Fauna de abelhas de campos rupestres ferruginosos no Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais
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- Eduarda Thereza Castro de Carvalho
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1 Fauna de abelhas de campos rupestres ferruginosos no Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais Cristiane Martins 1, Rodrigo Assunção Silveira 2, Nathalia de Oliveira Nascimento 1 e Yasmine Antonini 3 Resumo Os campos rupestres ferruginosos são ricos em plantas polinizadas por abelhas, portanto, sua preservação está diretamente relacionada e dependente da preservação das populações destas. Nesse trabalho compilamos informações sobre a apifauna do Parque Estadual da Serra do Rola Moça e Ouro Preto a partir de dados primários e secundários. Os resultados encontrados apontam uma riqueza de 107 espécies sendo 101 na Serra do Rola Moça, 46 em Ouro Preto (área urbana) e 49 na Serra da Brígida, cada área apresentando cerca de 69, 4 e 13 espécies eclusivas, respectivamente. A maioria das espécies pode ser considerada rara pela baia abundância. A grande riqueza de espécies raras e ou restritas aos ambientes de campos ferruginosos aumentam a importância desses ecossistemas para a conservação da fauna de abelhas. Palavras chave: Conservação, apifauna, canga. Abstract The ironstone fields are rich in plants pollinated by bees, therefore their conservation is directly related and dependent on the preservation of these populations. In this work secondary and primary data about the apifauna of State Park of Serra do Rola Moça and Ouro Preto were compiled. The results show a richness of 107 species and 101 in the Serra do Rola Moça, 46 in Ouro Preto (urban area) and 49 in Serra da Brígida, each area presenting about 69, 4 and 13 species eclusive to respectively. Most species can be considered rare by low abundance. A great richness of rare and restricted to the environments of ironstone fields increase the importance of these ecosystems for the conservation of the bee fauna. Keywords: Conservation, bee fauna, ironstone outcrops. 1 Bióloga, Universidade Federal de Ouro Preto UFOP, CEP , Ouro Preto- MG. 2 Biólogo, Universidade Federal de Ouro Preto UFOP, CEP , Ouro Preto- MG. 3 Bióloga, Doutora em Ecologia pela Universidade Federal de Minas Gerais. Laboratório de Biodiversidade, DEBIO/ICEB, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto- MG antonini.y@gmail.com MG.BIOTA, Belo Horizonte, v.5, n.1, abr./mai
2 Introdução Os campos rupestres ferruginosos ocorrem sobre um tipo de solo conhecido como canga e são encontrados no Quadrilátero Ferrífero, em Minas Gerais, e na Serra dos Carajás, no Pará (SILVA et al., 1996). A região do Quadrilátero Ferrífero está localizada na porção meridional da Cadeia do espinhaço e é considerada mundialmente como um dos mais importantes depósitos minerais (SPIER et al., 2003). Além do minério de ferro, esta região também fornece alumínio, ouro, manganês, entre outros (BRASIL, 2006). Mesmo com o destaque mundial dado a esta região de grande importância econômica, pouco se conhece sobre aspectos biológicos e ecológicos dessas regiões (JACOBI & CARMO, 2008). Os campos rupestres ferruginosos possuem uma composição vegetal predominantemente herbáceo-arbustiva associadas a afloramentos rochosos e que em geral estão em altitudes de 1000 a 1800 m (VINCENT et al., 2002; EITEN, 1983, citado por MOURÃO & STEHMANN, 2007) (FIG.1). Sua história evolutiva faz dos campos rupestres ferruginosos ecossistemas peculiares, apresentando um ambiente heterogêneo, uma variedade de adaptações morfológicas e fisiológicas por parte das plantas, além de um alto grau de endemismo (PORTO & SILVA, 1989). Foto: Cristiane Martins. FIGURA 1 Visão geral da área de campo rupestre ferruginoso na Serra da Brígida, Ouro Preto, MG. 22 MG.BIOTA, Belo Horizonte, v.5, n.1, abr./mai. 2012
3 Além de apresentar uma distribuição restrita, formações vegetais sobre canga sofrem com a constante epansão urbana, o desmatamento e a mineração, o que torna esta região um dos ambientes naturais mais ameaçados do estado de Minas Gerais (JACOBI & CARMO, 2008; VINCENT et al., 2002). A forte pressão antrópica sofrida por estes ecossistemas já ocasionou a etinção de espécies de plantas e várias delas encontram se em processo de etinção (GIULIETT et al.,1987). Eistem poucos trabalhos sobre as comunidades de organismos que habitam esses ambientes, sendo a maior parte deles voltados a aspectos florísticos como os realizados por Jacobi et al. (2007); Viana & Lombardi (2007); Mourão & Stehmann (2007). Registros de estudos realizados com fauna apícola em campos rupestres ferruginosos são ainda mais raros (ARAÚJO et al., 2006; LOYOLA et al., 2007; AZEVEDO et al., 2008). A maioria das espécies de angiospermas de ambientes tropicais é polinizada por abelhas. Formações vegetais, como cerrados e campos rupestres são etremamente ricas em plantas polinizadas por abelhas, estas são etremamente importantes na manutenção da flora, possibilitando a reprodução de muitas espécies e uma maior diversidade genética entre as populações vegetais. Portanto, a preservação de habitas está diretamente relacionada e dependente da preservação das populações de abelhas (MICHENER, 2007; KERR et al.,1998). Nesse trabalho compilamos informações sobre a apifauna que ocorre em algumas áreas de campos rupestres ferruginosos de Minas Gerais, utilizando dados primários e secundários. Materiais e métodos Os dados apresentados no presente trabalho abrangem o levantamento de dados secundários em registros na literatura, obtidos a partir de dois trabalhos já publicados e dados primários obtidos em epedições de coletas em campo. Os registros na literatura sobre fauna de abelhas encontradas em campos rupestres ferruginosos em Minas Gerais apresentados foram realizados na região urbana de Ouro Preto (FIG. 2A; 3) (ARAÚJO et al., 2006) e outro em área de canga presentes no Parque Estadual da Serra do Rola Moça (FIG. 3) (AZEVEDO et al., 2008). Os dados primários foram obtidos a partir de coletas realizadas em uma região de campo rupestre ferruginoso, localizada na região denominada Serra da Brígida (S 20º21 W 43º30 ), que se encontra a aproimadamente 1483 m de altitude e está inserida na Área de Proteção Ambiental Estadual Cachoeira das Andorinhas, município de Ouro Preto-MG (FIG. 2B e 3). A APA-Cachoeira das Andorinhas é constituída principalmente por Mata Atlântica, com florestas estacionais semideciduais, florestas ripárias e de galeria. Apresentam também áreas de Cerrado, com formações de campo rupestre MG.BIOTA, Belo Horizonte, v.5, n.1, abr./mai
4 Fotos: Cristiane Martins. a) b) FIGURA 2 Visão geral de uma área de campo rupestre ferruginoso em: a) região urbana da cidade de Ouro Preto e b) na Serra da Brígida, Ouro Preto 24 MG.BIOTA, Belo Horizonte, v.5, n.1, abr./mai. 2012
5 quartzítico e ferruginosos. Observa-se também uma intensa influência antrópica na região, como epansão urbana, coleta irregular de sementes de candeia, depósito inapropriado de lio (resto de material de construção), entre outros. a) b) MG.BIOTA, Belo Horizonte, v.5, n.1, abr./mai
6 c) FIGURA 3 A, B e C) Mapa de localização das três áreas de campos rupestres ferruginosos estudadas. Na área estudada foi estabelecida uma linha de transecção, que foi percorrida por dois coletores simultaneamente. As coletas foram realizadas quinzenalmente, entre janeiro de 2010 a Janeiro de 2011, entre 8 horas da manhã e 16 horas da tarde, e os coletores (2) permaneceram próimo as plantas floridas por cerca de 5 minutos, totalizando 256 horas de amostragem. As abelhas foram capturadas durante a visita às flores, ou em vôo, com o auílio de rede entomológico. Os materiais zoológicos e botânicos coletados estão depositados na Coleção Entomológica do Laboratório de Biodiversidade e no Herbário Professor José Badini da Universidade Federal de Ouro Preto, respectivamente. As abelhas que não estavam identificadas até o nível de espécies e que os gêneros eram comuns entre os levantamentos aqui apresentados não estão inclusos na lista de espécies e nem na estimativa numérica (gêneros Ceratina, Ceratinula e algumas espécies da família Halictidae). Dessa forma, o número de espécie apresentado neste trabalho é o mínimo encontrado para regiões de campos rupestres ferruginosos, sendo o número real de espécies para este ambiente ainda maior do que apresentado. Resultados e discussão Os resultados encontrados indicam uma riqueza de no mínimo 107 espécies 26 MG.BIOTA, Belo Horizonte, v.5, n.1, abr./mai. 2012
7 diferentes de abelhas nos campos rupestres ferruginosos, em Minas Gerais (TAB. 1). Na Serra do Rola Moça foram encontradas aproimadamente 101 espécies, 46 em Ouro Preto e 49 na Serra da Brígida, cada área apresentando cerca de 69, 4 e 13 espécies eclusivas respectivamente. A maior riqueza encontrada na Serra do Rola Moça ocorreu porque as amostragens não foram restritas aos campos rupestres, tendo sido amostrados também porções de Cerrado e Floresta Estacional Semi-decidual. Para as três áreas a família Apidae foi a que apresentou o maior número de espécies, seguida por Halictidae, Megachilidae, Colletidae e Andrenidae, estas duas últimas podendo variar a posição. Esta ordem de representatividade das famílias é similar à observada em trabalhos realizados em diferentes biomas (ANDENA et al., 2005; FARIA-MUCCI et al., 2003; ARAÚJO et al., 2006; GIMENES et al., 2007; MILET- PINHEIRO & SCHLINDWEIN, 2008, AGUIAR & ZANELLA, 2005). Para todas as áreas aqui relatadas a presença de Apis mellifera (FIG. 4A) foi observada. Sendo possível afirmar que esta foi a abelha mais abundante e a que visitou o maior número de espécies de plantas na área da Serra da Brígida e na área amostrada por Araújo et al. (2006). A grande abundância da espécie invasora A. mellifera também se trata de um fato ocorrido em grande parte dos registros de apifauna. Eistem estudos que demonstram a interferência negativa da presença de Apis mellifera ao competir com as abelhas nativas por recursos, diminuindo o sucesso de forrageio destas (ROUBIK, 1978). Apesar das controvérsias ainda eistentes sobre a influência desta espécie sobre as abelhas nativa, é de senso comum que a introdução de espécies eóticas é uma das maiores causas da perda de biodiversidade. O gênero Bombus (FIG. 4B) presente nas três regiões é composto por abelhas grandes, robustas com uma espessa cobertura de pêlos, essas características permitem as mesmas permanecer em ambientes de altitudes elevadas, com temperaturas baias e ventos fortes (HEINRICH, 1979, citado por ARAÚJO et al. 2006). Foram registradas três espécies do gênero, B. atratus, B. morio e B. brasiliensis. A espécie Xylocopa truali registrada para a região da Serra do Rola Moça é uma espécie endêmica de campos rupestres (SILVEIRA et al., 2002) e está presente no Livro Vermelho das Espécies da Fauna Brasileira Ameaçadas de Etinção. Nesta lista ela é considerada ameaçada, principalmente devido à destruição do habitat natural decorrente da crescente atividade antrópica em suas regiões de ocorrência. Considerando a região do Quadrilátero Ferrífero de Minas Gerais, o risco para essa espécie é ainda mais alarmante, devido ao avanço da mineração, podendo em poucas décadas levar a completa destruição destas áreas (SILVEIRA & AZEVEDO, 2008). Entre as 19 espécies de meliponíneos (abelhas melíferas nativas) a maior riqueza (número de espécies, s=13) foi encontrada na Serra do Rola Moça, seguida pela Serra da Brígida (número de espécie, s=11). Algumas espécies desse grupo não MG.BIOTA, Belo Horizonte, v.5, n.1, abr./mai
8 Foto: Cristiane Martins. a) Foto: Cristiane Martins. b) FIGURA 4 a) Apis mellifera, espécie eótica, em Asteraceae. b) Bombus sp, espécie nativa, em Eupatorium sp. 28 MG.BIOTA, Belo Horizonte, v.5, n.1, abr./mai. 2012
9 suportam grandes altitudes principalmente devido aos fortes ventos e frio intenso. Outras espécies encontradas na região como as pertencentes aos gêneros Centris, Epicharis, Melipona e Augochloropis, abelhas que apresentam um comportamento de retirada de pólen pela vibração das anteras, são etremamente importantes nestes ambientes, pois em geral são polinizadores efetivos (SCHLINDEIN, 2004). Espécies de plantas com anteras poricidas, como Senna reniformes (Fabaceae) e Tibouchina multiflora (Melastomatacea), são etremamente dependentes deste tipo de abelhas, pois só este tipo de comportamento promove a remoção do pólen das anteras e permite que este seja transportado a outras flores. As abelhas são o mais importante grupo de polinizadores, pois estas visitam a maior parte das angiospermas (FIG. 5). Os polinizadores têm um papel fundamental nos ecossistemas terrestre e prestam um importante serviço ecossistêmico, que é vital para a manutenção das comunidades naturais de plantas e a produtividade agrícola. O valor dos serviços da polinização na América do Sul é de 11,6 bilhões de euros por ano (POTTS et al., 2010). De acordo com Azevedo et al. (2008) a fauna de abelhas dos campos rupestres do Espinhaço, bem como de outras formações campestres altimontanas, é representada por uma baia abundância das populações e elevado número de espécies raras. Isso se aplica principalmente aos campos rupestres ferruginosos onde a riqueza de plantas que fornecem pólen e néctar para as abelhas, é mais baia assim como a disponibilidade de habitats para nidificação (construção de ninhos para postura de ovos) visto que o solo é bastante compacto e a vegetação, formada principalmente por espécies herbáceas, restringe a nidificação daquelas espécies que nidificam nos ramos e galhos das plantas. A presença de outras formações vegetais, como as florestais, por eemplo, no entorno dos campos rupestres ferruginosos é importante por fornecer além de alimento, abrigo. Neste estudo, todas as cinco famílias eistentes estão representadas e um número significativo de espécies foi registrado. Lembrando que os números de 107 espécies aqui apresentados podem ser etrapolados, considerando aqueles indivíduos ainda não completamente identificados e comparados. A grande riqueza de espécies raras e ou restritas aos ambientes de campos ferruginosos aumentam a importância desses ecossistemas para a conservação da fauna de abelhas. No entanto, apesar de toda importância biológicas desses ambientes, atualmente menos de 2% da área do quadrilátero ferrífero está inserida em unidades de conservação de proteção integral (CARMO, 2010), caracterizando um grande risco a preservação da sua fauna e flora. É importante salientar também que em um ecossistema, e/ou entre estes, a diversidade biológica está fortemente interligada, seja de forma direta ou indireta, e a perda ou a diminuição de uma determinada espécie, ou grupo da fauna e flora, poderá ocasionar uma cascata de alterações significativamente prejudiciais. A rede de interações estabelecida entre a totalidade das espécies ainda é algo a ser compreendido, assim, é preciso cautela. A perda ou modificação de hábitats podem trazer prejuízos imensuráveis e irreversíveis para todos. MG.BIOTA, Belo Horizonte, v.5, n.1, abr./mai
10 a) b) Fotos: Cristiane Martins. c) FIGURA 5 a) Paratrigona subnuda, em espécie de Rubiaceae. b) Ceratina sp em flores de Borreria sp. c) Trigona spinipes em flor de Diplusodon sp. 30 MG.BIOTA, Belo Horizonte, v.5, n.1, abr./mai. 2012
11 TABELA 1 Lista de abelhas registradas para ambientes de campo rupestre ferruginosos de Minas Gerais, área urbana (Ouro Preto), Parque Estadual da Serra do Rola Moça (Belo Horizonte) e Serra da Brígida (Ouro Preto). Espécies não identificadas até espécies e que eram comuns para as três áreas não estão inclusas ESPÉCIES Área Urbana (Araújo et al., 2006) (Continua...) ( ) Rola Moça Serra (Azevedo et da al., 2008) Brígida ANDRENIDAE 1-Acamptopoeum prinii Holmberg 2-Antrenoides alfkeni Ducke 3-Oaea flavescens Klug APIDAE 4-Acanthopus ecellens Schrottky 5- Anthophora (Mystacanthophora) paranensis Holmberg 6-Apis mellifera L. 7-Arhyzoceble dichroopoda Moure X 8-Arhyzoceble sp. X 9-Bombus (Fervidobombus) atratus Franklin X 10-Bombus (Fervidobombus) brasiliensis Lepeletier 11-Bombus (Fervidobombus) morio Swederus 12-Centris (Centris) aenea Lepeletier 13-Centris (Centris) spilopoda Moure 14-Centris (Centris s. str.) varia Erichson 15-Centris (Hemisiella) tarsata Smith 16-Centris (Heterocentris) analis Fabricius 17-Centris (Ptilotopus) scopipes Friese 18-Centris (Trachina) spp. grupo fuscata Lepeletier 19-Centris (Xanthemisia) bicolor Lepeletier 20-Centris (Xanthemisia) lutea Friese 21-Cephalotrigona capitata Smith Ceratina spp Ceratinulla spp 22-Epicharis (Anepicharis) dejeanii Lepeletier 23-Epicharis (Epicharana) flava Friese 24-Epicharis (Epicharitides) cockerelli Friese 25-Euglossa (Euglossa) melanotricha Moure 26-Eufriesea nigrohirta Friese 27-Eulaema (Apeulaema) nigrita Lepeletier 28-Eomalopsis (Eomalopsis) analis Spinola 29-Eomalopsis (Eomalopsis) auropilosa Spinola 30-Eomalopsis (Eomalopsis) fulvofasciata Smith 31-Friesella schrottkyi Friese 32-Frieseomelitta varia Lepeletier 33-Gaesischia nigra Moure 34-Geotrigona subterranea Friese 35-Geotrigona sp 36-Leurotrigona muelleri Friese 37-Lophopedia pygmaea Schrottky 38-Lophopedia sp. 39-Melipona (Eomelipona) bicolor Lepeletier MG.BIOTA, Belo Horizonte, v.5, n.1, abr./mai
12 ESPÉCIES Área Urbana (Araújo et al., 2006) Rola Moça (Azevedo et al., 2008) 40-Melipona (Melipona) quadrifasciata Lepeletier 41-Melipona (Melikerria) quinquefasciata Lepeletier 42-Melissoptila cnecomola Moure 43-Melissoptila vulpecula Bertoni & Schrottky 44-Melissoptila nigroaenea Smith 45-Mesocheira bicolor Fabricius 46-Mesoplia (Mesoplia) rufipes Perty 47-Monoeca sp Monoeca sp Paratrigona lineata Lepeletier 50-Paratrigona subnuda Moure 51-Paratetrapedia lugubris Cresson 52- Paratetrapedia (Xanthopedia) tricolor Michener & Moure 53-Plebeia droryana Friese 54-Scaptotrigona anthotricha Moure 55-Schwarziana quadripunctata Lepeletier 56-Tetragona clavipes Fabricius 57-Tetragonisca angustula Latreille 58-Tetrapedia spp. 59-Thygater (Thygater) analis Lepeletier 60-Trigona fulviventris Guerin 61-Trigona hyalinata Lepeletier 62-Trigona spinipes Fabricius 63-Trigonopedia spp. 64-Tropidopedia nigrocarinata Aguiar & Melo 65-Tropidopedia punctifrons Smith Xanthopedia iheringii Friese 67-Xanthopedia larocai Moure 68-Xanthopedia sp 69-Xylocopa (Diaylocopa) truali Hurd & Moure 70- Xylocopa (Monoylocopa) abbreviata Hurd & Moure 71-Xylocopa (Neoylocopa) brasilianorum Linnaeus 72-Xylocopa (Neoylocopa) grisescens Lepeletier 73-Xylocopa (Neoylocopa) suspecta Moure & Camargo 74-Xylocopa (Neoylocopa) frontalis Olivier 75-Xylocopa (Schonnherria) macrops Lepeletier 76-Xylocopa (Schonnherria) subcyanea Pérez 77-Xylocopa (Schonnherria) viridis Smith 78- Xylocopa (Xylocopoda) cf. madida Friese COLLETIDAE 79-Colletes rufipes Smith 80-Heantheda missionica Ogloblin 81- Ptiloglossa sp. HALICTIDAE 82-Agapostemon chapadensis Cockerell 83-Augochlora (Oystoglossella) morrae Strand 84- Augochloropsis cleopatra Schrottky 85- Augochloropsis cupreola Cockerell (Continua...) Serra da Brígida 32 MG.BIOTA, Belo Horizonte, v.5, n.1, abr./mai. 2012
13 ESPÉCIES Área Urbana (Araújo et al., 2006) Rola Moça (Azevedo et al., 2008) g p p 86-Augochloropsis iris Schrottky 87-Caenohalictus tesselatus Moure 88-Ceratalictus spp. Dialictus spp. 89-Paroystoglossa jocasta Schrottky 90-Pereirapis spp. 91-Pseudagapostemon (Brasilagapostemon) fluminensis Schrottky 92-Pseudagapostemon (Brasilagapostemon) sp 93-Pseudagapostemon (Pseudagapostemon) pruinosus Moure & Sakagami 94-Pseudagapostemon (Pseudagapostemon) sp. 95-Pseudaugochlora graminea Fabricius 96-Thectochlora alaris Vachal MEGACHILIDAE 97-Anthodioctes megachiloides Holmberg 98-Coelioys (Acrocoelioys) sp. 99-Coelioys (Haplocoelioys) sp. 100-Megachile (Austrosarus) diasi Raw 101-Megachile (Chrysosarus/Dactylomegachile) sp. 102-Megachile (Cressoniella) cf. rava Vachal 103-Megachile (Leptorachis) aureiventris Schrottky 104-Megachile (Neochelynia) brethesi Schrottky 105-Megachile (Pseudocentron) botucatuna Schrottky 106-Megachile (Pseudocentron) terrestris Schrottky 107- Megachile anthidioides Smith (Conclusão) Serra da Brígida Referências AGUIAR, C. M. L. & ZANELLA, F. C.V. Estrutura da comunidade de abelhas (Hymenoptera: Apoidea: Apiformis) de uma área na margem do domínio da Caatinga Itatim, BA. Neotropical Entomology, v. 34, n. 1, p ANDENA, S. R.; BEGO, L. R. & MECHI, M. R. A comunidade de abelhas (Hymenoptera, Apoidea) de uma área de cerrado (Corumbataí, SP) e suas visitas às flores. Revista Brasileira de Zoociências, v. 7, n. 1, p ARAÚJO, V. A.; ANTONINI, Y. & ARAÚJO, A. P. A. Diversity of bees and their floral resources at ltitudinal areas in the Southern Espinhaço Range, Minas Gerais, Brazil. Neotropical Entomology, v. 35, n. 1, p AZEVEDO, A. A.; SILVEIRA, F. A.; AGUIAR, C. M. L. & PEREIRA, V. S. Fauna de abelhas (Hymenoptera, Apoidea) nos campos rupestres da Cadeia do Espinhaço Minas Gerais e Bahia, Brasil: riqueza de espécies, padrões de distribuição e ameaças para conservação. Megadiversidade, v. 4, n 1-2, p BRASIL. Departamento Nacional de Produção Mineral-DNPM. Sumário Mineral. Brasília: Ministério de Minas e Energia p CARMO, F.F. Importância ambiental e estado de conservação dos ecossistemas de cangas no Quadrilátero Ferrífero e proposta de áreas-alvo para a investigação e proteção da biodiversidade em Minas Gerais f. Dissertação (Mestrado) Universidade Federal de Ouro Preto-UFOP, Ouro Preto, MG.BIOTA, Belo Horizonte, v.5, n.1, abr./mai
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