1. (PT) - Primeiro de Janeiro, , Unidade de Saúde transferida 1

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2 Revista de Imprensa (PT) - Primeiro de Janeiro, , Unidade de Saúde transferida 1 2. (PT) - Diário do Minho, , Deputados do CDS sensibilizados com O poverello 2 3. (PT) - Correio da Manhã, , Hospital acusado de favorecimento 4 4. (PT) - Jornal de Matosinhos, , Unidade Local de Saúde de Matosinhos tem novo website 5 5. (PT) - Jornal de Negócios, , Ana Jorge garante que Saúde não será "excepção" nos cortes de 6 custos 6. (PT) - Primeiro de Janeiro, , Também na Saúde tem de haver contenção 7 7. (PT) - i, , Hospitais EPE não sabem se têm de reduzir salários aos funcionários públicos 8 8. (PT) - i, , Portugueses entre os europeus que se sentem pior de saúde 9 9. (PT) - Jornal de Notícias, , Enfarte está a matar menos mas continuamos mal no AVC (PT) - Público, , Relatório da OCDE revela que crianças portuguesas estão entre as mais 12 obesas da UE 11. (PT) - Jornal de Notícias, , Doenças respiratórias quase triplicam (PT) - Correio da Manhã, , Tuberculose detectada em apenas duas horas (PT) - Correio da Manhã, , Aspirina pode baixar mortes por cancro (PT) - Diário de Notícias, , Infarmed reforça regras no abastecimento (PT) - Diário de Notícias, , Pelo futuro dos doentes e dos médicos jovens (PT) - i, , Mobilidade. Há 1700 funcionários públicos à espera de recolocação (PT) - Jornal de Negócios, , Grupos privados de saúde facturam mais em ano de crise 23

3 A1 ID: Amarante Unidade de Saúde transferida Os serviços da unidade de saúde de Várzea foram transferidos para novas instalações estando agora a funcionar em antigas instalações escolares, que sofreram obras de adaptação no valor de 450 mil euros. As instalações põem termo aos constrangimentos da falta de espaço. O edifício foi disponibilizado pela Câmara em direito de superfície. Tiragem: Pág: 2 Área: 4,95 x 7,57 cm² Corte: 1 de 1 Página 1

4 A2 Diário do Minho ID: Francisco de Assis Tiragem: 9000 Âmbito: Regional Pág: 9 Cores: Preto e Branco Área: 18,15 x 27,35 cm² Corte: 1 de 2 Centro de Cuidados Continuados de Montariol Deputados do CDS sensibilizados com O poverello ARQUIVO/DM Alguns deputados da Assembleia da República, acompanhados por dirigentes do CDS-PP distritais e concelhios de Braga, visitaram ontem o futuro Centro de Cuidados Continuados de Montariol em Braga. A comitiva liderada por Telmo Correia ficou sensibilizada com o lado humanista e humanizada da instituição, que vai ter o nome de O poverello. Segundo o parlamentar, a sugestão partiu do CDS que depois se traduziu num convite. Os deputados centristas mostraram interesse em conhecer o andamento das obras do Centro de Acolhimento de Cuidados Continuados do Colégio Motariol, da responsabilidade da Fundação Domus Fraternitas. «Mais do que o número de camas, ficamos sensibilizados com o lado humano e profundamente humanista da obra. Está pensada de forma a não ser um depósito de pessoas doentes terminais como infelizmente temos visto em alguns locais que visitamos. Neste caso, haverá humanidade no tratamento dos utentes», disse Telmo Correia ao Diário do Minho. De acordo com parlamentar, para o CDS, trata-se de uma obra relevante, por várias razões fundamentais, entre elas o facto de o partido ter no projecto de Revisão Constitucional que vai começar agora a Cuidados Continuados de Montariol à espera de melhores acessos ser discutido, uma ideia muito importante que é «a dignidade humana e o direito aos cuidados paliativos». Aliás, recorda, a deputada do CDS Isabel Galriça Neto, presidente da Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos, apresentou um projecto no sentido de as pessoas terem dignidade em todas as circunstâncias da vida. Mas sobretudo quando estão numa fase terminal devem ter o mesmo tratamento e dignidade. «Por isso, esta visita tem para nós um sentido simbólico. É uma obra que está a ser feita pela Ordem Franciscana, com o apoio da Administração Regional de Saúde. Merece todo o nosso apoio e incentivo», garantiu. Telmo Correia entende que o país precisa deste tipo de investimentos e deste tipo de serviços. Até porque, a ideia do CDS é precisamente criar uma rede nacional de cuidados paliativos e continuados, sobretudo porque temos um país a envelhecer. Estado, sim, mas com os particulares O deputado centrista é de opinião que o Estado não pode querer ser o único dono e senhor de todas essas redes. «A melhor resposta, para além de um Serviço Nacional de Saúde, que deve ser gratuito, é termos também uma espécie de Serviço Nacional de Saúde com hospitais públicos e entidades privadas, IPSS, ou de ordens religiosas como é o caso de O poverello», afirmou, recordando a batalha que o CDS- -PP travou para que as Misericórdias pudessem fazer as cirurgias que os hospitais públicos não conseguem fazer, nomeadamente às cataratas. Por seu turno, frei José Neves, presidente da Fundação Domus Fraternitas, agradeceu a visita, considerando que é sempre bom quando outras pessoas se mostram interessadas em conhecer o projecto O poverello. Este responsável lembrou que a instituição pretende ser, além de um centro de cuidados continuados, um espaço que possa ajudar as pessoas a reflectir e a descobrir-se a si próprios na fase terminal da sua vida. Recorde-se que o projecto está quase pronto, está orçamentado em 3,5 milhões de euros e havia previsão de abertura para Fevereiro. Entretanto, a abertura foi adiada porque a ARS Norte exige melhorias dos acessos. Apesar das promessas da realização das melhorias, «para já não há novidades», como referiu o frei José Neves. Página 2

5 Diário do Minho ID: Tiragem: 9000 Âmbito: Regional Pág: 1 Área: 4,88 x 3,66 cm² Corte: 2 de 2 Deputados do CDS sensibilizados com o lado humanista de Montariol Página 3

6 A4 ID: Tiragem: Pág: 30 Área: 5,07 x 23,16 cm² Corte: 1 de 1 Página 4

7 A5 Jornal de Matosinhos ID: Tiragem: Period.: Semanal Âmbito: Regional Pág: 9 Cores: Preto e Branco Área: 17,40 x 7,60 cm² Corte: 1 de 1 Página 5

8 A6 ID: Tiragem: Âmbito: Economia, Negócios e. Pág: 36 Cores: Preto e Branco Área: 13,76 x 11,43 cm² Corte: 1 de 1 Página 6

9 A7 Tiragem: Pág: 9 Cores: Preto e Branco Área: 22,55 x 11,24 cm² ID: Corte: 1 de 1 Ana Jorge quer sustentabilidade do SNS Também na Saúde tem de haver contenção DR A ministra da Saúde, Ana Jorge, reiterou, ontem, a necessidade de conter os gastos no setor com uma melhor gestão hospitalar em 2011, mas realçou que esse objetivo não vai pôr em causa a qualidade e o tratamento dos doentes. Ana Jorge salientou durante a sessão comemorativa do 56.º aniversário do Hospital de Santa Maria, em Lisboa, que defender a sustentabilidade de todo o sistema público de saúde não é sinónimo de querer negar ou cortar cuidados a quem precisa. Após a iniciativa, a ministra da Saúde lembrou que tal como é pedido a todos os portugueses, Saúde. Ministra participou no 56.º aniversário do Hospital Santa Maria também na área da saúde tem de haver uma contenção de custos. A saúde não é exceção, frisou Ana Jorge, explicando que foi por isso que aos hospitais públicos com gestão privada foram dadas orientações para reduzir os seus custos operacionais em 15 por cento. Ana Jorge lembrou, por outro lado, que garantir a sustentabilidade do Sistema Nacional de Saúde implica, também, uma grande responsabilidade por parte dos profissionais de saúde. Gerir bem a decisão de prescrição terapêutica não é um processo baseado em critérios economicistas. Este é um processo de decisão centrado no doente e que bem norteado é um fator determinante para uma gestão financeira saudável do nosso sistema público, sublinhou, relembrando a área oncológica. No HSM, Ana Jorge, inaugurou um conjunto de equipamentos de radioterapia e de imagiologia, num investimento orçado em cerca de onze milhões de euros. Estes equipamentos são da maior importância para os doentes, já que vêm reforçar significativamente o parque tecnológico do hospital, reforçou a ministra. Página 7

10 A8 ID: i Tiragem: Pág: 19 Cores: Preto e Branco Área: 24,01 x 31,50 cm² Corte: 1 de 1 Página 8

11 A9 ID: i Tiragem: Pág: 18 Área: 24,59 x 30,97 cm² Corte: 1 de 1 Página 9

13 ID: Tiragem: Pág: 1 Área: 5,10 x 2,64 cm² Corte: 2 de 2 Página 11

14 Tiragem: Pág: 13 A12 ID: Área: 22,67 x 13,76 cm² Corte: 1 de 2 Relatório da OCDE revela que crianças portuguesas estão entre as mais obesas da UE Ana Fernandes Um em cada cinco miúdos, entre os 11 e os 15 anos, apresenta excesso de peso ou é já mesmo obeso a Portugal é o terceiro país da União Europeia com mais crianças gordas, só ultrapassado por Malta e Grécia. São quase 19 por cento dos miúdos entre os 11 e os 15 anos a apresentar excesso de peso ou mesmo já obesos. E se em relação aos adultos o panorama não é tão mau o país está perto da média europeia no que toca a obesos no espaço de uma geração, a situação tende a agravar-se. No relatório da OCDE sobre os indicadores de saúde da UE, ontem divulgado, a obesidade surge como um dos mais graves problemas dos Vinte e Sete, com metade da população adulta a pesar mais do que o devido e 15,5 por cento de obesos. E se Portugal está ligeiramente abaixo da média 15,4 por cento em poucos anos tudo se alterará caso as suas crianças não mudem de dieta. Até porque a tendência parece ser que se percam até os poucos bons hábitos que se tem na infância. As crianças portuguesas são as segundas da Europa que mais fruta comem, mas quando chegam a adultos, os vegetais e frutos ficam arredados da dieta alimentar, consumindo bem menos do que a média europeia. E depois há os maus hábitos: os miúdos portugueses são terríveis para se mexerem, são mesmo dos que fazem menos exercício físico e as miúdas são as que mais depressa fogem do ginásio, verificando-se que entre 2001 e 2006 há cada vez menos raparigas, entre os 11 e os 15, a exercitar-se. Este cenário poderá fazer com que os indicadores de saúde para Portugal piorem. E estes nem são nada maus. Um exemplo: é o segundo país onde menos se morre de doença isquémica cardíaca. Um aspecto positivo que se desequilibra com a taxa de mortalidade provocada por AVC, que é mais elevada do que a média europeia. Mas mesmo esta tem vindo a baixar desde 1994, indica a OCDE. Também o cancro é menos fatal em Portugal do que na maioria dos outros países, sobretudo no caso do cancro da mama e pulmonar. No caso deste último, o facto de Portugal ser dos Os rapazes e as raparigas portugueses são dos que menos exercício físico fazem no espaço da União Europeia países o quarto em concreto onde os fumadores consomem menos cigarros por dia (ligeiramente abaixo de um maço) pode explicar uma taxa de mortalidade mais reduzida. Porém, os padrões de consumo estão a alterarse e, entre 1995 e 2008, foi o segundo país da Europa onde mais mulheres começaram a fumar. Outra boa notícia que ressalta deste relatório é a redução do número de mortes na estrada entre 1994 e 2008: diminui 59 por cento, um sucesso só ultrapassado pela Estónia. De uma forma geral, e com algumas excepções como a sida e o excesso de peso, o relatório revela bons indicadores para o país, desde a incidência de doenças infantis até à taxa de mortalidade. A esperança de vida é elevada 82 anos para as mulheres e 75,5 para os homens, e superior à média europeia. Mas os problemas que o excesso de peso acarreta constituem uma das maiores preocupações tanto para as autoridades nacionais como europeias. Tanto mais que se prevê que os indicadores se agravem, com os custos que isso terá, não só para a saúde das próprias pessoas como para os orçamentos nacionais destinados aos sistemas de saúde. A obesidade duplicou nos últimos 20 anos na maior parte dos Estados-membros e um recente estudo britânico indica que o preço deste problema poderá aumentar quase 70 por cento até Página 12

15 ID: Portugal Crianças entre as mais obesas da UE Pág. 13 Tiragem: Pág: 44 Área: 5,51 x 2,79 cm² Corte: 2 de 2 Página 13

20 A18 ID: Tiragem: Pág: 20 Cores: Preto e Branco Área: 21,22 x 33,66 cm² Corte: 1 de 2 Página 18

24 A22 ID: i Tiragem: Pág: 10 Área: 13,88 x 21,73 cm² Corte: 1 de 1 Depois de uma reforma a meio gás, governo vai cortar salários à função pública Mobilidade. Há 1700 funcionários públicos àesperaderecolocação Sindicato diz que muitos serviços públicos estão a recusar funcionários em mobilidade que deviam ser recolocados ANA RITA GUERRA rita.guerra@ionline.pt Os números são do Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE) e apontam para a existência de quase 1700 funcionários públicos em regime de mobilidade especial à espera de recolocação. Segundo afirmou ao i Bettencourt Picanço, presidente do STE, o problema é que muitos serviços públicos estão a recusar a recolocação de funcionários em mobilidade, argumentando que os seus currículos não se adequam às funções pretendidas. O responsável diz ainda que os dirigentes procuram recrutar outro tipo de trabalhadores, mais novos, acabando por não aceitar funcionários em mobilidade devido à idade. Estamos a promover o desperdício de mão-de-obra, acusa Bettencourt Picanço, lembrando que estes funcionários estão com remunerações reduzidas. A mobilidade especial foi introduzida em 2006 para racionalizar os recursos humanos da administração pública. No entanto, passaram apenas quatro mil funcionários públicos por este regime, como noticiou a Rádio Renascença em Setembro. Deste número, quase dois mil trabalhadores pediram licença extraordinária, disse ontem à Lusa o secretário de Estado da Administração Pública, Gonçalo Castilho dos Santos. No total, apenas 0,6% dos 663 mil trabalhadores públicos foram parar Apenas 0,6% dos funcionários públicos foram colocados em mobilidade EDUARDO MARTINS ao regime que foi bandeira do governo na reforma da administração pública. Nunca foi previsto o número de trabalhadores que iriam para a mobilidade especial, admite Bettencourt Picanço, sublinhando que a ideia era reorganizar alguns ministérios, com enfoque no Ministério da Agricultura. No entanto, a recolocação desses trabalhadores começou a sofrer atropelos e acabou por não cumprir o intuito original. Ana Avoila, coordenadora da Federação Nacional de Sindicatos da Função Pública, já tinha dito que o objectivo do Governo ficou gorado pois não conseguiu fazer a redução de recursos humanos que pretendia e Nobre dos Santos, da Frente Sindical da Administração Pública (FESAP), classificou a mobilidade especial de flop. A solução, segundo Bettencourt Picanço, passa por uma recolocação compulsiva dos funcionários que estão parados, mesmo que os dirigentes dos serviços públicos não os queiram. Dos quase 1700 funcionários em mobilidade, a maioria vem do Ministério da Agricultura (perto de mil), Defesa, Educação, Ambiente e Saúde. Página 22