Na Idade Antiga, Pitágoras acreditava que o mundo teria a forma de uma circunferência. Assim, quando os gregos descobriram

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1 Na Idade Antiga, Pitágoras acreditava que o mundo teria a forma de uma circunferência. Assim, quando os gregos descobriram massas de terras no Norte do planeta, ele expôs a teoria de que deveria haver também algo semelhante ao Sul, para equilibrar o peso da Terra. A essa hipotética terra ele batizou de "Antartikos", que, em uma tradução livre do grego para o português, poderíamos dizer "o oposto ao Ártico". Dentre as várias teorias de nascimento da Antártica damos preferência à Teoria da Deriva Continental, proposta por Alfred Wegener. De acordo com ela, os continentes, no início da formação do planeta, estavam unidos em um único bloco, Pangea, que, por decorrência das pressões geológicas e geofísicas ter-se-ia partido, a princípio, em três porções. Uma dessas porções, batizada de Godwana, incluía a América do Sul, África, Austrália, Índia e Antártica. Com o desenvolvimento de novas pressões houve o fracionamento da Godwana, e a Antártica foi o bloco que deslizou mais para o Sul. Estudos paleontológicos têm auxiliado na comprovação da teoria de Wegener, devido à similaridade dos achados fósseis, principalmente de vegetais, encontrados nas porções destes continentes e na Antártica. Hoje, a Antártica é toda a massa continental circunscrita pelo Círculo Polar Antártico ( 66º 33' S), separada do continente que lhe é mais próximo, a América do Sul, pelo estreito de Drake, com cerca de 1000 km de distância entre a Península Antártica e a Terra do Fogo. 1 / 7

2 O primeiro desembarque no continente ocorreu na Península Antártica, realizado por um pescador americano, John Davis, em 1821; James Clark Ross descobriu o Pólo Sul Magnético, dentre outros feitos, já na década de 30 do século XIX, no período que consideramos inicial das pesquisas científicas na região. Nesse sentido, o Congresso Geográfico Internacional de 1895 foi o evento que enfatizou a exploração científica da Antártica, incentivando a primeira invernada intencional no continente, realizada pelo belga Adrian de Gerlache, em O Brasil na Antártica A participação brasileira na exploração da Antártica ocorre desde 1882, quando a Corveta "Parnahyba", sob o comando do então Capitão de Fragata Luis Philippe de Saldanha da Gama, levava como passageiro o Dr. Luis Cruls, designado pelo Imperador, especificamente para tal missão, como Diretor do Observatório Astronômico, para observar a passagem de Vênus pelo disco solar, tarefa esta realizada em 6 de Dezembro daquele ano. Em 16 de maio de 1975, o Brasil aderiu formalmente ao Tratado Antártico. Sua integração como membro consultivo ocorreu em 1983, após a afirmação do interesse brasileiro na região, com a criação do PROANTAR e do CONANTAR, (ambos em 1982), a aquisição do NApOc Barão de Teffé (1982) e a realização da Primeira Expedição Brasileira (dezembro de 1982 a janeiro de 1983), que tinha por principal objetivo a identificação de um local adequado para a instalação da Estação Antártica Comandante Ferraz. O ano de 1984 foi marcado pela adesão do Brasil ao SCAR - Scientific Committee on Antarctic Research, a inauguração da Estação Antártica Brasileira "Comandante Ferraz" e a criação do CONAPA - Comitê Nacional de Pesquisas Antárticas - vinculado ao CNPq - Conselho Nacional de Pesquisas. O entusiasmo com o sucesso das atividades na Antártica e a projeção do Brasil no cenário 2 / 7

3 internacional incentivaram a ampliação da estação (1984/1985) e a construção de refúgios nas Ilhas Elefante e Nelson. Em 1986, "Ferraz" abrigou o primeiro grupo de brasileiros a passar o inverno na Antártica e, desde então, a Estação tem tido atividades ininterruptas durante todo o ano. No período de 2003 a 2007, a Estação Comandante Ferraz passou por ampla reforma e modernização, podendo ser considerada, na Península Antártica, a mais moderna e mais bem equipada para atender às comunicações, conforto, condições de pesquisa e até tratamentos médico e odontológico, prestando apoio, sempre que necessário, aos participantes de outros programas e bases estrangeiras. O Programa Antártico Brasileiro é gerenciado no âmbito da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar, que é formada por representantes de 17 ministérios e coordenada pelo Comandante da Marinha. OS INTERESSES NA REGIÃO ANTÁRTICA Os interesses na região abrangem questões econômicas, interesse científico e interesse estratégico militar. Para conter as reivindicações territoriais, impedir possíveis confrontos e preservar o meio ambiente de uma explotação desenfreada foi elaborado o Tratado Antártico, que conseguiu manter na prática os ideais norteadores das atividades na região. O interesse estratégico "O mundo atual vive fases turbulentas, em vários pontos dos cinco continentes, mas, ainda assim, o livre acesso a passagens críticas 3 / 7

4 de navegação é assegurado. A passagem entre os oceanos Atlântico e Pacífico pode ser efetuada pelo canal do Panamá, pelos pequenos canais do Oceano Ártico, ou pelo estreito de Drake. O canal do Panamá encontra-se comprometido, não sendo possível a passagem de grandes navios em função do calado e da boca dos navios modernos. Por sua vez, a também limitada passagem pelo oceano Ártico poderá ser controlada, mediante acertos entre as poucas nações envolvidas. Assim, a passagem de Drake, que separa a Antártica do continente sul-americano, tem valor potencial como rota de navegação marítima. O interesse científico A Antártica é conhecida por ser um grande laboratório natural, haja vista sua condição de quase inacessibilidade ter contribuído para a conservação do ambiente. Assim, os estudos desenvolvidos nessa região assumem importância global no entendimento dos fenômenos planetários. Os principais assuntos desenvolvidos podem ser divididos em três setores de conhecimento: Ciências Atmosféricas, Ciências da Terra e Ciências da Vida. O campo da meteorologia ocupa-se tanto no entendimento dos fenômenos globais, como auxilia na previsão de mudanças climáticas nos demais continentes. Diante disso, a meteorologia reveste-se muitas vezes de um caráter econômico relevante, principalmente para a agricultura dos países do hemisfério sul. As questões do chamado "efeito estufa" e "buraco de ozônio" merecem destaque entre as pesquisas realizadas. Apenas em relação à Antártica, dados do British Council mostram que o derretimento da calota antártica provocaria uma elevação dos níveis dos oceanos de 45 a 90 metros o que, por si só, seria enormemente catastrófico. O "buraco de ozônio"- na realidade trata-se de uma diminuição na espessura dessa capa protetora- ocorre somente em alguns meses ao ano, podendo provocar um crescimento de até 7% nos casos de câncer de pele. Os estudos dos peixes antárticos permitem verificar a adaptação ao frio, vida com alimentação energicamente limitada, ciclos de vida lentos, com alta longevidade e escassa fecundidade. As pesquisas relacionadas à compreensão quanto ao metabolismo das focas podem vir a auxiliar na busca de soluções dos males que causam a morte em recém-nascidos com problemas respiratórios. Também são desenvolvidos estudos relacionados à adaptação do homem e às modificações metabólicas e psicológicas quando em ambiente 4 / 7

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