OS PRINCIPAIS CENTROS DE GESTÃO DO TERRITÓRIO NO TOCANTINS: O PAPEL DAS CORPORAÇÕES EMPRESARIAIS NA REESTRUTURAÇÃO DA REDE URBANA

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1 OS PRINCIPAIS CENTROS DE GESTÃO DO TERRITÓRIO NO TOCANTINS: O PAPEL DAS CORPORAÇÕES EMPRESARIAIS NA REESTRUTURAÇÃO DA REDE URBANA Rogério Castro Ferreira 1 ; Kelly C. F. O. Bessa 2 1 Aluno do Curso de Geografia; Campus de Porto Nacional; rogeriotrompet@gmail.com; PIBIC/CNPq. 2 Orientadora Profa. Dra. do Curso de Geografia; Campus de Porto Nacional; kellybessa@uft.edu.br. RESUMO No Tocantins vem ocorrendo um processo de reestruturação da rede urbana, determinado, mormente, pela ampliação da importância funcional dos seus principais centros, por sua vez responsáveis pela ampliação das interações espaciais e pelo rearranjo do padrão espacial da própria rede, fazendo-se necessário distinguir os centros de gestão do território. A gestão do território representa as estratégias e ações que visam à gestão e ao controle de uma determinada organização espacial. Nos dias atuais, o Estado e as grandes corporações são os principais agentes da gestão do território. Por sua vez, os chamados centros de gestão do território são aquelas aglomerações urbanas onde se localizam as sedes dos principais órgãos do Estado e das corporações. Para tanto, o presente trabalho objetiva conhecer os centros de gestão do território no Tocantins a partir da atuação das principais corporações empresariais, de modo a determinar os centros polarizadores desse segmento da rede urbana. Com base na justaposição dos dados, conclui-se que, do ponto de vista das atividades econômicas, Palmas é o principal centro polarizador do Tocantins. Em seguida, o estado conta com Araguaína, Gurupi, Paraíso do Tocantins, Porto Nacional, Guaraí, Colinas do Tocantins, Formoso do Araguaia e Dianópolis. Assim, observa-se uma rede predominante hierárquica no Tocantins. Palavras-chave: rede urbana; centros de gestão do território; corporações empresariais. INTRODUÇÃO A gestão do território, enquanto aspecto da gestão política, econômica e social, representa as estratégias e ações que visam à gestão e ao controle de uma determinada organização espacial, segundo Corrêa (1995), constituindo-se em importante meio que objetiva viabilizar a reprodução da sociedade e de seu modo de produção (CORRÊA, 1992). Nos dias atuais, o Estado e as grandes corporações são os principais agentes da gestão do território, posto que asseguram o poder político e o poder econômico, respectivamente.

2 Conforme Corrêa (1995, p. 83), o centro de gestão do território é [...] aquela cidade onde se localizam, de um lado, os diversos órgãos do Estado e, de outro, as sedes de empresas cujas decisões afetam direta e indiretamente um dado espaço que passa a ficar sob controle da cidade através das empresas nelas sediadas. No Tocantins vem ocorrendo um processo de reestruturação da rede urbana, determinado, mormente, pela ampliação da importância funcional dos seus principais centros, por sua vez responsáveis pela ampliação das interações espaciais e pelo rearranjo do padrão espacial da própria rede, fazendo-se necessário distinguir os centros de gestão do território. Para tanto, o presente trabalho objetiva conhecer os centros de gestão do território no Tocantins a partir da atuação das principais corporações empresariais, de modo a determinar os centros polarizadores desse segmento da rede urbana. MATERIAIS E MÉTODOS O estudo organizou-se por meio de consultas bibliográficas e estatísticas, principal fonte dos dados secundários, e por meio de pesquisas diretas, fonte das informações primárias, nas quais se privilegiou a atuação espacial das principais empresas localizadas em território tocantinense. Primeiramente, levantou-se e analisou-se um referencial bibliográfico acerca da temática proposta e, em seguida, elaborou-se os amparos teóricos sobre o tema. Em seguida, procedeu-se o levantamento dos dados secundários, com informações referentes ao Produto Interno Bruto (PIB), ao número de pessoas empregadas e ao número de estabelecimentos dos segmentos econômicos, por intermédio do Cadastro Central de Empresas, disponível no site do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no ano de 2010, alusivas à localização das unidades locais das empresas. Com base nesses dados e informações do estudo Região de Influência das Cidades Regic-2007 (2008), elaborou-se mapeamento, geral, sobre a gestão empresarial. Depois, procedeu-se o levantamento das informações primárias mediante visitas técnicas à Secretaria Estadual da Fazenda do Estado do Tocantins, que forneceu informações referentes às principais empresas exportadoras e importadoras do estado, entre os anos de 2006 e 2011, distribuídas por faixas de faturamento, nas quais foram elencadas somente as empresas com faturamento superior a 1 milhão de dólares, incluindo sua localização. A partir desses levantamentos, foram obtidas informações secundárias nos sites das principais empresas, com relação à estrutura hierárquica e atividades desempenhadas. Posteriormente, procedeu-se a sistematização e a análise das informações,

3 incluindo-se a finalização dos mapeamentos temáticos e tabelas. Ressalta-se que foi realizada a sobreposição das espacialidades obtidas pela presença das empresas nas localidades, resultando no mapeamento dos principais centros de gestão no Tocantins. RESULTADOS E DISCUSSÕES A partir da justaposição de dados como Produto Interno Bruto (PIB), número de pessoal ocupado e número de estabelecimentos dos segmentos econômicos, por munícipio, é possível traçar os principais centros tocantinenses, bem como destacar a função como centros de gestão empresarial. Em 2009, na composição do PIB, destacavam-se nove centros urbanos, sendo eles: Palmas, Araguaína, Gurupi, Porto Nacional, Paraíso do Tocantins, Guaraí, Colinas do Tocantins, Formoso do Araguaia e Dianópolis (IBGE, 2012a). Com relação ao número de pessoal ocupado, das pessoas ocupadas, em 2010, Palmas contava com pessoas, representando 47,5% do total estadual. Em segundo, Araguaína, com (10,4% do total), seguido por Gurupi, com (6,9 % do total), Paraíso do Tocantins, com (3,5% do total), e Porto Nacional, com (2,3% do total) (IBGE, 2012b). O número de empresas vem aumento nos últimos anos, pois, em 2006, o estado contava com empresas no setor de comércio, sendo que, em 2010, esse número saltou para , apresentando aumento de 16,9%. Já o setor de serviços apresentou um avanço mais significativo, saltando de 6.358, em 2006, para 8.771, em 2010, demonstrando incremento de 38% (IBGE, 2012b). Esses setores são marcados pela instalação das modernas estruturas do comércio varejista, sobretudo pela difusão dos supermercados, hipermercados e shopping centers, e pelas novas atividades associadas à prestação de serviços. Como exemplo, observam-se as empresas do setor varejista, como a rede de Hipermercados Extra, presente em Palmas, do Grupo Pão de Açúcar, além das Lojas Americanas, encontradas em Palmas, Araguaína e Gurupi. No setor atacadista, tem-se como exemplo o Atacadão, do grupo francês Carrefour, o Assaí, também do Grupo Pão de Açúcar, e o Makro Atacadista, do grupo holandês SHV Holdings, todos instalados em Palmas. Na prestação de serviços, destacam-se a Companhia de Energia Elétrica do Estado do Tocantins (Celtins), que tem sua sede instalada em Palmas e conta com três Centros Regionais (Araguaína, Gurupi e Palmas) e cinco Polos Regionais de Serviços (Augustinópolis, Guaraí, Dianópolis, Paraíso do Tocantins e Porto Nacional) (CELTINS, 2012); a First S.A., que é especializada em comércio internacional,

4 tendo filial em Palmas; e a Liquigás Distribuidora S/A, subsidiária da Petrobrás, instalada em Gurupi. A presença dessas empresas demonstra que os setores comercial e de prestação de serviço vêm passando por uma qualificação. Assim, passa a atender, no Tocantins, demandas antes satisfeitas apenas nas metrópoles. Tais atividades são responsáveis por um aumento quantitativo e qualitativo das interações espaciais, que passam a ocorrer por meio da combinação de relações que se articulam em escalas local, regional e nacional. O incremento do segmento industrial é mais discreto no Tocantins. Contudo entre 2006 e 2010 nota-se expansão de 11,6% no número de estabelecimentos industriais (IBGE, 2012b). Nesse contexto de expansão, sobressaem as agroindústrias, cuja dinâmica recente tem relação intrínseca com a modernização da agropecuária nas áreas de cerrado, pois se trata da instalação de agroindústrias processadoras de produtos primários. Por se tratar tradicionalmente de uma região pecuarista, percebe-se a presença de agroindústrias do segmento em Araguaína (Frinorte Alimentos e Minerva), Gurupi (Cooperfrigu), Paraíso do Tocantins (Frigorífico Margen e Plena Alimentos) e Nova Olinda (Frigorífico Margen e Masterboi). Outro segmento em franca expansão e vinculado a empresas hegemônicas é o associado ao processamento de grãos e de cana-de-açúcar. Assim, nota-se a presença da Bunge Alimentos em Gurupi, Porto Nacional, Guaraí, Pedro Afonso e Campos Lindos; da Cargill Agrícola em Pedro Afonso e Campos Lindos; da ADM em Palmas; e da Multigran em Porto Nacional, Guaraí e Fortaleza do Tabocão. Campos Lindos conta, ainda, com a atuação da Ceagro (presente também em Porto Nacional e Guaraí), da ABC-Inco e da Agrenco. Ressalta-se que essas unidades são, praticamente, associadas ao recebimento e armazenamento de grãos, porém, vinculadas a grandes conglomerados agroempresariais. Outro segmento em expansão está voltado para o atendimento das necessidades do campo. Nesse destaca-se a Fertilizantes Tocantins, com sede em Porto Nacional, unidades em São Luiz (MA) e Querência (MT), e representantes de vendas em Paragominas (PA), Balsas (MA), Bom Jesus (PI), Canarana e Querência (MT), Porto Nacional, Gurupi e Guaraí (TO) (FERTILIZANTES TOCANTINS, 2012). Essas empresas agroindustriais são responsáveis por diversas interações espaciais, em escalas múltiplas, que envolvem complementaridades e cooperações entre diversos agentes, expressando complexas interdependências, cujas espacialidades são bastante complexas, pela

5 intensificação das relações entre o urbano e o rural, entre os centros do próprio estado e também possibilitam maior integração com o território nacional. Enfim, são empresas regionais, nacionais e, até, mesmo, internacionais que atuam gerando importantes círculos de produção e cooperação, que, por sua vez, geram interações em amplas escalas. Com base na justaposição dos dados, conclui-se que, do ponto de vista das atividades econômicas, Palmas é o principal centro polarizador do estado, desempenhando papel como Capital Regional. Em seguida, o estado conta com Araguaína e Gurupi, que exercem papéis como Centros Regionais. Na sequência tem-se ainda Paraíso do Tocantins, Porto Nacional, Guaraí, Colinas do Tocantins, Formoso do Araguaia e Dianópolis, que cumprem papéis como Localidades Centrais. Em função da presença de atividades especializadas, observa-se a inserção diferenciada de Pedro Afonso, Campos Lindos, Nova Olinda. Assim, observa-se uma rede predominante hierárquica no Tocantins. O mapeamento dessas informações demonstra que Palmas detém um significativo controle sobre o território, seguido por Araguaína e Gurupi. As forças políticas, econômicas e sociais vêm garantindo as condições para que Palmas articule um segmento de rede próprio, com o fortalecimento de suas hierarquias e centralidades, cuja hinterlândia está se justapondo às hinterlândias dos antigos centros regionais, a exemplo de Araguaína, Gurupi e Porto Nacional. LITERATURA CITADA CELTINS. Disponível em: < Disponível em: jul CORRÊA, Roberto Lobato. Identificação dos centros de gestão do território no Brasil. Revista Brasileira de Geografia, Rio de Janeiro, ano 51, n.1, p , jan./mar Corporação, práticas espaciais e gestão do território. Revista Brasileira de Geografia, Rio de Janeiro, ano 54, n.3, p , jul./set FERTILIZANTES TOCANTINS. Disponível em: < Acesso em: jul IBGE. Cidades@. Disponível em: Acesso em: 2012a.. Cadastro geral de empresas. Disponível em: < Acesso em: 2012b.. Regiões de influência das cidades Rio de Janeiro: IBGE, p. AGRADECIMENTOS "O presente trabalho foi realizado com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq Brasil".

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