MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RETENÇÃO E EVASÃO DA SEDIMENTAÇÃO QUATERNÁRIA COM BASE NA ANÁLISE DE DESNIVELAMENTO ALTIMÉTRICO

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1 MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RETENÇÃO E EVASÃO DA SEDIMENTAÇÃO QUATERNÁRIA COM BASE NA ANÁLISE DE DESNIVELAMENTO ALTIMÉTRICO Telma Mendes da Silva 1 ; Josilda Rodrigues da Silva de Moura 1 1 Depto. Geografia, UFRJ(telmendes@globo.com ) Abstract. In this study we have applied the technique based on hillslope elevation and dissection to drainage basins until second order, proposed by Meis et al. (1982), to recognize distinct morphostructural domains in Rio de Janeiro state, by using topographic maps (1:50.000). By mapping morphostructural domains we distinguished geological structures formed or reactivated during the Mesozoic-Cenozoic, especially in low relief areas (e.g. Depressions domain). It also permitted us to identify areas of Quaternary sedimentation and erosion in a homogeneous hilly relief, and also to recognize local base-levels and drainage anomalies. This type of geomorphological mapping constitute a basic data information for land planning projects as it yields physical evidences for the geological and geomorphological evolution. Palavras-chave: mapeamento geomorfológico; retenção e evasão da sedimentação quaternária. 1. Introdução A discussão metodológica levantada neste trabalho refere-se à possibilidade de obtenção de mapeamentos que auxiliem na compreensão da distribuição espacial da sedimentação quaternária, bem como subsidiem o reconhecimento de diferentes domínios morfodinâmicos (susceptibilidade ao desencadeamento de processos erosivos), servindo como um plano de informação básico em projetos de manejo e/ou planejamento territorial. Ressalta-se que o nível de detalhe da compartimentação do relevo apresentado pelas cartas morfoestruturais elaboradas têm como ponto de destaque o significativo número de recortes espaciais que são passíveis de identificação e correspondem à variedade de formas de relevo existentes (planícies fluviais e/ou flúvio-marinhas e colinas suaves), bem como permite traçar relações com o aspecto evolutivo geológicogeomorfológico. 2. Métodos e Técnicas A metodologia utilizada tem como base a proposta de MEIS et al. (1982), na qual se considera a bacia de drenagem como unidade-básica para compreensão do nível de dissecação do relevo. Às bacias formadoras da rede de drenagem associa-se o trabalho de dissecação do relevo efetuado pela atuação de agentes erosivos ao longo do tempo geológico e este pode ser conhecido através do cálculo do índice de dissecação topográfica ( h), sendo calculado pela diferença entre o valor da cota superior e da inferior, antes de atingir a drenagem coletora. Este índice ( h) vai variar de acordo com a litologia e/ou com as diferentes histórias de movimentação geológica, refletindo, no modelado, domínios de relevo distintos e que correspondem a ambientes de dinâmicas também diferenciadas. Este cálculo é obtido para bacias de primeira e segunda ordem, extraído pela diferença entre os valores das curvas de nível de valor altimétrico mais elevado (h máx. ) pelo valor da última curva de nível

2 antes de ocorrer à confluência da drenagem afluente com a drenagem coletora (h mín. ), definindo o índice de dissecação do relevo ( h = h máx. - h mín. ). O cálculo do desnivelamento altimétrico efetuado para bacias de drenagem de até segunda ordem foi proposto por MEIS et al. (1982) para mapeamentos realizados na região do Planalto Sudeste do Brasil. Tais autores justificam que canais de ordens hierárquicas superiores podem estar sujeitos ao predomínio de processos deposicionais, mascarando, neste caso, o índice de dissecação topográfica. Uma adaptação da metodologia supracitada foi realizada para áreas de topografia suave: reentrâncias da paisagem como áreas de fundo de vale plano (bacias de zero ordem) preenchido por sedimentação fluvial e alúvio-coluvial, quando localizadas no interior dos planaltos, ou flúvio-marinha, quando localizadas em áreas litorâneas. Assim, o cálculo do h é efetuado pela diferença entre a curva de nível de valor mais elevado pela de valor mais baixo, esta delimita a ruptura de declive da encosta com o fundo plano/entulhado. E após a mensuração dos valores de desnivelamento altimétrico, são reconhecidas, no caso das feições de bacias de drenagem, as que possuem os mesmos índices de dissecação, separando-se bacias com valores diferentes através da delimitação de interflúvios e divisores; e no caso de colinas e morros isolados são delimitados os contornos de cada feição, ou seja, extraída a curva de nível que delimita a ruptura de encosta com o fundo do vale. Na escala 1: as classes de desnivelamento altimétrico adotadas e os respectivos significados topográficos foram: 0-20 m = planícies fluviais e/ou flúviomarinhas; 20-80m = colinas suaves (C) com comportamento muito semelhante e caracterizadas pelo entulhamento local dos vales e das reentrâncias das cabeceiras de drenagem e, em sua maioria, constituídas de topos planos resultantes do retrabalhamento de áreas de acumulação sedimentar terciária; m = colinas (C) com encostas íngremes, vales e reentrâncias das cabeceiras de drenagem também entulhados, porém estreitos e topos convexos resultantes, em sua maioria, da litologia de embasamento cristalino com elevado grau de alteração; m = morros (M) que constituem feições isoladas ou contínuas/transicionais a compartimentos de maior índice de desnivelamento (ombreiras) que possuem encostas íngremes, topos também convexos e vales encaixados; m = corresponde a degraus reafeiçoados (Dr) representando zonas de transição que separam compartimentos com altitudes diferentes; > 400 m = degraus e serras escarpados (D) correspondem às áreas mais elevadas de encostas íngremes. As etapas seguintes referem-se à construção da base de dados georreferenciados, o reconhecimento de campo e a elaboração de mapas morfoestruturais. O software utilizado para a entrada de dados foi o MaxiCad cuja utilização compreendeu as seguintes etapas de trabalho (CPRM, 1997): preparação dos Planos de Informação referentes à compartimentação topográfica (efetuadas com base em cartas topográficas 1:50.000; IBGE) em cópias em acetato contendo os limites dos compartimentos identificados e a digitalização dos mesmos. A edição das 89 (oitenta e nove) cartas morfoestruturais que recobrem o Estado do Rio de Janeiro na escala 1: e edição final na escala 1: foram realizadas através da utilização do AutoCAD. 3. Resultados A distribuição dos compartimentos de morros e de colinas suaves identificada constitui uma clara evidência do forte controle estrutural regional. Para a área da Depressão Pomba-Muriaé (Fig. 1-A) por ex.,

3 a orientação NE-SW pode ser reconhecida pela orientação geral das planícies fluviais e pelo comportamento dos compartimentos de maior índices de desnivelamento. Enquanto, a dissecação atual, observada pela orientação da drenagem de menor ordem hierárquica, de direção NW-SE, está associada na literatura a estruturação mesozóicacenozóica do Planalto Atlântico (RICOMMINI, 1989; MELLO et al., 1995; GONTIJO, 1999; FERRARI, 2001). No trecho destacado da carta morfoestrutural de Campos (Fig. 1B), que se refere à continuidade espacial da Depressão Pomba- Muriaé, pode-se observar estas mesmas características de forte controle NE-SW e uma orientacão secundária NW-SE. Como observacão geral dos trechos das cartas geomorfológicas de Juiz de Fora e Campos (Figs. 1A e 1B) destaca-se o significado areal das feições de planícies fluviais, bem como é evidente o reconhecimento da retenção da sedimentação quaternária no interior da unidade das escarpas serranas na carta geomorfológica do Rio de Janeiro, demonstrando que para áreas de elevados graus de dissecação do relevo a metodologia empregada deve ser considerada na identificação de compartimentos onde ocorre à retenção de sedimentação quaternária. A retenção ou evasão da sedimentação quaternária é controlada por níveis de base locais que podem, desta forma, serem identificados a partir deste tipo de mapeamento. Neste sentido, a utilização de uma perspectiva que busque identificar áreas de maior ocorrência da sedimentação quaternária é fundamental para embasar a aplicação de metodologias calcada na análise integrada dos materiais deposicionais (Estratigrafia) e das diferentes formas de relevo (Geomorfologia), possibilitando o desenvolvimento de modelos de evolução da paisagem que possam ser adaptados às condições específicas de cada região. Cabe ressaltar, no entanto, que a metodologia empregada apresenta uma restrição em relação à aplicação para a área referente aos ambientes de agradação, pois não é possível reconhecer diferentes níveis de terraços fluviais em áreas de sedimentação quaternária continentais, bem como nas áreas de planícies costeiras não é possível a identificação de sub-ambientes como terraços costeiros, cordões litorâneos, entre outras, necessitando da utilização de fotografias aéreas para a traçar a linha limítrofe entre estes sub-ambientes de sedimentação. Na figura correspondente à um trecho da carta morfoestrutural de Campos (Fig. 1-B), torna-se evidente esta questão, pois a classe de desnivelamento altimétrica de 0-20m, quando se aproxima da faixa litorânea, não apresenta nenhuma subdivisão, homogeneizando áreas de cordões litorâneos, planícies flúvio-marinhas e/ou flúvio-lagunares. 4. Discussões e Conclusões Mesmo que o emprego desta metodologia necessite de complementação para identificação de sub-ambientes em áreas de sedimentação quaternária, consideram-se aqui outras questões que se somam favoravelmente ao emprego deste procedimento metodológico na compartimentação geomorfológica: a) esta corresponde a uma técnica de mapeamento que, por utilizar-se de cartas topográficas, aparece como uma metodologia de acesso para qualquer região, haja vista que todo o Brasil possui recobrimento topográfico; além de ser considerada como uma técnica menos dispendiosa do que as pesquisas sofisticadas que se utilizam técnicas de fotointerpretação de imagens de satélite e/ou fotografias aéreas e b) os compartimentos geomorfológicos podem ser identificados em diferentes níveis de detalhe, sendo assim a escala disponível será básica para a definição do grau de detalhamento do mapeamento a ser realizado.

4 E para áreas de sedimentação quaternária, dada uma das suas especificidades de distribuição irregular sob múltiplas formas de relevo, o estudo das seqüências deposicionais quaternárias necessita de um nível de detalhamento e refinamento que permita o tratamento adequado. Logo a busca de aperfeiçoamento de metodológias de identificação de ambientes da sedimentação quaternária pode-se justificar por estes corresponderem ao único registro material da evolução recente da paisagem e constituírem a cobertura quase que generalizada do relevo, pois poucos estudos têm se dedicado à sua caracterização e à apreensão da sua organização espacial, especialmente nos domínios tropicais (MOURA et al., 1991). morfotectônicas da ocorrência de depósitos cenozóicos na área docafundó (Barra Mansa - RJ). In: SIMPÓSIO DE GEOLOGIA DO SUDESTE, 4, 1995, Águas de São Pedro. Boletim de Resumos... Águas de S. Pedro: SBG (Núcleos SP e RJ). p. 90. MOURA,J.R.S.; PEIXOTO,M.N.O. & SILVA,T.M Geometria do relevo e estratigrafia do Quaternário como base à tipologia de cabeceiras de drenagem em anfiteatro - médio vale do rio Paraíba do Sul. Rev. Bras. Geoc., São Paulo. 21(3): RICCOMINI, C O Rift Continental do Sudeste do Brasil. São Paulo, 256 p. (Tese de Doutorado, Dept o Geologia, IG/USP). 5. Referências CPRM (Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais) - Serviço Geológico do Brasil Curso de introdução ao software explorer. Divisão de Geoprocessamento - DIGEOP. Rio de Janeiro. 49p. FERRARI,A.L Evolução tectônica do graben da Guanabara. São Paulo, 412p. (Tese de Doutorado, Dept o Geologia - IG/USP). GONTIJO,A.H.F Morfotectônica do médio vale do rio Paraíba do Sul: região da serra da Bocaina, Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Rio Claro, 259p. (Tese de Doutorado - Depto. Geologia/Área de Concentração em Geologia Regional - IGEO/UNESP). MEIS,M.R.; MIRANDA,L.H.G. & FERNANDES, N.F Desnivelamento de altitude como parâmetro para a compartimentação do relevo: bacia do médio-baixo Paraíba do Sul. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 32, 1982, Salvador. Anais... Salvador: SBG. 4: MELLO, C.L.; CARMO, I.O.; SILVA, T.M.; MOURA, J.R.S. & RODRIGUES, L.F Estratigrafia e relações

5 A LEGENDA CLASSES DE DESNIVELAMENTO ALTIMÉTRICOSIGNIFICADO GEOMORFOLÓGICOPlanícies fluviais ou flúviomarinhas de topografia horizontal a sub-horizontalcolinas suaves caracterizadas pelo entulhamento de vales e reentrâncias de cabeceiras de drenagem Morros com vales mais encaixadosdegraus ou serras reafeiçoados: degraus de transição entre compartimentos diferentesdegraus escarpados elevados e/ou escarpados B Fig. 1. A - Trecho da carta morfoestrutural de Juiz de Fora (escala original 1: ); B - Trecho da carta morfoestrutural de Campos apresentado (escala original 1: ) SILVA (2002).

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