LEGISLAÇÃO APLICADA AO MPU E CNMP

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1 AULA DEMONSTRATIVA LEGISLAÇÃO APLICADA AO E CNMP Introdução Professor Ricardo Gomes Aula 00 Aula Demonstrativa Professor Ricardo Gomes 1

2 Aula Conteúdo Programático Data 00 Introdução 15/05 01 Legislação do Parte 1 17/ Legislação do Parte 2 Legislação do Parte 3 Legislação do Parte 4 19/05 22/05 24/05 05 Legislação do Parte 5 26/ Legislação do Parte 6 Legislação do Parte 7 Legislação do Parte 8 Legislação do Parte 9 Legislação do Parte 10 Legislação do Parte 11 29/05 31/05 02/06 05/06 09/06 12/06 12 Legislação do Parte 12 14/ Legislação do Parte 13 Legislação do Parte 14 Legislação do Parte 15 Legislação do Parte 16 Legislação do Parte 17 Legislação do Parte 18 Legislação do Parte 19 16/06 19/06 21/06 23/06 26/06 28/06 30/06 20 Legislação do Parte 20 03/ Legislação do Parte 21 Legislação do Parte 22 05/07 07/07 Professor Ricardo Gomes 2

3 Legislação do Parte 23 Legislação do Parte 24 Legislação do Parte 25 Legislação do Parte 26 10/07 14/07 17/07 21/07 Sumário 1. Breve Apresentação Metodologia e conteúdo do curso Aula Demonstrativa Professor Ricardo Gomes 3

4 Breve Apresentação Prezado(as) Concurseiros(as) de Plantão, É com muito prazer que inicio o Curso de Teoria e Exercícios de Legislação do! Muitos alunos estavam ansiosos com o lançamento do Curso, eis que consegui lançar agora! Creio que muitos já me conhecem aqui do Ponto dos Concursos, pois ministro cursos há mais de 7 ANOS, não só de Direito Eleitoral, mas também de Regimentos e Legislação, Processo Civil, Direitos Humanos, etc. Já foram diversos os concursos que fechamos a prova de Legislação, Direito Eleitoral e de Regimento Interno com base em meus cursos ministrados aqui no Ponto dos Concursos. Pretendemos realizar o mesmo neste concurso! Para quem ainda não me conhece, segue a minha breve apresentação: Meu nome é RICARDO GOMES, sou Bacharel em Direito pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), formado no ano de Dei o primeiro passo na caminhada pelos concursos públicos no mesmo ano, quando fui aprovado exatamente no concurso do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). nos anos de 2006/2007. Após isso, fui aprovado nos concursos do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e da Controladoria-Geral da União (CGU), no ano de Por último, logrei êxito no concurso para o cargo de Procurador do Banco Central do Brasil (BACEN), em 2009/2010. Assim, também sou concurseiro igual a vocês! Atire a primeira pedra quem não é ou não foi! Rsrs. Trabalhei por mais de 1 ano no TSE. Posteriormente, trabalhei no TJDFT e, desde 2008, atuo como Analista de Finanças e Controle da Controladoria-Geral da União (CGU). Por derradeiro, fui aprovado em 7º lugar para Consultor da Câmara dos Deputados Área 2 (Direito Processual Civil, Civil e Internacional) em Ricardo Gomes Por sua aprovação! Professor Ricardo Gomes 4

5 Metodologia e Conteúdo do Curso Como já descrito, tenho confeccionado material em PDF para o Ponto dos Concursos há mais de 7 ANOS em algumas matérias, especialmente em Legislação Específica, Direitos Humanos e Direito Eleitoral. Foram mais de 20 TREs/TSE, bem como TRTs, TJs, e MPs, STF, STJ, TST, STM, TJDFT, CGU, TCU, AGU, ICMSs, Ministérios, Agências Reguladoras, PCs, PRF, MTE, entre outros, nos quais disponibilizamos material de Direito Eleitoral, Direito Processual Civil, Regimentos Internos, Legislação Específica, Direitos Humanos, Ética etc. Ao longo desse período nós tivemos a oportunidade de criar e desenvolver uma metodologia própria de estudo das matérias, caracterizada principalmente pela objetividade (direto ao ponto), concisão, completude, poucas divagações, revisões e remissões constantes, exercícios de fixação e leitura da legislação seca. Por conta disso, conseguimos alcançar em quase todos os concursos pelos quais ministramos aulas 100% das questões cobradas na prova! O nosso curso será estruturado de acordo com a seguinte ordem metodológica: 1. TEORIA estudo teórico dos itens constantes do Sumário; 2. EXERCÍCIOS COMENTADOS questões dos concursos mais recentes; 3. EXERCÍCIOS com GABARITO para treinamento e fixação da matéria; 4. RESUMO DA AULA com os principais pontos estudados na aula, de leitura obrigatória após a aula e nas revisões semanais; 5. LEGISLAÇÃO SECA texto literal da legislação tratada na aula, para leitura e fixação. Já é de conhecimento de todos que uma das grandes vantagens dos Cursos do Ponto dos Concursos, elaborados para determinados concursos, é a abordagem específica de CADA PONTO DO EDITAL, fechando todas as lacunas possíveis de matérias e questões a serem cobradas pelo examinador. Os livros (doutrina), a despeito de trazerem uma maior vastidão de assuntos, são muito pouco específicos, objetivos e direcionados para a sua prova. Por outro lado, os Cursos do Ponto, de uma maneira geral, tentam levar ao aluno os principais tópicos a serem cobrados na prova, com base em cada item do edital, Professor Ricardo Gomes 5

6 com comentários teóricos e por meio de exercícios de fixação dos assuntos especificamente estudados nas aulas. Certamente, com o estudo desse material, você, Aluno, não precisará preocuparse com a aquisição de outros materiais adicionais ou Livros da matéria estudada. A dica é estudar as Aulas Teóricas, fazer os Exercícios Comentados, ler a lei seca e repetir os exercícios com gabarito. Aconselho a ler o material pelo menos 3 VEZES, deixando 1 delas para a última semana antes da prova. Seguindo a linha de nossos Cursos ministrados no Ponto dos Concursos, este Curso para terá um CARÁTER PRÁTICO, voltado para o que, efetivamente, vem sendo cobrado nas últimas provas de concursos. Além do conhecimento e embasamento teórico que o aluno tem que dominar, é fundamental na preparação para concursos que o aluno faça e refaça quantos exercícios puder das matérias a ser estudadas, para que os conhecimentos apreendidos sejam verdadeiramente solidificados, aperfeiçoados e lapidados. Prova disso é que, mesmo após ser realizada uma leitura atenta e debruçada sobre determinado material, quando vamos responder às questões ficamos com um montão de dúvidas. Parece até que não aprendemos direito, e ai dizemos: mas eu estudei isto? como não sei responder à questão? Nestes casos, o aluno aprende, mas às vezes a sua visão e entendimento não foi pontual, não memorizou os pontos mais relevantes, correndo o risco de errar questões relativamente fáceis pela ausência de prática e por não ter visto o assunto com outros olhos, outro viés. Desse modo, os exercícios propiciam exatamente isto aos alunos: lapidarem seus conhecimentos teóricos para atentarem facetas não percebidas ao longo do estudo teórico, além também de revisarem e rememorarem a teoria. Desse modo, teremos uma parte teórica, com destaques e dicas dos pontos altos, e uma lista de várias questões comentadas! Creio que, com a exaustiva resolução de questões e com uma metodologia mais prática e didática, conseguiremos fechar a matéria! Até porque comentaremos exaustivamente todos os pontos relevantes do Edital! Professor Ricardo Gomes 6

7 Concurso - Projeto prevê novas vagas Um projeto de lei que tramita na Câmara dos Deputados pode criar novas vagas para o Ministério Público (Concurso )! O Projeto de Lei PL 6.006/2016, propõe a criação de 842 vagas no Ministério, sendo: 501 vagas de técnico (nível médio) e 207 de analista (superior). Além disso, também consta no projeto 134 vagas de procurador (bacharéis em Direito, com três anos de atividade jurídica) no MPF, órgão que integra o. O projeto está em análise na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP). O relator é o deputado federal Daniel Vilela (PMDB-GO). O documento ainda será avaliado pelas comissões de Finanças e Tributação (CFT) e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC). Caso aprovado nas comissões, o projeto será levado a plenária e segue para o Senado Federal, para então ser sancionado pelo presidente Michel Temer. Caso essa lei seja sancionada, esses novos cargos devem ser preenchidos por meio de concurso público, o que pode aumentar o quantitativo de vagas para o Concurso. Lembrando que está previsto para agosto um novo edital para o órgão, que está com carência de pessoal. Confira abaixo mais informações sobre o próximo certame do : Cargos Concurso Os cargos ofertados são de técnicos administrativos e analistas de Direito. Os técnicos administrativos precisam ter nível médio e a remuneração é de R$7.260,41. Já para o cargo de Analista de Direito é necessário nível superior e a remuneração é de R$11.345,90. O precisa abrir um novo concurso até julho. A previsão é que o edital seja aberto em agosto e as provas aconteçam em outubro ou novembro. Professor Ricardo Gomes 7

8 O último Concurso foi em 2015 e a banca organizadora foi a Cespe. Confira o edital de 2015 aqui. Sobre o Ministério Público O Ministério Público da União () compreende os seguintes ramos: a) O Ministério Público Federal (MPF); b) O Ministério Público do Trabalho (MPT); c) O Ministério Público Militar (MPM); d) O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). Segundo o site oficial do órgão, ao é assegurada autonomia funcional, administrativa e financeira. Sendo as carreiras dos membros dos diferentes ramos independentes entre si. Dessa forma, para ser membro do MPF, deve-se prestar concurso público para o MPF. Para ser membro do MPT, deve-se prestar concurso para o MPT, e assim por diante. Quanto a carreira técnicoadministrativa, esta é única para todo o. O candidato presta concurso público para o e pode ser lotado em qualquer um dos ramos. Confira nossos cursos para o Concurso! Concurso: Concurso. Situação: edital em agosto. Cargos: Analista de Direito e Assistente Técnico. Escolaridade: nível médio e superior. Remuneração: até R$ ,90. Banca Organizadora: a definir. Professor Ricardo Gomes 8

9 AULA DEMONSTRATIVA Prezados Alunos, esta é uma pequena Aula Demonstrativa de nosso Curso, apenas para iniciarmos o estudo da matéria. Foquem suas mentes e estudos para esse concurso do! Vocês trabalharão, em breve, em uma das unidades do! Tenham fé O Ministério Público na Constituição Federal de 1988: princípios, garantias, vedações, estrutura e funções institucionais. A Constituição Federal de 1988 abre o Capítulo IV de seu texto prelecionando acerca das Funções Essenciais à Justiça (órgãos e entidades correlatas e paralelas ao Poder Judiciário, que contribuem de forma decisiva para o funcionamento da Justiça). Uma das características do Poder Judiciário é a inércia (Princípio Constitucional Processual da INÉRCIA), isto é, a jurisdição não pode ser exercida de ofício pelo próprio Judiciário, dependendo exclusivamente da provocação das partes. Com isso, não existe Ação na Justiça sem que um AUTOR a interponha, não havendo processo sem partes. Professor Ricardo Gomes 9

10 Mas muitos pode se perguntar por que o Magistrado não pode agir de ofício? Segundo o art. 5º, LIV, da CF, todos têm direito a um processo justo (Princípio do Devido Processo Legal). Se o juiz der início à causa, estará ele comprometendo sua capacidade subjetiva (imparcialidade), maculando o processo justo. Portanto, a inércia existe para salvaguardar a imparcialidade do Juiz, decorrência natural do Devido Processo Legal. Com isso, dada a inércia do Poder Judiciário, a Constituição atribui capacidade postulatória (capacidade de demandar na Justiça) às seguintes instituições: Ministério Público, a Advocacia Pública, a Advocacia Privada e a Defensoria Pública. Todos, nas suas esferas de competência e atribuições, concorrem para o efetivo funcionamento do sistema judiciário brasileiro. Tais instituições são essenciais à Justiça porque não existe demanda sem autor ou processo sem parte. Ocorre, porém, que tais instituições são essenciais não apenas à Justiça, mas para todo o Estado, pois tais instituições têm outras atribuições que não apenas a promoção da demanda. Nesse sentido, o Ministério Público, em particular, ressalta como uma das principais instituições estatais da sociedade brasileira. Por expressa definição da CF-88, é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbida da defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis. Detalharemos posteriormente todos os elementos de sua definição constitucional. CF-88 Art O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis. Na esteira do Direito Comparado (Direito dos outros países), o Ministério Público foi constituído no Brasil desde o período republicano. Por isso que o Ministério Público já foi chamado por muitos de um 4º Poder, ao lado dos Poderes Judiciário, Legislativo e Executivo. No entanto, para a maioria, não se trata de um novo Poder, mas apenas um órgão a mais com funções estatais especiais, com autonomia e independência diferenciadas. O Constituinte sobrelevou o MP como o órgão de defesa da sociedade, que patrocinaria os seus interesses contra os detentores do poder político e econômico, como também contra atos ilegais do Estado e de seus agentes. Professor Ricardo Gomes 10

11 Para tamanha responsabilidade, o Ministério Público deveria permear todos os espaços estatais, em todos os Entes Federados (União, Estados, DF e Municípios) e todas as Justiças Especializadas (Justiça Federal/Eleitoral, do Trabalho, Militar). Desse modo, seguindo a metodologia de alguns países estrangeiros, o Ministério Público brasileiro foi organizado do seguinte modo: a) O Ministério Público da UNIÃO (), que por sua vez compreende os seguintes ramos: 1. Ministério Público Federal (MPF); 2. Ministério Público do Trabalho (MPT); 3. Ministério Público Militar (MPM); 4. Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). b) Os Ministérios Públicos dos ESTADOS (MPE). É isso o que dispõe o art. 128 da CF-88: CF-88 Art O MINISTÉRIO PÚBLICO (GÊNERO) abrange: I - o Ministério Público da UNIÃO (), que compreende: a) o Ministério Público FEDERAL (MPF); b) o Ministério Público do TRABALHO (MPT); c) o Ministério Público MILITAR (MPM); d) o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT); II - os Ministérios Públicos dos ESTADOS (MP ESTADUAIS) O MP Genérico é dividido em 2 (duas) grandes vertentes, de acordo com o Ente Federado envolvido: Ministério Público da UNIÃO e Ministério Público dos ESTADOS. O MP da União é subdivido em MPF, MPT, MPM e MPDFT. Estes são os MPs com atribuições da União. Cuidado! O MPDFT é da UNIÃO e não dos ESTADOS! Apesar do DF ter status de um Estado/Município, o MP do DF não é Estadual, posto a CF-88 prevê expressamente sua composição dentro do. Juntamente com o TJDFT, o MPDFT é mantido com recursos da União. Observem que NÃO EXISTE MP MUNICIPAL! Professor Ricardo Gomes 11

12 Como assim, Professor? Mas não tem um Promotor em cada cidade? Sim, tem. No entanto, este Promotor é Estadual, com lotação na Comarca Municipal. Da mesma forma que não existe Juiz Municipal, também não existe Promotor Municipal, ok? O Ministério Público ELEITORAL, onde fica? Veremos com detalhes que o MP ELEITORAL faz parte das funções do Ministério Público FEDERAL. Por isso que não se encontra entre as classificações do Ministério Público citadas acima. Com efeito, o termo Ministério Público é bastante genérico, por isso é necessário que visualizemos estas subdivisões constitucionais. Cada um dos Ministérios Públicos têm suas respectivas atribuições legais e constitucionais. Em nosso Curso estudaremos as peculiaridades do Ministério Público da União (). didáticos: É possível esquematizar a estrutura do MP nos seguintes termos mais MINISTÉRIO PÚBLICO Chefia do Ministério Público da União. O Ministério Público da União () é Chefiado pelo Procurador- Geral da República (PGR). Como é eleito/escolhido esse PGR, Professor? O PGR será nomeado pelo Presidente da República dentre os Professor Ricardo Gomes 12

13 integrantes da carreira do (poderá ser membro do Ministério Público Federal - MPF, Ministério Público do Trabalho MPT, Ministério Público Militar MPM ou Ministério Público do DF e Territórios MPDFT). O que a CF-88 preleciona: que o PGR será nomeado dentre os integrantes da Carreira do, que, em tese abarcaria todos os ramos do. Muitos doutrinadores entendem dessa forma abrangedora (Alexandre de Moraes, por exemplo). Essa posição decorre do MS do STF que definiu o como unitário. A maioria dos doutrinadores não entram nesse mérito. Contudo, A despeito de a CF não prever, entende-se apenas na prática que os membros do Ministério Público FEDERAL é que podem ser PGR. Isso se justifica pelo fato de os outros ramos do ser muito específicos, e no STF o PGR atuará em assuntos diversos. Há, inclusive, Projeto de Emenda Constitucional nesse sentido (PEC nº 358/05). Nessa PEC, além de alterar diversas outras previsões do Poder Judiciário (Ex: vitaliciedade com 3 anos), visa indicar isso expressamente, de que o PGR será indicado entre apenas os membros do MPF e não dos outros ramos do. Com essa PEC, a celeuma sobre o tema será finalizada. PEC nº 358/05 Art º O Ministério Público da União tem por chefe o Procurador-Geral da República, nomeado pelo Presidente da República dentre integrantes da carreira do Ministério Público Federal, maiores de trinta e cinco anos, após aprovação de seu nome pela maioria absoluta dos membros do Senado Federal, para mandato de dois anos, permitida uma recondução. Para piorar a discursão, cabe ressaltar que existe outra PEC em sentido contrário (PEC nº 307/2008), que visa consolidar o PGR como oriundo de qualquer dos ramos do (MPF, MPT, MPM ou MPDFT). PEC nº 308/2008 Art º - O Ministério Público da União tem por chefe o Procurador-Geral da República, nomeado pelo Presidente da República dentre integrantes da carreira, alternadamente entre os quatro ramos que o compõem, maiores de trinta e cinco anos, após a aprovação de seu nome pela maioria absoluta dos membros do Senado Federal, para mandato de dois anos, permitida a recondução. Professor Ricardo Gomes 13

14 De todo modo, vale gravar para fins de prova do que o PGR é indicado entre os Membros da CARREIRA do, ok? Pois esse é o texto da Constituição, a despeito das interpretações variáveis. O PGR deverá possuir + 35 ANOS de idade e sua nomeação deverá ser aprovada pela maioria absoluta do SENADO FEDERAL ( sabatina do Senado). O mandato do PGR é de 2 ANOS, permitidas indefinidas reconduções, isto é, poderá ser reconduzido ao cargo quantas vezes desejar o Presidente da República. Ressalte-se que as reconduções devem respeitar as mesmas formalidades da assunção inicial ao cargo (nomeação do Presidente da República e aprovação da maioria absoluta do Senado). É possível a destituição/exoneração do cargo de PGR antes do término do mandato de 2 ANOS, que deverá ser iniciada também pelo Presidente da República e aprovada pelo Senado Federal. Destituição do PGR: Presidente da República + SENADO O PGR tem autonomia para nomear os respectivos Chefes do MPT e MPM. O Chefe do MPF será o próprio PGR, enquanto que o Chefe do MPDFT será nomeado à parte, pelo Presidente da República. CF-88 Art º - O Ministério Público da União tem por chefe o Procurador- Geral da República, nomeado pelo Presidente da República dentre integrantes da carreira, maiores de trinta e cinco anos, após a aprovação de seu nome pela maioria absoluta dos membros do Senado Federal, para mandato de dois anos, permitida a recondução. 2º - A destituição do Procurador-Geral da República, por iniciativa do Presidente da República, deverá ser precedida de autorização da maioria absoluta do Senado Federal. Lei Complementar nº 75/93 Art. 25. O Procurador-Geral da República é o chefe do Ministério Público da União, nomeado pelo Presidente da República dentre Professor Ricardo Gomes 14

15 integrantes da carreira, maiores de trinta e cinco anos, permitida a recondução precedida de nova decisão do Senado Federal. Parágrafo único. A exoneração, de ofício, do Procurador-Geral da República, por iniciativa do Presidente da República, deverá ser precedida de autorização da maioria absoluta do Senado Federal, em votação secreta. Chefia do Ministério Público dos Estados. O Chefe do Ministério Público Estadual e do DF é o Procurador-Geral de Justiça (PGJ). Cuidado! O Procurador-Geral do Estado é o Chefe da Procuradoria do Estado (que são os Advogados do Estado). Não confundir com o Procurador- Geral de Justiça, que é o Chefe do MP Estadual. A nomeação do Procurador-Geral de Justiça (PGJ) será com base em Lista Tríplice (Lista de 3 Nomes) dentre os integrantes da carreira. A nomeação será realizada tão somente pelo Chefe do Executivo: Governador - nos ESTADOS, ou pelo Presidente da República - para o Distrito Federal (DF). Importante! Como visto, há uma diferença clara na nomeação do PGR e PGJ: enquanto que para a nomeação do PGR é necessária a aprovação do Senado, para a nomeação dos Procuradores-Gerais de Justiça (PGJ), basta a nomeação do Chefe do Executivo (Governador ou Presidente da República), não necessitando da interferência das Assembléias Legislativas Estaduais ou da Câmara Legislativa do DF nas respectivas nomeações. O Mandato do Procurador-Geral de Justiça (PGJ) será de 2 ANOS, sendo permitida apenas 1 (uma) única recondução! Outra diferença importante entre o PRG e PGJ: enquanto o mandato do PGR é de 2 ANOS, sendo permitidas quantas reconduções desejar o Presidente da República, os Procuradores-Gerais de Justiça (PGJs) terá mandato de 2 ANOS, mas só poderão ser reconduzidos por + 1 MANDATO (1 única recondução). Professor Ricardo Gomes 15

16 Mandatos do PGR e do PGJ: o PGR 2 ANOS e indefinidas reconduções (2 ANOS ) o PGJ 2 ANOS + 1 RECONDUÇÃO (2 ANOS + 2 ANOS) O procedimento de destituição do PGJ é também diferente do PGR. Enquanto que a destituição do PGR é um ato complexo, do Presidente da República + o SENADO, a destituição do PGJ é realizada por deliberação da Assembleia Legislativa dos Estados ou do SENADO FEDERAL, no caso do DF! Na destituição do PGJ não há participação do Governador do Estado ou do Presidente da República, ressalvado no caso do PGJ do DF, que o art. 156, 3º, da LC nº 75/93 prevê hipótese de representação do Presidente da República. Cuidado! A destituição do PGJ do DF será realizada por deliberação do SENADO e não da Câmara Legislativa, ok? Isto porque o MPDFT faz parte do MP da União (). Nomeação e Destituição do PGJ: Nomeação do PGJ Governador ou Presidente da República (MPDFT) Destituição do PGJ Assembleia Legislativa ou SENADO (MPDFT) Destituição do PGR Procurador-Geral da República: Presidente da República + SENADO Vale acrescentar que o STF já decidiu na ADIN RO que é inconstitucional norma contida na Constituição Estadual que disponha de forma diversa acerca da nomeação ou destituição do cargo de Procurador-Geral de Justiça. CF-88 Art Professor Ricardo Gomes 16

17 3º - Os Ministérios Públicos dos Estados e o do Distrito Federal e Territórios formarão lista tríplice dentre integrantes da carreira, na forma da lei respectiva, para escolha de seu Procurador-Geral, que será nomeado pelo Chefe do Poder Executivo, para mandato de dois anos, permitida uma recondução. 4º - Os Procuradores-Gerais nos Estados e no Distrito Federal e Territórios poderão ser destituídos por deliberação da maioria absoluta do Poder Legislativo, na forma da lei complementar respectiva. Lei nº 8.625/93 Art. 9º Os Ministérios Públicos dos Estados formarão lista tríplice, dentre integrantes da carreira, na forma da lei respectiva, para escolha de seu Procurador-Geral, que será nomeado pelo Chefe do Poder Executivo, para mandato de dois anos, permitida uma recondução, observado o mesmo procedimento. 1º A eleição da lista tríplice far-se-á mediante voto plurinominal de todos os integrantes da carreira. 2º A destituição do Procurador-Geral de Justiça, por iniciativa do Colégio de Procuradores, deverá ser precedida de autorização de um terço dos membros da Assembleia Legislativa. 3º Nos seus afastamentos e impedimentos o Procurador-Geral de Justiça será substituído na forma da Lei Orgânica. 4º Caso o Chefe do Poder Executivo não efetive a nomeação do Procurador-Geral de Justiça, nos quinze dias que se seguirem ao recebimento da lista tríplice, será investido automaticamente no cargo o membro do Ministério Público mais votado, para exercício do mandato. Na próxima Aula daremos continuidade ao nosso estudo acerca da composição do Ministério Público. Pessoal, este foi apenas um aperitivo. Na próxima Aula continuaremos nosso estudo! De todo modo, curtam alguns exercícios!!!! Abaixo 2 listas de Exercícios: a 1ª com comentários e a 2ª apenas Professor Ricardo Gomes 17

18 com gabarito. EXERCÍCIOS COMENTADOS QUESTÃO 1: Técnico Administrativo (CESPE) Prof. Ricardo Gomes PROVA 2013!! Relativamente ao, julgue os itens a seguir. 33 Embora os Ministérios Públicos (MPs) junto aos tribunais de contas sejam órgãos autônomos e independentes do e dos MPs dos estados, aplicam-se aos seus membros os mesmos direitos, vedações e forma de investidura. COMENTÁRIOS: O Ministério Público brasileiro foi organizado do seguinte modo: a) O Ministério Público da UNIÃO (), que por sua vez compreende os seguintes ramos: 1. Ministério Público Federal (MPF); 2. Ministério Público do Trabalho (MPT); 3. Ministério Público Militar (MPM); 4. Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). b) Os Ministérios Públicos dos ESTADOS (MPE). Não consta MP dos Tribunais de Contas como membros do Professor Ricardo Gomes 18

19 ou dos MPs Estaduais! É isso o que dispõe o art. 128 da CF-88: CF-88 Art O MINISTÉRIO PÚBLICO (GÊNERO) abrange: I - o Ministério Público da UNIÃO (), que compreende: a) o Ministério Público FEDERAL (MPF); b) o Ministério Público do TRABALHO (MPT); c) o Ministério Público MILITAR (MPM); d) o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT); II - os Ministérios Públicos dos ESTADOS (MP ESTADUAIS) O art. 130 da CF-88 prevê também um Ministério Público junto ao Tribunal de Contas (perante um órgão de natureza não jurisdicional), aplicando-se as mesmas garantias, vedações e forma de investidura até então estudadas. Observa-se que estes Ministérios Públicos dos Tribunais de Contas não fazem parte da estrutura do Ministério Público da União e nem dos Estados, pois é instituído por lei de iniciativa do respectivo Tribunal de Contas, e não por lei orgânica de iniciativa do Procurador-Geral da República ou do Procurador- Geral de Justiça. Portanto, o MP junto aos Tribunais de Contas é um órgão estatal de identidade e fisionomia próprias, fora do e do MP Estadual. Trata-se de órgão vinculado administrativamente ao Tribunal de Contas que atua. CF-88 Art Aos membros do Ministério Público junto aos Tribunais de Contas aplicam-se as disposições desta seção pertinentes a direitos, vedações e forma de investidura. RESPOSTA CERTA: C QUESTÃO 2: TRE - GO - Técnico Judiciário Administrativa [CESPE] - 01/02/ Professor Ricardo Gomes 19

20 Segundo a CF, o Ministério Público da União () compreende vários ramos. Assinale a opção que não corresponde a ramo do. a) Ministério Público Federal b) Ministério Público Eleitoral c) Ministério Público do Trabalho d) Ministério Público do Distrito Federal e Territórios COMENTÁRIOS: O Ministério Público brasileiro foi organizado do seguinte modo: a) O Ministério Público da UNIÃO (), que por sua vez compreende os seguintes ramos: 1. Ministério Público Federal (MPF); 2. Ministério Público do Trabalho (MPT); 3. Ministério Público Militar (MPM); 4. Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). b) Os Ministérios Públicos dos ESTADOS (MPE). É isso o que dispõe o art. 128 da CF-88: CF-88 Art O MINISTÉRIO PÚBLICO (GÊNERO) abrange: I - o Ministério Público da UNIÃO (), que compreende: a) o Ministério Público FEDERAL (MPF); b) o Ministério Público do TRABALHO (MPT); c) o Ministério Público MILITAR (MPM); d) o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT); II - os Ministérios Públicos dos ESTADOS (MP ESTADUAIS) O Ministério Público ELEITORAL, onde fica? O MP ELEITORAL faz parte das funções do Ministério Público FEDERAL. Por isso que não se encontra entre as classificações do Ministério Público citadas acima. É possível esquematizar a estrutura do MP nos seguintes termos mais Professor Ricardo Gomes 20

21 didáticos. Notem que o MPE/RJ está fora do MP da União, pois faz parte do Ministério Público dos Estados: MINISTÉRIO PÚBLICO O único que não foi expressamente previsto como sendo componente do foi o Ministério Público Eleitoral, apesar de fazer parte do MPF. RESPOSTA CERTA: B QUESTÃO 3: TRE - TO - Técnico Judiciário Administrativo [FCC] - 20/02/2011. O Ministério Público da União tem por chefe o Procurador- Geral da República, nomeado, dentre integrantes da carreira, maiores de trinta e cinco anos, pelo a) Congresso Nacional após a aprovação de seu nome pelo Presidente da República, para mandato de dois anos, vedada a recondução. b) Presidente da República após a aprovação de seu nome pela maioria absoluta dos membros do Congresso Nacional, para mandato de dois anos, vedada a recondução. c) Presidente da República após a aprovação de seu nome pela maioria absoluta dos membros do Senado Federal, para mandato de dois anos, permitida a recondução. d) Senado Federal após a aprovação de seu nome pelo Presidente da República, para mandato de dois anos, permitida a recondução. e) Congresso Nacional após a aprovação de seu nome pela Câmara dos Deputados, para mandato de dois anos, vedada a recondução. Professor Ricardo Gomes 21

22 COMENTÁRIOS: O Ministério Público da União () é Chefiado pelo Procurador- Geral da República (PGR). Como é eleito/escolhido esse PGR, Professor? O PGR será nomeado pelo Presidente da República dentre os integrantes da carreira do (poderá ser membro do Ministério Público Federal - MPF, Ministério Público do Trabalho MPT, Ministério Público Militar MPM ou Ministério Público do DF e Territórios MPDFT). O PGR deverá possuir + 35 ANOS de idade e sua nomeação deverá ser aprovada pela maioria absoluta do SENADO FEDERAL ( sabatina do Senado). O mandato do PGR é de 2 ANOS, permitidas indefinidas reconduções, isto é, poderá ser reconduzido ao cargo quantas vezes desejar o Presidente da República. Ressalte-se que as reconduções devem respeitar as mesmas formalidades da assunção inicial ao cargo (nomeação do Presidente da República e aprovação da maioria absoluta do Senado). CF-88 Art º - O Ministério Público da União tem por chefe o Procurador- Geral da República, nomeado pelo Presidente da República dentre integrantes da carreira, maiores de trinta e cinco anos, após a aprovação de seu nome pela maioria absoluta dos membros do Senado Federal, para mandato de dois anos, permitida a recondução. 2º - A destituição do Procurador-Geral da República, por iniciativa do Presidente da República, deverá ser precedida de autorização da maioria absoluta do Senado Federal. Lei Complementar nº 75/93 Art. 25. O Procurador-Geral da República é o chefe do Ministério Público da União, nomeado pelo Presidente da República dentre integrantes da carreira, maiores de trinta e cinco anos, permitida a recondução precedida de nova decisão do Senado Federal. Parágrafo único. A exoneração, de ofício, do Procurador-Geral da República, por iniciativa do Presidente da República, deverá ser precedida de autorização da maioria absoluta do Senado Federal, em votação secreta. Professor Ricardo Gomes 22

23 RESPOSTA CERTA: C QUESTÃO 4: FURNAS - Direito 3 - Jurídico A [FUNRIO] - 08/11/2009. O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis. COMENTÁRIOS: O Ministério Público, em particular, ressalta como uma das principais instituições estatais da sociedade brasileira. Por expressa definição da CF-88, é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbida da defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis. Detalharemos posteriormente todos os elementos de sua definição constitucional. CF-88 Art O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis. RESPOSTA CERTA: C QUESTÃO 5: TRE - MA - Técnico Judiciário Administrativa [CESPE] - 21/06/2009. O MP da União engloba, entre outros, o MPDFT. COMENTÁRIOS: Cuidado! O MPDFT é da UNIÃO e não dos ESTADOS! Apesar do DF ter status de um Estado/Município, o MP do DF não é Estadual, posto a CF-88 prevê expressamente sua composição dentro do. Juntamente com o TJDFT, o MPDFT é mantido com recursos da União. Assim é a divisão básica de nosso MP (conceito genérico): Professor Ricardo Gomes 23

24 a) O Ministério Público da UNIÃO (), que por sua vez compreende os seguintes ramos: 1. Ministério Público Federal (MPF); 2. Ministério Público do Trabalho (MPT); 3. Ministério Público Militar (MPM); 4. Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). b) Os Ministérios Públicos dos ESTADOS (MPE). RESPOSTA CERTA: C QUESTÃO 6: MPE - RN - Promotor de Justiça Substituto [CESPE] - 19/04/2008. Segundo a CF, o MP brasileiro compreende apenas o MP Federal e o MP dos estados e do DF. COMENTÁRIOS: Não, como estudado, o Ministério Público em sentido amplo abrange todo o MP da União (MPF, MPM, MPT e MPDFT), bem como os Ministérios Públicos dos Estados. RESPOSTA CERTA: E QUESTÃO 7: TRT 17-ª Região - Técnico Judiciário Administrativa [CESPE] - 19/04/2008. No tocante à organização do Estado brasileiro, a CF estabeleceu que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à justiça, à qual compete representar a União, judicial e extrajudicialmente. COMENTÁRIOS: Atenção! Pegadinha de prova! A representação da União, em juízo ou fora dele, é realizada pela AGU (Advocacia-Geral da União) e não pelo Ministério Público! Professor Ricardo Gomes 24

25 Esta confusão ocorre porque antigamente, antes da CF-88, não existia a AGU, mas apenas o MP, que cumpria a função de também representar a União. Na atualidade, somente a AGU tem esse papel. CF-88 Art A Advocacia-Geral da União é a instituição que, diretamente ou através de órgão vinculado, representa a União, judicial e extrajudicialmente, cabendo-lhe, nos termos da lei complementar que dispuser sobre sua organização e funcionamento, as atividades de consultoria e assessoramento jurídico do Poder Executivo. RESPOSTA CERTA: E EXERCÍCIOS com GABARITO QUESTÃO 1: Técnico Administrativo (CESPE) Prof. Ricardo Gomes Relativamente ao, julgue os itens a seguir. Professor Ricardo Gomes 25

26 33 Embora os Ministérios Públicos (MPs) junto aos tribunais de contas sejam órgãos autônomos e independentes do e dos MPs dos estados, aplicam-se aos seus membros os mesmos direitos, vedações e forma de investidura. QUESTÃO 2: TRE - GO - Técnico Judiciário Administrativa [CESPE] - 01/02/2008. Segundo a CF, o Ministério Público da União () compreende vários ramos. Assinale a opção que não corresponde a ramo do. a) Ministério Público Federal b) Ministério Público Eleitoral c) Ministério Público do Trabalho d) Ministério Público do Distrito Federal e Territórios QUESTÃO 3: TRE - TO - Técnico Judiciário Administrativo [FCC] - 20/02/2011. O Ministério Público da União tem por chefe o Procurador- Geral da República, nomeado, dentre integrantes da carreira, maiores de trinta e cinco anos, pelo a) Congresso Nacional após a aprovação de seu nome pelo Presidente da República, para mandato de dois anos, vedada a recondução. b) Presidente da República após a aprovação de seu nome pela maioria absoluta dos membros do Congresso Nacional, para mandato de dois anos, vedada a recondução. c) Presidente da República após a aprovação de seu nome pela maioria absoluta dos membros do Senado Federal, para mandato de dois anos, permitida a recondução. d) Senado Federal após a aprovação de seu nome pelo Presidente da República, para mandato de dois anos, permitida a recondução. e) Congresso Nacional após a aprovação de seu nome pela Câmara dos Deputados, para mandato de dois anos, vedada a recondução. QUESTÃO 4: FURNAS - Direito 3 - Jurídico A [FUNRIO] - 08/11/2009. O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis. QUESTÃO 5: TRE - MA - Técnico Judiciário Administrativa [CESPE] - 21/06/2009. O MP da União engloba, entre outros, o MPDFT. QUESTÃO 6: MPE - RN - Promotor de Justiça Substituto [CESPE] - 19/04/ Professor Ricardo Gomes 26

27 Segundo a CF, o MP brasileiro compreende apenas o MP Federal e o MP dos estados e do DF. QUESTÃO 7: TRT 17-ª Região - Técnico Judiciário Administrativa [CESPE] - 19/04/2008. No tocante à organização do Estado brasileiro, a CF estabeleceu que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à justiça, à qual compete representar a União, judicial e extrajudicialmente. GABARITOS OFICIAIS C B C C C E E RESUMO DA AULA A Constituição atribui capacidade postulatória (capacidade de demandar na Justiça) às seguintes instituições: Ministério Público, a Advocacia Pública, a Advocacia Privada e a Defensoria Pública. O Ministério Público, em particular, ressalta como uma das principais instituições estatais da sociedade brasileira. Por expressa definição da CF-88, é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbida da defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis. O Ministério Público brasileiro foi organizado do seguinte modo: a) O Ministério Público da UNIÃO (), que por sua vez compreende os seguintes ramos: 1. Ministério Público Federal (MPF); 2. Ministério Público do Trabalho (MPT); 3. Ministério Público Militar (MPM); Professor Ricardo Gomes 27

28 4. Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). b) Os Ministérios Públicos dos ESTADOS (MPE). O MP Genérico é dividido em 2 (duas) grandes vertentes, de acordo com o Ente Federado envolvido: Ministério Público da UNIÃO e Ministério Público dos ESTADOS. O MP da União é subdivido em MPF, MPT, MPM e MPDFT. Estes são os MPs com atribuições da União. Cuidado! O MPDFT é da UNIÃO e não dos ESTADOS! Apesar do DF ter status de um Estado/Município, o MP do DF não é Estadual, posto a CF-88 prevê expressamente sua composição dentro do. Juntamente com o TJDFT, o MPDFT é mantido com recursos da União. Observem que NÃO EXISTE MP MUNICIPAL! O Ministério Público ELEITORAL, onde fica? Veremos com detalhes que o MP ELEITORAL faz parte das funções do Ministério Público FEDERAL. O Ministério Público ELEITORAL, onde fica? Veremos com detalhes que o MP ELEITORAL faz parte das funções do Ministério Público FEDERAL. Por isso que não se encontra entre as classificações do Ministério Público citadas acima. didáticos: É possível esquematizar a estrutura do MP nos seguintes termos mais MINISTÉRIO PÚBLICO O Ministério Público da União () é Chefiado pelo Procurador- Geral da República (PGR). O PGR será nomeado pelo Presidente da República dentre os Professor Ricardo Gomes 28

29 integrantes da carreira do (poderá ser membro do Ministério Público Federal - MPF, Ministério Público do Trabalho MPT, Ministério Público Militar MPM ou Ministério Público do DF e Territórios MPDFT). O que a CF-88 preleciona: que o PGR será nomeado dentre os integrantes da Carreira do, que, em tese abarcaria todos os ramos do. Muitos doutrinadores entendem dessa forma abrangedora (Alexandre de Moraes, por exemplo). Essa posição decorre do MS do STF que definiu o como unitário. A maioria dos doutrinadores não entram nesse mérito. Contudo, A despeito de a CF não prever, entende-se apenas na prática que os membros do Ministério Público FEDERAL é que podem ser PGR. Isso se justifica pelo fato de os outros ramos do ser muito específicos, e no STF o PGR atuará em assuntos diversos. Há, inclusive, Projeto de Emenda Constitucional nesse sentido (PEC nº 358/05). Nessa PEC, além de alterar diversas outras previsões do Poder Judiciário (Ex: vitaliciedade com 3 anos), visa indicar isso expressamente, de que o PGR será indicado entre apenas os membros do MPF e não dos outros ramos do. Com essa PEC, a celeuma sobre o tema será finalizada. PEC nº 358/05 Art º O Ministério Público da União tem por chefe o Procurador-Geral da República, nomeado pelo Presidente da República dentre integrantes da carreira do Ministério Público Federal, maiores de trinta e cinco anos, após aprovação de seu nome pela maioria absoluta dos membros do Senado Federal, para mandato de dois anos, permitida uma recondução. Para piorar a discursão, cabe ressaltar que existe outra PEC em sentido contrário (PEC nº 307/2008), que visa consolidar o PGR como oriundo de qualquer dos ramos do (MPF, MPT, MPM ou MPDFT). PEC nº 308/2008 Art º - O Ministério Público da União tem por chefe o Procurador-Geral da República, nomeado pelo Presidente da República dentre integrantes da carreira, alternadamente entre os quatro ramos que o compõem, maiores de trinta e cinco anos, após a aprovação de seu nome pela maioria absoluta dos membros do Senado Federal, para mandato de dois anos, permitida a recondução. Professor Ricardo Gomes 29

30 De todo modo, vale gravar para fins de prova do que o PGR é indicado entre os Membros da CARREIRA do, ok? Pois esse é o texto da Constituição, a despeito das interpretações variáveis. O PGR deverá possuir + 35 ANOS de idade e sua nomeação deverá ser aprovada pela maioria absoluta do SENADO FEDERAL ( sabatina do Senado). É possível a destituição/exoneração do cargo de PGR antes do término do mandato de 2 ANOS, que deverá ser iniciada também pelo Presidente da República e aprovada pelo Senado Federal. Destituição do PGR: Presidente da República + SENADO Cuidado! O Procurador-Geral do Estado é o Chefe da Procuradoria do Estado (que são os Advogados do Estado). Não confundir com o Procurador- Geral de Justiça, que é o Chefe do MP Estadual. A nomeação do Procurador-Geral de Justiça (PGJ) será com base em Lista Tríplice (Lista de 3 Nomes) dentre os integrantes da carreira. A nomeação será realizada tão somente pelo Chefe do Executivo: Governador - nos ESTADOS, ou pelo Presidente da República - para o Distrito Federal (DF). Importante! Como visto, há uma diferença clara na nomeação do PGR e PGJ: enquanto que para a nomeação do PGR é necessária a aprovação do Senado, para a nomeação dos Procuradores-Gerais de Justiça (PGJ), basta a nomeação do Chefe do Executivo (Governador ou Presidente da República), não necessitando da interferência das Assembléias Legislativas Estaduais ou da Câmara Legislativa do DF nas respectivas nomeações. Mandatos do PGR e do PGJ: o PGR 2 ANOS e indefinidas reconduções (2 ANOS ) o PGJ 2 ANOS + 1 RECONDUÇÃO (2 ANOS + 2 ANOS) Professor Ricardo Gomes 30

31 o Nomeação e Destituição do PGJ: Nomeação do PGJ Governador ou Presidente da República (MPDFT) Destituição do PGJ Assembleia Legislativa ou SENADO (MPDFT) o Destituição do PGR Procurador-Geral da República: o Presidente da República + SENADO Espero a todos na AULA 1! Fraterno Abraço e até a próxima! Ricardo Gomes Por sua aprovação! Professor Ricardo Gomes 31

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