BIBLIOTECONOMIA E CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO: DUAS GRADUAÇÕES PARA UMA MESMA REALIDADE.

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1 BIBLIOTECONOMIA E CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO: DUAS GRADUAÇÕES PARA UMA MESMA REALIDADE. Rosangela Galdino Universidade de São Paulo Ribeirão Preto rosangelagaldino@yahoo.com.br Graduanda em Ciências da Informação e de Documentação Victor Gallo Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro Rio de Janeiro victor.modi@gmail.com Granduando em Biblioteconomia Eixo Temático: Contestação Pôster RIBEIRÃO PRETO RIO DE JANEIRO maio de 2008

2 2 BIBLIOTECONOMIA E CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO: DUAS GRADUAÇÕES PARA UMA MESMA REALIDADE. RESUMO Realizado por alunos de graduação dos cursos de Biblioteconomia da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro e de Ciências da Informação e da Documentação da Universidade de São Paulo, campus de Ribeirão Preto, o presente ensaio possui um caráter exploratório voltado para o mapeamento acerca das aproximações e distanciamentos existentes nas propostas pedagógicas dos referidos cursos. Nesse sentido, o estudo apresenta o funcionamento das duas graduações levantando e esclarecendo as dúvidas mais freqüentes dos discentes. Discute-se também a suposta evolução do curso de Ciência da Informação a partir da Biblioteconomia ao comparar as grades e diretrizes curriculares, os projetos pedagógicos, experiências em estágios e as vagas para o mercado de trabalho disponíveis em cada região. Conclui-se que as duas propostas possuem muitos pontos de convergência, apesar de suas denominações, diferindo, no entanto, na percepção de mercado de trabalho almejado para seus futuros alunos egressos e na oferta de vagas no mercado de trabalho local. Palavras-chave: Biblioteconomia, Ciências da Informação e da Documentação, Ciência da Informação.

3 3 1. APRESENTAÇÃO Portanto, a nova sociedade emergente desse processo de transformação é capitalista e também informacional, embora apresente variação histórica considerável nos diferentes países, conforme sua história, cultura, instituições específicas com o capitalismo global e a tecnologia informacional. 1 (CASTELLS, 1999, p.50). Foi a partir do advento da chamada sociedade da informação, termo utilizado pela primeira vez por Daniel Bell em , que as questões informacionais ganharam um novo estatuto e foram colocadas no centro da vida social. A informação tornou-se matéria-prima valiosa, capaz de mobilizar profissionais de diferentes ordens e matizes, imensos investimentos financeiros, tecnologias sofisticadas e variadas, com implicações em leis, políticas e instituições diversificadas. Houve uma necessidade crescente de pessoas capacitadas para atuação em estruturas, públicas ou privadas, que necessitassem coleta, armazenamento, organização e apresentação de informações de natureza variada. 1.2 O curso de Ciências da Informação O curso de Ciências da Informação e da Documentação, no ano de 2002, na Universidade de São Paulo, campus Ribeirão Preto, visando a formação de profissionais com aptidão para gerenciar unidades de informação e de documentação, em particular capacitados para disponibilizar o uso de tais unidades nas áreas da saúde, educação e negócios. O currículo de formação foi efetuado segundo os requisitos das Diretrizes Curriculares para a formação dos cursos em Biblioteconomia. Assim sendo, é composto por três blocos de disciplinas: formação geral; instumental e formação profissional A Especialização na área da Saúde Essa especialização busca tornar o discente um profissional capaz de gerenciar informações em Centros de Informação em Saúde, em departamentos Médicos, Hospitais, Agências de Saúde Mental, por exemplo, e, além disso, desenvolver atividades de planejamento, organização, análise, implantação e manutenção de sistemas de informação e documentação, bem como colaborar com as equipes médicas e administrativas para avaliar a assistência médica e os programas de saúde e para desenvolver pesquisas que utilizem informações sobre serviços de saúde, ou documentos acerca da área da saúde. 1 Castells, Manuel. Sociedade em Rede, 1999, p Mattelart, Armand. História da Sociedade da Informação, 2001, p. 85.

4 Especialização na área da Educação Para responder à crescente demanda por gestores da informação e documentação nesta área que foi criada esta especialização. Além da contribuição no campo da gestão da informação, da documentação pedagógica, dos acervos bibliográficos, a especialidade em Educação se reveste de particular importância pelo reconhecimento do uso cada vez mais disseminado de novas tecnologias de informação. Nesse contexto, um papel importante pode ser destinado à formação de um agente qualificado para investigar questões como os impactos das novas tecnologias de informação no processo de aprendizado. Assim, o discente é preparado para contribuir para o próprio processo de ensino e aprendizagem Especialização na área de negócios O curso considera importante o desenvolvimento econômico do setor agropecuário no Brasil, que aponta para a necessidade de quadros técnicos capazes de contribuir na busca de soluções de algumas contradições como: a integração intersetorial que caminha ao lado do aprofundamento da pobreza do meio rural e da falta de cuidado com a preservação do ambiente; a integração territorial que ocorreu sem superação de deficiências de infraestrutura como transporte, armazéns e de informações; o processo de globalização que obriga o país a participar ativamente das formulações das regras do comércio mundial. Dessa forma, os discentes são preparados para trabalhar aquisição, armazenamento, manipulação e disseminação do grande volume de informações que estão presentes na área de negócios. 1.3 Biblioteconomia na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro Na década de 1960, atendendo às exigências da Documentação Científica, o Curso de Biblioteconomia da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro ampliou seu currículo e foi reconhecido como formação em nível superior conforme o Decreto n.º 550, de 1º de fevereiro de O curso vem então acompanhando as mudanças tanto nos suportes quanto nos meios de transmissão da informação. A maioria dos discentes que iniciam o curso possuem muitas dúvidas acerca de sua epistemologia tento em vista o estigma do bibliotecário como um guardador de livro apenas. Entretanto, assim que atentam à percepção dos estudos abordados no curso o discente compreende que o bibliotecário é o guardador, gestor e cientista da informação; guardar aqui implica em salvaguardar, ou seja, trata de adquirir a informação pertinente e relevante para seus usuários, processa

5 5 adequadamente essa informação de acordo com seu suporte, acondiciona essa informação, para que esteja disponível para o usuário quando este precisar. 2. CONCEITOS 2.1 Suposta evolução do curso de Biblioteconomia em Ciência da Informação Tem repercutido no meio acadêmico uma suposta evolução do curso de Biblioteconomia para Ciência da Informação para atender novas demandas de mercado, visto o surgimento de novas tecnologias de fluxo e suporte de informação. A sociedade contemporânea vem testemunhando um aumento representativo no acervo do conhecimento da humanidade. (BARBOSA, 2000). O resultado desse aumento no acervo informacional dificulta o gerenciamento desse enorme volume de informação em constante crescimento, e em conseqüência disso, nos dias atuais a informação é estudada em várias áreas científicas. Em conseqüência a Biblioteconomia teve e tem de associar e aprofundar conhecimentos de diversas outras ciências, utilizando seus recursos para processar esses novos fluxos e suportes de forma viável, e ainda tendo que se preocupar as conseqüências sócio-culturais do uso dessas informações. O termo Ciência da Informação vem sendo introduzido no mundo inteiro em institutos, associações, periódicos, cursos de graduação e principalmente em cursos de pósgraduação. Aparentemente hoje quando um cientista apresenta um artigo cientifico há um receio em se usar termos relacionados à Biblioteconomia, pois pareceria não estar à parte das novas tendências. O termo apareceu nos Estados Unidos pela primeira vez no final da década de 60 introduzido por Borko e define como campo do conhecimento responsável por estudar as propriedades e o comportamento da informação, as forças que dirigem o fluxo e o uso da informação e as técnicas, tanto manuais quanto mecânicas, de processar a informação visando à sua armazenagem, recuperação e disseminação (BORKO, 1968), ou seja, exatamente o trabalho exercido pela Biblioteconomia na época. Acredita-se que o termo biblioteconomia não está correspondendo às funções exercidas pelo bibliotecário nos dias atuais. Derivado do grego biblios tem seu significado relacionado a livros e biblioteca, portanto não abrangendo, a princípio, outras funções e suportes mais atuais. O termo Biblioteconomia remete a uma imagem inadequada de seu

6 6 objeto de estudo e de sua relação com o mercado de trabalho, não destacando o quão importante é um nome como símbolo de determinada instituição (BARBOSA, 2000). Contudo como pode-se observar trata-se de uma questão meramente de nomes, uma instituição atual que adote o nome Biblioteconomia poderia adotar o termo Ciência da Informação e vice-versa. A Biblioteconomia e a Documentação tradicionais tinham como foco os processos dentro da instituição biblioteca independente da sua forma e local, então surge a Ciência da Informação com o objetivo central de estudar o fluxo informacional e de registros, segundo Saracevic a Ciência da Informação, como o resultado da evolução da documentação, tem por objetivo central o estudo da comunicação efetiva do conhecimento e de seus registros em contextos de uso da informação por sociedades, instituições e indivíduos. Atualmente os termos Biblioteconomia e Ciência da Informação se confundem de tal maneira que até mesmo profissionais da área possuem dúvidas quanto aos seus limites, se é que eles existem. Portanto, o termo Ciência da informação vem se tornando mais pertinente ao meio em conseqüência do estigma da relação bibliotecário-livro e por ser um termo de melhor aceitação comercial. Assim sendo, tal evolução da Biblioteconomia em Ciência da Informação trata-se apenas de uma adequação de nomes e não implica de forma alguma em uma falha na biblioteconomia em administrar novos recursos e fluxos. 2.2 Cursos Correspondentes Segundo as características do curso de Ciências da Informação e da Documentação da Universidade de São Paulo Ribeirão Preto os campos de atuação para o egresso são atuar não apenas nos ambientes tradicionais (como bibliotecas públicas, escolares, universitárias, de institutos de pesquisa, empresas etc.), mas também em ampla variedade de instituições e atividades vinculadas à área de informação, como empresas de comunicação e organizações da sociedade civil como sindicatos, movimentos populares, entre outros e as especializações no nível de graduação consistem em contextualizações estabelecidas a partir das áreas de educação, saúde e agronegócios. E de acordo com as características do curso de Biblioteconomia da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro os campos de atuação para o egresso em biblioteconomia são bibliotecas em geral, bibliotecas infantis, escolares, universitárias, populares, comunitárias, públicas, especializadas, especiais, virtuais e internet em geral, centros de documentação, centros de informação, centros de memória, centros de referência, centros de inteligência, hospitais, editoras, instituições educacionais, culturais e de

7 7 pesquisa, serviços de informações, sistemas de informações, empresas em geral. Nota-se então que os cursos preparam para mercados diversificados, porém não diferenciados. Suas disciplinas equivalem-se e correlacionam- se como verifica-se no quadro 1. O quadro comparativo abaixo foi elaborado pelos autores de acordo com o conteúdo programático das disciplinas de caráter obrigatório dos cursos e de acordo com o conteúdo abordado nas aulas assistidas. Muitas disciplinas possuem nomes consideravelmente divergentes, mas de acordo com seus conteúdos se relacionam (ou equivalem). Outro ponto a se observar é a relação e convergência das disciplinas, o que caracteriza, mais uma vez, a correspondência dos cursos. QUADRO 1 QUADRO COMPARATIVO DE DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS BIBLIOTECONOMIA CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA DOCUMENTAÇÃO Aspectos Sociais, Políticos e Econômicos do Brasil Contemporâneo Cultura, Sociedade e Informação Documentação nas Artes Arte, Comunicação e Informação: Análise de Imagens* História da Ciência e da Tecnologia História dos Meios de Transmissão Cultural e dos Equipamentos Culturais Tecnologia, Informação e Sociedade Introdução à Filosofia Teoria do Conhecimento e Pensamento Científico Introdução à Cultura Brasileira Cultura, Sociedade e Informação Lógica *** Comunicação Introdução aos estudos lingüísticos Comunicação, Linguagem e Informação

8 8 Expressão Oral e Escrita Introdução aos estudos lingüísticos Leitura e Produção de Textos Estudos da linguagem: leitura e produção de textos científicos História e Bibliografia Literárias I ** História e Bibliografia Literárias II ** Fundamentos de Inglês Instrumental Inglês Instrumental para o CID Leitura e Interpretação em Língua Inglesa Métodos e Técnicas de Pesquisa Metodologia Científica: Processos e Técnicas de Pesquisa Seminário de Monografia Desenvolvimento de Trabalho de Conclusão de Curso I e II Introdução à Biblioteconomia Teoria Social da Informação e Documentação Introdução à Ciência da Informação Ciência da Informação Produção do Registro do Conhecimento I ** Produção do Registro do Conhecimento II ** Princípios e Métodos de Editoração Moderna ** Formação e Desenvolvimento de Coleções Gestão de Coleções Introdução à Catalogação Representação Descritiva I Catalogação I

9 9 Catalogação II Representação Descritiva II Catalogação III Teoria da Classificação Linguagens Documentárias: Construção de Tesauros Representação Descritiva I Análise da Informação Representação Descritiva I Ciência da Informação Elaboração de Resumos Documentários e Indexação Organização de Conceitos em Linguagens Documentárias Elaboração de Resumos Documentários e Indexação Classificação Decimal de Dewey / Catálogo Alfabético de Assuntos Linguagens Documentárias: Sistemas de Classificação Bibliográfica Representação Descritiva II Classificação Decimal Universal / Catálogo Sistemático Linguagens Documentárias: Sistemas de Classificação Bibliográfica Representação Descritiva II Bibliografia I Bibliografia II Bibliografia III Linguagens Documentárias: Sistemas de Classificação Bibliográfica / Leitura Documentária Controle Bibliográfico

10 10 Análise da Informação Linguagens Documentárias: Sistemas de Classificação Bibliográfica / Leitura Documentária Técnica de Referência I Serviços de Referência e Informação Técnica de Referência II Reprografia I Arte, Comunicação e Informação: Análise de Imagens* Reprografia II Técnica de Recuperação e Disseminação da Informação Elaboração de Resumos Documentários e Indexação Introdução à Administração Introdução à Administração Organização e Administração de Bibliotecas Administração de Serviços de Informação Elementos de Análise e Sistemas de Computação I Automação e Informação Elementos de Análise e Sistemas de Computação II Automação e Informação Estágio Supervisionado I Estágio Estágio Supervisionado II Estágio Memória, Cultura e Sociedade* Memória, Sociedade e informação ** Planejamento e Informação Análise da Informação Políticas de Informação Estatística* Introdução à estatística

11 11 Catalogação III Documentação Audiovisual *** Introdução à Informática ** Sociedade da Informação Bibliografia I III Redes de Informação ** Mediação e Recepção de Informação *Disciplinas optativas. ** Equivalência ou relação não encontrada. *** Não há no curso. Como nota-se no quadro, há uma dificuldade em relacionar a terminologia utilizada nos cursos, o que não significa que falte ou exceda o conteúdo comparativamente. Em algumas disciplinas não foram encontradas equivalência ou relação, acreditamos que devido à dificuldade dos autores em relacioná-las; e mesmo que a nomenclatura das disciplinas seja diferente, quando avaliados o conteúdo programático percebemos que os assuntos abordados se equivalem, como no exemplo: QUADRO 2 EXEMPLO COMPARATIVO DE OBJETIVOS DE DISCIPLINAS Disciplinas (curso) Objetivos Introdução a catalogação (Biblioteconomia) Fornecer aos alunos conhecimentos básicos de catalogação. Capacitá-los a identificar os catálogos e conhecer seus objetivos, a fazer a leitura técnica do livro, a elaborar fichas para os diferentes tipos de catálogos (principais e auxiliares), a alfabetar fichas nos diferentes catálogos. Representação descritiva I (Ciências da Introduzir o aluno à noção de estrutura de

12 12 Informação e da Documentação) registro de informação segundo tipologias e suportes documentais em sistemas de informação específicos. Promover a compreensão e a capacitação de processos de representação descritiva de documentos. O aluno do curso de Biblioteconomia começa a estudar catalogação em Introdução a catalogação enquanto que o aluno Ciências da Informação e da Documentação começa em Representação Descritiva I. Além disso, o aluno de Ciências da Informação e da Documentação inicia os estudos de Classificação também em Representação Descritiva I enquanto que o aluno de Biblioteconomia estuda esse conteúdo em outras disciplinas mais especificas como CDD e CDU, ver QUADRO 1. Ao final de uma profunda avaliação percebe-se, comparando o conteúdo de ambos os cursos, que estes se equivalem e os temas são abordados sob os mesmos paradigmas. 2.3 Atribuições que se esperam do bibliotecário e do cientista da informação e documentação. Com o surgimento de novos suportes para informação, como LPs, fitas k7, VHS, CD, DVD, arquivos digitais e novos meios de troca e transmissão de informação, como telégrafo, telefone, fax, rádio, internet etc, a Biblioteconomia passou a administrar esses suportes e meios com excelência. A visão de Biblioteca que vigora atualmente não é verdadeiramente nova sua continuidade e permanência são verificáveis na evolução da teoria da Biblioteconomia. É fundamental a reflexão nesse sentido, de modo que a perspectiva de modernidade seja analítica, inviabilizando os aspectos patológicos que emergem nessas circunstâncias, como a negação do passado ou a atribuição de insignificância ao presente [...], representadas, por exemplo, na idéia de que o fim do livro é iminente (PINHEIRO, 2004). Biblio, o livro, não muda, o que muda é o suporte; nesse sentido podemos afirmar que a informação continua sendo informação independente do surporte em que está registrada ou do meio pelo qual é transmitida, isso nos dá a garantia de que o termo Biblioteconomia é tão imutável quanto o conceito de informação.

13 13 O bibliotecário faz parte de uma classe de profissional qualificada para o ramo da informação e seu mercado de trabalho. Podemos citar como atribuições do bibliotecário, administração de bibliotecas e de centros de documentação e de informação, organização e execução de serviços técnicos, gerenciamento de informações, fiscalização de estabelecimentos de ensino de biblioteconomia reconhecidos, organização de serviços de catalogação, classificação e indexação de documentos e materiais bibliográficos, cadastramento de bens, controle e fluxo de informações e documentação, programas especializados e apoio à programação em geral, estímulo e criatividade, sinalização, divulgação e promoção (marketing), registro de produção, registro de documentos e obras, entre outros. Comparando essas atribuições com os objetivos de ensino do projeto pedagógico proposto para o curso de Ciências da Informação e da Documentação da Universidade de São Paulo Ribeirão Preto - O curso de Ciências da Informação e da Documentação visa a formação de profissionais aptos para o gerenciamento de unidades de informação e de documentação, e, em particular, capacitados para disponibilizar o uso de tais unidades nas áreas da saúde, da educação e negócios, especialmente relevantes no contexto da cidade de Ribeirão Preto e da região (Universidade de São Paulo Ribeirão Preto, 2005). Portanto confirma-se a hipótese de que os cursos abrangem os mesmo conteúdos, atribuições e objetivos diferindo na percepção de mercado para o qual seus discentes estão sendo preparados. Enquanto que o curso de Biblioteconomia da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro prepara o aluno para um mercado diversificadamente urbano, o curso de Ciências da Informação e da Documentação da Universidade de São Paulo Ribeirão Preto especializa o aluno para um mercado relevante à cidade de Ribeirão Preto e região. 3. OBJETIVOS 3.1 Geral O objetivo deste estudo exploratório é mapear acerca das aproximações e distanciamentos existentes nos cursos de Ciências da Informação e Documentação e

14 14 Biblioteconomia, da Universidade de São Paulo (Ribeirão Preto) e Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, respectivamente. 3.2 Específicos Analisar o mercado de trabalho para os alunos egressos e comparar o conteúdo das disciplinas de caráter obrigatório dos cursos de Biblioteconomia e Ciências da Informação e da Catalogação da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro e da Universidade de São Paulo Ribeirão Preto, respectivamente. 4. METODOLOGIA Para realização deste trabalho utilizamos algumas ferramentas metodológicas para ajudar-nos nas investigações sobre o tema proposto, já que essa proposição envolve variável suscetível de deformação ou manipulação. Assim sendo, iniciamos com uma pesquisa bibliográfica, para uma discussão conceitual e fundamentação teórica sobre o tema, pesquisas sobre os cursos de graduação em suas respectivas unidades de ensino, buscando dados, como grade disciplinar, que pudessem auxiliar-nos a encontrar respostas às questões aqui levantadas. É importante salientar que devido à distância (São Paulo e Rio de Janeiro), os discentes envolvidos neste trabalho utilizaram a Rede Mundial de Computadores, Internet, para se se comunicarem e assim realizar este trabalho. 5. CONCLUSÃO Concluímos que apesar de possuírem denominações diferentes, tanto Biblioteconomia quanto Ciências da Informação e Documentação buscam formar profissionais aptos para lidar com a informação nos vários campos existentes nos dias atuais, seja em bibliotecas, hospitais, ou empresas, pois o mercado de trabalho atualmente exige profissionais da informação com formação multi e interdisciplinar.

15 15 6. REFERÊNCIAIS BIBLIOGRÁFICAS MATTELART, Armand. História da Sociedade da Informação. São Paulo: Edições Loyola, BAPTISTA, S. G., MUELLER, S. P. M.Considerações sobre o mercado de trabalho do bibliotecário. Informacion, Cultura y Sociedad. Argentina:, n.12, BAPTISTA, S. G. BARBOSA, R. R. et al. Novo nome e novo paradigma: da biblioteconomia à ciência da informação. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 5, n. especial, p , jan./jun CASTELLS, Manuel. A sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, PINHEIRO, Ana Virginia. Produção dos registros do conhecimento I: planos de aula, Rio de Janeiro: s.e., 2004.

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