ANÁLISE COMPARATIVA DE MONTABILIDADE COM SISTEMAS DE COTAGEM CD&T E GD&T: UM ESTUDO EM LÂMINAS DE CORTE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE COMPARATIVA DE MONTABILIDADE COM SISTEMAS DE COTAGEM CD&T E GD&T: UM ESTUDO EM LÂMINAS DE CORTE"

Transcrição

1 ANÁLISE COMPARATIVA DE MONTABILIDADE COM SISTEMAS DE COTAGEM CD&T E GD&T: UM ESTUDO EM LÂMINAS DE CORTE MARCIO DE OLIVEIRA - marciomdo02@gmail.com INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA - IFSC MARLON VITO FONTANIVE - marlonfonta@gmail.com UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - UTFPR EDSON SIDNEI MACIEL TEIXEIRA - edson.teixeira@ifsc.edu.br INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA - IFSC Resumo: ESTE ARTIGO APRESENTA UMA COMPARAÇÃO ENTRE OS DOIS PRINCIPAIS SISTEMAS DE COTAGEM E TOLERÂNCIAS UTILIZADAS PELOS PROJETISTAS BRASILEIROS: O SISTEMA CARTESIANO (CD&T CLASSICAL DIMENSIONING & TOLERANCING) E O SISTEMA GD&T (GEOMETRIC DIMENSIIONING AND TOLERANCING). PARA COMPARÁ- LOS REALIZOU-SE UM ESTUDO DE CASO, ONDE O PRODUTO LAMINA DE CORTE DO NYLON DAS MÁQUINAS DE CORTAR GRAMA MANUAL FORAM FABRICADOS COM DESENHO COTADO NO SISTEMA CARTESIANO, CD&T E INSPECIONADO 100% DAS AMOSTRAS. EM SEGUIDA INSPECIONOU O AS MESMAS AMOSTRAS, PORÉM COM O PRODUTO COTADO NO SISTEMA GD&T. OS RESULTADOS DESTA COMPARAÇÃO TRAZEM CONSIGO ANÁLISES DE DADOS MEDIANTE O MÉTODO COMPARATIVO ENTRE OS DOIS SISTEMAS. OS RESULTADOS PODEM AUXILIAR OS PROFISSIONAIS DAS EMPRESAS A DESENVOLVEREM UMA CONCEPÇÃO CONSCIENTE DA IMPORTÂNCIA DA DEFINIÇÃO DO SISTEMA DE COTAGEM E TOLERÂNCIAS ADOTADAS NOS PRODUTOS. Palavras-chaves: GD&T; METROLOGIA; COTAGEM; CD&T; TOLERÂNCIAS Área: 2 - GESTÃO DA QUALIDADE Sub-Área: CONFIABILIDADE DE PROCESSOS E PRODUTOS

2 COMPARATIVE ANALYSIS OF SYSTEMS WITH ASSEMBLY DIMENSIONING CD&T AND GD&T: A STUDY IN CUTTING BLADES Abstract: THIS ARTICLE PRESENTS A COMPARISON BETWEEN THE TWO MAIN SYSTEMS OF DIMENSIONING AND TOLERANCES USED BY BRAZILIAN DESIGNERS: THE CARTESIAN SYSTEM (CD&T - CLASSICAL DIMENSIONING & TOLERANCING) AND THE SYSTEM GD&T (GEOMETRIC DIMENSIONING AND TTOLERANCING). TO COMPARE THEM WE PERFORMED A CASE STUDY, WHERE THE PRODUCT OF NYLON CUTTING BLADES OF MANUAL LAWNMOWERS WERE MANUFACTURED WITH DIMENSIONED DRAWING OF THE CARTESIAN SYSTEM, CD&T AND INSPECTED 100% OF THE SAMPLES. THEN THEY INSPECTED THE SAMPLES, WITH THE PRODUCT LISTED IN THE SYSTEM GD&T. THE RESULTS OF THIS COMPARISON BRING DATA ANALYSIS METHOD BY COMPARING THE TWO SYSTEMS. THE RESULTS MAY HELP BUSINESS PROFESSIONALS TO DEVELOP A DESIGN CONSCIOUS OF THE IMPORTANCE OF DEFINING THE SYSTEM DIMENSIONING AND TOLERANCES ADOPTED IN PRODUCTS. Keyword: GD&T; METROLOGY; DIMENSIONING; TOLERANCES; CD&T 3

3 1. Introdução As Indústrias de Manufatura sofreram uma revolução nos últimos anos com o grande avanço das tecnologias, sofisticados sistemas CAD (Computer-Aided Design), novos materiais mudaram rapidamente e levaram os produtos às características mais complexas e revelaram a necessidade de uma criação de meios para especificá-los. Neste contexto as especificações técnicas do produto e os processos produtivos sofreram grandes mudanças tecnológicas englobando toda a cadeia produtiva. (WANDECK e SOUSA, 2008) O objetivo deste artigo é mostrar uma comparação entre os dois principais sistemas de cotagem e tolerâncias utilizadas pelos projetistas brasileiros: o sistema cartesiano (CD&T Classical Dimensioning & Tolerancing) mais tradicional e o sistema GD&T (Geometric Dimensioning and Tolerancing) difundido muito mais nos últimos anos, onde um conjunto de Lâminas de Corte do Nylon das máquinas de cortar grama manual foram fabricadas com desenho cotado no sistema Cartesiano, CD&T e inspecionados 100%. Em seguida inspecionou-se o mesmo conjunto, porém com o produto cotado no sistema GD&T. Em princípio o estudo das especificações dimensionais decorre da observação de que não é possível fabricar um produto nas dimensões exatas e ainda mais, repetir com êxito este produto em larga escala sem variação de suas dimensões, pois a variação das dimensões é inerente a qualquer processo. Assim as dimensões exatas podem variar em certos limites sem prejudicar a qualidade dos produtos. Para isso, criaram-se meios para representar as especificações dimensionais em desenhos técnicos: as cotas e suas tolerâncias. Para se desenvolver produtos competitivos e com custo baixo depende-se muito de um projeto bem elaborado com especificações bem definidas, que irão acompanhar o produto em todas as fases da vida. Ainda segundo Wandeck e Sousa (2008) essas especificações são atributo principal para a garantia da intercambiabilidade, funcionalidade, segurança e estética. O grande desafio das empresas é desenvolver produtos competitivos com baixos custos. Produtos com dimensões e tolerâncias definidas de modo incorreto apresentam custos elevados de desenvolvimento e produção. As especificações das tolerâncias exercem um dos papeis fundamentais para o sucesso do produto e para a redução dos custos de produção. (WANDECK e SOUSA, 2008) 2. Preparação e Inspeção Para realizar as análises foram fabricadas vinte amostras com processo de corte a laser para estar comparando os dois sistemas de cotagem e tolerâncias. As amostras foram inspecionadas com o auxilio de uma máquina de medição por coordenadas. A comparação entre os dois sistemas foi feito através de dois critérios: o dimensional e o de montagem. Para o critério dimensional foram levados em consideração as especificações de cotagem e tolerâncias de cada sistema. Já no critério de montagem utilizou-se uma contrapeça onde foi simulada a montagem das lâminas da mesma. Conforme citado, o conjunto de Lâminas de Corte foi fabricado com desenho cotado no sistema Cartesiano, CD&T e inspecionado 100%. Em seguida inspecionaram-se as mesmas amostras, porém com o produto cotado no sistema GD&T para realizar a comparação dos resultados. 3. Sistema Cartesiano CD&T O sistema cartesiano originou-se do filósofo e cientista René Descartes em 1637, com a publicação do livro Geometrie, ele introduziu o conceito de coordenadas retangulares, estabelecendo conceitos geométricos utilizados na especificação geométrica dos produtos e nos desenhos técnicos (WANDECK e SOUSA, 2008). O Sistema cartesiano com tolerâncias dimensionais (CD&T Classical Dimensioning & Tolerancing) é um dos mais utilizados no 4

4 Brasil, pois é um dos mais apresentados aos acadêmicos em escolas e universidades. Este sistema é estritamente linear e as tolerâncias dimensionais com desvios dimensionais aceitáveis para mais e para menos nos desenhos técnicos e destina-se a limitar os erros dimensionais de fabricação. As tolerâncias dimensionais a serem usadas em produtos individuais ou montagens geralmente estão de acordo com um conjunto de classes de qualidade e de posição, o sistema ISO de desvios e ajustes. As representações basicamente são de duas formas principais: limite inferior e do limite superior da especificação e uma medida básica e um desvio admissível desta medida, conforme indicado na Figura 1 FIGURA 1 Exemplo de representação de cotas segundo o CD&T. Fonte: O autor. Na Figura 2, podemos observar que na cota 10, o produto pode variar de 9,80 a 10,20 e na cota de 15, de 14,80 a 15,20 que estará dentro do especificado em desenho, gerando um quadrado como forma da zona de tolerância (STRAFACCI NETO, 2010). A característica que o desenho quer especificar é a posição do centro do furo com diâmetro de 8 mm esse centro do diâmetro deve estar dentro de uma zona de tolerância quadrada de lado 0,4mm, que estará dentro do especificado em desenho. FIGURA 2 Exemplo de cotagem sistema cartesiano e a zona de tolerância quadrada. Fonte: O autor. 4. Geometric Dimensioning and Tolerancing - GD&T GD&T pode ser traduzido como Tolerâncias Dimensionais e Geométricas, são símbolos para expressar especificações funcionais de um produto. Teve como criador Stanley Parker, engenheiro naval da marinha britânica que durante a Segunda Guerra Mundial percebeu que mesmo as peças reprovadas eram possíveis montar. No caso de Stanley ele percebeu que as inspeções foram feitas de acordo com o desenho, então o que estava errado não era a peça, mas sim o conceito de peças aprovadas e reprovadas. Criou-se então o GD&T (STRAFACCI NETO, 2010). O GD&T expressa em linguagem de símbolos os requisitos de projetos em especificações mensuráveis. Os desenhos referenciados no GD&T especificam tolerâncias dimensionais, geométricas e funcionais, mas também levando em conta o processo de fabricação, o controle dimensional e a montagem (DRAKE JUNIOR,1999). No controle dimensional o GD&T geralmente especifica os datums, que são elementos de referência, identificada por uma letra maiúscula enquadrada e conectada a um triângulo, 5

5 conforme NBR6409 (ABNT, 1997). Estes elementos servem para que os metrologistas possam ter uma seqüência de medição e referenciar os produtos nas várias etapas de fabricação, geralmente especificados pelas letras A, B e C (KRULIKOWSKI, 2012). As normas internacionais mais conhecidas e utilizadas são ASME Y14.5 M (ASME, 2009) e a norma ISO1101 (ISO, 2004). No Brasil a norma que aborda estes assuntos é a NBR6409 (ABNT, 1997). Algumas das vantagens do sistema GD&T são a de remover a ambigüidade dos desenhos, por usar símbolos universalmente aceitos em todo o mundo, especifica dimensões e tolerâncias relacionadas com as relações funcionais e diminui o acumulo de tolerância. Os conceitos de GD&T que estão presentes nas áreas de engenharia brasileira nem sempre ocorreram de acordo como especificam as normas, provocando problemas em várias etapas do desenvolvimento e produção do produto (SOUSA e WANDECK, 2011). Sendo assim, esclarece-se que serão abordadas neste trabalho algumas características do GD&T, mas os conceitos são mais abrangentes do que será exposto. No exemplo da Figura 3 a seguir, o centro do diâmetro deve estar dentro de uma zona de tolerância em forma cilíndrica de diâmetro 0,56mm que estará dentro do especificado em desenho, além disso, estão referenciados no desenho os pontos de datums (ABC) para o metrologista alinhar e dimensionar o produto. FIGURA 3 - Exemplo de cotagem GD&T e sua zona de tolerância. Fonte: O autor. 5. Aplicação das Análises Realizou-se um estudo onde o produto Lâmina de Corte do Nylon, foi fabricado com desenho cotado no sistema Cartesiano, CD&T conforme a Figura 4. Foram fabricadas 20 amostras para estar comparando os sistemas e inspecionado 100% estas amostras. 6

6 FIGURA 4 Lâmina de corte cotada no CD&T. Fonte: O autor. A principal característica para a montagem da peça é o furo central em relação às duas bordas externas, por isso se dará mais ênfase as especificações diretamente relacionadas a esta situação de montagem. Em relação às demais cotas, todas estão dentro do especificado. A Tabela 1 demonstra os resultados obtidos da inspeção do produto seguindo o desenho cotado no CD&T. TABELA 1 Resultados das medições CD&T Fonte: O autor. Como pode-se observar, algumas peças inspecionadas pelo método de cotagem cartesiano, reprovaram no dimensional, mas mesmo assim elas podem ser montadas na contra peça. No total nove peças estão não-conformes, mas destas somente quatros não podem ser montadas. 7

7 Para comparar o método de cotagem e tolerâncias do sistema cartesiano (CD&T Classical Dimensioning & Tolerancing) com o sistema GD&T (Geometric Dimensioning and Tolerancing), cotou-se o produto com o método GD&T e inspecionou-se as mesmas 20 amostras. A Figura 5 representa a cotagem do mesmo produto (Lâmina de Corte do Nylon) porém com os métodos e símbolos do GD&T FIGURA 5 Lâmina de corte cotada no GD&T. Fonte: O autor. Seguindo a próxima etapa do estudo, o produto foi inspecionado conforme desenho GD&T referenciando o produto nos datums A/B/C, os resultados estão na Tabela 2 TABELA 2 Resultados das medições GD&T Fonte: O autor. Comparando os sistemas, no CD&T, 55% das peças estão dentro do dimensional, mas 80% podem realizar a montagem na contra peça. No sistema GD&T a porcentagem de peças dentro do dimensional sobe para 80%, a mesma porcentagem dos produtos em que é possível 8

8 montar, ou seja, um aumento de 25% nos números de produtos aprovados. Se estivesse numa produção em série seria possível considerar que 45% dos produtos seriam rejeitados pelo sistema CD&T enquanto que no sistema GD&T somente 20% estariam rejeitados, reduzindo os custos com retrabalhos em 55%. A Figura 6 apresenta estes resultados: FIGURA 6 Resultados dos Produtos Conforme CD&T x GD&T. Fonte: O autor. 6. Resultados das Análises Ao comparar os dois sistemas torna-se perceptível a reprovação de peças que são possíveis de montar pelo sistema cartesiano. Enquanto que no sistema GD&T, com a aplicação da zona cilíndrica de tolerância, a distância até o centro real será o máximo especificado, aumentando a área do campo de tolerâncias em até 57%, conforme Strafacci Neto (2010), aprovando as peças que são possíveis de montar e eram reprovadas pelo sistema cartesiano. Na Figura 7 foi feita a sobreposição das zonas de tolerâncias quadrada do CD&T (região azul) com a zona de tolerância cilíndrica do GD&T (região verde). As peças conformes que eram reprovadas pelo sistema cartesiano estão localizadas na região verde. FIGURA 7 Zona de Tolerância GD&T e CD&T. Fonte: O autor. Segundo Strafacci Neto (2010) no CD&T quando aprovamos um ponto na diagonal do quadrado, representado pelo ponto um da Figura 7, estamos aprovando um ponto numa condição crítica em relação a distância do centro real do furo. Já num um ponto após qualquer um dos lados do quadrado, representado pelo ponto 2 da figura 7, o qual foi reprovado pelo sistema CD&T, está sendo reprovado um ponto menos crítico em relação ao centro real. No estudo, este conceito fica claro ao considerar que o método CD&T aprova o 9

9 produto 11 com uma distancia de 0,325mm do centro exato do furo, enquanto que reprova o produto 6 que possui distancia de 0,30mm do centro exato do furo conforme a Figura 8. Nesta mesma Figura 8 estão os resultados obtidos nas medições, onde o contorno em amarelo indica a zona de tolerância quadrada do CD&T. Todos os produtos que estão dentro do quadrado amarelo são os produtos aprovados por este sistema. A zona de tolerância cilíndrica do GD&T está representada em verde, onde todos os produtos dentro deste círculo estão aprovados por este método. Os produtos fora do circulo verde estão fora do dimensional e não podem ser montados na contra peça. FIGURA 8 Gráfico das Medições realizadas. Fonte: O autor. 7. Conclusão O estudo das especificações de um produto é um requisito fundamental para um bom andamento do produto em toda a sua vida produtiva e para a garantia da funcionalidade, segurança e estética. O grande desafio das empresas é desenvolver produtos competitivos com baixos custos. Para auxiliar a desenvolver os produtos existem basicamente dois tipos de sistemas de cotagem e tolerância: O CD&T e O GD&T. Este artigo comparou os dois sistemas de cotagem e tolerâncias utilizados: o sistema cartesiano (CD&T Classical Dimensioning & Tolerancing) e o sistema GD&T (Geometric Dimensioning and Tolerancing) numa aplicação prática. Realizando-se uma análise através do GD&T adicionou-se certa complexidade para os desenhos, pois acrescentou-se símbolos que necessitam de interpretação, mas definiu-se todos os requisitos do produto. Portanto, eliminou-se as deficiências das tolerâncias do sistema CD&T aumentando a área da zona de tolerâncias significativamente. Apresentou uma sequência de alinhamento para o metrologista e a definição clara das partes que se encaixam na contra peça. O sistema cartesiano é muito ensinado nas universidades de engenharia e praticado na maioria das empresas brasileiras, por ser no início mais simples de se entender, porém acaba 10

10 gerando custos com o retrabalho de produtos inicialmente não-conformes, mas que poderiam ser aprovados pelo método GD&T, não impactando na montabilidade do produto. Assim, para as empresas melhorarem sua competitividade no mercado, será necessária a utilização destes métodos de cotagem e da disseminação deste conceito já nas escolas. As especificações de um produto são muito importantes para obter sucesso ao longo de sua vida produtiva. Ao se projetar um produto deve-se ter a consciência da importância da definição do sistema de cotagem e tolerâncias adotados. Referências ASME - AMERICAN SOCIETY FOR MECHANICAL ENGINEERS. ASME-Y14.5M Dimensioning and Tolerancing ASME Y14.5M New York: asme, ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6409: Tolerâncias Geométricas. Tolerâncias de Forma, Orientação, Posição e Batimento, Rio de Janeiro: ABNT, DRAKE JUNIOR, Paul J..Dimensioning and Tolerancing Handbook. New York:Mcgraw-hill, ISO - INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. ISO-1101: Geometrical Product Specifications (GPS) - Geometrical Tolerancing Tolerances of form, orientation, location and run-out, iso: KRULIKOWSKI, Alex. Guidelines for Implementing GD&T on Drawings. Disponível em: < Acesso em: 09 maio SOUSA, André R.; WANDECK, Maurício. Desafios Operacionais e Metrológicos da Medição Por Coordenadas no Ambiente da Manufatura Digital. In: 2º CONGRESSO INTERNACIONAL DE METROLOGIA MECÂNICA. Natal: Inmetro, STRAFACCI NETO, Gilberto. Por que Geometric DimensioninG and tolerancing (GD&t)?. Metrologia & Instrumentação: METODOLOGIA, São Paulo, p.88-90, ago WANDECK, Maurício; SOUSA, André R. Análise Funcional e Metrológico dos Princípios de Taylor e da Independência na Especificação e Controle Geométrico de Produtos. In: 1 CONGRESSO INTERNACIONAL DE METROLOGIA MECÂNICA. Rio de Janeiro: Inmetro,

I CIMMEC 1º CONGRESSO INTERNACIOANAL DE METROLOGIA MECÂNICA DE 8 A 10 DE OUTUBRO DE 2008 Rio de janeiro, Brasil

I CIMMEC 1º CONGRESSO INTERNACIOANAL DE METROLOGIA MECÂNICA DE 8 A 10 DE OUTUBRO DE 2008 Rio de janeiro, Brasil I CIMMEC 1º CONGRESSO INTERNACIOANAL DE METROLOGIA MECÂNICA DE 8 A 10 DE OUTUBRO DE 2008 Rio de janeiro, Brasil ANÁLISE FUNCIONAL E METROLÓGICA DOS PRINCÍPIOS DE TAYLOR E DA INDEPENDÊNCIA NA ESPECIFICAÇÃO

Leia mais

UFPR TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS PROF. ALESSANDRO MARQUES. Especificações Geométricas de Produto. Geometrical Product Specifications (GPS)

UFPR TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS PROF. ALESSANDRO MARQUES. Especificações Geométricas de Produto. Geometrical Product Specifications (GPS) UFPR METROLOGIA MECÂNICA DIMENSIONAL Especificações Geométricas de Produto Geometrical Product Specifications (GPS) TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS PROF. ALESSANDRO MARQUES Tolerâncias geométricas As peças ao

Leia mais

GD&T: Por quê? Gilberto Strafacci Neto

GD&T: Por quê? Gilberto Strafacci Neto GD&T: Por quê? A ferramenta para desenvolvimento e interpretação de dimensionamento geométrico e tolerâncias está prestes a completar 70 anos de existência. Afinal de contas, GD&T, por quê? Gilberto Strafacci

Leia mais

V CONGRESSO BRASILEIRO DE METROLOGIA Metrologia para a competitividade em áreas estratégicas 9 a 13 de novembro de Salvador, Bahia Brasil.

V CONGRESSO BRASILEIRO DE METROLOGIA Metrologia para a competitividade em áreas estratégicas 9 a 13 de novembro de Salvador, Bahia Brasil. V CONGRESSO BRASILEIRO DE METROLOGIA Metrologia para a competitividade em áreas estratégicas 9 a 13 de novembro de 2009. Salvador Bahia Brasil. DEFICIÊNCIAS DA METROLOGIA INDUSTRIAL NO BRASIL NO CORRETO

Leia mais

QUALIDADE DIMENSIONAL: ESTUDO E APLICAÇÕES DO SISTEMA GD&T NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE UM PRODUTO

QUALIDADE DIMENSIONAL: ESTUDO E APLICAÇÕES DO SISTEMA GD&T NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE UM PRODUTO João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 QUALIDADE DIMENSIONAL: ESTUDO E APLICAÇÕES DO SISTEMA GD&T NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE UM PRODUTO Wanderson Henrique Stoco (EEP ) wandersonstoco@yahoocombr

Leia mais

UFPR TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS PROF. ALESSANDRO MARQUES. Especificações Geométricas de Produto. Geometrical Product Specifications (GPS)

UFPR TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS PROF. ALESSANDRO MARQUES. Especificações Geométricas de Produto. Geometrical Product Specifications (GPS) UFPR METROLOGIA MECÂNICA DIMENSIONAL Especificações Geométricas de Produto Geometrical Product Specifications (GPS) TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS PROF. ALESSANDRO MARQUES Tolerâncias geométricas As peças ao

Leia mais

Relações entre a especificação de tolerâncias geométricas e a verificação de produto. Relations between geometric tolerancing and product verification

Relações entre a especificação de tolerâncias geométricas e a verificação de produto. Relations between geometric tolerancing and product verification Relações entre a especificação de tolerâncias geométricas e a verificação de produto Relations between geometric tolerancing and product verification Ademir Linhares de Oliveira 1, André Roberto de Sousa

Leia mais

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA Avaliação da Conformidade de Produtos com especificação GD&T Tolerância Geométrica e Dimensionamento Joel Alves da Silva JAS-METRO Soluções

Leia mais

Universidade Estadual de Ponta Grossa Departamento de Engenharia de Materiais Disciplina: Desenho Técnico Computacional Indicações

Universidade Estadual de Ponta Grossa Departamento de Engenharia de Materiais Disciplina: Desenho Técnico Computacional Indicações Universidade Estadual de Ponta Grossa Departamento de Engenharia de Materiais Disciplina: Desenho Técnico Computacional Indicações Estado de superfícies Tolerância Dimensional Tolerância Geométrica 2º

Leia mais

Da Engenharia à Metrologia: Benefícios Técnicos e Econômicos da Gestão Dimensional de Produtos

Da Engenharia à Metrologia: Benefícios Técnicos e Econômicos da Gestão Dimensional de Produtos Da Engenharia à Metrologia: Benefícios Técnicos e Econômicos da Gestão Dimensional de Produtos Prof. André Roberto de Sousa, Dr. Eng. IFSC São Paulo, Setembro de 2017 CONTEÚDO DA APRESENTAÇÃO 1. REQUISITOS

Leia mais

O USO DO GD&T ALIADO AO CÁLCULO COMPUTACIONAL DE TOLERÂNCIAS - QUANTIFICANDO A QUALIDADE AINDA NA FASE DE PROJETO

O USO DO GD&T ALIADO AO CÁLCULO COMPUTACIONAL DE TOLERÂNCIAS - QUANTIFICANDO A QUALIDADE AINDA NA FASE DE PROJETO O USO DO GD&T ALIADO AO CÁLCULO COMPUTACIONAL DE TOLERÂNCIAS - QUANTIFICANDO A QUALIDADE AINDA NA FASE DE PROJETO O desafio de desenvolver produtos competitivos em performance e custo depende em muito

Leia mais

Gerenciamento Dimensional de Produtos

Gerenciamento Dimensional de Produtos Formação Avançada em Metrologia 3D Gerenciamento Dimensional de Produtos O Gerenciamento corresponde ao conjunto de operações sistêmicas destinadas a prever, evitar e reduzir a ocorrência de variações

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DOS PROCESSOS DE MEDIÇÃO DE ERROS DE FORMA EM PEÇAS (GD&T)

ANÁLISE COMPARATIVA DOS PROCESSOS DE MEDIÇÃO DE ERROS DE FORMA EM PEÇAS (GD&T) João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 ANÁLISE COMPARATIVA DOS PROCESSOS DE MEDIÇÃO DE ERROS DE FORMA EM PEÇAS (GD&T) Wanderson Henrique Stoco (EEP ) wandersonstoco@yahoocombr Claudio Klen

Leia mais

AULA 3 TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA. Disciplina. SEM Fabricação Mecânica por Usinagem. Professores

AULA 3 TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA. Disciplina. SEM Fabricação Mecânica por Usinagem. Professores AULA 3 TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA Disciplina SEM 0560 - Fabricação Mecânica por Usinagem Professores Alessandro Roger Rodrigues Renato Goulart Jasinevicius DEFINIÇÕES Tolerância Dimensional: não garante a obtenção

Leia mais

METROLOGIA DIMENSIONAL NA INDÚSTRIA: ENTRAVES À GERAÇÃO DE VALOR

METROLOGIA DIMENSIONAL NA INDÚSTRIA: ENTRAVES À GERAÇÃO DE VALOR PAINEL: METROLOGIA DE GRANDEZAS GEOMÉTRICAS METROLOGIA DIMENSIONAL NA INDÚSTRIA: ENTRAVES À GERAÇÃO DE VALOR André Roberto de Sousa, Dr.Eng. CEFET-SC GEMM Medição por Coordenadas asouza@cefetsc.edu.br

Leia mais

Prof.º Diógenes de Bitencourt

Prof.º Diógenes de Bitencourt TOLERÂNCIAS Prof.º Diógenes de Bitencourt INTRODUÇÃO Na fabricação em série, é necessário que as peças acopladas sejam passíveis de serem trocadas por outras, que tenham as mesmas especificações das peças

Leia mais

AUTOMOTIVE SUMMIT MASTER CLASS. METROLOGIA e GD&T. Orador: Bruno Borges CEO (Sales & Engineering) Empresa: S4METRO Solutions 4 Metrology

AUTOMOTIVE SUMMIT MASTER CLASS. METROLOGIA e GD&T. Orador: Bruno Borges CEO (Sales & Engineering) Empresa: S4METRO Solutions 4 Metrology AUTOMOTIVE SUMMIT MASTER CLASS METROLOGIA e GD&T Orador: Bruno Borges CEO (Sales & Engineering) Empresa: S4METRO Solutions 4 Metrology Serviços de Metrologia Engenharia Manutenção & Assistência Formação

Leia mais

FORMAÇÃO AVANÇADA DE METROLOGISTAS 3D MÓDULO 2 METROLOGISTA 3D NÍVEL B. André Roberto de Sousa

FORMAÇÃO AVANÇADA DE METROLOGISTAS 3D MÓDULO 2 METROLOGISTA 3D NÍVEL B. André Roberto de Sousa FORMAÇÃO AVANÇADA DE METROLOGISTAS 3D MÓDULO 2 METROLOGISTA 3D NÍVEL B André Roberto de Sousa Agradecimentos especiais a todos que contribuíram na elaboração deste material didático com a indicação de

Leia mais

Desenho Técnico Moderno

Desenho Técnico Moderno TOLERANCIAMENTO Desenho Técnico GEOMÉTRICO Moderno Toleranciamento Geométrico OBJECTIVOS Identificar os símbolos geométricos e aplicá-los convenientemente no toleranciamento das peças. Compreender as vantagens

Leia mais

GD&T ASPECTOS RELACIONADOS AO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS

GD&T ASPECTOS RELACIONADOS AO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS GD&T ASPECTOS RELACIONADOS AO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS GD&T RELATED ASPECTS TO THE PRODUCT DEVELOPMENT Tiago Muner Zilio¹, Carlos Frederico Viero², Marcio Walber 3 ¹ Mestrando do Programa de Pós Graduação

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO E CONTROLE DE TOLERÂNCIA DE GEOMETRIAS COMPLEXAS E SUPERFÍCIES COM FORMA LIVRE

ESPECIFICAÇÃO E CONTROLE DE TOLERÂNCIA DE GEOMETRIAS COMPLEXAS E SUPERFÍCIES COM FORMA LIVRE VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 18 a 21 de agosto de 2010 Campina Grande Paraíba - Brasil August 18 21, 2010 Campina Grande Paraíba Brazil ESPECIFICAÇÃO

Leia mais

AVALIANDO PROBLEMAS EM PROCESSOS DE MANUFATURA E OS SEUS DESPERDÍCIOS

AVALIANDO PROBLEMAS EM PROCESSOS DE MANUFATURA E OS SEUS DESPERDÍCIOS AVALIANDO PROBLEMAS EM PROCESSOS DE MANUFATURA E OS SEUS DESPERDÍCIOS INDÍCIOS DE UM PROCESSO EFICIENTE PROJETO MECÂNICO FABRICAÇÃO CONTROLE DIMENSIONAL - Referências e Tolerâncias são especificadas de

Leia mais

TECNOLOGIA EM MEDIÇÃO POR COORDENADAS

TECNOLOGIA EM MEDIÇÃO POR COORDENADAS TECNOLOGIA EM MEDIÇÃO POR COORDENADAS Prof. Alessandro Marques www.metrologia.ufpr.br EMENTA DA DISCIPLINA TMC FICHA No 1 (permanente) Disciplina: Tecnologia em Medição por Coordenadas Código: TM Natureza:

Leia mais

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM0564) AULA 07 ESTADO DE SUPERFÍCIE TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM0564) AULA 07 ESTADO DE SUPERFÍCIE TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM0564) AULA 07 ESTADO DE SUPERFÍCIE TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS ESTADO DE SUPERFÍCIE SUPERFÍCIES Ideal Real SIMBOLOGIA QUALITATIVA SIMBOLOGIA QUANTITATIVA

Leia mais

TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS

TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS ELANA TAWANE PUCHOLOBEK HEBERT FELIPE ZULIAN MASTELARI HELOISA

Leia mais

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM 0564) Aula 01 Introdução. Prof. Associado Mário Luiz Tronco. Prof. Associado Mário Luiz Tronco

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM 0564) Aula 01 Introdução. Prof. Associado Mário Luiz Tronco. Prof. Associado Mário Luiz Tronco DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM 0564) Aula 01 Introdução Prof. Associado Mário Luiz Tronco Prof. Associado Mário Luiz Tronco Desenho Técnico Linguagem técnica e gráfica empregada para expressar e documentar

Leia mais

Cotagem em desenho técnico

Cotagem em desenho técnico NOV 1987 Cotagem em desenho técnico NBR 10126 ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.:

Leia mais

CONHEÇA AGORA UM DOS MAIORES PROGRAMAS DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM METROLOGIA TRIDIMENSIONAL DO MUNDO. DESENVOLVIDO E REALIZADO NO BRASIL.

CONHEÇA AGORA UM DOS MAIORES PROGRAMAS DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM METROLOGIA TRIDIMENSIONAL DO MUNDO. DESENVOLVIDO E REALIZADO NO BRASIL. CONHEÇA AGORA UM DOS MAIORES PROGRAMAS DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM METROLOGIA TRIDIMENSIONAL DO MUNDO. DESENVOLVIDO E REALIZADO NO BRASIL. Formação Avançada em Metrologia 3D TECNOLOGIAS DE MEDIÇÃO AVANÇADAS

Leia mais

OBJECTIVOS!" #$ %&'!'$!*(+! $, -!. $! '$! (+!()

OBJECTIVOS! #$ %&'!'$!*(+! $, -!. $! '$! (+!() OBJECTIVOS!" #$ %&'!()!'$!*(+! $, -!. $! '$! (+!() / 012 - O toleranciamento dimensional apenas permite limitar os erros dimensionais. - O toleranciamento geométrico permite limitar erros de forma, de

Leia mais

Cotagem Abnt NBR 10126

Cotagem Abnt NBR 10126 Capítulo 06 Cotagem Abnt NBR 10126 O objetivo da norma NBR 10126 é fixar os princípios gerais de cotagem a serem aplicados em todos os desenhos técnicos. Aplicação Toda cotagem necessária para descrever

Leia mais

Tolerâncias. Normas técnicas para tolerâncias

Tolerâncias. Normas técnicas para tolerâncias 1 Tolerâncias As medidas das peças têm variabilidade e, dentro de certos limites, a qualidade da peça não é prejudicada. Tolerância é uma variação permitida da dimensão ou na geometria da peça. Normas

Leia mais

Teste Avaliação. UFCD - Desenho Técnico de Aeronáutica. Formador: Avaliação: Grupo I (5 val.)

Teste Avaliação. UFCD - Desenho Técnico de Aeronáutica. Formador: Avaliação: Grupo I (5 val.) Teste Avaliação UFCD - Desenho Técnico de Aeronáutica Nome formando: Data: / / Formador: Avaliação: Grupo I (5 val.) Classifique como verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmações: 1 - Os desenhos

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Unidade Universitária Escola de Engenharia Curso Engenharia Mecânica Disciplina Medidas das Grandezas Mecânicas Professor(es) Prof. MSc. Helio Pekelman Carga horária Teoria: 02 Prática: 02 Total: 04 Código

Leia mais

Desenho Auxiliado por Computador

Desenho Auxiliado por Computador UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA ENE073 Seminários em Eletrotécnica Desenho Auxiliado por Computador (CAD - Computer Aided Design) Prof. Flávio Vanderson Gomes E-mail: flavio.gomes@ufjf.edu.br Aula

Leia mais

CONJUNTOS MECÂNICOS. Figura 1. Representação de conjunto mecânico usando vistas ortográficas.

CONJUNTOS MECÂNICOS. Figura 1. Representação de conjunto mecânico usando vistas ortográficas. CONJUNTOS MECÂNICOS Tão importante quanto conhecer os elementos de máquinas e projetá-los, é saber representar graficamente e interpretar esses elementos em desenhos técnicos. Máquinas (torno mecânico,

Leia mais

B M Purquerio Eng. Mec., Ft., MSc., PhD. B. de M. Purquerio, Eng. Mec., Ft., MSc., PhD. LTC SEM EESC USP - São Carlos - SP

B M Purquerio Eng. Mec., Ft., MSc., PhD. B. de M. Purquerio, Eng. Mec., Ft., MSc., PhD. LTC SEM EESC USP - São Carlos - SP B M Purquerio. de. Eng. Mec., Ft., MSc., PhD. EIXO E MANCAL - CONCEITOS Mancal de Deslizamento EIXO E MANCAL - CONCEITOS Mancal de Rolamento EIXO E MANCAL (Furo) - CONCEITOS TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS TOLERÂNCIAS

Leia mais

Escola de Engenharia de São Carlos Universidade de São Paulo. Tolerância Dimensional

Escola de Engenharia de São Carlos Universidade de São Paulo. Tolerância Dimensional Escola de Engenharia de São Carlos Universidade de São Paulo Tolerância Dimensional Tolerância Dimensional O que é tolerância dimensional? São desvios dentro dos quais a peça possa funcionar corretamente.

Leia mais

TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA METROLOGIA. Prof. Fábio Evangelista Santana, MSc. Eng.

TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA METROLOGIA. Prof. Fábio Evangelista Santana, MSc. Eng. TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA METROLOGIA Prof. Fábio Evangelista Santana, MSc. Eng. fsantana@cefetsc.edu.br PROGRAMAÇÃO Aula 1 2 Data 05/11 07/11 Conteúdo Correção da avaliação, blocos-padrão, calibradores,

Leia mais

ESTUDO DE ESTRATÉGIAS DE MEDIÇÃO PARA CONTROLE DO DIMENSIONAMENTO GEOMÉTRICO E TOLERANCIAMENTO (GD&T) EM PEÇAS ESTAMPADAS

ESTUDO DE ESTRATÉGIAS DE MEDIÇÃO PARA CONTROLE DO DIMENSIONAMENTO GEOMÉTRICO E TOLERANCIAMENTO (GD&T) EM PEÇAS ESTAMPADAS UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE MECÂNICA ENGENHARIA INDUSTRIAL MECÂNICA PROJETO FINAL DE CURSO MIRYAM CARDOSO ALCOBIA FANHA ESTUDO DE ESTRATÉGIAS DE

Leia mais

Eng. Mec., Ft., M. Sc., Ph. D. DTM. B. de M. Purquerio, Eng. Mec., Ft., MSc., PhD. São Carlos SP.

Eng. Mec., Ft., M. Sc., Ph. D. DTM. B. de M. Purquerio, Eng. Mec., Ft., MSc., PhD. São Carlos SP. B. de M. Purquerio Eng. Mec., Ft., M. Sc., Ph. D. DTM IMPORTÂNCIA E FUNÇÃO 2000 Fonte: BMP LTC SEM EESC USP Familiarização com Desenhos e Projetos de Máquinas Exemplo 01 (1995) Fonte: BMP LTC SEM EESC

Leia mais

AULA 2 TOLERÂNCIA DIMENSIONAL. Disciplina. SEM Fabricação Mecânica por Usinagem. Professores

AULA 2 TOLERÂNCIA DIMENSIONAL. Disciplina. SEM Fabricação Mecânica por Usinagem. Professores AULA 2 TOLERÂNCIA DIMENSIONAL Disciplina SEM 0560 - Fabricação Mecânica por Usinagem Professores Alessandro Roger Rodrigues Renato Goulart Jasinevicius Conjunto Mecânico Intercambiabilidade: É a possibilidade

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS DE SIMULAÇÃO NUMÉRICA NA OTIMIZAÇÃO DE PROJETOS DE MECANISMOS DE VÁLVULA GAVETA*

A UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS DE SIMULAÇÃO NUMÉRICA NA OTIMIZAÇÃO DE PROJETOS DE MECANISMOS DE VÁLVULA GAVETA* A UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS DE SIMULAÇÃO NUMÉRICA NA OTIMIZAÇÃO DE PROJETOS DE MECANISMOS DE VÁLVULA GAVETA* Lucas Breder Teixeira 1 Rubens Alves Freire 2 Fabrício Júnior Silva 3 Maurício dos Santos 4

Leia mais

Formação Avançada em Metrologia 3D Material didático informativo sobre Medição 3D ISO10360

Formação Avançada em Metrologia 3D  Material didático informativo sobre Medição 3D ISO10360 Formação Avançada em Metrologia 3D Material didático informativo sobre Medição 3D ISO10360 ISO10360 Este material informativo aborda a importância da norma ISO10360 pra a uniformização de conceitos e métodos

Leia mais

Análise de Sistema de Medição 3D segundo guia MSA

Análise de Sistema de Medição 3D segundo guia MSA Formação Avançada em Metrologia 3D Análise de Sistema de Medição 3D segundo guia MSA MSA na Medição 3D O MSA ou Análise de Sistemas de Medição tornou-se uma ferramenta muito utilizada para a garantia da

Leia mais

Toleranciamento Geométrico João Manuel R. S. Tavares

Toleranciamento Geométrico João Manuel R. S. Tavares DAC Desenho Assistido por Computador Toleranciamento Geométrico João Manuel R. S. Tavares Bibliografia Simões Morais, José Almacinha, Texto de Apoio à Disciplina de Desenho de Construção Mecânica (MiEM),

Leia mais

Após o diagrama QFD, o passo seguinte é cotar os componentes.

Após o diagrama QFD, o passo seguinte é cotar os componentes. GD&T - Geometric Dimensioning & Tolerancing O GD&T é a ferramente utilizada na cotação funcional dos componentes. Após o diagrama QFD, o passo seguinte é cotar os componentes. Observa-se na figura acima

Leia mais

FORMAÇÃO DE METROLOGISTAS

FORMAÇÃO DE METROLOGISTAS Formação Avançada em Metrologia 3D Material didático informativo sobre Medição 3D FORMAÇÃO DE METROLOGISTAS Palestra realizada na Volkswagen Taubaté em Maio de 2008 por ocasião do dia mundial da metrologia,

Leia mais

3.1 Indicação de rugosidade superficial no desenho Técnico Mecânico NBR

3.1 Indicação de rugosidade superficial no desenho Técnico Mecânico NBR 3 INDICAÇÕES Indicações são sinais e informações acrescentadas aos desenho mecânicos, que especificam uma condição que deverá ser obtida pela peça durante sua fabricação. 3.1 Indicação de rugosidade superficial

Leia mais

Cotagem em Desenho Técnico

Cotagem em Desenho Técnico Cotagem em Desenho Técnico Apostila da disciplina de Desenho Técnico Professora: Eneida González Valdés A norma de cotagem fixa os princípios gerais a serem aplicados em todos os desenhos técnicos. Definição

Leia mais

Jailson Guedes Leão 1, André Silva Chaves 2

Jailson Guedes Leão 1, André Silva Chaves 2 Implantação do Sistema de Aferição & Calibração de Instrumentos de Medição Utilizados nos Projetos Nacionais e Internacionais de um Órgão de Pesquisa Astronômica. Jailson Guedes Leão 1, André Silva Chaves

Leia mais

DESENHO E MODELAÇÃO GEOMÉTRICA I. Cotagem

DESENHO E MODELAÇÃO GEOMÉTRICA I. Cotagem DESENHO E MODELAÇÃO GEOMÉTRICA I Cotagem ASPECTOS GERAIS DA COTAGEM Aspectos Gerais da Cotagem Cotagem Quantifica o comprimento, ângulo ou diâmetro de um elemento Essenciais em Desenho Técnico Aspectos

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS PONTA GROSSA METROLOGIA MECÂNICA

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS PONTA GROSSA METROLOGIA MECÂNICA METROLOGIA MECÂNICA Professor: Eng. PAULO ROBERTO CAMPOS ALCOVER JUNIOR Curso de Engenharia de Produção 3 Período Formação: Engenharia Mecânica UTFPR Mestrado em Engenharia Mecânica Fabricação Mecânica

Leia mais

Tolerância geométrica de forma

Tolerância geométrica de forma Tolerância geométrica de forma A UU L AL A Apesar do alto nível de desenvolvimento tecnológico, ainda é impossível obter superfícies perfeitamente exatas. Por isso, sempre se mantém um limite de tolerância

Leia mais

IMPORTÂNCIA DE FORMAÇÃO METROLÓGICA AVANÇADA NA ÁREA DE MEDIÇÃO POR COORDENADAS NA INDÚSTRIA André Roberto de Sousa 1

IMPORTÂNCIA DE FORMAÇÃO METROLÓGICA AVANÇADA NA ÁREA DE MEDIÇÃO POR COORDENADAS NA INDÚSTRIA André Roberto de Sousa 1 Metrologia para a competitividade em áreas estratégicas 9 a 13 de novembro de 2008. Salvador, Bahia Brasil. IMPORTÂNCIA DE FORMAÇÃO METROLÓGICA AVANÇADA NA ÁREA DE MEDIÇÃO POR COORDENADAS NA INDÚSTRIA

Leia mais

CPM - Programa de Certificação de Pessoal de Manutenção. Mecânica Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico

CPM - Programa de Certificação de Pessoal de Manutenção. Mecânica Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico _ CPM - Programa de Certificação de Pessoal de Manutenção Mecânica Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico _ 3 _ Sumário Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico... 03 Introdução...

Leia mais

RECURSOS TECNOLÓGICOS PARA CONTROLE DIMENSIONAL DO GD&T

RECURSOS TECNOLÓGICOS PARA CONTROLE DIMENSIONAL DO GD&T RECURSOS TECNOLÓGICOS PARA CONTROLE DIMENSIONAL DO GD&T André Roberto de Sousa, Dr. Eng São Paulo, Novembro de 2007 Necessidades do Cliente Cotação funcional 15 15 GD&T e novos desafios para a metrologia

Leia mais

CFAC Concepção e Fabrico Assistidos por Computador

CFAC Concepção e Fabrico Assistidos por Computador CFAC Concepção e Fabrico Assistidos por Computador Toleranciamento Geométrico João Manuel R. S. Tavares Bibliografia Simões Morais, José Almacinha, Texto de Apoio à Disciplina de Desenho de Construção

Leia mais

APLICAÇÃO DO DIMENSIONAMENTO GEOMÉTRICO E TOLERANCIAMENTO (GD&T) NO PROJETO DE FERRAMENTAS PARA MOLDAGEM POR INJEÇÃO DE TERMOPLÁSTICOS

APLICAÇÃO DO DIMENSIONAMENTO GEOMÉTRICO E TOLERANCIAMENTO (GD&T) NO PROJETO DE FERRAMENTAS PARA MOLDAGEM POR INJEÇÃO DE TERMOPLÁSTICOS UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE MECÂNICA CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA CARLOS HENRIQUE CORADIN FELIPE PIETROVSKI APLICAÇÃO DO DIMENSIONAMENTO GEOMÉTRICO E TOLERANCIAMENTO

Leia mais

Uma proposta para garantia da qualidade metrológica em peças de geometria complexa

Uma proposta para garantia da qualidade metrológica em peças de geometria complexa Uma proposta para garantia da qualidade metrológica em peças de geometria complexa Recebido em: 05/05/11 Aprovado em: 18/06/11 Marcos Ronaldo Albertin (UFC CE/Brasil) - albertin@ot.ufc.br Luiz Soares Júnior

Leia mais

Calibradores fixos: forquilha para eixo e mecha para furo. Calibradores de dupla forquilha e dupla mecha. P passa, NP não passa, t tolerância

Calibradores fixos: forquilha para eixo e mecha para furo. Calibradores de dupla forquilha e dupla mecha. P passa, NP não passa, t tolerância D max. D min. t D min. D max. D max. D min. TOLERÂNCIA E AJUSTE 1. Histórico Calibradores fixos: forquilha para eixo e mecha para furo. P NP P NP Calibradores de dupla forquilha e dupla mecha. P passa,

Leia mais

. Séc XIX Revolução Industrial: necessidade de normatização internacional do desenho técnico para projetar as máquinas

. Séc XIX Revolução Industrial: necessidade de normatização internacional do desenho técnico para projetar as máquinas 1 Curso: Engenharia Disciplina: Desenho Técnico Prof.ª Me. Aline Ribeiro INTRODUÇÃO AO DESENHO TÉCNICO 1. Tipos de desenho Desenho como forma de expressão artística É uma forma de manifestação onde se

Leia mais

Análise de Sistema de Medição 3D segundo guia MSA

Análise de Sistema de Medição 3D segundo guia MSA Análise de Sistema de Medição 3D segundo guia MSA Ambiente Operador Dispositivos Peça Máquina Estratégia de medição MSA na Medição 3D O MSA ou Análise de Sistemas de Medição tornou-se uma ferramenta muito

Leia mais

CFAC Concepção e Fabrico Assistidos por Computador Toleranciamento Geral

CFAC Concepção e Fabrico Assistidos por Computador Toleranciamento Geral CFAC Concepção e Fabrico Assistidos por Computador Toleranciamento Geral João Manuel R. S. Tavares Bibliografia Simões Morais, José Almacinha, Texto de Apoio à Disciplina de Desenho de Construção Mecânica

Leia mais

UMA PROPOSTA PARA GARANTIA DA QUALIDADE NA MEDIÇÃO DE PEÇAS COM GEOMETRIA COMPLEXA UTILIZANDO MÁQUINA DE MEDIR POR COORDENADAS

UMA PROPOSTA PARA GARANTIA DA QUALIDADE NA MEDIÇÃO DE PEÇAS COM GEOMETRIA COMPLEXA UTILIZANDO MÁQUINA DE MEDIR POR COORDENADAS UMA PROPOSTA PARA GARANTIA DA QUALIDADE NA MEDIÇÃO DE PEÇAS COM GEOMETRIA COMPLEXA UTILIZANDO MÁQUINA DE MEDIR POR COORDENADAS Luiz Soares Júnior 1, João Bosco de Aquino Silva 2, 1 UFC, Fortaleza, Brasil,

Leia mais

Toleranciamento Geral

Toleranciamento Geral CFAC Concepção e Fabrico Assistidos por Computador Toleranciamento Geral João Manuel R. S. Tavares Bibliografia Simões Morais, José Almacinha, Texto de Apoio à Disciplina de Desenho de Construção Mecânica

Leia mais

DESENHO BÁSICO AULA 01

DESENHO BÁSICO AULA 01 DESENHO BÁSICO AULA 01 Introdução à Unidade Curricular Introdução ao Desenho Técnico 31/07/2008 Desenho Desenho Artístico Desenho Técnico Desenho Não-Projetivo: gráficos e diagramas fluxogramas organogramas

Leia mais

METROLOGIA MECÂNICA DIMENSIONAL

METROLOGIA MECÂNICA DIMENSIONAL UFPR METROLOGIA MECÂNICA DIMENSIONAL PROF. ALESSANDRO MARQUES SISTEMAS DE AJUSTES E TOLERÂNCIAS Ajustes e Tolerâncias É bastante abrangente; Está ligado simultaneamente Projetos de Máquinas Processo de

Leia mais

UFPR TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS PROF. ALESSANDRO MARQUES. Especificações Geométricas de Produto. Geometrical Product Specifications (GPS)

UFPR TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS PROF. ALESSANDRO MARQUES. Especificações Geométricas de Produto. Geometrical Product Specifications (GPS) UFPR METROLOGIA MECÂNICA DIMENSIONAL Especificações Geométricas de Produto Geometrical Product Specifications (GPS) TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS PROF. ALESSANDRO MARQUES Tolerâncias geométricas As peças ao

Leia mais

SEM DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I

SEM DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I SEM 0564 - DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I Notas de Aulas v.2017 Aula 05 Cotas, símbolos, escalas e encurtamento Prof. Assoc. Carlos Alberto Fortulan Departamento de Engenharia Mecânica Escola de Engenharia

Leia mais

SEM DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I

SEM DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I SEM 0564 - DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I Notas de Aulas v.2017 Aula 05 Cotas, símbolos, escalas e encurtamento Prof. Assoc. Carlos Alberto Fortulan Departamento de Engenharia Mecânica Escola de Engenharia

Leia mais

METROLOGIA MECÂNICA DIMENSIONAL

METROLOGIA MECÂNICA DIMENSIONAL UFPR METROLOGIA MECÂNICA DIMENSIONAL PROF. ALESSANDRO MARQUES SISTEMAS DE AJUSTES E TOLERÂNCIAS Ajustes e Tolerâncias É bastante abrangente; Está ligado simultaneamente Projetos de Máquinas Processo de

Leia mais

CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR

CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR 2017 CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR Metalurgia e Metalomecânica Desenho Técnico Básico Desenho Técnico Avançado Controlo de Processos de Fundição Gestão Industrial CAD- Introdução Operação com Máquinas

Leia mais

ANDREA DE MATOS MACHADO

ANDREA DE MATOS MACHADO FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI CIMATEC PROGRAMA DE POS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM GESTÃO E TECNOLOGIA INDUSTRIAL ANDREA DE MATOS MACHADO MÉTODO PARA DOCUMENTAR E COMUNICAR A ESPECIFICAÇÃO DIMENSIONAL E

Leia mais

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM 0564)

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM 0564) DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM 0564) Notas de Aulas v.2016 Aula 01 Introdução DEFINIÇÃO Desenho Técnico é a linguagem técnica e gráfica empregada para expressar e documentar formas, dimensões, acabamento,

Leia mais

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas DIN Instituto Alemão para Normalização ISO Organização Internacional para Normalização SAE Sociedade de

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas DIN Instituto Alemão para Normalização ISO Organização Internacional para Normalização SAE Sociedade de Normatização ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas DIN Instituto Alemão para Normalização ISO Organização Internacional para Normalização SAE Sociedade de Engenharia Automotiva ASME Sociedade Americana

Leia mais

1/2" Figura Tipos de seta

1/2 Figura Tipos de seta Desenho de Máquinas 6/01 1.10 Cotagem A cotagem e a escolhas das vistas que irão compor um desenho, são os dois itens que mais exigem conhecimentos e experiência do engenheiro mecânico na área do Desenho

Leia mais

Metrologia Plano de Aula - 24 Aulas (Aulas de 1 Hora).

Metrologia Plano de Aula - 24 Aulas (Aulas de 1 Hora). 6464 - Metrologia Plano de Aula - 24 Aulas (Aulas de 1 Hora). Aula 1 Capítulo 1 - Introdução 1.1. O que é Metrologia... 23 1.2. Por que Medir?... 24 1.3. Metrologia e Controle Dimensional na Indústria...

Leia mais

DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR ( AULA 01)

DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR ( AULA 01) 1 - INTRODUÇÃO DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR ( AULA 01) Desenho Auxiliado por Computador - Aula -1 Colégio e Cursos P&C Página 1 A U A UL LA CAD: conceitos básicos Um problema Uma empresa de acessórios

Leia mais

1 Introdução. 1.1 Objetivos e Motivação

1 Introdução. 1.1 Objetivos e Motivação 15 1 Introdução 1.1 Objetivos e Motivação A década de 1990 assistiu ao surgimento de um processo de integração econômica em escala mundial que delineou o fenômeno da globalização. O grande objetivo deste

Leia mais

As cotas horizontais são registradas da esquerda para a direita; as verticais de baixo para cima e as inclinadas, de modo a facilitar a leitura.

As cotas horizontais são registradas da esquerda para a direita; as verticais de baixo para cima e as inclinadas, de modo a facilitar a leitura. Definição : Processo de colocação das dimensões de um desenho para informação das suas medidas. DE DESENHOS TÉCNICOS DE DESENHOS DE ARQUITETURA Exemplo de colocação de linhas de cota para retângulos e

Leia mais

Colisões em Máquinas de Medir 3D

Colisões em Máquinas de Medir 3D Formação Avançada em Metrologia 3D Colisões em Máquinas de Medir 3D Colisões em Máquinas de Medir Este material informativo aborda a questão de colisões em máquinas de medir por coordenadas, suas causas

Leia mais

Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico

Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico Módulo IV Aula 02 Tolerância de forma e posição Símbolos, inscrições e interpretações sobre o desenho (norma ISO R 1101-1969) As tolerâncias de forma

Leia mais

TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA METROLOGIA NA INDÚSTRIA E NAS RELAÇÕES COMERCIAIS

TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA METROLOGIA NA INDÚSTRIA E NAS RELAÇÕES COMERCIAIS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA METROLOGIA NA INDÚSTRIA E NAS RELAÇÕES COMERCIAIS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA:

Leia mais

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I. Aula 06 Cotas, Símbolos. Desenho Técnico Mecânico I

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I. Aula 06 Cotas, Símbolos. Desenho Técnico Mecânico I DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I Aula 06 Cotas, Símbolos 1. COTAGEM COTAGEM é a indicação das medidas das peças em seu desenho. Ao cotar você deve tentar imaginar se com as medidas representadas será possível

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS PONTA GROSSA METROLOGIA MECÂNICA

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS PONTA GROSSA METROLOGIA MECÂNICA METROLOGIA MECÂNICA Professor: Me. Eng. PAULO ROBERTO CAMPOS ALCOVER JUNIOR Curso de Engenharia Mecânica 3 Período EM31A Formação: Engenharia Mecânica UTFPR Mestrado em Engenharia Mecânica Fabricação Mecânica

Leia mais

Plano de Aula - Metrologia - cód Horas/Aula

Plano de Aula - Metrologia - cód Horas/Aula Plano de Aula - Metrologia - cód. 0000 24 Horas/Aula Aula 1 Capítulo 1 - Introdução Aula 2 Capítulo 1 - Sistemas de Medidas Aula 3 Continuação Capítulo 2 - Sistemas de Medidas Aula 4 Capítulo 3 - Técnicas

Leia mais

DESENHO TÉCNICO INTRODUÇÃO

DESENHO TÉCNICO INTRODUÇÃO DESENHO TÉCNICO INTRODUÇÃO O desenho é uma forma muito importante de comunicação desde épocas muito antigas. Contribuindo consideravelmente para compreensão da história. 6000 4500 ac Séc. XIV ac 1475 1564

Leia mais

é um elemento de alocação de outros elementos; serve de passagem para fios e canalizações; pode ser usado como elemento de refrigeração;

é um elemento de alocação de outros elementos; serve de passagem para fios e canalizações; pode ser usado como elemento de refrigeração; 1 Furos A furação de peças é uma atividade bastante importante no projeto de produto. Os furos são detalhes geométricos com funções específicas dentro de um produto. Uma destas funções é criar o interelacionamento

Leia mais

CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS

CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS Ferramentas da Qualidade CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS (3/4) Gráficos de controle Gráfico de controle de variáveis Gráfico de controle de atributos Gráficos de Controle

Leia mais

CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. Cotagem em Desenho Técnico

CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. Cotagem em Desenho Técnico UNIVERSIDADE INSTITUTO FEDERAL FEDERAL DO DE RIO SANTA GRANDE CATARINA DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Cotagem em Desenho Técnico Introdução Além da representação da forma,

Leia mais

TECNOLOGIA EM MEDIÇÃO POR COORDENADAS

TECNOLOGIA EM MEDIÇÃO POR COORDENADAS TECNOLOGIA EM MEDIÇÃO POR COORDENADAS Prof. Alessandro Marques www.metrologia.ufpr.br EMENTA DA DISCIPLINA TMC FICHA No 1 (permanente) Disciplina: Tecnologia em Medição por Coordenadas Código: TM Natureza:

Leia mais

IT-149 Revisão: 3 (Mar/2009)

IT-149 Revisão: 3 (Mar/2009) Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Esta instrução tem por objetivo orientar os candidatos na execução de provas práticas, na qualificação de Inspetor de Controle Dimensional, modalidade mecânica. 2. REGRAS GERAIS

Leia mais

DESENHO TÉCNICO AULA 1: NORMAS PARA DESENHO TÉCNICO

DESENHO TÉCNICO AULA 1: NORMAS PARA DESENHO TÉCNICO AULA 1: NORMAS PARA Definição de Desenho Técnico Forma de expressão gráfica que tem por finalidade a representação de forma, dimensão e posição de objetos de acordo com as diferentes necessidades requeridas

Leia mais

Portaria n.º 357, de 30 de outubro de 2018.

Portaria n.º 357, de 30 de outubro de 2018. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 357, de 30 de outubro de 2018. O PRESIDENTE

Leia mais

Cotagem. Regras gerais de cotagem. Cotagem de Dimensões Básicas. Unidade de medida em desenho técnico

Cotagem. Regras gerais de cotagem. Cotagem de Dimensões Básicas. Unidade de medida em desenho técnico Cotagem Cotagem de Dimensões Básicas A indicação de medidas no desenho técnico recebe o nome de cotagem. Ao indicar as medidas ou cotas, no desenho técnico, o desenhista segue determinadas normas técnicas.

Leia mais

Conjuntos mecânicos V

Conjuntos mecânicos V A U A UL LA Acesse: http://fuvestibular.com.br/ Conjuntos mecânicos V Introdução Os funcionários acharam importante a aula anterior porque puderam conhecer bem o calço-regulável e as diversas formas pelas

Leia mais

AS MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS (MMC)

AS MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS (MMC) AS MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS (MMC) INTRODUÇÃO flexibilidade confiança rapidez As Máquinas de Medir por Coordenadas (as MMCs) foram criadas por Ferranti, a cerca de 60 anos. De acordo com a British

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia em Refrigeração, Ventilação e Ar Condicionado Disciplina: Desenho Técnico Tema: Cotagem Profº Milton 2014

Curso Superior de Tecnologia em Refrigeração, Ventilação e Ar Condicionado Disciplina: Desenho Técnico Tema: Cotagem Profº Milton 2014 Curso Superior de Tecnologia em Refrigeração, Ventilação e Ar Condicionado Disciplina: Desenho Técnico Tema: Cotagem Profº Milton 2014 Definição A cotagem é a representação gráfica no desenho da característica

Leia mais