Inquérito soroepidemiológico para brucelose em suídeos do Brasil

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1 Inquérito soroepidemiológico para brucelose em suídeos do Brasil Pedro Moreira Couto Motta Antônio Augusto Fonseca Jr. Anapolino Macedo de Oliveira Kelly Fagundes Nascimento Paulo Martins Soares Filho Cláudia Vieira Serra Aládio Lopes Jesus Anselmo Vasconcelos Rivetti Jr. Alberto Knust Ramalho Pedro Moacyr Pinto Coelho Mota Ronnie A. Assis Marcelo Fernandes Camargos RESUMO A brucelose suína é uma doença infecciosa associada a abortos, infertilidade e aumento da taxa de mortalidade de leitões desmamados por ninhada. Neste estudo, utilizando-se amostragem aleatória foram avaliados 3027 rebanhos suídeos de 13 estados brasileiros correspondentes a três tipos de sistema de criação com o intuito de se verificar a frequência de anticorpos para Brucella spp por meio do teste do antígeno acidificado tamponado (AAT) e 2- mercaptoetanol (2-ME)/ soroaglutinação lenta. Observou-se uma alta ocorrência de granjas reagentes no AAT, porém nenhuma foi reagente para Brucella spp no testes confirmatórios 2-ME/soroaglutinação lenta. Palavras-chave: Brucelose suína. Inquérito. Soroepidemiologia. Pedro Moreira Couto Motta Médico Veterinário Msc Veterinária Laboratório Nacional Agropecuário de Minas Gerais Antônio Augusto Fonseca Jr. Farmacêutico, Msc, Doutorando Veterinária Laboratório Nacional Agropecuário de Minas Gerais Anapolino Macedo de Oliveira Médico Veterinário, Msc Veterinária Laboratório Nacional Agropecuário de Minas Gerais Kelly Fagundes Nascimento Médica Veterinária Laboratório Nacional Agropecuário de Minas Gerais Paulo Martins Soares Filho Médico Veterinário, Msc Laboratório Nacional Agropecuário de Minas Gerais Cláudia Vieira Serra Médica Veterinária, Msc Veterinária Laboratório Nacional Agropecuário de Minas Gerais Aládio Lopes Jesus Médico Veterinário, Veterinária Laboratório Nacional Agropecuário de Minas Gerais Anselmo Vasconcelos Rivetti Jr. Médico Veterinário, Msc., Doutorando UFMG Veterinária Laboratório Nacional Agropecuário de Minas Gerais Alberto Knust Ramalho Médico Veterinário Veterinária Laboratório Nacional Agropecuário de Minas Gerais. Pedro Moacyr Pinto Coelho Mota Médico Veterinário, Msc., Doutor Veterinária Laboratório Nacional Agropecuário de Minas Gerais. Ronnie A. Assis Médico Veterinário, Msc., Doutor Veterinária Laboratório Nacional Agropecuário de Minas Gerais. Marcelo Fernandes Camargos Médico Veterinário, Msc., Doutor Veterinária Laboratório Nacional Agropecuário de Minas Gerais. Endereço para correspondência: Avenida Rômulo Joviano, s/n, Caixa Postal 50, Centro, Pedro Leopoldo, MG, CEP mfcamargos@yahoo.com.br Veterinária em Foco Canoas v.7 n.2 p jan./jun. 2010

2 Surveillance for porcine brucelosis in Brazil ABSTRACT Porcine brucellosis is an infectious disease characterized by abort, infertility and increased mortality of weaned piglets. In this study, using random sampling, 3027 swine herds from three management systems of 13 Brazilian states were evaluated for presence of antibodies for Brucella spp using buffered Brucella antigen tests (BBAT) and 2 mercaptoethanol/slow serum agglutination test. It was observed a high occurrence of reagent farms in the card test, but none were positive for Brucella spp in confirmatory tests (2ME)/slow serum agglutination test. Keywords: Porcine brucellosis. Survey. Seroepidemiology. INTRODUÇÃO A brucelose suína foi diagnosticada pela primeira vez em 1904 por Hutyra como uma doença infecciosa associada a abortos, infertilidade e aumento da taxa de mortalidade de leitões desmamados por ninhada. Esta infecção foi por muitos anos atribuída à Brucella abortus, sendo classificada, em 1929, por Huddleston como Brucella suis. Ainda assim, B. abortus pode infectar suídeos, principalmente aqueles criados concomitamente com bovinos (PAULIN, 2003). Além do impacto econômico, a B. suis é capaz de infectar, em condições naturais, o homem e outras espécies domésticas. A infecção por B. suis tem distribuição mundial. Poucos são os achados de brucelose suína no país, decrescendo sua frequência de 2,19% em um levantamento feito em 1981 (GARCIA-CARRILLO, 1987) para 0,34% nos últimos levantamentos (BRASIL, 2000). Esse decréscimo deve-se à intensificação e integração da produção suína em escala industrial (POESTER et al., 2002). Entretanto, não existem relatos de estudos amplos sobre a presença de anticorpos para brucelose suína no Brasil. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a frequência de anticorpos para Brucella spp. em amostras de soro de suídeos colhidas para realização da vigilância ativa para manutenção da condição de Zona Livre de Peste Suína Clássica (PSC) dos estados envolvidos no ano de MATERIAL E MÉTODOS O presente inquérito foi realizado na região do país representada pelos estados da Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe, Tocantins e pelo Distrito Federal. Dessa forma, para a realização do inquérito soroepidemiológico, especialmente em relação à alocação e distribuição das amostras, fez-se necessário subdividir essa grande região em outras regiões menores. Com base em indicadores apropriados e de características como proximidade, contiguidade e intensidade de 142

3 relacionamento referente ao trânsito e comercialização de animais, buscou-se agrupar a população em subpopulações, envolvendo rebanhos com características estruturais e produtivas semelhantes e relacionadas (maior homogeneidade). Foram colhidas amostras de quatro subpopulações para Granjas de Suínos, Granjas de Javalis e Criatórios de Suídeos, distribuídas da seguinte maneira: Subpopulação 1 Rio Grande do Sul Subpopulação 2 Santa Catarina Subpopulação 3 Paraná Subpopulação 4 Demais estados da Zona Livre para PSC (SP, MG, RJ, ES, BA, SE, MS, GO, MT, TO, DF). As granjas de suínos foram agrupadas de acordo com o número de matrizes em granjas de 1 a 5, 6 a 25, 26 a 100, 101 a 500 e com mais de 500 matrizes. Foram amostradas todas as granjas de javalis existentes nos estados envolvidos e para os criatórios de suídeos foi utilizado como referência o cadastro atualizado de propriedades com bovinos, pois na maioria dessas propriedades havia criação de suínos para consumo próprio. O estudo amostral foi realizado em duas etapas: em primeiro lugar foi sorteado, de forma aleatória, um número apropriado de unidades primárias de amostragem (propriedades), e posteriormente buscou-se determinar o status do rebanho (infectado ou não), escolhendo, de forma aleatória, um número apropriado de animais (unidades secundárias). Foram realizados dois testes em série, sendo um para triagem e outro confirmatório para amostras reagentes. Como teste de triagem, foi empregada a prova do Antígeno Acidificado Tamponado (AAT), utilizando suspensão inativada de Brucella abortus amostra As amostras reagentes foram submetidas à prova do 2 mercaptoetanol (2-ME) e soroaglutinação lenta (SAL) (OIE, 2004). No que diz respeito ao critério de interpretação, adotou-se o da OIE (2004), em que se tratando de suídeos, os testes não podem ser correlacionados ao indivíduo e sim ao rebanho, levando-se em conta a situação do mesmo e a área em que se situa, ou seja; um animal positivo no plantel nos testes confirmatórios (2-ME/SAL), considera-se que o plantel é positivo. Os exames laboratoriais foram realizados no Laboratório Nacional Agropecuário de Minas Gerais (LANAGRO/MG). RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram amostrados 320 granjas de suínos e 320 criatórios de suídeos (explorações de subsistência, sem característica comercial) em cada uma das subpopulações 1, 2 e 3 e amostradas todas as granjas de javalis nas três subpopulações. Na subpopulação 4 foram amostradas 313 granjas de suínos, 639 criatórios de suídeos e todas as granjas de javalis, perfazendo um total de 3027 granjas (Tabela 1). 143

4 TABELA 1 Caracterização da amostragem. Extrato de produção considerado TOTAL Populações Granjas de Suínos (GS) Granjas de Javalis (JA) Criatórios de Suídeos (CS) Granja Amostras Granja Amostras Granja Amostras Granjas Amostras Subpopulação Subpopulação Subpopulação Subpopulação TOTAL A Tabela 2 mostra a porcentagem de granjas e criatórios considerados reagentes no AAT, os quais foram considerados negativos nos testes confirmatórios de 2-ME/ SAL. Como observado, houve uma grande frequência de reativos nesse teste. Este fato é esperado uma vez que o método tem por característica a alta sensibilidade e baixa especificidade, sendo portanto, recomendado para triagem dos rebanhos. Em parte, acredita-se que os percentuais observados são resultado da presença de agentes causadores de reações inespecíficas nos rebanhos avaliados, tais como. Yersinia enterocolitica sorotipo 0:9 em que devido à semelhança dos Lipopolissacarídes (LPS) de Y. enterocolitica e Brucella spp, ocorrem reações cruzadas (OIE, 2004). Estima-se em alguns casos que a prevalência de Y. enterocolitica em derivados de suínos seja no país, acima de 40% (ALBUQUERQUE; CARDOSO, 1999). 144

5 TABELA 2 Porcentagem de granjas de suínos, de javalis e criatórios de suínos reagentes no teste com antígeno acidificado tamponado (AAT) para Brucella spp. nos respectivos estados da Federação. Extrato de produção Unidade federativa GS JA CS BA 28,5 NA 11,7 DF 33,3 NA 100 ES 84,6 NA 7,1 GO 55, ,4 MG 8,9 0,2 7,7 MS 85, ,9 MT ,1 RJ ,5 SE 37,5 NA 23 SP 28,8 23,8 16,6 TO 100 NA 25,7 NA Grupo não analisado nessas unidades federativas; GS Granja de suínos; JA Granja de javalis; CS Criatório de suínos. A porcentagem apresentada em cada Unidade Federativa representa o quantitativo de propriedades em que pelo menos um animal foi reativo ao AAT. (Exemplo: Rio de Janeiro-100% de GS e JA apresentaram pelo menos um animal reativo ao AAT). O AAT é considerado a melhor alternativa para o diagnóstico massal de rebanhos (ORGANIZACIÓN INTERNACIONAL DE LA SALUD, 1986). O método se baseia na maior atividade de IgG 1 em ph ácido, reduzindo a atividade de IgM, bem como as reações inespecíficas. É um método prático e sensível que pode muito bem ser utilizado em campo. Entretanto, notou-se nesse estudo que não é recomendado para áreas de baixa prevalência. É provável que a inibição de IgM não seja suficiente para evitar as diversas reações cruzadas, o que gera o elevado número de falsos positivos. A prova confirmatória por outro lado, tem uma melhor inibição da IgM, diminuindo substancialmente as reações inespecíficas. Portanto, para se ter uma maior especificidade, recomenda-se utilizar os dois testes. 145

6 A necessidade de testes confirmatórios pode ser vista por outros trabalhos relacionados à brucelose. Levantamentos no estado da Bahia, relativos à enfermidade bovina, encontraram uma prevalência maior de animais positivos, variando de 4,2% a 8,7%, quando utilizado apenas o método de soroaglutinação lenta (MOURA; PEDREIRA, 1970; DÓRIA et al., 1982 e VIEGAS, 1984). Ribeiro et al. (2003) encontraram prevalências mais baixas e ressaltaram que as mesmas se deveram á melhor precisão dos resultados da combinação de AAT com 2-mercaptoetanol. Com relação aos títulos estabelecidos para o diagnóstico sorológico da brucelose suína no país, a Portaria nº 23 de 20/01/76 (BRASIL, 1976), os descrevia, no entanto, foi revogada. A legislação atual, Instrução Normativa nº 6 de 08/01/2004, que estabeleceu o regulamento técnico do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal (BRASIL, 2004), não descreve tais títulos para suínos. Entretanto neste estudo, foram adotados os títulos utilizados para bovinos e bubalinos (BRASIL, 2004), pois até então, são os correntemente empregados para o diagnóstico sorológico da brucelose suína no Brasil. Neste âmbito, sugere-se reavaliar os parâmetros para o diagnóstico da brucelose suína no país, uma vez que, caso por exemplo os títulos sorológicos para o diagnóstico nos testes confirmatórios (ponto de corte) sejam mais baixos que os atuais empregados para bovinos e bubalinos, poderiam ocorrer casos positivos..além disso, caso seja utilizado um antígeno mais específico na prova do AAT, poder-se-ia reduzir o grande número de animais reagentes na prova de triagem. Além da investigação da ocorrência de brucelose nos criatórios suídeos do país, a realização de inquéritos sorológicos como o deste estudo é relevante uma vez que poderá sinalizar para aqueles estados em que já se encontram em vias de erradicação da brucelose bovina e bubalina (PNCEBT) como, por exemplo, Santa Catarina, que caso haja algum foco de brucelose suína, deva-se atentar para a possibilidade de infecção dos bovinos criados nas proximidades dos rebanhos suídeos. Este trabalho atende à necessidade citada por diversos autores de um estudo maior sobre a frequência de anticorpos para Brucella spp no Brasil, visto que pesquisas anteriores compreenderam apenas localidades específicas (BRASIL, 2000; FILIPPESEN et al., 2001; MATOS et al., 2004; AGUIAR et al., 2006; MORES et al., 2006). Neste estudo foram avaliados 3027 rebanhos de 13 estados brasileiros. Além disso, corrobora estudos de alguns autores em relação à baixa frequência de anticorpos para Brucella spp. Matos et al. (2004) citaram que a enfermidade não foi considerada um problema sanitário relevante em Goiânia. O mesmo foi relatado por Filippesen et al. (2001) no sudoeste do Paraná que, mesmo assim, insistiam na necessidade de estudos sorológicos contínuos. Soma-se a esses resultados os das amostras testadas pelos laboratórios credenciados pelo MAPA. Foram testados soros no decorrer do ano de 2005, em 2006 e cerca de em 2007 (contagem parcial). Todos foram considerados negativos para brucelose (MAPA, dados não publicados). A partir da alta amostragem, pôde-se colher um indicativo da frequência de soropositivos para Brucella spp nos rebanhos de suídeos no Brasil. Ainda que não se possa concluir sobre a prevalência de rebanhos positivos, infere-se que esta seja baixa. 146

7 REFERÊNCIAS AGUIAR, D. M. et al. Anticorpos contra agentes bacterianos e virais em suínos de agricultura familiar do município de Monte Negro, RO. Arquivos do Instituto Biológico, v.73, n.4, p , ALBUQUERQUE, M. C. B.; CARDOSO, M. Pesquisa de Yersinia enterocolitica em linguiças frescas de porco em Porto Alegre, RS. Ciência Rural, v. 29, n.4, p , BRASIL, Portaria brucelose suína de BRASIL, MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. Boletim de Defesa Sanitária Animal, v.30, p BRASIL, MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. Instrução Normativa número 6. 08/01/2004. Regulamento Técnico do PNCEBT, DORIA, J. D. et al. Estudos sorológicos sobre a brucelose em bovinos no estado da Bahia. Arquivos da Escola Medicina Veterinária UFBA, v.7, p , FILIPPESEN, L. F. et al. Prevalência de doenças infecciosas em rebanho de suínos criados ao ar livre na região sudoeste do Paraná, Brasil. Ciência Rural, v.31, n.2, p , GARCIA-CARRILLO, C. La brucelosis de los animales en la América y su relación con la infección humana. Office International des Epizooties, Paris, v.6, p , MATOS, M. P. C. et al. Ocorrência de anticorpos para Brucella sp em soros de matrizes suínas de granjas que abastecem o mercado consumidor de Goiânia, Estado de Goiás, Brasil. Ciência Animal Brasileira, v.5, n.2, p , MORÉS, N. et al Perfil sanitário da suinocultura brasileira. Agrosoft. Disponível em Acesso em 18/10/2008. MOURA, J. A. J.; PEDREIRA, P. A. S. Contribuição ao estudo da brucelose na Bahia: incidência em Ruy Barbosa, Itabera e Ibiquera. In: Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, 22, Anais..., Salvador: SBPC, 1970, P OIE. Manual of Diagnostic Tests and Vaccines for Terrestrial Animals. 5th Edition, 1178 p, ORGANIZACIÓN INTERNACIONAL DE LA SALUD. Comité mixto FAO/OMS de expertos en brucelosis. Genebra: OMS, 1986, 149 p (série de informes técnicas, 740). PAULIN, L. M. Brucelose. Arquivos do Instituto Biológico, São Paulo, n.2, p , POESTER, F. P. et al. Brucellosis in Brazil. Veterinary Microbiology. v.90, n.1-4, p.55-62, RIBEIRO, A. R. P. et al. Prevalência de tuberculose e brucelose bovina no município de Ilhéus. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, v.55, n.1, p , VIEGAS, S. A. R. A. Investigação sorológica para a brucelose em bovinos no estado da Bahia. Arquivos da Escola Medicina Veterinária UFBA, v.9, p.59-67, Recebido em: jan Aceito em: abr

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