PROJETO DE RECOMENDAÇÃO

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1 IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA: Profitecla (sede) CÍRCULO: Porto SESSÃO: Ensino Secundário PROJETO DE RECOMENDAÇÃO EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS (Considerações ou argumentos que justificam ou enquadram as medidas propostas; máximo 3000 caracteres. Confira estes limites no seu texto antes de copiar e colar nos espaços previstos.) O nosso projecto de recomendação tem como principal linha orientadora a necessidade de reforçar a cidadania, o que para nós implica o reforço da participação democrática dos cidadãos, em especial dos mais jovens, que muitas vezes parecem afastados da política, o que deve ser combatido, a bem da nossa democracia. Tendo em conta o tema da edição do Parlamento Jovem do presente ano, decidimos lançar alguns desafios ao poder local, tal como está referido no cartaz de apresentação. Achamos que o envolvimento dos cidadãos nos problemas das suas regiões é uma ótima forma de promover este reforço. A nossa primeira medida pretende responder diretamente a esta necessidade. A medida corresponde à necessidade de aproximar os eleitores dos eleitos, promovendo a cidadania e a participação democrática ativa, no âmbito regional. Assim, por um lado inspiramo-nos em iniciativas que já existem, por exemplo, em Braga, onde é possível que os cidadãos se inscrevam na internet para fazerem propostas para o seu município. Consideramos que a inclusão de jovens a partir dos 16 anos de idade é de extrema importância para fomentar a participação nos assuntos políticos, combatendo a crescente tendência para a abstenção. O facto de as propostas estarem sujeitas a uma avaliação por parte da Comissão prende-se com a necessidade de garantir que as mesmas sejam exequíveis do ponto de vista financeiro e técnico. Na mesma lógica de envolvimento dos cidadãos na vida política, propõe-se que os cidadãos, ao inscreverem-se na plataforma do Orçamento Participativo da sua região, possam também questionar o executivo no que diz respeito ao cumprimento

2 das suas linhas de ação. Esta possibilidade permite uma responsabilização da atividade governativa por parte dos cidadãos, possibilitando a criação de uma cultura de democracia participativa que permita ultrapassar a ideia de que a ação democrática se confina ao voto popular, feito de quatro em quatro anos. Faz parte desta estratégia global a possibilidade dada aos jovens a partir dos 16 anos participarem neste processo. Neste âmbito, cremos ser fundamental o envolvimento das escolas, através do reforço da Educação para a Cidadania, uma vez que acreditamos que a democracia implica o envolvimento de cidadãos ativos, informados e que sejam capazes de avaliar criticamente a realidade em que se inserem. A nossa segunda medida tem como objetivo uma maior inclusão social dos artistas de rua, o que, por um lado, pode promover uma melhoria das suas condições de vida e de trabalho, evitando a sua marginalização, e por outro poderá ter um impacto positivo no turismo local. Os artistas de rua animam o quotidiano dos habitantes da região e os turistas que a visitam. Esta medida pretende valorizar e incentivar os cidadãos que expõem o seu talento e trabalho nas ruas. O facto de a Câmara de Lisboa ter acabado com a taxa de licenciamento dos artistas de rua foi um primeiro passo para o reconhecimento da importância dos mesmos para as cidades do nosso país. Consideramos que o facto de a capital do nosso país ter dado este sinal claro de que os artistas de rua são importantes e que devem ser protegidos é um sinal do reconhecimento da sua importância cultural e económica. A nossa proposta é um passo mais, no sentido em que reconhece a importância de uma ajuda económica que estimule e dinamize a produção da arte, levando assim a um consequente fomento do turismo, que neste momento é um suporte da economia portuguesa. Assim, propomos um financiamento realista, com base em critérios de qualidade, selecionando os melhores projetos. Visto que o nosso país tem no turismo uma importante alavanca económica, acreditamos que a nossa proposta será uma mais-valia, não só cultural como economicamente. Quanto à nossa terceira medida, consideramos que esta vai de encontro à necessidade de reconhecermos que os nossos animais têm uma dignidade

3 intrínseca, que deve ser reconhecida politicamente, ao mesmo tempo que, ao fazê-lo, combatemos a desigualdade social que não permite a muitas famílias prestar os cuidados de saúde aos seus animais de companhia. Tendo em conta as dificuldades financeiras das famílias portuguesas, entendemos que é importante uma atuação política no sentido de ajudar as famílias que tenham baixos rendimentos a suportar os encargos financeiros dos cuidados de saúde dos seus animais. Muitas famílias não prestam os cuidados necessários aos seus animais, não por negligência, mas por manifesta falta de recursos económicos. Sabemos que os encargos inerentes ao tratamento de doenças de animais são elevados, razão pela qual consideramos muito necessária uma atuação neste âmbito. Sabemos também das dificuldades dos Centros de Recolha Oficial. Segundo os dados que analisámos, dos 308 municípios existentes no território, apenas 100 possuem Centros de Recolha Oficial, tendo estes muitas vezes de prestar funções a outros municípios. Sabemos também que os médicos veterinários municipais, apesar do papel muito relevante que podem ter no âmbito da prestação de cuidados a animais de companhia, são manifestamente insuficientes, até porque acumulam muitas outras funções, por exemplo, fiscalização da higiene e segurança alimentares nos estabelecimentos comerciais, entre muitas outras tarefas. Não obstante a existência de algumas boas iniciativas neste domínio, nomeadamente a criação do Hospital Veterinário Solidário pela Ordem dos Médicos Veterinários, consideramos que é necessário aprofundar a atuação política por modo a minorar a injustiça no que diz respeito ao acesso a cuidados de saúde de animais. Assim, propomos a criação de uma bolsa de médicos veterinários voluntários, coordenada pela Câmara, em articulação com parceiros locais (clínicas veterinárias, entre outras), dando prioridade a famílias com baixos rendimentos.

4 MEDIDAS PROPOSTAS (Redigir com clareza e objetividade, sem alíneas; máximo 500 caracteres. Confira estes limites no seu texto antes de copiar e colar nos espaços previstos.) 1. Fomentar a participação democrática dos cidadãos na vida política regional, tornando o orçamento participativo uma realidade em todas as autarquias, e criando uma plataforma de perguntas cidadãs ao executivo municipal. Propomos que todas as autarquias deem aos seus cidadãos a possibilidade de participarem ativamente nas políticas locais, disponibilizando uma plataforma da internet onde podem inscrever-se a partir dos 16 anos de idade, podendo fazer uma proposta política no âmbito da sua localidade, de acordo com o regimento estipulado pela autarquia; deve haver um calendário anual para apresentação de propostas, que deverão ser avaliadas por uma Comissão da Câmara. As propostas rejeitadas deverão ser justificadas, e haverá um prazo de reclamação para as mesmas. As propostas aceites seguirão para discussão na Assembleia da Autarquia. No que diz respeito à criação de uma plataforma de perguntas cidadãs ao executivo municipal, esta consistirá na possibilidade de os cidadãos colocarem questões sobre a atividade governativa municipal, através de um link que estará inserido na plataforma do Orçamento Particiativo, cabendo à mesma Comissão que avalia as propostas do Orçamento Participativo responder num prazo razoável a essas questões, e disponibilizando no final de cada ano um relatório dessas questões nessa plataforma. 2. Financiamento de projetos de arte de rua pelo poder local, e suspensão das taxas de licenciamento para os artistas de rua O fim das taxas de licenciamento para os artistas de rua é uma medida importante para prevenir a sua marginalização, na medida em que não pagando a taxa, não podem desenvolver a sua arte no espaço público. Além desta medida, consideramos que uma percentagem da verba anual de

5 cada município deveria ser encaminhada para remunerar quem expõe a sua arte nas ruas do nosso país. Dadas as inevitáveis limitações orçamentais, os projetos artísticos a financiar deveriam ser alvo de uma avaliação efetuada por uma comissão independente, que receberia os projetos a financiar mediante a disponibilização de uma plataforma de internet onde os artistas se inscreveriam para submeter o seu portefólio, e selecionariam os projetos de acordo com o mérito artístico dos mesmos. 3. Aproveitar a rede de canis municipais existentes no território nacional para, através de uma bolsa de médicos veterinários voluntários, prestar-se serviços locais de cuidados para animais. Propomos que se aproveitem as instalações dos canis municipais para criar localmente, através da Câmara Municipal, uma bolsa de médicos veterinários voluntários para prestar cuidados de saúde a animais, dando prioridade aos animais provenientes de famílias com baixos rendimentos. Nota importante Depois de preencher o projeto de recomendação, deverá gravá-lo em formato PDF e anexá-lo ao formulário eletrónico disponível, a partir de 6 de dezembro, na página Internet do Parlamento dos Jovens:

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