GT Ciências da Informação Informação, Tecnologia e Mediação. Modalidade da apresentação: Comunicação oral
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- Eliza Gil Gonçalves
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1 GT Ciências da Informação Informação, Tecnologia e Mediação Modalidade da apresentação: Comunicação oral <ESTUDOS CULTURAIS E MULTICULTURALISMO>: <UMA BREVE ANÁLISE TENDO COMO ILUSTRAÇÃO A QUESTÃO DOS REFUGIADOS> Resumo: Busca, por meio de levantamento bibliográfico, de pesquisas em sítios da internet e de leitura de textos de artigos, analisar sucintamente os Estudos Culturais e o multiculturalismo, abordando a temática dos refugiados como ilustração dos choques provocados pela diferenciação cultural e do impacto da emergência de subculturas no interior das sociedades, que são objeto de estudo dos Estudos Culturais. Reflete sobre as principais ideias dos fundadores do primeiro centro de pesquisas na área, com especial destaque para Stuart Hall, ressaltando a importância da criação do Centro de Estudos Contemporâneos de Cultura, na Inglaterra, como principal catalisador das novas reflexões sobre o tema. Enfatiza a contribuição dos Estudos Culturais no desenvolvimento de investigação de práticas de resistência de subculturas, resultando em uma maior atenção a formas culturais não tradicionais e a uma ampliação do conceito de cultura. Enfatiza a questão da identidade dos sujeitos nos estudos de Stuart Hall, dando ênfase ao descentramento identitário do sujeito pós-moderno, diferenciando os conceitos de identidade e diferença culturais. Palavras-chave: Estudos Culturais. Multiculturalismo. Cultura. Refugiados. 1 INTRODUÇÃO A multiculturalidade, a convivência entre culturas diferentes e a representatividade das subculturas têm sido temas de discussões entre estudiosos e sociedade em geral desde meados do século XX. A importância da compreensão das diferenças culturais reside no fato de que, em mundo cada vez mais globalizado, as fronteiras são menores a cada dia, tendo as diversas culturas que conviver muito próximas, o que leva a choques culturais e crise identitária. A atual crise dos refugiados é um problema que ilustra essa questão. Desalojados de seus países de origem em consequência de guerras ou situações calamitosas, na maioria das vezes causadas por uma devastadora política imperialista
2 por parte dos países europeus no passado, esses povos estão migrando cada vez mais, ocasionando um grande problema humanitário e de política internacional, sobretudo no continente europeu. No entanto, a forma como esses grupos são retratados pela grande mídia gera controvérsias e muitas vezes não ilustra sua real situação. Por outro lado, as próprias identidades dos sujeitos no mundo atual são difíceis de delimitar, devido, especialmente, à convivência cada vez mais próxima entre as culturas, o que fez com que essas identidades se tornassem fluidas, móveis, deslocadas. Dessa forma, este artigo pretende abordar sucintamente as temáticas dos Estudos Culturais com sua visão transdisciplinar das culturas, e do multiculturalismo, ilustrando a abordagem com um tema atual, a crise dos refugiados. 2 METODOLOGIA O trabalho utilizou-se basicamente de pesquisas bibliográficas e na Internet, assim como leituras de artigos que exploram as temáticas dos Estudos Culturais e do multiculturalismo. As pesquisas na Internet foram importantes no conhecimento de como a grande mídia retrata a atual crise dos refugiados 3 MULTICULTURALISMO Pode ser definido como um novo modelo de interação cultural entre grupos étnicos e raciais. Ligado às lutas das minorias étnicas para defender seus direitos e por uma política de igualdade de oportunidades é, assim, herdeiro dos movimentos das minorias dos anos 60 dos EUA. Em países como o Brasil e os EUA é comum a convivência de grupos étnicos diferentes, frutos de suas histórias de colonização e, mais tarde, das ondas migratórias de diversos povos.
3 Há dois modelos de multiculturalismo: o pluralista e o assimilacionista, que prega a integração entre os grupos, a mistura cultural e a diluição das diversidades numa única identidade. Esse modelo foi o adotado nos EUA nas primeiras décadas deste século, quando predominou a imigração europeia naquele país. Conhecido como melting pot, cadinho onde várias culturas se fundiram, se misturaram para formar uma só, perdendo suas características em favor de uma unidade americana, predominantemente anglo-saxã. (LIMA, 1997, p.1). O problema encontrado no modelo assimilacionista era que os negros não estavam contemplados nessa assimilação e a segregação racial configurava uma triste realidade americana. A partir dos anos 60, a luta pelos direitos civis, empreendida pelos negros americanos, o aumento da imigração não europeia e o reconhecimento dos nativos (indígenas), realizaram mudanças no modelo inter-racial e levantaram o questionamento das ideias assimilacionistas do modelo anglo-saxão. Nesse contexto, originou-se então o modelo pluralista-multiculturalista. Essa outra tendência considerava válido que os grupos étnicos não quisessem se desfazer de suas culturas em nome de uma pasteurização cultural, e que o multiculturalismo seria a fórmula para que se mantivesse a diversidade respeitada e compreendida. Como parte dessa visão multicultural, a sociedade e a educação norteamericanas trataram de contemplar grupos minoritários até então marginalizados: negros, latinos, mulheres e homossexuais. Por conseguinte, Através de ações afirmativas (políticas de compensação das minorias), medidas legais foram introduzidas para garantir às minorias acesso ao mercado de trabalho e às universidades, pelo sistema de cotas. Medidas legais também se estenderam à mídia, no sentido de reservar espaço para a presença de minorias que aí devem ser representadas de acordo com sua participação na sociedade. A mídia étnica tem presença extremamente significativa nos EUA. Jornais de praticamente todos os grupos étnicos são publicados. (LIMA, 1997, p.2).
4 Nos últimos anos, porém, houve críticas ao modelo multiculturalista exacerbado, em que os currículos étnicos são prioritários nas escolas, em detrimento das ciências e literaturas ocidentais consideradas eurocêntricas. Portanto, para alguns críticos, temos o multiculturalismo pluralista que preconiza a livre escolha em manter as diferenças culturais dos grupos ou incorporá-las e o multiculturalismo particularista que considera a cultura americana anglo-saxã eurocêntrica e hostil aos não descendentes dela. 4 ESTUDOS CULTURAIS Surgem, de forma organizada, a partir da criação do Centro para Estudos Contemporâneos de Cultura (CCCS), na Inglaterra, em 1964 por Richard Hoggart. A criação desse centro de estudos se deu através da alteração dos valores tradicionais dos operários ingleses durante o período do pós-guerra. Esse centro de estudos de pós-graduação vinculava-se ao Departamento de Inglês da Universidade de Birminghan e tinha como eixo principal de observação a relação entre cultura contemporânea e sociedade. Os Estudos Culturais não são uma disciplina, mas uma área em que várias disciplinas (literatura, sociologia e história, por exemplo) atuam com o objetivo de analisar os aspectos culturais de uma sociedade. Três textos básicos compõem as fontes para os estudos culturais dessa escola: The uses of Literacy - de Richard Hoggart; Culture and Society - de Raymond Williams; The making of the English Working-class - de E. P. Thompson. De 1968 a 1979, Stuart Hall substituiu Richard Hoggart na direção do centro e se tornou o principal catalisador de projetos coletivos e expoente dessa área, incentivando o desenvolvimento de investigação de práticas de resistência de subculturas e de análises de meios massivos de comunicação como diretores da sociedade e contribuindo para um processo de padronização identitária.
5 O que uniu os ideais dos pais fundadores dos Estudos Culturais foi o fato de concordarem que, ao analisar a cultura de uma sociedade, seria possível reconstruir seu padrão de comportamento e suas ideias. Os Estudos Culturais receberam forte influência do Marxismo, o que os fizeram pensar em cultura com uma relativa autonomia com os aspectos econômicos, a cultura passa então a ter influência e a sofrer consequências das relações político-econômicas. Desses estudos houve uma expansão da ideia de cultura e uma maior atenção às formas de expressão culturais não tradicionais e, assim, a cultura popular ganha legitimidade. Portanto, os Estudos Culturais conseguiram construir uma crítica cultural na medida em que tentaram romper com a hierarquia de práticas culturais postas e com as ideias antagônicas de alta/baixa, superior/inferior culturas. 4.1 Stuart Hall Stuart Hall foi um teórico cultural e sociólogo jamaicano nascido em Embora não seja um dos fundadores dos Estudos Culturais acabou se tornando a grande expressão desse campo de estudos ao ser convidado, por Richard Hogart, para ser um dos pesquisadores do CCCS em 1964 e, seis anos depois, assumir a direção do centro, substituindo Hogart. Ao assumir essa posição, Hall contribuiu de forma grandiosa na ampliação desse campo de estudos e na inserção de novos temas a serem debatidos dentro dos estudos culturais. No que se refere à ampliação do campo, Stuart Hall fez com que as questões sobre cultura como espaço de criação de valores, afirmação de minorias étnicas e impacto da mídia na formação social de um povo passassem da esfera acadêmica para a política (Severino, 2014). Com relação à inserção de novos temas, levou para os estudos questões como limites da raça, da sexualidade e dos gêneros.
6 Assumiu diversas posições que sempre o levavam de encontro a questões culturais. Além de sociólogo, foi professor, ativista em justiça racial, palestrante, pesquisador, escritor, entre outras coisas, tendo sempre a cultura como referência central. Hall, juntamente com Hogart, William e Thompson promoveram uma virada no campo de pensamento sobre a cultura: A de que a criação cultural vai muito além da determinação econômica, envolvendo o eixo de disputa do poder, a significação social e a produção dos sentidos. Quando o centro de Birmingham é fundado, a característica principal era uma reavaliação do papel da cultura no mundo contemporâneo [ ]. Há um novo entendimento de cultura e comunicação. A comunicação é entendida como um sistema simbólico abrangente, lócus da disputa do poder (Venício A. Lima em entrevista reproduzida por Severino Francisco do Caderno Pensar do Correio Braziliense no Jornal online O Observatório da Imprensa, 2014). Em sua própria biografia Stuart Hall foi a personificação do que podemos chamar de minoria, pois era negro; filho de uma relação multirracial; viveu por vários anos em uma colônia inglesa na Jamaica que lutava por emancipação; ganhou bolsa de estudos para estudar em Oxford e casou-se com uma inglesa feminista, professora de história. Dessa forma, Hall acabou transitando constantemente entre culturas diferentes em seu próprio processo identitário. (POLLETO E KREUTZ, 2014, p.1). Em 1979, ele deixou o centro e tornou-se professor de sociologia. Com o passar do tempo, estreitou laços com a cultura negra. Sentindo-se deslocado em um país que não era o seu, acabou se inserindo em comunidades de migrantes que eram crescentes no pós-guerra e se engajou em causas de exclusão das minorias. Em 2013, foi produzido um documentário sobre sua vida, pensamento e ativismo, com imagens e entrevistas do sociólogo na TV e no rádio.
7 Ficou conhecido no Brasil por suas obras: A identidade cultural na pósmodernidade, que apresenta questões ligadas à identidade cultural, dando ênfase a conceitos de sujeito e identidade da modernidade até a pós-modernidade; e Da diáspora: identidades e mediações culturais, que estuda os mitos fundadores do conceito de diáspora e aprofunda-se na questão do hibridismo, das reconfigurações e da cultura caribenha. (MENDES SANCHEZ FILHO, [20--?], p.1). Em fevereiro de 2014, Hall faleceu aos 82 anos, por complicações de saúde, deixando para a humanidade um vasto legado científico que inspira pesquisadores por todas as partes até o presente, cujas ideias são cada vez mais atuais. 4.2 A questão da identidade e da diferença nos Estudos Culturais A modernidade e a globalização produziram novas formas de identidade cultural que deram lugar às antigas identidades fixas, centradas, assentadas na tradição e veneração aos símbolos e cultos do passado (Hall, 2005). O homem moderno passeia pelos diferentes grupos da sociedade, tendo sua identidade um caráter fragmentado, transitório, fluido, que se altera no contato com novas formas de cultura. Em A identidade cultural na pós-modernidade, Stuart Hall define três concepções distintas de identidade cultural dos sujeitos, que são: o sujeito do iluminismo, o sujeito sociológico e o sujeito pós-moderno (Polleto e Kreutz, 2014). O sujeito do iluminismo seria aquele indivíduo cuja identidade nasce com ele e se desenvolve ao longo de sua vida, não se modificando no contato com outros grupos. Sua identidade, inata, permanece inalterada, fixa, racional e centrada. Ele possui um núcleo interior que emerge por ocasião do seu nascimento e o acompanha por toda a sua existência. O sujeito sociológico, que emerge na primeira metade do século XX, é aquele ser humano cuja identidade é formada a partir de sua interação com os diversos grupos sociais. Ainda há um núcleo interior, no entanto, ele passa a ser alterado por
8 conta do diálogo com as diversidades que o mundo cultural oferece. Para Hall (2005), há uma sutura do indivíduo, temos o seu eu interior fixo, mas este passa a ser modificado à medida que o sujeito entra em contato com a sociedade, com o mundo exterior. O sujeito pós-moderno é complexo, fragmentado, fluido, sua identidade é composta por diversas identidades. Ele está mergulhado em uma estrutura deslocada, não há mais o apego à tradição e à perpetuação dos costumes, características dos homens do passado. O homem pós-moderno está descentrado (Hall, 2005), como resultado das mudanças na sociedade tardia e da globalização, que produziram esse impacto nas identidades culturais, provocando uma crise identitária em resposta às mudanças cada vez mais velozes. Segundo Hall (2005), na modernidade tardia há uma descontinuidade, uma constante fragmentação, de modo que as identidades passam a ser móveis, fluidas, plurais e caracterizadas pela diferença. Stuart Hall defende que esse descentramento do sujeito pós-moderno é fruto de cinco grandes avanços na teoria social que produziram impacto nas identidades culturais desses sujeitos, que são: o marxismo, a psicanálise, o estruturalismo linguístico, a concepção de poder disciplinar de Foucault e o nascimento do feminismo (Polleto e Kreutz, 2014). Os estudos de Karl Marx, sob a releitura de outros estudiosos, demonstraram que os homens não são os autores de sua própria história, pois deveriam seguir padrões e regras criados por outras pessoas, antes mesmo de seu nascimento. O determinismo histórico é o que governa a vida dos indivíduos, de forma que a liberdade plena é uma utopia. A descoberta do inconsciente por Freud deixou claro que temos um eu interior cuja lógica difere da razão. Dessa forma, nossa identidade seria construída a
9 partir daquilo que aprendemos com o exterior, preenchida por aquilo que nos falta, deixando de lado o entendimento de que a identidade seria fixa, imutável e inata. O trabalho do linguista Ferdinand de Saussure demonstrou que falar uma língua não é apenas um modo de expressar nossos pensamentos interiores, é ativar todos os significados culturais da sociedade na qual estamos inseridos. Não somos autores daquilo que expressamos, apenas reproduzimos signos culturais que apreendemos por meio dos processos linguísticos. A concepção de poder disciplinar de Michel Foucault produz o quarto descentramento. O vigiar e punir torna os homens cada vez mais isolados e individualistas. O controle social tem por objetivo produzir um corpo dócil no qual todas as atividades humanas estejam controladas por especialistas e regimes administrativos. O nascimento do feminismo e de outros movimentos contra-culturais produziram o quinto descentramento, à medida que lançaram uma alternativa a outros movimentos políticos e culturais, se opondo tanto ao stalinismo no Oriente quanto ao capitalismo ocidental. Como resultado de todos esses eventos, o homem pós-moderno possui uma identidade cada vez mais fragmentada e inconstante. A globalização, sobretudo, ao provocar uma supressão do espaço-tempo, torna as identidades nacionais e locais cada vez mais alteradas por culturas diversas. Hall (2005) defende que não há, todavia, uma destruição dessas culturas, mas sim um amalgamento, a construção de novas formas culturais e identitárias provocadas pela interação entre o local e o global, com prevalência, contudo, das formas ocidentais.
10 5 CRISE DOS REFUGIADOS Na atualidade, devido a constantes conflitos armados que vêm ocorrendo em inúmeras regiões localizadas na África e Oriente Médio, nota-se um expressivo deslocamento de pessoas migrando desses para outros locais. Inicialmente, deve-se aqui destacar a diferença que existe entre os fatores que levam a saída por parte de uma população de seu país de origem. Quando se objetiva migrar com a pretensão de se conseguir melhores condições financeiras, busca de aspirações pessoais e há ainda um planejamento prévio sobre a escolha do lugar que melhor pode lhe receber, considera-se essa pessoa como imigrante, aquele que sai por escolha própria. Porém, há aqueles que saem de seus países forçadamente, ou seja, eles não possuem alternativa, haja vista que estão sendo perseguidos devido à intolerância étnica e/ou religiosa, perseguição política, guerras ou violência generalizadas, vivenciadas em seu Estado. Por essa razão, muitos cidadãos, com a finalidade de resguardar a sua vida, garantir a segurança própria e a de sua família, são forçados a sair e buscar asilo, refúgio em outros países, e esses são denominados de refugiados. A problemática que se instaura pela situação descrita acima é a de que os grupos de refugiados, ao buscarem as nações europeias ou outras, em sua maioria como refúgio, acabam se deparando com a questão da diferença, em que as características culturais, sociais, religiosas diferem das suas. Desse modo, não há a prática do que se denomina alteridade, ou seja, a aceitação, o reconhecimento do outro do jeito que ele é, provocando uma resistência. Isso leva a um processo conhecido como crise identitária, pois ao adentrarem em um corpo social com características específicas opostas às suas, precisam se enquadrar a elas, sem abrir mão da própria identidade. A migração produz identidades plurais, mas também identidades contestadas, em um processo que é caracterizado por grandes desigualdades. (WOODWARD, 2007, p. 21).
11 Por outro lado, a forma como esses refugiados são retratados na grande mídia gera dúvidas e muitas vezes desinforma mais do que expõe a real situação. São muitas vezes colocados como vítimas e não como protagonistas desse processo de choque cultural. Isso pode levar a polarizações na opinião pública, sendo muitas vezes enfocados como vítimas e algumas outras vezes como potenciais terroristas. É plausível que nenhum ser humano sinta-se feliz com o fato de ser considerado refugiado. O caso dos refugiados demonstra que As identidades, concebidas como estabelecidas e estáveis, estão naufragando nos rochedos de uma diferenciação que prolifera. Por todo o globo, os processos das chamadas migrações livres e forçadas estão mudando de composição, diversificando as culturas e pluralizando as identidades culturais dos antigos Estados-nação dominantes das antigas potências imperiais e de fato do próprio globo. Os fluxos não regulados de povos e culturas são tão amplos e tão irrefreáveis quanto os fluxos patrocinados do capital e da tecnologia. (DIAS apud HALL, 2003, p. 44). De fato, com a crise que se tem visto devido ao choque de culturas, verificase que é preciso ser feito um estudo sobre políticas de inclusão desses refugiados na sociedade para a qual estão se inserindo, com a finalidade da formação de uma sociedade plural. E é preciso, antes de tudo, que a comunidade mundial tome conhecimento da real situação dos grupos que estão na situação de refugiados, e isso poderia ser feito por uma mídia que colocasse de fato os refugiados como protagonistas desse processo de choque cultural. 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS Procuramos neste trabalho apresentar brevemente a temática dos Estudos Culturais e do multiculturalismo, exemplificando com um caso atual que é a crise dos refugiados. Discorremos sobre a questão das identidades dos sujeitos para os Estudos Culturais e a crise identitária na atualidade, motivada pelos choques culturais e pela globalização, que torna as culturas cada vez mais próximas,
12 contribuindo para o descentramento das identidades dos indivíduos. A crise dos refugiados é um exemplo das consequências que podem ser provocadas pela convivência próxima entre culturas tão diferentes quando não há uma alteridade, uma aceitação do outro. Ainda assim, acreditamos que a situação desses povos não é retratada pela mídia na sua real dimensão. Não pretendemos esgotar esse tema, apenas discorrer de forma breve, ilustrando a questão do multiculturalismo com esse tema atual. 7 REFERÊNCIAS A QUESTÃO dos refugiados no mundo contemporâneo. [s.l.], Son., color. Disponível em: < Acesso em: 21 nov BELANCIANO, Vítor. Stuart Hall, um intelectual cosmopolita e não apenas por biografia. Disponível em: < Acesso em: 20 nov DIAS, Alfrancio Ferreira. Dos estudos culturais ao novo conceito de identidade. Fórum Identidades, Itabaiana, v. 9, n. 5, ESCOSTEGUY, Ana Carolina. Os Estudos Culturais. Famecos, Porto Alegre. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 10. Ed. Rio de Janeiro: DP&A, LIMA, Solange Martins Couceiro de. Dicionário Crítico de Política Cultural. São Paulo: Fapesp/Iluminuras, MERELES, Carla. A crise humanitária dos refugiados Disponível em: < Acesso em: 21 nov MENDES SANCHEZ FILHO, Saul Edgardo. Pensando a diáspora. Resenha Hall, Stuart. Da Diáspora: Identidades e Mediações Culturais. Disponível em: < Acesso em: 22 nov 2016.
13 POLLETO, Júlia e KREUTZ, Lúcio. A identidade Cultural na Pós-Modernidade. Resenha Hall, Stuart. Conjectura: Filos. Educ., Caxias do Sul, v. 19, n. 2, p , mai/ago. Disponível em: <file:///c:/users/ufrn24/downloads/ PB.pdf>. Acesso em: 22 nov SEVERINO, Francisco. Armazém Literário/Entrevista/ Venício A. de Lima. Observatório da Imprensa. Ano 19 nº 926. ISSN /02/2014. Reproduzido do caderno Pensar do Correio Braziliense, 15/02/2014. Disponível em: < Acesso em: 20 nov WIKIPÉDIA. Stuart Hall. Disponível em: < Acesso em: 20 nov de Zh.clicrbs. Aos 82 anos, morre o teórico cultural Stuart Hall. 10/02/2014. Disponível em: < em: 20 Nov de 2016.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 9. ed. Rio de Janeiro: DP&A, RESENHA
12 HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 9. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2004. RESENHA Júlia Poletto * Lúcio Kreutz ** É indiscutível a satisfação que, como pesquisadores, sentimos ao ler
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