Aplicação da Programação CNC a um Eléctrodo com Forma de uma Cruzeta
|
|
- Levi Carreira Zagalo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA E GESTÃO INDUTRIAL Aplicação da Programação CNC a um Eléctrodo com Forma de uma Cruzeta Concepção e Fabrico Assistido por Computador LICENCIATURA EM ENGENHARIA MECÂNICA 3º ANO 1º Semestre Nuno Miguel Ferreira de Sousa Sónia Maria dos Santos Campos Porto, 6 de Março de 2002
2 Índice Introdução 1. Conceitos CNC 1.1. Eixos Principais Coordenadas absolutas e incrementais Compensação da Ferramenta Programa CNC Funções Preparatórias Funções Auxiliares 5 2. Desenho da cruzeta 6 3. Trajectórias das Fresas para a Realização do Eléctrodo 3.1. Linha Vermelha Exterior Linha Vermelha Interior Linha Azul Interior Linha Azul Exterior Linha Amarela 8 4. Programa de realização do Eléctrodo 4.1. Desbaste do Cobre Boleado da Cruzeta Rasgo da linha de Eixo 31 Conclusão 32 Bibliografia 33
3 Introdução O trabalho proposto foi da realização de uma cruzeta utilizando programação CNC. Normalmente as cruzetas, que frequentemente usamos para pendurar as nossas roupas são produzidas por moldação por injecção de plástico. A moldação por injecção consiste em injectar plástico para uma cavidade formada pela junção de duas meias moldações, sendo a cavidade representativa do negativo da peça. Para a realização da cavidade das duas moldações foi utilizado um eléctrodo com a forma da cruzeta. Este foi optimizado numa fresadora com controlo numérico. Iniciamos o nosso trabalho com a reprodução da cruzeta em AutoCad. Partindo deste e usando programas de intercâmbio entre o AutoCAD e o sistema de CNC (Interaut e o CNCIBM), foi possível obter o programa em CNC das diferentes trajectórias das fresas necessárias para a realização do eléctrodo. Todos os programas das diferentes trajectórias foram apresentados assim como o desenho e respectivas dimensões dos vários tipos de fresas utilizadas. Por fim foi apresentado um simples programa que permite a descida do eléctrodo e controla a erosão da cavidade na respectiva moldação.
4 1. Conceitos de Programação CNC 1.1. Eixos Principais As máquinas de comando numérico estão providas de um número de eixos principais característico. A designação e a descrição dos eixos de cada tipo de máquina de comando numérico é normalizada e convencionalmente designam- se por X, Y, e Z Coordenadas absolutas e incrementais A informação dimensional no plano da peça pode estabelecer-se no sistema de cotagem absoluto ou incremental. Os dados na cotagem absoluta fazem sempre referência a um ponto de referência fixo no plano. As cotas absolutas também são designadas por cotas de referência. Ao usar cotas incrementais, cada medida faz referência à posição anterior. As cotas incrementais são distâncias entre pontos adjacentes que se convertem em coordenadas incrementais ao tomar as coordenadas do último ponto, como a origem de coordenadas para o ponto seguinte Compensação do raio da ferramenta Na maioria dos sistemas CNC modernos, a trajectória calcula-se automaticamente mediante a compensação do raio da ferramenta. Para que o CNC realize a compensação do raio da ferramenta correctamente, é necessário introduzir na tabela das ferramentas o raio da fresa e o lado do contorno final em que se situa a ferramenta. Quando a ferramenta fica à direita da peça, segundo o sentido da maquinagem, programa-se G42 e quando fica à esquerda -G41.
5 1.4. O Programa CNC Quando se programa, deve-se assumir que a peça está estacionaria e que as ferramentas se movem no sistema de coordenadas. Isto possibilita que o controlo da ferramenta de trabalho seja claro e universalmente aceite, fixando as coordenadas correspondentes. O programa de controlo numérico deve ser introduzido no controlador de tal forma que este o entenda. O programa é formado por uma sucessão de blocos. Cada bloco pode conter vários dos seguintes caracteres, acompanhados de um código ou valor: N : Número do bloco; G : Funções preparatórias; X, Y, Z : Cotas dos eixos; F : Velocidade de avanço; S : Velocidade de rotação; T : Número da ferramenta; M : Função auxiliar Funções preparatórias As funções preparatórias programam-se mediante a letra G seguida de dois algarismos. Programam-se sempre a seguir ao número do bloco e servem para determinar a geometria da peça a maquinar e as condições de trabalho do CNC. Indicamos de seguida algumas funções preparatórias usadas no nosso programa de CNC. G00 Posicionamento rápido G01 Interpolação linear G02 Interpolação circular direita (sentido horário) G03 Interpolação circular esquerda (sentido anti-horário) G40 Anulação da compensação/correcção automática da ferramenta G41 Compensação de raio à esquerda G42 Compensação de raio à direita G90 Introdução de coordenadas absolutas G91 Introdução de coordenadas incrementais G92 Fixação dos valores nos eixos Funções Auxiliares As funções auxiliares programam-se mediante o código M2. Ao montar o CNC numa máquina, o fabricante atribui a cada função especifica um código (M00/M99) personalizando a forma em que se deve executar. A codificação das funções auxiliares, assim como as funções preparatórias, faz-se seguindo a norma internacional ISO. Foram utilizadas as seguintes funções auxiliares M30 Fim dos dados M98 Chamada de um subprograma M99 Fim de subprograma com retorno á instrução de chamada Para que o programador não tenha que escrever e/ou introduzir instruções repetidamente, normalmente utilizam-se subprogramas ou subrotinas. Quando se executa o programa principal para uma peça concreta, chama-se a subrotina mediante instruções especiais no ponto adequado, sendo inserida na sequência geral da maquinagem. No final da subrotina, uma instrução devolve o controlo ao programa principal.
6 2. Desenho da Cruzeta Fig 1- Desenho do Eléctrodo nº1 Fig 2- Desenho do Eléctrodo nº2
7 Fig 3. Trajectória da linha amarela para desbaste da zona maciça do rasgo
8 3. Trajectórias das fresas para a realização dos eléctrodos Eléctrodo nº1 Eléctrodo nº Linha Vermelha Exterior CNC1-100/110 CNC2-120/130 CNC3-140/150 CNC11-10/11 CNC12-12/13 CNC13-14/ Linha Vermelha Interior CNC4-240/250 CNC5-220/230 CNC6-200/210 CNC14-24/25 CNC15-22/23 CNC16-20/ Linha Azul Interior CNC7-300/310 CNC17-30/ Linha Azul Exterior CNC8-400/410 CNC9-500/510 CNC18-40/41 CNC19-50/ Linha Amarela CNC10-600/610 CNC20-60/61
9 4. Programa de realização do eléctrodo 4.1. Desbaste do Cobre Programa CNC3,CNC4,CNC13,CNC14 com Fresa Cilíndrica de topo recto de raio de 5mm Programa CNC2,CNC5,CNC12,CNC15 com Fresa Cilíndrica de topo recto de raio de 3mm Programa CNC1,CNC6,CNC11,CNC16 com Fresa Cilíndrica de topo recto de raio de 1mm FIG.4- Fresa Cilíndrica de topo recto
10 4.2. Boleado da cruzeta Programa CNC7,CNC8,CNC17,CNC18 com Fresa boleada de raio de 3mm
11 4.3. Rasgo da linha de eixo Programa CNC9,CNC10,CNC19,CNC20 com Fresa Cilíndrica de topo recto com raio de 1mm. O CNC10 e o CNC20 segundo a trajectória da Linha Amarela. CNC9.ISO % : 500 N 5 G92X0Y0Z10.0 N 10 G00G40G90Z N 15 X Y N 20 Z.000 N 25 M98P 510 L 4 N 30 G00G40G90Z N 35 M30 % % : 510 N 5 G91 G01 Z -.500F600 M03 N 10 G90 N 15 G01G41 X Y F600D11 N 20 G03 X Y I J.000 N 25 G01 X Y N 30 G02 X Y I J.000 N 35 G01 X Y N 40 G03 X Y I J N 45 G01 X Y N 50 G02 X Y I J N 55 G01 X Y N 60 G02 X Y I J N 65 G03 X Y I J N 70 G01 X Y N 75 G03 X Y I J N 80 G01 X Y N 85 G03 X Y I.000 J N 90 G01 X Y N 95 G03 X Y I J N100 G02 X Y I J N105 G01 X Y N110 G02 X Y I J N115 G01 X Y N120 G03 X Y I J N125 G01 X Y N130 G03 X Y I J N135 G01 X Y N140 G02 X Y I J.000 N145 G01 X Y N150 G02 X Y I.000 J N155 G01 X Y N160 G01G40 X Y F600D11 N165 M99 % RAIO MAX. PERMITIDO = 6.000
12 CONCLUSÃO Tivemos oportunidade de aprofundar os nossos conhecimentos na programação CNC e conhecer as sua aplicações. Este trabalho permite a avaliação final dos autores na disciplina de Concepção e Fabrico Assistido por Computador do 3ºAno do Curso de Engenharia Mecânica ministrado pela Faculdade de Engenharia do Porto.
13 Bibliografia Sebenta da Disciplina Concepção e Fabrico Assistido por Computador Controlo Numérico Computorizado, Conceitos, Fundamentais Carlos Relvas Publindústria, Edições Técnicas Curso Básico de Control Numérico femz. es/ cursos/ CNC- Básico/ default. htm Curso Avanzado de Programacion de Control Numérico www. femz. es/ cursos/ CNC-Avanzado/ default.htm
Introdução ao Controlo Numérico Computorizado II Referenciais e Trajectórias. João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca
Introdução ao Controlo Numérico Computorizado II Referenciais e Trajectórias João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca Introdução As ferramentas de uma máquina CNC podem realizar certos movimentos
Leia maisIntrodução ao Controlo Numérico Computorizado III Sintaxe de Escrita (G, M, ) João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca
Introdução ao Controlo Numérico Computorizado III Sintaxe de Escrita (G, M, ) João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca Edição de programas de CN O sistema de controlo de uma máquina-ferramenta
Leia maisIntrodução ao Controlo Numérico Computorizado III Sintaxe de Escrita (G, M, )
Introdução ao Controlo Numérico Computorizado III Sintaxe de Escrita (G, M, ) João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca Edição de programas de CN O sistema de controlo de uma máquina-ferramenta
Leia maisLicenciatura em Engenharia Mecânica. Concepção e Fabrico Assistidos por Computador ( C. F. A. C. ) 2001 / Secção de Desenho Industrial
Licenciatura em Engenharia Mecânica Concepção e Fabrico Assistidos por Computador ( C. F. A. C. ) 2001 / 2002 Secção de Desenho Industrial 3º Ano 1º Semestre Trabalho Prático Área de Trabalho: CNC Realizado
Leia maisManufatura Assistida por Computador
Manufatura Assistida por Computador Programação CNC Aula 2 Prof. Associado Mário Luiz Tronco Avanço Rápido, com a maior velocidade fornecida pela máquina Avanço Rápido,
Leia maisCNC Comando Numérico Computadorizado
CNC Comando Numérico Computadorizado 1 - Histórico Busca de melhoria ao produto, aliado ao desenvolvimento dos computadores. Principal fator: 2ª Guerra Mundial produção em massa (a guerra consumia tudo,
Leia maisTECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO EXERCÍCIO DE PROGRAMAÇÃO CNC
TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO EXERCÍCIO DE PROGRAMAÇÃO CNC Matéria-Prima para a Peça Exemplo Peça usada como exemplo para programação Ferramenta T0202: desbaste externo Direção de Corte: direita Dimensões
Leia maisManufatura Assistida por Computador (SEM-0350)
Curso de Graduação em Engenharia Mecânica Manufatura Assistida por Computador (SEM-0350) PROGRAMAÇÃO CNC Prof. Dr. Alessandro Roger Rodrigues Comando Numérico de Máquinas-Ferramenta %10 N10 G00 Z100 T1
Leia maisC.N.C. Programação Torno
C.N.C. Programação Torno Módulo III Aula 03 Composição de um Programa CNC A composição de um programa CNC baseia-se nas informações geométricas e tecnológicas necessárias para a execução de uma determinada
Leia maisTECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO PROGRAMAÇÃO CNC CICLOS FIXOS
TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO PROGRAMAÇÃO CNC CICLOS FIXOS Operações de Torneamento Operações de Torneamento Eixos de um Torno CNC Eixos de um Torno CNC Segurança é Fundamental!!! Área de Trabalho de
Leia maisTECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO PROGRAMAÇÃO CNC CICLOS FIXOS
TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO PROGRAMAÇÃO CNC CICLOS FIXOS Operações de Torneamento Operações de Torneamento Eixos de um Torno CNC Eixos de um Torno CNC Segurança é Fundamental!!! Área de Trabalho de
Leia maisEME005 - Tecnologia de Fabricação IV Fresamento CNC 2
UNIFEI EME005 - Tecnologia de Fabricação IV Fresamento CNC 2 Aula 8 Exercício 5 Desenhe o perfil (coordenadas em incremental). Ponto X Y R I J Ponto X Y R I J A -15 15 15 h 0 15 J 5 0 B 0 10 K 5-5 5 h
Leia maisRetirado da Apostila DIDATECH - Programação Fanuc21T OS CÓDIGOS DOS PROGRAMAS FORAM ALTERADOS CONFORME O SOFTWARE FANUCL - DENFORD
Estrutura do Programa C.N. Programa C.N. é a transformação do desenho da peça em códigos que são interpretados pelo comando. O programa C.N. é composto por uma seqüência finita de blocos que são memorizados
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TEC. LABORATÓRIO ELETROMECÂNICA (CNC)
CNHECIMENTS ESPECÍFICS TEC. LABRATÓRI ELETRMECÂNICA (CNC) 21. Sobre as funções G01 e G73, podemos afirmar: A) As duas funções são utilizadas para avanços da ferramenta somente quando compensado o raio
Leia mais2.7.2 Fichas de instrução 2.8 Dossier de fabricação para a maquinagem de peças mecânicas 2.9 Determinação do método de fabricação
Prefácio à 1ª edição Capítulo 1 Tecnologia dos equipamentos 1.1 A evolução dos métodos de fabrico 1.1.1 O aparecimento do controlo numérico 1.1.2 O que é o controlo numérico 1.1.3 O que é a programação
Leia mais4 - APLICAÇÕES DE PROGRAMAÇÃO CNC/ISO COM MICROCOMPUTADOR
4 - APLICAÇÕES DE PROGRAMAÇÃO CNC/ISO COM MICROCOMPUTADOR Do que já foi exposto, tem-se a impressão de que seria benéfico para todos a possibilidade de se trabalhar com programas que, dentro do possível,
Leia maisCaderno de Exercícios Aluno Comando Siemens. Índice
Índice Relação das Ferramentas no Magazine da Máquina... 3 Exercício de Programação Fresamento CNC 01... 4 Exercício de Programação Fresamento CNC 02... 6 Exercício de Programação Fresamento CNC 03...
Leia maisAplicações de Programação CNC/ISO com Microcomputador. João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca
Aplicações de Programação CNC/ISO com Microcomputador João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca Introdução No contexto da programação CNC é benéfica a possibilidade de trabalhar com programas
Leia maisDESENHO TÉCNICO. Conceitos Gerais
DESENHO TÉCNICO FOR.CET TECNOLOGIA AUTOMÓVEL: Gestão de Oficina Automóvel Conceitos Gerais Departamento de Engenharia Mecânica, da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Leiria, do Instituto Politécnico
Leia maisProgramação de Máquinas CNC
Programação de Máquinas CNC CONSIDERAÇÕES GERAIS O que significa CNC? C= Comando N= Numérico C= Computadorizado O que é Comando Numérico? O Comando Numérico (CN) é um equipamento eletrônico capaz de receber
Leia maisCÓDIGO G Torno Fresa. G00 XYZ... Movimento Rápido Movimento Rápido G01 XYZ...F..E Interpolação Linear Interpolação Linear G02 XYZ...I J K..R..F..E.
Proteo Códigos G CÓDIGO G Torno Fresa G00 XYZ... Movimento Rápido Movimento Rápido G01 XYZ...F..E Interpolação Linear Interpolação Linear G02 XYZ...I J K..R..F..E. Interpolação Circular / Helicoidal Sentido
Leia maisEME005 - Tecnologia de Fabricação IV Fresamento CNC 4
UNIFEI EME005 - Tecnologia de Fabricação IV Fresamento CNC 4 Compensação do raio da ferramenta Aula 11 Prof. José Hamilton Chaves Gorgulho Júnior Compensação de raio da ferramenta Compensação de raio da
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CNC/CAM. Profº Emerson Oliveira Matéria: CNC/CAM Câmpus Joinville
INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CNC/CAM Matéria: CNC/CAM emerson.oliveira@ifsc.edu.br Etapas CAD/CAM: INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA Quando o sistema tem comunicação direta. CAD/CAM Quando o sistema
Leia maisOPERADOR/A TÉCNICO/A DE MÁQUINAS-FERRAMENTAS
PERFIL PROFISSIONAL OPERADOR/A TÉCNICO/A DE MÁQUINAS-FERRAMENTAS ÁREA DE ACTIVIDADE - METALURGIA E METALOMECÂNICA OBJECTIVO GLOBAL - Regular, operar e controlar máquinas-ferramentas destinadas ao torneamento,
Leia mais1/2" Figura Tipos de seta
Desenho de Máquinas 6/01 1.10 Cotagem A cotagem e a escolhas das vistas que irão compor um desenho, são os dois itens que mais exigem conhecimentos e experiência do engenheiro mecânico na área do Desenho
Leia maisPROGRAMAÇÃO MANUAL PARA TORNEAMENTO UTILIZANDO O COMANDO MAZATROL
PROGRAMAÇÃO MANUAL PARA TORNEAMENTO UTILIZANDO O COMANDO MAZATROL MOVIMENTO DE POSICIONAMENTO G0 Xxxx.xxxx Zzzz.zzzz G0 Uuuu.uuuu Wwww.www W x Z U/2 Z X OBS.: sistema de coordenadas cartesianas e unidade
Leia maisUSINAGEM CNC. Professor: Emerson L. de Oliveira
USINAGEM CNC Professor: Emerson L. de Oliveira emerson.oliveira@ifsc.edu.br 1 Tecnologia CNC Gestão da Qualidade 2 Tecnologia CNC 3 Vantagens das máquinas 4 Desvantagens das máquinas 5 Eixos das máquinas
Leia maisIntrodução ao Controlo Numérico Computorizado IV Sintaxe G (Fagor) João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca
Introdução ao Controlo Numérico Computorizado IV Sintaxe G (Fagor) João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca Estrutura de um programa O programa de controlo numérico deve ser introduzido no controlador
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL OPERADOR/A DE MÁQUINAS FERRAMENTAS
PERFIL PROFISSIONAL OPERADOR/A DE MÁQUINAS FERRAMENTAS Publicado no Despacho n.º13456/2008, de 14 de Maio, que aprova a versão inicial do Catálogo Nacional de Qualificações. Publicação e atualizações 1ª
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 95 aprovado pela portaria Cetec nº 38 de 30/10/2009. Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código:103 Município: Matão-SP Eixo Tecnológico: Controle
Leia maisDesenho Técnico Moderno
Desenho Técnico Moderno Capítulo 3 Aspectos Gerais do Desenho Técnico OBJECTIVOS Escolher adequadamente o formato e orientação da folha de papel; Estabelecer as margens e esquadrias para a folha de desenho;
Leia maisRESUMO. rugosidade medido e pelo controlo. dirnensional realizado. Para o estudo realizado, utilizou-se a. aplicação de CAM comercial -
113 maquinagem em situações de geometria distintas. maquinagem pode ser avaliada através de maquinagem e a eficiência na utilização dos ter em conta, pois podem reflectir-se ao maquinagem depende, entre
Leia maisIFSC. CNC Comando numérico computadorizado. INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA Câmpus Joinville. Curso técnico em Mecânica IFSC campus Joinville
Curso técnico em Mecânica IFSC campus Joinville IFSC INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA Câmpus Joinville CNC Comando numérico computadorizado Profº Emerson Luis de Oliveira Valter Vander de Oliveira Curso
Leia maisEME005 - Tecnologia de Fabricação IV Fresamento CNC 5
Ciclos de Furação UNIFEI EME005 - Tecnologia de Fabricação IV Fresamento CNC 5 Aula 12a Prof. José Hamilton Chaves Gorgulho Júnior Comandos que automatizam uma série de movimentos, simplificando a programação
Leia maisUSINAGEM CNC. Professor: Emerson L. de Oliveira
USINAGEM CNC Professor: Emerson L. de Oliveira emerson.oliveira@ifsc.edu.br 1 Tecnologia CNC Gestão da Qualidade 2 Tecnologia CNC 3 Vantagens das máquinas 4 Desvantagens das máquinas 5 Eixos das máquinas
Leia maisINTRODUÇÃO À DESENHO TÉCNICO. Prof. Jhonatan Machado Godinho
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSO QUÍMICOS INTRODUÇÃO
Leia maisC.N.C. Programação Torno
C.N.C. Programação Torno Módulo I Aula 04 Plano Cartesiano Coordenadas Absolutas e Incrementais A reta numérica Um exemplo de reta numérica, com alguns números representados nela. Observe as distâncias
Leia maisTorno universal CNC Modelo TNG 42 Comando FANUC 0i-Mate TC
Torno universal CNC Modelo TNG 42 Comando FANUC 0i-Mate TC Manual de Treinamento e Programação Edição Janeiro de 2007 ERGOMAT INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Rua Arnaldo Magniccaro 364 - CEP 04691-902 - São
Leia maisComando Numérico Computadorizado
Comando Numérico Computadorizado Aula 02 Conceitos Iniciais, CAD/CAM/CAE Profa. Janaina Fracaro Objetivos: Aplicar os fundamentos das Máquinas de Comando Numérico, através de interpretação de desenhos
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 95 aprovado pela portaria Cetec nº 38 de 30/10/2009. Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código:103 Município: Matão-SP Eixo Tecnológico: Controle
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 238 aprovado pela portaria Cetec nº 172 de 13/09/2013. Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código:103 Município: Matão-SP Eixo Tecnológico: Controle
Leia maisDocentes. JOF/João Manuel R. S. Tavares 1. Eng. Joaquim Fonseca. Prof. José Marafona. MIEM Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica
CFAC Concepção e Fabrico Assistidos por Computador MIEM Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica 1º Semestre 2008/2009 http://paginas.fe.up.pt/~tavares/ensino/cfac/cfac.html Docentes Eng. Joaquim Fonseca
Leia maisIntrodução ao Controlo Numérico Computorizado IV Sintaxe G (Fagor)
Introdução ao Controlo Numérico Computorizado IV Sintaxe G (Fagor) João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca Estrutura de um programa O programa de controlo numérico deve ser introduzido no controlador
Leia maisC.F.A.C. Concepção e Fabrico Assistido por Computador
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto DEMEGI-SDI C.F.A.C. Concepção e Fabrico Assistido por Computador Trabalho elaborado por: - Alcides Correia Martins de Sá - Rui Manuel Soares do Rêgo Ano:
Leia maisDesenho Auxiliado por Computador
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA ENE073 Seminários em Eletrotécnica Desenho Auxiliado por Computador (CAD - Computer Aided Design) Prof. Flávio Vanderson Gomes E-mail: flavio.gomes@ufjf.edu.br Aula
Leia maisQuestões de Provas Antigas (P2)
Questões de Provas Antigas (P2) CNC (1-15) ROBÓTICA (16-18) TECNOLOGIA DE GRUPO (19-23) CNC Questão 1 (P2 214.1 B1) Explique em poucas palavras como um software de CAM poderia ser usado para aproveitar
Leia maisTipos de movimento da mesa: discordante: sentido de rotação oposto ao movimento de avanço concordante: mesmo sentido de rotação e avanço
FRESAGEM (Abr 2007) 1. Introdução Usinagem realizada com ferramenta multicortante, chamada fresa, em máquina fresadora. Alta produtividade. Ferramenta possui movimento de rotação (corte) e peça (fixada
Leia maisDESENHO E MODELAÇÃO GEOMÉTRICA. Desenho Técnico
DESENHO E MODELAÇÃO GEOMÉTRICA Desenho Técnico DESENHO TÉCNICO Desenho Técnico Forma de representação Estruturada Precisa Normalizada e regulamentada Essencial em projecto mecânico Desenho e Modelação
Leia maisCONTEÚDOS PROGRAMADOS. (Comando Numérico EEK 561)
(Comando Numérico EEK 5) Introdução Tipos de controle do movimento. Meios de entrada de dados e armazenagem de informações. Elementos de acionamento. Sistemas de controle. Eixos coordenados em maquinas
Leia maisRoteiro aula prática nº 2 (de 13/08 a 16/08)
Roteiro aula prática nº 2 (de 13/08 a 16/08) Título: Grandezas cinemáticas do processo de fresamento e geometria das ferramentas de corte Objetivo: reforçar os conceitos vistos na aula teórica referentes
Leia maisTREINAMENTO PARA CENTRO DE USINAGEM HYUNDAI KIA
TREINAMENTO PARA CENTRO DE USINAGEM HYUNDAI KIA - 1 - Revisão 1 22/02/2007 Descrição de comandos M Os comandos M são funções de alternância ou adicionais. Os comandos M podem ficar sozinhos ou com outro
Leia maisSENAI FIC 2º SEMESTRE INSCRIÇÃO ONLINE
7h30-11h30 04/08/2014 25/08/2014 15/09/2014 06/10/2014 27/10/2014 10/11/2014 01/12/2014 24/07/2014 13/08/2014 03/09/2014 24/09/2014 16/10/2014 05/11/2014 19/11/2014 11/12/2014 Operação de Empilhadeira-32h
Leia maisCOTAGEM. Fundamentos do DT
COTAGEM Fundamentos do DT marx.degraf@gmail.com exatas.ufpr.br/portal/degraf-fabio facebook.com/fabiocarlos.marx facebook.com/marxdesign 41 9 9801 5746 INTRODUÇÃO Para executar qualquer objeto é necessário,
Leia maisCONDIÇÕES ESPECIAIS PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTACTE-NOS PARA OBTER MAIS INFORMAÇÕES PRINCIPAIS CURSOS OUTROS CURSOS
A CadSolid é uma entidade formadora certificada pela PRINCIPAIS CURSOS TopSolid Projeto de Moldes TopSolid CAM 2D, 3D, 4D + Torno TopSolid Modelação de Elétrodos OUTROS CURSOS TopSolid CAD/CAM Mobiliário
Leia maisPRÁTICA DE OFICINA - AULA OPERAÇÕES BÁSICAS NO TORNEAMENTO 1 - TORNEAMENTO
1 PRÁTICA DE OFICINA - AULA 01-2015-1 OPERAÇÕES BÁSICAS NO TORNEAMENTO 1 - TORNEAMENTO Processo mecânico de usinagem destinado a obtenção de superfícies de revolução com auxílio de uma ou mais ferramentas
Leia mais2. LAYERS UTILIZADAS E APLICAÇÕES
1. OBJECTIVO O presente trabalho tem como objectivo a execução em AutoCAD do desenho de conjunto de um Molde de Injecção para Recipiente de Gargalo Roscado em polipropileno e a respectiva elaboração em
Leia maisConcurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 30/08/2009
Questão 1 Conhecimentos Específicos - Fabricação Sobre a montagem de engrenagens para abertura de roscas em um torno, é correto afirmar: Deve-se garantir que a folga entre os dentes das engrenagens seja
Leia maisCOTAGEM. Interpretação das formas de uma peça representada pelo desenho
Interpretação das formas de uma peça representada pelo desenho Interpretação das formas de uma peça representada pelo desenho Interpretação das formas de uma peça representada pelo desenho Interpretação
Leia maisOPERAÇÕES MECÂNICAS I
Professor Miguel Reale Professor Me. Claudemir Claudino Alves OPERAÇÕES MECÂNICAS I Aluno: data: / / ATIVIDADE 4 REVISÃO GERAL DE AJUSTAGEM, TORNEARIA. Exercício 9 Um eixo de comprimento L = 250mm, Vc
Leia maisManual de Programação - CNC Proteo
MCS Engenharia Manual de Programação - CNC Proteo ÍNDICE Introdução... 5 1 - Programação ISO... 6 1.1 - Coordenadas absolutas / incrementais (G90 / G91)... 6 1.2 - Origens: Absoluta (G53), Peca (G54 a
Leia maisTECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO ASPECTOS DE PROCESSOS DE USINAGEM
TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO ASPECTOS DE PROCESSOS DE USINAGEM FERRAMENTAS DE USINAGEM Sandvik Desbaste de Aços Pastilhas Positivas T-MAX U Superfícies na Peça Superfície Transitória Superfície a Usinar
Leia maisTutorial SolidCAM 2013/14 Operações 2.5D
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA MANUFATURA ASSISTIDA POR COMPUTADOR SEM0350 2018/1 Prof. Dr. Alessandro Roger Rodrigues Elaborado por: Kandice
Leia maisCALENDÁRIO ESCOLAR PREVISTO... 3 INSTRUÇÕES... 4
Sumário CALENDÁRIO ESCOLAR PREVISTO... 3 INSTRUÇÕES... 4 Programador de Manufatura Assistida por Computador (CAM)... 5 SolidWorks... 6 Inventor... 7 Torneiro Mecânico... 8 Operações em Torneiro Mecânico...
Leia maisDescrição das funções da livraria FOCAS I
Manual Descrição das funções da livraria FOCAS I Julho de 2006 Âmbito do Projecto de 5º Ano de Engenharia Mecânica Autor: Bruno Lameiro Introdução: Livrarias de ligação dinâmica, mais conhecidas como DLL
Leia maisCotagem. Regras gerais de cotagem. Cotagem de Dimensões Básicas. Unidade de medida em desenho técnico
Cotagem Cotagem de Dimensões Básicas A indicação de medidas no desenho técnico recebe o nome de cotagem. Ao indicar as medidas ou cotas, no desenho técnico, o desenhista segue determinadas normas técnicas.
Leia maisMIEM Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica
CFAC Concepção e Fabrico Assistidos por Computador MIEM Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica 1º Semestre 2016/2017 www.fe.up.pt/~tavares/ensino/cfac/cfac.html Docentes Prof. João Manuel R. S. Tavares
Leia maisC.N.C. Programação Torno
C.N.C. Programação Torno Módulo III Aula 01 Funções Miscelâneas As funções Miscelâneas "M" formam um grupo de funções que abrangem os recursos da máquina não cobertos pelas funções preparatórias, posicionamentos,
Leia maisDESENHO E MODELAÇÃO GEOMÉTRICA I. Cotagem
DESENHO E MODELAÇÃO GEOMÉTRICA I Cotagem ASPECTOS GERAIS DA COTAGEM Aspectos Gerais da Cotagem Cotagem Quantifica o comprimento, ângulo ou diâmetro de um elemento Essenciais em Desenho Técnico Aspectos
Leia maisCENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. Cotagem em Desenho Técnico
UNIVERSIDADE INSTITUTO FEDERAL FEDERAL DO DE RIO SANTA GRANDE CATARINA DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Cotagem em Desenho Técnico Introdução Além da representação da forma,
Leia maisUniversidade Estadual de Ponta Grossa Departamento de Engenharia de Materiais Disciplina: Desenho Técnico Computacional Indicações
Universidade Estadual de Ponta Grossa Departamento de Engenharia de Materiais Disciplina: Desenho Técnico Computacional Indicações Estado de superfícies Tolerância Dimensional Tolerância Geométrica 2º
Leia maisCATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR
2017 CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR Metalurgia e Metalomecânica Desenho Técnico Básico Desenho Técnico Avançado Controlo de Processos de Fundição Gestão Industrial CAD- Introdução Operação com Máquinas
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 238 aprovado pela portaria Cetec nº 172 de 13/09/2013. Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código:103 Município: Matão-SP Eixo Tecnológico: Controle
Leia maisCentro de Formação Profissional de Évora. Técnico de Maquinação CNC. UFCD [5842] Maquinação Torneamento CNC. Relatório de Maquinação.
Técnico de Maquinação CNC UFCD [5842] Maquinação Torneamento CNC Relatório de Maquinação Exercício Cálice Luís Miguel Lopes Romudas Data: 04.05.2012 1. Projecto Designação: Cálice Processo de Maquinação:
Leia maisToleranciamento Geométrico João Manuel R. S. Tavares
DAC Desenho Assistido por Computador Toleranciamento Geométrico João Manuel R. S. Tavares Bibliografia Simões Morais, José Almacinha, Texto de Apoio à Disciplina de Desenho de Construção Mecânica (MiEM),
Leia maisFRESADORA. Equipe: Bruno, Desyrêe, Guilherme, Luana
FRESADORA Equipe: Bruno, Desyrêe, Guilherme, Luana O que é: Máquina que possui movimento de rotação e que permite movimentar a peça em 3 ou mais eixos. (lineares ou giratórios). Máquina para execução facilitada
Leia maisManufatura Assistida por Computador (SEM-0350)
Curso de Graduação em Engenharia Mecânica Manufatura Assistida por Computador (SEM-0350) PROGRAMAÇÃO CNC Prof. Dr. Alessandro Roger Rodrigues Sabendo-se que a peça abaixo é constituida de aço AISI 1020,
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio TDUA2 Aula 3 Prof. Carlos Fernando Fresadoras. Tipos de Fresamento. Fresas, Tipos de Fresas. Fresadora A fresadora
Leia maisCNC: Computer Numeric Control
Questões iniciais UNIFEI EME006 - Automação Industrial CNC: Computer Numeric Control Aula 8 Prof. José Hamilton Chaves Gorgulho Júnior Como se desenvolveu a tecnologia CNC? Quais as aplicações do CNC?
Leia maisRoteiro aula prática Nº 3, a ser realizada em duas semanas (de 20/08 a 06/09)
Roteiro aula prática Nº 3, a ser realizada em duas semanas (de 20/08 a 06/09) Parte I: Procedimentos para preparação de máquinas Objetivos: Apresentar os conceitos de folha de processos e a sua utilização
Leia maisExercícios Práticos de Modelação 3D em SolidWORKS
SDI - Secção de Desenho Industrial Concepção e Fabrico Assistidos por Computador 3º Ano da Licenciatura em Engenharia Mecânica 4º Ano da Licenciatura em Gestão e Engenharia Industrial Exercícios Práticos
Leia maisDESENHO TÉCNICO MECÂNICO I. Aula 06 Cotas, Símbolos. Desenho Técnico Mecânico I
DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I Aula 06 Cotas, Símbolos 1. COTAGEM COTAGEM é a indicação das medidas das peças em seu desenho. Ao cotar você deve tentar imaginar se com as medidas representadas será possível
Leia maisDESENHO TÉCNICO MECÂNICO I. Aula 06 Cotas, Símbolos. Desenho Técnico Mecânico I
DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I Aula 06 Cotas, Símbolos 1. COTAGEM COTAGEM é a indicação das medidas das peças em seu desenho. Ao cotar você deve tentar imaginar se com as medidas representadas será possível
Leia maisPERFIL DE SAÍDA DO ITINERÁRIO DE QUALIFICAÇÃO
Escola-Sede - EB 2/3 Dr. José Pereira Tavares - Código 330050 Rua Padre Bernardo Xavier Coutinho 3720-464 Pinheiro da Bemposta MATRIZ DA PROVA DE AVALIAÇÃO FINAL CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO TIPO 2 NIVEL
Leia maisMÓDULO 1 TECNOLOGIAS APLICADAS E COMANDO NUMÉRICO COMPUTADORIZADO FRESAMENTO LIÇÃO 1 SISTEMA DE COORDENADAS RELEMBRANDO.
MÓDULO 1 TECNOLOGIAS APLICADAS E COMANDO NUMÉRICO COMPUTADORIZADO DESAFIO 4 FRESAMENTO LIÇÃO 1 SISTEMA DE COORDENADAS RELEMBRANDO. LIÇÃO 2 FUNÇÕES PREPARA ARATÓRIAS TÓRIAS. LIÇÃO 3 SISTEMA DE REFERÊNCIA
Leia maisDESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR ( AULA 01)
1 - INTRODUÇÃO DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR ( AULA 01) Desenho Auxiliado por Computador - Aula -1 Colégio e Cursos P&C Página 1 A U A UL LA CAD: conceitos básicos Um problema Uma empresa de acessórios
Leia maisCNC 8070 CICLOS FIXOS DE FRESADORA (REF. 0811) (Ref. 0811)
CICLOS FIXOS DE FRESADORA (Ref. 0811) Ciclos fixos de fresadora Proíbe-se qualquer reprodução ou uso não autorizado do software, quer seja no conjunto ou em parte. Todos os direitos reservados. Não se
Leia maisDesenho Técnico. Prof. José Henrique Silva. Engenharia
Desenho Técnico Prof. José Henrique Silva Engenharia CALIGRAFIA TÉCNICA - NBR 8402 Com o objetivo de criar uniformidade e legibilidade para evitar prejuízos na clareza do esboço ou desenho e evitar a possibilidade
Leia maisPROGRAMA (BÁSICO) Divisão Máquinas Operatrizes
PROGRAMA (BÁSICO) Divisão Máquinas Operatrizes 1-Sistema de Coordenadas & N o Ferramenta Sistema de Coordenadas N o Ferramenta Hanwha TechM 2 2-Dois Sistemas de Controle Hanwha TechM 3 3-Bloco,Palavra,Endereço
Leia maisEME005 - Tecnologia de Fabricação IV Fresamento CNC 1
8 3 oluna omando UNIFEI EME5 - Tecnologia de Fabricação IV Fresamento N 1 Porta Ferramenta Porta ula 7 Prof. José Hamilton haves Gorgulho Júnior ase Mesa POWER LOK OPTIONL LIGHT VIDEO 5 1 RPID TRVEL EMERGENY
Leia maisAULA 4 Materiais de Construção II
Faculdade de Engenharia - Licenciatura em Engenharia Civil UL 4 Materiais de Construção II Capítulo ula 4 (Teórica/Prática) II ços para Construção Introdução Ensaios sobre os aços: 1) Ensaio de Tracção;
Leia maisMiEIG Mestrado integrado em Engenharia Industrial e Gestão
DAC Desenho Assistido por Computador MiEIG Mestrado integrado em Engenharia Industrial e Gestão 2017/2018-2º Semestre www.fe.up.pt/~tavares/ensino/dac/dac.html Docentes Prof. João Manuel R. S. Tavares
Leia maisExercício 4 Fresagem
Técnico de Maquinação CNC UFCD [5841] Maquinação Mandrilamento e Furação CNC UFCD [5842] Maquinação Torneamento CNC UFCD [5843] Maquinação Fresagem CNC UFCD [5846] Maquinação Centro de Maquinação CNC Relatório
Leia maisDESENHO TÉCNICO 1.
DESENHO TÉCNICO 1 Professor: Curso: Gleison Renan Inácio gleison.renan@ifsc.edu.br Mecânica - Aula 07 Técnicas de Desenho - compasso Exercícios de projeção Recapitulando as avaliações? Objetivos da Disciplina
Leia maisCotagem é a indicação das medidas da peça em seu desenho conf. a norma NBR Para a cotagem de um desenho são necessários três elementos:
Cotagem Cotagem é a indicação das medidas da peça em seu desenho conf. a norma NBR 10126. Para a cotagem de um desenho são necessários três elementos: Linhas de cota são linhas contínuas estreitas, com
Leia maisEdital IFSC-25/2011 Concurso Público Técnico em Mecânica 23/01/2012 Leia com atenção antes de iniciar a Prova
Leia com atenção antes de iniciar a Prova A duração da prova será de 2 horas e 30 minutos. O candidato somente poderá ausentar-se da sala após decorridos 30 minutos do início da prova. Todas as respostas
Leia maisProteo PC. Manual de Programação do CNC. Edição: Abril de 2016, Revisão A
Proteo PC Manual de Programação do CNC Edição: Abril de 2016, Revisão A Revision History Revision Remarks 04/2016 Rev A Primeira revisão do manual de programação do CNC Proteo. Manual de Programação do
Leia maisExercício 2 - Fresagem
Técnico de Maquinação CNC UFCD [5843] Maquinação Fresagem CNC Relatório de Maquinação Exercício 2 - Fresagem Luís Miguel Lopes Romudas Data: 14.06.2012 1. Projecto Designação: 71x61 Furado Centro Processo
Leia maisTECNOLOGIA DE MOLDAÇÃO POR INJECÇÃO
Opção TECNOLOGIA DE MOLDAÇÃO POR INJECÇÃO Disciplinas 1.º Semestre Gestão de Produção e Materiais Moldação por Injecção de Ligas Metálicas Leves Moldação por Injecção de Polímeros Fabricação de Moldes
Leia maisRELATÓRIO CFAC Ano lectivo
RELATÓRIO CFAC Ano lectivo 2002-2003 Trabalho em Lanterna ø160 para motor eléctrico forma 71 Trabalho realizado por: Mafalda Sofia Ferreira de Oliveira Jorge André Neves Oliveira Turma: 3M2 Índice Objectivo.3
Leia maisSEM DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I
SEM 0564 - DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I Notas de Aulas v.2016 Aula 08 Desenho de Conjunto, desenho de componentes, detalhe Prof. Assoc. Carlos Alberto Fortulan Departamento de Engenharia Mecânica Escola
Leia mais