. Diversidade étnico-racial, sexual e de gênero. Diversidade no mundo do trabalho. Conceito de pensamento crítico. Interpretação e análise de argumentos. Autorregulação e autoquestionamento. Projeto de Vida. Bibliografia básica NORKIN, Cynthia C.., LEVANGIE, Pamela K. Articulações, estrutura e função: uma abordagem prática e abrangente. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, p. ISBN MOORE, Keith L.., DALLEY II, Arthur F.., AGUR, Anne M. R. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, xviii, 1114 p. ISBN DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 5. ed. Campinas: Autores Associados, p. (Coleção educação contemporânea) ISBN Bibliografia complementar: THIESEN, Juarez da Silva. A interdisciplinaridade como um movimento articulador no processo ensino aprendizagem. Revista Brasileira de Educação v. 13 n. 39 set./dez Disponível em: AZEVEDO, Celicina Borges. Metodologia Científica: ao alcance de todos. 2ª ed. Barueri, SP: Manole, Disponivel em: ANDRADE, Suely Gregori. Teoria e prática de dinâmica de grupo: jogos e exercícios. São Paulo: Casa do Psicólogo, Disponível em: Manual de Trabalho Interdisciplinar de Graduação UNI-BH. Disponível em: AFONSO, Maria Lúcia M. (org.) Oficinas em dinâmicas de grupo: um método de intervenção psicossocial. 3 ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, Disponível em: CH: 80 horas Página141

142 MÓDULO 2A Disciplina: FARMACOLOGIA E TERAPÊUTICA ODONTOLÓGICA Ementa: Estudos dos princípios da farmacocinética e farmacodinâmica e transdução farmacológica aplicados à odontologia. Mecanismos de absorção de fármacos, distribuição corporal dos medicamentos. Farmacologia do sistema nervoso autônomo, da dor e da inflamação (anti-inflamatórios hormonais e não hormonais). Prescrição médica e normas da ANVISA. Princípios fundamentais e táticas da terapêutica clínica. Bibliografia básica: KATZUNG, B. G. (Coord.). Farmacologia: básica e clínica. 10. ed. São Paulo: McGraw-Hill, SILVA, Penildon. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, WANNMACHER, Lenita; FERREIRA, Maria Beatriz Cardoso. Farmacologia clínica para dentistas. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Disponível em: Bibliografia complementar: ANDRADE, Eduardo Dias de et al. Farmacologia, anestesiologia e terapêutica em odontologia: parte básica. 1. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, Disponível em: BRUNTON, Laurence L.; CHABNER, Bruce A., KNOLLMANN, Björn C. As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman. 12. ed. Porto Alegre: AMGH, McGraw-Hill, Disponível em: LULLMAN, H. Farmacologia : texto e atlas. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, p. RANG, H. P. Rang & Dale farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Churchill Livingstone Elsevier, SCHELLACK, Gustav. Farmacologia: p. uma abordagem didática. São Paulo: Fundamento, CH: 80 horas Página142

143 Disciplina: PATOLOGIA GERAL Ementa: Estudo das causas, mecanismos e lesões associadas aos processos patológicos básicos. Estudo das alterações celulares no processo patológico. Apoptose e morte celular na doença. Os tecidos no processo patológico. Caracterização macroscópica e microscópica das alterações morfológicas e funcionais secundárias às doenças. A inflamação como resposta a agressão e como causa de doença. Bibliografia básica: BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo patologia geral. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Disponível em: 7 FRANCO, M. (Cord.). Patologia: processos gerais. 5. ed. São Paulo: Atheneu, p. KUMAR, Vinay et al. Robbins & Cotran patologia: bases patológicas das doenças. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Bibliografia complementar: FARIA, José Lopes de. Patologia especial: com aplicações clínicas. 2. ed. atual. e ampl. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, HANSEL, Donna E.; DINTZIS, Renee Z. Fundamentos de rubin: patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Disponível em: KUMAR, Vinay et al. Robbins patologia básica. 9.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, MILLER, Otto. Laboratório para o clínico. 8. ed. São Paulo: Atheneu, STEVENS, Alan. Patologia. 2. ed. São Paulo: Manole, CH: 80 horas Página143

144 Disciplina: ESTOMATOLOGIA I Ementa: Princípios fundamentais da física das radiações, Efeitos biológicos dos raios- X formação da imagem radiográfica, técnicas radiográficas intrabucais e interpretação de reparos anatômicos em radiografias intrabucais. A semiologia como base para o atendimento de todos os pacientes na prática odontológica. Diagnóstico diferencial das lesões bucais. Prontuário odontológico, exames complementares na estomatologia. Conduta, diagnóstico definitivo e prognóstico de lesões buco-maxilo-faciais. Bibliografia básica: ALVARES, Luiz Casati; TAVANO, Orivaldo. Curso de radiologia em odontologia. 5. ed. São Paulo: Santos, FENYO-PEREIRA, Marlene; CRIVELLO JR., Oswaldo. Fundamentos de odontologia: radiologia odontológica e imaginologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Santos, Disponível em: KIGNEL, Sérgio et. al. Estomatologia: bases de diagnóstico para o clínico geral. 2. ed. São Paulo: Santos, Disponível em: NEVILLE, B. et al. Patologia oral e maxilofacial. 3. ed. São Paulo: Elsevier, Bibliografia complementar: BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo: patologia geral. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Disponível em: MARCUCCI, Gilberto (Ed.). Fundamentos de odontologia: estomatologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Santos, Disponível em: NETTER, Frank. H. Atlas de anatomia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Saunders Elsevier, REGEZI, Joseph A.; SCIUBBA, James J.; JORDAN, Richard C. K. Patologia oral: correlações clinicopatológicas. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, SPERANDIO, Felipe F.; GIUDICE, Fernanda S. Atlas de histopatologia oral básica. Rio de Janeiro: Santos, Disponível em: Página144

145 CH: 120 horas Disciplina: PSICOLOGIA APLICADA À ODONTOLOGIA Ementa: Estudo da psicologia na área de Saúde. Estudo científico do comportamento humano em geral. Manejo do comportamento do paciente em nível de promoção de comportamentos cooperativos, prevenção e remediação de comportamentos inadequados. Compreensão e manejo da ansiedade e estresse do paciente e do dentista. Estratégias psicológicas para controle de hábitos bucais. Psicologia aplicada ao tratamento do paciente especial. Técnicas de relaxamento. A relação profissional CD-paciente. Bibliografia básica: BOCK, Ana Mercês Bahia. Psicologia fácil. São Paulo: Saraiva, Disponível em: MINICUCCI, Agostinho. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. 6. ed. Sao Paulo: Atlas, p. TELLES, L.S. Maria. O que é psicologia. São Paulo: Ed. Brasiliense, Página145

146 DAVIDOFF, Linda L. Introdução a psicologia ed. São Paulo: Makron Books, Pearson, Bibliografia complementar: CAMPOS, Cerise de Castro et. al. Manual prático para o atendimento odontológico de pacientes com necessidades especiais. Goiânia, GO: Universidade Federald e Goiânia, Disponível em: Acesso em 25 fev CARDOSO, Cármen Lúcia; LOUREIRO, Sonia Regina. Estresse e comportamento de colaboração em face do tratamento odontopediátrico. Psicol. estud., Maringá, v. 13, n. 1, mar Disponível em acessos em 25 fev CORRÊA, Maria Salete Nahás Pires. Conduta clínica e psicológica na odontopediatria. 2. ed. Rio de Janeiro: Santos, recurso online. ISBN Disponível em: Acesso em: 24 fev SINGH, Kira Anayansi; MORAES, Antonio Bento Alves de; BOVI AMBROSANO, Gláucia Maria. Medo, ansiedade e controle relacionados ao tratamento odontológico. Pesqui. Odontol. Bras., São Paulo, v. 14, n. 2, June Available from access on 26 Feb CH: 40 horas Página146

147 Disciplina: SAÚDE COLETIVA I Ementa: Introdução à saúde coletiva. Processo saúde-doença (conceitos, determinantes). Saúde bucal coletiva (definição, histórico, políticas), fluoretos, promoção e educação em saúde bucal. Bibliografia básica: MOYSÉS, Samuel Jorge. Saúde coletiva: políticas, epidemiologia da saúde bucal e redes de atenção odontológica - série abeno. 1. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, PEREIRA, Antonio Carlos. Saúde Coletiva: Métodos Preventivos para Doenças Bucais: Odontologia Essencial - Temas Interdisciplinares. Porto Alegre: Artes Médicas, Disponível em: PINTO, Vitor Gomes. Saúde bucal e coletiva. 6 ed. São Paulo: Santos, Bibliografia complementar: ANTUNES, José Leopoldo Ferreira; PERES, Marco Aurélio; CRIVELLO JR., Oswaldo (Coord.). Epidemiologia da saúde bucal. 2. ed. Rio de Janeiro: Santos, Disponível em: DIAS, Carlos Renato. PSF: promoção e proteção da saúde bucal na família. 2. ed. Rio de Janeiro: Santos, Disponível em: NARVAI, Paulo Capel. Saúde bucal coletiva: caminhos da odontologia sanitária à bucalidade. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 40, n. spe, ago Disponível emhttp:// nrm=iso. NEIVA, Andréa Neiva da Silva; SENNA, Marcos Antônio Albuquerque de. Fundamentos em saúde bucal coletiva. Rio de janeiro: Medbook, 2013 PEREIRA, Antônio Carlos et. al. Odontologia em sau de coletiva: planejando ações e promovendo saúde. Porto Alegre: Artmed, Disponível em CH: 40 horas Página147

148 Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2A Ementa: Promoção de saúde e abordagem preventiva em Odontologia. Atividades de promoção e educação em saúde bucal em grupos populacionais. Bibliografia básica: MOYSÉS, Samuel Jorge. Saúde coletiva: políticas, epidemiologia da saúde bucal e redes de atenção odontológica - série abeno. 1. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, PEREIRA, Antonio Carlos. Saúde Coletiva: Métodos Preventivos para Doenças Bucais: Odontologia Essencial - Temas Interdisciplinares. Porto Alegre: Artes Médicas, Disponível em: PINTO, Vitor Gomes. Saúde bucal e coletiva. 6 ed. São Paulo: Santos, Bibliografia complementar: ANTUNES, José Leopoldo Ferreira; PERES, Marco Aurélio; CRIVELLO JR., Oswaldo (Coord.). Epidemiologia da saúde bucal. 2. ed. Rio de Janeiro: Santos, Disponível em: DIAS, Carlos Renato. PSF: promoção e proteção da saúde bucal na família. 2. ed. Rio de Janeiro: Santos, Disponível em: NARVAI, Paulo Capel. Saúde bucal coletiva: caminhos da odontologia sanitária à bucalidade. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 40, n. spe, ago Disponível emhttp:// nrm=iso. NEIVA, Andréa Neiva da Silva; SENNA, Marcos Antônio Albuquerque de. Fundamentos em saúde bucal coletiva. Rio de janeiro: Medbook, 2013 PEREIRA, Antônio Carlos et. al. Odontologia em sau de coletiva: planejando ações e promovendo saúde. Porto Alegre: Artmed, Disponível em CH: 40 horas Página148

149 MÓDULO 2B Disciplina: PRÁTICA LABORATORIAL EM ODONTOLOGIA I Ementa: Introdução a Escultura Dental. Generalidades dos dentes. Características anatômicas e esculturas dos Dentes. Fundamentos e conceitos básicos de oclusão. Bibliografia básica: FERNANDES NETO, Alfredo Julio et al. Oclusão: parte clínica. 1. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, recurso online. (Abeno). ISBN Disponível em: MADEIRA, Miguel Carlos. Anatomia do dente. 7. ed. Sarvier: São Paulo, SANTOS JR, José dos. Oclusão: princípios e tratamentos. São Paulo: Quintessence, Bibliografia complementar: ASH, Major M.; NELSON, Stanley J. Wheeler's anatomia dental, fisiologia e oclusão. 9. ed. São Paulo: Elsevier, BIANCHINI, E. M. G. Articulação temporomandibular: implicações, limitações e possibilidades fonoaudiológicas. Carapicuiba: Pró-Fono. 1. ed p. HIATT, James L.; GARTNER, Leslie P. Anatomia cabeça & pescoço. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Disponível em: Acesso em: 26 fev OKSEN, J. P; Tratamento das desordens temporomandibulares e oclusão. 6 ed. Elsevier, 2008 VIEIRA, Glauco Fioranelli. Atlas de anatomia de dentes permanentes: coroa dental. 2. ed. Rio de Janeiro: Santos, Disponível em: CH: 120 horas Página149

150 Disciplina: PRÁTICA LABORATORIAL EM ODONTOLOGIA II Ementa: Propriedade dos materiais dentários. Introdução ao estudo da Dentística: Inter-relação das propriedades físicas, mecânicas, químicas e biológicas com os procedimentos restauradores diretos, com ênfase na promoção de saúde bucal. Subsídios científicos caracterizados por indicadores técnicos de treinamento, habilidades e preservação de estruturas dentais nas etapas de execução dos preparos cavitários para restaurações plásticas diretas (amálgama e resina composta). Estudo e aplicação das técnicas e materiais de proteção do complexo dentina-polpa. Bibliografia básica: ANUSAVICE, K. J.; CHEN, C.; RAWLS, H. R. Phillips: materiais dentários. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, BARATIERI, Luiz Narciso et. al. Odontologia restauradora: fundamentos e possibilidades. 13. ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, v. Disponível em: C MONDELLI, José. Fundamentos de dentística operatória. São Paulo: Santos, Bibliografia complementar: CHAIN, Marcelo Carvalho. Materiais dentários. Porto Alegre: Artes Médicas, Disponível em: Acesso em: 24 fev CONCEIÇÃO, Ewerton Noochi. Dentística: saúde e estética. 2. ed. Porto Alegre: ArtMed, 04/2. Disponível em: DARVELL, B.W. Ciência dos materiais para odontologia. 9. ed. São Paulo: Santos, PEREIRA, José Carlos et al. Dentística: uma abordagem multidisciplinar. 1. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, Disponível em: REIS, A., LOGUÉRCIO, A. D. Materiais dentários restauradores diretos: dos fundamentos à aplicação clínica. São Paulo: Santos CH: 160 horas Página150

151 Disciplina: SAÚDE COLETIVA II Ementa: Educação e prevenção em saúde. Prevenção em saúde bucal. Educação em saúde (conceitos, estratégias e recursos). Epidemiologia. Necessidades em saúde bucal. Políticas públicas em saúde bucal / modelos de atenção. Planejamento (introdução, diagnóstico e necessidades de intervenção). Reconhecimento dos serviços de saúde. Planejamento (Diagnóstico da realidade e identificação das necessidades de intervenção). Bibliografia básica: BURT, B. A.; EKLUND, S. A. Odontologia, prática odontológica e a comunidade. 6. ed. São Paulo: Elsevier, DIAS, Carlos Renato. PSF - Promoção e proteção da saúde bucal na família: o cotidiano da prevenção. 2.ed. São Paulo: Santos, Disponível em: MOYSÉS, Samuel Jorge. Saúde coletiva: políticas, epidemiologia da saúde bucal e redes de atenção odontológica - série abeno. 1. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, Bibliografia complementar: NARVAI, Paulo Capel. Saúde bucal coletiva: caminhos da odontologia sanitária à bucalidade. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 40, n. spe, ago Disponível em acessos em 24 fev NEIVA, Andréa Neiva da Silva; SENNA, Marcos Antônio Albuquerque de. Fundamentos em saúde bucal coletiva. Rio de janeiro: Medbook, 2013 PEREIRA, Antônio Carlos et. al. Odontologia em sau de coletiva: planejando ações e promovendo saúde. Porto Alegre: Artmed,2007. Disponível em: PEREIRA, Antonio Carlos. Saúde Coletiva: Métodos Preventivos para Doenças Bucais: Odontologia Essencial - Temas Interdisciplinares. Porto Alegre: Artes Médicas, Disponível em: PINTO, Vitor Gomes. Saúde bucal e coletiva. 6 ed. São Paulo: Santos, CH: 80 horas Página151

152 Nome da disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2B Ementa: Programa de Saúde da Família e a participação da equipe de Saúde Bucal. Promoção e educação em saúde em espaços sociais. Bibliografia básica: BURT, B. A.; EKLUND, S. A. Odontologia, prática odontológica e a comunidade. 6. ed. São Paulo: Elsevier, DIAS, Carlos Renato. PSF - Promoção e proteção da saúde bucal na família: o cotidiano da prevenção. 2.ed. São Paulo: Santos, Disponível em: MOYSÉS, Samuel Jorge. Saúde coletiva: políticas, epidemiologia da saúde bucal e redes de atenção odontológica - série abeno. 1. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, Bibliografia complementar: NARVAI, Paulo Capel. Saúde bucal coletiva: caminhos da odontologia sanitária à bucalidade. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 40, n. spe, ago Disponível em acessos em 24 fev NEIVA, Andréa Neiva da Silva; SENNA, Marcos Antônio Albuquerque de. Fundamentos em saúde bucal coletiva. Rio de janeiro: Medbook, 2013 PEREIRA, Antônio Carlos et. al. Odontologia em sau de coletiva: planejando ações e promovendo saúde. Porto Alegre: Artmed, Disponível em: PEREIRA, Antonio Carlos. Saúde Coletiva: métodos preventivos para doenças bucais: Odontologia Essencial - Temas Interdisciplinares. Porto Alegre: Artes Médicas, Disponível em: PINTO, Vitor Gomes. Saúde bucal e coletiva. 6 ed. São Paulo: Santos, CH: 80 horas Página152

153 MÓDULO 3A Disciplina: CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS INTEGRADAS I Ementa: Atendimento clínico odontológico integrando os conhecimentos de: periodontia, radiologia, dentística, semiologia, anestesiologia e estomatologia. Diagnóstico das necessidades e planejamento integral. Execução do atendimento odontológico em atenção primária. Capacitação do aluno para o trabalho em equipe. Princípios de racionalização de trabalho e de ergonomia aplicadas na odontologia. Bibliografia básica: ALVARES, L. C.; TAVANO, O. Curso de radiologia em odontologia. 5 a ed. São Paulo Santos, BARATIERI, L. N., et al. Odontologia restauradora: fundamentos e possibilidades. 13 a ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, p. MALAMED, S. F. Manual de anestesia local. 5 a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, p. NEVILLE, B. et al. Patologia oral e maxilofacial. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. NEWMAN, M. G., TAKEI, H. H., CARRANZA, F. A. Carranza: periodontia clínica. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. REIS, A., LOGUÉRCIO, A. D. Materiais dentários restauradores diretos: dos fundamentos à aplicação clínica. São Paulo: Santos. 2007, 423p. Bibliografia complementar: BUISCHI, Y. P. Promoção de saúde bucal na clínica odontológica. São Paulo: Artes Médicas, BUSATO, A. L. S. et al. Dentística: filosofia, conceitos e prática clínica. Grupo Brasileiro de Professores de Dentística. São Paulo: Artes Médicas, 2005, 377p. CRAIG, R. G.; POWERS, J. M.; WATAHA, J. C. Dental materials: properties and manipulation. 7 a ed. St. Louis: Mosby Company, p. FREITAS, A.; ROSA, J. E.; SOUZA, I. F. Radiologia bucal. 2ª ed. São Paulo: Pancast, GOIRIS, F. A. J. P Oclusão: conceitos e discussões fundamentais. 2.ed. São Paulo: Santos p. CH: 200 horas Página153

154 Disciplina: ODONTOLOGIA DA INFÂNCIA E ORTODONTIA Ementa: Atendimento clínico odontológico a crianças de 4 a 11 anos. Crescimento e desenvolvimento da criança normal. Comportamento infantil. Ciência odontológica aplicada à criança: diagnóstico, prevenção, anestesiologia, cirurgia, endodontia (terapia pulpar e traumatismo dentário), periodontia, terapêutica medicamentosa, materiais dentários, dentística. Introdução à ortodontia (evolução, definição, divisões, campo de ação). Bibliografia básica: ALMEIDA, M. A. O.; QUINTÃO, C. C.A.; CAPELLI JR., J. Ortodontia: fundamentos e aplicações clínicas. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, p. FRENCKEN, J.E.; HOLMGREN, C. J. Tratamento restaurador atraumático (ART) para a cárie dentária. São Paulo: Santos, p. GUEDES-PINTO, A. C. Odontopediatria. 7 a ed. São Paulo: Santos, p. TOLEDO, O. A. Odontopediatria fundamentos para a prática clínica. 3 a ed. São Paulo: Premier, p. Bibliografia complementar: ÁGUILA, F.J. Ortodontia: teoria e prática. São Paulo: Santos, p. ENLOW, D. H. Crescimento facial. 3 a ed. São Paulo: Artes Médicas, p. FEJERSKOV, O.; KIDD, E. Cárie dentária: a doença e seu tratamento clínico. São Paulo: 7 Letras, p. PROFFIT, W. R. Ortodontia contemporânea. 4 a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. WAES, H. J. M.; STOCKLI, P. W. Odontopediatria. 1 a ed. Porto Alegre: Artmed, p. CH: 100 horas Página154

155 Disciplina: ESTOMATOLOGIA II Ementa: Conhecimento dos processos patológicos que acometem a região buco-maxilo-facial bem como a conduta clínica adequada para cada diagnóstico. Conhecimento das técnicas radiográficas extrabucais e dos novos métodos de diagnóstico por imagem. Aplicação dos princípios de interpretação radiográfica no estudo radiográfico de processos patológicos da região buco-maxilo-facial. Bibliografia básica: FREITAS, A.; ROSA, J. E.; SOUZA, I. F. Radiologia odontológica. 6ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, KIGNEL, S. Estomatologia: bases de diagnóstico para o clínico geral. 1ª ed. São Paulo: Santos, p. REGEZI, J. A.; SCIUBBA, J. J.; JORDAN, R. C. K. Patologia oral: correlações clinicopatológicas. Rio de Janeiro: Elsevier, p. Bibliografia complementar: ALVARES, L. C.; TAVANO, O. Curso de radiologia em odontologia. 5 a ed. São Paulo Santos, KIGNEL, S. Estomatologia: bases de diagnóstico para o clínico geral. 1ª ed. São Paulo: Santos, p. NEVILLE, B. et al. Patologia oral e maxilofacial. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 3ª ed. Artes Médicas: Porto Alegre, PASLER, F,A.; VISSER, H. Radiologia odontológica - texto e atlas. Porto Alegre: Artmed, p. CH: 100 horas Página155

156 MÓDULO 3B Disciplina: ODONTOPEDIATRIA E ORTODONTIA Ementa: Atendimento clínico ondotopediátrico e ortodôntico preventivo em crianças de 4 a 11 anos. Diagnóstico ortodôntico. Aspectos biomecânicos. Contenção. A criança com necessidades especiais: noções básicas. Bibliografia básica: ALMEIDA, M. A. O.; QUINTÃO, C. C.A.; CAPELLI JR., J. Ortodontia: fundamentos e aplicações clínicas. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, p. ENLOW, D. H. Crescimento facial. 3 a ed. São Paulo: Artes Médicas, p. GUEDES-PINTO, A. C. Odontopediatria. 7 a ed. São Paulo: Santos, p. TOLEDO, O. A. Odontopediatria fundamentos para a prática clínica. 3 a ed. São Paulo: Premier, p. Bibliografia complementar: ÁGUILA, F.J. Ortodontia: teoria e prática. São Paulo: Santos, p. FEJERSKOV, O.; KIDD, E. Cárie dentária: a doença e seu tratamento clínico. São Paulo: 7 Letras, p. FRENCKEN, J.E.; HOLMGREN, C. J. Tratamento restaurador atraumático (ART) para a cárie dentária. São Paulo: Santos, p. PROFFIT, W. R. Ortodontia contemporânea. 4 a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. WAES, H. J. M.; STOCKLI, P. W. Odontopediatria. 1 a ed. Porto Alegre: Artmed, p. CH: 100 horas Página156

157 Disciplina: PRÁTICA LABORATORIAL EM ODONTOLOGIA III Ementa: Desenvolvimento das habilidades práticas de diagnóstico, planejamento e execução de terapia pulpar em dentes uni ou multirradiculares. Preparo de condutos radiculares para núcleos e pinos intrarradiculares. Controle de infecção. Bibliografia básica: COHEN, S.; HARGREAVES, K. M. Caminhos da polpa. 9 a ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2007, 1079p. LOPES, H. P.; SIQUEIRA Jr., J. F. Endodontia biologia e técnica. 3 a ed., Rio de Janeiro: MEDSI, 2010, 951p. MACHADO, M. E. L. Endodontia: da biologia à técnica. São Paulo: Santos, 2007, 484p. Bibliografia complementar: DEUS, Q. D. Endodontia. 5 a ed. Rio de Janeiro: Medsi ESTRELA, C. Ciência endodôntica. São Paulo: 7 letras, 2 a ed., LIMA, L. M. C. Reabilitação estética de dentes tratados endodonticamente pinos de fibra possibilidades clínicas conservadoras. 1 a ed. São Paulo: Santos, 2010, 316p. STOCK, C. J. R. et al. Atlas colorido e texto de endodontia. 2 a Ed., Porto Alegre: Artes Médicas,1997, 291p. TORABINEJAD, M. Princípios e prática em endodontia. São Paulo: Santos, CH: 120 horas Página157

158 Disciplina: PRÁTICA LABORATORIAL EM ODONTOLOGIA IV Ementa: Propriedade dos materiais dentários. Inter-relação das propriedades físicas, mecânicas, químicas e biológicas com os procedimentos restauradores indiretos, com ênfase na promoção de saúde bucal. Subsídios científicos caracterizados por indicadores técnicos de treinamento, habilidades e preservação de estruturas dentais nas etapas de execução dos preparos cavitários para restaurações plásticas indiretas. Bibliografia básica: ANUSAVICE, K. J.; CHEN, C.; RAWLS, H. R. Phillips: materiais dentários. 12 a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, p. LIMA, L. M. C. Reabilitação estética de dentes tratados endodonticamente pinos de fibra possibilidades clínicas conservadoras. 1 a ed. São Paulo: Santos, 2010, 316p. PEGORARO, L. F. et al. Prótese fixa. 7 a ed., EAP-APCD. São Paulo: Artes Médicas, 2004, 313p. SHILLIMBURG, Jr.; HERBERT et al. Fundamentos dos preparos dentários. 2 a ed. São Paulo: Quintessence, 1997, 389p. Bibliografia complementar: BUSATO, A. L. S. et al. Dentística: filosofia, conceitos e prática clínica. Grupo Brasileiro de Professores de Dentística. São Paulo: Artes Médicas, 2005, 377p. CRAIG, R. G.; POWERS, J. M.; WATAHA, J. C. Dental materials: properties and manipulation. 7 a ed. St. Louis: Mosby Company, p. GOIRIS, F. A. J. P Oclusão: conceitos e discussões fundamentais. 2.ed. São Paulo: Santos p. MONDELLI, J.; et al. Dentística: procedimentos pré-clínicos. 2 a ed. São Paulo: Santos, p. MONDELLI, J. Proteção do complexo dentina-polpa. São Paulo: Artes Médicas, CH: 160 Página158

159 MÓDULO 4A Disciplina: CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS INTEGRADAS II Ementa: Elaboração de planejamento integral, promoção de saúde bucal, execução de procedimentos restauradores diretos e indiretos. Tratamentos cirúrgicos das doenças bucais. Atendimento de emergências odontológicas. Planejamento e execução, em nível clínico, de tratamentos periodontais e endodônticos (dentes uni e multiradiculares). Atendimento clínico a pacientes. Bibliografia básica: HUPP, J. R.; ELLIS, E.; TUCKER, M. R. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, p. LANG, N. P. Tratado de periodontia clínica e implantologia oral. 4 a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. LIMA, L. M. C. Reabilitação estética de dentes tratados endodonticamente pinos de fibra possibilidades clínicas conservadoras. 1 a ed. São Paulo: Santos, 2010, 316p. LOPES, H. P.; SIQUEIRA Jr., J. F. Endodontia biologia e técnica. 3 a ed., Rio de Janeiro: MEDSI, 2010, 951p. PRADO, R.; SALIM, M. Cirurgia bucomaxilofacial diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: MEDSI, 2004, 546p. SHILLIMBURG, Jr.; HERBERT et al. Fundamentos dos preparos dentários. 2 a ed. São Paulo: Quintessence, 1997, 389p. Página159

160 Bibliografia complementar: BUISCHI, Y. P. Promoção de saúde bucal na clínica odontológica. São Paulo: Artes Médicas, ESTRELA, C. Ciência endodôntica. São Paulo: 7 letras, 2 a ed., GOMES, L. C. et al. Estética em clínica odontológica. Paraná: Editora Maio, FREITAS, A.; ROSA, J. E.; SOUZA, I. F. Radiologia odontológica. 6ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, KIGNEL, S. Estomatologia: bases de diagnóstico para o clínico geral. 1ª ed. São Paulo: Santos, p. CH: 200 horas Página160

161 Disciplina: CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS INTEGRADAS III Ementa: Promoção de saúde bucal, aplicação clínica dos conhecimentos teóricos e práticos adquiridos em laboratório, com ênfase na interrelação dentística / oclusão / periodontia / endodontia / semiologia / estomatologia / cirurgia. Atendimento de emergências odontológicas. Bibliografia básica: HUPP, J. R.; ELLIS, E.; TUCKER, M. R. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, p. LOPES, H. P.; SIQUEIRA Jr., J. F. Endodontia biologia e técnica. 3 a ed., Rio de Janeiro: MEDSI, 2010, 951p. NEWMAN, M. G., TAKEI, H. H., CARRANZA, F. A. Carranza: periodontia clínica. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. PEGORARO, L. F. et al. Prótese fixa. 7 a ed., EAP-APCD. São Paulo: Artes Médicas, 2004, 313p. Bibliografia complementar: ANUSAVICE, K. J.; CHEN, C.; RAWLS, H. R. Phillips: materiais dentários. 12 a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, p. COHEN, S.; HARGREAVES, K. M. Caminhos da polpa. 9 a ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2007, 1079p. GOIRIS, F. A. J. P Oclusão: conceitos e discussões fundamentais. 2.ed. São Paulo: Santos p. LIMA, L. M. C. Reabilitação estética de dentes tratados endodonticamente pinos de fibra possibilidades clínicas conservadoras. 1 a ed. São Paulo: Santos, 2010, 316p. PRADO, R.; SALIM, M. Cirurgia bucomaxilofacial diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: MEDSI, 2004, 546p. CH: 240 horas Página161

162 MÓDULO 4B Disciplina: CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS INTEGRADAS - ODONTOGERIATRIA Ementa: Estudo das alterações bucais relacionadas ao envelhecimento e a interação das diversas doenças de interesse médico com a prática odontológica que repercutem com o estado geral e bucal do indivíduo idoso Diagnóstico integral e plano de tratamento multidisciplinar, promoção de saúde bucal, restauração de dentes parcialmente destruídos ou faltantes com próteses parciais fixas e/ou removíveis e realização de procedimentos conservadores e cirúrgicos para restabelecimento da saúde periodontal, com enfoque na odontogeriatria. Bibliografia básica: BRUNETTI, R.F. Odontogeriatria: noções de interesse clínico. São Paulo: Artes Médicas, p. LINDHE, J. Tratado de periodontia clínica e implantodontia oral. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. Di FIORE, S. R. Atlas de Prótese Parcial Removível-Princípios Biomecânicos e de Oclusão. 1 a ed. São Paulo: Santos, TELLES, D. Prótese total - convencional e sobre implantes. 1 a ed. São Paulo: Santos, Bibliografia complementar: BRASIL. Ministério da Saúde. Estatuto do idoso. In: PHOENIX, R.D.; CAGNA, D.R.; DEFREEST, C.F. Pro tese parcial removível- clínica de Stewart. São Paulo: Quintessence, TURANO, J.C. Fundamentos de prótese total. 7 a ed. São Paulo: Quintessence, KLIEMANN, C.; OLIVEIRA, W. Manual de prótese parcial removível. São Paulo: Santos, TODESCAN, R.; SILVA, E. E. B.; SILVA, O. J. Prótese parcial removível - manual de aulas práticas. São Paulo: Santos, CH: 100 horas Página162

163 Disciplina: PRÁTICA LABORATORIAL EM ODONTOLOGIA V Ementa: Introdução conceitual e prática em Prótese Fixa. Materiais, técnicas e conceitos na elaboração de próteses parciais fixas. Restaurações Provisórias. Coroas unitárias e prótese parcial fixa. Prótese sobre implante. Bibliografia básica: CAMPOS, A.A. Prótese fixa para o clínico. São Paulo: Santos, OKSEN, J. P. Tratamento das desordens temporomandibulares e oclusão. 6 a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, PEGORARO, L. F. et al. Prótese fixa. 7 a ed., EAP-APCD. São Paulo: Artes Médicas, 2004, 313p. Bibliografia complementar: ANUSAVICE, K. J.; CHEN, C.; RAWLS, H. R. Phillips: materiais dentários. 12 a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, p. MARTIGNONI, M.. Precisão em prótese fixa. São Paulo: Santos, MEZZOMO, E. Prótese parcial fixa: manual de procedimentos. Porto Alegre: Artes Médicas, SAITO, T. Preparos dentais funcionais em prótese fixa. 2ª ed. São Paulo: Santos, SHILLIMBURG, Jr.; HERBERT et al. Fundamentos dos preparos dentários. 2 a ed. São Paulo: Quintessence, 1997, 389p. CH: 160 horas Página163

164 Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO III Ementa: Conceito. Fluxo de pacientes internos e externos no ambiente hospitalar. Exames complementares laboratoriais. Condutas em centro cirúrgico. Anestesia geral em odontologia. Evolução do paciente internado. Estudos de casos sobre distúrbios sistêmicos com repercussão no cuidado odontológico. Capacitação inicial para as emergências médicas. Prevenção e identificação de emergências médicas. Estágio hospitalar. Bibliografia básica: BARROS, T. E. P.; CAMPOLONGO, G. D. Odontologia hospitalar. Rio de Janeiro: Revinter, BRUNETTI, M. C. Periodontia médica. São Paulo: SENAC, SERRANO Jr. C. V. et al. Cardiologia e odontologia. Uma visão integrada. São Paulo: Santos, Bibliografia complementar: KIGNEL, S. Estomatologia: bases de diagnóstico para o clínico geral. 1ª ed. São Paulo: Santos, p. LINDHE, J. Tratado de periodontia clínica e implantodontia oral. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. NEVILLE, B. et al. Patologia oral e maxilofacial. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. NEWMAN, M. G., TAKEI, H. H., CARRANZA, F. A. Carranza: periodontia clínica. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. REGEZI, J. A.; SCIUBBA, J. J.; JORDAN, R. C. K. Patologia oral: correlações clinicopatológicas. Rio de Janeiro: Elsevier, p. WILLIANS R. C.; OFFENBACHER, S. Medicina Periodontal. Periodontologia 2000, São Paulo, Livraria e Editora Santos, CH: 80 horas Página164

165 Disciplina: TCC I Ementa: Elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos e apresentação, na forma de monografias ou artigo para publicação em revista científica, sobre um objetivo de estudo relacionado ao campo de formação em Odontologia. Bibliografia básica: LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fudamentos de metodologia científica. 5ª Ed. Editora Atlas. São Paulo, MARTINS, G. A.; LINTZ, A. Guia para a elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo : Atlas, Bibliografia complementar: ESTRELA, C. Metodologia da pesquisa científica: Ensino e pesquisa em Odontologia. São Paulo: Artes Médicas, FRANÇA, J. L.; VASCONCELLOS, A. C.. Manual para normalização de publicações técnicocientíficas. 7ª ed. Belo Horizonte: Editora da UFMG, p. GREENHALGH, T. Com ler artigos científicos. 2ª Ed. Porto Alegre : Artmed, MARTINS JUNIOR, J. Como escrever trabalhos de conclusão de curso. Petrópolis: Editora Vozes, POPPER, K. R. A Lógica da Pesquisa Científica. 7 a. ed. São Paulo, Cultrix, CH: 40 horas Página165

166 MÓDULO 5A Disciplina: CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS INTEGRADAS IV Ementa: Promoção de saúde bucal, aplicação clínica dos conhecimentos teóricos e práticos adquiridos em laboratório, com ênfase na interrelação dentística / oclusão / periodontia / endodontia / prótese parcial fixa. Diagnóstico das necessidades e planejamento integral. Estudo da fisiologia, tratamento e prognóstico de dentes traumatizados e das lesões endo-periodontais. Estudo dos aspectos técnicos e clínicos envolvidos no retratamento de condutos radiculares obturados e clareamento de dentes com tratamento endodôntico. Desenvolvimento das habilidades práticas de diagnóstico, planejamento e execução de terapia pulpar em todos os grupos de dentes e também de próteses parciais fixas. Noções de pré e pós operatório, ambiente cirúrgico, exodontias simples, biópsias de tecidos moles e osso, bases biológicas das reparações ósseas e de tecidos moles. Planejamento de retalhos intra-bucais, exodontias de dentes retidos, ulectomias, reposicionamento apical de retalho, cirurgia para tracionamento dentário. Análise e realização dos procedimentos de descompressão, marsupialização, curetagem e enucleação de lesões intra-ósseas. Bibliografia básica: HUPP, J. R.; ELLIS, E.; TUCKER, M. R. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, p. LOPES, H. P.; SIQUEIRA Jr., J. F. Endodontia biologia e técnica. 3 a ed., Rio de Janeiro: MEDSI, 2010, 951p. NEVILLE, B. et al. Patologia oral e maxilofacial. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. NEWMAN, M. G., TAKEI, H. H., CARRANZA, F. A. Carranza: periodontia clínica. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. PEGORARO, L. F. et al. Prótese fixa. 7 a ed., EAP-APCD. São Paulo: Artes Médicas, 2004, 313p. Página166

167 Bibliografia complementar: ANUSAVICE, K. J.; CHEN, C.; RAWLS, H. R. Phillips: materiais dentários. 12 a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, p. COHEN, S.; HARGREAVES, K. M. Caminhos da polpa. 9 a ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2007, 1079p. GOIRIS, F. A. J. P Oclusão: conceitos e discussões fundamentais. 2.ed. São Paulo: Santos p. LIMA, L. M. C. Reabilitação estética de dentes tratados endodonticamente pinos de fibra possibilidades clínicas conservadoras. 1 a ed. São Paulo: Santos, 2010, 316p. PRADO, R.; SALIM, M. Cirurgia bucomaxilofacial diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: MEDSI, 2004, 546p. CH: 240 horas Página167

168 Disciplina: CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS INTEGRADAS V Ementa: Promoção de saúde bucal, aplicação clínica dos conhecimentos teóricos e práticos adquiridos em laboratório, com ênfase na interrelação dentística / oclusão / periodontia / endodontia / prótese parcial fixa / cirurgia / estomatologia / radiologia. Diagnóstico das necessidades, planejamento e tratamento integral. Bibliografia básica: HUPP, J. R.; ELLIS, E.; TUCKER, M. R. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, p. LOPES, H. P.; SIQUEIRA Jr., J. F. Endodontia biologia e técnica. 3 a ed., Rio de Janeiro: MEDSI, 2010, 951p. NEVILLE, B. et al. Patologia oral e maxilofacial. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. NEWMAN, M. G., TAKEI, H. H., CARRANZA, F. A. Carranza: periodontia clínica. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. PEGORARO, L. F. et al. Prótese fixa. 7 a ed., EAP-APCD. São Paulo: Artes Médicas, 2004, 313p. Bibliografia complementar: ANUSAVICE, K. J.; CHEN, C.; RAWLS, H. R. Phillips: materiais dentários. 12 a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, p. CAMPOS, A.A. Prótese fixa para o clínico. São Paulo: Santos, COHEN, S.; HARGREAVES, K. M. Caminhos da polpa. 9 a ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2007, 1079p. GOIRIS, F. A. J. P Oclusão: conceitos e discussões fundamentais. 2.ed. São Paulo: Santos p. PRADO, R.; SALIM, M. Cirurgia bucomaxilofacial diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: MEDSI, 2004, 546p. CH: 200 horas Página168

169 Disciplina: TCC II Ementa: Elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos e apresentação, na forma de monografias ou artigo para publicação em revista científica, sobre um objetivo de estudo relacionado ao campo de formação em Odontologia. Bibliografia básica: LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fudamentos de metodologia científica. 5ª Ed. Editora Atlas. São Paulo, MARTINS, G. A.; LINTZ, A. Guia para a elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo : Atlas, Bibliografia complementar: ESTRELA, C. Metodologia da pesquisa científica: Ensino e pesquisa em Odontologia. São Paulo: Artes Médicas, FRANÇA, J. L.; VASCONCELLOS, A. C.. Manual para normalização de publicações técnicocientíficas. 7ª ed. Belo Horizonte: Editora da UFMG, p. GREENHALGH, T. Com ler artigos científicos. 2ª Ed. Porto Alegre : Artmed, MARTINS JUNIOR, J. Como escrever trabalhos de conclusão de curso. Petrópolis: Editora Vozes, POPPER, K. R. A Lógica da Pesquisa Científica. 7 a. ed. São Paulo, Cultrix, CH: 40 horas Página169

170 MÓDULO 5B Nome da disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV Ementa: Estágio metropolitano, internato rural com ênfase na saúde coletiva. Atendimento de pacientes e aplicação dos conhecimentos teóricos e práticos adquiridos em laboratório e clínica. Bibliografia básica: BURT, B. A.; EKLUND, S. A. Odontologia, prática odontológica e a comunidade. 6ª. ed. São Paulo: Elsevier, DIAS, C. R. Promoção e proteção da saúde bucal na família: o cotidiano da prevenção. São Paulo: Santos, PEREIRA, A. C. Odontologia em saúde coletiva: planejando ações e promovendo saúde. Porto Alegre: Artmed, Bibliografia complementar: DIAS, A. A. Saúde bucal coletiva: métodologia de trabalho e práticas. São Paulo: Santos KRIGER, L. Aboprev promoção de saúde bucal. 3ª ed. Artes Médicas, BUISCHI, Y. P. Promoção de saúde bucal na clínica odontológica. São Paulo: Artes Médicas, NARVAI, P. C. Odontologia e saúde bucal coletiva. 2a. ed. São Paulo: Santos, RAGGIO, L. R; COSTA, A. J. L.; NADANOVSKY, P. Epidemiologia e bioestatística na pesquisa odontológica. São Paulo: Atheneu, CH: 400 horas Página170

171 DISCIPLINAS OPTATIVAS Disciplina: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS LIBRAS Ementa: Noções e aprendizado básico de Libras. Características fonológicas. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audio-visuais. Prática de Libras: desenvolvimento da expressão visual-espacial e ampliação do conhecimento da cultura do mundo dos surdos. Bibliografia básica: QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, p. SACKS, O. W. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia de bolso, p. SKLIAR, C. A surdez: um olhar sobre as diferenças. 3. ed. Porto Alegre: Mediação, p. Bibliografia complementar: CAPOVILLA, F. C. RAPHAEL, W. D. (Editora). Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe da língua de sinais brasileira. 3. ed. São Paulo: Edusp, v. SKLIAR, C. Educação & exclusão: abordagens sócio-antropológicas em educação especial. 5. ed. Porto Alegre: Mediação, p. (Cadernos de autoria) VOCABULÁRIO básico de libras. Belo Horizonte: Secretaria de Estado da Educação de Minas Gerais, p. (Lições de Minas; v.24) INSTITUTO Nacional de Educação de Surdos. Libras: dicionário da língua brasileira de sinais. Disponível em: Acesso em: 01 out PORTAL Do Surdo. Desenvolvido por Sueli Oliveira Paiva, Carlos Paiva e Neivaldo Zovico. Apresenta informações sobre o mundo do surdo. Disponível em: _http:// Acesso em: 15 out CH: 40 horas Página171

172 Nome da disciplina: BIOESTASTÍSTICA Ementa: Estatística descritiva. Distribuições teóricas de probabilidades. Distribuição por amostragem. Estimação. Testes de hipóteses. Análise de variância em diversos delineamentos experimentais. Regressão e Correlação. Uso de pacotes estatísticos aplicados a Odontologia. Bibliografia básica: MOORE, D. S. A estatística Básica e sua Prática. 3ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, SAMPAIO, I. B. M. Estatística aplicada à experimentação animal. 3 a ed., FEPMVZ, VIEIRA, Sonia. Bioestatística: tópicos avançados. 2ª ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Campus, p. Bibliografia complementar: DORIA FILHO, U. Introdução à bioestatística: para simples mortais. 2ª ed. rev. e ampl. São Paulo: Negócio Editora, p. FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de Estatística. 6a ed. São Paulo: Atlas, p. JEKEL, J. F. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2 ed. Porto Alegre: Artmed Editora Ltda., p. LEVINE, D. M. et al. Estatística: teoria e aplicações. 1ª. ed Rio de Janeiro: LTC, VIEIRA, S. Introdução à Bioestatistica. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008 CH: 40 horas Página172

173 ANEXO 2 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DA ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ODONTOLOGIA (EIXOS) MÓDULO 1A MÓDULO 1B MÓDULO 2A MÓDULO 2B MÓDULO 3A MÓDULO 3B MÓDULO 4A MÓDULO 4B MÓDULO 5A MÓDULO 5B 01 ANATOMIA HUMANA E SISTÊMICA 80h 07 ANATOMIA DE CABEÇA E PESCOÇO 80h 13 FARMACOLOGIA E TERAPÊUTICA ODONTOLÓGICA 80h 20 PRÁTICA LABORATORIAL EM ODONTOLOGIA I 120h 24 CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS INTEGRADAS I 200h 28 ODONTOPEDIATRIA E ORTODONTIA 100h 31 CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS INTEGRADAS II 200h 34 CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS INTEGRADAS - ODONTOGERIATRIA 100h 38 CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS INTEGRADAS IV 240h 41 ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV 400h 02 EMBRIOLOGIA E GENÉTICA HUMANA 80h 08 HISTOLOGIA E DESENVOLVIMENT O BUCO- DENTÁRIA 80h 14 PATOLOGIA HUMANA 80h 21 PRÁTICA LABORATORIAL EM ODONTOLOGIA 160h 25 ODONTOLOGIA DA INFÂNCIA E ORTODONTIA 100h 29 PRÁTICA LABORATORIAL EM ODONTOLOGIA III 120h 120h 32 CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS INTEGRADAS III 240h 35 PRÁTICA LABORATORIAL EM ODONTOLOGIA V 160h 160h 39 CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS INTEGRADAS V 200h 03 CITOLOGIA E HISTOLOGIA 80h 09 BIOQUÍMICA 80h 15 ESTOMATOLOGIA I 120h 22 ESTOMATOLOGIA I 120h 26 ESTOMATOLOGIA II 100h 30 PRÁTICA LABORATORIAL EM ODONTOLOGIA IV 160h 160h 33 OPTATIVA II 40h 36 ESTÁGIO SUPERVISIONADO III 80h 40 TCC II 40h 04 FISIOLOGIA HUMANA 80h 10 MICROBIOLOGIA ORAL E IMUNIOLOGIA 80h 16 PSICOLOGIA APLICADA À ODONTOLOGIA 40h 23 TIG II 40h 27 OPTATIVA I 40h 37 TCC I 40h 05 ÉTICA E LEGISLAÇÃO ODONTOLÓGICA 40h 11 SOCIEDADE, AMBIENTE CIDADANIA MEIO E 80h 17 SAÚDE COLETIVA I 40h LEGENDA: Ciclo I: Ciências Biológicas, Humanas e Sociais Básicas 06 LABORATÓRIO DE APRENDIZAGEM INTEGRADA 80H 12 LABORATÓRIO DE APRENDIZAGEM INTEGRADA 80h 18 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2A 40h 19 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: HORAS AULA Ciclo II: Propedêutica Odontológica e Odontologia Social e Preventiva Ciclo III: Ciências Clínicas e Laboratoriais A TIG I 40h Ciclo IV: Ciências Clínicas e Laboratoriais B Ciclo V: Ciências Cínicas e Odontologia Social e Preventiva

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