TÉCNICA DE FERTILIZAÇÃO ARTIFICIAL DE ANFÍBIOS ANUROS
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- Augusto Guterres Almeida
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1 TÉCNICA DE FERTILIZAÇÃO ARTIFICIAL DE ANFÍBIOS ANUROS ARTIFICIAL FERTILIZATION TECHNIQUE FOR ANURAN AMPHIBIANS WILLIAM NASCIMENTO SILVA Graduando do Curso de Ciências Biológicas da Universidade Castelo Branco, Rio de Janeiro, RJ, Brasil; estagiário da Fundação Instituto de Pesca do Estado do Rio de Janeiro-FIPERJ. MARIANNA SEVERO DE SOUZA Graduanda do curso de Zootecnia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, Brasil, estagiária da Fundação Instituto de Pesca do Estado do Rio de Janeiro-FIPERJ. ELAINE DA CONCEIÇÃO PINTO DE OLIVEIRA Analista de Recursos Pesqueiros da Fundação Instituto de Pesca do Estado do Rio de Janeiro, Guaratiba, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. MARCELO MAIA PEREIRA Pesquisador da Fundação Instituto de Pesca do Estado do Rio de Janeiro, Rio das Flores, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. JOSÉ TEIXEIRA DE SEIXAS FILHO Pesquisador da Fundação Instituto de Pesca do Estado do Rio de Janeiro ; docente do Centro Universitário Augusto Motta. Guaratiba, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. jseixas4@gmail.com SILVIA CONCEIÇÃO REIS PEREIRA MELLO Pesquisadora da Fundação Instituto de Pesca do Estado do Rio de Janeiro Guaratiba; docente do Centro Universitário Augusto Motta, Guaratiba, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. silviaqua@uol.com.br RESUMO As estratégias reprodutivas em anfíbios anuros derivam de uma combinação de atributos morfológicos, fisiológicos e comportamentais, adaptados a certas condições ambientais. Para uso da técnica de fertilização artificial, os reprodutores e matrizes são mantidos em instalações com controle da temperatura e do fotoperíodo. Dentre as espécies de anfíbios anuros, a mais estudada é a Lithobates catesbeianus (Shaw, 1802), popularmente conhecida como rã-touro (Bullfrog). O estudo foi realizado em fevereiro de 2016, no Laboratório de Pesquisa em Ranicultura da Estação Experimental de Aquicultura Almirante Paulo Moreira da Fiperj, localizado na cidade do Rio de Janeiro. Foram selecionados oito machos e três fêmeas, os animais foram separados em três grupos. Para indução à espermiação e ovulação foi utilizado produto a base de acetato de buserelina (Análogo sintético do GnRH). Os reprodutores (machos) de rã-touro receberam uma aplicação de 0,1mL na cavidade celomática uma hora antes da coleta do sêmen, já as fêmeas receberam duas doses de 1 ml com intervalo de 12 horas entre uma aplicação e outra. O manejo da extração dos óvulos foi realizado segurando a fêmea pelas patas posteriores e comprimindo levemente o ventre, os óvulos foram coletados em um recipiente, seco e limpo. O esperma diluído foi vertido sobre os óvulos, agitando-se a mistura por, aproximadamente, dois minutos. Os ovos fecundados foram misturados com água até a completa hidratação. A fertilização artificial é uma técnica que pode ser utilizada com sucesso em programas de melhoramento genético de anfíbios, reprodução para repovoamento, assim como em ranários comerciais. Palavras-chave: Lithobates catesbeianus. Fertilização artificial. GnRH. Reprodução. ABSTRACT The reproductive strategies in anuran amphibians derive from a combination of morphologi- Revista Semioses, V 11, n.02, 2017
2 cal, physiological and behavioral attributes adapted to certain environmental conditions. For use of the artificial fertilization technique, the males and females are kept in facilities with temperature and photoperiod under control. Among the species of anuran amphibians, the most studied is Lithobates catesbeianus (Shaw, 1802), popularly known as bullfrog. The study was conducted in February 2016 at Research Laboratory in Admiral Paulo Moreira Aquaculture Station of the Fiperj, located in the city of Rio de Janeiro. Eight males and three females were selected, the animals were separated into three groups. For induction to spermiation and ovulation, a product based on buserelin acetate (synthetic GnRH analogue) was used. Bull frog males were given 0.1 ml application in the Peritoneal cavity one hour before semen collection, while the females received two doses of 1 ml with 12-hour interval between one application and another. The management of egg extraction was performed by holding the female by the hind legs and lightly compressing the belly, the eggs were collected in a clean and dry container. The diluted sperm was poured onto the ovules, the mixture being stirred for approximately two minutes. The fertilized eggs were mixed with water until complete hydration. Artificial fertilization is a technique that can be successfully used in amphibian breeding programs, reproduction for restocking, as well as in commercial frog farms. Key words: Lithobates catesbeianus. Artificial fertilization. GnRH. Reproduction 1 INTRODUÇÃO Como todo animal presente naturalmente em um ambiente, os anfíbios desempenham um papel fundamental no funcionamento do mesmo, e se por alguma eventualidade deixarem de existir, sérias complicações poderão ocorrer. De acordo com as observações de Hayes et al. (2010) os anfíbios estão em declínio no mundo todo, provavelmente por um sinergismo de fatores. A taxa de declínio dos anfíbios é de no mínimo 211 vezes maior do que a predita pelo registro fóssil (MCCALLUM, 2007) e infere-se que a degradação ambiental causada pelo homem é o fator que mais tem incrementado as taxas de declínio e extinção destes animais. Sendo assim, Wake e Vredenburg (2008) ressaltaram que estamos entrando na sexta onda de extinção em massa dos anfíbios. As cinco anteriores foram naturais e esta sexta é, provavelmente, acelerada pelos impactos causados pela sociedade (MCCALLUM, 2007). Declínios catastróficos são ainda mais preocupantes quando ocorrem nas regiões de alta riqueza e endemismo de espécies do planeta. Este é justamente o caso do Brasil, detentor absoluto do maior número de espécies, abrigando aproximadamente 17% da diversidade global, e o maior número de espécies endêmicas do mundo (FROST, 2010; SBH, 2016). Esta riqueza ainda está em constante ascensão e deve aumentar significativamente nos próximos anos, por meio de descrições de novas espécies e rearranjos taxonômicos (ARAÚJO et al. 2009). O desaparecimento dos anfíbios pode trazer diversos problemas, como por exemplo, o fato de que os anfíbios se alimentam fundamentalmente de insetos e consomem uma quantidade massiva destes organismos por ano. A remoção dos anfíbios em um ambiente deve, portanto, acarretar em desequilíbrio ecológico, gerando surtos de pragas agrícolas. Esta situação já foi registrada na Índia, gerando a necessidade de uso extensivo de inseticidas, causando prejuízos ao agronegócio e aumentando a poluição ambiental (OZA, 1990). Um grande número de pessoas vem buscando cada vez mais produtos orgânicos, que somente podem ser produzidos com auxílio de controle biológico e, os anfíbios, participam ativa e diretamente desse controle. Nos corpos d água a incidência da eutrofização tem aumentado e os anfíbios anuros na fase larval (girinos) se alimentam de algas e a extirpação destas larvas dos ambientes aquáticos, contribuirá para elevar à eutrofização de rios e principalmente de reservatórios de água. Isto pode prejudicar o abastecimento de água potável para a população, além de encarecer o valor do seu tratamento para o consumo humano (TOLEDO et al, 2010). Outra ocorrência esperada é o aumento de patologias, pelo fato dos anfíbios, em muitas situações, corresponderem à maior biomassa de vertebrados terrestres em um ambiente, constituindo a base da dieta de diversos organismos terrestres e aquáticos. Ademais, se alimentam de uma grande quantidade de invertebrados, proporcionando seu controle. Logo, a extinção ou declínio dos anfíbios de um ambiente, deverá acarretar desequilíbrios em diversos níveis tróficos, prejudicando o ecossistema como um todo. Um dos possíveis efeitos é o aumento de epidemias de doenças transmitidas por insetos vetores (RAGHAVENDRA et al. 2008), também poderá acarretar impactos na indústria farmacêutica visto que os anfíbios produzem uma miríade de substâncias por suas glândulas cutâneas, para defesa contra predadores, contra micro-organismos e patógenos, ou mesmo para permitir trocas gasosas adequadas (já que boa parte da respiração é cutânea). Muitos destes compostos químicos estão sendo utilizados para produção de fármacos no Brasil e no mundo (CAMARGO 2005; PUKALA et al. 2006). Revista Semioses, V 11, n.02, 2017
3 42 2 REPRODUÇÃO DOS ANFÍBIOS ANUROS As estratégias reprodutivas em anfíbios anuros derivam de uma combinação de atributos morfológicos, fisiológicos e comportamentais, adaptados a certas condições ambientais. Embora muitas espécies de anuros tropicais possam se reproduzir ao longo do ano, a chuva parece ser o fator extrínseco primário no controle dos padrões reprodutivos dessas espécies (DUELLMAN; TRUEB, 1986). Wells (1977) considerou dois padrões temporais de comportamento reprodutivo em anuros: o explosivo e o prolongado. A reprodução explosiva estende-se por poucos dias, ao passo que a prolongada por várias semanas. Estes dois padrões reprodutivos influenciam as estratégias reprodutivas adotadas pelas populações de anuros. A diversidade de modos de reprodução nos anuros é uma das maiores observada para os vertebrados (DULLMAN; TRUEB, 1986). Os anfíbios anuros possuem a maior diversidade de modos reprodutivos dentre os vertebrados tetrápodes, com 39 modos conhecidos (HADDAD; PRADO, 2005). Nas comunidades de anuros neotropicais, isso se deve à existência de espécies que apresentam modos de reprodução mais generalizados, onde os ovos são depositados diretamente na água, e de espécies que apresentam modos de reprodução mais especializados, inclusive em ambientes terrestres. Entre as diferentes espécies de anuros, é evidente uma tendência a uma menor dependência dos ambientes aquáticos, chegando a ocorrer independência total destes ambientes nos grupos mais especializados (SALTHE; DUELLMAN, 1973; DUELLMAN, TRUEB 1986; DUELLMAN, 1989; HODL, 1990). A alta pluviosidade e a umidade e temperatura elevadas possivelmente influenciaram na diversificação evolutiva de formas de reprodução nas florestas tropicais (HODL, 1990). Além disso, é possível que a predação tenha exercido forte pressão, na evolução de formas menos dependentes da água (MAGNUSSON; HERO, 1991; HADDAD; PRADO, 2005). Geralmente pressupõe-se que, em anuros, a desova aquática é a condição reprodutiva primitiva e as desovas terrestres, com desenvolvimento direto, o modo mais derivado (DUELL- MAN; TRUEB, 1986). Alguns modos reprodutivos evoluíram independentemente em diferentes linhagens filogenéticas, ao passo que outros são conhecidos apenas em uma (DUELLMAN, 1989). Uma tendência evolutiva na reprodução dos anuros foi a remoção dos ovos da água. Como os anuros não desenvolveram estruturas eficientes contra a dessecação de suas desovas, ovos não aquáticos destes animais são conhecidos ape- nas em ambientes úmidos (DUELLMAN, 1989). Dentre todas as espécies de anfíbios anuros, a espécie abordada mais profundamente é a Lithobates catesbeianus (Shaw, 1802), popularmente conhecida como rã-touro (Bullfrog), assim denominada porque o macho na época da reprodução emite um som potente, o coaxar, muito parecido com mugido de boi (FERREI- RA et al, 2002; IFSC, 2016). Em relação às fêmeas, um aspecto reprodutivo interessante é que quando adultas, permanecem maduras durante o ano todo (COSTA, 1991), todavia, o processo de maturação final e ovulação somente é desencadeado por estímulos ambientais, como as chuvas e o aumento da temperatura logo após o final do inverno (AGOSTINHO et al, 2000), contudo, para que a temperatura tenha efeito sobre a reprodução há necessidade de que as rãs estejam sensitivas, o que depende de um ritmo circadiano endógeno (BEATTIE, 1985). A luz não tem seu papel bem definido para os anuros (SALTHE; MECHAM, 1974), entretanto, sabe-se que os anfíbios mantidos em laboratórios ajustam seus estados fisiológicos às condições de luz oferecidas (EASLEY et al., 1979). A temperatura e o fotoperíodo controlados artificialmente afetam o desenvolvimento dos órgãos reprodutivos das fêmeas de rã-touro e um fotoperíodo de 12/12 (L/E) evita a regressão dos ovários (FIGUEIREDO et al., 2001). 3 FERTILIZAÇÃO ARTIFICIAL DE ANFÍBIOS ANUROS Para garantir a reprodução nos sistemas de produção, pesquisas em melhoramento genético e projetos de repovoamento existem técnicas de reprodução artificial ou induzida, esses métodos podem ser realizados em laboratório, onde os reprodutores e matrizes são mantidos em instalações com controle da temperatura e fotoperíodo. Com esse controle, os fatores abióticos se assemelhem ao natural. Os primeiros trabalhos de indução à reprodução de rã-touro pelo uso de hipófises foram realizados por Rugh (1935). Em 1974, o National Academy of Science (NAS, 1974) propôs a utilização de duas hipófises misturadas com 5 mg de progesterona para a indução da ovulação. Ribeiro Filho (1998) trabalhou com várias dosagens de hipófise e obteve os melhores resultados com 5 ou 7 mg/kg aplicados em duas doses (10% do total na primeira e o restante na segunda dose, 12 horas após). As técnicas de indução à ovulação e fertilização artificial têm importante papel na resolução deste problema, pois usam hormônios liberadores de gonadotropina para desencadear o processo reprodutivo e possibili-
4 tam a sincronização das desovas para o período desejado (AGOSTINHO et al, 2000). A solução viável para o produtor de rãs é o uso de hormônios liberadores de gonadotropina análogos, que têm apresentado excelentes resultados na indução da ovulação e espermiação, são facilmente encontrados e de fácil aplicação. Entre estes pode-se citar o acetato de buserelina (ALONSO, 1997). O emprego de hormônio sintético para induzir a ovulação e espermiação é uma técnica rotineira em laboratórios, entretanto, a utilização da técnica de fertilização artificial em ranários comerciais ainda é limitada, devido à sua complexidade e à baixa fecundidade obtida, quando se emprega a metodologia descrita nos trabalhos publicados até o momento. A importância dessas técnicas de reprodução consiste em ajudar a recuperar espécies que sofrem com a constante degradação do meio ambiente em que vivem, visto que, a constante degradação dos ecossistemas naturais é ocasionada pelas ações antrópicas, que implicam na alteração ou eliminação completa dos micro-habitats específicos explorados por anuros, considerada o principal fator responsável pelo declínio populacional observado em diversas espécies de anfíbios (YOUNG, 2001). A literatura apresenta uma série de informações para permitir a interferência e facilitar o repovoamento das espécies na natureza e a reprodução em cativeiro, dentre estas, uma de grande importância é a criopreservação do sêmen visando garantir a existência de gametas para a reprodução e a manutenção de bancos de recursos genéticos de conservação de anfíbios (KOUBA; VANCE, 2009). De acordo com Lima e Agostinho (1988), a técnica de fertilização artificial consiste na aplicação de hormônio nos machos e nas fêmeas, coleta de esperma que é feita por meio da introdução de uma pipeta na cloaca do macho e extração dos óvulos das fêmeas. Para a extração é necessário segurar a fêmea pelas patas posteriores comprimindo levemente o ventre com o auxílio do polegar. Os óvulos são coletados em recipiente seco e limpo e o esperma diluído é vertido sobre os óvulos, agitando-se a mistura por, aproximadamente, dois minutos. Os ovos fecundados são misturados em 15 litros de água, até a completa hidratação. Após a hidratação, os ovos são colocados em incubadoras flutuantes providas de fundo de tela plástica com malha de 1,0 mm (1,0 m x 0,70 m). 4 METODOLOGIA O estudo foi realizado na Estação Experimental de Aquicultura Almirante Paulo Moreira, no Laboratório de Pesquisa em Ranicultura, localizado na cidade do Rio de Janeiro, coordenadas geográficas S 43, W em fevereiro de Foram selecionados oito machos e três fêmeas, os animais permaneceram em jejum para coleta do sêmen por um período de 48 horas, segundo técnica proposta por Agostinho et al. (2010), os óvulos das fêmeas foram coletados dentro desse período. Os animais foram separados em três grupos, para possibilitar a fertilização artificial do produto (óvulos) de três fêmeas: grupo1 (1 fêmea e 3 machos); grupo 2 (1 fêmea e 2 machos); grupo 3 (1 fêmea e 3 machos). Para indução à espermiação e ovulação foi utilizado o produto Sincroforte a base de acetato de buseralina (Análogo sintético do GnRH). Os reprodutores (machos) de rã-touro receberam uma aplicação de 0,1mL de Sincroforte na cavidade celomática uma hora antes da coleta do sêmen, já as fêmeas receberam duas doses de 1 ml com intervalo de 12 horas entre uma aplicação e outra. Para extração do volume seminal foi utilizado uma pipeta de vidro de 2mL, que foi introduzida na cloaca dos animais e ao mesmo tempo foi realizada uma massagem com os dedos na cavidade celomática, próximo a região pélvica (figura 1). A coleta do sêmen dos exemplares de rã-touro foi realizada após 60 minutos da aplicação do produto hormonal, de acordo com o preconizado por Agostinho et al (2000). Figura 1: Aspecto da técnica de coleta do sêmen de macho de rã-touro (Lithobates catesbeianus). Fonte: foto de William Nascimento Silva Antes do manejo de fertilização artificial, os óvulos extraídos de cada fêmea foram pesados e foi mensurado o volume do sêmen obtido de cada grupo 43
5 de machos em mililitros. O manejo da extração dos óvulos foi realizado segurando a fêmea pelas patas posteriores e comprimindo levemente o ventre com o auxílio do polegar (figura 2). Os óvulos foram coletados em recipiente seco e limpo. O tempo necessário para o completo esgotamento do ovário foi de aproximadamente um minuto. O esperma foi vertido sobre os óvulos, agitando-se a mistura por, aproximadamente, dois minutos. Os ovos fecundados foram misturados com água até a completa hidratação. Figura 2: Extrusão dos óvulos de fêmea de rã-touro (Lithobates catesbeianus) uma das etapas da reprodução induzida em cativeiro 44 Fonte: foto de William Nascimento Silva Uma amostra de ovos hidratados, obtidos de cada grupo, foi coletada em triplicada em um Becker de 40 ml e feita a contagem para se estimar a média de ovos por ml para posterior estimativa do número total de ovos obtidos. 5 RESULTADOS E DISCUSSÃO Na tabela 1 a seguir observa-se o peso das fêmeas e dos machos, o peso total dos óvulos obtidos, o volume de sêmen por grupo de machos e o número estimado de ovos por desova. Tabela 1: Peso das fêmeas, peso médio dos machos e desvio padrão, peso total dos óvulos, volume total de sêmen e número estimado de ovos de cada grupo de animais. Fonte: Tabela elaborada pelos autores As fêmeas mais pesadas apresentaram desovas maiores e, consequentemente, a quantidade de ovos foi maior. Para o grupo 1, devido ao tamanho, a desova foi dividida em dois recipientes, um com seis litros e outro com sete litros. De cada recipiente foram feitas três amostragens de 40 ml para contagem dos ovos. A média obtida foi de 30,83 ovos/ 40mL, então para os 13 litros a quantidade total estimada foi de ovos. Para o grupo 2, a quantidade de ovos foi estimada pela contagem de 40 ml de amostra em triplicata, coletada do recipiente de hidratação, a média foi de 12 ovos/ 40mL, como estavam alojados em um recipiente de sete litros, o número total estimado foi de ovos. Essa menor quantidade esta relacionada ao peso da fêmea que também era mais jovem. Para o Grupo 3, a estimativa do número de ovos seguiu o mesmo procedimento adotado nos grupo 2 e o total foi de ovos. Em relação ao número de ovos, Agostinho et al. (2000) observaram em desova obtida por indução, no mês de julho, um número de ovos, bem próximo da quantidade obtida no presente trabalho. Lima e Agostinho (1992) e Ribeiro Filho et al. (1998) relataram que a capacidade de produção de ovúlos em rã- -touro fica entre e Levando-se em consideração a idade da fêmea (SILVA, 1982) relatou que a primeira desova foi observada com mais freqüência em animais com dois anos de idade, que apresentaram, em média, ovos por desova, ressaltando-se que, à medida que há o envelhecimento das fêmeas, sua capacidade reprodutiva vai aumentando até atingir, não raro, ovos. A quantidade média de ovos obtidos em desovas de Lithobates catesbeianus é de 5.000, sendo que
6 EASLEY, K. A.; CULLEY Jr. D. D.; HOSERMAN, N. D.; PENKALA. Environmental influences on horuma mesma fêmea, conforme sua idade e peso pode liberar ovos por postura. Contudo, para efeito de planejamento de um ranário, considera-se ovos um número viável em cada desova. Ferreira et al. (2002). Oliveira; Moura (1988) afirmaram que o número de ovos por desova varia de a 6.446, entre animais de um a cinco anos. Os machos utilizados nos três grupos desse estudo apresentaram peso médio semelhante aos machos utilizados por Nascimento (2015), em seu trabalho de análise da eficácia hormonal do acetato de buserelina. O peso médio desses animais foi de 497,7 g ±72,4 e foi utilizada a proporção de três machos para cada fêmea, evidenciando a necessidade da utilização de um número maior de machos para viabilizar a fecundação dos óvulos de uma fêmea. 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS A fertilização artificial é uma técnica que pode ser utilizada com sucesso em programas de melhoramento genético e repovoamento, assim como em ranários comerciais. Essa técnica de reprodução tem grande importância na recuperação de espécies que sofrem com a degradação do meio ambiente em que vivem, visto que, a constante degradação dos ecossistemas naturais é ocasionada pelas ações antrópicas, que implicam na alteração ou eliminação completa dos micro-habitats específicos explorados por anuros (YOUNG, 2001). Para que a técnica de fertilização artificial seja realizada com sucesso, os reprodutores e matrizes deverão ser mantidos em baias climatizadas com fotoperíodo, umidade e temperatura controlados. Segundo Figueiredo et al (2001), a temperatura e o fotoperíodo afetam o desenvolvimento dos órgãos reprodutivos das fêmeas de rã-touro. O estudo evidenciou que o peso e idade dos animais influenciam o número de óvulos e espermatozóides obtidos e, segundo os autores pesquisados (SILVA, 1982; LIMA e AGOSTINHO, 1992; RIBEIRO FI- LHO et al, 1998; AGOSTINHO et al., 2000; FERREI- RA et al., 2002), a capacidade de produção de óvulos em rã-touro varia de e , sendo que a quantidade de óvulos na desova é menor em animais mais jovens. REFERÊNCIAS AGOSTINHO, C. A.; WECHSLER, F. S.; NICTHE- ROY, P. E. D. O.; PINHEIRO, D. F. Indução à ovulação pelo uso de LHRH análogo e fertilização artificial em rã-touro (Rana catesbeiana). Revista Brasileira de Zootecnia, v. 29, n. 5, p , ALONSO, M.Uso de análogos do GnRH para indução de desova e espermiação em rã-touro, Rana Catesbeiana Shaw, f. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo, São Paulo, ARAUJO, C. O. ; CONDEZ, T. H.; SAWAYA, R. J. Anfíbios Anuros do Parque Estadual das Furnas do Bom Jesus, sudeste do Brasil, e suas relações com outras taxocenoses no Brasil. Biota Neotropica, v. 9, n. 2, p. 1, BEATTIE, R. C. The date of spawning in populations of the common frog (Rana temporaria) from different altitudes in northern England. Journal of Zoology, v. 205, n. 1, p , CAMARGO, A. C. M. de. Perspective for pharmaceutical innovation in Brazil-center for applied toxinology (CEPID-center for research, innovation and dissemination-fapesp). Journal of Venomous Animals and Toxins including Tropical Diseases, v. 11, n. 4, p , COSTA, C. L. S. Desenvolvimento do aparelho reprodutor e fatores associados ao ciclo reprodutivo da rã-touro no sistema anfigranja f. Tese de Doutorado. Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, Minas Gerais, DUELLMAN, W. E. Alternative life-history styles in anuran amphibians: evolutionary and ecological implications. In: BRUTON, M. N. Alternative life-history styles of animals. Springer Netherlands, p DUELLMAN, W. E.; TRUEB, L. Reproductive strategies. In: DUELLMAN, W. E.; TRUEB, L. Biology of amphibians. The Johns Hopkins University Press, p
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