ANÁLISE BIOSTRATIGRÁFICA DE UMA SONDAGEM DO CANAL DE MOÇAMBIQUE, BASEADA NO ESTUDO DOS FORAMINIFEROS PLANCTONICOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE BIOSTRATIGRÁFICA DE UMA SONDAGEM DO CANAL DE MOÇAMBIQUE, BASEADA NO ESTUDO DOS FORAMINIFEROS PLANCTONICOS"

Transcrição

1 ANÁLISE BIOSTRATIGRÁFICA DE UMA SONDAGEM DO CANAL DE MOÇAMBIQUE,,, BASEADA NO ESTUDO DOS FORAMINIFEROS PLANCTONICOS por MARIA DE LOURDES UBALDO * RESUMO Foram estudados os foraminíferos planctónicos de três amostras de testemunho colhido no Canal de Moçambique, durante um cruzeiro efectuado em 1965 (AL3/65). Estão presentes, no conjunto, três associações de foraminiferos planctónicos, com as seguintes idades: Miocénico médio, Miocénico superior ou Pliocénico inferior e Actual. Pensa-se que a idade do testemunho é Miocénico médio e que as faunas mais modernas podem ser explicadas por deslizamentos locai~._... '..... _.'.. _...."..... Discutem-se os resultados comparando-os com os obtidos em cruzeiro anterior (AL2/64) que, para a mesma estação, tinha indicado idade eocénica, e admite-se que os respectivos testemunhos correspondem a camadas diferentes de um mesmo corte estratigráfico. ABSTRACT Planktonic foraminifera were studied in 3 samples from a core of a drilled hole in the Mozambique Channel, during an oceanographic cruise carried out 1965 (AL3/65). On the whole, three planktonic foraminiferal assemblages are present, with the. following ages: Middle Miocene, Late Miocene or Early Pliocene and Recent. It is thought that the core age is Middle Miocene and that the more recent fauna can be explained by local sliding.,. Results are discussed comparing them with those obtained during a former oceanographic cruise (AL2/64) which had indicated for the same site the eocenic age. It is admitted that such cores correspond to düferent layers of the same stratigraphic section. I - INTRODUÇÃO O estudo que efectuámos, há alguns anos, sobre os foraminiferos de sedimentos do Canal de Moçambique (UBALDO, 1973) baseou-se em material colhido durante o cruzeiro oceanográfico AL2/64, organizado pelo Instituto Hidrográfico e realizado pelo N. H. «Almirante Lacerda». Nas sondagens para a colheita dos sedimentos foi utilizado um pequeno colhedor «Phleger», de 60 cm de comprimento. Os testemunhos, de dimensões reduzidas, apresentavam, como seria de esperar, associações faunisticas recentes. No entanto, em duas estações (N. os 5 e 44) os sedimentos eram constituidos por microfaunas fósseis ainda que misturadas com formas actuais. Nas amostras da estação N. o 5, ao sul do Canal, estava representado o Eocénico médio e nas da estação N. o 44, ao norte, fauna fóssil mais recente, do Miocénico superior ou Pliocénico inferior. Dado o óptimo estado de conservação destas microfaunas, formulámos então a hipótese de que se encontravam «in situ» e tinham sido postas a descoberto pela erosão. Observando a topografia do Canal (UBALDO, 1973, figs. 23 e 24), verificámos também que os tesmunhos :referentes àquelas estações estavam situados em locais de pendor muito acentuado, o que dificultava a deposição de sedimentos actuais. Considerámos então que as amostras fósseis poderiam corresponder a camadas de verdadeiros cortes estratigráficos. Em 1965, o Instituto Hidrográfico organizou novo cruzeiro oceanográfico (AL3/65), como complemento dos cruzeiros anteriores, que foi realizado também pelo N. H. «Almirante Lacerda». Abrangendo área mais limitada, a zona sudoeste do Canal de Moçambique, este cruzeiro teve como objectivo o estudo das águas e' da geologia dos sedimentos do fundo. As estações oceanográficas coincidiram, em parte, com as executadas nos cruzeiros anteriores, tendo-se realizado trabalhos semelhantes e utilizado o mesmo tipo de colhedor nas sondagens. Os testemunhos dos sedimentos marinhos colhidos no cruzeiro AL3/65 foram entregues ao LEPPU para estudos geológicos, tal como os do cruzeiro anterior (AL2/64). Laboratório de Estudos Petrológicos e Paleontológicos do Ultramar, Alameda D. Afonso Henriques, D, 1000 Lisboa. 377

2 Dado que, entre as estações repetidas, se encon I trava a N. 5 que, como acabámos de descrever,, tinha levantado, do ponto de vista estratigráfico, ; alguns problemas interessantes, resolvemos iniciar o estudo micropaleontológico pelas amostras provenientes desta estação. O nosso objectivo foi o de comparar os resultados obtidos neste trabalho com os determinados em 1973 e analisar a hipótese que então expusemos ao tentar explicar a presença de faunas fósseis, em sedimentos marinhos quase superficiais que, continuamos a pensar, se encontram «in situ». OCEANO I'NDICO,. \; ~,.. ri 16 '& ~r_~----~~~~~ ~ ~.,& ~r_ ~ ~~ o, H,~ ~~ ~~ _+~~.... Fig mkm Localização da estação n.o 5 nos cruzeiros AL2/64 e AL3/65. A localização da estação N. 5 está indicada no mapa da Fig. 1 e os dados referentes à profundidade a que se efectuou a sondagem e ao comprimento do testemunho colhido, bem como as coordenadas geográficas, vêm expressos no Quadro I, comparativamente, para os dois cruzeiros (AL2/64 e AI3/65). O método de estudo utilizado no tratamento das amostras foi o descrito no nosso trabalho de QUADRO I Localização da estação N. 5 nos cruzeiros AL2/64 e AL3/65 e profundidades dos testemunhos colhidos Compri- Cruzeiros Estação N.O tes- Longi- Profun- mento N.O temunho Latitude tude didade testemu- (m) nho (m) AL2/63 5 C 'S 36 42'E ,21 AL3/65 5 C34 25 I1'S 36 33'E ,56 4S" II - CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A MICROFAUNA DE FORAMINÍFEROS PLANC TÓNICOS O testemunho C34, colhido na estação N. 5, é constituído por pelito argiloso com zonas de pelito arenoso, irregularmente distribuídas. Para facilidade de estudo, tomaram-se 3 amostras, uma na parte superior do' testemunho (C34/1) outra na média (C34/2) e outra na inferior (C34/3). Do ponto de vista da microfauna (Quadro II), os foraminiferos são muito abundantes, principalmente na amostra da parte superior, onde o número de foraminíferos por grama de sedimento seco é de cerca de Este valor corresponde unicamente à fauna planctónica, pois os foraminíferos bentónicos, em todo o testemunho, são raríssimos. As associações de foraminíferos planctónicos, nas três amostras, podem considerar-se anómalas, pois contêm formas que, normalmente, não ocorrem juntas. A par de fauna actual, estão presentes abundantes formas fósseis, tornando bastante difícil o estudo biostratigráfico deste testemunho. Verifica-se que, na amostra da parte superior, as maiores percentagens dizem respeito a formas actuais, embora estejam também presentes, mas em quantidades relativamente pequenas, as espécies fósseis que caracterizam as duas amostras inferiores. Por outro lado, uma parte da fauna actual está também representada nestas duas amostras, mas sempre em fracas percentagens. Em resumo,' a associação de foraminiferos planctónicos apresenta mistura de faunas, diminuindo as formas actuais para zonas mais baixas do testemunho e observando-se o contrário no que se refere às formas fósseis. Estas, do ponto de vista estratigráfico, não se podem definir claramente pois, por sua vez, também se encontram misturadas, englobando formas do Miocénico médio, Miocénico supe'; Iior e/ou PliQcénico inferior. Assim, a microfauna do testemunho C34 apresenta, no conjunto, pelo menos, três associações de foraminiferos planctónicos: uma actual e duas (ou mais) fósseis. Entre as espécies recentes mais comuns assinalam-se: Hastigerina siphonifera, Globorotalia cultrata menardii, Turborotalia inflata, Globigerinita glutinata, Globigerinoide$ trilo bus, G. ruber e Globoquadrina dutertrei. Em percentagens menores identificaram-se, entre outras, Globorotalia truncatulinoides, Turborotalia crassaformis, T. scitula, Globigerina calida, G. falconensis, G. rubescens, Globigerinoides conglobatus, G. quadrilobatus (s. 1.), Orbulina universa e Pulleniatina obliquiloculata. A fauna fóssil mais antiga, característica do Miocénico médio, tem, como espécies bem representadas em número de indivíduos, Turborotalia peripheroacuta e T. mayeri, com percentagens máximas de 8 % e 19 %, respectivamente, na amostra mais profunda. Segundo W. BLOW (1969) estas duas espécies têm como limites estratigráficos as biozonas N 10 e N 13. Com o mesmo intervalo, identificaram-se, também, ainda que em percentagens muito reduzidas, Globigerinopsis aguasayensis e G. martinkayei. 1 Agradecemos ao sr. Helder Borges a valiosa ajuda na execução das fotografias. 378

3 Dada a mistura da fauna fóssil, é difícil discernir, entre as espécies acompanhantes com largo _ intervalo estratigráfico, quais as que fazem parte desta associação e quais.as que pertencema. associações fósseis mais modernas. Assim, Globoquadrina altispira (s. 1.), G. dehiscens (s. 1.), G. venezuelana, Sphaeroidinel/opsis seminulina, & subdehiscens, Globigerinoides obliquus, Turborotalia obesa e Globorotalia miozea conoidea são, de maneira geral, formas miocénicas, estendendo-se algumas ao Pliocénico. Além destas espécies, está ainda presente um pequeno grupo constituído por Globorotalia tumida plesiotumida, Turborotalia acostaensis acostaensis, T. acostaensis humerosa, Globigerina nepenthes e Globigerinoides obliquus extremus. A maior parte destas espécies apareceram no Miocénico superior e extinguiram-se no Pliocénico. O intervalo estratigráfico mais reduzido é o correspondente a Globorotalia tumida plesiotumida que, segundo W. BLow (1969) abrange apenas as biozonas N 17 - N 18. Com base nesta espécie, a idade desta associação pode considerar-se do Miocénico superior ou Pliocénico inferior pois, para W. BLow, o Pliocénico começa na parte média da zona N 18. A presença de outras espécies, ainda que em percentagens muito reduzidas, tais como Globorotalia hirsuta praehirsuta, Globigerinoides quadriolobatus fistulosus e Pul/eniatina obliquiloculata praecursor que, segundo W. Blow, aparecem na zona N 18, levam a pensar no Pliocénico inferior como idade mais provável. No entanto, dada a mistura de fauna observada em todas as amostras, não é possível a datação exacta dos sedimentos. Por agora, pode apenas dizer-se que estão presentes, pelo menos, três associações de foraminíferos planctónicos, sendo a mais moderna constituída por fauna actual, a mais antiga percentente ao Miocénico médio (biozonas de Blow entre N 10 e N 13) e uma intermédia considerada miocénica superior ou pliocénica inferior (biozonas N 17 ou N 18). III - DISCUSSÃO DOS RESULTADOS COM PARANDO-OS COM OS OBTIDOS NO CRU ZEIRO AL2/64 Algumas das estações oceanográficas executadas no cruzeiro AL3/65 foram, como atrás referimos, a repetição de estações realizadas em cruzeiros anteriores. É evidente que as coordenadas geográficas tiveram variações de alguns minutos, pelo que as sondagens efectuadas na estação N. o 5 durante os cruzeiros AL2/64 (testemunho C5) e AL3/65 (testemunho C34) sofreram desvios. Assim, a profundidade a que os sedimentos foram colhidos teve uma variação de cerca de 300 m (2 380 m no cruzeiro AL2/64 e 2060 m no AL3/65). O testemunho C34 foi pois colhido a profundidade menor do que o C5 o que poderá explicar a diferença de fauna registada entre eles. Como vimos (UBALDO, 1973), os foraminíferos planctónicos identififlcados no testemunho C5 indícaram uma idade eocénica média enquanto, no pre.sente trabalho, o estudo da microfauna planctónica do testemunho C34 apontou para o Miocénico médio e o Miocénico superior ou Pliocénico inferior. No trabalho de 1973, a propósito da fauna eocénica considerámos que ela se encontrava «in situ» e que teria sido posta a descoberto pela erosão. O perfil topográfico (UBALDO, 1973, fig. 23) levou-nos a admitir a existência de um corte estratigráfico em que -estaria representado o Eocénico médio. Com os resultados do presente trabalho, parece-nos possível admitir que, no referido corte, o Miocénico se encontra a cerca de 300 m acima do nível eocénico. A mistura de faunas fósseis comprovada no testemunho C34 deve ter a sua origem em pequenos deslizamentos locais, pois a microfauna não apresenta sinais de transporte. Além disso, como assinalámos em 1973, a topografia local, de pendor bastante acentuado, poderia explicar estes escorregamentos, assim como a presença de fauna actual (se bem que em pequena percentagem) misturada com a fóssil. Com base nestas considerações, pensamos que a idade dos sedimentos colhidos na sondagem C34 deve corresponder ao Miocénico médio e que a fauna conjunta mais moderna pode ser explicada por deslizamentos - locais. A corroborar esta hipótese, está o facto de termos assinalado (UBALDO, 1973), aquando da descrição da microfaqna do testemunho C5, a presença muito rara, na amostra superior, de três espécies pertencentes ao Miocénico: Turborotalia peripheroronda, Globoquadrina altispira e Sphaeroidinel/opsis seminulina. Em conclusão, admite-se pois a hipótese de que as sondagens efectuadas na estação oceanográfica N. o 5, durante os cruzeiros AL2/64 e AL3/65 foram realizadas em locais de pendor acentuado, correspondendo os respectivos testemunhos a diferentes camadas de um mesmo corte estratigráfico. BIBLIOGRAFIA BLOW, W. H. (1969) - Late Middle Eocene to Rect'nt planktonic foraminiferal biostratigraphy. Proc. 1st. Inter. Conf. Plankt. Microfossils, Geneve, 1967, 1, pp Leiden. ELLIS, B. F. & MESSINA, A. (1940 & seg.) - Catalogue of Foraminifera. Amer Mus. Nat. Hist., Spec. Pub/., New York. INSTITUTO HIDROGRÁFICO (1973) - Cooperação na Expedição Internacional ao Oceano índico: Resultados das observações oceanográficas no Canal de Mocambique. Cruzeiro AL3/65: Abril-Maio Publ. Inst. Hidrogr. Lisboa, n LoEBUCH, A. R. & TAPPAN, H. (1964) - Protista 2. Sarcodina, chiefiy <<Thecamoebians» and Foraminiferida. ln R. C. MOORE: Treatise on Invertebrate Paleontology, Part C, 2 vois. Geol. Soe. America & Univ. -Kansas Press, Lawrence. UBALDO, M. L. (1973) - Étude des Foraminiferes de sondages du Canal de Mozambique (Océan Indien). Mem. J. l. U., Lisboa, 2." série, D. o

4 QUADRO II Distribuição das espécies Testemunho C34 Amostras C34/1 C34/2 C34/3 -. Distância do topo, em cm 2,5-3, N.O de foraminíferos planctónicos/grama de sedimento seco Foraminíferos planctónicos: HANTKENINIDAE Hastigerina siphonifera (D'ORBIGNY) 7 X GLOBOROTALIIDAE G/oborotalia cu/trata menardii (PARKER, JONES & BRAOY) 4 X» hirsuta praehirsuta BLOW X» miozea conoidea WALTERS 1 X 1» truncatulinoides (O'ORBIGNY) 2» tumida p/esiotumida BLOW & BANNER 3 7 4»» tumida (BRAOY) 1 Turborotalia acostaensis acostaensis (BLOW) 1 1 X»» humerosa (TAKAYANAGI & SAlTO) 2» crassaformis (GALLOWAY & WISSLER) 2 X» inflata (O'ORBIGNY). 4 X» mayeri (CUSHMAN & ELLISOR) » obesa (BOLLI) X» oscitans (Tooo) 2» peripheroacuta BLOW & BANNER 1 3 8» scitu/a (BRAOY) 3 X X GLOBIGERINIDAE Candeina nitida O'ORBIGNY X G/obigerina cf. angiporoides HORNIBROOK X X X» bradyi WIESNER X» calida P ARKER 3 X» cf. decoraperta TAKAYANAGI & SAlTO 1» falconensis BLOW 2 X» nepenthes Tooo 2 X 2» pachyderma (EHRENBERG) X X» praebulloides BLOW X» rubescens HOFKER 2 G/obigerinita glutinata (EGGER) Globigerinoides cf. bollii BLQW X 5 X» conglobatus (BRAOY) 2» elongatus (O'ORBIGNY) 3 X» obliquus extremus BOLLI & BERMÚDEZ X 1 1»» obliquus BOLLI » quadrilobatus jistulosus (SCHUBERT) X»» immaturus (LE Roy) 3 7 8»» irregularis (LE Roy) X»» quadrilobatus BANNER & BLOW X 2 5»» sacculifer (BRAOY) 3 6 5»» tri/obus (REuss) 4 1 2» ruber (O'ORBIGNY) 4 X X» tenellus P ARKER X» indeterminados X 1 X Globigerinopsis aguasayensis BOLLI X X» martinkayei BOLLI X X X 380

5 Globoquadrina altispira altispira (CUSHMAN & JARVIS) X X»» globosa BOLLI » dehiscens advena BERMÚDEZ X X X»» dehiscens (CHAPMAN, PARR & COLLINS) X X» dutertrei f. C (ZOBEL) 2»» f. eggeri (RHUMBLER) 9» venezuelana (HEDBERG) X X X Globorotaloides hexagona (NATLAND) X Orbulina universa D'ORBIGNY 2 3 1»» f. bilobata (D'ORBIGNY) X X»» f. suturalis BRONNIMANN X 4 4 Pulleniatina obliquiloculata obliquiloculata (PARKER & JONES) 2»» praecursor BANNER & BLOW X» primalis BANNER & BLOW X Sphaeroidinellopsis seminulina (SCHWAGER) X 2 3» subdehiscens (BLOW) X X X Indeterminados Os números representam percentagens, com arredondamento. O sinal X indica percentagem inferior a 1 %. 381

6 Figs Globorotalia tumida plesiotumida BLOW & BANNER, X 50. Figs Globorotalia miozea conoidea WALTERS, X 80 e x 60' Fig. 7 - Globorotalia hirslita praehirsuta BLOW, X 50. Figs Turborotalia peripheroacllta BLOW & BANNER, X 90. Figs Globoqlladrina delziscens advena BERMÚDEZ, X 70. Figs Globoquadrina dehiscens dehiscens (CHAPMAN, PARR & COLLINS), X 70. ESTAMPA I

7 Figs Globoquadrina venezuelana (HEDBERG), x 60. Figs Turborotalia mayeri (CUSHMAN & ELLISOR), X 70. Figs Sphaeroidinellopsis seminulina (SCHWAGER), x 50. Fig. 7 - Globigerinoides quadrilobatus fistulosus (SCHUBERT), x 50. Figs Globigerina nepenthes TODO, x 90. Figs Globigerinoides obliquus extremus BOLLI, x 90. Figs Globigerinopsis martinkayei BOLLI, x 90 Figs Globigerinopsis aguasayensis BOLLI, x 80. ESTAMPA II

FORAMINÍFEROS PLANCTÔNICOS E SEDIMENTOLOGIA DE CABO FRIO-RJ NOS ÚLTIMOS 13

FORAMINÍFEROS PLANCTÔNICOS E SEDIMENTOLOGIA DE CABO FRIO-RJ NOS ÚLTIMOS 13 FORAMINÍFEROS PLANCTÔNICOS E SEDIMENTOLOGIA DE CABO FRIO-RJ NOS ÚLTIMOS 13.000 ANOS CAL IMPLICAÇÕES PARA PALEO- RESSURGÊNCIA E VARIAÇÕES DO NÍVEL DO MAR Douglas Villela de Oliveira Lessa 1 ; Rodrigo da

Leia mais

BIOESTRATIGRAFIA (FORAMINIFERIDA) DO NEOGENO DA PLATAFORMA DE FLORIANÓPOLIS, BACIA DE PELOTAS, BRASIL

BIOESTRATIGRAFIA (FORAMINIFERIDA) DO NEOGENO DA PLATAFORMA DE FLORIANÓPOLIS, BACIA DE PELOTAS, BRASIL Copyright 2004, Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás - IBP Est e Trab alho T écnico Ci entífico foi p rep arado p ara ap resent ação no 3 Congres so Brasileiro de P&D em Petróleo e Gás, a ser realizado

Leia mais

O tempo geológico é um tempo longo e a Terra possui uma idade aproximada de 4600 milhões de anos. Durante este período desenvolveu-se a Vida na

O tempo geológico é um tempo longo e a Terra possui uma idade aproximada de 4600 milhões de anos. Durante este período desenvolveu-se a Vida na O tempo geológico é um tempo longo e a Terra possui uma idade aproximada de 4600 milhões de anos. Durante este período desenvolveu-se a Vida na Terra, alternada por extinções em massa, com destaque para

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO E MISTURA DE MASSAS DE ÁGUA ANÁLISE TERMOHALINA:

CARACTERIZAÇÃO E MISTURA DE MASSAS DE ÁGUA ANÁLISE TERMOHALINA: CARACERIZAÇÃO E MIURA DE MAA DE ÁGUA ANÁLIE ERMOHALINA: A temperatura e a salinidade podem ser consideradas como propriedades conservativas abaixo dos 100m de profundidade. Até aí sofrem muito a interacção

Leia mais

Registro de paleotemperaturas na Plataforma Continental de Cabo Frio, Rio de Janeiro, ao longo dos últimos anos.

Registro de paleotemperaturas na Plataforma Continental de Cabo Frio, Rio de Janeiro, ao longo dos últimos anos. CENTRO DE ESTUDOS GERAIS INSTITUTO DE QUÍMICA PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOCIÊNCIAS (GEOQUÍMICA) ALICE CRUZ CANDIDO DE OLIVEIRA Registro de paleotemperaturas na Plataforma Continental de Cabo Frio, Rio de Janeiro,

Leia mais

MARCAS Pegadas dinossauros Ovos dinossauros Coprólitos dinossauros

MARCAS Pegadas dinossauros Ovos dinossauros Coprólitos dinossauros MARCAS Tipo de fossilização mais abundante em que permanecem vestígios deixados pelos seres vivos. Este processo fornece informações importantes sobre a locomoção (pegadas), a reprodução (ovos fósseis),

Leia mais

2. CARACTERIZAÇÃO GEOLÓGICA DAS ÁREAS EM ESTUDO

2. CARACTERIZAÇÃO GEOLÓGICA DAS ÁREAS EM ESTUDO 2. CARACTERIZAÇÃO GEOLÓGICA DAS ÁREAS EM ESTUDO O presente trabalho foi efectuado em três áreas, que se situam na região do Minho, no NW de Portugal (Fig. 2.1.). Fig. 2.1. Localização geográfica das áreas

Leia mais

Biologia e Geologia - 10º Ano Rochas e a história da Terra. Nome: N º: Turma: Data: Professor: Encarregado(a) de Educação:

Biologia e Geologia - 10º Ano Rochas e a história da Terra. Nome: N º: Turma: Data: Professor: Encarregado(a) de Educação: Ficha de trabalho Biologia e Geologia - 10º Ano Rochas e a história da Terra Nome: N º: Turma: Data: Professor: Encarregado(a) de Educação: Lê toda a informação com atenção e responde de forma objectiva.

Leia mais

Quaternary and Environmental Geosciences (2016) 07(1-2):14-25 Revisão e atualização

Quaternary and Environmental Geosciences (2016) 07(1-2):14-25 Revisão e atualização Implicações da dissolução de carbonato de cálcio pelágico em reconstruções paleoceanográficas do Quaternário Implications of pelagic calcium carbonate dissolution for Quaternary paleoceanographic reconstructions

Leia mais

EVOLUÇÃO E PALEONTOLOGIA: UMA RELAÇÃO DE RECIPROCIDADE

EVOLUÇÃO E PALEONTOLOGIA: UMA RELAÇÃO DE RECIPROCIDADE EVOLUÇÃO E PALEONTOLOGIA: UMA RELAÇÃO DE RECIPROCIDADE (Carlos Eduardo Lucas Vieira i ) Pense em um armário qualquer que tenha dez gavetas. Algumas vezes, quando precisamos fazer uma mudança, ou uma limpeza

Leia mais

Professora responsável: Patrícia Oliveira

Professora responsável: Patrícia Oliveira FICHA-RELATÓRIO SOBRE BASALTO, região da Malveira No Projecto Rocha Amiga Professora responsável: Patrícia Oliveira Malveira, Maio 2008 Classificação Categoria principal: Magmática Categoria subordinada:

Leia mais

O LIMITE PLEISTOCENO/HOLOCENO NO CAMPO MARLIM LESTE DA BACIA DE CAMPOS-RJ, COM BASE NA BIOESTRATIGRAFIA DE FORAMINÍFEROS PLANCTÔNICOS

O LIMITE PLEISTOCENO/HOLOCENO NO CAMPO MARLIM LESTE DA BACIA DE CAMPOS-RJ, COM BASE NA BIOESTRATIGRAFIA DE FORAMINÍFEROS PLANCTÔNICOS David Holanda de Oliveira, et al. O LIMITE PLEISTOCENO/HOLOCENO NO CAMPO MARLIM LESTE DA BACIA DE CAMPOS-RJ, COM BASE NA BIOESTRATIGRAFIA DE FORAMINÍFEROS PLANCTÔNICOS David Holanda de Oliveira¹, Renata

Leia mais

GEOLOGIA NO VERÃO A HISTÓRIA DAS PEDRAS, DO GUINCHO À SERRA DE SINTRA 2013

GEOLOGIA NO VERÃO A HISTÓRIA DAS PEDRAS, DO GUINCHO À SERRA DE SINTRA 2013 GEOLOGIA NO VERÃO A HISTÓRIA DAS PEDRAS, DO GUINCHO À SERRA DE SINTRA 2013 Introdução 10:00 Restaurante Muchaxo - Guincho Regresso +/- 16.00 no mesmo local Ingredientes: botas e vestuário adequado, água,

Leia mais

A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s A n t ó n i o A l v e s A m o r i m

A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s A n t ó n i o A l v e s A m o r i m A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s A n t ó n i o A l v e s A m o r i m L o u r o s a CIÊNCIAS NATURAIS 7º ANO FICHA DE AVALIAÇÃO Ano Letivo 2011/2012 Classificação: Professora: Enc. Educação: Nome:

Leia mais

A Terra conta a sua História EPL

A Terra conta a sua História EPL A Terra conta a sua História EPL Hélder Giroto Paiva Na Antiguidade, tudo era imutável! Considerava-se que a Terra, o Céu, o Homem e todos os seres que o rodeavam tinham sido criados conjuntamente, permanecendo

Leia mais

ALTERAÇÕES NA DIREÇÃO DE ENROLAMENTO DE GLOBIGERINA BULLOIDES DURANTE O HOLOCENO NA REGIÃO DE CABO FRIO-RJ

ALTERAÇÕES NA DIREÇÃO DE ENROLAMENTO DE GLOBIGERINA BULLOIDES DURANTE O HOLOCENO NA REGIÃO DE CABO FRIO-RJ ALTERAÇÕES NA DIREÇÃO DE ENROLAMENTO DE GLOBIGERINA BULLOIDES DURANTE O HOLOCENO NA REGIÃO DE CABO FRIO-RJ Oliveira, I.M.V.P.¹.;Lessa, D. O¹.;Belém, A. L.¹;Barbosa,C. F¹.;Albuquerque, A. L. S¹. e-mail:

Leia mais

Departamento de Engenharia Civil. Geologia de Engenharia. Teste de Avaliação 07/11/2007 Duração: 2 horas. Nome

Departamento de Engenharia Civil. Geologia de Engenharia. Teste de Avaliação 07/11/2007 Duração: 2 horas. Nome Departamento de Engenharia Civil Geologia de Engenharia Teste de Avaliação 07/11/2007 Duração: 2 horas Nome Esta prova é sem consulta e tem 5 folhas (10 páginas). Na realização da prova deve ter em atenção

Leia mais

A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s A n t ó n i o A l v e s A m o r i m

A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s A n t ó n i o A l v e s A m o r i m A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s A n t ó n i o A l v e s A m o r i m L o u r o s a CIÊNCIAS NATURAIS 7º ANO ICHA DE AVALIAÇÃO Ano Letivo 2011/2012 Classificação: Professora: Enc. Educação: Nome:

Leia mais

Feito pela Professora Elizabete Soares. Disponibilizado especialmente para Resumos.tk

Feito pela Professora Elizabete Soares. Disponibilizado especialmente para Resumos.tk Feito pela Professora Elizabete Soares Disponibilizado especialmente para Resumos.tk A geologia, os geólogos e os seus métodos Pré-teste O que estuda a Geologia? Qual a idade da Terra? À quanto tempo apareceu

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO SIMPLES DO MACIÇO ROCHOSO GRANITO IMARUI - ESTUDO DE CASO

DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO SIMPLES DO MACIÇO ROCHOSO GRANITO IMARUI - ESTUDO DE CASO DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO SIMPLES DO MACIÇO ROCHOSO GRANITO IMARUI - ESTUDO DE CASO RESUMO Orientando (Giovan Caciatori Jacinto), Orientador (Adailton Antonio dos Santos) UNESC Universidade

Leia mais

ANDREIA SEIA REBOTIM

ANDREIA SEIA REBOTIM ANDREIA SEIA REBOTIM FORAMINÍFEROS PLANCTÓNICOS COMO INDICADORES DAS MASSAS DE ÁGUA A NORTE E A SUL DA FRENTE/CORRENTE DOS AÇORES: EVIDÊNCIAS DE DADOS DE ABUNDÂNCIA E ISÓTOPOS ESTÁVEIS Dissertação de Candidatura

Leia mais

GEOLOGIA COSTEIRA DA ILHA DE SÃO FRANCISCO DO SUL/SC COASTAL GEOLOGY OF THE SÃO FRANCISCO DO SUL/SC ISLAND.

GEOLOGIA COSTEIRA DA ILHA DE SÃO FRANCISCO DO SUL/SC COASTAL GEOLOGY OF THE SÃO FRANCISCO DO SUL/SC ISLAND. GEOLOGIA COSTEIRA DA ILHA DE SÃO FRANCISCO DO SUL/SC COASTAL GEOLOGY OF THE SÃO FRANCISCO DO SUL/SC ISLAND. Celso Voos Vieira 1 ; Tarcísio Possamai 2 ; Norberto Olmiro Horn Filho 3 celso.v@univille.net

Leia mais

A ilha da Madeira: do Miocénico ao presente. Enquadramento Geodinâmico do Vulcanismo. Vulcanismo interplaca

A ilha da Madeira: do Miocénico ao presente. Enquadramento Geodinâmico do Vulcanismo. Vulcanismo interplaca 08-04-2015 Enquadramento Geodinâmico do Vulcanismo Onde ocorrem os vulcões? A distribuição global dos vulcões activos mostra uma relação directa entre vulcanismo e tectónica de placas A ilha da Madeira:

Leia mais

Difratometria por raios X

Difratometria por raios X 57 A amostra 06 foi coletada no fundo de um anfiteatro (Figura 23), em uma feição residual de um degrau no interior da voçoroca, este material, aparentemente mais coeso, também consiste em areia muito

Leia mais

Estudo do movimento de dois corpos ao longo de um plano inclinado

Estudo do movimento de dois corpos ao longo de um plano inclinado Faculdade de Ciências da Universidade do Porto Departamento de Física Estudo do movimento de dois corpos ao longo de um plano inclinado Trabalho realizado por: Helena Mateus Maria José Beleza Vera Oliveira

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOCIÊNCIAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOCIÊNCIAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓSGRADUAÇÃO EM GEOCIÊNCIAS EVOLUÇÃO PALEOCEANOGRÁFICA E ESTRATIGRAFIA ISOTÓPICA COM FORAMINÍFEROS PLANCTÔNICOS NO QUATERNÁRIO

Leia mais

TESTE DE AVALIAÇÃO HISTÓRIA DA TERRA / TECTÓNICA

TESTE DE AVALIAÇÃO HISTÓRIA DA TERRA / TECTÓNICA TESTE DE AVALIAÇÃO HISTÓRIA DA TERRA / TECTÓNICA Ciências Naturais 7º ano Nome n.º Turma Data: Classificação: Professor(a): Enc. Educação Lê com atenção cada uma das questões que te são propostas e responde

Leia mais

SUBDOMÍNIO OBJETIVOS DESCRITORES CONTEÚDOS

SUBDOMÍNIO OBJETIVOS DESCRITORES CONTEÚDOS DISCIPLINA: Geografia ANO DE ESCOLARIDADE: 7.º Ano 2016/2017 METAS CURRICULARES PROGRAMA SUBDOMÍNIO OBJETIVOS DESCRITORES CONTEÚDOS A Terra: Estudos e Representações - A Geografia e o Território - A representação

Leia mais

MEDIÇÃO NO LABORATÓRIO

MEDIÇÃO NO LABORATÓRIO MEDIÇÃO NO LABORATÓRIO Medição e medida de grandezas físicas Uma grandeza física é uma propriedade de um corpo ou uma característica de um fenómeno que pode ser medida. A medição é a operação pela qual

Leia mais

Água Precipitável Elsa Vieira Mafalda Morais Rita Soares 31157

Água Precipitável Elsa Vieira Mafalda Morais Rita Soares 31157 Universidade de Aveiro Departamento de Física Dinâmica do clima Água Precipitável Elsa Vieira 26297 Mafalda Morais 31326 Rita Soares 31157 Introdução O vapor de água presente na atmosfera da Terra desempenha

Leia mais

CARTOGRAFIA Escala. Prof. Luiz Rotta

CARTOGRAFIA Escala. Prof. Luiz Rotta CARTOGRAFIA Escala Prof. Luiz Rotta ESCALA Cartas ou mapas são representações da superfície e possuem detalhes naturais e artificiais. Representá-los requer: Reduzir as proporções dos acidentes à representar,

Leia mais

Local nº: 13 Zona Histórica - Largo Gregório Nunes e Rua do Açougue Velho Coordenadas GPS: , º 53 58,20 9º 2 21,53

Local nº: 13 Zona Histórica - Largo Gregório Nunes e Rua do Açougue Velho Coordenadas GPS: , º 53 58,20 9º 2 21,53 Local nº: 13 Zona Histórica - Largo Gregório Nunes e Rua do Açougue Velho Coordenadas GPS: 38.899500, -9.039313 38º 53 58,20 9º 2 21,53 O Largo Gregório Nunes situa-se na zona histórica da cidade de Alverca

Leia mais

è Reconhecer a importância das rochas no fornecimento de informações sobre o passado da Terra.

è Reconhecer a importância das rochas no fornecimento de informações sobre o passado da Terra. è Reconhecer a importância das rochas no fornecimento de informações sobre o passado da Terra. è Conhecer o trabalho dos geólogos e a importância da Geologia como ciência que estuda o presente e o passado

Leia mais

do Bouro Guia Local: 3 horas 3ºCiclo Identificar adquiridos. Máquina fotográfica Lanche e água Impermeável Fita métrica Notas:

do Bouro Guia Local: 3 horas 3ºCiclo Identificar adquiridos. Máquina fotográfica Lanche e água Impermeável Fita métrica Notas: Atividade - Pegadas de dinossáurios na Serra do Bouro Guia do Professor - Atividade Prática de Campo Aceite para publicação em 25 de março de 2014 ATIVIDADE PRÁTICA DE CAMPO Local: Serra do Bouro 3ºCiclo

Leia mais

Lista de Figuras. Figura 1.1 Localização geográfica do estuário do rio Curimataú... 2

Lista de Figuras. Figura 1.1 Localização geográfica do estuário do rio Curimataú... 2 Lista de Figuras CAPÍTULO 1 Introdução Figura 1.1 Localização geográfica do estuário do rio Curimataú... 2 Figura 1.2 Sub-bacia 13 de drenagem do estuário do rio Curimataú no Rio Grande do Norte RN...

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO SOBRE A LOCALIZAÇÃO DO REGOLFO DA ALBUFEIRO DE ALQUEVA

RELATÓRIO TÉCNICO SOBRE A LOCALIZAÇÃO DO REGOLFO DA ALBUFEIRO DE ALQUEVA RELATÓRIO TÉCNICO SOBRE A LOCALIZAÇÃO DO REGOLFO DA ALBUFEIRO DE ALQUEVA Instituto da Água - Direcção de Serviços de Recursos Hídricos Sónia Fernandes, Ana Catarina Mariano, Maria Teresa Álvares, Maria

Leia mais

FICHA (IN)FORMATIVA Nº 2 Biologia e Geologia Módulo 2

FICHA (IN)FORMATIVA Nº 2 Biologia e Geologia Módulo 2 FICHA (IN)FORMATIVA Nº 2 Biologia e Geologia Módulo 2 Sismologia Sismo Abalo brusco da superfície da Terra provocado por uma súbita libertação de energia no seu interior. Os sismos tectónicos originam-se

Leia mais

Introdução à Estatística Estatística Descritiva 22

Introdução à Estatística Estatística Descritiva 22 Introdução à Estatística Estatística Descritiva 22 As tabelas de frequências e os gráficos constituem processos de redução de dados, no entanto, é possível resumir de uma forma mais drástica esses dados

Leia mais

Local nº 3 Rua Cidade Dévnia Coordenadas GPS: , º N, 9º02 18,01 O. Aspetos históricos

Local nº 3 Rua Cidade Dévnia Coordenadas GPS: , º N, 9º02 18,01 O. Aspetos históricos Local nº 3 Rua Cidade Dévnia Coordenadas GPS: 38.894, -9.039 38º53 36.35 N, 9º02 18,01 O Aspetos históricos Rua Cidade Dévnia deve o seu nome a cidade Búlgara, germinada com Alverca do Ribatejo. O seu

Leia mais

MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DA VAZÃO MÁXIMA COM BASE NA PRECIPITAÇÃO Material elaborado por Gracely, monitora da disciplina.

MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DA VAZÃO MÁXIMA COM BASE NA PRECIPITAÇÃO Material elaborado por Gracely, monitora da disciplina. MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DA VAZÃO MÁXIMA COM BASE NA PRECIPITAÇÃO Material elaborado por Gracely, monitora da disciplina. 1. Método Racional A vazão máxima pode ser estimada com base na precipitação, por

Leia mais

Caracterização sumária das parcelas onde foram efectuados ensaios no âmbito do projecto AGRO Colheita mecânica de pinha (Pinus pinea L.

Caracterização sumária das parcelas onde foram efectuados ensaios no âmbito do projecto AGRO Colheita mecânica de pinha (Pinus pinea L. Caracterização sumária das parcelas onde foram efectuados ensaios no âmbito do projecto AGRO - Colheita mecânica de pinha (Pinus pinea L.) 1. Objectivos A caracterização da estrutura dos povoamentos de

Leia mais

Vida no Paleozóico: As Trilobites

Vida no Paleozóico: As Trilobites Vida no Paleozóico: As Trilobites Helena Couto Directora-Adjunta Museu de História Natural da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto Professora Associada Departamento Geologia da Faculdade de Ciências

Leia mais

1. Classifique como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das seguintes afirmações, relativas aos diferentes subsistemas terrestres.

1. Classifique como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das seguintes afirmações, relativas aos diferentes subsistemas terrestres. 1. Classifique como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das seguintes afirmações, relativas aos diferentes subsistemas terrestres. A Um sistema é uma parte do Universo constituída por massa e energia.

Leia mais

A GEOFÍSICA NA PROTECÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS. MAPEAMENTO DE ZONAS DE RISCO NO VALE DO TEJO-SADO RECORRENDO A PROSPECÇÃO GEOELÉCTRICA.

A GEOFÍSICA NA PROTECÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS. MAPEAMENTO DE ZONAS DE RISCO NO VALE DO TEJO-SADO RECORRENDO A PROSPECÇÃO GEOELÉCTRICA. A GEOFÍSICA NA PROTECÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS. MAPEAMENTO DE ZONAS DE RISCO NO VALE DO TEJO-SADO RECORRENDO A PROSPECÇÃO GEOELÉCTRICA. Rui M. D. GONÇALVES 1, António. R. ANDRADE AFONSO 2 RESUMO A definição

Leia mais

Uso Estratigráfico dos Fósseis e Tempo Geológico - Paleontologia 2016/1

Uso Estratigráfico dos Fósseis e Tempo Geológico - Paleontologia 2016/1 Alana Guaragni Cristiane L. L. Garbinato Fabricia Zem Giovane Z. Arus 2016/1 Fósseis Representam um estágio de evolução dos seres vivos Discriminar rochas antigas das mais novas: Escala de Tempo Geológico

Leia mais

Considerações sobre amostragem de rochas

Considerações sobre amostragem de rochas Escolha do Tipo de Amostragem Considerações sobre amostragem de rochas Geoquímica de Rochas 2007 No geral, a seleção do tipo de amostragem e a definição de parâmetros para tanto se faz por: Forma e tamanho

Leia mais

Gelo e Mudanças. Aluna: Luciane Sato

Gelo e Mudanças. Aluna: Luciane Sato Gelo e Mudanças Aluna: Luciane Sato Introdução A atual distribuição das plantas e animais foi muito afetada por eventos que ocorreram na história da Terra Especialmente devido aos eventos que ocorreram

Leia mais

A HISTÓRIA DAS PEDRAS, DO GUINCHO ÀS ABAS DA SERRA DE SINTRA Geologia no Verão 2011

A HISTÓRIA DAS PEDRAS, DO GUINCHO ÀS ABAS DA SERRA DE SINTRA Geologia no Verão 2011 A HISTÓRIA DAS PEDRAS, DO GUINCHO ÀS ABAS DA SERRA DE SINTRA Geologia no Verão 2011 10.00 h Restaurante Muchaxo - Guincho Introdução Regresso +/- 16.00 h no mesmo local Ida e volta aprox. 8 km Ingredientes:

Leia mais

rofa Lia Pimentel TOPOGRAFIA

rofa Lia Pimentel TOPOGRAFIA rofa Lia Pimentel TOPOGRAFIA TOPOS significa lugar GRAPHEN significa descrição Pode-se dizer que a TOPOGRAFIA é a ciência que trata do estudo da representação detalhada de uma porção da superfície terrestre.

Leia mais

ÍNDICE DE FIGURAS. Fig. I.1 Dados disponíveis em CAPÍTULO II ENQUADRAMENTO GEOLÓGICO DA MARGEM SUDOESTE IBÉRICA

ÍNDICE DE FIGURAS. Fig. I.1 Dados disponíveis em CAPÍTULO II ENQUADRAMENTO GEOLÓGICO DA MARGEM SUDOESTE IBÉRICA ÍNDICE DE FIGURAS CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO Fig. I.1 Dados disponíveis em 2001. 3 CAPÍTULO II ENQUADRAMENTO GEOLÓGICO DA MARGEM SUDOESTE IBÉRICA Fig. II.1 - Localização da fronteira de placas Açores-Gibraltar.

Leia mais

Ecologia de Populações e Comunidades

Ecologia de Populações e Comunidades Ecologia de Populações e Comunidades Profa. Isabel Belloni Schmidt Dept. Ecologia UnB isabels@unb.br Biogeografia O que é Ecologia? O que é Biogeografia Estudo de padrões de distribuição e abundância de

Leia mais

ACTIVIDADES HUMANAS AMBIENTE GEOLÓGICO IMPACTO NOS PROJECTOS DE ENGENHARIA

ACTIVIDADES HUMANAS AMBIENTE GEOLÓGICO IMPACTO NOS PROJECTOS DE ENGENHARIA ACTIVIDADES HUMANAS AMBIENTE GEOLÓGICO IMPACTO NOS PROJECTOS DE ENGENHARIA SCET- Geológica e de Minas IST 2007 ANTES DE INVESTIGAR A VIABILIDADE DE UM PROJECTO, EM PARTICULAR QUANDO EXISTE UM SISTEMA DE

Leia mais

CLIMA DE PORTUGAL CONTINENTAL - TENDÊNCIAS

CLIMA DE PORTUGAL CONTINENTAL - TENDÊNCIAS CLIMA DE PORTUGAL CONTINENTAL - TENDÊNCIAS Vanda Pires (1), Jorge Marques (2), Luís Filipe Nunes (3), Tânia Cota (4), Luísa Mendes (5) Instituto de Meteorologia, Rua C do Aeroporto, 1749-077 Lisboa, Portugal,

Leia mais

CIÊNCIAS NATURAIS 8.º ANO TERCEIRO CICLO ELISABETE SILVA SÉRGIO MONTEIRO

CIÊNCIAS NATURAIS 8.º ANO TERCEIRO CICLO ELISABETE SILVA SÉRGIO MONTEIRO CIÊNCIAS NATURAIS 8.º ANO TERCEIRO CICLO ELISABETE SILVA SÉRGIO MONTEIRO ÍNDICE DOMÍNIO 1 TERRA UM PLANETA COM VIDA DOMÍNIO 2 SUSTENTABILIDADE NA TERRA 1 SISTEMA TERRA: DA CÉLULA À BIODIVERSIDADE 6 Terra:

Leia mais

PROJECTO PULSAR EFEITOS DA RADIAÇÃO CÓSMICA EM PELÍCULA HOLOGRÁFICA

PROJECTO PULSAR EFEITOS DA RADIAÇÃO CÓSMICA EM PELÍCULA HOLOGRÁFICA 1 of 6 PROJECTO PULSAR - Efeitos da radiação cósmica em película holográfica Alexandre Cabral (INETI), Paulo Pires (INCM), José Manuel Rebordão (INETI) LISBOA, 24 DE JUNHO DE 2002 ACTIVIDADE Efeitos da

Leia mais

Nome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências - Inglês

Nome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências - Inglês Nome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências - Inglês 1 Os exercícios deverão ser feitos no caderno. Leitura das págs. 91 e 93 do livro de Português

Leia mais

Apoio do IG à CETESB para análise de áreas de preservação permanente (APP's) na Fazenda Serramar, em Caraguatatuba SP.

Apoio do IG à CETESB para análise de áreas de preservação permanente (APP's) na Fazenda Serramar, em Caraguatatuba SP. São Paulo, 18 de junho de 2010 Processo SMA: 14.287/2009 Interessado: IG Instituto Geológico Assunto: Apoio do IG à CETESB para análise de áreas de preservação permanente (APP's) na Fazenda Serramar, em

Leia mais

AGG 209 INTRODUÇÃO À PETROFÍSICA AULA 1

AGG 209 INTRODUÇÃO À PETROFÍSICA AULA 1 AGG 209 INTRODUÇÃO À PETROFÍSICA AULA 1 O QUE É PETROFÍSICA? O termo petrofísica foi introduzido por Archie (1950) para descrever o estudo das propriedades físicas das rochas que dizem respeito à distribuição

Leia mais

CAPITULO IV APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

CAPITULO IV APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS CAPITULO IV APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Ao longo deste capítulo, serão apresentados os resultados obtidos bem como a sua discussão, após o tratamento estatístico das variáveis envolvidas no

Leia mais

Variações Granulométricas durante a Progradação da Barreira Costeira Holocênica no Trecho Atlântida Sul Rondinha Nova, RS

Variações Granulométricas durante a Progradação da Barreira Costeira Holocênica no Trecho Atlântida Sul Rondinha Nova, RS ISSN 1678-5975 Dezembro - 2006 Nº 4 133-139 Porto Alegre Variações Granulométricas durante a Progradação da Barreira Costeira Holocênica no Trecho Atlântida Sul Rondinha Nova, RS Dorneles L.O. 1 ; Becker

Leia mais

Estado Médio Observado da Criosfera

Estado Médio Observado da Criosfera Estado Médio Observado da Criosfera Papel da Criosfera no Clima Principais características da Criosfera Ana Picado 23380 Carina Lopes 28680 Criosfera Deriva da palavra grega kryos que significa gelo A

Leia mais

ROCHAS SEDIMENTARES. Arquivos históricos da Terra

ROCHAS SEDIMENTARES. Arquivos históricos da Terra ROCHAS SEDIMENTARES Arquivos históricos da Terra Reconstituir o passado do nosso planeta implica: Compreender como se formaram as diferentes rochas; Conhecer as alterações que ocorreram nas rochas desde

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SEBASTIÃO DA GAMA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SEBASTIÃO DA GAMA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SEBASTIÃO DA GAMA ESCOLA SECUNDÁRIA SEBASTIÃO DA GAMA Curso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias Ensino Recorrente de Nível Secundário GEOLOGIA (12º ano) Módulos 1,2

Leia mais

INQUÉRITO ÀS PLANTAÇÕES DE ÁRVORES DE FRUTO 2002

INQUÉRITO ÀS PLANTAÇÕES DE ÁRVORES DE FRUTO 2002 Informação à Comunicação Social 16 de Dezembro de INQUÉRITO ÀS PLANTAÇÕES DE ÁRVORES DE FRUTO Introdução O Inquérito às Plantações de Árvores de Fruto é um operação estatística obrigatória (Directiva 1/9/CE

Leia mais

Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Engenharia Electrotécnica. Comunicação sem fios 2007/2008

Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Engenharia Electrotécnica. Comunicação sem fios 2007/2008 Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Engenharia Electrotécnica Comunicação sem fios 2007/2008 1º Trabalho: Modelos de cobertura em redes WIFI 1 Índice Introdução...3 Objectivos...4 Relatório...7

Leia mais

COMENTÁRIO DA PROVA DE GEOGRAFIA

COMENTÁRIO DA PROVA DE GEOGRAFIA COMENTÁRIO DA PROVA DE GEOGRAFIA As questões de geografia da 1ª fase do vestibular UFPR 2014/15 foram conservadoras, apresentando pouca criatividade e repetição de assuntos cobrados nas últimas edições.

Leia mais

Análise de agrupamento dos dados sedimentológicos da plataforma e talude continentais da Bahia

Análise de agrupamento dos dados sedimentológicos da plataforma e talude continentais da Bahia Análise de agrupamento dos dados sedimentológicos da plataforma e talude continentais da Bahia ÂNGELA CRISTINA DA FONSECA MIRANTE 1 2 4 JOÃO DOMINGOS SCALON 2 4 TÂNIA MARIA FONSECA ARAÚJO 3 TÂNIA JUSSARA

Leia mais

O local de cruzamento de um meridiano e de um paralelo é chamado de intersecção, é a coordenada.

O local de cruzamento de um meridiano e de um paralelo é chamado de intersecção, é a coordenada. O local de cruzamento de um meridiano e de um paralelo é chamado de intersecção, é a coordenada. Na antiguidade os navegadores precisavam dominar bem a cartografia. Abaixo temos algumas notações: Considerando

Leia mais

Litoral Ontem, Hoje e Amanhã! 1ª Tarefa Definição da Área de Estudo. 1ª Tarefa Definição da Área de Estudo

Litoral Ontem, Hoje e Amanhã! 1ª Tarefa Definição da Área de Estudo. 1ª Tarefa Definição da Área de Estudo Litoral Ontem, Hoje e Amanhã! Esta trabalho tem como principais objectivos ajudar-te a perceber o problema da erosão costeira e variabilidade da posição da linha de costa. Para o efeito vais usar vários

Leia mais

I - Navegação marítima. II - Áreas de ocorrência da floresta tropical e da taiga. III - Regiões agricultáveis e desérticas.

I - Navegação marítima. II - Áreas de ocorrência da floresta tropical e da taiga. III - Regiões agricultáveis e desérticas. Fuvest 1999 Toda representação da superfície terrestre sobre o plano - mapa - contém distorções. É, pois, necessário escolher adequadamente a projeção cartográfica em função do tema a ser representado.

Leia mais

Comparação de perfis verticais observados e simulados obtidos com o modelo WRF

Comparação de perfis verticais observados e simulados obtidos com o modelo WRF Comparação de perfis verticais observados e simulados obtidos com o modelo WRF Juliana Resende Silva¹; Aline Macedo Oliveira²; Roseli Gueths Gomes³ ¹²³ Departamento de Meteorologia Faculdade de Meteorologia

Leia mais

Instituto Federal Fluminense Campus Campos Centro Programa Tecnologia Comunicação Educação (PTCE)

Instituto Federal Fluminense Campus Campos Centro Programa Tecnologia Comunicação Educação (PTCE) Instituto Federal Fluminense Campus Campos Centro Programa Tecnologia Comunicação Educação (PTCE) Apostila Organizada por: Kamila Gomes Ludmilla Rangel Cardoso Silva Carmem Lúcia Vieira Rodrigues Azevedo

Leia mais

A valorização relativa dos conteúdos da prova teórica apresenta-se no Quadro 1 e da... prova prática no Quadro 2.

A valorização relativa dos conteúdos da prova teórica apresenta-se no Quadro 1 e da... prova prática no Quadro 2. INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA GEOLOGIA 2016 Prova 320 Ensino Secundário - 12º. Ano de Escolaridade (Despacho normativo n.º 1-D/2016, de 4 de março) OBJETO DE AVALIAÇÃO A prova de exame

Leia mais

Escalas do tempo geológico Tabela cronostratigráfica e Tabela Geocronológica. Fábio Cruz, Teresa Domingues 12ºA

Escalas do tempo geológico Tabela cronostratigráfica e Tabela Geocronológica. Fábio Cruz, Teresa Domingues 12ºA Tabela cronostratigráfica e Tabela Geocronológica 12ºA Surgimento e Importância das Escalas do Tempo Geológico - Desde sempre que o Homem teve a necessidade de situar temporalmente determinados acontecimentos;

Leia mais

SIARS ACES LINHA DIRECTA N. 2

SIARS ACES LINHA DIRECTA N. 2 Questões da Semana 1 Indicadores solicitados no âmbito do Relatório Anual de Acesso a Cuidados de Saúde Relatórios SIARS a utilizar para o preenchimento do quadro pág.12 Com o objectivo de responder às

Leia mais

Estrutura Geológica e o Relevo Brasileiro

Estrutura Geológica e o Relevo Brasileiro Estrutura Geológica e o Relevo Brasileiro 1. (ENEM-2010) TEIXEIRA, W. et. al. (Orgs.) Decifrando a Terra. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009 O esquema mostra depósitos em que aparecem fósseis

Leia mais

Trabalho prático de Reconhecimento Geológico

Trabalho prático de Reconhecimento Geológico Trabalho prático de Reconhecimento Geológico LOCALIZAÇÃO Av. Duarte Pacheco Local de encontro - Bombas da TOTAL- Oeste das Amoreiras Obras Geotécnicas Mestrado Integrado em Engenharia Civil (4º Ano) Instituto

Leia mais

Tr a b a l h o On l in e

Tr a b a l h o On l in e Tr a b a l h o On l in e NOME: Nº: DISCIPLINA: GEOGRAFIA PROFESSOR: FELIPE VENTURA 1ºANO Ens.Médio TURMA: 3º Bimestre DATA: / / Nota: 1. Por que a altitude interfere na temperatura? 2. Por que uma cidade

Leia mais

Tratamento estatístico de observações

Tratamento estatístico de observações Tratamento estatístico de observações Prof. Dr. Carlos Aurélio Nadal OBSERVAÇÃO: é o valor obtido durante um processo de medição. DADO: é o resultado do tratamento de uma observação (por aplicação de uma

Leia mais

LABORATÓRIO DE GEOPROCESSAMENTO DIDÁTICO. Professora: Selma Regina Aranha Ribeiro

LABORATÓRIO DE GEOPROCESSAMENTO DIDÁTICO. Professora: Selma Regina Aranha Ribeiro LABORATÓRIO DE GEOPROCESSAMENTO DIDÁTICO Professora: Selma Regina Aranha Ribeiro Estagiários: Ricardo Kwiatkowski Silva / Carlos André Batista de Mello ESCALAS - AULA 3 Precisão Gráfica É a menor grandeza

Leia mais

UFGD FCA PROF. OMAR DANIEL BLOCO 1.1 NOÇÕES DE CARTOGRAFIA

UFGD FCA PROF. OMAR DANIEL BLOCO 1.1 NOÇÕES DE CARTOGRAFIA UFGD FCA PROF. OMAR DANIEL BLOCO 1.1 NOÇÕES DE CARTOGRAFIA (Copyright 1991-2006 SPRING - DPI/INPE) 1 (Para uso no SPRING) 1 - Sistemas de Coordenadas Um objeto geográfico qualquer, como uma cidade, a foz

Leia mais

ATIVIDADE ALUNO: 6º ANO TURMA: A/B/C/D E N S I N O F U N D A M E N T A L ATIVIDADE DE RECUPERAÇÃO

ATIVIDADE ALUNO: 6º ANO TURMA: A/B/C/D E N S I N O F U N D A M E N T A L ATIVIDADE DE RECUPERAÇÃO ATIVIDADE GEOGRAFIA Av. José Celso Claudio J. Camburi Tel.: (27) 33395-3000 ALUNO: 6º ANO TURMA: A/B/C/D DATA: E N S I N O F U N D A M E N T A L ATIVIDADE DE RECUPERAÇÃO - Conteúdos prioritários: Cap.

Leia mais

A Terra estremece cerca de um milhão de vezes por ano

A Terra estremece cerca de um milhão de vezes por ano A Terra estremece cerca de um milhão de vezes por ano SISMO vibração das partículas dos materiais do globo terrestre originada pela libertação brusca de energia acumulada numa zona do interior da Terra,

Leia mais

DERIVA CONTINENTAL E PLACAS TECTÔNICAS. Fonte:

DERIVA CONTINENTAL E PLACAS TECTÔNICAS. Fonte: DERIVA CONTINENTAL E PLACAS TECTÔNICAS A idéia foi proposta inicialmente por Alfred Wegener, em 1912, baseando-se nas formas dos continentes de cada lado do Oceano Atlântico. Essa idéia foi sugerida pela

Leia mais

Medidas de Dispersão 1

Medidas de Dispersão 1 Curso: Logística e Transportes Disciplina: Estatística Profa. Eliane Cabariti Medidas de Dispersão 1 Introdução Uma breve reflexão sobre as medidas de tendência central permite-nos concluir que elas não

Leia mais

Descrever o estado de tempo e distingui lo de clima; Explorar imagens de satélite e de radar utilizadas na observação e previsão do.

Descrever o estado de tempo e distingui lo de clima; Explorar imagens de satélite e de radar utilizadas na observação e previsão do. clima Nível de Ensino Anos de escolaridade Disciplina Tipo de trabalho Tema/Conteúdos Objectivos Básico 7º ano Geografia Trabalho de pares clima Descrever o estado de tempo e distingui lo de clima; Explorar

Leia mais

Nome do Sítio Experimental: Cruz Alta. Localização e Mapas do Sítio Experimental: Latitude: Longitude: Altitude: 432 m

Nome do Sítio Experimental: Cruz Alta. Localização e Mapas do Sítio Experimental: Latitude: Longitude: Altitude: 432 m Nome do Sítio Experimental: Cruz Alta Localização e Mapas do Sítio Experimental: Latitude: -28.6036 Longitude: -53.6736 Altitude: 432 m Rio Grande do Sul torre Cruz Alta torre DESCRIÇÃO: Descrição Geral:

Leia mais

BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE CABANAS DE VIRIATO

BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE CABANAS DE VIRIATO BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE CABANAS DE VIRIATO RELATÓRIO GEOTÉCNICO (REFª 72/2008/08/GER - 1126) Agosto de 2008 QUARTEL DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE CABANAS DE VIRIATO ÍNDICE 1- INTRODUÇÃO... 2 2- ENQUADRAMENTO

Leia mais

ANAIS ACADEMIA BRASILEIRA CIÊNCIAS. Vol. 44 1972 > <

ANAIS ACADEMIA BRASILEIRA CIÊNCIAS. Vol. 44 1972 > < ANAIS f D A > < ACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS Vol. 44 1972 Contribuição ao Conhecimento dos Crustáceos Decápodos da Formação Pirabas. II O Gênero Uca (Brachyura-Ocypodidae)* IGNACIO MACHADO BRITO** Instituto

Leia mais

Geologia e conservação de solos. Luiz José Cruz Bezerra

Geologia e conservação de solos. Luiz José Cruz Bezerra Geologia e conservação de solos Luiz José Cruz Bezerra SOLO É a parte natural e integrada à paisagem que dá suporte às plantas que nele se desenvolvem. Parte mais superficial e fina da crosta terrestre.

Leia mais

Marcus Vinicius Peralva Santos Altair de Jesus Machado Simone Souza de Moraes Maili Correia Campos

Marcus Vinicius Peralva Santos Altair de Jesus Machado Simone Souza de Moraes Maili Correia Campos INTERPRETAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE SEDIMENTAÇÃO NO ESTUÁRIO DO RIO JACUÍPE, LITORAL NORTE DA BAHIA, COM BASE NA DISTRIBUIÇÃO E TAFONOMIA DE BIOCLASTOS RECENTES Marcus Vinicius Peralva Santos Altair de Jesus

Leia mais

Ilhas em Barragens do Algarve

Ilhas em Barragens do Algarve Ilhas em Barragens do Algarve 1. Introdução No Algarve existem 5 Barragens que cumprem os critérios da ICOLD International Commission Of Large Dams para assim serem chamadas de Grandes Barragens. O critério

Leia mais

NOTA DE AULA CURVAS DE NÍVEL e REPRESENTAÇÃO DO RELEVO

NOTA DE AULA CURVAS DE NÍVEL e REPRESENTAÇÃO DO RELEVO NOTA DE AULA CURVAS DE NÍVEL e REPRESENTAÇÃO DO RELEVO Adaptado do Manual de Cartografia do IBGE Escala e Curva de Nível Objetivos da Aula: - Apresentar as principais características a ser analisadas no

Leia mais

Pró-letramento Matemática Estado de Minas Gerais

Pró-letramento Matemática Estado de Minas Gerais Pró-letramento Matemática Estado de Minas Gerais Diferentes significados de um mesmo conceito: o caso das frações. 1 Cleiton Batista Vasconcelos e Elizabeth Belfort Muitos conceitos matemáticos podem ser

Leia mais

Projecto monit. Medidas de Radiação Electromagnética em Portugal. (Resumo de Resultados)

Projecto monit. Medidas de Radiação Electromagnética em Portugal. (Resumo de Resultados) Projecto monit Medidas de Radiação Electromagnética em Portugal (Resumo de Resultados) www.lx.it.pt/monit Medidas de Radiação Electromagnética em Portugal (Resumo de Resultados) 1. Introdução O Projecto

Leia mais

2 03/11 Relatório Final R.A. O.S. O.A. PU. 1 30/09 Alterado Endereço do Terreno R.A. O.S. O.A. PU

2 03/11 Relatório Final R.A. O.S. O.A. PU. 1 30/09 Alterado Endereço do Terreno R.A. O.S. O.A. PU Código Rev. Folha SD.KLA.PA.RE.001 2 1/ Código do cliente Rev. 0 KLABIN S. A. PARANAGUA PR TERRENO ROCHA RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO GEOTÉCNICA FUROS DE SONDAGENS Cliente : KLABIN S. A. Obra : LEVANTAMENTO

Leia mais

Prova Escrita de Biologia e Geologia

Prova Escrita de Biologia e Geologia EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Biologia e Geologia 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 19/2012, de de julho Prova 702/1.ª Fase Critérios de Classificação 12 Páginas 201

Leia mais

FICHA DE TRABALHO. 1. Distinga sistema fechado, sistema aberto e sistema isolado.

FICHA DE TRABALHO. 1. Distinga sistema fechado, sistema aberto e sistema isolado. 1. Distinga sistema fechado, sistema aberto e sistema isolado. 2. A classificação dos sistemas (em fechado, aberto ou isolado) tem em linha de conta: a) a sua dimensão. b) a forma do seu limite. c) o seu

Leia mais

Gestão Ambiental, Uso e Manejo de Dejetos Animais no Estado de Carolina do Norte. Regiões Fisiográficas do Estado

Gestão Ambiental, Uso e Manejo de Dejetos Animais no Estado de Carolina do Norte. Regiões Fisiográficas do Estado Gestão Ambiental, Uso e Manejo de Dejetos Animais no Estado de Carolina do Norte Jot Smyth Departamento de Ciências do Solo Universidade Estadual de Carolina do Norte Regiões Fisiográficas do Estado Bacias

Leia mais

O que são chuvas? Podemos entender por precipitação como sendo o retorno do vapor d água atmosférica no estado líquido ou sólido à superfície da

O que são chuvas? Podemos entender por precipitação como sendo o retorno do vapor d água atmosférica no estado líquido ou sólido à superfície da O que são chuvas? Podemos entender por precipitação como sendo o retorno do vapor d água atmosférica no estado líquido ou sólido à superfície da terra. Formas de precipitação: chuva, neve, granizo, orvalho

Leia mais