ESTUDO DO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-LÍQUIDO DO SISTEMA ÓLEO DE SOJA REFINADO/ÁCIDO LINOLÉICO COMERCIAL/ ETANOL HIDRATADO, A 25 C
|
|
- Renata Coimbra da Rocha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 VI Congresso Brasileiro de Engenharia Química em Iniciação Científica /6 ESTUDO DO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-LÍQUIDO DO SISTEMA ÓLEO DE SOJA REFINADO/ÁCIDO LINOLÉICO COMERCIAL/ ETANOL HIDRATADO, A 25 C Peixoto, E.C.D. ; Rodrigues, C.E.C. 2* e Meirelles, A.J.A. 3 Aluna de iniciação científica da Faculdade de Engenharia de Alimentos, Departamento de Engenharia de Alimentos DEA/FEA - Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP. 2 Co-orientadora, Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos FZEA Universidade de São Paulo USP - Av. Duque de Caxias Norte, 225 CEP Pirassununga/SP chrisrodrigues@fzea.usp.br. 3 Orientador, Faculdade de Engenharia de Alimentos, Departamento de Engenharia de Alimentos - DEA/FEA Universidade Estadual de Campinas UNICAMP - Cidade Universitária Zeferino Vaz, C.P.62 CEP: Campinas SP Brasil Telefone: (0-xx-9) Fax: (0-xx-9) tomze@fea.unicamp.br. RESUMO Uma das etapas mais importantes do refino de óleos vegetais comestíveis é a desacidificação. Esta pode ser realizada pelo método químico (refino alcalino), pelo método físico (destilação dos ácidos graxos livres) ou ainda por extração líquido-líquido. Esse processo é possível devido à diferença de polaridade entre os componentes do sistema e a co-existência de duas fases em equilíbrio, cujo conhecimento torna-se indispensável para a realização da operação de separação. O presente trabalho apresenta dados de equilíbrio realizados em sistemas compostos por óleo de soja refinado / ácido linoléico comercial / etanol hidratado, a 25 C. A adição de água ao solvente etanólico diminui consideravelmente a perda de óleo neutro para a fase extrato. INTRODUÇÃO Os óleos vegetais comestíveis fazem parte da dieta da maioria dos povos, apresentando funções importantes no metabolismo humano. Eles representam fonte de energia para o corpo humano, além de conterem ácidos graxos essenciais, vitaminas e antioxidantes lipossolúveis, tais como os tocotrienóis e os tocoferóis. A soja é um grão que se destaca economicamente, em níveis nacionais e internacionais visto que, dentre toda a produção mundial de grãos no ano de 2004, a soja representou 57 deste total. Essa elevada importância econômica da soja, também se repercute no consumo do óleo de soja, que no ano de 2004 representou 30 do consumo mundial de óleos vegetais comestíveis. (Soystats, 2005). Porém, ao ser extraído, o óleo de soja é impróprio para consumo devido à presença de substâncias indesejáveis, tais como gomas, ceras e ácidos graxos livres, que diminuem a qualidade do óleo de soja. O refino do óleo de soja pode ser realizado pelo método químico, o qual apresenta as desvantagens de acarretar grande perda de óleo neutro, vitaminas e também, de causar grande impacto ambiental, uma vez que o processo químico gera sabões e consome grande quantidade de água. O método de desacidificação de óleos vegetais por extração líquido-líquido tem-se mostrado como rota alternativa para a obtenção de óleos vegetais com teores aceitáveis de acidez. Esse método tem se mostrado promissor, se comparado com o refino químico, por ocasionar menor
2 VI Congresso Brasileiro de Engenharia Química em Iniciação Científica 2/6 perda de óleo neutro, por poder ser realizado a temperatura ambiente e, também por não gerar resíduos químicos (Batista et al., 999; Rodrigues et al., 2003, 2004, 2005; Gonçalves et al., 2002). A desacidificação de óleos vegetais por extração líquido-líquido só é possível devido à diferença de polaridade entre os componentes do sistema e à coexistência de duas fases em equilíbrio (Thomopoulos, 97). De maneira geral, pode-se observar que a utilização de altos teores de água no solvente etanólico possibilita um aumento da região de separação bem como a diminuição da concentração de óleo neutro na fase de extrato. O conhecimento do equilíbrio entre as fases é indispensável para a realização do processo. Neste trabalho são apresentados dados de equilíbrio líquido-líquido para o sistema composto por óleo de soja refinado /ácido linoléico comercial/ etanol hidratado a 25 C. MATERIAL Para a realização do trabalho foi utilizado óleo de soja refinado (Liza), ácido linoléico comercial (Fluka), álcool etanol anidro (Merck) e soluções alcoólicas contendo 5,45, 8,35 e 30,5 de água em massa, utilizadas como solvente. Tais soluções foram preparadas adicionando água deionizada ao etanol anidro (Merck). A caracterização dos reagentes óleo de soja refinado e ácido linoléico comercial foi realizada por cromatografia gasosa de ésteres metílicos de ácidos graxos, de acordo com o método oficial -62 da A.O.C.S. (988). As amostras foram preparadas na forma de metilésteres de ácidos graxos, de acordo com o método oficial 2-66 da A.O.C.S. (988), e analisadas por cromatografia gasosa de alta resolução (Cromatógrafo HP 5890 com detector FID), em coluna de sílica fundida de ciano propil siloxano (60m x 0,25μm x 0,32mm); temperatura de coluna de ºC programação de,3 ºC /minuto; temperatura do injetor 250 ºC; temperatura do detector 280 ºC; fluxo de hidrogênio de 2,5 ml/minuto. Os ésteres metílicos dos ácidos graxos foram identificados por comparação com os tempos de retenção dos padrões NU CKECK Inc. (Elysian, IL) e a quantificação foi realizada por normalização interna. MÉTODOS Os dados de equilíbrio líquido-líquido determinados nesse trabalho foram obtidos utilizando-se células encamisadas de vidro pyrex (FGG) conectadas a um banho termostático (COLE PARMER, modelo 20-05), a 25 C, e devidamente seladas a fim de evitar quaisquer perdas de massa por evaporação. Os reagentes foram pesados em béqueres, em balança analítica (ADAM, AAA200) e transportados para a célula, obtendo-se a massa por diferença. Inicialmente foi preparada uma mistura óleo+ácido em quantidades conhecidas e transportada para a célula, adicionando-se posteriormente o solvente etanólico na proporção mássica : com a mistura graxa. Os sistemas foram agitados magneticamente por 5 minutos e deixados em repouso por, no mínimo, 2 horas, até que as fases estivessem devidamente límpidas e pudessem ser analisadas. Amostras da fase oleosa e alcoólica foram extraídas do sistema de equilíbrio com auxílio de seringas e imediatamente analisadas. A porcentagem de ácidos graxos livres foi determinada por titulação, utilizando-se o método oficial da AOCS Ca 5a-40 (988), com o auxílio de uma bureta automática (METROHM, modelo Dosimat 75). A porcentagem de solvente nas fases alcoólica e oleosa foi determinada por evaporação, a 50 C, em estufa sob vácuo (NAPCO, modelo 583). A concentração de água nas amostras foi determinada por titulação Karl Fischer (METROHM, modelo 70 KF Titrino). A concentração de óleo foi determinada por diferença, conhecendo-se as
3 VI Congresso Brasileiro de Engenharia Química em Iniciação Científica 3/6 concentrações de ácido graxo e solvente nas fases. Todas as análises foram realizadas pelo menos em triplicata. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados obtidos com a cromatografia gasosa permitiram o cálculo da massa molar média do ácido linoléico e a provável composição em triacilgliceróis do óleo de soja, possibilitando o cálculo de sua massa molar média. A composição em ácidos graxos livres do óleo de soja refinado está apresentada na Tabela. Tabela - Composição em ácidos graxos livres do Óleo de Soja refinado Símbolo Ácido Graxo MM a (g.mol - ) Molar Mássica P Palmítico 256,43 2,53 0,72 C6:0 b S Esteárico 284,49 3,99 3,78 C8:0 O Oléico 282,47 22,32 23,67 C8: Li Linoléico 280,45 53,60 50,9 C8:2 Ln Linolênico 278,43 5,45 5,07 C8:3 Be Behênico C22:0 340,59 0,75 0,85 a MM=massa molecular; b Cx:y, x=número de carbonos e y=número de duplas ligações. Foi possível, com base na composição em ácidos graxos livres, determinar a composição em triacilgliceróis do óleo de soja segundo a metodologia proposta por Antoniosi e colaboradores (995), conforme mostra a Tabela 2. A Tabela 3 apresenta a composição em ácidos graxos do Ácido Linoléico comercial. Tabela 2 - Composição em triacilgliceróis do Óleo de Soja refinado Grupo Triacilgli cerol Principal MM a (g.mol - ) Molar Mássica 50: b POP 833,37,03 0,98 50:2 PLiP 83,35 2,33 2,22 52: POS 86,45 0,66 0,65 52:2 POO 859,40 3,8 3,75 52:3 POLi 857,39 0,67 0,48 52:4 PLiLi 855,37 2,98 2,7 52:5 PLiLe 853,37 2,42 2,37 54:2 SOO 887,46 0,98 0,99 54:4 OOLi 883,43 3,03 3,9 54:5 OLiLi 88,4 2,82 22,03 54:6 LiLiLi 879,43 9,34 9,49 54:7 LiLiLe 877,38 4,85 4,87 58:4 LiLiBe 939,55 0,78 0,84 54:3 SOLi 885,46 4,68 4,75 58:2 OLiBe 94,57 0,64 0,69 Total a MM=massa molecular; b Em x:y, x=número de carbonos (exceto carbonos do glicerol) e y=número de duplas ligações. Tabela 3 - Composição em ácidos graxos livres do Ácido linoléico comercial (Fluka) Símbolo Ácido Graxo MM a (g.mol - ) Molar Mássica P Palmítico 256,43 8,30 7,63 C6:0 b S Esteárico 284,49 4,00 4,07 C8:0 O Oléico 282,47 7,03 6,82 C8: Li Linoléico C8:2 280,45 7,27 70,88 a MM=massa molecular; b Cx:y, x=número de carbonos e y=número de duplas ligações. Os resultados mostrados nas Tabelas 2 e 3 permitiram o cálculo da massa molecular média do Óleo de Soja refinado e do Ácido Linoléico comercial, respectivamente. A massa molecular calculada para o óleo de soja foi de 278,42 g.mol - e para o ácido linoléico foi de 278,96 g.mol -. Com os resultados obtidos experimentalmente foi possível obter diagramas de equilíbrio, que representam a região em que há co-existência de duas fases em equilíbrio e, portanto, torna-se possível a realização do processo de desacidificação por extração líquidolíquido.
4 VI Congresso Brasileiro de Engenharia Química em Iniciação Científica 4/6 A representação do sistema pseudoquaternário em coordenadas triangulares, conforme a Figura, foi possível considerando-se o solvente como uma mistura água + etanol. Os pontos localizados à direita representam as concentrações mássicas (w) obtidas experimentalmente para os componentes da fase alcoólica do sistema, enquanto que, os pontos da esquerda representam os da fase oleosa em equilíbrio. Os pontos médios representam a composição dos pontos de mistura obtida pela concentração em fração mássica inicial do sistema. Para cada tie-line, ou linha de amarração foi realizado uma regressão linear dos pontos das fases alcoólica, oleosa e mistura, obtendo-se valores próximos a 00, indicando boa qualidade dos dados experimentais obtidos (w 3 +w 4 ) Figura : Diagrama de equilíbrio composto por óleo de soja () + ácido linoléico (2) + etanol azeotrópico (3+4) [ pontos experimentais], a 25 C. A Figura 2 apresenta as composições nas fases oleosa e alcoólica obtidas experimentalmente, para os sistemas compostos por óleo de soja (), ácido linoléico (2), etanol (3) e diferentes teores de água (4). As curvas obtidas, através de uma regressão polinomial de quarto grau (99,4 de correlação), delimitam qualitativamente a região onde coexistem as duas fases líquidas em equilíbrio (w 3 +w 4 ) Figura 2 Diagrama de Distribuição para o Ácido Linoléico (2): ( ) Etanol Anidro (3); ( ) Etanol com 5,45 de água em massa (3+4); ( ) Etanol com 8,35 de água em massa (3+4); ( ) Etanol com 30,5 de água em massa (3+4); Ajuste polinomial de 4 grau (----), a 25 C. Através da Figura 2 pode-se observar que a adição de água ao solvente aumenta a região de separação entre as fases e também diminui a perda de óleo neutro. A Figura 3 mostra o diagrama de distribuição dos ácidos graxos livres entre as fases alcoólica (FA) e oleosa (FO). FA FO Figura 3 Diagrama de Distribuição para o Ácido Linoléico (2): ( ) Etanol Anidro (3); ( ) Etanol com 5,45 de água em massa (3+4); ( ) Etanol com 8,35 de água em massa (3+4); ( ) Etanol com 30,5 de água em massa (3+4), a 25 C.
5 VI Congresso Brasileiro de Engenharia Química em Iniciação Científica 5/6 Observa-se na Figura 3 que a adição de água ao solvente etanólico tende a diminuir a sua capacidade de extração de ácidos graxos livres. O que mostra, de maneira geral, que para solventes com altos teores de água, a completa desacidificação demandaria um extrator de maior volume. Reduzir a perda de óleo neutro durante o processo de desacidificação do óleo de soja é um dos objetivos do presente trabalho. Uma melhor visualização do impacto do teor de água no solvente, utilizado na desacidificação por extração líquido-líquido, na solubilização de óleo na fase extrato é feita através do coeficiente de distribuição do composto graxo. O coeficiente de distribuição do óleo pode ser expresso através da razão entre as concentrações (fração mássica) do óleo w na fase alcoólica (FA) e na fase oleosa (FO). E é expresso matematicamente pela equação (): w k = () w FA FO A Figura 4 mostra o coeficiente de distribuição do óleo de soja como função da acidez livre presente no óleo. Através da Figura 4 pode-se observar que quanto maior o teor de água presente no solvente etanólico, menor é a perda de óleo neutro. A presença da água no solvente, possivelmente, aumenta a polaridade do solvente repulsionando as moléculas de triacilgliceróis. Observa-se, também, que a presença de maiores quantidades de acidez livre no óleo maximiza a perda de óleo neutro, uma vez que a molécula de ácido graxo aumenta a solubilidade mútua entre o etanol e o óleo k óleo Figura 4 Diagrama de Distribuição do óleo de soja () como função da acidez livre (2): ( ) Etanol Anidro (3); ( ) Etanol com 5,45 de água em massa (3+4); ( ) Etanol com 8,35 de água em massa (3+4); ( ) Etanol com 30,5 de água em massa (3+4), 25 C. CONCLUSÃO Através dos dados de equilíbrio realizados a 25 C para o sistema Óleo de soja refinado / ácido linoléico comercial / etanol com diferentes teores de água, pode-se concluir que a adição de água ao solvente aumenta a região de imiscibilidade entre as fases presentes no equilíbrio, diminuindo a perda de óleo neutro e diminuindo a capacidade de extração de ácidos graxos livres pelo solvente. De maneira geral, pode-se inferir que a desacidificação do óleo de soja por extração líquido-líquido é possível com perspectiva de minimização da perda de óleo neutro. REFERÊNCIAS ANTONIOSI FILHO, N. R.; MENDES, O. L.; LANÇAS, F. M. Computer Prediction of Triacylglycerol Composition of Vegetable Oils by HRGC Chromatographia, 40: , 995. A.O.C.S. Oficial Methods and Recommended Practices of the American Oil
6 VI Congresso Brasileiro de Engenharia Química em Iniciação Científica 6/6 Chemists Society, 3. Ed., Champaign, 988. BATISTA, E., MONNERAT, S., KATO, K., STRAGEVITCH, L., MEIRELLES, A.J.A. Liquid-liquid equilibrium for systems of canola oil, oleic acid and short-chain alcohols. J. Chem. Eng. Data, v.44, p , 999. GONÇALVES, C. B; BATISTA, E.; MEIRELLES, A. J. A. Liquid-liquid equilibrium data for the system corn oil + oleic acid + ethanol + water at 298.5K. J. Chem. Eng. Data, v.47, p , RODRIGUES, C. E. C., ANTONIASSI R., MEIRELLES, A. J. A. Equilibrium Data for the System Rice Bran Oil + Fatty Acids + Ethanol + Water at K J. Chem. Eng. Data;v. 48; p , RODRIGUES, C. E. C., PESSOA FILHO, P.A. Phase equilibrium for the system rice bran oil + fatty acids + ethanol + water + γ-oryzanol + tocols, Fluid Phase Equilib. v. 26, p , RODRIGUES, C. E. C., SILVA, F. A.; MARSAIOLI, A., Jr.; MEIRELLES, A. J. A. Deacidification of Brazil Nut and Macadamia Nut Oils Equilibrium Data at K by Solvent Extraction: Liquid- Liquid J. Chem. Eng. Data, v. 50 p , SOYSTATS, acesso em 25/07/2005. THOMOPOULOS, C. Méthode de Desacidification des Huiles par Solvant Sélectif. Revue Française des Corps Gras, v.8, n.3, p.43-50, 97. AGRADECIMENTOS CNPq (503707/2004-0; /2006- ); FAPESP (2005/ ; 2006/ ).
DADOS DE EQUILÍBRIO LÍQUIDO-LÍQUIDO PARA SISTEMAS COMPOSTOS POR ÓLEO DE GERGELIM E SOLVENTES ALCOÓLICOS
DADOS DE EQUILÍBRIO LÍQUIDO-LÍQUIDO PARA SISTEMAS COMPOSTOS POR ÓLEO DE GERGELIM E SOLVENTES ALCOÓLICOS M. C. CAPELLINI 1, C. MARGOTO 1 e C. E. C. RODRIGUES 1 1 Universidade de São Paulo, Faculdade de
D. S. S. JORQUEIRA, P.O.B. HOMRICH, R. CERIANI 1
DENSIDADE, ÍNDICE DE REFRAÇÃO E EQUILÍBRIO LÍQUIDO-LÍQUIDO DO SISTEMA MODELO ÓLEO DE SEMENTE DE GIRASSOL + N-HEXANAL + LACTATO DE ETILA A 20 C SOB PRESSÃO ATMOSFÉRICA D. S. S. JORQUEIRA, P.O.B. HOMRICH,
AJUSTE DE DADOS EXPERIMENTAIS DA SOLUBILIDADE DA UREIA EM SOLUÇÕES DE ISOPROPANOL+ÁGUA COM O USO DE EQUAÇÕES EMPÍRICAS
AJUSTE DE DADOS EXPERIMENTAIS DA SOLUBILIDADE DA UREIA EM SOLUÇÕES DE ISOPROPANOL+ÁGUA COM O USO DE EQUAÇÕES EMPÍRICAS L. G. FONSECA 1, J. B. RODRIGUES 1 e R. A. MALAGONI 1 1 Universidade Federal de Uberlândia,
EQUILÍBRIO LÍQUIDO-LÍQUIDO DO SISTEMA PSEUDOBINÁRIO CONTENDO ÓLEO DE SOJA + (ETANOL + ÁGUA) FRENTE A DIVERSAS TEMPERATURAS
EQUILÍBRIO LÍQUIDO-LÍQUIDO DO SISTEMA PSEUDOBINÁRIO CONTENDO ÓLEO DE SOJA + (ETANOL + ÁGUA) FRENTE A DIVERSAS TEMPERATURAS J. L. A. DAGOSTIN 1, D. CARPINE 1, L. P. RAMOS 2, M. R. MAFRA 1 e M. L. CORAZZA
ESTUDO DO EQUILÍBRIO LIQUÍDO-LIQUÍDO DE SISTEMAS CONTENDO BIODIESEL ETÍLICO DE CANOLA 1
Página 98 ESTUDO DO EQUILÍBRIO LIQUÍDO-LIQUÍDO DE SISTEMAS CONTENDO BIODIESEL ETÍLICO DE CANOLA 1 Sérgio Rodrigues Barbedo 1 ; Carla Viviane Leite Chaves 2 ; Fabian Amorim Lopes 2 ; João Inácio Soletti
PREDIÇÃO E MODELAGEM DO EQUILÍBRIO LÍQUIDO- LÍQUIDO APLICADO À SEPARAÇÃO DE ÁCIDOS GRAXOS LIVRES NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL
PREDIÇÃO E MODELAGEM DO EQUILÍBRIO LÍQUIDO- LÍQUIDO APLICADO À SEPARAÇÃO DE ÁCIDOS GRAXOS LIVRES NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL A. de A. ALBUQUERQUE 1, L. DANIELSKI 1 e L. STRAGEVITCH 1 1 Universidade Federal
APLICAÇÃO DA EXTRAÇÃO LÍQUIDO-LÍQUIDO NA NEUTRALIZAÇÃO DE ÓLEO BRUTO DE SOJA COM FOCO NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL
APLICAÇÃO DA EXTRAÇÃO LÍQUIDO-LÍQUIDO NA NEUTRALIZAÇÃO DE ÓLEO BRUTO DE SOJA COM FOCO NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL Aynaran Oliveira de Aguiar 1 ; Glêndara Martins 2. 1 Aluno do Curso de engenharia de alimentos;
Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química
Prática 5. ELETROFORESE CAPILAR Determinação de acidez livre em óleos vegetais 1. Introdução A acidez em óleos vegetais é devido à reação de hidrólise de triacilglicerídeos, onde ácidos graxos livres são
OBTENÇÃO DE DADOS DO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-LÍQUIDO PARA O SISTEMA BIODIESEL DE CHICHÁ + ETANOL + GLICERINA
OBTENÇÃO DE DADOS DO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-LÍQUIDO PARA O SISTEMA BIODIESEL DE CHICHÁ + ETANOL + GLICERINA W. R. O. PIMENTEL 1, J.C. GOMES FILHO 1 e J. I. SOLETTI 1 1 Universidade Federal de Alagoas, Centro
Análise da estabilidade oxidativa de um biodiesel produzido a partir de miscelas etanólicas de óleo de soja.
Análise da estabilidade oxidativa de um biodiesel produzido a partir de miscelas etanólicas de óleo de soja. Larissa Braga Bueno Borges; Lucas Henrique Ribeiro; Grasiela Cristina Pereira dos Santos; Thais
ANÁLISE DA VARIAÇÃO DA SOLUBILIDADE DE ALFA- TOCOFEROL COM A TEMPERATURA EM MISTURA ETANOL+ÁGUA
ANÁLISE DA VARIAÇÃO DA SOLUBILIDADE DE ALFA- TOCOFEROL COM A TEMPERATURA EM MISTURA ETANOL+ÁGUA L. G. FONSECA 1, J. B. RODRIGUES 1, C. V. da SILVA 1 e R. A. MALAGONI 1 1 Universidade Federal de Uberlândia,
DADOS DE EQUÍLIBRIO-LÍQUIDO-LÍQUIDO PARA O APRIMORAMENTO DO PROCESSO DE PURIFICAÇÃO DO BIODIESEL DE ALGODÃO.
DADOS DE EQUÍLIBRIO-LÍQUIDO-LÍQUIDO PARA O APRIMORAMENTO DO PROCESSO DE PURIFICAÇÃO DO BIODIESEL DE ALGODÃO. A. M. M. BESSA 1 ; R. S. PINHEIRO 1 ; N. S. EVANGELISTA 1 ; H. B. DE SANT ANA 1 E R. S. DE SANTIAGO-AGUIAR
ESTUDO DA SOLUBILIDADE DO PARACETAMOL EM ALGUNS SOLVENTES UTILIZANDO O MODELO NRTL
ESTUDO DA SOLUBILIDADE DO PARACETAMOL EM ALGUNS SOLVENTES UTILIZANDO O MODELO NRTL H. A. R. GOMES 1, A. B. N. BRITO 1 1 Universidade Federal do Espírito Santo, Centro Universitário Norte do Espírito Santo,
Exacta ISSN: Universidade Nove de Julho Brasil
Exacta ISSN: 1678-5428 exacta@uninove.br Universidade Nove de Julho Brasil Salvador Navarro, Fabiana Maria; Salvador Navarro, Roberta Maria; Bertevello, Luiz Carlos; Basile Tambourgi, Elias Desacidificação
DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA SOLUBILIDADE DE α-tocoferol EM MISTURAS DE ETANOL+ÁGUA
DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA SOLUBILIDADE DE α-tocoferol EM MISTURAS DE ETANOL+ÁGUA I. H. N. MORAIS 1 e R. A. MALAGONI 1 1 Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Engenharia Química E-mail para
ESTUDO DA REAÇÃO DE TRANSESTERIFICAÇÃO DO ÓLEO DE GIRASSOL USANDO EXTRAÇÃO COM SOLVENTE EM DUAS FASES
ESTUDO DA REAÇÃO DE TRANSESTERIFICAÇÃO DO ÓLEO DE GIRASSOL USANDO EXTRAÇÃO COM SOLVENTE EM DUAS FASES M. P. de A. MARIN 1, L. NOVAZZI 1 e M. L. DENARI 1 1 Centro Universitário da FEI, Departamento de Engenharia
Determinação de dados experimentais de equilíbrio líquido-líquido para sistemas contendo éster metílico de ácidos graxos, glicerina bruta e metanol
Determinação de dados experimentais de equilíbrio líquido-líquido para sistemas contendo éster metílico de ácidos graxos, glicerina bruta e metanol D. de BASTIANI 1, G. G. TIROLLO 1, A. P. SILVA 1, M.
Estudo da solução de solventes na desacidificação do óleo de farelo de arroz: extração líquido-líquido
SCIENTIA PLENA VOL. 3, NUM. 1 2007 www.scientiaplena.org.br Estudo da solução de solventes na desacidificação do óleo de farelo de arroz: extração líquido-líquido Fabiana Maria Salvador Navarro, Roberta
ESTUDO COMPARATIVO DA EXTRAÇÃO DO ÓLEO DA BORRA DE CAFÉ
ESTUDO COMPARATIVO DA EXTRAÇÃO DO ÓLEO DA BORRA DE CAFÉ Leonardo José B. L. de MATOS (1); Enio COSTA (2); Larissa Pinto de LIMA (3); Fabiano André Narciso FERNANDES (4) (1) Universidade Federal do Ceará,
1. INTRODUÇÃO D. GONÇALVES 1, C. C. KOSHIMA 1, M. E. E. TESCHKE 1, C. E. C. RODRIGUES 1
CÁLCULOS DOS COEFICIENTES DE TRANSFERÊNCIA DE MASSA E NÚMERO DE ESTÁGIOS TEÓRICOS DE EQUIPAMENTO CONTÍNUO APLICADO AO FRACIONAMENTO DE ÓLEO ESSENCIAL CÍTRICO D. GONÇALVES 1, C. C. KOSHIMA 1, M. E. E. TESCHKE
Faculdade de Engenharia Química (FEQUI) Operações Unitárias 2 4ª Lista de Exercícios (parte B Extração Líquido-Líquido)
Faculdade de Engenharia Química (FEQUI) Operações Unitárias 2 4ª Lista de Exercícios (parte B Extração Líquido-Líquido) Profº Carlos Henrique Ataíde (novembro de 2013) 1ª) Concurso Petrobras Químico (a)
Universidade Federal do Pará, Faculdade de Engenharia Química 2
AVALIAÇÃO DE METODOLOGIA DE FÁCIL ANÁLISE PARA A DETERMINAÇÃO DE DADOS DE EQUILÍBRIO EM DUAS FASES AQUOSAS DO SISTEMA PEG (1500 g mol -1 ) + ÁGUA + SAL J. C. NASCIMENTO 1, G. R. dos SANTOS 2 1 Universidade
LEVANTAMENTO DE DADOS EXPERIMENTAIS DE EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR E LÍQUIDO-LÍQUIDO DE SISTEMAS GRAXOS E BIODIESEL
LEVANTAMENTO DE DADOS EXPERIMENTAIS DE EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR E LÍQUIDO-LÍQUIDO DE SISTEMAS GRAXOS E BIODIESEL L.F.F.CORRÊA, L.F.J. RIBEIRO, R. CERIANI* Universidade Estadual de Campinas, Departamento
Controle de qualidade físico-químico de alimentos fontes de lipídeos
Rio de Janeiro 2018/1 Controle de qualidade físico-químico de alimentos fontes de lipídeos Mestranda Tamara Righetti Tupini Cavalheiro Lipídeos RDC nº 270, de 22 setembro de 2005 Componentes minoritários:
ÓLEO DE ARROZ (ORYZA SATIVA): DEGOMAGEM E NEUTRALIZAÇÃO
ÓLEO DE ARROZ (ORYZA SATIVA): DEGOMAGEM E NEUTRALIZAÇÃO J. I. ENGELMANN 1, V. T. CREXI² e M.M. MORAIS³ 1 Universidade Federal do Pampa, graduanda em Engenharia de Alimentos 2 Universidade Federal do Pampa,
EQUILÍBRIO LÍQUIDO-LÍQUIDO APLICADO A SEPARAÇÃO DE PRODUTOS DA PIRÓLISE DE BIOMASSA
EQUILÍBRIO LÍQUIDO-LÍQUIDO APLICADO A SEPARAÇÃO DE PRODUTOS DA PIRÓLISE DE BIOMASSA A. C. C MELO, M. A. TEOTÔNIO, L. DANIELSKI, L. STRAGEVITCH Universidade Federal de Pernambuco, Departamento de Engenharia
DESACIDIFICAÇÃO DO ÓLEO DE BABAÇU (Orbignya phalerata, mart.) PELO PROCESSO DE EXTRAÇAO LÍQUIDO-LÍQUIDO VISANDO SEU USO NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL
DESACIDIFICAÇÃO DO ÓLEO DE BABAÇU (Orbignya phalerata, mart.) PELO PROCESSO DE EXTRAÇAO LÍQUIDO-LÍQUIDO VISANDO SEU USO NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL Marcielle Martins De Paula Mota 1, Abraham Damian Giraldo
X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica
Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento
MSc. Bolsista CNPq/Embrapa Clima Temperado. 2. Acadêmica de Engenharia Química FURG.
TEOR DE ÓLEO, PERFIL GRAXO E ÍNDICE DE IODO DE GENÓTIPOS DE PINHÃO MANSO CULTIVADOS NA EMBRAPA CLIMA TEMPERADO. Juliana Silva Lemões, Sabrina Peres Farias 2, Paula Fernandes e Silva 3, Mariana da Luz Potes,
CINÉTICA DE EXTRAÇÃO DO ÓLEO DE BABAÇU VISANDO A PRODUÇÃO DE BIODIESEL.
CINÉTICA DE EXTRAÇÃO DO ÓLEO DE BABAÇU VISANDO A PRODUÇÃO DE BIODIESEL. GOMES, A. C. G. 1 ; FLEURY, C. S. 2 ; ZUNIGA, A. D. G. 3 1 Acadêmica do curso de Engenharia de Alimentos da Universidade Federal
IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1588
Página 1588 AVALIAÇÃO PRELIMINAR DA QUALIDADE TECNOLÓGICA DO AMENDOIM PRODUZIDO EM RORAIMA 1 Taís de Moraes Falleiro Suassuna 2 ; Oscar Smiderle 3 ; Rosemar Antoniassi 4 2 Embrapa Algodão tais@cnpa.embrapa.br
Solubilidade do metanol, etanol e isopropanol em óleos vegetais a diferentes temperaturas e pressão atmosférica
DOI: http://dx.doi.org/10.5902/2179-x860 Revista do Centro do Ciências Naturais e Exatas - UFSM Ciência e Natura, Santa Maria, ISSN: 2179-460X, v. 35 n. 2 dez. 2013, p. 311-317 Solubilidade do metanol,
4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico
4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico CEt + FeCl 3 x 6 H 2 CEt C 8 H 12 3 C 4 H 6 C 12 H 18 4 (156,2) (70,2) (270,3) (226,3) Classificação Tipos de reações
X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica
Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento
DETERMINAÇÃO DA SOLUBILIDADE DE UREIA EM MISTURAS ETANOL-ÁGUA EM TEMPERATURAS DE 278,15 A 333,15 K
DETERMINAÇÃO DA SOLUBILIDADE DE UREIA EM MISTURAS ETANOL-ÁGUA EM TEMPERATURAS DE 278,15 A 333,15 K V.E. DINIZ 1, A.P. SILVA 1, R.A. MALAGONI 1 1 Universidade Federal de Uberlândia / Faculdade de Engenharia
Bioquímica PROFESSOR GILDÃO
Gildão e WBio Bioquímica PROFESSOR GILDÃO Dica 1: Ácidos graxos 1) Saturado: gordura; IUPAC: C10 : 0 2) Insaturado: óleo; IUPAC: C18 : 3-9,12,15 Ômega: ω 3 Ponto de Fusão: gordura > óleo Questão 01 Os
APLICAÇÃO DE QUITOSANA MODIFICADA COMO CATALISADOR HETEROGÊNEO NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL POR ESTERIFICAÇÃO
APLICAÇÃO DE QUITOSANA MODIFICADA COMO CATALISADOR HETEROGÊNEO NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL POR ESTERIFICAÇÃO D. GURGEL 1, A. L. FREIRE 1, B. J. P. COSTA 1, I. L. LUCENA 1 e Z. M. dos SANTOS 1 1 Universidade
DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL E MODELAGEM TERMODINÂMICA DO SISTEMA AQUOSO BIFÁSICO POLIETILENO GLICOL 4000, SULFATO DE LÍTIO E ÁGUA A 35 C
DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL E MODELAGEM TERMODINÂMICA DO SISTEMA AQUOSO BIFÁSICO POLIETILENO GLICOL 4000, SULFATO DE LÍTIO E ÁGUA A 35 C R. K. FERREIRA 1, L. S. LIMA 1 e G. R. dos SANTOS 1 Universidade Federal
Obtenção da curva de solubilidade de sistemas relacionados com a produção de biodiesel
https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index Obtenção da curva de solubilidade de sistemas relacionados com a produção de biodiesel RESUMO Daniele Cobus danicobus@hotmail.com Universidade Tecnológica
Análise rápida de 37 FAMEs com o Cromatógrafo a Gás Agilent 8860
Nota de aplicação Alimentar Análise rápida de 37 FAMEs com o Cromatógrafo a Gás Agilent 88 Autor Youjuan Zhang Agilent Technologies (Shanghai) Co. Ltd., Shanghai 131 P. R. China Resumo Um GC Agilent 88
EXTRAÇÃO LÍQUIDO-LÍQUIDO APLICADA A REDUÇÃO DA ACIDEZ DE BIOCOMBUSTÍVEIS EFEITO DE VARIÁVEIS DE PROCESSO
EXTRAÇÃO LÍQUIDO-LÍQUIDO APLICADA A REDUÇÃO DA ACIDEZ DE BIOCOMBUSTÍVEIS EFEITO DE VARIÁVEIS DE PROCESSO A. A. MANCIO 1, E. S. PAMPOLHA JUNIOR 2, M. E. C. CORDEIRO 2, N. T. MACHADO 3 1 Universidade Federal
MAMONA: DETERMINAÇÃO QUANTITATIVA DO TEOR DE ÓLEO ( 1 )
MAMONA: DETERMINAÇÃO QUANTITATIVA DO TEOR DE ÓLEO ( 1 ) MÍRIAM BOTTIGLIA TAMBASCIA ( 2 ) e JOÃO PAULO FEIJÃO TEIXEIRA ( 2 > 3 ) RESUMO Foi desenvolvida uma metodologia para quantificar o teor de óleo em
AULA PRÁTICA GRADUAÇÃO CARACTERIZAÇÃO E QUALIDADE DE ÓLEOS E GORDURAS. Material insaponificável Método Ca 6b-53 (AOCS, 2003)
LAN 0155 Óleos, gorduras, grãos e derivados - Caracterização e qualidade de óleos e gorduras p.1 AULA PRÁTICA GRADUAÇÃO CARACTERIZAÇÃO E QUALIDADE DE ÓLEOS E GORDURAS Material insaponificável Método Ca
DISICIPLINA TECNOLOGIA DE PÓS-COLHEITA E INDUSTRIALIZAÇÃO DE ARROZ. Industrialização de óleo de arroz
Secagem de arroz MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AGROINDUSTRIAL LABORATÓRIO DE PÓS-COLHEITA, INDUSTRIALIZAÇÃO
Perfil de ácidos graxos de híbridos de girassol cultivados em Londrina
Perfil de ácidos graxos de híbridos de girassol cultivados em Londrina CALDEIRA, A. 1 ; FUJII, L.H. 2 ; CARVALHO, C.G.P. DE 3 ; MANDARINO, J.M.G. 3 ; LEITE, R.S. 4 1 UNOPAR, Bolsista PIBIC/CNPq; 2 UTFPR,
Análise estatística da microflotação de minerais em tubo de Hallimond
Análise estatística da microflotação de minerais em tubo de Hallimond Agência financiadora: FAPESPA Palavras chave:, óleo residual, resíduo Ester de Oliveira Silva Denilson da Silva Costa 1. INTRODUÇÃO
DA ESTABILIDADE TÉRMICA DE ÓLEOS VEGETAIS
ESTUDO DA ESTABILIDADE TÉRMICA DE ÓLEOS VEGETAIS Cheila Gonçalves Mothé 1 Denise ZaldenandoCorreia 2 RESUMO Lipídeos são formados por ésteres de glicerol e ácidos graxos. Os ácidos graxos são ácidos carboxílicos
Desempenho da destilação simulada de alta temperatura usando o cromatógrafo gasoso Agilent 8890
Nota de aplicação Petroquímicos Desempenho da destilação simulada de alta temperatura usando o cromatógrafo gasoso Agilent 8890 Autor James D. McCurry, Ph.D. Agilent Technologies, Inc. Resumo O cromatógrafo
AVALIAÇÃO DO PERFIL DE ÁCIDOS GRAXOS DE SEMENTES OLEAGINOSAS Jatropha gossypifolia L. E Jatropha curcas L. DO CERRADO POR GC-FID
AVALIAÇÃO DO PERFIL DE ÁCIDOS GRAXOS DE SEMENTES OLEAGINOSAS Jatropha gossypifolia L. E Jatropha curcas L. DO CERRADO POR GC-FID Francielly Julião da Silva ¹; Rogério Cesar de Lara da Silva²; Unidade Universitária
INTERFERÊNCIA DE SOLVENTES UTILIZADOS NA EXTRAÇÃO DA GORDURA DO LEITE NA DETERMINAÇÃO DO PERFIL DE ÁCIDOS GRAXOS POR CROMATOGRAFIA GASOSA
INTERFERÊNCIA DE SOLVENTES UTILIZADOS NA EXTRAÇÃO DA GORDURA DO LEITE NA DETERMINAÇÃO DO PERFIL DE ÁCIDOS GRAXOS POR CROMATOGRAFIA GASOSA Antoniassi R 1 ; Gama MAS 2 ; Wilhelm, AE 1 ; Faria-Machado, AF
CARACTERIZAÇÃO DA GLICERINA PROVENIENTE DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL POR TRANSESTERIFICAÇÃO ETÍLICA DO ÓLEO DE SOJA BRUTO
CARACTERIZAÇÃO DA GLICERINA PROVENIENTE DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL POR TRANSESTERIFICAÇÃO ETÍLICA DO ÓLEO DE SOJA BRUTO L. F. dos SANTOS 1, J. F. MEDEIROS 1, V. Y. KAJIHARA 1, N. C. PEREIRA 1 e O. C. M.
UTILIZAÇÃO DE MODELOS PARA CORRELACIONAR DADOS EXPERIMENTAIS DE SOLUBILIDADE DO FERTILIZANTE NITROGENADO UREIA EM MISTURAS HIDRO-ALCOÓLICAS
UTILIZAÇÃO DE MODELOS PARA CORRELACIONAR DADOS EXPERIMENTAIS DE SOLUBILIDADE DO FERTILIZANTE NITROGENADO UREIA EM MISTURAS HIDRO-ALCOÓLICAS M.C. OLIVEIRA 1, A.P. SILVA 1, R.A. MALAGONI 1 1 Universidade
UTILIZAÇÃO DA SEMENTE DO MELÃO COMO CATALISADOR NA REAÇÃO DE ESTERIFICAÇÃO DO ÁCIDO OLÉICO
UTILIZAÇÃO DA SEMENTE DO MELÃO COMO CATALISADOR NA REAÇÃO DE ESTERIFICAÇÃO DO ÁCIDO OLÉICO A. L. FREIRE 1, B. J. P. COSTA 1, Z. M. SANTOS 2, A. D. T. PINHEIRO 2 e I. L. LUCENA 2 1 Universidade Federal
Dra. Kátia R. P. de Araújo Sgrillo.
Dra. Kátia R. P. de Araújo Sgrillo Sgrillo.ita@ftc.br quimicamente diferentes entre si - mesma característica Desempenham papel importante tanto na estrutura como nas funções celulares. Solubilidade em
ESTIMAÇÃO DO COEFICIENTE DE ATIVIDADE DE UM SISTEMA BINÁRIO EM EQUÍLIBRIO LÍQUIDO-VAPOR UTILIZANDO O MÉTODO UNIFAC
ESTIMAÇÃO DO COEFICIENTE DE ATIVIDADE DE UM SISTEMA BINÁRIO EM EQUÍLIBRIO LÍQUIDO-VAPOR UTILIZANDO O MÉTODO UNIFAC José Cleiton Sousa dos SANTOS (1); Marylane de SOUSA02 (2); Darlane Wellen Freitas de
QFL Instruções para elaboração dos relatórios 2013
GERAL QFL 2453 - Instruções para elaboração dos relatórios 2013 Todos os relatórios devem apresentar: 1) Capa contendo os nomes dos alunos, número USP, a turma da qual fazem parte, título e número da experiência,
TRANSFORMAÇÃO ENZIMÁTICA DO ÓLEO DE PALMA VISANDO A OBTENÇÃO DE BIODIESEL
VI Congresso Brasileiro de Engenharia Química em Iniciação Científica 1/6 TRANSFORMAÇÃO ENZIMÁTICA DO ÓLEO DE PALMA VISANDO A OBTENÇÃO DE BIODIESEL Silva, G.S. 1, Vieira, F.C. V. 2 e Castro, H.F. 3 1 Bolsista
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO ÓLEO DE MAMONA DE DIFERENTES GENÓTIPOS
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO ÓLEO DE MAMONA DE DIFERENTES GENÓTIPOS Rosa Maria Mendes Freire 1 ; Romero de Lima Sousa 2 ; Luiz Saldanha 3 e Máira Milani 1 1 Embrapa Algodão, rosa@cnpa.embrapa.br; maira@cnpa.embrapa.br;
FLUIDOS SUPERCRÍTICOS NA INDÚSTRIA QUÍMICA: O PROCESSO DE DESASFALTAÇÃO A PROPANO
FLUIDOS SUPERCRÍTICOS NA INDÚSTRIA QUÍMICA: O PROCESSO DE DESASFALTAÇÃO A PROPANO H. A. R. GOMES 1, A. B. N. BRITO 1 1 Universidade Federal do Espírito Santo, Centro Universitário Norte do Espírito Santo,
QUÍMICA MINERAL. Para continuarmos a aula, será necessária uma noção sobre reação de esterificação, ou seja, reação entre ácido e álcool.
QUÍMICA MINERAL Prof. Borges LIPÍDIOS É importante lembrarmos de alguns conceitos básicos antes de iniciarmos a aula de bioquímica. Todo hidrocarboneto é apolar e, portanto insolúvel em água e solúvel
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO TEOR DE CAROTENÓIDES E DE ÁCIDOS GRAXOS SATURADOS EM MISTURAS DE BIODIESEIS
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO TEOR DE CAROTENÓIDES E DE ÁCIDOS GRAXOS SATURADOS EM MISTURAS DE BIODIESEIS Kytéria S. L. de Figueredo Recife, 26 de Abril de 2017 Introdução FIGURA 1: OFERTA INTERNA DE ENERGIA
EXTRAÇÃO LÍQUIDO-LÍQUIDO APLICADA À REDUÇÃO DA ACIDEZ DE BIOCOMBUSTÍVEIS EFEITO DO TEOR DE ÁCIDOS
EXTRAÇÃO LÍQUIDO-LÍQUIDO APLICADA À REDUÇÃO DA ACIDEZ DE BIOCOMBUSTÍVEIS EFEITO DO TEOR DE ÁCIDOS A. A. MANCIO 1, I. V. CURCINO 2, F. L. C. TEIXEIRA 3, N. T. MACHADO 4 1 Universidade Federal do Pará, Discente
As gorduras são triglicerídeos de cadeia média a longa contendo mais ácidos graxos saturados que os óleos.
É a classe geral que engloba as gorduras e óleos. Pertencem aos grupos dos lipídeos as substâncias que, em geral são solúveis em solvente orgânicos e insolúveis ou ligeiramente soluveis em água Diferença
HIDRÓLISE ENZIMÁTICA DE ÓLEO DE SOJA EM REATOR DE LEITO FIXO UTILIZANDO A LIPASE LIPOZYME TL IM
HIDRÓLISE ENZIMÁTICA DE ÓLEO DE SOJA EM REATOR DE LEITO FIXO UTILIZANDO A LIPASE LIPOZYME TL IM E. RAIZER 1, T. O. REINEHR 1, G. P. de SÁ Jr. 1, J. A. AWADALLAK 1, C. R. BRITO Jr. 1, C. SILVA 2 e E. A.
INFLUÊNCIA DO TEOR DE ACIDEZ NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL ETÍLICO DE CANOLA POR ROTA ALCALINA
INFLUÊNCIA DO TEOR DE ACIDEZ NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL ETÍLICO DE CANOLA POR ROTA ALCALINA Matheus Pereira de Oliveira 1 ; Fernanda Naiara Campos de Almeida 2 ; Jéssica Violin Berni 2 ; Thiago Luiz Belo
O ÓLEO DE ALGODÃO COMO FONTE PARA O BIODIESEL - Aspectos Técnicos
O ÓLEO DE ALGODÃO COMO FONTE PARA O BIODIESEL - Aspectos Técnicos VI Congresso Brasileiro do Algodão Uberlândia, 15 de agosto de 2007 Rosilene Aparecida Nascimento Gerente de P&D O que é Biodiesel? Definição
DADOS DE PROPRIEDADES FÍSICAS DE SISTEMA MODELO DE ÓLEO ESSENCIAL CÍTRICO COMPOSTO POR LIMONENO, LINALOL, ETANOL E ÁGUA, A 25 C
DADOS DE PROPRIEDADES FÍSICAS DE SISTEMA MODELO DE ÓLEO ESSENCIAL CÍTRICO COMPOSTO POR LIMONENO, LINALOL, ETANOL E ÁGUA, A 25 C D. GONÇALVES 1, M. F. PALUDETTI 1, C. C. KOSHIMA 1, C. B. GONÇALVES 1, C.
COMPORTAMENTO ANTIOXIDANTE DE EXTRATOS ETANÓLICOS NA ESTABILIDADE OXIDATIVA DE BIODIESEL DE SOJA
COMPORTAMENTO ANTIOXIDANTE DE EXTRATOS ETANÓLICOS NA ESTABILIDADE OXIDATIVA DE BIODIESEL DE SOJA Rafael Roberto Cardoso Bastos 1, Ozéias Vieira Monteiro Júnior 1, Kelly Taise Cabral Thomaz 1, Rafael Gonçalves
IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 92
Página 92 ESTUDO DA INFLUENCIA DA ADIÇÃO DE BHT NA ESTABILIDADE OXIDATIVA DO BIODIESEL ETÍLICO DE ALGODÃO ATRAVÉS DO RANCIMAT E P-DSC 1 Amanda Duarte Gondim 1 ; Mariana Helena de Oliveira Alburquerque
EXTRAÇÃO E ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DO ÓLEO DE SEMENTE DE UVA DAS VARIEDADES CABERNET SAUVIGNON E BORDÔ EXTRAÍDO POR SOXHLET RESUMO
EXTRAÇÃO E ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DO ÓLEO DE SEMENTE DE UVA DAS VARIEDADES CABERNET SAUVIGNON E BORDÔ EXTRAÍDO POR SOXHLET M. L. MENEZES 1*, J. F. MEDEIROS 2, V. Y. KAJIHARA 2, M. S. C. SAKAMOTO 2, S.
Operações Unitárias Parte II
Operações Unitárias Parte II Apresentação Aula anterior: - Grandezas físicas; - Balanço de massa; - Balanço de energia; - Conversão; - Reciclo; - Rendimento; - Fração convertida; - Umidade relativa; -
ESTUDO CINÉTICO PARA ADSORÇÃO DO SISTEMA UNDECANO/ISODODECANO EM ZEÓLITA 5 A
ESTUDO CINÉTICO PARA ADSORÇÃO DO SISTEMA UNDECANO/ISODODECANO EM ZEÓLITA 5 A Amon de Abreu Brito Orientador: Luiz Antonio Magalhães Pontes Resumo Parafinas lineares com elevada pureza apresentam grande
DESTERPENAÇÃO POR EXTRAÇÃO LÍQUIDO-LÍQUIDO DE MISTURA MODELO DE ÓLEO DE BERGAMOTA EM COLUNA PRDC
DESTERPENAÇÃO POR EXTRAÇÃO LÍQUIDO-LÍQUIDO DE MISTURA MODELO DE ÓLEO DE BERGAMOTA EM COLUNA PRDC C. C. KOSHIMA, D. GONÇALVES, K. T. NAKAMOTO e C. E. C RODRIGUES Universidade de São Paulo, Faculdade de
ESTUDO COMPARATIVO DE MODELOS DE COEFICIENTES DE ATIVIDADE DA FASE LÍQUIDA PARA SEPARAÇÃO DA MISTURA ETANOL-ÁGUA
ESTUDO COMPARATIVO DE MODELOS DE COEFICIENTES DE ATIVIDADE DA FASE LÍQUIDA PARA SEPARAÇÃO DA MISTURA ETANOL-ÁGUA A. APIO 1 e N. P. G. SALAU Universidade Federal de Santa Maria, Departamento de Engenharia
Extração Líquido-Líquido
Extração Líquido-Líquido Prof. Universidade Federal do Pampa BA310 Curso de Engenharia Química Campus Bagé 18 de outubro de 2016 Extração Líquido-Líquido 1 / 43 Introdução Extração Líquido-Líquido 2 /
ESTUDO DOS EFEITOS DAS VARIÁVEIS DE PROCESSO DA PURIFICAÇÃO DO BIODIESEL DE CANOLA
39 Estudo dos Efeitos das Variáveis ESTUDO DOS EFEITOS DAS VARIÁVEIS DE PROCESSO DA PURIFICAÇÃO DO BIODIESEL DE CANOLA Alberto de Oliveira Brandão Giulianna Celerino de Moraes Porto Adriana Carla de Oliveira
DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA SOLUBILIDADE DO FERTILIZANTE UREIA EM ISOPROPANOL E EM MISTURAS ISOPROPANOL + ÁGUA
DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA SOLUBILIDADE DO FERTILIZANTE UREIA EM ISOPROPANOL E EM MISTURAS ISOPROPANOL + ÁGUA 1 Ana Paula Silva, 2 Fabíola M. A. S. Costa, 3 Isadora A. Maionchi e 4 Ricardo A. Malagoni
DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA PARA EXTRAÇÃO DO ÓLEO DE ABACATE
DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA PARA EXTRAÇÃO DO ÓLEO DE ABACATE G. B. HERMSDORFF 1, V. P. de BRITO 1 e V. S. AGUIAR 1,2 1 Faculdade de Engenharia de Sorocaba, FACENS 2 Universidade Estadual de Campinas,
Síntese do Biodiesel a partir de óleo vegetal Procedimento experimental (adaptado de 1 )
Síntese do Biodiesel a partir de óleo vegetal Procedimento experimental (adaptado de 1 ) O biodiesel é atualmente um combustível em fase de desenvolvimento no nosso país, estando algumas fábricas já em
4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico
NP 4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico NaEt C 10 H 18 4 Na C 2 H 6 C 8 H 12 3 (202,2) (23,0) (46,1) (156,2) Classificação Tipos
Álcool etílico. Alcoometria. Etanol. Expressão de concentrações. Expressão de concentrações. Álcool etílico
Álcool etílico Alcoometria Também chamado de álcool, etanol e etano-1-ol. Obtido após fermentação de amido, açúcar (sacarose) e outros carboidratos: C6H12O6 2 C2H5OH + 2 CO2. Líquido límpido, incolor,
Submetido ao II SJPB - AVALIAÇÃO DE ESPÉCIES IÔNICAS VOLATILIZADAS APÓS OXIDAÇÃO ACELERADA DO BIODIESEL DE SOJA
Submetido ao II SJPB - AVALIAÇÃO DE ESPÉCIES IÔNICAS VOLATILIZADAS APÓS OXIDAÇÃO ACELERADA DO BIODIESEL DE SOJA Carvalho, A. (UFBA) ; Cardoso, E.A. (UFBA) ; Santana, S.M.F. (UFBA) ; da Rocha, G.O. (UFBA)
Experiência 1: Identificação de Amostras Sólidas por densidade 59
Sumário Prefácio da 2 a Edição 17 Prefácio da 1 a edição 21 Capítulo 1: EQUIPAMENTOS BÁSICOS DE LABORATÓRIO 25 Capítulo 2: SEGURANÇA EM LABORATÓRIO 39 COMO MANTER UM AMBIENTE DE LABORATÓRIO SAUDÁVEL? 39
PURIFICAÇÃO DO BIODIESEL PELA ADSORÇÃO COM FÉCULA DE MANDIOCA
PURIFICAÇÃO DO BIODIESEL PELA ADSORÇÃO COM FÉCULA DE MANDIOCA E. R. R. RODRIGUES 1, M. B. P. O. SILVA 1, G. S. S. ANDRADE 1, L. LODI 1 1 Universidade Federal de Alfenas, Instituto de Ciência e Tecnologia
EQUILÍBRIO LÍQUIDO LÍQUIDO EM MISTURAS TERNÁRIAS DE LÍQUIDO IÔNICO PRÓTICO BUTIRATO
EQUILÍBRIO LÍQUIDO LÍQUIDO EM MISTURAS TERNÁRIAS DE LÍQUIDO IÔNICO PRÓTICO BUTIRATO DE 2- HIDROXIETILAMÔNIO + ÁLCOOL (METANOL OU ETANOL) + ACETATO DE PROPILA R. R. PINTO 1, S. MATTEDI 2, M. AZNAR 1 1 Universidade
5. Resultados e Discussão
47 5. Resultados e Discussão 5.1.1. Faixa de trabalho e Faixa linear de trabalho As curvas analíticas obtidas são apresentadas na Figura 14 e Figura 16. Baseado no coeficiente de determinação (R 2 ) encontrado,
DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA SOLUBILIDADE DO FERTILIZANTE URÉIA EM SOLVENTES PUROS
DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA SOLUBILIDADE DO FERTILIZANTE URÉIA EM SOLVENTES PUROS F. M. A. S. COSTA 1, A. P. SILVA 1, M. R. FRANCO JÚNIOR 1 e R. A. MALAGONI 1 1 Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade
X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica
Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento
1. INTRODUÇÃO Equilíbrio Líquido-vapor. V. A. de ABREU 1, A. T. SANTOS 1, W. R. O. PIMENTEL 1 e A. K. BRAGA 1
AVALIAÇÃO DO EQUILÍBRIO LÍQUIDO VAPOR DE UMA MISTURA DE ETANOL + TOLUENO À TEMPERATURA CONSTANTE UTILIZANDO SIMULAÇÃO NUMÉRICA EM MATLAB PARA MODELOS DE COMPOSIÇÕES LOCAIS V. A. de ABREU 1, A. T. SANTOS
TRANSESTERIFICAÇÃO COM CATÁLISE ÁCIDA DE RESÍDUOS DE GORDURA DE FRANGO PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL: RESULTADOS PRELIMINARES
TRANSESTERIFICAÇÃO COM CATÁLISE ÁCIDA DE RESÍDUOS DE GORDURA DE FRANGO PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL: RESULTADOS PRELIMINARES Paulo Giovanni de Abreu, Embrapa Suínos e Aves, pabreu@cnpsa.embrapa.br Martha
AVALIAÇÃO DO EXTRADO DA SEMENTE DO MARACUJÁ
AVALIAÇÃO DO EXTRADO DA SEMENTE DO MARACUJÁ (Passiflora edulis Sims) OBTIDO POR EXTRAÇÃO COM DIÓXIDO DE CARBONO SUPERCRÍTICO: INFLUÊNCIA DO EMPREGO DE COSSOLVENTE J. B. CANOZZI 1, A. BOLZAN 1 1 Universidade
FARMACOGNOSIA II FARMACOGNOSIA I I- FCF USP
FARMACOGNOSIA II Etapas de Obtenção de um Fitoterápico CULTIVO DA IDENTIFICAÇÃO CORRETA ESPÉCIE FATORES: SOLO ADUBAÇÃO INFLUENCIAM AERAÇÃO ph CLIMA LUZ TEMPERATURA VENTO CLIMÁTICO- ÁGUA EDÁFICOS CO 2 COLHEITA
PRODUÇÃO NÃO CATALITÍCA DE ETIL ÉSTERES DE ÁCIDOS GRAXOS DO ÓLEO DE SOJA
PRODUÇÃO NÃO CATALITÍCA DE ETIL ÉSTERES DE ÁCIDOS GRAXOS DO ÓLEO DE SOJA Camila da Silva; Fernanda C. Corazza; Karina Fiametti; Marcos L. Corazza; José Vladimir de Oliveira. Departamento de Engenharia
4028 Síntese de 1-bromodecano a partir de 1-dodecanol
4028 Síntese de 1-bromodecano a partir de 1-dodecanol C 12 H 26 O (186.3) OH H 2 SO 4 konz. (98.1) + HBr (80.9) C 12 H 25 Br (249.2) Br + H 2 O (18.0) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias
SEMINÁRIO REGIONAL SOBRE PRODUÇÃO E USO DE BIODIESEL BACIA DO PARANÁ III
SEMINÁRIO REGIONAL SOBRE PRODUÇÃO E USO DE BIODIESEL BACIA DO PARANÁ III Santa Helena PR 28 de março de 2006 TECNOLOGIAS PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL Dra. Roseli Aparecida Ferrari DEA UEPG O que é BioDiesel?
USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA
USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA F. M. A. S. COSTA 1, A. P. SILVA 1, M. R. FRANCO JÚNIOR 1 e R.
Professor: Fábio Silva SOLUÇÕES
Professor: Fábio Silva SOLUÇÕES Solvente: Substância que apresenta o mesmo estado de agregação da solução; Substância encontrada em maior quantidade. SOLUÇÃO É uma mistura homogênea de dois ou mais componentes.
AVALIAÇÃO DA EXATIDÃO E INTERFERÊNCIAS NA DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ETANOL ANIDRO COMBUSTÍVEL NA GASOLINA AUTOMOTIVA PELO TESTE DA PROVETA (NBR ABNT
AVALIAÇÃO DA EXATIDÃO E INTERFERÊNCIAS NA DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ETANOL ANIDRO COMBUSTÍVEL NA GASOLINA AUTOMOTIVA PELO TESTE DA PROVETA (NBR ABNT 13992) Vanjoaldo dos R. Lopes Neto 1,2 ; Leonardo S. G.
Atividade prática Estudo das misturas: fases e componentes Parte 1
Atividade prática Estudo das misturas: fases e componentes Parte 1 9º ano do Ensino Fundamental/1º ano do Ensino Médio Objetivo Vivenciar conceitos importantes sobre a classificação dos diversos tipos
Autores: Giselle de S. Araújo, Ricardo H. R. de Carvalho e Elisa M. B. D. de Sousa. São Paulo, Maio de 2009
PRODUÇÃO DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO DE COCO (Cocos nucifera L.)BRUTO Autores: Giselle de S. Araújo, Ricardo H. R. de Carvalho e Elisa M. B. D. de Sousa São Paulo, Maio de 2009 INTRODUÇÃO A crise do