PEQUENOS ESCRITORES AGOSTINIANOS. Nós escrevemos. Eu que escrevi.

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1 PEQUENOS ESCRITORES AGOSTINIANOS Nós escrevemos. Eu que escrevi. 3º ano C EF/2012

2 Textos e ilustrações: Alice Miranda Ferreira Ribeiro, Anna Beatriz Soares Ronchi, Arthur Augusto Pinhel Pasquetto, Arthur Fantini Duarte Conceição, Beatriz Maino Pagani, Clara Tozo Diniz, Enrico Martinelli Cuffari, Felipe de Castro Souza, Gabriela Borgonovi Luchetti, Gabriel Papile de Azevedo Marques, Guilherme Valêncio Valério, Henrique Miranda Ferreira Ribeiro, Letícia Orenha Ottaiano, Lucas Cubas Oda, Lucas Jurca Soldati, Luisa Nunes de Oliveira, Luigi de Lucas Ruschel, Maria Eduarda Piccolo Scotta, Murilo Bernardo Ferreira, Nicole Salazar Bottas, Pedro Emanuel Bueno Galina, Sofia Garretano Garcia, Stephanie Vitória Javarez, Vinícius Macedo Farias, Yasmin Martineli do Carmo Projeto gráfico: Paula Fernanda Prette Charaf Bdine Fotos: Paula Fernanda Prette Charaf Bdine Revisão: Jane Clei C. Zanine Maria Ap. da Silva A. Pereira Coordenação editorial: Jane Clei Cazeloto Zanine Paula F. P. C. Bdine 3º ANO C, Alunos do. Dados de catalogação Nós escrevemos. Eu que escrevi. Ilustrações dos autores. São José do Rio Preto: Editora Colégio Agostiniano São José, p. ISBN Literatura Infantil I. Título 1ª edição, 1ª impressão, 1ª publicação, 2012 Todos os direitos desta publicação reservados à Editora Colégio Agostiniano São José Rua dos Agostinianos, 88 Jardim Santa Catarina São José do Rio Preto, SP. Fone: IMPRESSO NO BRASIL

3 PEQUENOS ESCRITORES AGOSTINIANOS Nós escrevemos. Eu que escrevi. LENDAS DA VITÓRIA-RÉGIA TRECHO INICIAL A LENDA DO PAPAGAIO CRÁ-CRÁ

4 LER E ESCREVER: PARA QUÊ? O maior objetivo do trabalho com lendas foi ampliar a capacidade dos alunos no uso de práticas de linguagem, de modo que pudessem se tornar cada vez mais competentes na oralidade, leitura e escrita. Ao conhecer e apreciar lendas, os alunos puderam compreender melhor a sua e outras culturas. Por meio da roda de leitura, garantimos momentos específicos de leitura realizada pelo professor e pelos amigos que selecionavam lendas para ler a todos. A roda de biblioteca também foi uma ocasião para que se escolhessem livros, que fossem lidos em casa e devolvidos em datas combinadas, ação esta importante para garantir a prática de leitura. Dessa forma, foram planejadas sequências de atividades que puderam garantir momentos de produção escrita e revisão de textos. Relembrando Fernando Pessoa: Tudo valeu a pena para que as almas não ficassem pequenas... 3º ano C/2012

5 APRESENTAÇÃO Este livro reúne várias lendas que buscam explicar o surgimento de algo, mediante explicações religiosas, fantásticas ou indígenas. Dedicamos este livro a todos os leitores que desejam conhecer diferentes culturas.

6 AUTORES Meu nome é Alice, nasci em 2004, na cidade de São José do Rio Preto, adoro ler livros, ainda mais da Eva Furnari. Agora aos 8 anos já escrevo textos. Quando crescer, penso que vou ser uma boa escritora de lendas e outras histórias! Sou estudante, gosto de ler e escrever histórias. Meu livro de lendas tem histórias repetidas, mas com diferentes jeitos de iniciar uma história e eu garanto que vocês vão gostar, pois eu estou me divertindo muito.

7 Meu nome é Arthur Augusto Pinhel Pasqueto, nasci em julho de 2004, gosto de ler histórias, brincar, jogar futebol e conheci André Neves no colégio este ano, gostei muito. Nasci em São José do Rio Preto, em Gosto de assistir a filmes de ação, de jogar videogame, assistir TV e estudar. Conheci André Neves no salão Nobre do colégio em que estudo, ele escreveu Obax, um livro que li e de que gostei. Gosto de futebol e sou Corintiano.

8 Nasci em Campinas, onde passei um bom tempo estudando, mudei para Rio Preto, tenho muitos amigos, mas ainda tenho saudades dos meus amigos que deixei... Adoro ouvir histórias, e agora conto uma a vocês. Meu nome é Gabriel e nasci em 2003, em Belo Horizonte e me mudei para Rio Preto. Estudo no colégio São José e comecei a fazer textos, lendas, adoro nadar e jogar bola.

9 Nasci em 2004 e aos 5 anos comecei a ler. Minha mãe sempre me ajudava. Agora tenho 8 anos, já sei ler e escrever sozinha e no 3 ano li e escrevi muitos textos. Eu nasci em São Paulo, em 2004, dia 3 de setembro. Morei nesta cidade por alguns anos, depois mudei para Rio Preto e comecei a estudar no Colégio São José, tenho muitos amigos e gosto de ler. Tenho uma família que amo muito! Moro na cidade de São José do rio Preto, amo animais, gosto muito de estudar. Nasci em 25 de novembro em 2003, tenho muitos amigos, gosto de ler livros, gosto da minha professora e professores, amo muito brincar, andar de bicicleta, nadar, ir ao shopping e viajar para a praia. Enfim, sou feliz, tenho uma família que me cuida e me ama e sei que o mais importante da vida é a VIDA.

10 Nasci em 2003, em São José do Rio Preto. Estou no 3 ano, leio histórias de autores que aprendi e em todas as histórias descobri um pouco da vida de autores. Gosto de: piscina, cavalo, sorvete, natureza e dançar. Sou o Vinícius, nasci em 2004, tenho 8 anos, adoro filmes de ação e aventuras, gosto de ir à praia, brincar no rio e me molhar bastante. Na minha vida eu caio, levanto, pois a vida não é só feita de amor e alegrias e essa é a minha escolha.

11 Sou o Enrico, tenho 8 anos,nasci em São Paulo e agora moro em Rio Preto. Estudo no São José e gosto de futebol, andar de bicicleta e jogar basquete. Tenho 8 anos, gosto de ir à escola, estudar, mas não gosto é de acordar cedo. Imagina com este horário de verão!!! Nasci em Rio Preto e agora moro em Mirassol, estou no 3 ano e adoro Matemática. Eu sou feliz e bondoso. Nasci em 2003 na cidade de São Paulo. Logo quando nasci me mudei para Rio Preto e hoje tenho muitos amigos. No 3 ano aprendi lendas e já fiz muitas histórias. Minha vida é bem legal.

12 Nasci em São José do Rio Preto no ano de Gosto de estudar e então comecei a ler livros e também gosto de brincar, de assistir a filmes e gosto muito de me molhar... No 3º ano comecei a produzir textos e convido você a conhecê-los. Minha história, minha vida. Abro os olhos e vejo um mundo, e neste mundo é que surgiu minha história, a minha vida. Nasci em 2003, em São José do Rio Preto, sempre morei em prédio, nunca em casa, nunca tive um animal de estimação, somente peixes. Tenho uma irmã, um pai e uma mãe amo-os demais. Não gosto de violência. Gosto de filme de ação, aventura, humor, romance... Adoro dançar ballet, rock, samba, hip-hop. Essa sou eu Sofia, conheça-me melhor lendo minhas produções.

13 Nasci em 2004 gostava apenas de ler livros engraçados como o diário de um banana, turma da Mônica, depois eu conheci outros livros, autores e até comecei a escrever histórias como o Papagaio Crá-Crá. Gosto de ver filmes de suspense, ação e de novas tecnologias PSP, Pads... Adoro nadar! Eu sou Maria Eduarda Piccolo Scotta, nasci em 6 de março de 2004, em São José do Rio Preto, adoro nadar, estudar, fazer minha rotina do dia como violão e inglês. Minha família é sempre unida e se reúne em ocasiões especiais, tenho 8 anos, gosto de desenhar e escrever. Estudo no Colégio São José e tenho muitos amigos e brincar é o meu lema! Nasci em 2003, em Rio Preto. Tenho 9 anos, adoro ouvir músicas, ler histórias, sou questionadora, não gosto de coisas mal esclarecidas e, por isso, busco tirar dúvidas sempre. Li muitas lendas e gostei.

14 Eu sou um colecionador, coleciono pedras. Nasci em Rio Preto, sou muito cuidadoso e adoro estudar sobre a vida dos animais. Gosto de ler e sei que vou ler muito pela minha vida. Eu sou o Luigi, nasci em Belo Horizonte, em 2004, tenho interesse por esportes e também gosto de ler e escrever. Comecei ler quando tinha apenas 4 anos. Meu nome é Pedro, nasci em 2003, em 17 de maio, na cidade de São José do Rio Preto, gosto de ler histórias folclóricas, lendas, histórias de suspense e adoro esportes.

15 Minha história, minha vida. Olá! Eu sou a Luisa, tenho 8 anos, nasci em 27/01/2004, em São José do Rio Preto, gosto de ler, de jogos de tabuleiro e de jogar carta, bola queimada... No 3 ano aprendi várias coisas diferentes, comecei a ler mais e também a ter que me explicar mais e é claro escrever mais. Ah! Tenho uma família que amo muito! Chamo-me Nicole Salazar Bottas, gosto de dança, música e também de ler, faço muitas coisas: toco violão, piano, jogo tênis e faço robótica. Quando pequena fiz aulas de pintura, por isso, desenho bem. Adoro também, ler e escrever, porque sinto que isso é um desafio! Nasci em Rio Preto, no dia 25 de outubro de 2003, tenho uma irmã mais nova, meus pais me dão de tudo, amo muito eles!

16 Feche os olhos que você vai entrar no mundo da imaginação. Pegue sua estrela e vamos lá... Nasci em São José do Rio Preto, em janeiro de Nunca morei em outra cidade, mas sempre viajo para outros lugares. Gosto de tocar violão, de esportes e não gosto de ficar parada. Estudo no Colégio São José e no 3º ano aprendi sobre as lendas e comecei a escrever.

17 Nós escrevemos. VITÓRIA-RÉGIA A LENDA DA VITÓRIA-RÉGIA A LENDA DA VITÓRIA-RÉGIA Alice Miranda Ferreira Ribeiro Anna Beatriz Soares Ronchi Arthur Augusto Pinhel Pasquetto Murilo Bernardo Ferreira Arthur Fantini Duarte Conceição Gabriel Papile de Azevedo Marques Beatriz Maino Pagani A LENDA DA VITÓRIA-RÉGIA Gabriela Borgonovi Luchetti Letícia Orenha Ottaiano VITÓRIA-RÉGIA Clara Tozo Diniz Vinícius Macedo Farias Enrico Martinelli Cuffari A LENDA DA VITÓRIA-RÉGIA Felipe de Castro Souza Guilherme Valêncio Valério A LENDA DA VITÓRIA-RÉGIA Henrique Miranda Ferreira Ribeiro Sofia Garretano Garcia Lucas Cubas Oda VITÓRIA-RÉGIA Maria Eduarda Piccolo Scotta Stephanie Vitória Javarez Lucas Jurca Soldati A LENDA DA VITÓRIA-RÉGIA Luigi de Lucas Ruschel Pedro Emanuel Bueno Galina Luisa Nunes de Oliveira VITÓRIA-RÉGIA Nicole Salazar Bottas Yasmin Martineli do Carmo LENDAS DA VITÓRIA-RÉGIA 1 Para se conservar a originalidade dos pequenos escritores, respeitou-se o modo peculiar de cada um se expressar.

18 VITÓRIA-RÉGIA 1 Alice Miranda Ferreira Ribeiro Anna Beatriz Soares Ronchi 3º ano C/2012 Um dia, um indiozinho, passeando com sua mãe na mata, ao avistar um lago com uma flor belíssima, pergunta a sua mãe: _ Mãe, que flor é essa? _ Ora, meu filho, essa flor é Naia, conhecida por Vitória- Régia! _ Não entendi! _ Filho! Vitória-Régia é uma flor e já foi uma pessoa como você! Ela era Naia, uma índia que se apaixonou pela lua e o nome dessa lua era Jaci. Naia era apaixonada e tinha até um desejo: de virar uma estrela! _ Uma estrela? _ Sim, uma estrela! Mas a lua também tinha um brilho maravilhoso e sua sombra batia na água e Naia, um dia, ao ver esse reflexo, pulou na água para tentar pegá-la, mas não conseguiu e se afogou. Jaci vendo tudo lá de cima e, com o pedido dos peixes e das plantas do lago, transformou-a numa estrela, mas não para brilhar no céu, e sim nas águas. A bela flor que sobre a luz da lua abre suas pétalas chama-se VITÓRIA-RÉGIA. 1 Para se conservar a originalidade dos pequenos escritores, respeitou-se o modo peculiar de cada um se expressar.

19 A LENDA DA VITÓRIA-RÉGIA 1 Arthur Augusto Pinhel Pasquetto Murilo Bernardo Ferreira 3º ano C/2012 Contam que uma menina chamada Naia, em uma noite, viu o reflexo da lua nas águas do rio e isso a deixou encantada. Essa menina pulou no rio e afundou. Os peixes pediram a Tupã para transformá-la em uma flor conhecida por Vitória-Régia e assim Deus atendeu aos pedidos. 1 Para se conservar a originalidade dos pequenos escritores, respeitou-se o modo peculiar de cada um se expressar.

20 A LENDA DA VITÓRIA-RÉGIA 1 Arthur Fantini Duarte Conceição Gabriel Papile de Azevedo Marques 3º ano C/2012 Certa vez, uma índia chamada Naia, que andava muito pela floresta, avistou a lua e achou-a muito atraente. Cinco semanas depois, ela se apaixonou por essa lua e queria chegar até ela. Subiu e desceu montanhas, correu por vários dias. Um dia se cansou, e foi perto de um rio lavar o seu rosto, quando viu o reflexo da lua nas águas. Pulou no rio e começou a se afogar, mas Tupã ficou com dó dela e resolveu transformá-la em uma grande planta chamada Vitória-Régia, que toda noite se abre para ver a lua. 1 Para se conservar a originalidade dos pequenos escritores, respeitou-se o modo peculiar de cada um se expressar.

21 A LENDA DA VITÓRIA-RÉGIA 1 Beatriz Maino Pagani Gabriela Borgonovi Luchetti Letícia Orenha Ottaiano 3º ano C/2012 Conta a lenda que há muitos anos, no tempo dos índios, havia uma indiazinha chamada Naia, que morava na floresta Amazônica. Um dia, Naia se apaixonou pela lua e começou a se sentir atraída por ela, a menina queria muito sentir Jaci de perto. Certa vez, Naia avistou o reflexo da lua no rio, então pegou o seu barco de pesca e foi pescar a Lua. No fim, quando chegou bem pertinho e foi pegar aquele brilho, seu barco virou e ela afundou, por semanas. Os índios a procuraram, mas não a encontraram. Então, Jaci ficou com dó e a transformou em uma planta chamada: Vitória-Régia, 1 Para se conservar a originalidade dos pequenos escritores, respeitou-se o modo peculiar de cada um se expressar.

22 VITÓRIA-RÉGIA 1 Clara Tozo Diniz Vinícius Macedo Farias 3º ano C/2012 Há muito tempo, uma índia chamada Naia se apaixonou pela lua. Em uma noite de lua cheia, a índia saiu de sua oca, para ir ao alto de uma montanha e tentar alcançar a lua, mas não conseguiu. Voltou para casa toda triste. Na noite seguinte, foi chorar à beira do rio, quando avistou o reflexo da lua na água, não esperou nem um segundo, se atirou no rio e afundou. Os peixes, com dó dela, pediram a Tupã para transformá-la em um Uapê. E assim, toda a noite ela se abre para abraçar Jaci. 1 Para se conservar a originalidade dos pequenos escritores, respeitou-se o modo peculiar de cada um se expressar.

23 A LENDA DA VITÓRIA-RÉGIA 1 Enrico Martinelli Cuffari Felipe de Castro Souza Guilherme Valêncio Valério 3º ano C/2012 Contam que uma enorme folha que boiava nas águas dos rios era uma índia chamada Naia. Essa índia admirava tanto a lua que queria ser escolhida por Deus para ser uma estrela. Certa vez, a menina, andando pelo rio, viu o reflexo da lua nas águas do rio Ela ficou com tanta vontade de tê-la que se jogou no rio, mas nada aconteceu, apenas começou a afundar. Os peixes viram que ela queria tanto ver a lua que pediram para o Deus transformá-la em uma planta do rio chamada VITÓRIA-RÉGIA. Esse pedido aconteceu e ela ficou muito feliz. 1 Para se conservar a originalidade dos pequenos escritores, respeitou-se o modo peculiar de cada um se expressar.

24 A LENDA DA VITÓRIA-RÉGIA 1 Henrique Miranda Ferreira Ribeiro Sofia Garretano Garcia 3º ano C/2012 Uma maravilhosa folha boiava nas águas do rio, quando um pequeno indiozinho a vê. Sobe na planta cuidadosamente, e a usa como seu ubá, descendo rio abaixo. Usando suas mãozinhas como remo, vai deslizando sobre as águas do rio quando avista sua mãe, com outras índias. O garoto salta da folha e diz a sua mãe: -Mãe! Encontrei um ubá para mim! e aponta para a planta. -Aquilo não é seu ubá! É Naia, uma índia que Tupã transformou em um uapê. -Quem é Naia? - pergunta o menino com ansiedade. -Vou contar a você. Naia foi uma índia que se apaixonou pela lua. Uma noite, ela estava caminhando pela mata quando avistou o reflexo da lua no rio, se atirou nas águas, desaparecendo nas profundezas do rio. Tupã, com pena da índia, transformou-a nesse Uapê. Todas as noites de lua cheia ela se abre. O garoto diz: _Então, o que eu devo fazer para ter o meu ubá? _ Use alguma árvore, pois você é forte. O indiozinho começa a construir o seu ubá pensando em Naia. 1 Para se conservar a originalidade dos pequenos escritores, respeitou-se o modo peculiar de cada um se expressar.

25 VITÓRIA-RÉGIA 1 Lucas Cubas Oda Maria Eduarda Piccolo Scotta Stephanie Vitória Javarez 3º ano C/2012 Diz a lenda que uma enorme folha boiava nas águas do rio. Onde havia uma moça chamada Naia que amava a lua. Todo dia, essa moça sonhava em ser transformada por Jaci, em uma estrela cintilante, mas a lua não atendia seus pedidos. Naia ficou muito triste, e assim saía para procurar a lua, caminhando dia e noite todos os dias. Até que um dia, ela foi ao rio e viu o reflexo da lua nas águas e fez um pedido: queria ser transformada em uma estrela. Mas, com pena da moça, Tupã atendeu ao pedido e a transformou em uma flor bela que se chama VITÓRIA-RÉGIA e essa flor ainda boia nas águas do rio, e isso foi há muito tempo. 1 Para se conservar a originalidade dos pequenos escritores, respeitou-se o modo peculiar de cada um se expressar.

26 A LENDA DA VITÓRIA-RÉGIA 1 Lucas Jurca Soldati Luigi de Lucas Ruschel Pedro Emanuel Bueno Galina 3º ano C/2012 No Amazonas, havia uma indiazinha chamada Naia, ela era uma menina que gostava da lua e queria ser uma estrela e ficou falando para a lua: _ Por favor, lua, eu quero ser uma estrela! E a lua não ouvia. Naia então implorou a Deus. Um dia, à noite, foi à beira do rio e viu um reflexo da lua na água, pulou e afundou, virando uma planta. Nunca mais ninguém ouviu falar de Naia. Sabe-se apenas que virou uma planta que fica na margem do rio: Vitória-Régia. 1 Para se conservar a originalidade dos pequenos escritores, respeitou-se o modo peculiar de cada um se expressar.

27 VITÓRIA-RÉGIA 1 Luisa Nunes de Oliveira Nicole Salazar Bottas Yasmin Martineli do Carmo 3º ano C/2012 Há muitos anos, um acontecimento marcante ocorreu na Amazônia. Uma jovem índia, chamada Naia, admirava o reflexo da lua nas margens do rio Amazonas. Naia admirava tanto a lua porque queria ser escolhida por Tupã (seu Deus) para virar uma estrela no céu e ficar bem perto de Jaci (a Lua). Mas Tupã não escutava seus pedidos. Naia queria tanto virar uma estrela e, de tanto pensar nisso, começou a definhar, porque não era a escolhida. Um dia, Naia, muito triste, foi à beira do rio, viu o reflexo da lua e achando que era Jaci, tentou agarrar o reflexo, mas nada adiantou e afundou. Com pena, os peixes pediram a Tupã que a ajudasse e então ele a transformou em uma planta, que ainda boia nas margens do rio Amazonas. Naia, toda noite, abre suas pétalas para tentar abraçar a lua. Essa é a Vitória-Régia, o famoso Uapê. 1 Para se conservar a originalidade dos pequenos escritores, respeitou-se o modo peculiar de cada um se expressar.

28 Eu que escrevi. A lenda do Papagaio Crá-Crá Conta a lenda que, antigamente, morava em um vilarejo um menino muito guloso. Tudo que via, queria comer, e a gula era tanta, a pressa de comer era tamanha, que ele tinha costume de engolir a comida sem mastigá-la. Uma vez sua mãe encontrou frutos de batoí e assou-os na cinza. O filho, sem querer esperar, comeu todos os frutos, tirando-os diretamente do fogo e, como sempre, engoliu-os sem pestanejar. Os frutos do batoí são frutos cuja polpa viscosa se mantém quentíssima por muito tempo. Comendo-os tão quentes, sapecaram-lhe a garganta, de forma que doía muito e queimavamlhe o estômago. O menino, tentando vomitar os frutos comidos, começou a fazer força para expulsá-los. Arranhava a garganta grunhindo crá-crácrá! Mas os frutos não saíam... e entalaram na garganta, sufocando-o. No mesmo momento, cresceram-lhe as asas e as penas e ele tornou-se um papagaio. Voou para longe. Até hoje pode-se ouvi-lo vagando pelas matas do lugar, voando e gritando crá-crá-crá! REESCRITA DO TRECHO INICIAL

29 A lenda do papagaio Crá-crá Há muitos anos, um menino muito guloso comia tudo que via pela frente. Ele era tão guloso que nem mastigava a comida... Uma vez sua mãe encontrou frutos de batoí e assou-os na cinza. O filho, sem querer esperar, comeu todos os frutos, tirandoos diretamente do fogo e, como sempre, engoliu-os sem pestanejar. Os frutos do batoí são frutos cuja polpa viscosa se mantém quentíssima por muito tempo. Comendo-os tão quentes, sapecaram-lhe a garganta, de forma que doía muito e queimavamlhe o estômago. O menino, tentando vomitar os frutos comidos, começou a fazer força para expulsá-los. Arranhava a garganta grunhindo crácrá-crá! Mas os frutos não saíam... e entalaram na garganta, sufocando-o. No mesmo momento, cresceram-lhe as asas e as penas e ele tornou-se um papagaio. Voou para longe. Até hoje pode-se ouvi-lo vagando pelas matas do lugar, voando e gritando crá-crá-crá! Alice Miranda Ferreira Ribeiro 3º ano C /2012

30 A lenda do papagaio Crá-crá Um dia, no Estado da Amazônia, uma tribo contou uma história de que antigamente, numa aldeia vivia um menino guloso que qualquer coisa que via de guloseimas queria comer. A gula era tanta que tinha vez que ele nem mastigava(engolia sem mastigar). Uma vez sua mãe encontrou frutos de batoí e assou-os na cinza. O filho, sem querer esperar, comeu todos os frutos, tirando-os diretamente do fogo e, como sempre, engoliu-os sem pestanejar. Os frutos do batoí são frutos cuja polpa viscosa se mantém quentíssima por muito tempo. Comendo-os tão quentes, sapecaram-lhe a garganta, de forma que doía muito e queimavamlhe o estômago. O menino, tentando vomitar os frutos comidos, começou a fazer força para expulsá-los. Arranhava a garganta grunhindo crácrá-crá! Mas os frutos não saíam... e entalaram na garganta, sufocando-o. No mesmo momento, cresceram-lhe as asas e as penas e ele tornou-se um papagaio. Voou para longe. Até hoje pode-se ouvi-lo vagando pelas matas do lugar, voando e gritando crá-crá-crá! ANNA BEATRIZ SOARES RONCHI 3º ano C/2012

31 A lenda do papagaio Crá-crá Diz uma vez que o menino chamado Ricardo era muito guloso que comia tudo e não mastigava nada... Uma vez sua mãe encontrou frutos de batoí e assou-os na cinza. O filho, sem querer esperar, comeu todos os frutos, tirando-os diretamente do fogo e, como sempre, engoliu-os sem pestanejar. Os frutos do batoí são frutos cuja polpa viscosa se mantém quentíssima por muito tempo. Comendo-os tão quentes, sapecaram-lhe a garganta, de forma que doía muito e queimavamlhe o estômago. O menino, tentando vomitar os frutos comidos, começou a fazer força para expulsá-los. Arranhava a garganta grunhindo crácrá-crá! Mas os frutos não saíam... e entalaram na garganta, sufocando-o. No mesmo momento, cresceram-lhe as asas e as penas e ele tornou-se um papagaio. Voou para longe. Até hoje pode-se ouvi-lo vagando pelas matas do lugar, voando e gritando crá-crá-crá! Arthur Augusto Pinhel Pasquetto 3º ano C/2012

32 A LENDA DO PAPAGAIO CRÁ-CRÁ Conta a lenda que, antigamente, morava em um vilarejo um menino muito, mas muito guloso mesmo. Tudo o que via pela frente comia até sem mastigar. Uma vez sua mãe encontrou frutos de batoí e assou-os na cinza. O filho, sem querer esperar, comeu todos os frutos, tirando-os diretamente do fogo e, como sempre, engoliu-os sem pestanejar. Os frutos do batoí são frutos cuja polpa viscosa se mantém quentíssima por muito tempo. Comendo-os tão quentes, sapecaram-lhe a garganta, de forma que doía muito e queimavamlhe o estômago. O menino, tentando vomitar os frutos comidos, começou a fazer força para expulsá-los. Arranhava a garganta grunhindo crácrá-crá! Mas os frutos não saíam... e entalaram na garganta, sufocando-o. No mesmo momento, cresceram-lhe as asas e as penas e ele tornou-se um papagaio. Voou para longe. Até hoje pode-se ouvi-lo vagando pelas matas do lugar, voando e gritando crá-crá-crá! ARTHUR F. D. CONCEICÃO 3º ANO c/2012

33 A lenda do papagaio Crá-Crá Antigamente, em um vilarejo, havia um menino que era tão guloso que nem mastigava... Uma vez sua mãe encontrou frutos de batoí e assou-os na cinza. O filho, sem querer esperar, comeu todos os frutos, tirando-os diretamente do fogo e, como sempre, engoliu-os sem pestanejar. Os frutos do batoí são frutos cuja polpa viscosa se mantém quentíssima por muito tempo. Comendo-os tão quentes, sapecaram-lhe a garganta, de forma que doía muito e queimavamlhe o estômago. O menino, tentando vomitar os frutos comidos, começou a fazer força para expulsá-los. Arranhava a garganta grunhindo crácrá-crá! Mas os frutos não saíam... e entalaram na garganta, sufocando-o. No mesmo momento, cresceram-lhe as asas e as penas e ele tornou-se um papagaio. Voou para longe. Até hoje pode-se ouvi-lo vagando pelas matas do lugar, voando e gritando crá-crá-crá! Beatriz Maino Pagani 3º ano C/2012

34 A lenda do Papagaio Crá-Crá Há muito tempo, existia um menino muito guloso. A gula era tanta que tinha o costume de engolir os alimentos sem mastigar... Uma vez sua mãe encontrou frutos de batoí e assou-os na cinza. O filho, sem querer esperar, comeu todos os frutos, tirando-os diretamente do fogo e, como sempre, engoliu-os sem pestanejar. Os frutos do batoí são frutos cuja polpa viscosa se mantém quentíssima por muito tempo. Comendo-os tão quentes, sapecaram-lhe a garganta, de forma que doía muito e queimavamlhe o estômago. O menino, tentando vomitar os frutos comidos, começou a fazer força para expulsá-los. Arranhava a garganta grunhindo crácrá-crá! Mas os frutos não saíam... e entalaram na garganta, sufocando-o. No mesmo momento, cresceram-lhe as asas e as penas e ele tornou-se um papagaio. Voou para longe. Até hoje pode-se ouvi-lo vagando pelas matas do lugar, voando e gritando crá-crá-crá! Clara Tozo Diniz 3º ano C/2012

35 A lenda do Papagaio Crá-Crá Há muito tempo, havia um menino que comia muito e de tanta fome, comia sem mastigar. Uma vez sua mãe encontrou frutos de batoí e assou-os na cinza. O filho, sem querer esperar, comeu todos os frutos, tirando-os diretamente do fogo e, como sempre, engoliu-os sem pestanejar. Os frutos do batoí são frutos cuja polpa viscosa se mantém quentíssima por muito tempo. Comendo-os tão quentes, sapecaram-lhe a garganta, de forma que doía muito e queimavamlhe o estômago. O menino, tentando vomitar os frutos comidos, começou a fazer força para expulsá-los. Arranhava a garganta grunhindo crácrá-crá! Mas os frutos não saíam... e entalaram na garganta, sufocando-o. No mesmo momento, cresceram-lhe as asas e as penas e ele tornou-se um papagaio. Voou para longe. Até hoje pode-se ouvi-lo vagando pelas matas do lugar, voando e gritando crá-crá-crá! ENRICO MARTINELLI CUFFARI 3º ano C/2012

36 A lenda do Papagaio Crá-Crá Essa lenda contou que há muitos e muitos anos, existia um menino muito, mas muito guloso, e tudo que ele via ele comia. A gula era tanta que às vezes ele comia sem mastigar. Uma vez sua mãe encontrou frutos de batoí e assou-os na cinza. O filho, sem querer esperar, comeu todos os frutos, tirando-os diretamente do fogo e, como sempre, engoliu-os sem pestanejar. Os frutos do batoí são frutos cuja polpa viscosa se mantém quentíssima por muito tempo. Comendo-os tão quentes, sapecaram-lhe a garganta, de forma que doía muito e queimavamlhe o estômago. O menino, tentando vomitar os frutos comidos, começou a fazer força para expulsá-los. Arranhava a garganta grunhindo crácrá-crá! Mas os frutos não saíam... e entalaram na garganta, sufocando-o. No mesmo momento, cresceram-lhe as asas e as penas e ele tornou-se um papagaio. Voou para longe. Até hoje pode-se ouvi-lo vagando pelas matas do lugar, voando e gritando crá-crá-crá! Gabriela Borgonovi Luchetti 3º ano C/2012

37 A lenda do Papagaio Crá-Crá Diz a lenda que tinha um menino muito guloso.e sua mãe ficava muito preocupada e dizia: - Filho, você é muito guloso, você come a comida sem mastigar. -O que é que tem? Eu gosto de comer a comida desse jeito. Uma vez sua mãe encontrou frutos de batoí e assou-os na cinza. O filho, sem querer esperar, comeu todos os frutos, tirando-os diretamente do fogo e, como sempre, engoliu-os sem pestanejar. Os frutos do batoí são frutos cuja polpa viscosa se mantém quentíssima por muito tempo. Comendo-os tão quentes, sapecaram-lhe a garganta, de forma que doía muito e queimavamlhe o estômago. O menino, tentando vomitar os frutos comidos, começou a fazer força para expulsá-los. Arranhava a garganta grunhindo crácrá-crá! Mas os frutos não saíam... e entalaram na garganta, sufocando-o. No mesmo momento, cresceram-lhe as asas e as penas e ele tornou-se um papagaio. Voou para longe. Até hoje pode-se ouvi-lo vagando pelas matas do lugar, voando e gritando crá-crá-crá! Gabriel Papile de Azevedo Marques 3º ano C/2012

38 A lenda do papagaio Crá-Crá Certo dia, em um vilarejo, havia um menino muito, mas muito guloso mesmo. Tudo que via pela frente, ele ficava desesperado e como não podia fazer nada, ele comia sem mastigar. -Ah, tinha que ser o meu filho! Come tanto que agora quer comer sem mastigar! -E daí? Eu gosto!!! - Se você comer muito, isso vai entalar na sua garganta! -Isso quer dizer que eu não posso comer ASSIM? -NÃO!!!!! Uma vez sua mãe encontrou frutos de batoí e assou-os na cinza. O filho, sem querer esperar, comeu todos os frutos, tirando-os diretamente do fogo e, como sempre, engoliu-os sem pestanejar. Os frutos do batoí são frutos cuja polpa viscosa se mantém quentíssima por muito tempo. Comendo-os tão quentes, sapecaram-lhe a garganta, de forma que doía muito e queimavam-lhe o estômago. O menino, tentando vomitar os frutos comidos, começou a fazer força para expulsá-los. Arranhava a garganta grunhindo crá-crá-crá! Mas os frutos não saíam... e entalaram na garganta, sufocando-o. No mesmo momento, cresceram-lhe as asas e as penas e ele tornou-se um papagaio. Voou para longe. Até hoje pode-se ouvi-lo vagando pelas matas do lugar, voando e gritando crá-crá-crá! Guilherme Valêncio Valerio 3º ano C/2012

39 A lenda do papagaio Crá-Crá Diz a lenda que há muito tempo, morava em um vilarejo da Amazônia um menino guloso, e tudo que via queria comer e a gula era tanta e a pressa de comer era tamanha, que ele tinha costume de engolir a comida sem mastigar. Uma vez sua mãe encontrou frutos de batoí e assou-os na cinza. O filho, sem querer esperar, comeu todos os frutos, tirando-os diretamente do fogo e, como sempre, engoliu-os sem pestanejar. Os frutos do batoí são frutos cuja polpa viscosa se mantém quentíssima por muito tempo. Comendo-os tão quentes, sapecaram-lhe a garganta, de forma que doía muito e queimavamlhe o estômago. O menino, tentando vomitar os frutos comidos, começou a fazer força para expulsá-los. Arranhava a garganta grunhindo crácrá-crá! Mas os frutos não saíam... e entalaram na garganta, sufocando-o. No mesmo momento, cresceram-lhe as asas e as penas e ele tornou-se um papagaio. Voou para longe. Até hoje pode-se ouvi-lo vagando pelas matas do lugar, voando e gritando crá-crá-crá! Henrique Miranda Ferreira Ribeiro 3º ANO C/2012

40 A lenda do papagaio Crá-Crá Antigamente, um menino que morava em uma tribo era muito, muito guloso e todas as comidas que ele via pela frente ele comia. Ele também tinha costume de engolir a comida sem mastigá-la. Uma vez sua mãe encontrou frutos de batoí e assou-os na cinza. O filho, sem querer esperar, comeu todos os frutos, tirando-os diretamente do fogo e, como sempre, engoliu-os sem pestanejar. Os frutos do batoí são frutos cuja polpa viscosa se mantém quentíssima por muito tempo. Comendo-os tão quentes, sapecaram-lhe a garganta, de forma que doía muito e queimavam-lhe o estômago. O menino, tentando vomitar os frutos comidos, começou a fazer força para expulsá-los. Arranhava a garganta grunhindo crá-crá-crá! Mas os frutos não saíam... e entalaram na garganta, sufocando-o. No mesmo momento, cresceram-lhe as asas e as penas e ele tornouse um papagaio. Voou para longe. Até hoje pode-se ouvi-lo vagando pelas matas do lugar, voando e gritando crá-crá-crá! Leticia Orenha Ottaiano 3º ano C/2012

41 A lenda do papagaio Crá-Crá Certo dia, em um lugar muito longe daqui, contam que existia um menino muito guloso que comia tudo que via pela frente. Um dia, a mãe dele disse: _Vou sair e volto já. _Mãe, tem alguma coisa para comer? _Não. _Está bem mãe. Uma vez sua mãe encontrou frutos de batoí e assou-os na cinza. O filho, sem querer esperar, comeu todos os frutos, tirando-os diretamente do fogo e, como sempre, engoliu-os sem pestanejar. Os frutos do batoí são frutos cuja polpa viscosa se mantém quentíssima por muito tempo. Comendo-os tão quentes, sapecaram-lhe a garganta, de forma que doía muito e queimavamlhe o estômago. O menino, tentando vomitar os frutos comidos, começou a fazer força para expulsá-los. Arranhava a garganta grunhindo crácrá-crá! Mas os frutos não saíam... e entalaram na garganta, sufocando-o. No mesmo momento, cresceram-lhe as asas e as penas e ele tornou-se um papagaio. Voou para longe. Até hoje pode-se ouvi-lo vagando pelas matas do lugar, voando e gritando crá-crá-crá! Lucas Cubas Oda 3º ano C/2012

42 A lenda do papagaio Crá-Crá Contam que uma vez um menino era muito guloooooooooooooso. Um dia aconteceu o desastre em sua vida. Uma vez sua mãe encontrou frutos de batoí e assou-os na cinza. O filho, sem querer esperar, comeu todos os frutos, tirando-os diretamente do fogo e, como sempre, engoliu-os sem pestanejar. Os frutos do batoí são frutos cuja polpa viscosa se mantém quentíssima por muito tempo. Comendo-os tão quentes, sapecaram-lhe a garganta, de forma que doía muito e queimavamlhe o estômago. O menino, tentando vomitar os frutos comidos, começou a fazer força para expulsá-los. Arranhava a garganta grunhindo crácrá-crá! Mas os frutos não saíam... e entalaram na garganta, sufocando-o. No mesmo momento, cresceram-lhe as asas e as penas e ele tornou-se um papagaio. Voou para longe. Até hoje pode-se ouvi-lo vagando pelas matas do lugar, voando e gritando crá-crá-crá! Lucas Jurca Soldati 3ºano C/2012

43 A lenda do papagaio Crá-Crá Diz a lenda que antigamente existia um pequeno indiozinho muito guloso que podia comer tudo que via à frente Uma vez sua mãe encontrou frutos de batoí e assou-os na cinza. O filho, sem querer esperar, comeu todos os frutos, tirando-os diretamente do fogo e, como sempre, engoliu-os sem pestanejar. Os frutos do batoí são frutos cuja polpa viscosa se mantém quentíssima por muito tempo. Comendo-os tão quentes, sapecaram-lhe a garganta, de forma que doía muito e queimavamlhe o estômago. O menino, tentando vomitar os frutos comidos, começou a fazer força para expulsá-los. Arranhava a garganta grunhindo crácrá-crá! Mas os frutos não saíam... e entalaram na garganta, sufocando-o. No mesmo momento, cresceram-lhe as asas e as penas e ele tornou-se um papagaio. Voou para longe. Até hoje pode-se ouvi-lo vagando pelas matas do lugar, voando e gritando crá-crá-crá! Luigi de Lucas Ruschel 3º ano C/2012

44 A lenda do papagaio Crá Crá Conta a lenda que anos atrás, havia em um vilarejo um menino muito, mas muito guloso!!! Tudo que ele via ele queria comer, e a gula era tanta, a pressa de comer era muito grande, que ele tinha acostumado a comer sem mastigar a comida!!! Uma vez sua mãe encontrou frutos de batoí e assou-os na cinza. O filho, sem querer esperar, comeu todos os frutos, tirando-os diretamente do fogo e, como sempre, engoliu-os sem pestanejar. Os frutos do batoí são frutos cuja polpa viscosa se mantém quentíssima por muito tempo. Comendo-os tão quentes, sapecaram-lhe a garganta, de forma que doía muito e queimavamlhe o estômago. O menino, tentando vomitar os frutos comidos, começou a fazer força para expulsá-los. Arranhava a garganta grunhindo crácrá-crá! Mas os frutos não saíam... e entalaram na garganta, sufocando-o. No mesmo momento, cresceram-lhe as asas e as penas e ele tornou-se um papagaio. Voou para longe. Até hoje pode-se ouvi-lo vagando pelas matas do lugar, voando e gritando crá-crá-crá! Luisa Nunes de Oliveira 3º Ano C/2012

45 A lenda do papagaio Crá-Crá Contam os índios que, antigamente, um menino muito guloso que tudo que via, comia. A pressa de comer era tão grande, que costumava comer a comida sem mastigá-la. Esse menino guloso morava num vilarejo. Uma vez sua mãe encontrou frutos de batoí e assou-os na cinza. O filho, sem querer esperar, comeu todos os frutos, tirando-os diretamente do fogo e, como sempre, engoliu-os sem pestanejar. Os frutos do batoí são frutos cuja polpa viscosa se mantém quentíssima por muito tempo. Comendo-os tão quentes, sapecaram-lhe a garganta, de forma que doía muito e queimavamlhe o estômago. O menino, tentando vomitar os frutos comidos, começou a fazer força para expulsá-los. Arranhava a garganta grunhindo crácrá-crá! Mas os frutos não saíam... e entalaram na garganta, sufocando-o. No mesmo momento, cresceram-lhe as asas e as penas e ele tornou-se um papagaio. Voou para longe. Até hoje pode-se ouvi-lo vagando pelas matas do lugar, voando e gritando crá-crá-crá! Maria Eduarda P. Scotta 3º ANO C/2012

46 A lenda do papagaio Crá-Crá Há muito tempo, na Amazônia, havia um indiozinho muito guloso que gostava de comer as coisas sem mastigar. Contam que ele comeu até uma manga sem mastigar. Uma vez sua mãe encontrou frutos de batoí e assou-os na cinza. O filho, sem querer esperar, comeu todos os frutos, tirandoos diretamente do fogo e, como sempre, engoliu-os sem pestanejar. Os frutos do batoí são frutos cuja polpa viscosa se mantém quentíssima por muito tempo. Comendo-os tão quentes, sapecaram-lhe a garganta, de forma que doía muito e queimavamlhe o estômago. O menino, tentando vomitar os frutos comidos, começou a fazer força para expulsá-los. Arranhava a garganta grunhindo crácrá-crá! Mas os frutos não saíam... e entalaram na garganta, sufocando-o. No mesmo momento, cresceram-lhe as asas e as penas e ele tornou-se um papagaio. Voou para longe. Até hoje pode-se ouvi-lo vagando pelas matas do lugar, voando e gritando crá-crá-crá! Murilo Bernardo Ferreira 3 ano C/2012

47 A lenda do papagaio Crá-Crá Há muitos anos, conta a lenda que, na Amazônia, havia um vilarejo, onde morava um menino com uma gula imensa. Tudo que via queria comer, e era tanta a gula, que costumava comer as coisas sem mastigálas!!! Uma vez sua mãe encontrou frutos de batoí e assou-os na cinza. O filho, sem querer esperar, comeu todos os frutos, tirando-os diretamente do fogo e, como sempre, engoliu-os sem pestanejar. Os frutos do batoí são frutos cuja polpa viscosa se mantém quentíssima por muito tempo. Comendo-os tão quentes, sapecaram-lhe a garganta, de forma que doía muito e queimavam-lhe o estômago. O menino, tentando vomitar os frutos comidos, começou a fazer força para expulsá-los. Arranhava a garganta grunhindo crá-crá-crá! Mas os frutos não saíam... e entalaram na garganta, sufocando-o. No mesmo momento, cresceram-lhe as asas e as penas e ele tornouse um papagaio. Voou para longe. Até hoje pode-se ouvi-lo vagando pelas matas do lugar, voando e gritando crá-crá-crá! Nicole Salazar Bottas 3º Ano C/2012

48 A lenda do papagaio Crá-Crá Dizem que em um vilarejo alguém que se chamava João era muito guloso e tudo que via queria comer, sem parar. A pressa era tanta que quando comia não mastigava. Uma vez sua mãe encontrou frutos de batoí e assou-os na cinza. O filho, sem querer esperar, comeu todos os frutos, tirandoos diretamente do fogo e, como sempre, engoliu-os sem pestanejar. Os frutos do batoí são frutos cuja polpa viscosa se mantém quentíssima por muito tempo. Comendo-os tão quentes, sapecaram-lhe a garganta, de forma que doía muito e queimavamlhe o estômago. O menino, tentando vomitar os frutos comidos, começou a fazer força para expulsá-los. Arranhava a garganta grunhindo crácrá-crá! Mas os frutos não saíam... e entalaram na garganta, sufocando-o. No mesmo momento, cresceram-lhe as asas e as penas e ele tornou-se um papagaio. Voou para longe. Até hoje pode-se ouvi-lo vagando pelas matas do lugar, voando e gritando crá-crá-crá! Pedro Emanuel Bueno Gallina 3 ano C/2012

49 A Lenda do Papagaio Crá-Crá Antigamente, um menino muito guloso morava num pequeno vilarejo. Ele queria comer tudo o que via pela frente. A fome era tanta que ele tinha mania de engolir sem mastigar. Uma vez sua mãe encontrou frutos de batoí e assou-os na cinza. O filho, sem querer esperar, comeu todos os frutos, tirandoos diretamente do fogo e, como sempre, engoliu-os sem pestanejar. Os frutos do batoí são frutos cuja polpa viscosa se mantém quentíssima por muito tempo. Comendo-os tão quentes, sapecaram-lhe a garganta, de forma que doía muito e queimavamlhe o estômago. O menino, tentando vomitar os frutos comidos, começou a fazer força para expulsá-los. Arranhava a garganta grunhindo crácrá-crá! Mas os frutos não saíam... e entalaram na garganta, sufocando-o. No mesmo momento, cresceram-lhe as asas e as penas e ele tornou-se um papagaio. Voou para longe. Até hoje pode-se ouvi-lo vagando pelas matas do lugar, voando e gritando crá-crá-crá! Sofia Garretano Garcia 3 ano C/2012

50 A lenda do papagaio Crá-crá Há muito tempo, mas muito, mas muito tempo, um menino comilão viu a mãe e disse: - Mãe, eu quero comer. -Mas, meu filho, você acabou de comer! Ele respondeu: -Mas eu estou com fome! Então a mãe lhe deu um biscoito. À tarde, ele voltou à cozinha e sua mãe perguntou: -O que foi meu filho? - Ele disse: -Você já sabe mãe! Eu quero comer! Uma vez sua mãe encontrou frutos de batoí e assou-os na cinza. O filho, sem querer esperar, comeu todos os frutos, tirando-os diretamente do fogo e, como sempre, engoliu-os sem pestanejar. Os frutos do batoí são frutos cuja polpa viscosa se mantém quentíssima por muito tempo. Comendo-os tão quentes, sapecaram-lhe a garganta, de forma que doía muito e queimavam-lhe o estômago. O menino, tentando vomitar os frutos comidos, começou a fazer força para expulsá-los. Arranhava a garganta grunhindo crá-crá-crá! Mas os frutos não saíam... e entalaram na garganta, sufocando-o. No mesmo momento, cresceram-lhe as asas e as penas e ele tornou-se um papagaio. Voou para longe. Até hoje pode-se ouvi-lo vagando pelas matas do lugar, voando e gritando crácrá-crá! STEPHANIE 3º ano C/2012

51 A lenda do papagaio Crá-Crá Antigamente, existia um menino que morava em um vilarejo. Chamava-se João e ele era muito, mas muito guloso mesmo e tudo que via pela frente queria comer. A fome era tanta que tudo que via pela frente comia... Uma vez sua mãe encontrou frutos de batoí e assou-os na cinza. O filho, sem querer esperar, comeu todos os frutos, tirandoos diretamente do fogo e, como sempre, engoliu-os sem pestanejar. Os frutos do batoí são frutos cuja polpa viscosa se mantém quentíssima por muito tempo. Comendo-os tão quentes, sapecaram-lhe a garganta, de forma que doía muito e queimavamlhe o estômago. O menino, tentando vomitar os frutos comidos, começou a fazer força para expulsá-los. Arranhava a garganta grunhindo crácrá-crá! Mas os frutos não saíam... e entalaram na garganta, sufocando-o. No mesmo momento, cresceram-lhe as asas e as penas e ele tornou-se um papagaio. Voou para longe. Até hoje pode-se ouvi-lo vagando pelas matas do lugar, voando e gritando crá-crá-crá! Vinicius Macedo Farias 3º ano C/2012

52 A lenda do papagaio Crá-Crá A lenda diz que, há muito tempo, morava em um vilarejo um menino muito guloso. Tudo que via ele queria comer, e a fome era tanta e a pressa era tamanha que ele até comia um piano. Uma vez sua mãe encontrou frutos de batoí e assou-os na cinza. O filho, sem querer esperar, comeu todos os frutos, tirandoos diretamente do fogo e, como sempre, engoliu-os sem pestanejar. Os frutos do batoí são frutos cuja polpa viscosa se mantém quentíssima por muito tempo. Comendo-os tão quentes, sapecaram-lhe a garganta, de forma que doía muito e queimavamlhe o estômago. O menino, tentando vomitar os frutos comidos, começou a fazer força para expulsá-los. Arranhava a garganta grunhindo crácrá-crá! Mas os frutos não saíam... e entalaram na garganta, sufocando-o. No mesmo momento, cresceram-lhe as asas e as penas e ele tornou-se um papagaio. Voou para longe. Até hoje pode-se ouvi-lo vagando pelas matas do lugar, voando e gritando crá-crá-crá! Yasmin Marteli do Carmo 3º ano C/2012

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