Uma metodologia para previsão de longo-prazo do consumo de energia elétrica na classe residencial
|
|
- Benedicto de Vieira Azeredo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Uma metodologia para previsão de longo-prazo do consumo de energia elétrica na classe residencial José Francisco Moreira Pessanha Pesquisador, Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Eletrobras Cepel Nelson Leon Engenheiro, Eletrobras Centrais Elétricas S.A. Resumo Neste trabalho é descrita uma metodologia para previsão do consumo de energia elétrica da classe residencial, na qual são consideradas diversas estatísticas produzidas pelo IBGE, em especial, nas PNADs, nos Censos demográficos e nas projeções demográficas. 1. Introdução Os estudos para o planejamento da expansão da geração e da transmissão de energia elétrica iniciam-se com a formulação de projeções de médio e longo prazo (horizontes de cinco e dez anos) do mercado de energia elétrica nas diversas classes de consumo. No caso da classe residencial, o mercado previsto é o resultado das premissas assumidas nas projeções demográficas e nos cenários macroeconômicos. Outras premissas igualmente importantes tratam dos efeitos da conservação de energia elétrica e da evolução das tarifas de eletricidade e de sua relação com os preços dos outros energéticos. A importância da classe residencial na demanda atendida pelo Sistema Elétrico Brasileiro (SEB) pode ser reconhecida por sua dimensão quantitativa, pois concentra 26% do consumo e 85% do número de unidades consumidoras. Nesta classe encontram-se as principais políticas públicas do SEB, como as metas de universalização do atendimento, o programa Luz para Todos, os subsídios às unidades consumidoras habitadas por famílias de baixa renda, a etiquetagem e o aumento da eficiência energética de eletrodomésticos. Neste trabalho apresenta-se uma metodologia para previsão de mercado da classe residencial, na qual são consideradas diversas estatísticas produzidas pelo IBGE, em especial, nas PNADs, nos Censos demográficos e nas projeções demográficas. 2. Modelo de previsão O consumo de energia elétrica nas residências em um ano t (E t ) pode ser expresso pelo produto entre o total de domicilios (ND t ), a taxa de atendimento (NC t /ND t ) e o consumo
2 médio por unidade consumidora (E t /NC t ), onde NC t é o total de unidades consumidoras residenciais: Et Et NC t NDt NCt NDt = (1) Dessa maneira, a projeção de mercado da classe residencial é efetuada com base em três projeções: a projeção do número de domicílios, a projeção do consumo médio e um cenário da taxa de atendimento até a universalização. Na Fig. 1 são indicados os dados de entrada e os resultados obtidos pelos diferentes módulos que compõem a metodologia de projeção de mercado proposta para a classe residencial. Figura 1. Fluxograma da metodologia de previsão de mercado da classe residencial O principal resultado do módulo demográfico é a previsão do total de domicílios ocupados, fechados e de uso ocasional que compõem o potencial de unidades consumidoras atendidas na classa residencial. Já o módulo macroeconômico produz uma previsão do rendimento médio domiciliar e a distribuição do número de domicílios por faixa de rendimento. Por fim, o módulo setorial produz a previsão do consumo de energia da classe residencial. 2.1 Módulo demográfico A transição da estrutura etária da população brasileira será percebida em todos os setores da sociedade, inclusive no SEB. O primeiro efeito da transição da estrutura etária sobre o consumo de energia elétrica é o aumento da demanda per capita da classe residencial com o envelhecimento da população. Por exemplo, nos EUA, no ano de 2001, a demanda energética anual residencial per capita era de 24,9 MBTUs para pessoas com menos de 25 anos de idade,
3 30,4 MBTUs para pessoas entre 34 e 44 anos, 49,6 MBTUs para pessoas entre 65 e 74 anos e 54,2 MBTUs para pessoas com mais de 75 anos (TONN & EISENBERG, 2007). O segundo efeito da transição etária é a redução da densidade domiciliar. Uma análise dos resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) desde 1992 revela que os domicílios com até 3 moradores aumentaram sua participação no total de domicílios, enquanto a participação de domicílios com quatro ou mais moradores segue uma tendência decrescente. Assim, os efeitos da transição demográfica têm implicações distintas sobre o consumo de energia elétrica residencial. A redução do número médio de moradores por domicílio contribui para uma menor demanda de energia elétrica por unidade consumidora, em oposição ao aumento de consumo devido ao envelhecimento da população e à maior difusão dos eletrodomésticos. A partir do desenho conceitual da classificação dos domicílios nos censos, é possível concluir que o mercado potencial da classe residencial é formado pelos domicílios ocupados, fechados e de uso ocasional, enquanto os domicílios coletivos, particulares improvisados e permanentes vagos não são unidades consumidoras da classe residencial, mas de outras classes de consumo. O número de domicílios particulares permanentes ocupados está associado à população residente. Visando obter uma previsão do total de domicílios ocupados que reflita o processo de transição demográfica, propõe-se o uso do método da taxa de chefia (KONO, 1987). Tal método pressupõe que o número de domicílios em uma população é igual ao número de chefes de domicílios. Admitindo que o número de chefes de domicílios seja idêntico ao total de domicílios ocupados, esta metodologia permite classificar os domicílios segundo a idade e o sexo do chefe do domicílio. Assim, a projeção de número de domicílios é sensível à evolução da estrutura etária populacional. Seja n H s x( o total de domicílios chefiados por indivíduos do sexo s e com idade entre x e x+n anos completos no ano t. O total de domicílios no ano t, H(, é a soma dos totais de domicílios chefiados por homens e mulheres ao longo de todos os grupos etários com idades superiores a 10 anos: s ( = H ( H (2) n idade x sexo s A taxa de chefia é a razão do número de chefes de domicílio pelo número de habitantes, sendo calculada por sexo e por faixa etária: s s ( H ( P ( x s n Tx = n x n x (3)
4 onde n P s x( é a população do sexo s, na faixa etária de x a x + n anos. Substituindo a equação (3) na equação (2) obtém-se a equação de projeção do total de domicílios como resultado da soma dos produtos entre as projeções da taxa de chefia e da população em cada sexo e em cada faixa etária: s s ( = T ( P ( H (4) n x idade x sexo s Os estudos demográficos do IBGE fornecem a projeção populacional por sexo e faixa etária np s x( na forma de pirâmides etárias. Por sua vez, a projeção da taxa de chefia por sexo e faixa etária n T s x( é obtida pelo modelo de idade período-coorte IPC (DEATON, 1997), um modelo de regressão para dados categóricos que decompõe a taxa de chefia em três efeitos: idade, período e coorte de nascimento. Já os domicílios fechados e ocasionalmente ocupados não dependem necessariamente do contingente populacional e a previsão desta parcela de domicílios é calculada a partir das participações destas duas espécies no total de domicílios recenseados. A projeção do número de unidades consumidoras residenciais guarda a seguinte relação com a projeção do número de domicílios, onde TA t é a taxa de atendimento: NC = TA ND A projeção da taxa de atendimento é determinada pelas metas de universalização fixadas na Resolução nº 223/2003 da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). t t t n x (5) 2.2 Módulo macroeconômico Tomando-se em consideração a desigualdade de rendimentos no Brasil, a projeção do consumo médio de eletricidade é estratificada em oito faixas de rendimento domiciliar expressas em número de salários mínimos SM: sem rendimento, até 1 SM, de 1 até 2 SM, de 2 até 3 SM, de 3 até 5 SM, de 5 até 10 SM, de 10 até 20 SM e mais de 20 SM. A projeção do consumo de energia elétrica por faixa de rendimento requer a modelagem da distribuição de renda. As estatísticas para a avaliação da distribuição pessoal da renda são obtidas na PNAD (RAMOS & MENDONÇA, 2005). Assim, a partir da tabulação dos microdados das PNADs é possível construir séries históricas do rendimento médio domiciliar por faixa, bem como da distribuição dos domicílios ocupados nas faixas de rendimento. Para tal, os rendimentos são corrigidos pelo INPC da data da última PNAD disponível e os domicílios são classificados em faixas de rendimento expressas em número de salários mínimos do ano da PNAD mais recente. Utilizando-se a estrutura de distribuição dos
5 domicílios por faixa de rendimento das PNADs pode-se repartir o total estimado de domicílios ocupados e fechados entre as faixas de rendimentos. A análise das séries oriundas das PNADs indicam a associação entre a distribuição dos domicílios por faixas de rendimento e o rendimento médio domicliar. As correlações entre as séries indicam que quando o rendimento médio cresce as faixas de maiores rendimentos ganham participação e as de menores rendimentos perdem. Nas faixas centrais (2 a 3 SM e 3 a 5 SM) as correlações são menores indicando que estas faixas regulam a transição dos domicílios ao longo das faixas de rendimento. Com base nestes resultados tomou-se o rendimento médio como variável explicativa da distribuição dos domicílios por faixa de rendimento. O modelo utilizado para projetar a distribuição do nº de domicílios pelas faixas de rendimento é um ordered logit, um modelo de regressão multinomial (McCULLAGH, 1980). A variável dependente é a participação do nº de domicílios acumulada por faixa de rendimento e as variáveis independentes incluem o rendimento médio domiciliar (RMD) e um conjunto de variáveis dummies, representativas das faixas de rendimento. O modelo fornece projeções da distribuição relativa do nº de domicílios por faixa de rendimento. A projeção do rendimento médio domiciliar (RMD) é a parcela do PIB apropriada pelas famílias (PIB x %RAD) dividida pelo nº domicílios ocupados e fechados (ND): RMD t = PIB t x %RAD t / ND t (6) onde %RAD é o quociente da renda apropriada pelos domicílios. Na projeção do RMD são utilizadas informações provenientes dos cenários macroeconômicos para o PIB e para a parcela do PIB apropriada pelas famílias (PIB sob a ótica do consumo). Assim, esta variável é o elemento de integração do cenário macroeconômico com a projeção de mercado. 2.3 Módulo setorial Em cada faixa de rendimento se admite uma maior homogeneidade tanto nas posses de eletrodomésticos como nos hábitos de consumo e nos gastos das famílias com energia elétrica. Os hábitos de consumo podem ser conhecidos somente por meio de pesquisas por amostragem conduzidas pelas distribuidoras de energia elétrica, contudo estas pesquisas não são realizadas frequentemente e os resultados alcançados não são disponibilizados. O mesmo vale para os gastos das famílias com energia elétrica, embora a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) indique uma estimativa para apenas um determinado ano. Assim, a posse de
6 eletrodométicos é a melhor informação disponibilizada nos microdados das PNADs para o propósito de previsão do mercado da classe residencial. Apesar dos microdados das PNADs não indicarem a quantidade de eletrodomésticos em um domicílio, pode-se a partir deles calcular a difusão dos eletrodomésticos como TV em cores, TV preto e branco, geladeira de 1 e de 2 portas, freezers, máquina de lavar roupa, iluminação elétrica, microcomputador e rádio: DOM ( i, j, ID ( i, j, = (7) DOM ( i, onde ID é o índice de difusão do eletrodoméstico j, na faixa de rendimento i, no ano t; DOM(i, é o total de domicílios na i-ésima faixa de rendimento e DOM(i,j, é o número de domicílios na faixa i que possuem o eletrodoméstico j. A difusão dos eletrodomésticos é uma proxy do rendimento domiciliar e, também, uma proxy do consumo médio de energia elétrica. A inter-relação entre os rendimentos domiciliares, os consumos médios e a difusão dos eletrodomésticos é o que permite construir modelos para estabelecer o consumo médio de energia elétrica por faixa de rendimento domiciliar. Excluindo a posse dos rádios e microcomputadores, o índice de difusão global (IDG) na i- ésima faixa de rendimento é calculado pela média geométrica dos índices de difusão dos demais eletrodomésticos contabilizados na PNAD. O cenário do índice de difusão utilizado em (10), IDG(i,, para cada faixa de rendimento i é obtido de maneira que em cada faixa o índice de difusão alcance o valor inicial da faixa de 1/ 6 6 IDG ( i, = (,, ) C ID i j t (8) j= 1 A média do índice de difusão global de todas as faixas de rendimento (IDG médio ) é uma boa variável explicativa do consumo médio por consumidor (CPC), com exceção do período de racionamento em Tal relação pode ser sintetizada pelo seguinte modelo de regressão linear: CPC ( = β + β1 IDGmédio ( + β2 D( + t 0 ε (9) onde ε t denota o erro aleatório e D( é uma variável dummy que assume valor unitário a partir do primeiro ano do racionamento, i.e., para t Admitindo que os coeficientes β 0, β 1 e β 2 sejam os mesmos para todas as faixas de rendimento, o consumo médio por faixa de rendimento CPC(i, pode ser estimado pela seguinte equação: CPC ˆ i (, ˆ β + ˆ β IDG( i, + ˆ β D( = (10)
7 rendimento seguinte no fim do período de projeção. O consumo médio por unidade consumidora residencial é dado por: CPC ˆ t ( ) = NC( i, CPC ˆ ( i, NC( i, i= 1 Em (11), NC(i, é o total de unidades consumidores residencias na i-ésima faixa de rendimento no ano t. Por fim, a projeção do consumo total de energia elétrica na classe residencial é dada por: 3 Resultados Eˆ i= 1 ( CPC ˆ ( NC( i, = CPC ˆ ( NC( = As projeções do consumo por unidade consumidora residencial são apresentadas na Tabela 1. Ano Tabela 1. Projeções do consumo médio por faixa de rendimento domiciliar (kwh/mês) Até 1 SM 1 a 2 SM 2 a 3 SM 3 a 5 SM 5 a 10 SM 10 a 20 SM i= 1 Mais de 20 SM Sem rendimento Rendimento não declarado (11) (12) Consumo médio global Os consumos médios mensais resultantes por faixa de rendimento atingem valores elevados. Por exemplo, na faixa até 1 salário mínimo (R$ 415,00) o consumo médio cresceria 19% no final do período de projeção. Mesmo se for mantida o nível tarifário vigente, tal crescimento implicaria em uma elevação dos gastos das famílias com energia elétrica, o que parece pouco plausível. No entanto, este crescimento deve-se a evolução do consumo médio com tecnologia e hábitos de consumo congelados. A componente tecnológica da conservação de energia se expressa na redução do consumo específico dos novos eletrodomésticos que renovam gradualmente o seu estoque nas residências, incorporando equipamentos mais eficientes. Esta dinâmica atua no sentido de reduzir o consumo médio dos aparelhos e em conseqüência o consumo das residências. A outra componente da conservação está relacionada aos hábitos de consumo e representa a forma e a intensidade do uso da energia elétrica nas residências. O efeito combinado destas duas componentes da conservação resulta na redução do consumo médio mensal e, consequentemente, na redução do peso das despesas com energia elétrica no orçamento doméstico. Portanto é possível estabelecer cenários de conservação de energia
8 elétrica estabelecendo tetos para o aumento do consumo médio por consumidor. Assim, cada teto estabelecido representa um cenário de conservação de energia, que engloba a posse dos eletrodomésticos definida pelo índice de difusão, o efeito do hábito de consumo e do aumento de eficiência do parque de eletrodomésticos. A seguir, na Fig. 2.a é mostrada a evolução do consumo médio mensal por unidade consumidora para quatro cenários de conservação de energia. Em todos os cenários o consumo médio não alcança os níveis pré-racionamento (2000) no fim do horizonte decenal. Porém, conforme ilustrado na Fig. 2.b, o consumo residencial supera os níveis de 2000 em consumo médio mensal por cliente residencial kwh/mês cenário 2 - aumento do cpc de no máximo de 10% por faixa de cenário 3 - aumento do cpc de no máximo de 5% por faixa de cenário 1 - sem conservação cenário 4 - sem aumento do cpc por por faixa de rendimento (a) consumo por unidade consumidora (kwh/mês) 4 Conclusões Histórico e projeção do consumo residencial MWh Figura 2. Valores históricos e projeções. Cenário 1: as familias seguem aumentando seu consumo na prporção do aumento da sua posse de eletrodomésticos. Cenário 2: as familias limitam o aumento o consumo médio por consumidor em até 10% em cada faixa de rendimento Cenário 3: : as familias limitam o aumento do consumo médio por consumidor em até 5% em cada faixa de rendimento Cenário 4: as familias não aumentam o seu consumo médio mensal (b) consumo total MWh A metodologia proposta tem sido utilizada com sucesso na previsão do mercado da classe residencial no nível nacional, bem como na previsão a nível estadual para as distribuidoras de energia elétrica do Grupo Eletrobras. As previsões obtidas tem subsidiado as empresas nas revisões tarifárias e nos leilões de energia. 5 Referências DEATON, A. The analysis of household surveys: a microeconometric approach to development policy, The World Bank, Washington, KONO, S., Headship rate method for projection households, in: J. Bongaartss, T. K. Burch, K. W. Wachter, Family Demography: methods and their applications, Oxford University Press, McCULLAGH, P. Regression models for ordinal data, Journal of the Royal Statistical Society, Series B, vol. 42, issue 2, pp , RAMOS, L.; MENDONÇA, R. Pobreza e desigualdade de renda no Brasil, in GIAMBIAGI, F. et al. Economia Brasileira Contemporânea ( ), Rio de Janeiro: Elsevier, TONN, B.; EISENBERG, J. The aging US population and residential energy demand, Energy Policy, 35, pp , 2007.
INFORME À IMPRENSA Mercado de energia elétrica: consumo no NE
Consumo residencial de eletricidade do NE supera, pela primeira vez, o do Sul Taxa de atendimento na região praticamente se iguala à média brasileira Rio de Janeiro, 09/07/2008 A primeira metade de 2008
Leia maisCapítulo: 5 Estudo da Demanda de Energia Elétrica
Universidade Federal de Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Capítulo: 5 Estudo da Demanda de Energia Elétrica Dr. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila Curitiba-Brasil, 20 de Junio del
Leia maisAspectos metodológicos de pesquisas domiciliares por amostra
DPE DIRETORIA DE PESQUISAS COREN COORDENAÇÃO DE TRABALHO E RENDIMENTO Aspectos metodológicos de pesquisas domiciliares por amostra 06/05/11 Censo x pesquisas por amostra Censo: investiga todos os elementos
Leia maisCenso Demográfico de Primeiros resultados. População e Domicílios recenseados
Censo Demográfico de 2010 Primeiros resultados População e Domicílios recenseados Eduardo Pereira Nunes Presidente do IBGE eduardo.nunes@ibge.gov.br Aracaju, 22 de Março de 2011 A DPA do Brasil e sua Dinâmica
Leia maisMODELOS DE REGRESSÃO E DECOMPOSIÇÃO PARA DESCREVER O CONSUMO RESIDENCIAL DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL ENTRE 1985 E 2013
MODELOS DE REGRESSÃO E DECOMPOSIÇÃO PARA DESCREVER O CONSUMO RESIDENCIAL DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL ENTRE 1985 E 2013 Maria José CharfuelanVillarreal Universidade Federal do ABC OBJETIVO Identificar
Leia maisDefinição da Classe Média no Brasil. São Paulo, junho de 2012.
Definição da Classe Média no Brasil São Paulo, junho de 2012. Evidência sobre o surgimento de uma Nova Classe Média Porcentagem de pobres (%) Evolução da pobreza - Brasil: 1999-2009 50 48 46 44 42 40 38
Leia maisLista de exercícios No. 4. EN Energia, meio ambiente e sociedade
Lista de exercícios No. 4 EN 2425 - Energia, meio ambiente e sociedade 4.1) a)explique o que é produto interno bruto e função de produção. Explique como as variáveis K, N e R afetam a função de produção.
Leia maisCaracterísticas. Em 2014, foram visitados 151 mil domicílios e entrevistadas 363 mil pessoas. Abrangência nacional
Rio de Janeiro, 13/11/2015 Abrangência nacional Características Temas investigados no questionário básico Características gerais dos moradores Educação Migração Trabalho e rendimento Trabalho infantil
Leia maisCOMPILAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS
COMPILAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS PNAD Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Última atualização: 2014 1 DOMICÍLIOS ACESSO A SERVIÇOS PÚBLICOS 2 Água EVOLUÇÃO DO PERCENTUAL DE DOMICÍLIOS COM ACESSO
Leia maisPanorama do Mercado de Trabalho PNAD Contínua. Centro de Políticas Públicas do Insper
Panorama do Mercado de Trabalho PNAD Contínua Centro de Políticas Públicas do Insper Dezembro de 2016 Apresentação Com o objetivo de ampliar o debate sobre a economia brasileira e o mercado de trabalho
Leia maisAtualização das Projeções e Estimativas Populacionais para o Rio Grande do Sul e seus Municípios
Atualização das Projeções e Estimativas Populacionais para o Rio Grande do Sul e seus Municípios Maria de Lourdes Teixeira Jardim Fundação de Economia e Estatística Palavras-Chave: Projeções de população,
Leia maisProjeções Demográficas para Bahia
Projeções Demográficas para Bahia 2010-2030 Objetivo o Investigar, através das projeções, as condições futuras dos diversos segmentos da população, bem como prever alterações na dinâmica demográfica, levando
Leia maisDiretoria de Pesquisas - DPE Coordenação de População e Indicadores Sociais - COPIS Gerência de Indicadores Sociais - GEISO 17/12/2014
2014 Diretoria de Pesquisas - DPE Coordenação de População e Indicadores Sociais - COPIS Gerência de Indicadores Sociais - GEISO 17/12/2014 Indicadores Sociais Construção baseada em observações geralmente
Leia maisA formação e a diversidade cultural da população brasileira; Aspectos demográficos e estrutura da população brasileira.
A formação e a diversidade cultural da população brasileira; Aspectos demográficos e estrutura da população brasileira. A formação e a diversidade cultural da população brasileira Os primeiros habitantes
Leia maisCaracterísticas Em 2013, foram visitados 149 mil domicílios e entrevistadas 363 mil pessoas.
Rio de Janeiro, 18/09/2014 1 Abrangência nacional Temas investigados: Características Características gerais dos moradores Educação Migração Trabalho e rendimento Trabalho infantil Fecundidade Características
Leia maisImpactos do Novo Regime Demográfico Brasileiro sobre o Crescimento Econômico:
Impactos do Novo Regime Demográfico Brasileiro sobre o Crescimento Econômico: 2020-2050 José Ronaldo de C. Souza Júnior (Ipea) Paulo M. Levy (Ipea) Seminário: A Agenda de Crescimento do Brasil FGV, Rio
Leia maisFortaleza. 5ª cidade em população: 2,45 milhões 9ª colocada em PIB 18ª capital em rendimento mensal total domiciliar per capita nominal (R$ 701,00)
5ª cidade em população: 2,45 milhões 9ª colocada em PIB 18ª capital em rendimento mensal total domiciliar per capita nominal (R$ 701,00) Classificação por renda domiciliar per capita Renda Domiciliar Per
Leia maisDicionário da PNAD2001 microdado Arquivo de Domicílios
Dicionário da PNAD00 microdado Arquivo Domicílios Posição Tamanho Código V 00 Ano Referência PARTE IDENTIFICAÇÃO E CONTROLE UF Unida da Feração primeiras posições do controle Número controle V 00 Número
Leia maisMatriz Energética do Estado do Rio de Janeiro Revisão da Matriz Energética do Estado do Rio de Janeiro
Matriz Energética do Estado do Rio de Janeiro 2012-2024 Revisão da Matriz Energética do Estado do Rio de Janeiro 2012-2024 Sumário: I. Modelo de Projeção II. Principais Premissas da Matriz Energética III.
Leia maisCapítulo 3. O Modelo de Regressão Linear Simples: Especificação e Estimação
Capítulo 3 O Modelo de Regressão Linear Simples: Especificação e Estimação Introdução Teoria Econômica Microeconomia: Estudamos modelos de oferta e demanda (quantidades demandadas e oferecidas dependem
Leia maisProjeto de Pesquisa: Importância Sócio-Econômica da Cadeia de Serviços de Saneamento Básico no Estado de São Paulo
Projeto de Pesquisa: Importância Sócio-Econômica da Cadeia de Serviços de Saneamento Básico no Estado de São Paulo Sabesp NEIT (IE/UNICAMP) SABESP, São Paulo, 15 de Fevereiro de 2008 Estrutura da Pesquisa
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS I. Faça os seguintes exercícios do Apêndice D do livro do Wooldridge:
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE FACULDADE DE ECONOMIA ECONOMETRIA II Prof.ª Danielle Carusi Machado LISTA DE EXERCÍCIOS I REVISÃO DE ÁLGEBRA MATRICIAL Faça os seguintes exercícios do Apêndice D do livro
Leia maisPesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I DEMOGRAFIA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.
2 EDITAL N o 04/2013 LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - O candidato recebeu do fiscal o seguinte material: a) este CADERNO DE QUESTÕES, com os enunciados das 8 (oito) questões discursivas, sem
Leia maisAULA 01 Principais Conceitos em Econometria
1 AULA 01 Principais Conceitos em Econometria Ernesto F. L. Amaral 02 de março de 2010 Métodos Quantitativos de Avaliação de Políticas Públicas (DCP 030D) Fonte: Wooldridge, Jeffrey M. Introdução à econometria:
Leia maisInd Renda média domiciliar per capita, por ano, segundo região e escolaridade
Indicador Descrição Renda média domiciliar per capita Média das rendas domiciliares per capita das pessoas residentes. Considerou-se como renda domiciliar per capita a soma dos rendimentos mensais dos
Leia maisDicionário da PNAD97 microdado Arquivo de Domicílios
Dicionário da PNAD microdado Arquivo Domicílios Posição Tamanho Código V 00 Ano Referência PARTE IDENTIFICAÇÃO E CONTROLE UF Unida da Feração V 00 Número Controle V 00 Número Série V 00 Entrevista V 00
Leia maisDicionário da PNAD97 microdado Arquivo de Domicílios
Dicionário da PNAD microdado Arquivo Domicílios Posição Tamanho Código V 00 Ano Referência PARTE IDENTIFICAÇÃO E CONTROLE UF Unida da Feração V 00 Número Controle V 00 Número Série V 00 Entrevista V 00
Leia maisProdução Agropecuária no Vale do Taquari. Pesquisa de opinião pública Junho de 2005 a dezembro 2005
Produção Agropecuária no Vale do Taquari Estimativa Populacional do Vale do Taquari e do Rio Grande do Sul, por Zona, no ano de 2005 Zona Vale do Taquari Residentes Estado Vale do Taquari Percentual Estado
Leia maisDicionário das PNADs 98 e 99 microdados Arquivo de Domicílios
Dicionário das PNADs e microdados Arquivo Domicílios Posição Tamanho Código V 00 Ano Referência PARTE IDENTIFICAÇÃO E CONTROLE UF Unida da Feração V 00 Número Controle V 00 Número Série V 00 Entrevista
Leia maisA Importância do Desenho Amostral. Donald Pianto Departamento de Estatística UnB
A Importância do Desenho Amostral Donald Pianto Departamento de Estatística UnB Objetivo dessa aula Explicar os tipos básicos de amostragem e a razão pelo uso de cada um Contemplar o uso simultaneo de
Leia maisMERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA EM 2011
PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA 2011 Ano 4 Número Especial MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA EM 2011 Os resultados apresentados referem-se aos
Leia maisImpactos socioeconômicos Projeto de empreendimento Fonte Sônia
Impactos socioeconômicos Projeto de empreendimento Fonte Sônia Marcelo Cunha mpcunha@unicamp.br Rodrigo Lanna rlanna@unicamp.br Campinas, maio de 2016 Estrutura da apresentação A. Introdução B. Características
Leia maisPrincipais Conceitos em Estatística
1 Principais Conceitos em Estatística Ernesto F. L. Amaral 08 de outubro de 2009 www.ernestoamaral.com/met20092.html Fonte: Triola, Mario F. Introdução à estatística. 10 ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2008.
Leia maisExercícios Selecionados de Econometria para Concursos Públicos
1 Exercícios Selecionados de Econometria para Concursos Públicos 1. Regressão Linear Simples... 2 2. Séries Temporais... 17 GABARITO... 20 2 1. Regressão Linear Simples 01 - (ESAF/Auditor Fiscal da Previdência
Leia maisProporção da população com RDPC menor que meio salário-mínimo Descrição
Ind03RNE Proporção (%) da população com RDPC menor que meio saláriomínimo, por ano, segundo Brasil, Região Nordeste, regiões Indicador Proporção da população com RDPC menor que meio saláriomínimo Descrição
Leia maisÁREA TEMÁTICA: PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO A PRÁTICA DO CONTROLE ORÇAMENTÁRIO FAMILIAR NOS DOMICÍLIOS DE LARANJEIRAS DO SUL
ÁREA TEMÁTICA: PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO A PRÁTICA DO CONTROLE ORÇAMENTÁRIO FAMILIAR NOS DOMICÍLIOS DE LARANJEIRAS DO SUL Cheila Lucas dos Santos (UNICENTRO), Amarildo Hersen (Orientador), e- mail: amarildohersen@yahoo.com.br
Leia maisNota Técnica Número 86 Janeiro de 2010 (revisada e atualizada) Política de Valorização do Salário Mínimo:
Nota Técnica Número 86 Janeiro de 2010 (revisada e atualizada) Política de Valorização do Salário Mínimo: Considerações sobre o valor a vigorar a partir de 1º de janeiro de 2010 A Campanha de Valorização
Leia maisUSO EFICIENTE DA ENERGIA
Matriz Energética Cenário Atual Uso da Energia Elétrica com Eficiência Dicas de Uso Eficiente e Seguro da Energia MATRIZ ENERGÉTICA Matriz Energética Brasileira Eólica 3,8% 5,5% Biomassa Termoelétrica
Leia maisAgenda Histórico do CCEB Objetivos Modelo estatístico Evolução das classes e os critérios de KM e da SAE
Critério Padrão de Classificação Econômica Brasil - 2008 Junho de 2012 Agenda Histórico do CCEB Objetivos Modelo estatístico Evolução das classes e os critérios de KM e da SAE Breve histórico Até 1969
Leia maisDiagnóstico Socioterritorial
Município: Porto Alegre / RS Apresentação Este Boletim de Diagnóstico Socioterritorial tem o objetivo de apresentar um conjunto básico de indicadores acerca de características demográficas, econômicas
Leia maisCURITIBA - PR habitantes habitantes ,84 hab/km². 76,30 anos. População : Estimativa populacional - 2.
CURITIBA - PR População - 2.010: 1.751.907 habitantes Estimativa populacional - 2.016: 1.893.997 habitantes Crescimento anual da população - 2000-2010: 0,99% Densidade demográfica - 2.010: 4.024,84 hab/km²
Leia maisTransição Demográfica: o perfil demográfico da futura sociedade brasileira. José Eustáquio Diniz Alves ENCE/IBGE
Transição Demográfica: o perfil demográfico da futura sociedade brasileira José Eustáquio Diniz Alves ENCE/IBGE 8 de junho de 2011 Sumário Panorama econômico e demográfico mundial; Transição Demográfica;
Leia maisPanorama do Programa Luz para Todos e da universalização do atendimento a experiência de São Paulo Fernando Selles Ribeiro
Panorama do Programa Luz para Todos e da universalização do atendimento a experiência de São Paulo Fernando Selles Ribeiro Programa Luz para Todos SP Escola Politécnica da USP Unesp - Guaratinguetá São
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Pedra Preta, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 4205,57 km² IDHM 2010 0,679 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 15755 hab. Densidade
Leia maisEMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA. Tendências da Produção de Etanol Plano Decenal de Energia
EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA Tendências da Produção de Etanol Plano Decenal de Energia 2010-2019 III Workshop INFOSUCRO INSTITUTO DE ECONOMIA UFRJ 26 de novembro de 2010 Lei 10.847 de 15 de março de
Leia maisExemplos Modelos de Quase-Verossimilhança
Exemplos Modelos de Quase-Verossimilhança p. 1/40 Exemplos Modelos de Quase-Verossimilhança Gilberto A. Paula Departamento de Estatística IME-USP MAE5763 - Modelos Lineares Generalizados 2 o semestre de
Leia mais25/11/2016 IBGE sala de imprensa notícias PNAD 2015: rendimentos têm queda e desigualdade mantém trajetória de redução
PNAD 2015: rendimentos têm queda e desigualdade mantém trajetória de redução fotos saiba mais De 2014 para 2015, houve, pela primeira vez em 11 anos, queda nos rendimentos reais (corrigidos pela inflação).
Leia maisINDICADORES SOCIOECONÔMICOS SDR BLUMENAU
INDICADORES SOCIOECONÔMICOS SDR BLUMENAU Aspectos Econômicos ** Serviço de Apoio à Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina SEBRAE/SC. Santa Catarina em Números. Disponível em ,
Leia maisIndicadores socioeconômicos da Região Sul de Diadema. Observatório de Políticas Públicas, Econômico e Social de Diadema OPPES Agosto 2012
Indicadores socioeconômicos da Região Sul de Diadema Observatório de Políticas Públicas, Econômico e Social de Diadema OPPES Agosto 2012 DEMOGRAFIA População total dos bairros de Diadema e crescimento
Leia maisESTATÍSTICA Medidas de Síntese
2.3 - Medidas de Síntese Além das tabelas e gráficos um conjunto de dados referente a uma variável QUANTITATIVA pode ser resumido (apresentado) através de Medidas de Síntese, também chamadas de Medidas
Leia maisDicionário de variáveis da PNAD arquivo de domicílios Microdados
1 4 V0101 Ano referência 2 UF 2 Unida da Feração 8 V0102 2 Número controle 1 V010 Número série 16 2 V0104 18 2 20 2 V0106 6 22 1 V010 V0201 4 1 PARTE 1 IDENTIFICAÇÃO E CONTROLE Tipo entrevista Total moradores
Leia maisColégio Ressurreição
Colégio Ressurreição Atividade de revisão para a prova específica do 2º bimestre Responda em seu caderno as questões abaixo: 1. (Ufrgs 2005) Sobre a demografia brasileira, são feitas as seguintes afirmações:
Leia maisDINÂMICA POPULACIONAL E INDICADORES DEMOGRÁFICOS. Aula 4
DINÂMICA POPULACIONAL E INDICADORES DEMOGRÁFICOS Aula 4 NOS DÁ A IDÉIA DA COMPOSIÇÃO DA POPULAÇAO... Década de 30 A ESPERANÇA DE VIDA AO NASCER passou de aproximadamente 41 anos Década de 50 Viviam média
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Guarujá, SP 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 143,71 km² IDHM 2010 0,751 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 290752 hab. Densidade
Leia maisTaxa de desemprego estimada em 12,4%
11 de maio de 216 Estatísticas do Emprego 1.º trimestre de 216 Taxa de desemprego estimada em 12,4 A taxa de desemprego no 1.º trimestre de 216 foi 12,4. Este valor é superior em,2 pontos percentuais (p.p.)
Leia maisOs Impactos de uma Maior Distribuição de Renda no Consumo Residencial de Eletricidade do Estado de São Paulo
Os Impactos de uma Maior Distribuição de Renda no Consumo Residencial de Eletricidade do Estado de São Paulo Conrado Augustus de Melo 1 Sergio Valdir Bajay 2 Resumo Identificar o quanto altas taxas de
Leia maisO MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA EM 2009
NA REGIÃO METROPOLITANA E FORTALEZA 2009 Ano 2 Número Especial O MERCAO E TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA E FORTALEZA EM 2009 Os resultados aqui apresentados referem-se aos valores anuais médios dos principais
Leia maisInd010201RNE - Renda média domiciliar per capita, por ano, segundo Brasil, Região Nordeste, regiões metropolitanas do Nordeste e escolaridade
Ind010201RNE Renda média domiciliar per capita, por ano, segundo Brasil, Região Nordeste, regiões metropolitanas do Nordeste e escolaridade Indicador Descrição Renda média domiciliar per capita Média das
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Alta Floresta, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 8983,98 km² IDHM 2010 0,714 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 49164 hab. Densidade
Leia maisSIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Barcarena DEMOGRAFIA População Total População por Gênero
SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Barcarena DEMOGRAFIA População Total 99.859 População por Gênero Masculino 50.346 Participação % 50,42 Feminino 49.513
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Esperança, PB 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 166,54 km² IDHM 2010 0,623 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 31095 hab. Densidade
Leia mais1 Introdução aos Métodos Estatísticos para Geografia 1
1 Introdução aos Métodos Estatísticos para Geografia 1 1.1 Introdução 1 1.2 O método científico 2 1.3 Abordagens exploratória e confirmatória na geografia 4 1.4 Probabilidade e estatística 4 1.4.1 Probabilidade
Leia maisSetembro O IPC no mês de setembro registrou variação positiva de 0,36%.
Setembro 2015 O IPC no mês de setembro registrou variação positiva de 0,36%. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de Salvador apresentou, em agosto, variação positiva de 0,36%, superior à apurada em
Leia maisPolítica de Valorização do Salário Mínimo: Salário mínimo de 2013 será de R$ 678,00
Nota Técnica Número 118 dezembro 2012 Política de Valorização do Salário Mínimo: Salário mínimo de 2013 será de Salário mínimo de 2013 será de A partir de 1º de janeiro de 2013, o valor do salário mínimo
Leia maisSIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: São Félix do Xingu
SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: São Félix do Xingu DEMOGRAFIA População Total 91.340 População por Gênero Masculino 48.691 Participação % 53,31 Feminino
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Campo Novo do Parecis, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 9480,98 km² IDHM 2010 0,734 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 27577
Leia maisResidentes em domicílios particulares permanentes na zona urbana do território brasileiro
PLANO DE AMOSTRAGEM 09/02/2013 PROPOSTA FINAL Nilza Nunes da Silva (nndsilva@usp.br) 1 - INFORMAÇOES DO PROJETO POPULAÇÃO DE ESTUDO Residentes em domicílios particulares permanentes na zona urbana do território
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Rio Branco, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 530,1 km² IDHM 2010 0,707 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 5070 hab. Densidade
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Rosário Oeste, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 8061,98 km² IDHM 2010 0,650 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 17679 hab. Densidade
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Patos, PB 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 515,74 km² IDHM 2010 0,701 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 100674 hab. Densidade demográfica
Leia maisANOVA - parte I Conceitos Básicos
ANOVA - parte I Conceitos Básicos Erica Castilho Rodrigues 9 de Agosto de 2011 Referências: Noções de Probabilidade e Estatística - Pedroso e Lima (Capítulo 11). Textos avulsos. Introdução 3 Introdução
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Alto Araguaia, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 5557,93 km² IDHM 2010 0,704 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 15644 hab. Densidade
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Várzea Grande, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 940,83 km² IDHM 2010 0,734 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 252596 hab. Densidade
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Nova Maringá, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 11554,5 km² IDHM 2010 0,663 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 6590 hab. Densidade
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Sinop, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 3204,92 km² IDHM 2010 0,754 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 113099 hab. Densidade
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Castanheira, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 3966,38 km² IDHM 2010 0,665 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 8231 hab. Densidade
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Cáceres, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 24478,87 km² IDHM 2010 0,708 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 87942 hab. Densidade
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Diamantino, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 7657,48 km² IDHM 2010 0,718 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 20341 hab. Densidade
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Nova Guarita, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 1091,25 km² IDHM 2010 0,688 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 4932 hab. Densidade
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Guarabira, PB 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 166,77 km² IDHM 2010 0,673 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 55326 hab. Densidade
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Juara, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 21474,36 km² IDHM 2010 0,682 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 32791 hab. Densidade demográfica
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Nova Bandeirantes, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 9573,21 km² IDHM 2010 0,650 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 11643 hab.
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Feliz Natal, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 11491,38 km² IDHM 2010 0,692 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 10933 hab. Densidade
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Novo São Joaquim, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 5039,25 km² IDHM 2010 0,649 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 6042 hab. Densidade
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Pontes E Lacerda, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 8455,3 km² IDHM 2010 0,703 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 41408 hab. Densidade
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Bom Jesus do Araguaia, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 4299,96 km² IDHM 2010 0,661 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 5314 hab.
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Rondonópolis, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 4181,58 km² IDHM 2010 0,755 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 195476 hab. Densidade
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Matupá, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 5172,94 km² IDHM 2010 0,716 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 14174 hab. Densidade
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Chapada dos Guimarães, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 5657,43 km² IDHM 2010 0,688 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 17821 hab.
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Barra de São Miguel, AL 13/01/2014 - Pág 1 de 14 Report a map error Caracterização do território Área 75 km² IDHM 2010 0,615 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010)
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Campo Verde, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 4810,5 km² IDHM 2010 0,750 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 31589 hab. Densidade
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Lucas do Rio Verde, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 3674,76 km² IDHM 2010 0,768 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 45556 hab.
Leia maisFATORES EXPLICATIVOS DO SALDO DA BALANÇA COMERCIAL DO BRASIL 1990 A 1997
Economia e Desenvolvimento, nº 11, março/2000 Artigo Acadêmico FATORES EXPLICATIVOS DO SALDO DA BALANÇA COMERCIAL DO BRASIL 1990 A 1997 Zenir Adornes da Silva * Resumo: Neste artigo, analisa-se a influência
Leia maisDesemprego e Inatividade no Estado do Pará: Evidências da Técnica de Regressão Logística Multinomial
Desemprego e Inatividade no Estado do Pará: Evidências da Técnica de Regressão Logística Multinomial 1 Introducão Mônica Josélly Gonçalves Soares 1 Marinalva Cardoso Maciel 2 Natália Cyntia Cordeiro 3
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Santo Antônio do Leverger, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 12301,06 km² IDHM 2010 0,656 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 18463
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Barão de Melgaço, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 11217,65 km² IDHM 2010 0,600 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 7591 hab. Densidade
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Jaciara, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 1663,25 km² IDHM 2010 0,735 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 25647 hab. Densidade
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Confresa, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 5819,29 km² IDHM 2010 0,668 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 25124 hab. Densidade
Leia maisBRASIL 5a. ECONOMIA DO MUNDO: CHEGAREMOS LÁ?
1 Secretaria de Acompanhamento Econômico - SEAE BRASIL 5a. ECONOMIA DO MUNDO: CHEGAREMOS LÁ? Antonio Henrique P. Silveira Secretário de Acompanhamento Econômico 6 de fevereiro de 2010 1 Sumário A Estratégia
Leia maisINSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE
Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão Nelson Machado INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Presidente Eduardo Pereira Nunes Diretor
Leia mais