Cuidados especiais na realização de alguns ensaios no programa de Análises Ambientais da Rede
|
|
- Luiz Melgaço Frade
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Cuidados especiais na realização de alguns ensaios no programa de Análises Ambientais da Rede Cor Aparente em água bruta, Nitrato, Surfactantes, DBO e Metais (Li e Mn) 14/12/2015
2 CONTEÚDO Introdução Cor Aparente Nitrato Surfactantes DBO Metais (Li e Mn) Recomendações Gerais 2
3 Introdução Importância da Participação nos Ensaios de Proficiência Atendimento à norma NIT-DICLA-026 rev.09 (jan/2015) REQUISITOS PARA A PARTICIPAÇÃO DE LABORATÓRIOS EM ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA - - Definição de escopo de participação - Definição de frequências - Definição de escolha de provedores - Definição da forma de tratamento de dados insatisfatórios... 3
4 Introdução 12 TRATAMENTO DE RESULTADOS INSATISFATÓRIOS PARA ATIVIDADES DE EP OBRIGATÓRIAS 12.3 A Cgcre pode advertir, suspender, reduzir o escopo, cancelar a acreditação ou arquivar a solicitação de acreditação ou extensão do laboratório, com base no seu desempenho em atividades de EP. As condições para estas decisões estão estabelecidas na NIT-Dicla-031 4
5 Cor Aparente
6 Cor Aparente Resultados da Rodada Item Espectro Visual + Tristimulos Participantes Média Desvio CV % res satisfatórios Res. Mínimo Res. Máximo
7 Cor Aparente Gráfico Exatidão Método Espectrofotométrico (range de valores aceitáveis: (todos)) 7
8 Cor Aparente Gráfico Exatidão Método Visual + Tristimulos (range de valores aceitáveis: 10 93) 8
9 Cor Aparente Comentários Grande variação dos resultados permitiu que quase todos apresentassem resultados satisfatórios Somente 31 laboratórios utilizaram o método da comparação visual que é o único recomendado para análise de cor aparente segundo o SM 2120A. Fontes de variação Escolha do Método Holdtime: Cor é uma análise imediata, e deve ser feita em até 48h da coleta quando numa análise de rotina Preparo da amostra: Pelo range de resultados, alguns laboratórios devem ter filtrado a amostra, procedimento que descaracteriza a análise de cor aparente (valores de 10 e de 140 para o mesmo método) 9
10 Cor Aparente Fontes de variação Analista Tubos de Nessler Padrões Recomendações Comparar o resultado obtidos por diferentes analista Tubos de Nessler: Checar se os tubos tem o mesmo diâmetro e altura Padrão: Preparar um padrão de fabricante ou pelo menos lote diferente do padrão utilizado no preparo da curva e com concentração próxima ou idêntica a amostra lida e tentar encontrar o valor pretendido por diferentes analistas. 10
11 Nitrato
12 Nitrato Resumo dos Resultados Rodada 2015 Item Amostra X Amostra Y Participantes Média dos Resultados 8,6 14,8 Desvio 1,0 1,4 CV 11,7 9,7 % Satisfatórios
13 Nitrato Gráfico Exatidão (range de valores aceitáveis: 6,60 10,43) 13
14 Nitrato Gráfico Exatidão (range de valores aceitáveis: 11,73 17,99) 14
15 Nitrato Comentários Todos os Laboratórios utilizaram método adequados a matriz Fontes de variação Holdtime: Nitrato é uma análise que deve ser feita em até 48h da coleta quando numa análise de rotina Expressão dos resultados. Padrões normalmente são comprados em Nitrato (como NO 3 ) e as curvas ou resultados devem ser corrigidos para Nitrato (como N), conforme solicitado pelo provedor 15
16 Nitrato Recomendações Fazer a análise o mais breve possível. Fazer a curva de calibração com um MRC e checar a mesma com padrão de fabricante ou pelo menos de lote diferente. Caso necessário, diluir a amostra de tal forma que a leitura obtida não fique nos extremos da curva de calibração Amostras turvas ou com coloração residual devem ser filtradas e se necessário brancos analíticos da amostra devem ser feitos para corrigir os resultados. Checar os cálculos e ter certeza das correções estequiométricas necessárias para a expressão dos resultados na base correta. Após análise da amostra, preparar um padrão de concentração próxima a encontrada e analisar novamente junto com a amostra. Comparar os resultados Dopar a amostra com o analito em concentração próxima a encontrada e de preferência sem alterar a matriz com diluição (máx.: 5%) 16
17 Surfactantes
18 Surfactantes Resumo dos Resultados Rodada 2015 Item Amostra X Amostra Y Participantes Média dos Resultados 0,77 1,35 Desvio 0,185 0,298 CV 24,0 22,1 % Satisfatórios 88,3 90,0 18
19 Surfactantes Gráfico Exatidão (range de valores aceitáveis: 0,42 1,06) 19
20 Surfactantes Gráfico Exatidão (range de valores aceitáveis: 0,77 1,91) 20
21 Surfactantes Comentários Todos os Laboratórios utilizaram método adequados a matriz Fontes de variação Holdtime: Surfactantes é uma análise que deve ser feita em até 48h da coleta quando numa análise de rotina Padrões: Padrões normalmente tem uma correção de cálculo a ser feita devido ao título do mesmo Uso do kit: Fabricantes tem curva padrão de resposta registrada no equipamento, que podem estar não condizentes com a resposta padrão de um MRC. 21
22 Surfactantes Recomendações Fazer a análise o mais breve possível. Fazer a curva de calibração com um MRC e checar a mesma com padrão de fabricante ou pelo menos de lote diferente. Dar preferência a padrões MRC já em solução. Caso necessário, diluir a amostra de tal forma que a leitura obtida não fique nos extremos da curva de calibração Checar os cálculos e ter certeza do uso da correção de concentração do padrão, se aplicável. Após análise da amostra, preparar um padrão de concentração próxima a encontrada e analisar novamente junto com a amostra. Comparar os resultados Dopar a amostra com o analito em concentração próxima a encontrada e de preferência sem alterar a matriz com diluição (máx.: 5%) 22
23 DBO
24 DBO Resumo dos Resultados Rodada 2015 Item Amostra X Amostra Y Participantes Média dos Resultados Desvio 78,3 42,1 CV 26,6 31,7 % Satisfatórios 89,2 89,4 24
25 DBO Gráfico Exatidão (range de valores aceitáveis: ) 25
26 DBO Gráfico Exatidão (range de valores aceitáveis: ) 26
27 DBO Comentários Todos os Laboratórios utilizaram método adequados a matriz. (respirométrico e tradicional) DBO naturalmente é uma análise com uma maior variação de resultados: Padrão: 198 (167,5 228,5) (SM 5210B. 6b), porém variação esta bem menor à observada na rodada. Fontes de variação Holdtime: DBO é uma análise que deve ser feita em até 48h da coleta quando numa análise de rotina Uso inibidor de nitrificação: efluentes biológicos, amostras que fizeram uso de semente biológica ou águas de rio, outras. Semente: Comercial ou de tratamento biológico. Diluições: Poucas ou apenas 1 amostra atende aos requisitos de delta de oxigênio segundo método. 27
28 DBO Recomendações Caprichar na análise de DQO que servirá como base para os cálculos de diluição Incubar mais diluições que o convencional para tentar se obter mais que uma diluição com delta de oxigênio satisfatório. Controle rigoroso de temperatura de preparo, incubação, correções de ph, etc, de acordo com os requisitos do método. Correr um padrão próximo a concentração estimada pela DQO da amostra. Checar condições do oxímetro e se necessário trocar membranas/fazer manutenção antes do uso inicial. Fazer branco da água de diluição e branco da semente e checar se os resultados estão satisfatórios. Fazer isto 1 semana antes da data estimada de recebimento das amostras. 28
29 Metais (Li e Mn)
30 Metais Resumo dos Resultados Lítio - Rodada 2015 Item Amostra Efluente Participantes 31 Média dos Resultados 3,49 Desvio 0,95 CV 27,2 % Satisfatórios 93,6 30
31 Metais (Li e Mn) Gráfico Exatidão Lítio Amostra Efluente (range de valores aceitáveis: 1,84 5,25) 31
32 Metais Resumo dos Resultados Manganês - Rodada 2015 Item Amostra X Amostra Y Participantes Média dos Resultados 0,186 0,311 Desvio 0,018 0,035 CV 9,84 11,1 % Satisfatórios 78,5 80,0 32
33 Metais (Li e Mn) Gráfico Exatidão Manganês Amostra X (range de valores aceitáveis: 0,150 0,213) 33
34 Metais (Li e Mn) Gráfico Exatidão Manganês Amostra Y (range de valores aceitáveis: 0,248 0,372) 34
35 Metais (Li e Mn) Comentários Todos os Laboratórios utilizaram método adequados a matriz Maior incidência de resultados insatisfatórios para quem utilizou analise colorimétrica para Manganês Método mais sujeito a interferentes. Fontes de erro dos resultados Cuidados na digestão / preparo da amostra Não padronização da Acidez da amostra com a Acidez dos padrões Problema no preparo dos padrões utilizados na curva 35
36 Metais (Li e Mn) Recomendações Fazer a curva de calibração com um MRC e checar a mesma com padrão de fabricante ou pelo menos de lote diferente. Dar preferência a padrões MRC já em solução. Caso necessário, diluir a amostra de tal forma que a leitura obtida não fique nos extremos da curva de calibração Após análise da amostra, preparar um padrão de concentração próxima a encontrada e analisar novamente junto com a amostra. Comparar os resultados Dopar a amostra com o analito em concentração próxima a encontrada e de preferência sem alterar a matriz com diluição (máx.: 5%) Estudar presença de interferentes na amostra, de acordo com método utilizado, quando aplicável fazer uma segunda curva de calibração em diferente comprimento de onda. 36
37 Recomendações Gerais
38 Recomendações Gerais Ao provedor Para analises com holdtime curto que impossibilite a realização dentro do prazo recomendado, padronizar 1 dia ou período específico para a realização dos ensaios. Para DBO padronizar o uso de semente/inibidor, ou padronizar o não uso. Aos Laboratórios Utilizaram método adequado a matriz e ao ensaio solicitado Cumprir holdtime das analises/prazos estabelecidos pelo provedor Analisar mais que uma vez e preferencialmente por diferentes pessoas Utilizar no mínimo um padrão de marca ou lote diferente ao utilizado na curva de calibração (quando aplicável) Cuidado na retirada de alíquotas sem a devida homogeneização da amostra. Estas retiradas podem descaracterizar a mesma. 38
39 Recomendações Gerais Aos Laboratórios Conferir todos os cálculos e ter certeza da forma de expressão de resultados, em especial nitrato, nitrito e fosfato. Analisar padrões diferentes da curva e com concentração próxima a encontrada para a amostra (quando aplicável) Darem preferencia ao uso de pipetas volumétricas calibradas, ao invés de pipetadores calibrados, pois estes tem incerteza maior Evitar diluições grandes do tipo 1mL/1000mL pois a chance de erro é maior. Neste caso o ideal seria trabalhar com diluições sucessivas Se atentar a respostas de padrões check de curva dentro das especificações da carta controle. Os ensaios de proficiência demandam analises com incerteza menor que a das analises de rotina. Sempre dar uma tratativa especial às amostras dos ensaios de proficiência, pois os seus resultados podem causar grandes consequências. 39
40 Obrigado! Marcos Ceccatto 40
Laboratório de Análise Instrumental
Laboratório de Análise Instrumental Prof. Renato Camargo Matos Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos http://www.ufjf.br/nupis DIA/MÊS ASSUNTO 06/03 Apresentação do curso 13/03 PRÁTICA 1: Determinação de
Leia maisVALIDAÇÃO DE MÉTODO ANALÍTICO: DETERMINAÇÃO DE CÁLCIO EM ÁGUAS MÉTODO TITULOMÉTRICO DO EDTA COMPLEXOMETRIA
VALIDAÇÃO DE MÉTODO ANALÍTICO: DETERMINAÇÃO DE CÁLCIO EM ÁGUAS MÉTODO TITULOMÉTRICO DO EDTA COMPLEXOMETRIA Diego Manica 1, Erlise Loraine Dullius 2 CORSAN, Porto Alegre, Brasil, diego.manica@corsan.com.br
Leia mais5. Resultados e Discussão
47 5. Resultados e Discussão 5.1.1. Faixa de trabalho e Faixa linear de trabalho As curvas analíticas obtidas são apresentadas na Figura 14 e Figura 16. Baseado no coeficiente de determinação (R 2 ) encontrado,
Leia maisDivisão de Química e Poluição do Meio Marinho Análise de metais em sedimentos contribuição dos ensaios interlaboratoriais
Divisão de Química e Poluição do Meio Marinho Análise de metais em sedimentos contribuição dos ensaios interlaboratoriais Ana Gama, Teresa Santos, Carla Palma 4 as Jornadas de Engenharia Hidrográfica Lisboa
Leia maisImplantação do Controle de Qualidade Interno Laboratorial DR. JUNO DAMASCENO
Implantação do Controle de Qualidade Interno Laboratorial DR. JUNO DAMASCENO LABORATÓRIO CLÍNICO: FASES Sistema de Garantia da Qualidade Clientee Pré-Analítica Analítica Pós-Analítica Laudo Controle de
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 6 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO TOMMASI ANALÍTICA LTDA ALIMENTOS E BEBIDAS ALIMENTOS
Leia maisPEP EXACTUS 003/ ª rodada. Comparação Interlaboratorial na Área: DIMENSIONAL
PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA PEP EXACTUS 003/2016 1ª rodada Comparação Interlaboratorial na Área: DIMENSIONAL Instruções aos Participantes Emitido em 21/03/2016 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVO...
Leia maisINTRODUÇÃO À ANÁLISE QUÍMICA
INTRODUÇÃO À ANÁLISE QUÍMICA 2º SEMESTRE DE 2016 Profa. Dra. Denise Lowinsohn denise.lowinsohn@ufjf.edu.br Downloads aulas: http://www.ufjf.br/nupis/ CRONOGRAMA DIA/MÊS ASSUNTO 22/08 Soluções e cálculos
Leia maisAula S03: Validação em Análises Ambientais
LABORATÓRIO DE QUÍMICA AMBIENTAL 2º período de 2013 Aula S03: Validação em Análises Ambientais Prof. Rafael Sousa Departamento de Química UFJF www.ufjf.br/baccan NA QUÍMICA (ANALÍTICA) AMBIENTAL... Sonda
Leia maisORGANIZAÇÃO REALIZAÇÃO APOIO PATROCÍNIO
REALIZAÇÃO ORGANIZAÇÃO APOIO PATROCÍNIO Rastreabilidade Capacidade de traçar o histórico de um item através de informações previamente existentes Quanto mais conhecimento sobre as informações (ou referências)
Leia maisUso de Materiais de Referência Certificados
Uso de Materiais de Referência Certificados Fernando Gustavo Marques Violante Pesquisador-Tecnologista em Metrologia e Qualidade Normas / Guias Série ISO GUIAS 30: ISO REMCO (ISO Committee on Reference
Leia maisPRESSÃO PEP EXACTUS 004/ 2016
PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA PRESSÃO PEP EXACTUS 004/ 2016 Relatório Final Emitido em 01/12/2016 Apoio: ENSAIO DE PROFICIÊNCIA EM PRESSÃO Período de inscrição: 07/03/2016 a 29/04/2016 RELATÓRIO
Leia maisREQUISITOS PARA A PARTICIPAÇÃO DE LABORATÓRIOS EM ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA
REQUISITOS PARA A PARTICIPAÇÃO DE LABORATÓRIOS EM ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA NORMA N o NIT-DICLA-026 PUBLICADO EM JUN/2016 N o 01/12 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de aplicação 3 Responsabilidade 4 Histórico
Leia maisMRC -EPs-Validação. Vinicius Claudino Bica Lanagro/RS
MRC -EPs-Validação Vinicius Claudino Bica Lanagro/RS INTRODUÇÃO A carência de oferta de materiais de referência certificados (MRCs) no mercado nacional Crescente demanda pelos MRC Incipiente e escassa
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da Cor pelo método espectrofotométrico - comprimento de onda único LQ: 10 CU
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 8 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO ANGLOGOLD ASHANTI CÓRREGO DO SÍTIO MINERAÇÃO S/A LABORATÓRIO
Leia maisLauro de Sena Laurentino - SEAPQ - LAFIQ - DEQUA - Bio-Manguinhos Cláudio Dutra de Figueira - SEPFI LAFIQ DEQUA - Bio-Manguinhos
Desenvolvimento e Validação do método de determinação de Fósforo no Polissacarídeo Meningocócico A (PSA) e no Polirribosil Ribitol Fosfato (PRRP) POR ICP-OES Lauro de Sena Laurentino - SEAPQ - LAFIQ -
Leia maisMÉTODO DE ANÁLISE LL-HARDWALL F. Determinação Potenciométrica de F -
Determinação Potenciométrica de F - Comentários: O LL - Hardwall F contém 7,5% de F -, isto é, adicionando-se 1 g/lt aumenta-se o F - contido no tanque em cerca de 75 ppm Quando o equipamento Dosing Cad
Leia maisPLANO DE QUALIDADE TÍTULO: PLANO DE QUALIDADE DA HEMATOLOGIA 1. OBJETIVO
Versão: 2016.02 Pag.: 1 de 7 1. OBJETIVO O plano de qualidade da hematologia tem como objetivo definir todas as rotinas executadas no setor, como também, todas as ações pertinentes ao controle de qualidade
Leia maisPROPOSTA DE ESCOPO PARA CALIBRAÇÃO ANEXO A
Norma de Origem: NIT-DICLA-005 Folha: 1 / 2 LABORATÓRIO ANEXO MEC-Q Metrologia e Comércio de Instrumentos Ltda ( Unidade Betim) à SOLICITAÇÃO DE ACREDITAÇÃO ao RAV : PARA USO DA DICLA GRUPO DE SERVIÇO:
Leia maisProblemas identificados nas propostas de ações e seu acompanhamento
Problemas identificados nas propostas de ações e seu acompanhamento Ana Cristina D. M. Follador Coordenação Geral de Acreditação Divisão de Acreditação de Laboratórios Objetivos Identificar as falhas significativas
Leia maisCiclo de Qualidade Analítica em Laboratórios. Validação x Incerteza x Controles de Qualidade
Ciclo de Qualidade Analítica em Laboratórios Validação x Incerteza x Controles de Qualidade Qual a importância da estatística em Laboratórios Analíticos? Qual a importância de se implantar um Sistema de
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO - UNIVATES LABORATÓRIO UNIANÁLISES Sistema de Gestão da Qualidade INSTRUÇÕES PARA AMOSTRAGEM
Amostras de Efluentes, de Águas Superficiais e de Poços de Monitoramento Para coletar de água ou efluente, usa-se frasco de vidro âmbar ou polietileno com tampa, fornecidos pelo Laboratório UNIANÁLISES,
Leia maisCélia Fagundes da Cruz
LABORATÓRIO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ - LACEN/PR Célia Fagundes da Cruz Julho/2012 SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - SVS LABORATÓRIO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ - LACEN/PR LACEN/PR: 117 anos
Leia maisProcedimento da calibração:
Cuidados e Manutenção: Não se devem utilizar solventes para limpar a pipeta. O pistão, o cilindro e a junta de borracha devem ser checadas a cada mês. O procedimento de limpeza será do seguinte modo: Uma
Leia maisERROS E TRATAMENTO DE DADOS Prof. Marcelo R. Alexandre
ERROS E TRATAMENTO DE DADOS Prof. Marcelo R. Alexandre ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS! Algarismos exatos Constituem os algarismos de uma leitura que estão isentos de qualquer dúvida ou estimativa.! Algarismos
Leia maisProgramas de Ensaio de Proficiência nas Atividades de Inspeção Acreditadas no Brasil
Programas de Ensaio de Proficiência nas Atividades de Inspeção Acreditadas no Brasil Guilherme Andrade Campos Pedrosa Chefe da Divisão de acreditação de Organismos de Inspeção Período Preparatório Anterior
Leia maisRESOLUÇÃO ARSAE-MG 81/2016, DE 1º DE ABRIL DE 2016.
RESOLUÇÃO ARSAE-MG 81/2016, DE 1º DE ABRIL DE 2016. Homologa a Tabela de Preços e Prazos de Serviços Não Tarifados da Companhia de Saneamento Municipal de Juiz de Fora Cesama O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA
Leia maisAnálise: Uma análise é um processo que fornece informações químicas ou físicas sobre os constituintes de uma amostra ou sobre a própria amostra.
II.2 INTRODUÇÃO À QUÍMICA ANALÍTICA II.2.1 Análise, determinação e medida Análise: Uma análise é um processo que fornece informações químicas ou físicas sobre os constituintes de uma amostra ou sobre a
Leia maisRELATÓRIO DE 2014 MOD01 rev11
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- PROGRAMA DE ENSAIOS DE
Leia maisANEXO B CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE LABORATÓRIOS NÃO ACREDITADOS
Rev. Outubro/2011 Página 1 de 6 Conforme anexo B da NIT DICOR 024 rev. 03 de fevereiro/2010 - Critérios para a Acreditação de Organismo de Certificação de Produto e de Verificação de Desempenho de Produto.
Leia maisIII Simpósio de Farmácia e Bioquímica do Hospital Estadual de Bauru
III Simpósio de Farmácia e Bioquímica do Hospital Estadual de Bauru Roney Caetano Gerente de Produtos QSD 17 de Outubro de 2012 Qualidade - Definições Totalidade das características que um produto ou serviço
Leia maisERRO E TRATAMENTO DE DADOS ANALÍTICOS
Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Introdução a Analise Química - I sem/2013 Profa Ma Auxiliadora - 1 Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química
Leia maisLista de Exercício 1ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2016)
Lista de Exercício 1ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2016) Skoog Capítulo 5: Erros em análises químicas 5-1. Explique a diferença entre: a) erro constante e erro proporcional b) Erro aleatório
Leia mais6 Validação Metrológica
6 Validação Metrológica Com o propósito de facilitar o entendimento do trabalho, o capítulo apresenta conceitos básicos de metrologia e definições relacionadas ao tem objeto da investigação. 6.1. Conceitos
Leia maisJalusa A. de Léo Palandi
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE Laboratório Associado à Combustão e propulsão - LCP Laboratório de Análise de Propelentes Líquidos - LAPL Avaliação da Incerteza em Química Analítica. Jalusa
Leia maisSeleção de um Método Analítico. Validação e protocolos em análises químicas. Validação de Métodos Analíticos
Seleção de um Método Analítico Capítulo 1 SKOOG, D.A.; HOLLER, F.J.; NIEMAN, T.A. Princípios de Análise Instrumental. 5 a edição, Ed. Bookman, Porto Alegre, 2002. Validação e protocolos em análises químicas
Leia maisCalibração de Equipamentos para Inspeção: ISO/IEC e ISO/IEC de setembro de 2017 Rio de Janeiro
Calibração de Equipamentos para Inspeção: ISO/IEC 17025 e ISO/IEC 17020 25 de setembro de 2017 Rio de Janeiro 1. Grupo K&L Desde 1990 atuando em calibrações e ensaios; 22 anos de acreditação pelo INMETRO
Leia maisQUÍMICA ANALÍTICA V 2S Prof. Rafael Sousa. Notas de aula:
QUÍMICA ANALÍTICA V 2S 2011 Aulas 1 e 2 Estatística Aplicada à Química Analítica Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br Notas de aula: www.ufjf/baccan Algarismos significativos
Leia maisPROTOCOLO DO 2º PROGRAMA DE ENSAIO DE PROFICIÊNCIA COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL GRANDEZA: TEMPO E FREQUÊNCIA
PROTOCOLO DO 2º PROGRAMA DE ENSAIO DE PROFICIÊNCIA COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL GRANDEZA: TEMPO E FREQUÊNCIA Revisão 00-14 de janeiro de 2014 Fol. 1 de 9 INTRODUÇÃO A SETTING CALIBRATION LABORATORIES iniciou
Leia maisPROTOCOLO DO 1º PROGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA
PROTOCOLO DO 1º PROGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA PROGRAMA DA COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL DE CALIBRAÇÃO NA ÁREA DE TEMPO E FREQUÊNCIA NAS INSTALAÇÕES PERMANENTES Rodada 01 Revisão 01 06 de ABRIL de
Leia maisPadrões Técnicos ajustados à realidade como condição para avanços na gestão ambiental
10º SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE QUALIDADE AMBIENTAL Padrões Técnicos ajustados à realidade como condição para avanços na gestão ambiental Farm. Andréa Vidal dos Anjos Farmacêutica Bioquímica Técnica Química
Leia maisAnálise de Alimentos. Prof. Tânia Maria Leite da Silveira
Análise de Alimentos Prof. Tânia Maria Leite da Silveira Análise de alimentos Indústria de alimentos: controle da qualidade, fabricação e armazenamento do produto acabado; Universidades e institutos de
Leia mais1. Programa de Comparação Interlaboratorial de Calibração de Trenas (PEP-UFSC-JOI-METEQ-002:2016)
1. Programa de Comparação Interlaboratorial de Calibração de Trenas (PEP-UFSC-JOI-METEQ-002:2016) Universidade Federal de Santa Catarina Campus de Joinville Centro Tecnológico de Joinville Departamento
Leia maisRelatório de Laboratórios Certificados pela FATMA até 11/2013
Relatório de Laboratórios Certificados pela FATMA até 11/2013 Nome do Laboratório No da Certidão Validade Credenciador Matriz Descrição do Parâmetro Acquaplant Quimica do Brasil Ltda. 3/2013 20-12-2014
Leia maisMF-441.R-1 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA ALCALINIDADE (MÉTODO TITULOMÉTRICO COM INDICADOR)
MF-441.R-1 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA (MÉTODO TITULOMÉTRICO COM INDICADOR) Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n 0313, de 01 de julho de 1982 Publicado no DOERJ de 25 de agosto de 1982 1. OBJETIVO Determinação
Leia maismuda de marrom para azula (medida pela absorvância da luz em um comprimento de onda de 595 nm) é proporcional à concentração de proteína presente.
ALGUNS EXERCÍCIOS SÃO DE AUTORIA PRÓPRIA. OS DEMAIS SÃO ADAPTADOS DE LIVROS E APOSTILAS CITADOS ABAIXO. 1 Na determinação de uma proteína pelo método de Bradford, a cor de um corante muda de marrom para
Leia maisINTRODUÇÃO À ANÁLISE QUÍMICA
INTRODUÇÃO À ANÁLISE QUÍMICA 1º SEMESTRE DE 2017 Profa. Dra. Denise Lowinsohn denise.lowinsohn@ufjf.edu.br Downloads aulas: http://www.ufjf.br/nupis/ CRONOGRAMA DIA/MÊS ASSUNTO 06/03 Soluções e cálculos
Leia maisImplementação e Validação de Métodos Analíticos
Alexandra Sofia Reynolds Mendes Laboratório Regional de Controlo da Qualidade da Água Estação da Alegria 9050-FUNCHAL E-mail: xana@iga.pt Resumo Este artigo tem como principal objectivo descrever as principais
Leia mais4 Resultados e Discussão:
4 Resultados e Discussão: Os resultados obtidos são apresentados e discutidos separadamente a seguir, de acordo com o tipo de amostra objeto de análise: 4.1 Análise de amostras para estudos toxicológicos.
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO Controles de Qualidade Analítica POA
Página: 1 de 12 Elaboração: Camila Cheker Brandão RQ Nome Função Assinatura Data Análise crítica: Rosana Aparecida Freitas RQ Substituta Aprovação: Zelita de O. Lopes Brasil RT 1. Objetivo Descrever instruções
Leia maisQuímica Analítica V 2S Prof. Rafael Sousa. Notas de aula:
Química Analítica V 2S 2012 Aula 3: 04-12-12 Estatística Aplicada à Química Analítica Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br Notas de aula: www.ufjf.br/baccan 1 Conceito
Leia maisSubmódulo Certificação de padrões de trabalho
Submódulo 12.5 Certificação de padrões de trabalho Rev. Nº. 2.0 2016.12 Motivo da revisão Versão decorrente da Audiência Pública nº 002/2011. Versão decorrente da Audiência Pública nº 020/2015. Data e
Leia mais4. Reagentes e Metodologia Analítica
4. Reagentes e Metodologia Analítica 4.1. Reagente para os testes de oxidação Os reagentes P.A empregados durante os testes de oxidação foram: KCN (Merck) NaOH (Vetec) H 2 SO 4 (Vetec) H 2 O 2 (Peróxidos
Leia maisProfa. Dra. Suelí Fischer Beckert
Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert 2 Disponível em: http://www.bipm.org/en/publications/ guides/ 3 INMETRO. Vocabulário Internacional de Metrologia: conceitos fundamentais e gerais e termos associados (VIM
Leia maisQuímica Analítica IV INTRODUÇÃO A VOLUMETRIA
Química Análítica IV - II sem/2012 Profa Ma Auxiliadora - 1 Química Analítica IV 1 semestre 2012 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos INTRODUÇÃO A VOLUMETRIA VOLUMETRIA Química Análítica IV - II sem/2012
Leia maisDetecção de IL-1 por ELISA sanduíche. Andréa Calado
Detecção de IL-1 por ELISA sanduíche Andréa Calado andreabelfort@hotmail.com ELISA O teste identifica e quantifica Ag ou Ac, utilizando um dos dois conjugados com enzimas; PRINCIPAIS TIPOS: INDIRETO:
Leia maisCargo: D-43 - Tecnólogo Laboratório Meio ambiente
da Prova Prática QUESTÃO 1: Cargo: D-43 - Tecnólogo Laboratório Meio ambiente A titulometria volumétrica envolve a medida de volume de uma solução de concentração conhecida, necessária para reagir essencial
Leia maisIMPLANTACAO DE CONTROLES DE QUALIDADE INTERNOS E EXTERNOS EM LABORATORIOS DE ENSAIOS QUIMICOS
IMPLANTACAO DE CONTROLES DE QUALIDADE INTERNOS E EXTERNOS EM LABORATORIOS DE ENSAIOS QUIMICOS Lucilena R. Monteiro a *, Darilena M. Porfirio b, Sabrina M. Villa a, Joyce R. Marques a, Mainara Generoso
Leia maisMF-0407.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE COLÔNIAS DE BACTÉRIAS QUE PRECIPITAM O FERRO (FERROBACTÉRIAS), PELA TÉCNICA "POUR PLATE"
MF-0407.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE COLÔNIAS DE BACTÉRIAS QUE PRECIPITAM O FERRO (FERROBACTÉRIAS), PELA TÉCNICA "POUR PLATE" Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n 3.966, de 16 de janeiro de 2001
Leia maisRevisitando o estado da arte da calibração de um instrumento analógico
Revisitando o estado da arte da calibração de um instrumento analógico Comparação é a melhor definição com uma única palavra para o termo metrológico calibração. De maneira simplória, calibração nada mais
Leia maisProcedimento Operacional Nome do procedimento: Calibração, Aferição, Instrumentação e Ferramentaria Data da Revisão: 24/04/2012
Data da 1/ 7 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento 01 Alteração dos números dos Registros e inclusão do Item 4 Diretoria de Negócio Vendas Service SGI Qualidade Suprimentos
Leia maisQualquer anormalidade detectada no processamento pode ser classificada
O Movimento ZD no Japão Começou com a disseminação massiva de métodos de CEQ (Deming e Juran) em todos os níveis hierárquicos - baseado em amostragens - pressupõe nível aceitável de defeitos A Detecção
Leia maisApresentação geral das mudanças da norma ISO/IEC e visão da Cgcre, organismo de acreditação brasileiro
Apresentação geral das mudanças da norma ISO/IEC 17025 e visão da Cgcre, organismo de acreditação brasileiro Mauricio Araujo Soares 02/08/2017 Analista Executivo em Metrologia e Qualidade Dicla/Cgcre/Inmetro
Leia maisCÁLCULO DA INCERTEZA
CÁLCULO DA INCERTEZA O resultado de uma medição é somente um valor aproximado ou uma estimativa do Mensurando. ele é completo somente quando acompanhado do valor declarado de sua incerteza. A incerteza
Leia maisCertificações do PNCQ
Isabeth Gonçalves Gestão da Qualidade PNCQ Certificações do PNCQ 1 A tendência natural de todos os processos é vigorar em estado caótico e não controlado. Tudo está sujeito a falhas. Não existe perfeição.
Leia maisPRODUÇÃO DE MATERIAIS DE REFERÊNCIA NA REDE DE SANEAMENTO E ABASTECIMENTO DE ÁGUA
PRODUÇÃO DE MATERIAIS DE REFERÊNCIA NA REDE DE SANEAMENTO E ABASTECIMENTO DE ÁGUA Aracaju, 11/12/2015 Alice M. Sakuma Instituto Adolfo Lutz São Paulo Definições Material de Referência Material suficientemente
Leia maisMF-411.R-4 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE CROMO POR COLORIMETRIA COM DIFENILCARBAZIDA
MF-411.R-4 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE CROMO POR COLORIMETRIA COM DIFENILCARBAZIDA Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n. 743 de 17 de outubro de 1985 Publicado no DOERJ de 20 de novembro de 1985 1.
Leia maisAcreditação ISO /IEC para laboratórios de ensaio (diferencial de mercado e atendimento a requisitos legais) Gilberto Coelho Júnior
17 a 20 de agosto de 2010, Rio de Janeiro Acreditação ISO /IEC 17025 para laboratórios de ensaio (diferencial de mercado e atendimento a requisitos legais) Gilberto Coelho Júnior O que é NBR ISO/IEC? NBR
Leia maisPROTOCOLO DO 3º PROGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA
PROTOCOLO DO 3º PROGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA PROGRAMA DA COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL DE CALIBRAÇÃO NA ÁREA DE ELETRICIDADE NAS PRÓPRIAS INSTALAÇÕES DO PARTICIPANTE Rodada 01 Emitido em 10 de novembro
Leia maisAulas 2 e 3. Estatística Aplicada à Química Analítica
QUÍMICA ANALÍTICA AVANÇADA 1S 2014 Prof. Rafael Arromba de Sousa Departamento de Química ICE Aulas 2 e 3 Estatística Aplicada à Química Analítica Notas de aula: www.ufjf.br/baccan rafael.arromba@ujfj.edu.br
Leia maisA Metrologia Química no Atendimento de Demandas Ambientais do Segmento Industrial
A Metrologia Química no Atendimento de Demandas Ambientais do Segmento Industrial Rosângela Novaes SENAI-CETIND novembro 2009 Sistema Internacional - SI m s K kg A cd mol Unidades de base Ensaio = Medição
Leia mais4 SANEAMENTO BÁSICO DEMANDA BIOQUÍMICA DE OXIGÊNIO - DBO
CARGA DE DBO É o produto da DBO pela vazão média do efluente. Exemplo: Dada a DBO 5 = 250mg/L para determinado esgoto com vazão de 500 L/s, a carga de DBO será: Carga de DBO = 250 mg/l x 500 L/s = 125000
Leia maisDETERMINAÇÃO DOS LIMITES DE DETECÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DO MÉTODO TITULOMÉTRICO DE DUREZA TOTAL EM MATRIZ ÁGUA
DETERMINAÇÃO DOS LIMITES DE DETECÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DO MÉTODO TITULOMÉTRICO DE DUREZA TOTAL EM MATRIZ ÁGUA Vania Regina Kosloski 1, Deisy Maria Memlak 2, Joceane Pigatto, 3 Lilian Regina Barosky Carezia
Leia maisPROTOCOLO DO 6º PROGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA
PROTOCOLO DO 6º PROGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA PROGRAMA DA COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL DE CALIBRAÇÃO NA ÁREA DE DIMENSIONAL NAS PRÓPRIAS INSTALAÇÕES DO PARTICIPANTE Rodada 01 Emitido em 02 de março
Leia maisBACTOCOUNT IBC INSTRUÇÃO DE TRABALHO INICIALIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO
INSTRUÇÃO DE TRABALHO INICIALIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO B Inclusão do valor de referência para leitura das águas. ASSIS RAFAEL JAN/12 N o Descrição Prep. Aprov. Data REVISÕES Elaborador Verificador SAMUEL ASSIS.
Leia maisMÉTODOS CLÁSSICOS DE ANÁLISE QUÍMICA QUANTITATIVA A análise química pode ser definida como o uso de um ou mais processos que fornecem informações
MÉTODOS CLÁSSICOS DE ANÁLISE QUÍMICA QUANTITATIVA A análise química pode ser definida como o uso de um ou mais processos que fornecem informações sobre a composição de uma amostra. Método: é a aplicação
Leia maisACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS NORMA ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005
OFICINA ANALÍTICA 2º PEP ANA ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS NORMA ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005 Quím. Msc. Patricia da Silva Trentin CETESB - Companhia Ambiental do Estado de São Paulo Diretoria de Engenharia
Leia maisACREDITAÇÃO DO ENSAIO DE IMPACTO CHARPY: O CASO DO LAMEF
PROMOÇÃO E REALIZAÇÃO REDE METROLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO - REMESP REDE DE SANEAMENTO E ABASTECIMENTO DE ÁGUA - RESAG 29 a 31 de outubro de 2014 Local: Associação Brasileira da Indústria de Máquinas
Leia maisRDC de outubro de Produção Controle de Qualidade Amostragem
RDC 48 25 de outubro de 2013 Produção Controle de Qualidade Amostragem Amostragem de materiais item 16 Denifição: Conjunto de operações de retirada e preparação de amostras. Amostragem de materiais item
Leia maisValidação: o que é? MOTIVOS PARA VALIDAR O MÉTODO: MOTIVOS PARA VALIDAR O MÉTODO: PROGRAMA DE SEGURANÇA DE QUALIDADE ANALÍTICA
Validação: o que é? Processo que busca assegurar a obtenção de resultados confiáveis, válidos, pelo uso de determinado método analítico. É um item essencial do PROGRAMA DE SEGURANÇA DE QUALIDADE ANALÍTICA
Leia maisTREINAMENTOS METROLOGIA. 1) Análise e Interpretação de Certificados de Calibração (in-company ou Intermetro) Objetivo:
TREINAMENTOS METROLOGIA 1) Análise e Interpretação de Certificados de Calibração (in-company ou Intermetro) Objetivo: O objetivo principal do treinamento é ensinar ao participante todas as técnicas usadas
Leia maisDECRETO Nº , DE 29 DE JANEIRO DE 2016 D E C R E T A:
DECRETO Nº 19.295, DE 29 DE JANEIRO DE 2016 Estabelece os preços dos serviços complementares a serem cobrados pelo Departamento Municipal de Água e Esgotos (DMAE). O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE,
Leia maisCritérios Para Acreditação e Sanções de OAC. Marcos Aurélio Lima de Oliveira Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia
Critérios Para Acreditação e Sanções de OAC Marcos Aurélio Lima de Oliveira Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia Marcos Aurélio Lima de Oliveira Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade
Leia maisPROTOCOLO DO 7º PROGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA
PROTOCOLO DO 7º PROGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA PROGRAMA DA COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL DE CALIBRAÇÃO NA ÁREA DIMENSIONAL NAS PRÓPRIAS INSTALAÇÕES DO PARTICIPANTE Rodada 01 Emitido em 28 de Julho
Leia maisPLANO DE AÇÃO PARA 2015 MOD03 rev5
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ PROGRAMA DE COMPARAÇÃO
Leia maisINFORMAÇÕES GERAIS DA RODADA
Nº DA RODADA: 108/17 1 ORGANIZAÇÃO E COORDENAÇÃO PROÁGUA AMBIENTAL LTDA EPP Endereço: Rua Hortêncio Mendonça Ribeiro, 1444 Pq. Progresso Franca-SP CEP 14403-099 Telefone: 16 3432-0590 e-mail: interlaboratorial@proaguaambiental.com.br
Leia maisCurso: Eng da Produção Aula 1, 2, 4, 5 Agosto 09. Prof. Eduardo R Luz - MsC
Curso: Eng da Produção Aula 1, 2, 4, 5 Agosto 09 Prof. Eduardo R Luz - MsC AULA 1 SUMÁRIO A Administração da Qualidade O Controle da Qualidade CEP Origem e história Outros conceitos relacionados ao CEP
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da Demanda Química de Oxigênio pelo método colorimétrico com refluxo fechado
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 9 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO BASF S.A. Laboratorio Central de Controle de Qualidade
Leia maisAula prática 1: Materiais de laboratório, exatidão e precisão. 1. Material de laboratório
Aula prática 1: Materiais de laboratório, exatidão e precisão 1. Material de laboratório 1.1.Material de vidro o Tubo de ensaio utilizado para efetuar reações químicas em pequena escala. o Béquer recipiente
Leia maisBoas Práticas em Pipetagem. Aspectos Importantes Envolvendo Este Procedimento
Boas Práticas em Pipetagem Aspectos Importantes Envolvendo Este Procedimento ÍNDICE 03 Introdução 04 Objetivo 05 Escolha da pipeta 10 Cuidados para com as pipetas 12 Armazenamento 13 Limpeza 14 Dicas para
Leia maisRecomendação para Laboratórios de Ensaio acreditados que Prestam Serviços de Verificação de Equipamentos Portáteis de Medição de Cloro (Fotómetros)
1.Âmbito A presente recomendação surge da necessidade de uniformizar os critérios usados pelos Laboratórios de Ensaio acreditados, para o parâmetro cloro residual em águas de consumo, que prestam o serviço
Leia maisValidação de Processos de Embalagem para Materiais Médico-Hospitalares. Maria Águida Cassola
Validação de Processos de Embalagem para Materiais Médico-Hospitalares Maria Águida Cassola with compliments of BHT and Belimed ESTERILIZAÇÃO LIMPEZA Validação EMBALAGEM washing disinf. packaging sterilization
Leia maisCoordenação Geral de Acreditação ORIENTAÇÕES SOBRE ANÁLISE CRÍTICA DA DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA AOS MATERIAIS DE REFERÊNCIA ADQUIRIDOS
Coordenação Geral de Acreditação ORIENTAÇÕES SOBRE ANÁLISE CRÍTICA DA DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA AOS MATERIAIS DE REFERÊNCIA ADQUIRIDOS Documento de caráter orientativo DOQ-CGCRE-033 (Revisão 00 AGO/2012)
Leia mais