RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2016

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1 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2016 Missão: Produzir e socializar conhecimentos, contribuindo com a formação de cidadãos e profissionais altamente qualificados, atuando como vetor para o desenvolvimento regional socialmente referenciado (PDI, ) CUIABÁ MT 30/03/ 2017

2 2 RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2016 Documento elaborado pela Comissão Própria de Avaliação da UFMT atendendo as exigências do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES, instituído pela Lei de 14 de abril de CUIABÁ MT 30/03/ 2017

3 3 REITORA Myrian Thereza de Moura Serra VICE-REITOR Evandro Aparecido Soares da Silva PRÓ-REITOR ADMINISTRATIVO Bruno Cesar Souza Moraes PRÓ-REITORA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO Lisiane Pereira de Jesus PRÓ-REITORA DE ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO Ozerina Victor de Oliveira PRÓ-REITOR DE PESQUISA Germano Guarim Neto PRÓ-REITORA DE PLANEJAMENTO Tereza Christina Mertens Aguiar Veloso PRÓ-REITOR DE ASSISTENCIA ESTUDANTIL Erivã Garcia Velasco PRÓ-REITOR DE CULTURA, EXTENSÃO E VIVÊNCIA Fernando Tadeu de Miranda Borges PRÓ-REITORA DO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE RONDONÓPOLIS Analy Castilho Polizel de Souza PRÓ-REITOR DO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA Paulo Jorge da Silva PRÓ-REITOR DO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP Roberto Carlos Beber PRÓ-REITOR DO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE VÁRZEA GRANDE Mauro Lucio Naves Oliveira

4 4 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA Portaria GR nº 947, de 26 de setembro de 2016 Presidente Laura Rocha Spalatti Representantes Docentes Câmpus Universitário de Cuiabá Afonso Lodovico Sinkoc Fabricio Rios Santos Genésio Marques Kurt João Albrecht Lilian Auxiliadora Maciel Cardoso Pablo Edilberto Munayco Solorzano Robson Felipe Viegas da Silva Sabrina Neves Casarotti Taciana Mirna Sambrano Câmpus Universitário do Araguaia Anna Maria Penalva Mancini Marco Donisete de Campos Maximilian Wilhelm Brune Câmpus Universitário de Rondonópolis Guilherme Ribeiro Alves João Eduardo Frederico Paula Faustino Sampaio Câmpus Universitário Sinop Fábio José Lourenço Onice Terezinha Dall Oglio Tiago dos Santos Branco Câmpus Universitário de Várzea Grande Flávia Regina Pereira Santos Representantes Técnicos Câmpus Universitário de Cuiabá Andréia Márcia Zattoni Elizaine Bagatelli

5 5 Keila Cristina Pinheiro Antunes Leandro Elias dos Santos Maria Antonieta Fernandes Câmpus Universitário do Araguaia Lusnaiara Rodrigues Lima Câmpus Universitário de Rondonópolis Leandro Basso Motta Rafael Dalla Libera Bens Câmpus Universitário de Sinop Tainara Gabriele B. Rodrigues de Camargo Câmpus Universitário de Várzea Grande Emanuella Araújo dos Santos Representantes Discentes Câmpus Universitário de Cuiabá Jessica Caroline Amaral da Silva Marenice Marques de Macedo Maria Cleidilene dos Reis Tiem Câmpus Universitário de Rondonópolis Cristina Lopes da Conceição Câmpus Universitário de Sinop Brenda Paesano Grellmann Max Vinicius Martins Câmpus Universitário Campus de Várzea Grande Tays Laura Rondon de Almeida Representante Discente Pós Graduação Cintia Lopes Branco Representantes da Sociedade Civil Fátima Araújo Barbosa Possamai Luzia Rodrigues de Arruda Rodrigo Lemes

6 6 SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS... 7 INTRODUÇÃO...9 INFORMAÇÕES SOBRE A COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - UFMT PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - EIXO DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL - EIXO POLITICAS ACADÊMICAS - EIXO POLITICAS DE GESTÃO - EIXO INFRAESTRUTURA FÍSICA- EIXO CONSIDERAÇÕES FINAIS...23 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 26

7 7 LISTA DE FIGURAS Figura 01 Conhece a Comissão Própria de Avaliação (CPA)? Figura 02 Tem conhecimento sobre as indicações dos relatórios da Autoavaliação Institucional (2012 a 2015) referentes à Unidade Acadêmica ou Administrativa pela qual responde?...11 Figura 03 Em que medida utilizou as indicações dos relatórios de Autoavaliação Institucional (2012 a 2015) na gestão da Unidade Acadêmica ou Administrativa pela qual responde?...11 Fig. 04 Diálogo entre Planejamento e a Autoavaliação Institucional...12 Fig. 05 Efetivação da Missão Institucional...12 Fig. 06 Responsabilidade Social da Instituição...13 Fig. 07 Em que medida a unidade acadêmica ou administrativa pela qual responde tem cumprido as Políticas Acadêmicas e/ou de Gestão previstas no PDI?...14 Fig. 08 De que forma a comunicação com a sociedade é realizada na unidade acadêmica ou administrativa pela qual responde? Fig. 09 Em que medida tem sido realizada a comunicação com a sociedade na unidade acadêmica ou administrativa pela qual responde? Fig. 10 Em que medida, por meio da unidade acadêmica ou administrativa pela qual responde tem cumprido a Política de Atendimento Estudantil no que diz respeito a auxilio evento? Fig. 11 Em que medida, por meio da unidade acadêmica ou administrativa pela qual responde tem cumprido a Política de Atendimento Estudantil no que diz respeito a inclusão digital? Fig. 12 Em que medida, por meio da unidade acadêmica ou administrativa pela qual responde tem cumprido a Política de Atendimento Estudantil no que diz respeito ao aprendizado de línguas estrangeiras?...16 Fig. 13 Em que medida, por meio da unidade acadêmica ou administrativa pela qual responde tem cumprido a Política de Atendimento Estudantil no que diz respeito a acesso/permanência?...17 Fig. 14 Em que medida, a unidade acadêmica ou administrativa pela qual responde tem cumprido as Políticas acadêmicas e/ou de gestão previstas no PDI? Fig. 15 Em que medida, por meio da unidade acadêmica/administrativa pela qual responde tem cumprido a política de pessoal no que diz respeito a carreira docente/técnico?...18

8 8 Fig. 16 Em que medida, por meio da unidade acadêmica ou administrativa pela qual responde tem cumprido a política de pessoal no que diz respeito ao aperfeiçoamento de pessoal? Fig. 17 Em que medida, por meio da unidade acadêmica ou administrativa pela qual responde tem cumprido a política de pessoal no que diz respeito ao desenvolvimento profissional? Fig. 18 Em que medida, por meio da unidade acadêmica/administrativa pela qual responde tem cumprido a política de pessoal no que diz respeito as condições de trabalho? Fig. 19 No que diz respeito ao funcionamento e a representatividade, em que medida esses quesitos estão satisfatórios na UFMT? Fig. 20 Os recursos financeiros previstos atendem ao custeio e aos investimentos (ensino, extensão, pesquisa e gestão) da unidade administrativa pela qual responde?...20 Fig. 21 Quanto a sustentabilidade financeira, em que medida a unidade administrativa ou acadêmica pela qual responde tem dialogado com os apontamentos da Autoavaliação realizada pela CPA?... 21

9 9 INTRODUÇÃO O Relatório de Autoavaliação de 2016 da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), em consonância com a Nota Técnica INEP/DAES/CONAES nº 065 que estabelece o roteiro para o Relatório de Autoavaliação Institucional, apresenta uma autoanálise com objetivo de identificar o perfil da Instituição e o significado de sua atuação por meio de suas atividades, cursos, programas, projetos e setores. A autoavaliação ocorreu com a distribuição de um questionário eletrônico para membros da gestão acadêmica e administrativa da instituição, sendo representados por seus Diretores de Instituto/Faculdades, Pró-reitores, Secretarias e Reitoria. O questionário eletrônico, disponibilizado de forma on line, com a finalidade de captar as impressões dos gestores da UFMT sobre o desempenho das ações Institucionais (administrativas e acadêmicas) foi aplicado no período de 2012 a 2015 considerando os cinco (05) eixos que comtemplam as dez (10) dimensões dispostas no art. 3º da Lei do SINAES. Parte I - trata da informação de identificação genérica, mas pontual, sobre qual unidade administrativa responde as questões. Parte II - que verifica a compreensão do papel, bem como do uso dos relatórios da CPA no processo de tomada de decisões na administração da Universidade e Parte III - traz a autoavaliação em si, das questões componentes dos cinco (05) eixos que compõe os critérios fundamentais para a autoavaliação do período. O eixo um (01) - Planejamento e Avaliação Institucional, é apresentado nas questões seis (06) e sete (07) - Em que medida o planejamento da unidade acadêmica ou administrativa a qual responde dialoga com a avaliação institucional referente aos anos 2012, 2013 e 2014?, e Considerando o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI ( ) e as avaliações institucionais da CPA, em que medida a UFMT tem efetivado sua missão?. O eixo dois (02) na questão oito (08) - De acordo com o PDI e com a Autoavaliação Institucional, em que medida a UFMT, por meio da unidade acadêmica ou administrativa a qual responde, tem cumprido a responsabilidade social da instituição?. O eixo três (03) na questões, nove (09), dez (10), onze (11) e doze (12), Em que medida a unidade acadêmica ou administrativa a qual responde tem cumprido as políticas do PDI para o ensino, a pesquisa, a extensão e/ou gestão?, Em que medida tem sido realizada a comunicação com a sociedade na unidade acadêmica ou administrativa a qual responde?, De que forma a comunicação com a sociedade é realizada na unidade acadêmica ou administrativa a qual responde?, Em que medida, por meio da unidade acadêmica ou administrativa a qual responde, tem cumprido a política de atendimento estudantil no que diz respeito?. O eixo quatro (04), compartilha a questão nove (09) e apresenta as questões 13 (treze), Quatorze (14), quinze (15), dezesseis (16) e dezoito (18), Em

10 que medida, por meio da unidade acadêmica ou administrativa a qual responde, tem cumprido a política de pessoal no que diz respeito?, No que diz respeito ao funcionamento e a representatividade, em que medida esses quesitos estão satisfatórios na UFMT?, Os recursos financeiros previstos atendem ao custeio e aos investimentos (ensino, extensão, pesquisa e gestão) da unidade administrativa ou acadêmica a qual responde?, Quanto a sustentabilidade financeira, em que medida a unidade administrativa ou acadêmica a qual responde tem dialogado com os apontamentos dos relatórios da Comissão Própria de Avaliação?, Como se dá a divulgação dos convênios financeiros na alçada da unidade administrativa ou acadêmica a qual responde?. O eixo cinco (05), compreende das questões dezessete (17), No que compete à unidade administrativa ou acadêmica a qual responde, em que medida tem se dado a implementação da infraestrutura, no que diz respeito?, e as questões dezenove (19), vinte (20), vinte e um (21) e vinte e dois (22) descritas a seguir: Há suporte junto aos docentes/técnicos para elaboração dos quesitos financeiros de projetos e convênios?, Quanto à gestão de pessoas, o que a unidade administrativa ou acadêmica a qual responde oferece aos docentes/técnicos visando a melhoria das condições de trabalho?, A unidade administrativa ou acadêmica pela qual responde percebe o adoecimento dos servidores? e Quais medidas a unidade administrativa ou acadêmica a qual responde criou/desenvolveu ações quanto aos indicativos dos relatórios de Autoavaliação Institucional da CPA no que diz respeito a insatisfação de docentes/técnicos à carreira?. A pesquisa compreendeu um universo de quarenta e sete (47) unidades, sendo este contingente representativo de 100% das unidades administrativas da Universidade Federal de Mato Grosso, essa estrutura está distribuída em cinco (05) campi: Campus Universitário de Cuiabá, Campus Universitário de Sinop, Campus Universitário de Várzea Grande, Campus Universitário de Rondonópolis, Campus Universitário do Araguaia, e o Hospital Universitário Júlio Müller. Neste cenário cabe identificar que cada em dos campi do interior possuem um (01) pró-reitor e três (03) Institutos. Na sede, Campus de Cuiabá, encontramos vinte e um (21) institutos, quatro (04) Secretarias (Secretaria de Relações Internacionais SECRI, Secretaria de Articulação e Relações Institucionais SARI, Secretaria de Comunicação e Multimeios SECOMM e Secretaria de Tecnologia da Informação STI) e a Reitoria. A pesquisa obteve respostas de vinte e nove (29) unidades, tendo assim uma adesão de 61,7% destas. O período de aplicação dos questionários foi no período de 08 a 22 de agosto de Nos resultados obtidos observa-se uma forte tendência de valorização dos dados produzidos nesta pesquisa, como também aponta a importância do trabalho realizado pela Comissão Própria de Avaliação como subsídio ao Planejamento e Gestão da Universidade Federal de Mato Grosso. 10

11 11 INFORMAÇÕES SOBRE A COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO-UFMT Questão 3 O gráfico abaixo demonstra que 86,2% dos respondentes conhecem a CPA e apenas 13,8% desconhecem. O que demonstra que um elevado índice de gestores tem conhecimento das atividades da Comissão Própria de Avaliação. Figura 01 Conhece a Comissão Própria de Avaliação (CPA)? Questão 4 Para esta indagação um percentual de 69% afirmam ter conhecimento do teor dos Relatórios do período 2012 a Enquanto que 31% não tem o conhecimento. Figura 02 Tem conhecimento sobre as indicações dos relatórios da Autoavaliação Institucional (2012 a 2015) referentes à Unidade Acadêmica ou Administrativa pela qual responde? Questão 5 Apesar de 86,2% conhecerem a CPA e 69% terem conhecimento das indicações dos relatórios, apenas 20,7% sempre utilizam suas informações. Figura 03 Em que medida utilizou as indicações dos relatórios de Autoavaliação Institucional (2012 a 2015) na gestão da Unidade Acadêmica ou Administrativa pela qual responde?

12 12 1. PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EIXO 1 Questão 6 Em relação ao diálogo com a autoavaliação no planejamento das atividades acadêmicas e administrativas, 31% dos gestores responderam que, no período de 2012 a 2014, estabeleceram algumas vezes o referido diálogo com a autoavaliação da CPA; 27,6% responderam que sempre mantém esse diálogo; 24,1% declararam não utilizarem a autoavaliação para o planejamento de suas unidades e; 17,2% só utilizam raramente. Fig. 04 Diálogo entre Planejamento e a Autoavaliação Institucional Considerando o Planejamento e a Avaliação na UFMT, os resultados da pesquisa apontam para a necessidade de maior utilização dos dados produzidos na autoavaliação institucional nos processos de planejamento das unidades acadêmicas e administrativas. Isso implicará um trabalho da CPA no sentido de recomendar à administração superior que observe no planejamento institucional as potencialidades e fragilidades indicadas na autoavaliação. Questão 7 Quanto à efetivação da Missão da UFMT, tomando como base o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e os Relatórios da Autoavaliação Institucional, 48,3% dos gestores consideraram que tem sido efetivada algumas vezes e 27,6% sempre. Em contrapartida, 20,7% dos gestores apontaram que raramente a UFMT vem efetivando sua missão. O fato de os 3,4% responderem que não utilizam, parece indicar que desconhecem a missão da instituição. Parcela significativa dos gestores (75,9%) aponta que a UFMT tem efetivado sua missão no PDI. Porém consta-se a possibilidade de gestores desconhecerem a missão da Instituição. Fig. 05 Efetivação da Missão Institucional

13 13 2. DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL EIXO 2 Questão 8 Em relação à responsabilidade social da UFMT prevista no PDI (2013/2018), a partir dos relatórios de Autoavaliação Institucional, 58,6% dos gestores entendem que esta universidade está cumprindo sua função social; mas para 31,6% a UFMT cumpre com a sua responsabilidade social algumas vezes e, para 6,9% isso acontece raramente. O fato de 3,4% dos gestores assinalarem não utilizo parece indicar a inadequação dessa alternativa na questão, mas ao mesmo tempo, pode estar relacionada a não utilização dos relatórios para o acompanhamento do PDI. Fig. 06 Responsabilidade Social da Instituição A pesquisa revelou que embora parte significativa dos gestores da UFMT considere que esta instituição de ensino superior esteja cumprindo sua função social, para 37,9% a UFMT nem sempre cumpre com sua responsabilidade social, o que aponta a necessidade de identificar junto às unidades acadêmicas ou administrativas quais fatores são obstáculo para o efetivo cumprimento dessa função, para que as medidas necessárias sejam tomadas no sentido do pleno cumprimento da responsabilidade social da UFMT por meio das suas unidades.

14 14 3. POLÍTICAS ACADÊMICAS EIXO 3 Questão 9 Quanto às políticas acadêmicas previstas no Plano de Desenvolvimento Institucional, 62.1% (18) respondentes afirmaram que tem cumprido, 34. 5% (10) responderam que tem cumprido algumas vezes as políticas acadêmicas e 3.4% (1) não utiliza as políticas acadêmicas. 0% dos (as) respondestes raramente fazem uso, conforme demonstrado no gráfico abaixo: Fig. 07 Em que medida a unidade acadêmica ou administrativa pela qual responde tem cumprido as Políticas Acadêmicas e/ou de Gestão previstas no PDI? Questão 10 Com referência à comunicação com a sociedade realizada pelas unidades acadêmicas ou administrativas, respondentes a pesquisa verificou o uso concomitante de diferentes plataformas para socializar informações e efetivar a comunicação com a sociedade: 82,8% (24) utiliza mídias eletrônicas, 41.4% (12) rádio/tv, 34,5% (10) jornais impressos, 48.3% (14) folders, 31% (9) Banner, 6.9% (2) Outdoor, 34.5% (10) Outros e 3.4% (1) Não utiliza. Predomina a utilização de mídia eletrônica. Demonstrados no gráfico a seguir. Vale destacar que a Universidade Federal de Mato Grosso dispõe de Secretaria de Comunicação e Multimeios, de Secretaria de Tecnologia da Informação e da Comunicação e de Gráfica Universitária. Fig. 08 De que forma a comunicação com a sociedade é realizada na unidade acadêmica ou administrativa pela qual responde?

15 15 Questão 11 Ainda quanto à realização da comunicação com a sociedade pela unidade acadêmica ou administrativa respondente, constatou-se que 41.4% (12) sempre realiza, 48.3% (14) realiza algumas vezes, 10.3% (3) raramente realiza e 0% não utiliza comunicação com a sociedade. Nota-se que as unidades acadêmicas ou administrativas dão atenção para comunicação com a sociedade. Somados os percentuais das unidades que sempre e algumas vezes realizam tem-se 89.7% de realização de comunicação com a sociedade. Deste modo, atende-se a política estruturante quanto a fortalecer a comunicação institucional de forma integrada e articulada com o sistema de comunicação social prevista no Plano de Desenvolvimento Institucional (2013 a 2018). Fig. 09 Em que medida tem sido realizada a comunicação com a sociedade na unidade acadêmica ou administrativa pela qual responde? Questão 12 A pesquisa perguntou sobre a Política de Atendimento Estudantil no que diz respeito ao auxilio evento. 17.2% (5) dos (as) gestores (as) das unidades acadêmicas ou administrativa responderam que sempre cumprem a política de auxílio evento, 27.6% (8) cumprem algumas vezes e 6.9% (2) raramente cumprem. Ainda, 13.8% (4) não utilizam em suas unidades acadêmicas ou administrativas e 34.5% (10) responderam que a pergunta não se aplica. Fig. 10 Em que medida, por meio da unidade acadêmica ou administrativa pela qual responde tem cumprido a Política de Atendimento Estudantil no que diz respeito a auxilio evento?

16 16 Vale destacar que na Universidade Federal de Mato Grosso a Política de Atendimento Estudantil, no que diz respeito ao auxílio evento, é de responsabilidade da Pró-Reitoria de Assistência Estudantil (PRAE) por meio da Coordenação de Assistência Social, visa ampliação da participação de docentes e discentes em eventos científicos. Quanto à inclusão digital, 17.2% (5) sempre e 17.2% (5) algumas vezes das unidades acadêmicas ou administrativa realizam. 6.9% (2) raramente realizam, 10.3% (3) não utiliza e % (14) não se aplica política de atendimento estudantil de inclusão digital. 00 3,5 7,0 10,5 0,0 3,5 7,0 10,5 Fig. 11 Em que medida, por meio da unidade acadêmica ou administrativa pela qual responde tem cumprido a Política de Atendimento Estudantil no que diz respeito a inclusão digital? No que diz respeito ao aprendizado de línguas estrangeiras, 24.1% (7) sempre e 17.2% (5) algumas vezes realizam a política de atendimento estudantil nesse quesito. 6.9% (2) raramente realizam a política de atendimento estudantil de línguas estrangeiras. Fig. 12 Em que medida, por meio da unidade acadêmica ou administrativa pela qual responde tem cumprido a Política de Atendimento Estudantil no que diz respeito ao aprendizado de línguas estrangeiras?

17 17 Ainda nesse quesito, 10.3% (3) das unidades acadêmicas ou administrativas não utilizam política quanto a línguas estrangeiras. E, 41.4% (12) responderam que a política de atendimento estudantil quanto às línguas estrangeiras não se aplica à unidade acadêmica ou administrativa. Vale destacar que a Secretaria de Relações Internacionais e o Programa Idioma sem Fronteira UFMT realizaram o forms do Test of English as a Foreign Language (TOEFL). Ainda, Núcleo de Línguas (Nucli) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) oferta cursos presenciais de diversos idiomas. Em relação ao quesito acesso/permanência da política de atendimento estudantil, 37.9% (11) sempre e 17.2% (5) algumas vezes cumprem. 3.4% (1) raramente cumprem tal política e 6.9% (2) não utilizam essa política. Ainda, para 34.5% (10) a política de atendimento estudantil de acesso/permanência não se aplica à unidade acadêmica ou administrativa, conforme gráfico abaixo. Fig. 13 Em que medida, por meio da unidade acadêmica ou administrativa pela qual responde tem cumprido a Política de Atendimento Estudantil no que diz respeito a acesso/permanência? O Plano de Desenvolvimento Institucional (2013 a 2018) prevê a ampliação das políticas de assistência estudantil no sentido de garantir o acesso, a permanência socioeconômica e o sucesso acadêmico de estudantes de graduação e de pósgraduação [...]. (p. 53). Nesse sentido, nota-se que 55.1% dos (as) respondentes realizam ações para cumprimento dessa meta institucional. Destaque-se, ainda, que a Universidade Federal de Mato Grosso conta em sua estrutura administrativa e acadêmica com a Pró-Reitoria de Assistência Estudantil PRAE, por sua vez, estrutura em Coordenação de Assistência Social Gerência de Acolhimento Institucional, Gerência de Bolsas e Auxílios, a Coordenação de Articulação Intercampus e de Moradia e Coordenação de Políticas Acadêmicas, Gerência de Acompanhamento Acadêmico e Gerência de Políticas de Apoio a Permanência. Nas Pró-Reitoras dos Campus Universitário do Araguaia, de Rondonópolis, de Sinop e de Várzea Grande há a Supervisão de Assistência Estudantil.

18 18 4. POLÍTICAS DE GESTÃO EIXO 4 Questão 09 No que diz respeito ao cumprimento das políticas acadêmicas e/ou de gestão previstas no PDI, observa-se que 62,1% das unidades avaliadas cumprem as políticas acadêmicas e/ou de gestão previstas no PDI; e 34,5% comprem algumas vezes; e 3,4% não utilizam. Fig. 14 Em que medida, a unidade acadêmica ou administrativa pela qual responde tem cumprido as Políticas acadêmicas e/ou de gestão previstas no PDI? Observa-se que 96,6% dos gestores têm conhecimento das políticas acadêmicas e/ou de gestão previstas no PDI; todavia 3,4% afirmam não utilizar as políticas acadêmicas e/ou de gestão previstas no PDI. Questão 13 Em relação à carreira docente/técnico, 65,5% dos gestores das unidades acadêmica cumprem a política de pessoal; 13,8% algumas vezes; raramente 3,4%; 6,9% não as utiliza e 10,3% informaram que esse quesito não se aplica na sua gestão. Fig. 15 Em que medida, por meio da unidade acadêmica ou administrativa pela qual responde tem cumprido a política de pessoal no que diz respeito a carreira docente/técnico?

19 19 Sobre o aperfeiçoamento de pessoal, 62,1% dos gestores responderam que sempre é comprida a política de pessoal, 20,7% algumas vezes, 6,9% raramente; 3,4% não utilizam e 6,9% entendem que esse quesito não se aplica a sua gestão. Fig. 16 Em que medida, por meio da unidade acadêmica ou administrativa pela qual responde tem cumprido a política de pessoal no que diz respeito ao aperfeiçoamento de pessoal? No que refere ao desenvolvimento profissional, 58,6% dos gestores afirmaram que sempre cumprem a política de pessoal, 31% algumas vezes; 3,4% não utilizam e 6,9 afirmaram que esse quesito não se aplica na sua gestão. Fig. 17 Em que medida, por meio da unidade acadêmica ou administrativa pela qual responde tem cumprido a política de pessoal no que diz respeito ao desenvolvimento profissional? Quanto às condições de trabalho 58,6% dos gestores afirmam que cumprem a política de pessoal na sua unidade acadêmica; 31% algumas vezes; 3,4% não utilizam; 6,9% afirmam que não se aplica o referente quesito na sua Unidade. Fig. 18 Em que medida, por meio da unidade acadêmica ou administrativa pela qual responde tem cumprido a política de pessoal no que diz respeito as condições de trabalho?

20 20 Questão 14 Quanto ao funcionamento das unidades acadêmico/administrativas os gestores afirmam que 51,7% são sempre satisfatórios, 37,9% algumas vezes são satisfatórios, 6,9% raramente são satisfatórios e 3,4% informam que esse quesito não se aplica na sua unidade. E no que diz respeito à representatividade dos segmentos: docentes, técnicos e estudantes nos conselhos (CONSEPE, CONSUNI, Conselho Diretor e Colegiados de Cursos) aplicam-se os mesmo percentuais abaixo descritos. Fig. 19 No que diz respeito ao funcionamento e a representatividade, em que medida esses quesitos estão satisfatórios na UFMT? Questão 15 Quanto aos recursos financeiros previstos para custeio e investimentos em ensino, pesquisa, extensão e gestão observam se que 51,7% dos gestores responderam que os recursos previstos algumas vezes atendem as necessidades; 41,4% informam que raramente e 6,9% afirmam que não se aplica esse quesito na sua unidade. Os gestores são unanimes em afirmar que os recursos previstos sempre não atendem as necessidades das suas unidades. Fig. 20 Os recursos financeiros previstos atendem ao custeio e aos investimentos (ensino, extensão, pesquisa e gestão) da unidade administrativa pela qual responde?

21 21 Questão 16 Quanto ao diálogo da instituição com os apontamentos dos relatórios de autoavaliação institucional realizado pela CPA para fins de sustentabilidade financeira da unidade, 17,2% afirma que sempre utilizam o instrumento; 24,1% algumas vezes; 24,1% afirmam que raramente utilizam; 17,2% não utilizam e 17,2% paradoxalmente não se aplica esse quesito. Fig. 21 Quanto a sustentabilidade financeira, em que medida a unidade administrativa ou acadêmica pela qual responde tem dialogado com os apontamentos da Autoavaliação realizada pela CPA? Questão 18 Sobre como se dá a divulgação dos convênios financeiros nas unidades administrativo/acadêmicas, 51,72% disseram que esse quesito não se aplica na sua unidade, 10,34% através da Fundação UNISELVA, 10,34% através dos órgãos colegiados e o mesmo percentual não definiu com clareza as respostas, 3,4% através de editais, 3,4% através da Pró-Reitoria, 3,4% projetos, 3,4% site da UFMT e D.O.U e 3,4% não divulga.

22 22 5. INFRAESTRUTURA FÍSICA EIXO 5 Questão 17 A UFMT dispõe de uma área física total de 5,1 milhões de metros quadrados distribuída nos 5 (cinco) campi: Cuiabá, Rondonópolis, Araguaia, Sinop, Fazenda Experimental e Várzea Grande. Sobre a infraestrutura física da UFMT, as 10 questões propostas versaram acerca das instalações para leitura, pesquisa ou estudo e também acervo disponíveis nas bibliotecas de cada câmpus; das instalações específicas de laboratórios, salas de aula, espaços para formação PIBID, PET, tutoria, monitoria, dentre outros e orientação acadêmica, bem como para convivência e atividades culturais e de lazer; das ferramentas de tecnologia de comunicação e informação; do transporte para subsidiar atividades relacionadas tanto ao ensino quanto à participação em eventos e agenda institucional. Devido ao fato de que em todas as questões desse quesito a opção não se aplica ter atingido índices expressivos a ponto de comprometer a análise das demais respostas, foi feita uma normalização das demais questões, a fim de se obter índices mais realísticos. Dessa forma, as respostas apontaram que a infraestrutura física: - Sempre são utilizadas as específicas para a sala de aula (52,90%), para orientação acadêmica (33,34%) bem como o transporte para subsidiar atividades relacionadas tanto ao ensino (47,8%); - Algumas vezes são utilizadas para a leitura, pesquisa ou estudo (41,12%), atividades de laboratório (49,91%), orientação acadêmica (33,34%), assim como as ferramentas de tecnologia de comunicação e informação (45,77%) e o transporte para subsidiar atividades relacionadas à participação em eventos (56,50%) e agenda institucional (53,84%), bem como o acervo da biblioteca (38,84%); - Raramente são utilizadas as específicas para formação PIBID, PET, tutoria, monitoria, dentre outros (37,50%) e convivência e atividades culturais e de lazer (44,92%).

23 23 CONSIDERAÇÕES FINAIS A Comissão Própria de Avaliação ao concluir o presente relatório faz as seguintes considerações finais: Considerando que os informantes do relatório 2016 são os gestores das unidades acadêmicas e administrativas, o índice de respondentes é baixo; No que diz respeito ao uso da Tecnologia da Informação, o índice não se aplica foi considerado alto, tendo em vista que todas as atividades da Universidade são realizadas por meio dessa tecnologia (TI); Nos dados apresentados, 40% dos gestores apontam que conhecem os relatórios da CPA, todavia, não utilizam esses dados para a sua gestão, apenas o percentual de 20% afirmam que sempre utilizam; Considerando o Planejamento e a Avaliação na UFMT, os resultados da pesquisa apontam para necessidade de maior utilização dos dados produzidos na autoavaliação institucional nos processos de planejamento das unidades acadêmicas e administrativas. Quanto à Política de Atendimento ao Estudante foi constatado que no quesito auxilio a eventos, 34,5% dos pesquisados responderam que realizam algumas vezes. Tal dado evidencia o desconhecimento dos gestores das estruturas da UFMT. A consolidação da Pró-Reitoria de Assistência Estudantil com supervisões nos 04 campi, fortalecendo a permanência do estudante, conforme apontam 55,1% dos respondentes ao afirmarem que realizam ações para o cumprimento da meta de políticas de assistência estudantil. A impressão dos gestores quanto ao trabalho desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação da UFMT, de modo geral, é no sentido de reconhecer a relevância do trabalho desenvolvido pela comissão com vistas à identificar as fragilidades para orientar as tomadas de decisão e implementação de ações no sentido da melhoria da instituição. A impressão é positiva, ou seja, a CPA tem desempenhado bem seu papel, mas há alguns aspectos em que precisa melhorar. Entre os pontos positivos do trabalho da referida comissão foram destacados: a utilização de questionário online, considerado um grande avanço em termos de interatividade com a comunidade e maior possibilidade de levantamento das informações necessárias ; a transparência na condução dos trabalhos ; o esforço de alguns membros da comissão para bem realizar os trabalhos e o envolvimento da sociedade no processo de avaliação. Também é possível identificar pontos críticos, nos quais o trabalho da CPA pode e deve melhorar, quais sejam: a divulgação dos resultados das avaliações; o contato e proximidade com as unidades acadêmicas e administrativas ; o número reduzido de participantes nas pesquisas realizadas. Esses registros chamam atenção para a necessidade de

24 mobilização permanente para a participação dos diferentes segmentos no processo de autoavaliação da instituição, bem como no investimento em diferentes formas de comunicação e divulgação das informações, quer seja na mobilização da comunidade para participar do processo, quer seja na divulgação dos resultados e orientação no processo de implementação de ações para melhoria. Vale destacar, como foi apontado na pesquisa, que a maior proximidade das unidades acadêmicas permite dar visibilidade aos objetivos e missão da CPA. No tocante ao instrumento utilizado (questionário online) na pesquisa foram apresentadas duas críticas: uma de falta de clareza no enunciado, relacionado à pergunta 14, e outra que também aponta para a falta de clareza e coerência entre pergunta e sugestões de respostas, mas não identificou especificamente qual teria sido a questão. Ao retomar o instrumento para a análise dos dados informados pelos participantes da pesquisa, o problema apontado na questão 14 foi também identificado por novos integrantes da CPA, o que talvez sugira a necessidade de uma pré-testagem dos instrumentos antes da aplicação para evitar problemas dessa natureza. As sugestões apresentadas à CPA foram no sentido de tornar a autoavaliação uma política na UFMT, e não apenas um trabalho da CPA, de profissionalizar a avaliação, criando comissões de autoavaliação nas unidades, com apoio da administração superior destinando carga horária para os docentes envolvidos nessas atividades; a ampliação e efetiva divulgação dos resultados, e nesse sentido a sugestão é que haja discussão e divulgação em cada unidade. Algumas medidas já estão sendo pensadas e discutidas para intensificar a divulgação e a comunicação entre a CPA e a comunidade universitária. A participação da Secretaria de Comunicação (SECOM) como parceira nesse trabalho é fundamental, sobretudo, com programações nos veículos de comunicação da UFMT, como por exemplo, a TV Universitária, os boletins eletrônicos diários, Acontece UFMT portal eletrônico, Rádio UFMT, etc. Além disso, discute-se, também, a necessidade de potencializar as ações da CPA com visitas frequentes às unidades acadêmicas e administrativas de todos os campi universitários, com pautas específicas de natureza devolutiva e também diagnóstica. A discussão e divulgação dos resultados, em cada unidade, é uma experiência que vem sendo implementada timidamente, sempre com pouca participação dos integrantes das unidades. Talvez a inclusão no calendário acadêmico, de um período para a devolutiva da CPA, somado a uma mobilização da comunidade para a sua importância nas unidades, pudesse contribuir para maior participação e efetividade dessa devolutiva bem como de outras ações da CPA. Outra sugestão também importante refere-se ao instrumento utilizado na pesquisa. Embora não tenha sido exigida a identificação nominal no instrumento de coleta das informações, foi sugerido que não exigissem a identificação de quem responde, como forma de garantir a liberdade de 24

25 25 expressão sem preocupação com futuras consequências. Embora o instrumento não exigisse a identificação nominal do gestor participante da pesquisa, indiretamente, foi inevitável a identificação, por causa do cargo e área do respondente. Um registro que chamou nossa atenção é o que destaca a importância do trabalho da CPA, para subsidiar as tomadas de decisão do trabalho na instituição e a impressão de que não há comprometimento por parte da administração superior em adotar as medidas necessárias sugeridas pela CPA. Então, para maior autonomia da CPA, sugere que essa não seja vinculada a nenhuma unidade administrativa. Vale lembrar que maior autonomia da CPA não implica, necessariamente, em maior compromisso da administração com as medidas sugeridas por essa comissão. As avaliações têm que ter consequências, ou seja, precisam ser levadas em conta e medidas devem ser tomadas no sentido das melhorias dos pontos críticos identificados. Portanto, a administração superior precisa, pelo menos discutir as sugestões da CPA, e caso não as adote, apresentar argumentação justificando, bem como informar quais medidas serão tomadas para a promoção das melhorias. Esse fluxo foi expressivamente demarcado entre os respondentes. Alguns gestores indicaram estar impossibilitados de responder a questão pelos seguintes motivos: por não ter conhecimento do trabalho desenvolvido por essa Comissão ; por ter assumido há pouco tempo cargo na gestão - apenas a 3 semanas, outro, a 30 dias quando a pesquisa foi realizada, e, portanto, ainda estar se informando sobre os processos e atribuições. Chamou nossa atenção o fato de um (a) participante registrar como resposta não se aplica, o que pode denotar ignorância sobre a CPA ou mesmo ratificar outros respondentes que não opinaram por estarem pouco tempo na gestão.

26 26 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas Técnicas para o Trabalho Científico: explicitação das Normas da ABNT. 15ª. Ed. Porto Alegre: s.n; MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Comissão Nacional de Avaliação de Educação Superior. Instituto Nacional de Estudos e pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Avaliação Externa das Instituições de Ensino Superior. Diretrizes e Instrumento. Brasília, PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL UFMT 2013/2018. RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL UFMT 2012/ 2015, disponível no link: SINAES Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior: da concepção à regulamentação. 5.ed. rev. e ampl. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2009.

27 27

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