DSTAR. Divisão de Diversificação da Atividade Agrícola, Formação e Associativismo. Norma orientadora nº13/2013

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DSTAR. Divisão de Diversificação da Atividade Agrícola, Formação e Associativismo. Norma orientadora nº13/2013"

Transcrição

1 DSTAR Divisão de Diversificação da Atividade Agrícola, Formação e Associativismo Norma orientadora nº13/2013 Assunto: Criação de cursos de formação em Proteção Integrada, Produção Integrada e Agricultura Biológica, realizáveis com base em Unidades de Formação de Curta Duração (UFCD). Procedimentos de reconhecimento de entidades formadoras e de autorização de ações dos cursos de formação, realizados com base nos programas definidos pelo MAM ou com base em UFCD do Catálogo Nacional de Qualificações (CNQ. 1 Objectivo Criar cursos de Proteção Integrada, de Produção integrada e de Agricultura Biológica, para a formação de agricultores, por cultura, por agrupamento de culturas ou família, ou por espécie pecuária, para a aquisição de competências relativas á prática do método de proteção integrada, do modo de produção integrado e do modo de produção biológico, a serem reconhecidas pelo Ministério da Agricultura e do Mar (MAM) nos termos do Despacho nº21125/2006, de 17 de Outubro, e atualizar as respetivas regras de reconhecimento de entidades formadoras, de autorização das ações de formação e as normas da avaliação e de homologação de certificados de formação. Definir as UFCD ou a sua agregação, considerada equivalente aos cursos e, as regras de homologação das ações realizados com essas unidades. 2 Fundamentação/justificação O DL n.º256/2009, de 24 de setembro, com as alterações introduzidas pelo DL n.º37/2013, de 13 de março, estabelece os princípios e orientações para a prática, bem como o regime das normas técnicas aplicáveis à proteção integrada, produção integrada e modo de produção biológico, alterado. A Directiva 2009/128/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 21 de outubro de 2009, estabelece um quadro de ação a nível comunitário para uma utilização sustentável dos pesticidas. Não havendo ainda a regulamentação das alterações introduzidas pelo DL n.º37/2013, de 13 de março, nos termos do Despacho nº21125/2006, de 17 de outubro, as entidades que pretendam a homologação de ações

2 de formação dos cursos de Proteção Integrada, Produção Integrada ou de Agricultura Biológica devem aplicar os programas definidos pelo Ministério da Agricultura. O DL nº396/2007, de 31 de dezembro, instituiu o Sistema Nacional de Qualificação, obrigando a que as ações de formação continua para ativos sejam realizadas com base em Unidades de Formação de Curta de Duração (UFCD). Estas UFCD devem ser as constantes dos referenciais que integram o Catálogo Nacional de Qualificações (CNQ), o que é obrigatório, sempre que se pretende que a formação seja financiada pelo POPH. Com vista a adaptar os cursos ao novo quadro legal foram reformulados os respectivos programas. Paralelamente tem vindo a ser estabelecida a necessária articulação com a ANQEP, I.P., de modo a que os referenciais de formação relativos à área de formação da Produção agrícola e animal integrem UFCD relativas à proteção integrada, produção integrada e modo de produção biológico, que possam ser consideradas equivalentes aos programas definidos pelo MAM. Por esta razão encontra-se hoje disponível no Catálogo Nacional de Qualificações todo um conjunto de UFCD relativos às culturas em proteção integrada, em produção integrada e em modo de produção biológico. Desta forma salvaguarda-se a articulação dos conteúdos dos cursos agora criados com as Unidades de Formação de Curta Duração (UFCD) do referencial de formação de Operador/a Agrícola e de Operador/a Pecuário/a, estabelecendo as respetivas correspondências e possibilitando a integração desta formação em itinerários de formação qualificante. 3 - Procedimento 3.1 Criação de cursos São criados os seguintes cursos: a) Cultura de milho grão em proteção integrada b) Cultura de cerais de outono/inverno em proteção integrada (aveia, centeio, cevada, trigo e triticale) c) Cultura de arroz em proteção integrada d) Cultura de oleaginosas em proteção integrada (amendoim, cártamo, colza, girassol, soja) 2

3 e) Cultura de leguminosas para grão em proteção integrada ( ervilha, fava, grão de bico, lentilha, soja, cizirão, tremoço) f) Cultura de prados e pastagens em proteção integrada g) Cultura de hortícolas comestíveis da família das cucurbitáceas em proteção integrada (abóbora, aboborinha/courgette, melancia, melão, pepino) h) Cultura de hortícolas comestíveis da família das aliáceas (alho,alho porro, cebola) e das asparagáceas (espargo) em proteção integrada. i) Cultura de hortícolas comestíveis da família das fabáceas em proteção integrada (ervilha, fava, feijão verde). j) Cultura de hortícolas comestíveis da família das asteráceas em proteção integrada (alface). k) Cultura de hortícolas comestíveis da família das apiáceas em proteção integrada (aipo, coentros, cenoura, pastinaca, salsa). l) Cultura de hortícolas comestíveis da família das brassicáceas em proteção integrada (agrião, couves, mizuna, mostarda vermelha, nabo, rabanete, rúcula). m) Cultura de hortícolas comestíveis da família das quenopodiáceas em proteção integrada (acelga, beterraba de mesa e sacarina, espinafre). n) Cultura de hortícolas comestíveis da família das rosáceas em proteção integrada ( morango). o) Cultura de hortícolas comestíveis da família das solanáceas em proteção integrada (batata, beringela,, pimento, tomate). p) Cultura de frutos vermelhos em proteção integrada ( framboesa, mirtilos, amora). q) Cultura de linho textil em proteção integrada. r) Cultura de tabaco em proteção integrada. s) Cultura de pomóideas em proteção integrada (macieiras e pereiras). t) Cultura de prunóideas em proteção integrada (ameixeiras, pessegueiros, nectarinas, cerejeiras). u) Cultura de citrinos em proteção integrada (laranjeiras, tangerinas, mandarinas, clementinas, limoeiros). v) Cultura de figueira em proteção integrada. w) Cultura de amendoeira em proteção integrada. x) Cultura de aveleira em proteção integrada. y) Cultura de castanheiro em proteção integrada. z) Cultura de nogueira em proteção integrada. 3

4 aa) Cultura de actinídea (kiwi) em proteção integrada. bb) Cultura de vinha para uva de mesa e passas em proteção integrada. cc) Cultura de cerais de outono/inverno em modo de produção integrado (aveia, centeio, cevada, trigo e triticale) dd) Cultura de arroz em modo de produção integrado ee) Cultura de milho e de sorgo em modo de produção integrado ff) Cultura de hortícolas comestíveis em modo de produção integrado da família das cucurbitáceas (abóbora, aboborinha/courgette, melancia, melão, pepino) gg) Cultura de hortícolas comestíveis em modo de produção integrado da família das aliáceas (alho, alho porro, cebola) e das asparagáceas (espargo). hh) Cultura de hortícolas comestíveis em modo de produção integrado da família das fabáceas (ervilha, fava, feijão verde). ii) Cultura de hortícolas comestíveis em modo de produção integrado da família das asteráceas (alface). jj) Cultura de hortícolas comestíveis em modo de produção integrado da família das apiáceas (aipo, coentros, cenoura, pastinaca, salsa). kk) Cultura de hortícolas comestíveis em modo de produção integrado da família das brassicáceas (agrião, couves, mizuna, mostarda vermelha, nabo, rabanete, rúcula). ll) Cultura de hortícolas comestíveis em modo de produção integrado da família das quenopodiáceas (acelga, beterraba de mesa e sacarina, espinafre). mm) Cultura de hortícolas comestíveis em modo de produção integrado da família das rosáceas (morango). nn) Cultura de hortícolas comestíveis em modo de produção integrado da família das solanáceas (batata, beringela, pimento, tomate). oo) Cultura de pomares de pomóideas em modo de produção integrado (macieiras e pereiras). pp) Cultura de pomares de prunóideas em modo de produção integrado (ameixeiras, pessegueiros, nectarinas, cerejeiras). qq) Cultura de pomares de citrinos em modo de produção integrado (laranjeiras, tangerinas, mandarinas, clementinas, limoeiros). rr) Cultura de pomares de actinídea (kiwi) em modo de produção integrado. ss) Olivicultura em modo de produção integrado. 4

5 tt) Viticultura em modo de produção integrado uu) Bovinicultura em modo de produção integrado. vv) Ovinicultura e caprinicultura em modo de produção integrado. ww) Suinicultura em modo de produção integrado. xx) Avicultura em modo de produção integrado yy) Cunicultura em modo de produção integrado zz) Modo de produção biológico geral aaa) Cultura de arvenses em modo de produção biológico bbb) Cultura de milho e de sorgo para grão em modo de produção biológico ccc) Cultura de arroz em modo de produção biológico ddd) Cultura de leguminosas para grão (ervilha, fava, grão de bico, lentilha, soja, cizirão, tremoço) em modo de produção biológico. eee) Cultura de plantas aromáticas, medicinais e condimentares em modo de produção biológico. fff) Cultura de hortícolas em modo de produção biológico ggg) Cultura de pomares em modo de produção biológico. hhh) Olivicultura em modo de produção biológico. iii) Viticultura em modo de produção biológico. jjj) Bovinicultura em modo de produção biológico. kkk) Ovinicultura e caprinicultura em modo de produção biológico. lll) Suinicultura em modo de produção biológico. mmm) Avicultura em modo de produção biológico. nnn) Cunicultura em modo de produção biológico. As ações a realizar destes cursos são previamente homologadas pelos serviços competentes devendo respeitar o referencial de formação definido nos programas divulgados pela Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR) e pelas Direcções Regionais de Agricultura e Pescas (DRAP), que figuram em anexo à presente Norma Orientadora (NO) Destinatários da formação 5

6 As ações referidas anteriormente destinam-se a agricultores detentores de explorações agrícolas e pecuárias registadas, aos seus trabalhadores e a jovens e ativos que pretendam exercer a atividade agrícola Requisitos dos formandos para acesso às ações de formação Para efeito de acesso às ações dos cursos indicados em 3.1, os formandos devem reunir cumulativamente os seguintes requisitos: a) Ter idade mínima igual ou superior a 18 anos; b) Serem: - Agricultores detentores de explorações agrícolas ou pecuárias; - Trabalhadores de empresas agrícolas e pecuárias; - Jovens ou ativos que pretendam exercer a atividade agrícola c) Ter cumprido a escolaridade mínima obrigatória, a qual consiste em: Quatro anos de escolaridade no caso de pessoas nascidas até 31 de Dezembro de 1966; Seis anos de escolaridade no caso de pessoas nascidas entre 1 de Janeiro de 1967 e 31 de Dezembro de 1980; Nove anos de escolaridade - no caso de pessoas nascidas a partir de 1 de Janeiro de 1981; A título excecional, podem ser aceites formandos que não possuam a habilitação literária referida na alínea c), nos seguintes termos: Sempre que se trate de ações de formação dirigidas exclusivamente a formandos sem a escolaridade mínima obrigatória e estas sejam organizadas e utilizem uma metodologia de formação de acordo com as características específicas do grupo-alvo. Nesta situação os formandos devem comprovar estar inscritos em processos de reconhecimento, validação e certificação de competências escolares; Quando se trate de ações de formação dirigidas a formandos que cumprem o critério estabelecido na alínea c), o número de formandos sem escolaridade mínima que poderão frequentar essas ações não poderá ser superior a dois, devendo ser-lhes garantido o necessário acompanhamento pedagógico. Quando o formando não tenha possibilidade de apresentar o comprovativo da escolaridade poderá prová-la através de outro documento equivalente ou por declaração de honra. 6

7 3.4 - Requisitos dos formadores As ações de formação dos cursos indicados em 3.1 devem ser ministradas por formadores que reúnam cumulativamente os requisitos indicados nos pontos seguintes Cursos de Proteção Integrada a) Habilitação académica possuir mestrado, licenciatura ou bacharelato (níveis de qualificação 6 e 7), ou curso de especialização tecnológica de nível 5, ou curso de agente técnico agrícola ou técnico-profissional de nível 4, na área Agrícola (Agronomia, Engenharia Agrícola, Produção Vegetal, Produção agro-pecuária, ou similares); b) Habilitação profissional possuir formação profissional na área da proteção integrada da cultura objeto da formação a ministrar reconhecida pelo MAM ou, em alternativa, experiência profissional mínima de três anos relacionada com a aplicação da proteção integrada na cultura em causa, devidamente comprovada. por declaração de entidade empregadora, descrevendo o tipo de atividade desenvolvida e respetiva duração. c) Habilitação pedagógica ter certificado de aptidão profissional de formador ou certificado de formação pedagógica como formador Cursos de Produção Integrada na área vegetal a) Habilitação académica possuir mestrado, licenciatura ou bacharelato (níveis de qualificação 6 e 7), ou curso de especialização tecnológica de nível 5, ou curso de agente técnico agrícola ou técnico-profissional de nível 4, na área Agrícola (Agronomia, Engenharia Agrícola, Produção Vegetal, Produção agro-pecuária, ou similares); b) Habilitação profissional possuir formação profissional na área da produção integrada da cultura objecto da formação a ministrar reconhecida pelo MAM ou, em alternativa, experiência profissional mínima de três anos relacionada com a aplicação da produção integrada na cultura em causa, devidamente comprovada por declaração de entidade empregadora, descrevendo o tipo de actividade desenvolvida e respetiva duração. c) Habilitação pedagógica ter certificado de aptidão profissional de formador ou certificado de formação pedagógica como formador Cursos de Produção Integrada na área animal a) Habilitação académica possuir mestrado, licenciatura ou bacharelato (níveis de qualificação 6 e 7), ou curso de especialização tecnológica de nível 5, ou curso de agente técnico agrícola ou 7

8 técnico-profissional de nível 4, na área da produção animal ou veterinária (Medicina Veterinária, Engenharia Zootécnica, Produção animal, Produção agro-pecuária, ou similares), Para os módulos relativos à produção vegetal poderão intervir formadores com os requisitos definidos na alínea a) do ponto 3.4.2; b) Habilitação profissional da produção integrada da espécie pecuária objeto da formação a ministrar reconhecida pelo MAM ou, em alternativa, experiência profissional mínima de três anos relacionada com a aplicação da produção integrada na espécie pecuária em causa, devidamente comprovada por declaração de entidade empregadora, descrevendo o tipo de atividade desenvolvida e respetiva duração. O critério homólogo é aplicado para os formadores para a produção vegetal c) Habilitação pedagógica ter certificado de aptidão profissional de formador ou certificado de formação pedagógica como formador Cursos de Modo de produção biológica a) Habilitação académica possuir mestrado, licenciatura ou bacharelato (níveis de qualificação 6 e 7), ou curso de especialização tecnológica de nível 5, ou curso de agente técnico agrícola ou técnico-profissional de nível 4,na área Agrícola (Agronomia, Engenharia Agrícola, Produção Vegetal, Produção agro-pecuária, ou similares) e na área Pecuária e Veterinária (Medicina Veterinária, Engenharia Zootécnica, Produção animal, Produção agro-pecuária, ou similares), conforme o âmbito agrícola ou pecuário dos módulos ou dos cursos a ministrar; b) Habilitação profissional possuir formação profissional na área da agricultura biológica reconhecida pelo MAM ou, em alternativa, experiência profissional mínima de três anos relacionada com atividade prática da agricultura biológica, comprovada por declaração de entidade empregadora, descrevendo o tipo de atividade desenvolvida e respetiva duração. c) Habilitação pedagógica ter certificado de aptidão profissional de formador ou certificado de formação pedagógica como formador. 3.5 Estrutura e organização dos cursos A estrutura dos cursos assenta em blocos formativos, alguns capitalizáveis como créditos formativos nos itinerários de formação em proteção integrada, em modo de produção integrado ou em modo de produção biológico. 8

9 3.5.1 Blocos formativos Blocos formativos nos cursos de Proteção integrada e de Produção integrada vegetal a) Bloco I conceitos de base em proteção integrada e produção integrada, referente ao núcleo de conhecimentos e competências básicas em proteção e produção integradas; b) Bloco II proteção integrada em uma dada cultura, referente ao núcleo de conhecimentos e competências específicas, para uma dada cultura, em proteção integrada; c) Bloco III produção integrada em uma dada cultura, referente ao núcleo de conhecimentos e competências específicas, para uma dada cultura, em produção integrada Blocos formativos nos cursos de Produção integrada animal a) Bloco I conceitos de base em proteção integrada e produção integrada, referente ao núcleo de conhecimentos e competências básicas em proteção e produção integradas; b) Bloco IV conceitos de base em produção integrada e em uma dada espécie pecuária, referente ao núcleo de conhecimentos e competências específicas, para uma dada espécie, em produção integrada Blocos formativos nos cursos de Modo de produção biológica a) Bloco I conceitos de base em modo de produção biológico, referente ao núcleo de conhecimentos e competências básicas em agricultura biológica; b) Bloco II modo de produção biológico em uma dada cultura ou grupo de culturas ou de uma dada espécie pecuária, referente ao núcleo de conhecimentos e competências específicas, para uma cultura, grupos de culturas ou espécie pecuária, em modo de produção biológica Organização das ações de formação As ações de formação podem ser organizadas associando os diferentes Blocos formativos de acordo com o itinerário pretendido pelos formandos, conforme as seguintes possibilidades. 9

10 Percurso formativo em Proteção integrada e Produção integrada vegetal a) Blocos I e II, sendo o último bloco referente a uma dada cultura, conferindo certificado de formação em proteção integrada dessa cultura; b) Bloco I e III, sendo os último bloco referente a uma dada cultura, conferindo certificado de formação em produção integrada dessa cultura; c) Bloco III de uma dada cultura, desde que os formandos já tenham frequentado com aproveitamento o Bloco I, conferindo certificado de formação em produção integrada dessa cultura; d) Bloco II de uma dada cultura, desde que os formandos já tenham frequentado com aproveitamento o Bloco I, conferindo certificado de formação em proteção integrada dessa cultura. O bloco I é obrigatoriamente associado ao bloco II ou ao bloco III de uma dada cultura, não podendo ser realizado autonomamente. Os formandos que tenham frequentado com aproveitamento o Bloco I dispõem desse crédito, não necessitando de repetir essa formação quando pretenderem efetuar formação sobre o Bloco II ou III de culturas diferentes daquelas em que já tenham formação em proteção integrada ou produção integrada Percurso formativo em Produção integrada animal a) Blocos I e IV, sendo o último bloco referente a uma dada espécie pecuária, conferindo certificado de formação em produção integrada dessa espécie pecuária; b) Bloco IV de uma dada espécie pecuária, desde que os formandos já tenham frequentado com aproveitamento o Bloco I, conferindo certificado de formação em produção integrada dessa espécie pecuária. O bloco I é obrigatoriamente associado ao bloco IV de uma dada espécie pecuária, ou aos blocos II e III referidos nas alíneas a) e b) do ponto , não podendo ser realizado autonomamente. Os formandos que tenham frequentado com aproveitamento o Bloco I dispõem desse crédito, não necessitando de repetir essa formação quando pretenderem efetuar formação sobre o Bloco IV de espécies pecuárias diferentes daquelas em que já tenham formação em produção integrada. 10

11 Percurso formativo em Modo de produção biológico a) Bloco I, conferindo certificado de formação em Modo de produção biológico; b) Blocos I e II, sendo o último bloco referente a uma dada cultura, grupo de culturas ou espécie pecuária, conferindo certificado de formação em Modo de produção biológico dessa cultura, grupo de culturas ou espécie pecuária; c) Bloco II de uma dada cultura, grupo de culturas, ou espécie pecuária, desde que os formandos já tenham frequentado com aproveitamento o Bloco I, conferindo certificado de formação em Modo de produção biológico dessa cultura, grupo de culturas ou espécie pecuária. O bloco I (Modo de produção biológico) pode ser realizado autonomamente. Os formandos que tenham frequentado com aproveitamento o Bloco I, dispõem desse crédito, não necessitando de repetir essa formação quando pretenderem efetuar formação sobre o Bloco II de culturas, grupo de culturas ou espécie pecuária diferentes daquelas em que já tenham formação em Modo de produção biológico. 3.6 Reconhecimento de entidades formadoras, autorização de ações de formação e de homologação dos certificados de formação Entidades competentes para proceder à homologação O reconhecimento das entidades formadoras, a autorização da realização das ações de formação e a homologação dos certificados de formação compete às Direcções Regionais de Agricultura e Pescas (DRAP) da área geográfica em que se realiza a acção de formação Reconhecimento e requisitos das Entidades Formadoras Podem ser reconhecidas para realizar os cursos indicados no ponto 3.1, as entidades formadoras públicas ou privadas devidamente certificadas para a área de Educação e Formação 621 Produção Agrícola e Animal, que apresentem às DRAP os respetivos pedidos de reconhecimento, nos termos do disposto no Despacho nº21125/2006, de 17 de Outubro e na presente Norma. 11

12 Constituição do processo de reconhecimento a entregar pela entidade formadora Para efeito de reconhecimento, a entidade formadora deve apresentar à Direcção Regional de Agricultura e Pescas respetiva, pelo menos com 60 dias de antecedência sobre a data de início da primeira ação de formação que pretenda realizar, um processo instruído com os seguintes documentos: a) Dados de identificação e caracterização da entidade formadora: comprovativo de certificação/acreditação pelos serviços competentes; número de identificação de pessoa coletiva; identificação dos corpos sociais; endereço da sede social; identificação da estrutura de formação e curriculum da entidade na área agrícola; b) Formadores: identificação dos formadores com comprovação para cada um das habilitações académicas, da aptidão profissional como formador, da formação profissional específica que possui para os cursos ou módulos a ministrar; experiência profissional na área dos cursos a ministrar; c) Caracterização das infra-estruturas físicas e localização da parcela, parcelas ou exploração em proteção integrada, em modo de produção integrado ou em modo de produção biológico, onde se realizarão as sessões práticas. d) Identificação dos manuais a fornecer aos formandos; e) Listagem dos equipamentos didático-pedagógicos e técnicos a utilizar na formação, designadamente nas sessões práticas; f) Termo de responsabilidade, pelo qual a entidade formadora assume a responsabilidade de cumprir e aplicar os termos de reconhecimento, devidamente assinado, por quem obriga a entidade Quando a entidade formadora pretenda ser reconhecida para outros cursos, deve apresentar novo processo, instruído apenas com a documentação específica dos cursos em questão ou da que entretanto tenha sido objeto de alteração em relação ao reconhecimento inicial. O processo de renovação do reconhecimento de uma entidade formadora desenvolve-se nos termos definidos no ponto 3.6.2, sendo o processo instruído apenas com a documentação respeitante às alterações entretanto registadas. 12

13 Decisão do pedido de reconhecimento, âmbito e validade O processo é objeto de análise e decisão no prazo máximo de 15 dias, após terem sido recebidos os últimos documentos ou correções solicitadas e seja considerado devidamente instruído. O reconhecimento é válido para um período de 3 anos. A DRAP emite o certificado de reconhecimento, com indicação dos cursos para que a entidade é reconhecida, remetendo-o à entidade formadora e dando conhecimento do mesmo às restantes DRAP e à DGADR. O reconhecimento efectuado por uma DRAP é valido para todas as restantes, sendo válido para as ações de formação a realizar pela entidade formadora no território continental Pedido de autorização para a realização de uma ação As entidades formadoras reconhecidas para os cursos podem realizar ações desses mesmos cursos. Sempre que tal aconteça devem pedir autorização para a sua realização através de um pedido específico para cada ação Constituição do pedido de autorização a entregar pela entidade formadora Para o efeito as entidades formadoras devem apresentar à DRAP, com pelo menos quinze dias de antecedência da data de início da ação de formação, um pedido instruído com a seguinte documentação: a) Identificação da ação de formação e do local de formação relativamente às sessões teóricas e práticas b) Confirmação da localização da parcela de terreno ou da exploração em proteção integrada, modo de produção integrado ou modo de produção biológico, para as práticas a realizar; 13

14 c) Confirmação dos formadores. Caso sejam formadores não considerados no processo de reconhecimento da entidade formadora, deverão ser enviados os respetivos documentos comprovativos conforme indicado na alínea b) do ponto d) As fichas de inscrição dos formandos, incluindo declaração de cada formando em como autoriza a utilização dos seus dados pessoais nos termos da Lei nº67/98 de 26 de Outubro, para efeito de tratamento informático dos processos, de apuramento estatístico e de controlo, bem como os comprovativos dos requisitos exigidos para a admissão dos formandos; e) Calendarização da Ação através de cronograma com indicação das datas, horário das sessões, módulos/unidades e respectivos formadores; f) Plano de sessões das práticas de campo Decisão do pedido e início da ação de formação O processo é objecto de análise e decisão no prazo máximo de 10 dias, após terem sido recebidos os últimos documentos ou correções solicitadas e seja considerado devidamente instruído. As entidades formadoras apenas poderão dar início às ações de formação após terem sido notificadas do despacho favorável sobre o respetivo pedido. A entidade formadora, após a autorização da ação de formação, obriga-se ainda, até à data de início da ação de formação, a: a) Confirmar, por escrito, à DRAP, a data e hora de início da ação de formação, que não poderá ser anterior à data do despacho de autorização da ação, e o local de realização; b) Confirmar o cronograma da ação. c) Confirmar os dados dos formandos através de ficheiro informático, estruturado de acordo com as normas da DRAP Autorização de ações de formação com base em UFCD. 14

15 Podem ser autorizadas as ações de formação, como equivalentes aos cursos indicados no ponto 3.1, que sejam realizadas com base em UFCD do Referencial de Formação Operador/a Agrícola e do Referencial de Formação Operador/a Pecuário/a: Considerando o referido nos pontos anteriores, estabelecem-se as seguintes orientações: Ações de formação em Proteção Integrada As entidades formadoras que pretendam obter a autorização de ações de formação, com base em UFCD, com equivalência aos cursos de Proteção Integrada indicados no ponto 3.1 deverão respeitar o seguinte referencial: Designação do curso Referencial de Formação Unidade de Formação de Curta Duração (UFCD) Duração Cultura de milho grão em protecção integrada 6291 Cultura de milho grão 25 Horas Cultura de oleaginosas em proteção integrada (amendoim, cártamo, colza, girassol, soja) 6292 Cultura de oleaginosas (amendoim, cártamo, colza, girassol e soja) 25 Horas Cultura de leguminosas para grão em proteção integrada (ervilha, fava, grão de bico, lentilha, soja, cizirão, tremoço) 6293 Cultura de leguminosas para grão (ervilha, fava, feijão, gão de bico, lentilha, soja, cizirão, tremoço) 25 Horas Cultura de prados e pastagens em proteção integrada Cultura de prados e pastagens Cultura de hortícolas comestíveis da família das cucurbitáceas em proteção integrada (abóbora, aboborinha/courgette, melancia, melão, pepino) Cultura de hortícolas comestíveis - família das Cucurbitáceas 15

16 (abóbora, aboborinha/courgette, melancia, melão e pepino) Cultura de hortícolas comestíveis da família das aliáceas (alho,alho porro, cebola) e das asparagáceas (espargo) em proteção integrada Cultura de hortícolas comestíveis - família das Aliáceas (alho, alho-porro e cebola) e das Asparagáceas (espargo) Cultura de hortícolas comestíveis da família das fabáceas em proteção integrada (ervilha, fava, feijão verde) Cultura de hortícolas comestíveis - família das Fabáceas (ervilha, fava e feijão verde) Cultura de hortícolas comestíveis da família das asteráceas em proteção integrada (alface) Cultura de hortícolas comestíveis - família das Asteráceas (alface) 25 Horas Cultura de hortícolas comestíveis da família das apiáceas em proteção integrada (aipo, coentros, cenoura, pastinaca, salsa) Cultura de hortícolas comestíveis - família das Apiáceas (aipo, coentros, cenoura, pastinaca e salsa) Cultura de hortícolas comestíveis da família das brassicáceas em proteção integrada (agrião, couves, mizuna, mostarda vermelha, nabo, rabanete, rúcula) Cultura de hortícolas comestíveis - família das Brassicáceas (agrião, couves, mizuna, mostarda vermelha, nabo rabanete e rúcula) Cultura de hortícolas comestíveis da família das quenopodiáceas em proteção integrada (acelga, beterraba de mesa e sacarina, espinafre) Cultura de hortícolas comestíveis - família das Quenopodiáceas (acelga, beterraba de mesa e sacarina, espinafre) Cultura de hortícolas comestíveis da família das rosáceas em proteção integrada ( morango) Cultura de hortícolas comestíveis - família das Rosáceas (morango) 25 Horas 16

17 Cultura de hortícolas comestíveis da família das solanáceas em proteção integrada (batata, beringela, pimento, tomate) Cultura de hortícolas comestíveis - família das Solanáceas (batata, beringela, pimento, tomate) Cultura de tabaco em proteção integrada Cultura de Tabaco 25 Horas Cultura de pomóideas em proteção integrada (macieiras e pereiras) Operador/a agrícola Proteção integrada e produção integrada 25 Horas Cultura de pomares de Pomóideas (macieiras e pereiras) 25 Horas Cultura de prunóideas em proteção integrada (ameixeiras, pessegueiros, nectarinas, cerejeiras) Cultura de pomares de Prunóideas (ameixoeiras, pessegueiros, nectarinas, cerejeiras e outras) 25 Horas Cultura de citrinos em proteção integrada (laranjeiras, tangerinas, mandarinas, clementinas, limoeiros) Cultura de pomares de Citrinos (laranjeiras, tangerinas, mandarinas, clementinas, limoeiros e outras) 25 Horas Cultura de figueira em proteção integrada Cultura de pomares de Figueira 25 Horas Cultura de amendoeira em proteção integrada Cultura de pomares de Amendoeira 25 Horas Cultura de aveleira em proteção integrada Cultura de pomares de Aveleira 25 Horas Cultura de castanheiro em proteção integrada Cultura de pomares de Castanheiro 25 Horas Cultura de nogueira em proteção integrada 17

18 6345- Cultura de pomares de Nogueira 25 Horas Cultura de actinídea (kiwi) em proteção integrada Cultura de pomares de Actinídea (Kiwi) 25 Horas Cultura de linho textil em proteção integrada Operador/a agrícola Proteção integrada e produção integrada 25 Horas Cultura de vinha para uva de mesa e passas em proteção integrada Operador/a agrícola Cultura de linho textil 25 Horas 289- Proteção integrada e produção integrada 25 Horas XXXX- Cultura de vinha para uva de mesa e passas em proteção integrada Cultura de frutos vermelhos em proteção integrada ( framboesa, mirtilos, amora) Operador/a agrícola 289- Proteção integrada e produção integrada 25 Horas XXXX- Cultura de frutos vermelhos em proteção integrada ( framboesa, mirtilos, amora) 25 Horas Cultura de cerais de outono/inverno em protecção integrada (aveia, centeio, cevada, trigo e triticale) Operador/a agrícola 289- Proteção integrada e produção integrada 25 Horas XXXX- Cultura de cerais de outono/inverno em protecção integrada (aveia, centeio, cevada, trigo e triticale) 25 Horas Cultura de arroz em protecção integrada Operador/a agrícola 289- Proteção integrada e produção integrada 25 Horas XXXX- Cultura de arroz em protecção integrada 25 Horas As UFCD assinaladas com xxxx ainda não dispõem de código, mas estão integradas na próxima revisão dos referenciais de formação. A repartição da carga horária da introdução à ação, dos módulos e da avaliação, e a relação teórica/prática, devem ser as que constam nos programas que figuram em anexo à presente Norma Orientadora. As ações de formação em Proteção integrada devem integrar o processo de avaliação indicado nos respectivos programas do curso e no ponto 4 da presente NO Ações de formação em Produção Integrada 18

19 As entidades formadoras que pretendam obter a autorização de ações de formação, com base em UFCD, com equivalência aos cursos de Produção Integrada indicados no ponto 3.1 deverão respeitar o seguinte referencial: Designação do curso Referencial de formação Unidade de Formação de Curta Duração (UFCD) Duração Cultura de cerais de outono/inverno em modo de produção integrado (aveia, centeio, cevada, trigo e triticale) Cultura de Cereais de outono/inverno em modo de produção integrado (aveia, centeio, cevada, trigo e triticale) 25 Horas Cultura de arroz em modo de produção integrado Cultura de Arroz em modo de produção integrado 25 Horas Cultura de milho e de sorgo em modo de produção integrado Cultura de Milho e Sorgo em modo de produção integrado 25 Horas Cultura de hortícolas comestíveis em modo de produção integrado da família das cucurbitáceas (abóbora, aboborinha/courgette, melancia, melão, pepino) Cultura de hortícolas comestíveis em modo de produção integrado- família das Cucurbitáceas (abóbora, aboborinha/courgette, melancia, melão e pepino) Cultura de hortícolas comestíveis em modo de produção integrado da família das aliáceas (alho, alho porro, cebola) e das asparagáceas (espargo) Cultura de hortícolas comestíveis em modo de produção integrado- família das Aliáceas (alho, alho-porro e cebola) e das Asparagáceas (espargo) Cultura de hortícolas comestíveis em modo de produção integrado da família das fabáceas (ervilha, fava, feijão verde) Cultura de hortícolas comestíveis em modo de produção integrado- família das Fabáceas (ervilha, fava e feijão verde) 19

20 Cultura de hortícolas comestíveis em modo de produção integrado da família das asteráceas (alface) Cultura de hortícolas comestíveis em modo de produção integrado- família das Asteráceas (alface) 25 Horas Cultura de hortícolas comestíveis da família das apiáceas em proteção integrada (aipo, coentros, cenoura, pastinaca, salsa) Cultura de hortícolas comestíveis em modo de produção integrado- família das Apiáceas (aipo, coentros, cenoura, pastinaca e salsa) Cultura de hortícolas comestíveis em modo de produção integrado da família das brassicáceas (agrião, couves, mizuna, mostarda vermelha, nabo, rabanete, rúcula) Cultura de hortícolas comestíveis em modo de produção integrado- família das Brassicáceas (agrião, couves, mizuna, mostarda vermelha, nabo rabanete e rúcula) Cultura de hortícolas comestíveis em modo de produção integrado da família das quenopodiáceas (acelga, beterraba de mesa e sacarina, espinafre Cultura de hortícolas comestíveis em modo de produção integrado- família das Quenopodiáceas (acelga, beterraba de mesa e sacarina, espinafre Cultura de hortícolas comestíveis em modo de produção integrado da família das rosáceas (morango) Cultura de hortícolas comestíveis em modo de produção integrado- família das Rosáceas (morango) 25 Horas Cultura de hortícolas comestíveis em modo de produção integrado da família das solanáceas (batata, beringela, pimento, tomate) Cultura de hortícolas comestíveis em modo de produção integrado- família das Solanáceas (batata, beringela, pimento, tomate) Cultura de pomares de pomóideas em modo de produção integrado (macieiras e pereiras) 20

21 6347- Cultura de Pomares de Pomóideas em modo de produção integrado (macieiras e pereiras) Cultura de pomares de prunóideas em modo de produção integrado (ameixeiras, pessegueiros, nectarinas, cerejeiras) Cultura de Pomares de Prunóideas em modo de produção integrado (ameixoeiras, pessegueiros, nectarinas, cerejeiras e outras) Cultura de pomares de citrinos em modo de produção integrado (laranjeiras, tangerinas, mandarinas, clementinas, limoeiros) Cultura de pomares de Citrinos em modo de produção integrado (laranjeiras, tangerinas, mandarinas, clementinas, limoeiros e outras) Cultura de pomares de actinídea (kiwi) em modo de produção integrado) Cultura de pomares de Actinídea em modo de produção integrado (Kiwi) Olivicultura em modo de produção integrado Olivicultura em modo de produção integrado Viticultura em modo de produção integrado Viticultura em modo de produção integrado Bovinicultura em modo de produção integrado Operador/a pecuário/a Proteção integrada e produção integrada 25 Horas Bovinicultura em modo de produção integrado Ovinicultura e caprinicultura em modo de produção integrado Operador/a pecuário/a Proteção integrada e produção integrada 25 Horas Ovinicultura e Caprinicultura em modo de produção integrado Suinicultura em modo de produção integrado Operador/a pecuário/a Proteção integrada e produção integrada 25 Horas Suinicultura em modo de produção integrado Avicultura em modo de produção integrado Operador/a pecuário/a Proteção integrada e produção integrada 25 Horas 21

22 6839- Avicultura em modo de produção integrado Cunicultura em modo de produção integrado Operador/a pecuário/a Proteção integrada e produção integrada 25 Horas Cunicultura em modo de produção integrado A repartição da carga horária da introdução à ação, dos módulos e da avaliação, e a relação teórica/prática, devem ser as que constam nos programas que figuram em anexo à presente Norma Orientadora. As ações de formação em Produção integrada devem integrar o processo de avaliação indicado nos respectivos programas do curso e no ponto 4 da presente NO Ações de formação em Modo de produção biológico As entidades formadoras que pretendam obter a autorização de ações de formação, com base em UFCD, com equivalência aos cursos de Modo de produção biológico indicados no ponto 3.1 deverão respeitar o seguinte referencial: Designação do curso Referencial de formação Unidade de Formação de Curta Duração (UFCD) Duração Modo de produção biológico - gera Operador/a agrícola Modo de produção biológico Cultura de arvenses em modo de produção biológico Operador/a agrícola Modo de produção biológico Cultura de Arvenses em modo de produção biológico 25 Horas Cultura de milho e de sorgo para grão em modo de produção biológico Operador/a agrícola Modo de produção biológico Operador/a pecuário/a Cultura de milho e de sorgo para grão em modo de produção biológico 25 Horas Cultura de arroz em modo de produção biológico Operador/a agrícola Modo de produção biológico XXXX- Cultura de arroz em modo de produção biológico 25 Horas 22

23 Cultura de leguminosas para grão Operador/a agrícola Modo de produção biológico (ervilha, fava, grão de bico, lentilha, soja, cizirão, tremoço) em modo de produção biológico XXXX- Cultura de leguminosas para grão (ervilha, fava, grão de bico, lentilha, soja, cizirão, tremoço) em modo de produção biológico Cultura de plantas aromáticas, Operador/a agrícola Modo de produção biológico medicinais e condimentares em modo de produção biológico XXXX- Cultura de plantas aromáticas, medicinais e condimentares em modo de produção biológico Cultura de hortícolas em modo de produção biológico Operador/a agrícola Modo de produção biológico Cultura de Hortícolas em modo de produção biológico Cultura de pomares em modo de produção biológico Operador/a agrícola Modo de produção biológico Cultura de Pomares em modo de produção biológico Olivicultura em modo de produção biológico Operador/a agrícola Modo de produção biológico Olivicultura em modo de produção biológico Viticultura em modo de produção biológico Operador/a agrícola Modo de produção biológico Viticultura em modo de produção biológico Bovinicultura em modo de produção biológico Operador/a pecuário/a Modo de produção biológico Bovinicultura em modo de produção biológico Ovinicultura e caprinicultura em modo de produção biológico Operador/a pecuário/a Modo de produção biológico Ovinicultura e Caprinicultura em modo de produção biológico Suinicultura em modo de produção biológico Operador/a pecuário/a Modo de produção biológico Suinicultura em modo de produção biológico Avicultura em modo de produção biológico Operador/a pecuário/a Modo de produção biológico 23

24 6840- Avicultura em modo de produção biológico Cunicultura em modo de produção biológico Operador/a pecuário/a Modo de produção biológico Cunicultura em modo de produção biológico As UFCD assinaladas com xxxx ainda não dispõem de código, mas estão integradas na próxima revisão dos referenciais de formação. A repartição da carga horária da introdução à ação, dos módulos e da avaliação, e a relação teórica/prática, devem ser as que constam nos programas que figuram em anexo à presente Norma Orientadora. As ações de formação em modo de produção integrado devem integrar o processo de avaliação indicado nos respectivos programas do curso e no ponto 4 da Presente NO Outras normas a ter em conta Para autorização da ação de formação pela respectiva DRAP, a Entidade Formadora deverá enviar um programa completo, que inclua todas as matérias a serem ministradas no curso - módulos, as respectivas unidades temáticas, horas de CT e de PS, os objetivos geral e específicos, local, materiais didáticos e equipamento, competências à saída da formação e avaliação, por forma a que seja verificável o cumprimento dos programas constantes no anexo da presente Norma Orientadora. A Entidade Formadora deverá ainda identificar no seu processo de pedido de autorização, a localização de uma parcela, no âmbito da (s) cultura (s) abrangida (s) pela ação de formação, que esteja em proteção integrada, modo de produção integrado (PRODI), ou em modo de produção biológico, que pertença a um agricultor de uma organização reconhecida e que coincidirá com um Ponto de Monitorização (PM) onde serão efetuadas as observações durante toda a ação. De acordo com protocolo a celebrar entre a DRAP e os centros de formação profissional do IEFP, as escolas profissionais agrícolas ou os estabelecimentos de ensino superior localizados na sua área de intervenção, poderão essas instituições ser dispensadas do processo de reconhecimento como entidades formadoras indicado no ponto

25 3.8 Homologação dos certificados de qualificação e de formação Após a conclusão da ação, realizada a avaliação, apurados os resultados e efectuada a classificação, pelos formadores, a entidade formadora deve emitir os certificados de qualificação ou de formação. Para efeito de homologação dos certificados a entidade formadora, no prazo máximo de 30 dias após a conclusão da ação de formação, remete à DRAP os certificados de qualificação ou de formação acompanhados de: i. Sumários das matérias ministradas; ii. Folhas de presença; iii. Relatório de execução da acção integrando os respectivos anexos e o apuramento das avaliações de reação; iv. Enunciados das provas de avaliação realizadas; v. Cópia da pauta de classificação final; vi. Ficheiro digital com os dados dos formandos conforme formato entregue pela DRAP, totalmente preenchido, incluindo o aproveitamento final de cada. A DRAP competente dispõe de um prazo de 15 dias para análise e homologação dos certificados, contados após instrução completa do processo. O certificado encontra-se homologado, aquando da aposição de carimbo pela entidade competente devidamente numerado e assinado ou emitido o respectivo certificado pela DRAP, consoante as situações. Após terem sido homologados, os certificados são devolvidos à entidade formadora para entrega imediata aos formandos. 3.9 Informação das DRAP à DGAV e DGADR Para efeito de informação estatística sobre os cursos na área dos modos de produção sustentáveis, compete às DRAP, no prazo máximo de 30 dias após homologação dos certificados de formação, comunicar à DGADR, 25

26 em relação a cada ação de formação de todos dos cursos, a lista com a identificação completa dos formandos que obtiveram essa homologação. 4 Avaliação dos formandos 4.1 Ações de Proteção integrada e de Produção integrada Avaliação formativa nos diversos blocos A avaliação formativa é efectuada de acordo com o esquema a estabelecer pelos formadores para cada bloco formativo, tendo em conta as referências seguintes Bloco I Conceitos de base em Proteção Integrada e Produção Integrada Ao longo do Bloco os formadores efectuam provas parcelares de avaliação formativa, relativas aos módulos ou grupos de módulos afins, que permitam avaliar o alcance dos respectivos objetivos. As provas parcelares podem ser orais ou escritas, teóricas ou práticas e em grupo ou individuais, de modo a permitir ao formador acompanhar a evolução de cada formando. Quando as provas forem orais e práticas os formadores dispõem de instrumentos de notação adequados. De entre as provas parcelares a realizar, devem constar as que incidam sobre interpretação de rótulos de produtos fitofarmacêuticos, utilização correta do material de aplicação de p.f.f., cálculo sobre doses e concentração de p.f.f. e cálculo sobre quantidades de fertilizantes a aplicar Bloco II Proteção Integrada Neste bloco a avaliação formativa é também efectuada através de provas parcelares de avaliação formativa, relativas aos módulos ou grupos de módulos afins, que permitam avaliar o alcance dos respetivos objectivos. As provas parcelares podem ser orais ou escritas, teóricas ou práticas e em grupo ou individuais. De entre as provas parcelares a realizar, devem constar obrigatoriamente as que incidam sobre identificação de pragas, doenças e infestantes mais frequentes e importantes, identificação dos auxiliares mais importantes e a forma de os preservar e estimativa de risco. 26

27 É realizada uma prova formativa final do Bloco que incida sobre o preenchimento do caderno de campo. Esta prova é realizada através de um trabalho individual escrito sobre a forma de registo no caderno de campo. O instrumento a disponibilizar a cada formando, será um caderno de campo para a cultura, por preencher. Cada formando, após a análise da cultura na parcela de monitorização de PI procede ao registo dos campos a indicar pelo formador Bloco III Produção Integrada vegetal Neste bloco a avaliação formativa segue as orientações anteriormente definidas. É realizada uma prova formativa final do Bloco que incida sobre o preenchimento do caderno de campo. Esta prova é realizada através de um trabalho individual escrito de registo no caderno de campo e de interpretação desse registo e do estado da cultura Bloco IV Produção Integrada animal A avaliação formativa segue as mesmas orientações estabelecidas para os blocos anteriores. É realizada uma prova formativa final do Bloco que incida sobre o preenchimento do caderno de campo. Esta prova será realizada através de um trabalho individual escrito de registo no caderno de campo e de interpretação desse registo e do estado do efectivo pecuário e das culturas forrageiras. O instrumento a disponibilizar a cada formando, será um caderno de campo para as culturas forrageiras, um livro de existências e um livro de registo de medicamentos, por preencher. Cada formando, após a análise de uma cultura forrageira na parcela de monitorização de PRODI e do efectivo pecuário, deverá proceder aos registos a indicar pelos formadores Bloco I Modo de produção biológico 27

28 Ao longo do Bloco os formadores efectuam provas parcelares de avaliação formativa, relativas aos módulos ou grupos de módulos afins, que permitam avaliar o alcance dos respectivos objetivos. As provas parcelares podem ser orais ou escritas, teóricas ou práticas e em grupo ou individuais, de modo a permitir ao formador acompanhar a evolução de cada formando. Quando as provas forem orais e práticas os formadores dispõem de instrumentos de notação adequados. De entre as provas parcelares a realizar, devem constar as que incidam sobre princípios de produção biológica, cálculo sobre quantidades de fertilizantes a aplicar, compostagem, interpretação de rótulos de produtos fitofarmacêuticos, utilização correta do material de aplicação de p.f.f., cálculo sobre doses e concentração de p.f.f., identificação das doenças e pragas mais correntes, aplicação dos princípios de produção biológica à produção animal e conversão para o MPB. É realizada uma prova formativa final do Bloco sob a forma de teste escrito que incida sobre todos os módulos do bloco Bloco II Modo de produção biológico A avaliação formativa segue as mesmas orientações estabelecidas para o bloco anterior. É realizada uma prova formativa sobre Conversão para o modo de produção biológico Avaliação de conhecimentos A avaliação de conhecimentos serve para medir o alcance dos objectivos de aprendizagem por parte de cada formando. É uma avaliação de natureza somativa, realizada no final da ação de formação, composta geralmente por uma ou duas provas, de cujo resultado depende a atribuição a cada formando do certificado de formação. A aplicação da Avaliação de conhecimentos ao nível das ações de formação, independentemente do número de Blocos que integrem, rege-se pelos seguintes princípios: a) A avaliação de aprendizagem é sempre somativa; b) Realiza-se sempre na fase final da ação de formação; 28

Norma orientadora n.º 13/ ª Revisão

Norma orientadora n.º 13/ ª Revisão Norma orientadora n.º 13/2013 2.ª Revisão Assunto: Homologação de Cursos na área da Produção Agrícola Sustentável, para efeito das alíneas a), b) e c) do artigo 2.º do Despacho n.º 899/2015 de 29 de janeiro,

Leia mais

ACTUALIZAÇÂO DAS NORMAS TRANSITÓRIAS A APLICAR NA HOMOLOGAÇÃO DAS ACÇOES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL SOBRE PROTECÇÃO E BEM-ESTAR ANIMAL

ACTUALIZAÇÂO DAS NORMAS TRANSITÓRIAS A APLICAR NA HOMOLOGAÇÃO DAS ACÇOES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL SOBRE PROTECÇÃO E BEM-ESTAR ANIMAL ACTUALIZAÇÂO DAS NORMAS TRANSITÓRIAS A APLICAR NA HOMOLOGAÇÃO DAS ACÇOES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL SOBRE PROTECÇÃO E BEM-ESTAR ANIMAL 1 As entidades que pretendam realizar acções de formação na área da

Leia mais

FORMAÇÃO AGRÍCOLA SETORIAL PARA AGRICULTORES E OPERADORES MANUAL DE PROCEDIMENTOS

FORMAÇÃO AGRÍCOLA SETORIAL PARA AGRICULTORES E OPERADORES MANUAL DE PROCEDIMENTOS FORMAÇÃO AGRÍCOLA SETORIAL PARA AGRICULTORES E OPERADORES MANUAL DE PROCEDIMENTOS - CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS - HOMOLOGAÇÃO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO - CERTIFICAÇÃO/ENCERRAMENTO DE CURSOS Mirandela

Leia mais

DSTAR. Divisão da Diversificação da Atividade Agrícola, Formação e Associativismo. Norma orientadora n.º 07/2010 2ª Revisão

DSTAR. Divisão da Diversificação da Atividade Agrícola, Formação e Associativismo. Norma orientadora n.º 07/2010 2ª Revisão DSTAR Divisão da Diversificação da Atividade Agrícola, Formação e Associativismo Norma orientadora n.º 07/2010 2ª Revisão Assunto: Homologação de Cursos na área da Distribuição, Comercialização e Aplicação

Leia mais

Norma orientadora n.º 07/ ª Revisão de 25 de outubro de 2016

Norma orientadora n.º 07/ ª Revisão de 25 de outubro de 2016 Norma orientadora n.º 07/2010 6.ª Revisão de 25 de outubro de 2016 Assunto: Homologação de cursos na área da Distribuição, Venda e Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos Identificação de programas e da

Leia mais

CATÁLOGO FORMAÇÃO MODULAR UFCD S

CATÁLOGO FORMAÇÃO MODULAR UFCD S CATÁLOGO FORMAÇÃO MODULAR UFCD S Área 35 Gestão e Administração 366 Plano de marketing 50 Nivel 2 563 Legislação comercial 25 571 Aplicações informáticas de gestão - área comercial 25 575 Imposto sobre

Leia mais

Direção de Serviços do Território e dos Agentes Rurais (DSTAR) Divisão da Diversificação da Atividade Agrícola, Formação e Associativismo

Direção de Serviços do Território e dos Agentes Rurais (DSTAR) Divisão da Diversificação da Atividade Agrícola, Formação e Associativismo Direção de Serviços do Território e dos Agentes Rurais (DSTAR) Divisão da Diversificação da Atividade Agrícola, Formação e Associativismo Norma orientadora nº11/2015 1ª Revisão Assunto: Criação dos cursos

Leia mais

DSTAR. Divisão da Diversificação da Atividade Agrícola, Formação e Associativismo. Norma orientadora n.º 07/2010 1ª Revisão

DSTAR. Divisão da Diversificação da Atividade Agrícola, Formação e Associativismo. Norma orientadora n.º 07/2010 1ª Revisão DSTAR Divisão da Diversificação da Atividade Agrícola, Formação e Associativismo Norma orientadora n.º 07/2010 1ª Revisão Assunto: Homologação de Cursos na área da Distribuição, Comercialização e Aplicação

Leia mais

REFERENCIAL DE FORMAÇÃO EM VIGOR Produção Agrícola e Animal Técnico/a de Produção Agropecuária. Área de Educação e Formação

REFERENCIAL DE FORMAÇÃO EM VIGOR Produção Agrícola e Animal Técnico/a de Produção Agropecuária. Área de Educação e Formação REFERENCIAL DE FORMAÇÃO EM VIGOR Área de Educação e Formação Código e Designação do Referencial de Formação 621. Produção Agrícola e Animal 621312 Técnico/a de Produção Agropecuária Nível de Qualificação

Leia mais

CONSELHO DIRETIVO. Seca Linha de Crédito de Apoio à Alimentação Animal e Setor Agrícola Continente

CONSELHO DIRETIVO. Seca Linha de Crédito de Apoio à Alimentação Animal e Setor Agrícola Continente CONSELHO DIRETIVO C ARTA-CIRCULAR CLASSIFICAÇÃO- DATA DE EMISSÃO: 02-10-2012 ENTRADA EM VIGOR: 03-10-2012 Âmbito: Continente O Decreto-Lei n.º 101/2012, de 11 de Maio, criou uma linha de crédito com juros

Leia mais

REGULAMENTO ESPECIFICO N.º 10

REGULAMENTO ESPECIFICO N.º 10 Data 24/05/2016 1.ª Revisão Alterações no ponto: 7 e 12 REGULAMENTO ESPECIFICO N.º 10 1. Área temática: Proteção animal 2. Destinatários: Abegões, magarefes 1, operadores/ trabalhadores de linha de abate

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 16 de setembro de Série. Número 162

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 16 de setembro de Série. Número 162 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 16 de setembro de 2016 Série Suplemento Sumário SECRETARIA REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS Despacho n.º 352/2016 Estabelece o procedimento para a

Leia mais

Quadro - Colheitas seguráveis e períodos de cobertura seguro horizontal

Quadro - Colheitas seguráveis e períodos de cobertura seguro horizontal Quadro Colheitas seguráveis e períodos de cobertura seguro horizontal ABACATE ABÓBORA AGRIÃO AIPO ALFACE ALFARROBA ALGODÃO Geada e ALHO ALHO FRANCES ALPERCE plena floração ALPISTA emborrachamento AMEIXA

Leia mais

C ARTA C IRCULAR N.º 01/2004

C ARTA C IRCULAR N.º 01/2004 CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO C ARTA C IRCULAR N.º /2004 DATA DE EMISSÃO: 30-11-2004 : 30-11-2004 Assunto: Âmbito: Linha de Crédito de Curto Prazo - Agricultura, Silvicultura e Pecuária Continente Os agricultores

Leia mais

Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos

Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Formação de agricultores e operadores de venda Patacão, 5 de Novembro de 2013 Celestino Soares e Maria José Romana 1 Introdução 2 DL 173 / 2005 -

Leia mais

NORMA REGULAMENTAR N.º 1/2019-R, DE 18 DE JANEIRO ALTERAÇÃO À APÓLICE UNIFORME DO SEGURO DE COLHEITAS PARA PORTUGAL CONTINENTAL

NORMA REGULAMENTAR N.º 1/2019-R, DE 18 DE JANEIRO ALTERAÇÃO À APÓLICE UNIFORME DO SEGURO DE COLHEITAS PARA PORTUGAL CONTINENTAL Não dispensa a consulta da Norma Regulamentar publicada em Diário da República NORMA REGULAMENTAR N.º 1/2019-R, DE 18 DE JANEIRO ALTERAÇÃO À APÓLICE UNIFORME DO SEGURO DE COLHEITAS PARA PORTUGAL CONTINENTAL

Leia mais

DSTAR. Divisão da Diversificação da Atividade Agrícola, Formação e Associativismo. Norma Orientadora nº 09/2010

DSTAR. Divisão da Diversificação da Atividade Agrícola, Formação e Associativismo. Norma Orientadora nº 09/2010 DSTAR Divisão da Diversificação da Atividade Agrícola, Formação e Associativismo Norma Orientadora nº 09/2010 Assunto: Criação do Curso de condução de veículos agrícolas da categoria I e definição das

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO 1

REGULAMENTO ESPECÍFICO 1 REGULAMENTO ESPECÍFICO 1 ÁREA TEMÁTICA: Distribuição, Venda e Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos DESTINATÁRIOS: Técnicos (alínea a) do artigo 3º do Despacho nº 666/2015 de 16 de janeiro.). CURSOS

Leia mais

DSATAR. Divisão de Formação e Associativismo e. Norma orientadora nº09/2010

DSATAR. Divisão de Formação e Associativismo e. Norma orientadora nº09/2010 DSATAR Divisão de Formação e Associativismo e Norma orientadora nº09/2010 Assunto: Criação do Curso de condução de veículos agrícolas da categoria I e definição das normas de homologação e avaliação. Regras

Leia mais

Culturas arvenses, forrageiras, pratenses, hortícolas, agroindustriais e florícolas

Culturas arvenses, forrageiras, pratenses, hortícolas, agroindustriais e florícolas NORMAS DE COLHEITA DE MATERIAL VEGETAL s arvenses, forrageiras, pratenses, hortícolas, agroindustriais e florícolas Na colheita de material vegetal para análise, tendo em vista o diagnóstico do estado

Leia mais

Manual de Instruções Formulário online

Manual de Instruções Formulário online Lista de Técnicos com Formação Regulamentada em Protecção Integrada, Produção Integrada e Modo de Protecção Biológico Manual de Instruções Formulário online O Formulário de Inscrição apresenta 2 etapas

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 165/25

Jornal Oficial da União Europeia L 165/25 27.6.2007 Jornal Oficial da União Europeia L 165/25 DIRECTIVA 2007/39/CE DA COMISSÃO de 26 de Junho de 2007 que altera o anexo II da Directiva 90/642/CEE do Conselho no respeitante aos limites máximos

Leia mais

PROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO

PROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO PROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO A preencher pela entidade formadora Entidade Acção Aperfeiçoamento em Máquinas e Equipamentos de Tratamento e Protecção das Plantas Nº Local Duração 35 horas Data a Laboral

Leia mais

PROPOSTA DE LEI N.º 138/XIII/3.ª

PROPOSTA DE LEI N.º 138/XIII/3.ª PROPOSTA DE LEI N.º 138/XIII/3.ª Alteração ao sumário do diploma para publicação: Aprova o Regime Jurídico da Distribuição de Seguros e de Resseguros, transpondo para a ordem jurídica interna a Diretiva

Leia mais

2ºAno Turma B. Maio de Pesquisa elaborada pelos alunos nas aulas de Cidadania, ao longo do 2º período, em colaboração com as suas famílias.

2ºAno Turma B. Maio de Pesquisa elaborada pelos alunos nas aulas de Cidadania, ao longo do 2º período, em colaboração com as suas famílias. SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E CULTURA DIREÇÃO REGIONAL DA EDUCAÇÃO ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DAS LAJES DO PICO 2ºAno Turma B Pesquisa elaborada pelos alunos nas aulas de Cidadania, ao longo

Leia mais

HORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO

HORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO HORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO A COBERTURA DO SOLO É feita com materiais de origem vegetal, como palha, ervas secas, casca de árvores, engaço de uva, etc. ou sintéticos plásticos. 2 3 4 5 6 ROTAÇÃO DE

Leia mais

FIN CHEQUE FORMAÇÃO MEDIDA CHEQUE FORMAÇÃO Ficha de informação normalizada

FIN CHEQUE FORMAÇÃO MEDIDA CHEQUE FORMAÇÃO Ficha de informação normalizada FIN CHEQUE FORMAÇÃO MEDIDA CHEQUE FORMAÇÃO Ficha de informação normalizada Designação Cheque Formação O Cheque-Formação visa reforçar a qualidade e a celeridade das medidas ativas de emprego, em particular

Leia mais

DIRECTIVA 2006/30/CE DA COMISSÃO

DIRECTIVA 2006/30/CE DA COMISSÃO 14.3.2006 Jornal Oficial da União Europeia L 75/7 DIRECTIVA 2006/30/CE DA COMISSÃO de 13 de Março de 2006 que altera os anexos das Directivas 86/362/CEE, 86/363/CEE e 90/642/CEE do Conselho, no que diz

Leia mais

URI:http://hdl.handle.net/ /25523

URI:http://hdl.handle.net/ /25523 Como funcionam os seguros agrícolas? Autor(es): Publicado por: URL persistente: Matos, Margarida Publindústria URI:http://hdl.handle.net/10316.2/25523 Accessed : 2-Feb-2018 07:00:23 A navegação consulta

Leia mais

DIRECTIVA 2007/9/CE DA COMISSÃO. de 20 de Fevereiro de 2007

DIRECTIVA 2007/9/CE DA COMISSÃO. de 20 de Fevereiro de 2007 1.3.2007 PT Jornal Oficial da União Europeia L 63/17 DIRECTIVA 2007/9/CE DA COMISSÃO de 20 de Fevereiro de 2007 que altera o anexo da Directiva 90/642/CEE do Conselho no respeitante aos limites máximos

Leia mais

L 260/4 Jornal Oficial da União Europeia DIRECTIVAS

L 260/4 Jornal Oficial da União Europeia DIRECTIVAS L 260/4 Jornal Oficial da União Europeia 5.10.2007 DIRECTIVAS DIRECTIVA 2007/62/CE DA COMISSÃO de 4 de Outubro de 2007 que altera determinados anexos das Directivas 86/362/CEE e 90/642/CEE do Conselho

Leia mais

Norma orientadora n.º 15/2017

Norma orientadora n.º 15/2017 Norma orientadora n.º 15/2017 Assunto: Certificação de entidade formadora, homologação e realização de ação e reconhecimento de certificados para os Cursos na modalidade de Formação-Ação. 1. Fundamentação

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 311/31

Jornal Oficial da União Europeia L 311/31 10.11.2006 Jornal Oficial da União Europeia L 311/31 DIRECTIVA 2006/92/CE DA COMISSÃO de 9 de Novembro de 2006 que altera os anexos das Directivas 76/895/CEE, 86/362/CEE e 90/642/CEE do Conselho, no que

Leia mais

Produtos de origem. Texto consolidado produzido pelo sistema CONSLEG do serviço das publicações oficiais das comunidades Europeias.

Produtos de origem. Texto consolidado produzido pelo sistema CONSLEG do serviço das publicações oficiais das comunidades Europeias. , Produtos de origem vegetal, incluindo frutas e produtos hortícolas Legislação Consolidada Data de actualização: 21/04/2008 Texto consolidado produzido pelo sistema CONSLEG do serviço das publicações

Leia mais

A Fundação Bissaya Barreto informa que se encontra aberto concurso para o fornecimento de frutas e verduras. REGULAMENTO

A Fundação Bissaya Barreto informa que se encontra aberto concurso para o fornecimento de frutas e verduras. REGULAMENTO CONCURSO DE FORNECIMENTO A Fundação Bissaya Barreto informa que se encontra aberto concurso para o fornecimento de frutas e verduras. REGULAMENTO Artigo 1.º PREÂMBULO A Fundação Bissaya Barreto (FBB)é

Leia mais

Cronograma de Manutenção Mensal

Cronograma de Manutenção Mensal Cronograma de Manutenção Mensal Meses Janeiro Quem em Janeiro lavrar, tem sete pães para o jantar. Fevereiro Em Fevereiro, chuva; em Agosto, uva. Março Páscoa em Março, ou fome ou mortaço. Abril É próprio

Leia mais

DSTAR. Divisão da Diversificação da Atividade Agrícola, Formação e Associativismo. Norma orientadora nº08/2010 2ª Revisão

DSTAR. Divisão da Diversificação da Atividade Agrícola, Formação e Associativismo. Norma orientadora nº08/2010 2ª Revisão DSTAR Divisão da Diversificação da Atividade Agrícola, Formação e Associativismo Norma orientadora nº08/2010 2ª Revisão Assunto: Curso de mecanização básica e condução de veículos agrícolas (categoria

Leia mais

ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS. Do município e dos órgãos dos municípios

ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS. Do município e dos órgãos dos municípios ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS Do município e dos órgãos dos municípios Atribuições e competências (sumário) Atribuições do município e competências dos seus órgãos Competências da Assembleia Municipal Competências

Leia mais

LISTA NACIONAL DE CULTURAS MAIORES

LISTA NACIONAL DE CULTURAS MAIORES LISTA NACIONAL DE CULTURAS MAIORES MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO MAR, DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO DIREÇÃO-GERAL DE ALIMENTAÇÃO E VETERINÁRIA LISTA NACIONAL DE CULTURAS MAIORES LISBOA 2012

Leia mais

DSTAR. Divisão da Diversificação da Atividade Agrícola, Formação e Associativismo. Norma orientadora n.º 08/2010 3ª Revisão

DSTAR. Divisão da Diversificação da Atividade Agrícola, Formação e Associativismo. Norma orientadora n.º 08/2010 3ª Revisão DSTAR Divisão da Diversificação da Atividade Agrícola, Formação e Associativismo Norma orientadora n.º 08/200 3ª Revisão Assunto: Curso de mecanização básica e condução de veículos agrícolas (categoria

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 243/41 DIRECTIVAS

Jornal Oficial da União Europeia L 243/41 DIRECTIVAS 18.9.2007 Jornal Oficial da União Europeia L 243/41 DIRECTIVAS DIRECTIVA 2007/55/CE DA COMISSÃO de 17 de Setembro de 2007 que altera determinados anexos das Directivas 76/895/CEE, 86/362/CEE, 86/363/CEE

Leia mais

DIRECTIVAS DIRECTIVA 2007/8/CE DA COMISSÃO. de 20 de Fevereiro de 2007

DIRECTIVAS DIRECTIVA 2007/8/CE DA COMISSÃO. de 20 de Fevereiro de 2007 1.3.2007 PT Jornal Oficial da União Europeia L 63/9 DIRECTIVAS DIRECTIVA 2007/8/CE DA COMISSÃO de 20 de Fevereiro de 2007 que altera os anexos das Directivas 76/895/CEE, 86/362/CEE e 90/642/CEE do Conselho,

Leia mais

DSATAR. Divisão de Formação e Associativismo e Formação Profissional. Norma orientadora nº03/2009

DSATAR. Divisão de Formação e Associativismo e Formação Profissional. Norma orientadora nº03/2009 DSATAR Divisão de Formação e Associativismo e Formação Profissional Norma orientadora nº03/2009 Assunto: Avaliação dos cursos de Operadores de Máquinas Agrícolas, realizados com base em Unidades de Formação

Leia mais

EXTENSÃO DE USOS MENORES. - Estado da arte - Miriam Cavaco (Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural)

EXTENSÃO DE USOS MENORES. - Estado da arte - Miriam Cavaco (Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural) EXTENSÃO DE USOS MENORES - Estado da arte - Miriam Cavaco (Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural) INTERPERA Meeting, 12 de junho de 2014 Sumário: Definição de: Uso menor em cultura menor

Leia mais

DSATAR. Divisão de Formação e Associativismo. Norma orientadora nº08/2010

DSATAR. Divisão de Formação e Associativismo. Norma orientadora nº08/2010 DSATAR Divisão de Formação e Associativismo Norma orientadora nº08/2010 Assunto: Curso de mecanização básica e condução de veículos agrícolas (categoria II ou III) e normas de homologação e avaliação.

Leia mais

3890 Diário da República, 1. a série N. o de Junho de 2007

3890 Diário da República, 1. a série N. o de Junho de 2007 3890 Diário da República, 1. a série N. o 116 19 de Junho de 2007 Artigo 25. o Regiões Autónomas O regime previsto no presente decreto-lei é aplicável nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, sem

Leia mais

Karate Zeon+ 1.5 CS. Karate Zeon+ 1.5 CS INSECTICIDA. Portugal. Ultima atualização: Authorisation Number: 0433 Pack size: 100 ml

Karate Zeon+ 1.5 CS. Karate Zeon+ 1.5 CS INSECTICIDA. Portugal. Ultima atualização: Authorisation Number: 0433 Pack size: 100 ml Portugal Karate Zeon+ 1.5 CS Karate Zeon+ 1.5 CS Ultima atualização: 16.04.2018 INSECTICIDA Authorisation Number: 0433 Pack size: 100 ml Composition: 15 g/l ou 1,5% (p/p) lambda-cialotrina Formulation:

Leia mais

Factores Críticos de Sucesso na Criação e Dinamização de OP. Grândola 07/12/2016

Factores Críticos de Sucesso na Criação e Dinamização de OP. Grândola 07/12/2016 Factores Críticos de Sucesso na Criação e Dinamização de OP Grândola 07/12/2016 A FNOP foi constituída em 1997, à data como ANOP (Associação Nacional das Organizações de Frutas e Hortícolas), passando

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 243/61

Jornal Oficial da União Europeia L 243/61 18.9.2007 Jornal Oficial da União Europeia L 243/61 DIRECTIVA 2007/57/CE DA COMISSÃO de 17 de Setembro de 2007 que altera determinados anexos das Directivas 76/895/CEE, 86/362/CEE, 86/363/CEE e 90/642/CEE

Leia mais

REFERENCIAL DE FORMAÇÃO

REFERENCIAL DE FORMAÇÃO REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Área de Educação e Formação Código e Designação do Referencial de Formação 621. Produção Agrícola e Animal 621277 Operador/a Agrícola Nível de Qualificação do QNQ: 2 Nível de Qualificação

Leia mais

Junto se envia, à atenção das delegações, o documento D049626/02.

Junto se envia, à atenção das delegações, o documento D049626/02. Conselho da União Europeia Bruxelas, 6 de abril de 2017 (OR. en) 8104/17 AGRILEG 75 NOTA DE ENVIO de: Comissão Europeia data de receção: 4 de abril de 2017 para: n. doc. Com.: D049626/02 Assunto: Secretariado-Geral

Leia mais

CHEQUE-FORMAÇÃO OBJECTIVOS:

CHEQUE-FORMAÇÃO OBJECTIVOS: CHEQUE-FORMAÇÃO OBJECTIVOS: O Cheque-Formação visa reforçar a qualidade e a celeridade das medidas ativas de emprego, em particular no que respeita à qualificação profissional, procurando, nomeadamente:

Leia mais

Orientação Técnica nº 4/2010

Orientação Técnica nº 4/2010 Orientação Técnica nº 4/2010 Registo da actividade desenvolvida pelas Comissões Técnicas no Sistema de Informação e Gestão da Oferta Educativa e Formativa (SIGO) 1. Introdução No âmbito da concretização

Leia mais

POSEI Reg. (CE) n.º 247/2006, de 30 de Janeiro de 2006

POSEI Reg. (CE) n.º 247/2006, de 30 de Janeiro de 2006 ADAPTAÇÃO DA POLÍTICA AGRÍCOLA COMUM À REALIDADE AÇOREANA POSEI Reg. (CE) n.º 247/2006, de 30 de Janeiro de 2006 AJUDAS ÀS PRODUÇÕES VEGETAIS (Eng.ª Leonor Enes, Direcção Regional dos Assuntos Comunitários

Leia mais

48 O CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA DE 27 JULHO A 01 DE AGOSTO DE 2008

48 O CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA DE 27 JULHO A 01 DE AGOSTO DE 2008 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA GERÊNCIA GERAL DE TOXICOLOGIA 48 O CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA DE 27 JULHO A 01 DE AGOSTO DE 2008 Legislação Brasileira sobre Agrotóxicos Carlos Alexandre

Leia mais

L 374/64 Jornal Oficial da União Europeia

L 374/64 Jornal Oficial da União Europeia L 374/64 Jornal Oficial da União Europeia 22.12.2004 DIRECTIVA 2004/115/CE DA COMISSÃO de 15 de Dezembro de 2004 que altera a Directiva 90/642/CEE do Conselho no que se refere aos limites máximos para

Leia mais

L 329/40 Jornal Oficial da União Europeia

L 329/40 Jornal Oficial da União Europeia L 329/40 Jornal Oficial da União Europeia 14.12.2007 DIRECTIVA 2007/73/CE DA COMISSÃO de 13 de Dezembro de 2007 que altera determinados anexos das Directivas 86/362/CEE e 90/642/CEE do Conselho no que

Leia mais

ANEXO IV - Produtos. Valor Fixado ( ) Designação. Despacho n.º 8186/2015. Versão Actualizada 2017 * PRODUÇÃO VEGETAL

ANEXO IV - Produtos. Valor Fixado ( ) Designação. Despacho n.º 8186/2015. Versão Actualizada 2017 * PRODUÇÃO VEGETAL PRODUÇÃO VEGETAL Frutos frescos Abacate /Kg 0,60-1,50 0,62-1,52 Ameixa. /Kg 0,50-2,00 0,52-2,03 Anona.. /Kg 1,00-1,50 1,02-1,52 Azeitona (na árvore) /Kg 0,30-2,00 0,32-2,03 Azeitona para conserva /Kg 0,25-2,00

Leia mais

Direção de Serviços de Desenvolvimento Agroalimentar. Rural e Licenciamento. Divisão de Apoio à Agricultura e Pescas

Direção de Serviços de Desenvolvimento Agroalimentar. Rural e Licenciamento. Divisão de Apoio à Agricultura e Pescas Direção de Serviços de Desenvolvimento Agroalimentar Rural e Licenciamento Divisão de Apoio à Agricultura e Pescas Relatório das Atividades de Inspeção Exportação / INFINET 202 INSPEÇÃO FITOSSANITÁRIA

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS 7190 Diário da República, 1.ª série N.º 196 9 de Outubro de 2008 mente de 22 de Abril e de 20 de Fevereiro, foi renovada até 16 de Julho de 2008 a zona de caça turística de São Marcos (processo n.º 1179

Leia mais

TIM2. Até 30 de Novembro de 2013 (DL 79/2006)

TIM2. Até 30 de Novembro de 2013 (DL 79/2006) TIM2 Até 30 de Novembro de 2013 (DL 79/2006) 1. Candidatos COM curso de Eletromecânico de Refrigeração e Climatização, nível 2, e 2 anos de prática na instalação ou manutenção de equipamentos de AVAC.

Leia mais

DIRECTIVA 2007/7/CE DA COMISSÃO

DIRECTIVA 2007/7/CE DA COMISSÃO 15.2.2007 Jornal Oficial da União Europeia L 43/19 DIRECTIVA 2007/7/CE DA COMISSÃO de 14 de Fevereiro de 2007 que altera determinados anexos das Directivas 86/362/CEE e 90/642/CEE do Conselho no que diz

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 128/31 DIRECTIVAS

Jornal Oficial da União Europeia L 128/31 DIRECTIVAS 16.5.2007 Jornal Oficial da União Europeia L 128/31 DIRECTIVAS DIRECTIVA 2007/27/CE DA COMISSÃO de 15 de Maio de 2007 que altera determinados anexos das Directivas 86/362/CEE, 86/363/CEE e 90/642/CEE do

Leia mais

FICHA DE REGISTO DE FAQ S DE ATENDIMENTO

FICHA DE REGISTO DE FAQ S DE ATENDIMENTO FICHA DE REGISTO DE FAQ S DE ATENDIMENTO U. Orgânica (s): DSMDS - DGAPF TEMA: COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS SUB-TEMA: FORMAÇÃO DE AGRICULTORES E OUTROS APLICADORES QUESTÃO:

Leia mais

DSATAR. Divisão de Formação e Associativismo e Formação Profissional. Norma orientadora nº02/2009 1ª Revisão

DSATAR. Divisão de Formação e Associativismo e Formação Profissional. Norma orientadora nº02/2009 1ª Revisão DSATAR Divisão de Formação e Associativismo e Formação Profissional Norma orientadora nº02/2009 1ª Revisão Assunto: Homologação de cursos de formação, realizados com base em Unidades de Formação de Curta

Leia mais

Cursos de Formação Financiados

Cursos de Formação Financiados Cursos de Formação Financiados Formação Modular - Nível II Pós-Laboral Porto Área 582 - Construção Civil e Engenharia Civil Bem-Vindo/a à FLAG! A FLAG é uma empresa prestadora de serviços de formação profissional,

Leia mais

Copyright Biostrument, S.A.

Copyright Biostrument, S.A. Resíduos De Pesticidas/Frutas E Hortícolas Legislação Consolidada Data de actualização: 08/05/2008 Texto consolidado produzido pelo sistema CONSLEG do serviço das publicações oficiais das comunidades Europeias.

Leia mais

Quantidade a receber. Valor

Quantidade a receber. Valor QUOTA DE VEGETAIS Valor 12,50 Quotas disponíveis no período: 50 HORTÍCOLAS, LEGUMINOSAS, AROMÁTICAS E FRUTA Valor Hortícolas e frutos frescos variados BIO* 1 Cabaz 12,50 * O cabaz de vegetais tem uma composiçãoo

Leia mais

CIRCULAR DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA PORTUGAL. Certificado de Aptidão Profissional (CAP) para Técnico(a) de Operações Aeroportuárias.

CIRCULAR DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA PORTUGAL. Certificado de Aptidão Profissional (CAP) para Técnico(a) de Operações Aeroportuárias. CIRCULAR DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA PORTUGAL INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL TELEFONE 218423502 INFORMAÇÃO AERONÁUTICA AFTN - LPPTYAYI AEROPORTO DA PORTELA 11/06 TELEX 12120 - AERCIV P 1749-034 LISBOA

Leia mais

O contributo da ESAC para a formação no âmbito do uso sustentável dos Produtos Fitofarmacêuticos. Maria José Cunha

O contributo da ESAC para a formação no âmbito do uso sustentável dos Produtos Fitofarmacêuticos. Maria José Cunha 20-03-2014 1 O contributo da ESAC para a formação no âmbito do uso sustentável dos Produtos Fitofarmacêuticos Maria José Cunha 20-03-2014 2 ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE COIMBRA MISSÃO Formar profissionais

Leia mais

MEDIDA ESTIMULO 2012 Regulamento do Instituto do Emprego e Formação Profissional

MEDIDA ESTIMULO 2012 Regulamento do Instituto do Emprego e Formação Profissional MEDIDA ESTIMULO 2012 Regulamento do Instituto do Emprego e Formação Profissional No âmbito da medida de incentivos ao emprego "Estímulo 2012", estabelecida pela Portaria n 45/2012, de 13.2, o Instituto

Leia mais

ANEXO III. (a que se refere n.º 2 do artigo 5.º) Limitações às culturas e às práticas agrícolas. Culturas anuais.

ANEXO III. (a que se refere n.º 2 do artigo 5.º) Limitações às culturas e às práticas agrícolas. Culturas anuais. Valor do IQFP 1 2 3 4 5 Culturas hortícolas ao ar livre Solo cultivado durante a época das chuvas com vegetação espontânea, semeada ou cobertura morta. Para as parcelas com declive 5% e

Leia mais

Academia do Centro de Frutologia Compal 2018

Academia do Centro de Frutologia Compal 2018 Academia do Centro de Frutologia Compal 2018 A Academia Compal 2018 persegue os seguintes objetivos: - Potenciar o desenvolvimento da fruticultura, valorizar a produção de fruta nacional e estimular a

Leia mais

L 135/6 Jornal Oficial da União Europeia DIRECTIVAS

L 135/6 Jornal Oficial da União Europeia DIRECTIVAS L 135/6 Jornal Oficial da União Europeia 26.5.2007 DIRECTIVAS Directiva 2007/28/CE da Comissão de 25 de Maio de 2007 que altera determinados anexos das Directivas 86/363/CEE e 90/642/CEE do Conselho no

Leia mais

ANEXOS. à proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

ANEXOS. à proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 9.12.2016 COM(2016) 786 final ANNEXES 1 to 5 ANEXOS à proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo às estatísticas integradas sobre explorações agrícolas

Leia mais

L 243/50 Jornal Oficial da União Europeia

L 243/50 Jornal Oficial da União Europeia L 243/50 Jornal Oficial da União Europeia 18.9.2007 DIRECTIVA 2007/56/CE DA COMISSÃO de 17 de Setembro de 2007 que altera determinados anexos das Directivas 86/362/CEE, 86/363/CEE e 90/642/CEE do Conselho

Leia mais

CURSOS EFA Educação e Formação de Adultos. Regulamento. I Legislação de referência

CURSOS EFA Educação e Formação de Adultos. Regulamento. I Legislação de referência CURSOS EFA Educação e Formação de Adultos Regulamento I Legislação de referência Os Cursos de Educação e Formação de Adultos, na Região Autónoma da Madeira, regem-se segundo o seguinte Enquadramento Legal:

Leia mais

A presente Circular actualiza e corrige a Circular DSPFSV (H/C) - 15/2007, de 13 de Dezembro de 2007, face a alterações entretanto verificadas.

A presente Circular actualiza e corrige a Circular DSPFSV (H/C) - 15/2007, de 13 de Dezembro de 2007, face a alterações entretanto verificadas. DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS E SANIDADE VEGETAL CIRCULAR DSPFSV (H/C) - 1/2008 A presente Circular actualiza e corrige a Circular DSPFSV (H/C) - 15/2007, de 13 de Dezembro de 2007,

Leia mais

Relatório Anual Instruções de Preenchimento NOTA INTRODUTÓRIA

Relatório Anual Instruções de Preenchimento NOTA INTRODUTÓRIA Índice NOTA INTRODUTÓRIA...1 Membros das Organizações de Produtores...2 Produção Entregue na OP...3 Comercialização...4 Quantidades Retiradas...5 Indicadores de Situação Inicial dos Programas Operacionais...6

Leia mais

Instrução de Trabalho. Certificados de Formação e de Frequência / Declarações

Instrução de Trabalho. Certificados de Formação e de Frequência / Declarações OBJECTIVO: Garantir a qualidade e padronizar, na sua forma e conteúdos, os certificados entregues aos formandos das várias modalidades da formação. Pretende-se ainda padronizar um modelo de Declaração

Leia mais

MODO DE PRODUÇÃO BIOLÓGICO

MODO DE PRODUÇÃO BIOLÓGICO CULTURA ABACATEIRO ABÓBORA ABOBORINHA ACELGA ACTINIDEA (KIWI) AGRIÃO PROBLEMA Cochonilha algodão Larvas mineiras Doenças bacterianas Doenças do lenho Larvas mineiras SOLUÇÃO (substância activa),,, AGRIÃO

Leia mais

Medida Cheque-Formação

Medida Cheque-Formação Medida Cheque-Formação Sofia David CTCV Coimbra 15/10/2015 1 O CTCV como entidade Formadora: Desígnios Apoiar as empresas no Desenvolvimento de Projetos que conduzam ao desenvolvimento de competências

Leia mais

PROTOCOLO. - Que, o exercício de algumas actividades exige um conjunto de requisitos;

PROTOCOLO. - Que, o exercício de algumas actividades exige um conjunto de requisitos; PROTOCOLO Considerando: - A importância de aumentar, de forma contínua e permanente, as qualificações profissionais da população activa que se constituem como factor essencial da competitividade e do desenvolvimento;

Leia mais

NORMA DE GESTÃO N.º 4/NORTE2020/ Rev 2

NORMA DE GESTÃO N.º 4/NORTE2020/ Rev 2 NORMA DE GESTÃO N.º 4/NORTE2020/2015 1 Rev 2 [Operações públicas FEDER e FSE] 1 Não aplicável a operações enquadradas no Sistema de Incentivos às Empresas. CONTROLO DO DOCUMENTO Versão Data de aprovação

Leia mais

Regulamento das Provas Especialmente Adequadas a Avaliar a Capacidade para Frequência dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais

Regulamento das Provas Especialmente Adequadas a Avaliar a Capacidade para Frequência dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais Regulamento das Provas Especialmente Adequadas a Avaliar a Capacidade para Frequência dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais Artigo 1.º Objeto e âmbito O presente Regulamento, nos termos do Decreto-

Leia mais

Diploma DRE. Artigo 1.º. Objeto e âmbito

Diploma DRE. Artigo 1.º. Objeto e âmbito Diploma Estabelece o conteúdo e a duração dos cursos do pessoal de segurança privada e as qualificações profissionais do corpo docente, e regula a emissão de certificados de aptidão e qualificação profissional

Leia mais

Colocação no mercado de produtos fitofarmacêuticos: Principais figuras e procedimentos legais

Colocação no mercado de produtos fitofarmacêuticos: Principais figuras e procedimentos legais Colocação no mercado de produtos fitofarmacêuticos: Principais figuras e procedimentos legais Miriam Cavaco Divisão de Gestão e Autorização de Produtos Fitofarmacêuticos Direção de Serviços de Meios de

Leia mais

FREGUESIA POR BOMBAGEM POR GRAVIDADE. (1 - Conta Propria, 2 - Alugador, 3 - Alugador Complementar, 4 - Arte Xávega) / / / /

FREGUESIA POR BOMBAGEM POR GRAVIDADE. (1 - Conta Propria, 2 - Alugador, 3 - Alugador Complementar, 4 - Arte Xávega) / / / / Secretarias de Estado dos Assuntos Fiscais e do Desenvolvimento Rural e das Florestas INSCRIÇÃO / CANDIDATURA DIRECÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS Nº DE CONTRIBUINTE Nº IDENT. SEG. SOCIAL IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Guia de Preenchimento do Formulário de Candidaturas à Academia 2017 do Centro de Frutologia Compal

Guia de Preenchimento do Formulário de Candidaturas à Academia 2017 do Centro de Frutologia Compal Guia de Preenchimento do Formulário de Candidaturas à Academia 2017 do Centro de Frutologia Compal Guia de Preenchimento do Formulário de Candidaturas à Academia 2017 do Centro de Frutologia Compal O presente

Leia mais

por vezes, aplicar-lhes cal. - cal viva; intensiva, se tornam ácidas, é indispensável, - adubo fosfatado, potássico ou composto;

por vezes, aplicar-lhes cal. - cal viva; intensiva, se tornam ácidas, é indispensável, - adubo fosfatado, potássico ou composto; Em janeiro põe-te no outeiro: se vires verdejar, põe-te a chorar e se vires terrear põe-te Colher dos jardins as violetas, amoresperfeitos, camélias, jacintos, tulipas, etc. a cantar. Semear repolhos,

Leia mais

REGULAMENTO DO CONCURSO ESPECIAL DE ACESSO E INGRESSO DO ESTUDANTE INTERNACIONAL NO ISMT

REGULAMENTO DO CONCURSO ESPECIAL DE ACESSO E INGRESSO DO ESTUDANTE INTERNACIONAL NO ISMT REGULAMENTO DO CONCURSO ESPECIAL DE ACESSO E INGRESSO DO ESTUDANTE INTERNACIONAL NO ISMT Em conformidade com o Decreto-Lei nº 36/2014, de 10 de março, que regula o Estatuto do Estudante Internacional,

Leia mais

TREINADORES DE CÃES PERIGOSOS OU POTENCIALMENTE PERIGOSOS INSTRUÇÃO PARA CANDIDATOS

TREINADORES DE CÃES PERIGOSOS OU POTENCIALMENTE PERIGOSOS INSTRUÇÃO PARA CANDIDATOS TREINADORES DE CÃES PERIGOSOS OU POTENCIALMENTE PERIGOSOS INSTRUÇÃO PARA CANDIDATOS ENQUADRAMENTO LEGAL O DL nº 315/2009, de 29 de outubro, com a redação dada pela Lei nº 46/2013, de 4 de julho prevê que

Leia mais

Guia de Apoio. Orientações para Candidaturas Ano 2013 Regiões de Convergência, do Algarve e de Lisboa

Guia de Apoio. Orientações para Candidaturas Ano 2013 Regiões de Convergência, do Algarve e de Lisboa Guia de Apoio Orientações para Candidaturas Ano 2013 Regiões de Convergência, do Algarve e de Lisboa Tipologia de Intervenção 6.4 (Eixos 6, 8 e 9 do POPH) Qualidade dos Serviços e Organizações Formação

Leia mais

Concurso Especial para Acesso e Ingresso no Ensino Superior do Estudante Internacional. Regulamento

Concurso Especial para Acesso e Ingresso no Ensino Superior do Estudante Internacional. Regulamento Concurso Especial para Acesso e Ingresso no Ensino Superior do Estudante Internacional Regulamento (Publicado no Diário da República, 2.ª série N.º 110 8 de Junho de 2015) Artigo 1.º Objecto O presente

Leia mais

Janeiro: Planta-se: Colhe-se: -Alfaces; -Favas; -Ervilhas; -Rabanetes; -Cenoura; -Repolho; -Brócolo; -Couve-flor; -etc.

Janeiro: Planta-se: Colhe-se: -Alfaces; -Favas; -Ervilhas; -Rabanetes; -Cenoura; -Repolho; -Brócolo; -Couve-flor; -etc. Almanaque 2014 Janeiro: Planta-se: -Alfaces; -Favas; -Ervilhas; -Rabanetes; -Cenoura; -Repolho; -Brócolo; -Couve-flor; Colhe-se: -Espinafres; -Tangerinas; -Maçãs; -Peras; -Kiwis; -Laranjas; -Tangerinas;

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS. Diário da República, 1.ª série N.º de Março de

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS. Diário da República, 1.ª série N.º de Março de Diário da República, 1.ª série N.º 57 20 de Março de 2008 1627 2 No quinto parágrafo, onde se lê: «Nos termos da referida lei, a mediação penal pode ter lugar em processo por crime cujo procedimento dependa

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA 1. OBJETO

ORIENTAÇÃO TÉCNICA 1. OBJETO ORIENTAÇÃO TÉCNICA 1. OBJETO Constitui objeto do presente documento de Orientação Técnica a explicitação de informações complementares relativas à atribuição do título de reconhecimento do Estatuto de

Leia mais

REGISTO DE ENTIDADES NA ANPC (Portaria n.º 773/2009, de 21 de julho e Despacho n.º 10738/2011 de 30 de agosto) PERGUNTAS MAIS FREQUENTES

REGISTO DE ENTIDADES NA ANPC (Portaria n.º 773/2009, de 21 de julho e Despacho n.º 10738/2011 de 30 de agosto) PERGUNTAS MAIS FREQUENTES REGISTO DE ENTIDADES NA ANPC (Portaria n.º 773/2009, de 21 de julho e Despacho n.º 10738/2011 de 30 de agosto) PERGUNTAS MAIS FREQUENTES 1. Que entidades devem efetuar o registo na ANPC (Autoridade Nacional

Leia mais