PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO

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1 1 PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO

2 A Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE, doravante designada de, EPE, foi criada a 1 de outubro de 2008, Decreto-Lei n.º 183/2008, de 4 de setembro e rege-se pelo regime jurídico das entidades públicas empresariais. Como Unidade Local de Saúde, integra as seguintes Instituições: o Hospital José Joaquim Fernandes, em Beja, 13 Centros de Saúde (Aljustrel, Almodôvar, Alvito, Barrancos, Beja, Castro Verde, Cuba, Ferreira do Alentejo, Ourique, Serpa, Vidigueira), 66 Extensões de Saúde e 1 Unidade de Saúde Familiar em Beja/Modelo B. A, EPE é a entidade pública (SNS) responsável pela prestação de cuidados de saúde primários, hospitalares e continuados à população que coincide geograficamente com o Baixo Alentejo, abrangendo uma superfície de 8.542,7 Km2 (9,3% do território nacional), com uma população residente (Censos 2011) de cerca de habitantes e destes habitantes têm 65 ou mais anos. A região do Baixo Alentejo apresenta uma grande dispersão geográfica da população, o que levanta grandes dificuldades de acesso aos cuidados de saúde, em especial no segmento populacional mais envelhecido e em zonas com baixa densidade populacional. A evolução da estrutura etária dos residentes do Baixo Alentejo (BA) traduz uma diminuição dos efetivos e um elevado grau de envelhecimento. Em 2011 ocorreu uma redução de 3,95% do número de residentes do BA face a 2001, verificando-se um decréscimo transversal aos diversos grupos etários, com particular incidência nos grupos jovens. A nível concelhio, os Concelhos com maior grau de envelhecimento são Mértola e Ourique, com mais de 300 idosos por cada 100 jovens. Os Concelhos menos envelhecidos são Beja e Moura. À semelhança dos demais distritos de Portugal, a Natalidade é um problema também no distrito de Beja, apresentando uma Taxa bruta de Natalidade em 2010 de 8,7%, situandose abaixo do valor nacional, que era de 9,5%. O envelhecimento da população do BA resulta num aumento da incidência de certo tipo de patologias crónicas e incapacitantes (Tensão Arterial Alta, Diabetes, AVC-Acidente 2

3 Vascular cerebral, Depressão, EMA-Enfarte Agudo do Miocárdio) que pressupõe a adaptação da capacidade de resposta dos cuidados de saúde. As doenças Cardiovasculares representam a primeira causa de mortalidade. Os problemas do foro da Saúde Mental têm uma grande relevância, sendo a região do país com a maior taxa de suicídio em idosos, em especial nos concelhos do sul do Distrito. A doença Oncológica apresenta um acréscimo de incidências. O Agrupamento dos Centros de Saúde do Baixo Alentejo, constituído por 13 Centros de Saúde, 66 Extensões de Saúde e 1 Unidade de Saúde Familiar, com o seu modelo de estruturação e funcionamento, orienta os seus serviços de saúde para as atuais necessidades da população, que decorrem para além das doenças mais frequentes, de alterações demográficas, económicas e sociais, constituindo muitas vezes barreiras à promoção ou manutenção da qualidade de vida das populações. Tal determina a aplicação de um modelo de prestação de cuidados integrado, em que os vários níveis de cuidados asseguram a saúde e a sua promoção e a continuidade de cuidados, sem hiatos e ao longo do tempo, aplicado a todo o ciclo de vida. Este modelo de prestação de cuidados, cuja organização de uma Unidade Local deve potenciar, é uma oportunidade para a implementação do modelo de gestão integrada da doença crónica. Presentemente existe cobertura dos utentes inscritos em todos os Centros de Saúde, mas é uma situação instável, dada a carência de médicos de Medicina Geral e Familiar e o recurso a médicos de nacionalidade cubana. O Hospital José Joaquim Fernandes (HJJF) - Beja, tem um perfil médico-cirúrgico e assegura a prestação de cuidados diferenciados. Na sua carteira de serviços dispõe de 7 especialidades médicas, 6 especialidades cirúrgicas e 5 especialidades de apoio. A sua resposta é focalizada nos cuidados agudos de curta duração, admitindo apenas doentes com necessidades de cuidados médicos e de enfermagem intensivos ou diferenciados. No HJJF - Beja estão concentrados os recursos humanos e tecnológicos necessários para que se verifique um nível de especialização dos serviços, aliados a uma garantia dos níveis de segurança e qualidade ditados pelas boas práticas. 3

4 A Carteira de Serviços disponível e prevista para o triénio 2014/2016 teve em conta a procura de cuidados condicionada pelas características demográficas do BA e os seus padrões de doença. Também foram consideradas na proposta de Carteira de Serviços as diretrizes emanadas pela tutela, designadamente da Administração Regional de Saúde do Alentejo, IP. Importante facto a considerar é o nível de prestação de serviços que decorre do nível de diferenciação tecnológica atingido em cada serviço clínico, designadamente nos CSH nas áreas de Oftalmologia, Cardiologia e Urologia. Com o aumento da complexidade, existem profissionais a atingirem uma diferenciação técnica em determinadas patologias, impondo-se rever a viabilidade futura da concentração de recursos na região em algumas áreas. Também se revela de particular importância a definição das Redes de Referenciação regional e nacional e o posicionamento da. Para dar resposta à sua Carteira de Serviços nos vários níveis de cuidados, a, EPE dispõe de 1634 trabalhadores no seu mapa de efetivos, sendo 813 com vínculo laboral de Contrato Individual de Trabalho em Funções Públicas e 732 em Contrato Individual de Trabalho. Existem ainda 57 trabalhadores com Contratos de Trabalho a Termo Certo ou Incerto. Para 2016 prevê-se a aposentação em 2016 de 17 profissionais e a contratação de alguns profissionais, passando o número de efetivos para A idade média dos trabalhadores é de 45 anos e dos médicos de 54 anos. A, EPE desenvolve atividades de formação pós-graduada, tendo estado a realizar, em 2015, o Ano Comum 17 médicos e em Formação Específica 59. Perspetiva-se que em 2016 estejam cerca de 80 médicos em formação, sendo 60 de formação específica. Dada a grande e permanente insuficiência de médicos em determinadas especialidades (Anestesia, Psiquiatria, Medicina Geral e Familiar, Cardiologia, Obstetrícia, Pediatria, Medicina Geral e Familiar) torna-se indispensável o recurso à celebração de Contratos de Prestação de Serviços para assegurar o normal funcionamento de determinados serviços, 4

5 concretamente da Urgência Geral, Urgência Obstétrica, Urgência Pediátrica, Bloco Operatório, VMER-Beja e Serviços de Urgência Básica. A evolução ao nível dos recursos humanos que se estima para o ano de 2016 é sobretudo do reforço do mapa de efetivos da carreira médica, dada a grave carência destes profissionais nas especialidades atrás citadas e as aposentações em curso. No que diz respeito aos outros grupos profissionais, propõe-se o recrutamento de Enfermeiros, Técnicos Superiores de Saúde, Técnico Superior do regime geral, Assistentes Técnicos e Assistentes Operacionais. Enquanto modelo de organização vertical de cuidados de saúde, e considerando a sua história recente e a complexidade da organização, a regista ainda um nível de integração funcional pouco consolidado, não assegurando sempre um contínuo de cuidados de saúde com valor para o utente. A este propósito importa salientar a necessidade de continuar e intensificar o trabalho de integração funcional nas suas várias dimensões; normativa, clínica, informativa e financeira/administrativa. Com efeito, só com o aprofundamento da integração funcional estaremos em condições de potenciar este modelo de organização de cuidados de saúde, promovendo o acesso aos cuidados de saúde em tempo útil, obtendo ganhos em saúde a custos social e economicamente suportáveis. a) Posicionamento Estratégico Promoção do acesso aos Cuidados de Saúde de forma integrada desde a Prevenção à Reabilitação; Conclusão e aprovação do Perfil de Saúde; Política de Combate às Listas de Espera (Consultas, Cirurgias e MCDT s); 5

6 Desenvolvimento e consolidação da integração entre os vários níveis de cuidados de saúde contínuo de cuidados /doente; Sustentabilidade Económico-financeira da, EPE; Promoção e Implementação de uma Politica Integrada da Qualidade e Segurança do Doente; Adoção de uma Politica integrada de Eficiência Energética e Proteção do Ambiente; Desenvolvimento e consolidação dos Sistemas de Informação / promoção do Processo Clinico Eletrónico; Implementação de uma Politica de Recursos Humanos para promoção da coesão institucional; Reforço da Comunicação Externa e Interna / implementação de Planos de Comunicação; Promoção da Cidadania celebração de Acordos e/ou parcerias com Instituições da Comunidade, IPSS, Escolas, Municípios, etc; b) Reorganização Hospitalar / Alteração do número e distribuição de Camas de Agudos Considerando a Carteira de Serviços definida pela ARS Alentejo, IP e o Conselho de Administração, tendo por base o perfil da população da área de influência da, EPE e os princípios que norteiam a Reforma Hospitalar emanada pelo Ministério da Saúde, em 2016, e apesar das dificuldades de fixação de médicos psiquiatras, procurar-se-á consolidar a atividade do Serviço de Internamento do Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental com uma lotação de 12 camas. Trata-se de uma grande melhoria assistencial oferecida aos doentes promovendo o acesso a cuidados de internamento perto da sua residência e junto da sua família e finalmente concretizando equidade na oferta de cuidados de saúde face ás outras regiões do país, já que o Distrito de Beja era o único que não dispunha de Internamento para doentes do foro da psiquiatria. Atualmente o Hospital José Joaquim Fernandes dispõe de 215 camas, não se prevendo alterações para

7 Orientação Estratégica PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO Pressupostos/Quadro Normativo Programa do XXI Governo Constitucional; Plano Nacional de Saúde (PNS) ; Plano Regional de Saúde; Lei nº 7-A/2016 de 30 de Março; Decreto-Lei nº 18/2016 de 13 de abril (Execução Orçamental) Termos de Referência para a Contratualização definidos pela ACSS, IP 2. Objetivos estratégicos Desenvolvimento e Consolidação da Integração Funcional na, EPE/ Assegurando um contínuo de cuidados de saúde com valor para o doente/utente; Promover o conhecimento adequado e atualizado das necessidades em saúde do Distrito de Beja/ área de influência da, EPE; Reforçar o Acesso e Integração de Cuidados; Promover a Governação Clínica; Melhoria e Consolidação do modelo de Contratualização Interna (criação de ½ Centros de Responsabilidade Integrada); Garantia da Sustentabilidade Económico-financeira da, EPE; Potenciar o Capital Humano/As Pessoas; Requalificação de Instalações e Equipamentos; Melhorar e aprofundar os Sistemas de Informação; Reforçar a Cidadania. Plano de Ações Proposto e Medidas Correspondentes O Plano de Ação proposto teve como pressuposto o desenvolvimento no triénio dos Objetivos Estratégicos definidos e na execução dos respetivos Planos de produção (CSP e CSH) anuais. 7

8 Em termos genéricos os planos de produção apresentados baseiam-se na análise do histórico e perspetivas de evolução demográfica e da procura no futuro, tendo presente a atual Carteira de Serviços e Objetivos e metas já contratualizadas com a tutela e no sentido do esforço do aumento da eficiência e maximização da utilização da capacidade instalada. Ao nível dos cuidados primários, considera-se indispensável para a que todos os seus residentes continuem inscritos num Médico de Família, sendo os Centros de Saúde (UCSP) e a USF a porta de entrada preferencial no acesso aos cuidados de saúde. Por outro lado, pretende-se melhorar e ampliar a intervenção comunitária para garantia de melhoria e continuidade de cuidados. No que diz respeito aos cuidados hospitalares, é essencial continuar o reforço da atividade do ambulatório cirúrgico e médico. Simultaneamente serão desenvolvidas medidas de promoção do acesso às consultas hospitalares aumentando a taxa de resolução às primeiras consultas e ainda de combate às listas de espera para cirurgias, consultas externas e MCDT. Tal será conseguido com o esforço da oferta nestas áreas e permanente monitorização da atividade clinica. Face ao exposto, apresentam-se as medidas previstas para execução dos Objetivos Estratégicos. a) Desenvolvimento e consolidação da Integração Funcional na Medidas: 1. Aguarda-se homologação pela tutela do Regulamento Interno da, aprovado pelo órgão de gestão em Abril de 2014 (apresentação de atualização do Regulamento Interno); 2. Elaboração e aprovação dos regulamentos das Comissões de Apoio; 3. Regulamentos Setoriais: CSP/ACES; Hospitalares: Serv. Urgência, BO, Hospital de Dia, Consulta Externa; 8

9 4. Reforçar o acesso e integração de cuidados (da Saúde Pública aos Cuidados continuados/paliativos) / Alargamento da implementação de processos assistenciais partilhados. b) Promover o conhecimento adequado das necessidades em saúde do Distrito de Beja/área de influência da. Medidas: 1. Conclusão pela equipa da Unidade de Saúde Pública do estudo / trabalho específico do perfil da população, Perfil de Saúde; 2. Apresentar o estudo em sessão pública às chefias da e ARSA, IP. c) Reforçar o Acesso e Integração dos Cuidados. Medidas: Cuidados de Saúde Primários: 1. Garantir a cobertura de médico de família a todos os utentes inscritos; 2. Promoção da saúde/prevenção da Doença/ continuação da implementação de projetos na área de estilos de vida saudáveis Alimentação, Tabaco, Álcool, Atividade Física, Gestão do Stress; 3. Garantir a qualidade e execução dos programas m execução Planeamento Familiar, Saúde Materna, saúde infanto- juvenil, vacinação, saúde do adulto e idoso; 4. Assegurar a continuidade de cuidados na comunidade realização de Manuais e/ou Normas de articulação entre os CSP e CSH incluindo as diversas unidades funcionais (UCC, USF, UCSP, USP). Cuidados de Saúde Hospitalares: 1. Promover o acesso a consultas de especialidade, MCDT e Cirurgias em Tempo Útil reforço da oferta. 9

10 2. Monitorização mensal das listas de espera (cirurgias, MCDT, Consultas Externas) pela Direção Clinica Hospitalar e Diretores de Departamento e/ou Serviço. 3. Implementação de Consultas descentralizadas nos Centros de Saúde (psiquiatria e outras). 4. Cumprimento e monitorização dos novos procedimentos de planeamento da Alta Hospitalar. 5. Promover a transparência efetiva de cuidados prestados em ambiente hospitalar para cuidados de proximidade adoção de Normas de articulação entre níveis de cuidados. Cuidados de Saúde Continuados: 1. Garantir a correta e a adequada articulação com a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados, nos termos das orientações fixadas pelo Ministério da Saúde promovendo o ingresso do Utente na Rede Nacional dos Cuidados Integrados através da Equipa de Gestão de Altas que assegura a articulação com a Equipa Coordenadora Local da Rede e com as equipas prestadoras de Cuidados Continuados Integrados dos Centros de Saúde. Medidas Transversais aos vários níveis de Cuidados: 1. Executar os Planos de Produção/PNS contratualizados Cartas de Compromisso. 2. Adotar / continuar o modelo de gestão integrada da doença crónica áreas de: Diabetes, Psiquiatria e Saúde Mental e Saúde Materna e Infantil, Tuberculose e Oncologia. 3. Fomentar a Governação Clinica através de: Monitorização mensal por Unidade funcional e por médico dos indicadores contratualizados internos e externos; Monitorização mensal da prescrição por médico e análise do top 10/mensal pelo Diretor Clinico; Plano de Formação Profissional integrado de adaptação da oferta formativa às necessidades do desempenho; Gestão integrada de áreas clinicas; Adoção de fluxogramas de referenciação e articulação entre níveis de cuidados; Implementação de Protocolos Clínicos; 10

11 Realização de Auditorias Clinicas Internas e Externas; Adoção de perfis de prescrição MCDT (imagiologia e patologia clinica) no Serviço de urgência; Aumento da % de prescrição de genéricos; Monitorização por departamento/serviço da prescrição de MCDT e medicamentos; Incentivar a utilização da PD Saúde/processo clinico eletrónico; Execução do Plano de Prevenção e Controlo às Infeções Nosocomiais; Execução do Plano de Melhoria da Qualidade e Segurança do doente; Dar continuidade ao processo de Acreditação de Serviços; Área de Enfermagem Continuação do trabalho na área dos padrões de Qualidade; 4. Melhoria e Consolidação do Modelo de Contratualização Interna. Medidas: Continuação do desenvolvimento de um modelo de contratualização interna e monitorização da atividade dos departamentos/serviços e Centros de Saúde e USF. Elaboração pelos Diretores de Departamento/Serviço de Planos de atividade a incluir: Plano de produção, objetivos de qualidade e eficiência, projetos de promoção da integração de cuidados, planos de formação e investimento. Consolidação do processo de contratualização com a USF/UCSP com a assinatura das Cartas de Compromisso. Disponibilização aos Diretores de Departamento/Serviço de um T.Bord com informação de produção, recursos humanos, área hoteleira e consumíveis. 5. Garantia da Sustentabilidade Económico-financeira da. Medidas: Execução de um Plano de Ajustamento da estrutura de custos; Continuação da política de internalização de MCDT (patologia Clinica/Imagiologia); Revisão dos preços/tabelas com os prestadores externos de MCDT (nova revisão); Aquisição centralizada de bens e serviços. 11

12 6. Potenciar o Capital Humano / As Pessoas. Medidas: Recrutamento de RH em grupos profissionais carenciados (Médicos, Enfermeiros, Técnicos Superiores de Saúde, Técnicos Superior regime geral, Assistentes Técnicos e Assistentes Operacionais); 2. Desenvolver uma política de RH que fomente a coesão interna, através da elaboração e execução de um Plano de Comunicação Interna; Implementar um programa de prevenção de Riscos Psico-Sociais. Reforçar a Formação Profissional contínua/plano de Formação Integrado. 7. Requalificação das Instalações e Equipamentos. Medidas: Obra de beneficiação geral do Centro de Saúde de Mértola Lançar o concurso para construção do novo edifício do Centro de Saúde de Ourique; Lançar o concurso para construção do novo edifício Centro de Saúde da Vidigueira; Obra de Beneficiação de Extensão de Saúde de Messejana, do Centro de Saúde de Aljustrel; Substituição da cobertura do telhado Centro de Saúde de Cuba; Substituição e Reforço de parque de equipamento de Saúde Oral nos centros de saúde; Requalificação do Pavimento da Rede Viária do Campus Hospitalar do HJJF; Requalificação do Sistema de Rede de Distribuição de Energia Elétrica do HJJF; Requalificação do Sistema de Distribuição de Água do HJJF; Requalificação do Sistema de ar-condicionado da Unidade de Cuidados Intensivos; Requalificação da Rede Hidráulica do Edifício Principal do HJJF; Substituição dos Equipamentos de Imegem e estações de trabalho do Serviço de Imagiologia; Substituição de parte das Estações de Anestesia do Bloco Operatório; Ampliação das instalações da Urgência Pediátrica; Substituição de Equipamentos de endoscopia digestiva da Unidade de Endoscopia; Substituição de 1 ventilador Neonatal do Serviço de Pediatria; Continuação da renovação do parque informático; Substituição do Sistema de Informação PACS+RIS; 12

13 Remodelação e ampliação da área adstrita à preparação de citostáticos na Unidade de Hospital de Dia Polivalente. 8. Melhorar o sistema de informação. Medidas: Intranet reestruturação da apresentação da informação e conteúdos. Melhoria de utilização do SClinico, PD Saúde. Reforçar a qualidade do apoio técnico prestado aos utilizadores/aplicação de um inquérito de satisfação ao Serviço de Informática. Utilização da Telemedicina para consultas nos CSP e CSH. 9. Reforçar a Cidadania. Medidas: Elaboração e aprovação de um Plano de Comunicação Externa; Realização de um Programa de colóquios e/ou conferências para a população sobre promoção da saúde; Aprofundar a cooperação com as autarquias. Fomentar um trabalho de parceria com várias Entidades da Comunidade (Segurança Social, IPSS, outros). Continuação da atividade do Conselho Consultivo. 13

14 Performance Histórica e Projetada (assistencial e económico-financeira) Análise atividade assistencial O desenvolvimento da atividade da, EPE tem sempre como desiderato a capacidade para responder às necessidades da população e às linhas orientadoras emanadas pela Tutela no âmbito da saúde pública e dos cuidados de saúde primários e hospitalares. Assim, todas as unidades funcionais que integram esta ULS têm primado por uma assistência focada nas necessidades preventivas e curativas dos utentes, por forma a que os cuidados de saúde passíveis de serem prestados pelos nossos profissionais de saúde, com as instalações e equipamentos de que dispomos, sejam efetivos. No entanto, importa salientar que embora com uma redução progressiva do financiamento, mantemos a Carteira de Serviços aprovada pela tutela, apesar de persistirem as dificuldades de contratação e fixação de recursos humanos médicos de algumas especialidades, o que obriga a uma referenciação de doentes para o exterior da área geográfica da, EPE, com a consequente deslocalização de recursos económicos e implicações negativas no dia-a-dia dos utentes e seus familiares. De qualquer modo, recorrendo ao engenho e ao empenho dos seus profissionais, tem sido possível oferecer um nível crescente na área do ambulatório em termos de consultas (procurando aumentar-se sucessivamente a acessibilidade às primeiras consultas), cirurgias (com um valor significativo da ponderação do ambulatório) de Hospital de Dia e Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica (nesta área ainda que com grande recurso a prestadores de serviços). Em termos de internamento, depois de um decréscimo sucessivo assistiu-se a uma estabilização do número de doentes saídos, fruto da falta de resposta externa em termos de cuidados continuados ou apoio da Rede Social, o que se traduziu numa pressão negativa na demora média praticada, pese embora seja a melhor da região e abaixo da média nacional. Neste particular continuamos a verificar ao longo dos anos a existência de 14

15 doentes com alta clínica mas sem alta social por grande dificuldade de retorno à comunidade por falta de apoio familiar e outro. Os Cuidados de Saúde Primários têm uma intervenção histórica ao nível da saúde familiar na promoção da literacia em saúde, promoção da saúde e prevenção da doença. A atividade prevista para 2016 é a seguinte: Programa de Saúde Realizado Realizado Realizado Previsto Previsto Consultas CSP (total) Saúde Adultos Saúde Infantil Saúde Materna Planeamento Familiar As projeções assistenciais para os próximos anos resultam da adaptação às necessidades da população e às orientações de politica de saúde definidas pelo Ministério da Saúde, Administração Regional de Saúde do Alentejo e implementação do Plano Nacional de Saúde 2012/2016. Naturalmente que estes pressupostos estão necessariamente ligadas à nossa Carteira de Serviços da área Hospitalar, designadamente no que concerne ao internamento de doentes agudos. Será dada continuidade do reforço na cirurgia do ambulatório, à implementação da reorganização da rede de urgência/emergência, bem como à persecução da estratégia de integração de cuidados de saúde através do alargamento de processos assistenciais partilhados, que promovam a integração entre os cuidados de saúde primários, hospitalares e continuados, passando pela definição das áreas prioritárias de intervenção assistencial: Diabetes, DPOC, Oncologia, Saúde Mental e Saúde Materna. Os Centros de Saúde continuarão a ser a referência basilar para a população que servimos com um apoio mais consistente ao nível das consultas de adultos, de crianças e de apoio materno e planeamento familiar, sendo para o efeito muito importante conseguir garantir o acesso a um médico de família para todos os utentes, bem como o reforço de alguns recursos humanos nas áreas de TDT, enfermagem, assistentes operacionais e técnicos. Só com estes recursos conseguiremos continuar e aumentar os cuidados de proximidade a uma população muito envelhecida, dispersa geograficamente e com fracos recursos financeiros. 15

16 A projeção da produção hospitalar para 2016 é a seguinte: Realizado 2013 Realizado 2014 Realizado 2015 Previsto 2016 Previsto 2017 Internamento Doentes Saídos Agudos GDH Médicos GDH Cirúrgicos (total) Programados Urgentes Demora Média 7,10 6,91 7,06 7,06 7,06 GDH Ambulatório Total GDH Ambulatório Médicos Cirúrgicos Consultas Externas Nº Total Consultas Médicas Primeiras Consultas Consultas Subsequentes Urgência Total de Atendimentos SU Médico-Cirúrgica SU Básica Hospital de Dia Sessões Dando continuidade e reforçando o processo de Contratualização Interna e monitorizando a atividade assistencial mensalmente, procuraremos obter ganhos de eficiência nos processos existentes. Será dada particular enfase à centralização dos procedimentos comuns com outras instituições, além de uma rigorosa revisão da nossa Carteira de Serviços, designadamente na rentabilização dos MCDT existentes e na implementação correta da rede de referenciação da, EPE. 16

17 Análise Económico-financeira Total Custos Total Proveitos Resultados Operacionais Resultado Líquido do Exercício EBITDA *Valores de 2015 fechados (nos quadros do plano de desempenho em baixo, são os valores previstos à data da submissão da proposta de orçamento, sendo que são valores segundo o POCMS e não SNC. Tendo por base o quadro acima verificamos que a, EPE, tem vindo a apresentar desde o ano 2012 uma trajetória de redução efetiva de custos, infletindo-se a tendência em 2016 e 2017, consequência, essencialmente da reversão das reduções remuneratórias. Contudo, considerando a eliminação das reduções remuneratórias, a atualização das carreiras, o aumento do salário mínimo nacional e a necessidade imperiosa de contratação de pessoal médico e de outros grupos profissionais, sob pena do comprometimento da atividade normal da atividade assistencial, não será possível aproximar os custos operacionais dos proveitos operacionais, prevendo-se para 2016 um EBITDA negativo de mil euros. Só seria possível atingir um EBITDA positivo se o valor do contrato programa fosse aumentado, à semelhança do verificado em 2015, em que houve um reforço de ,72, materializado em Adenda ao Acordo Modificativo para 2015 do Contrato Programa É de referir que até ao ano de 2013 as contas são apresentadas em POCMS, e a partir de 2014 são apresentadas em SNC, daí que os resultados não são totalmente comparáveis, designadamente porque os custos de anos anteriores contabilizados como custos extraordinários em POCMS, no novo referencial contabilístico são considerados custos operacionais. 17

18 Q 09 Plano de Investimentos ID Designação do Projeto Fonte Financiamento Própria Externa Payback Previsto Valor Total Data de Investimen Início to Data de Conclusão Comentários 1 2 Modernização do Equipamento de Imagiologia / Substituição da TAC - Tomografia Axial Computorizada Modernização do Equipamento de Imagiologia / Substituição do Mamógrafo ,9 anos (investi. global) / /2017 6,9 anos (investimento global) / /2017 Investimento em Processo de Candidatura ao Portugal 2020 / Aguarda Aprovação Investimento em Processo de Candidatura ao Portugal 2020 / Aguarda Aprovação 3 Renovação do Parque Informático / /2016 Aquisição através de acordo quadro da plataforma da ESPAP. Aguarda entrega pelo fornecedor 4 Substituição das estações de anestesia do Bloco Operatório Não apurado / / Beneficiação das condições físicas da sala de preparação de citostáticos do Hospital de Dia 6 Modernização do Equipamento de Imagiologia / Substituição de Ecógrafos 7 Aquisição de um Equipamento de Ressonância Magnética 8 Modernização do Equipamento de Cardiologia/ Substituição de Ecocardiografo com ETE e outros equipamentos 9 Requalificação do edifício do Centro de Saúde de Mértola 10 Construção do Centro de Saúde de Vidigueira e requalificação dos pólos das freguesias do Concelho 11 Beneficiação da Extensão de Saúde de Messejana Não aplicável (imperativo legal) ,9 (investimento Investimento em fase de recolha de informação clinica para preparar candidatura ao Portugal 2020, para substituição progressiva / /2016 Considerando a emergência da situação, esta obra avançará com financiamento próprio. O infarmed determinou a adequação imediata da Sala de Preparação de Citostáticos / /2016 Investimento em Processo de Candidatura ao Portugal 2020 / Aguarda Aprovação global) não apurado / /2017 Em f ase de preparação de Candidatura ao Programa Portugal , ,5 5, / /2017 Investimento a candidatura ao Portugal 2020, quando divulgado novo aviso para o Eixo COESÃO SOCIAL E INCLUSÃO , ,62 não apurado / /2017 Obra a iniciar pela remoção de cobertura e aplicação de nova não apurado / /2018 Investimento em f ase de recolha de informação clinica para preparar candidatura ao Portugal não apurado / /2017 Investimento em f ase de recolha de informação clinica para preparar candidatura ao Portugal

19 12 PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2016 Construção do CS de Ourique e requalificação das Extensões de Saúde / / Substituição de equipamento de ventilação humana assistida Investimento em f ase de recolha de informação clínica para preparação de candidatura ao Portugal não apurado / /2017 Ventiladores CPAP e BIPAP, oxímetros, monitores cardíacos 14 Substituição de ecógrafo e sondas obstétricas , / /

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28 Q 06 Carteira de Serviços da Consulta Externa Carteira de Serviços Dezembro 2014 Dezembro 2015 Dezembro 2016 Acumulado (Ano N) Acumulado (Ano N) Acumulado (Ano N) Acumulado (Ano N+1) Anatomia Patológica Anestesiologia Angiologia e Cirurgia Vascular Cardiologia Cardiologia Pediátrica Cirurgia Cardio-Torácica Cirurgia Geral Cirurgia Maxilo-Facial Cirurgia Pediátrica Cirurgia Plástica e Reconstrutiva e Estética Dermato-Venereologia Doenças Infecciosas (Infecciologia) Endocrinologia e Nutrição Estomatologia Farmacologia Clínica Gastroenterologia Genética Médica Ginecologia Hematologia Clínica Imuno-alergologia Imuno-Hemoterapia Medicina Dentária Medicina Desportiva Medicina do Trabalho Medicina Física e Reabilitação Medicina Geral e Familiar Medicina Interna Medicina Nuclear Medicina Tropical Nefrologia Neurocirurgia Neurologia Neurorradiologia Obstetrícia Oftalmologia Oncologia Médica Ortopedia Otorrinolaringologia Patologia Clínica Pediatria Pneumologia Psiquiatria

29 Psiquiatria da Infância e Adolescência Radiologia Radioncologia Reumatologia Saúde Pública Urologia Alcoolismo Alergologia Apoio à Fertilidade Arritmologia Asma Cardiologia de Intervenção/Pacemaker Cefaleias Cirurgia Oncológica Coagulação Cuidados Intensivos Pediátricos Cuidados Paliativos Demência Dermatologia Pediátrica Desenvolvimento Diabetologia Diagnóstico Pré-Natal Dislipidemias Distrofias Musculares Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica Doenças Autoimunes Doenças Cerebrovasculares Doenças da Retina Doenças da Tiróide Doenças do Movimento Doenças Inflamatórias do Intestino Doenças Metabólicas Doenças Neurológicas Degenerativas E Desmielinizantes Doenças Oncológicas Endocrinologia Pediátrica Epilepsia Estrabismo Gastrenterologia Pediátrica Geriatria Glaucoma Gravidez de Risco Hematologia Pediátrica Hemato-Oncologia Hemofilia Hepatologia Hipertensão Arterial Hipertensao Pulmonar Imuno Alergologia Pediátrica Imunologia Insuficiência Cardíaca Insuficiência Respiratória Interrupção Voluntária Da Gravidez

30 Medicina da Dor Medicina do Adolescente Medicina do Viajante Medicina Física e Reabilitação Pediátrica Medicina Intensiva Menopausa Nefrologia Pediátrica Neonatologia Neurocirurgia Pediátrica Neuropediatria Obesidade Oftalmologia Pediátrica Oncologia Pediátrica Ortopedia Pediátrica Otorrinolaringologia Pediátrica Patologia do Sono Pé Diabético Planeamento Familiar Pneumologia Pediátrica Procriação Medicamente Assistida Proctologia Rastreio Reumatologia Pediátrica Saúde dos Adultos Saúde Infantil Saúde Materna Senologia Tabagismo Transplantes Traumatologia Uroginecologia Urologia Pediátrica

31 Q 07 Carteira de Serviços da Urgência Carteira de Serviços Dezembro 2014 Dezembro 2015 Dezembro 2016 Acumulado Acumulado Acumulado (Ano N) Acumulado (Ano N+1) Serviço de Urgência Polivalente Serviço de Urgência Médico-Cirúrgica Serviço de Urgência Pediátrica Medicina Interna 24H/24H Cirurgia Geral 24H/24H Ortopedia 24H/24H Imuno-Hemoterapia 24H/24H Anestesiologia 24H/24H Bloco Operatório 24H/24H Imagiologia 24H/24H (Radiologia Convencional, Ecografia Simples, TAC) Patologia Clínica (Assegurando os Exames Básicos 24H/24H) Apoio da Especialidade de Cardiologia Apoio da Especialidade de Neurologia Apoio da Especialidade de Oftalmologia Apoio da Especialidade de Otorrinolaringologia Apoio da Especialidade de Urologia Unidade De Cuidados Intensivos Polivalente Unidade de Cuidados Intermédios Via Verde Acidente Vascular Cerebral (AVC) Meios Extra Hospitalares - Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) Meios Extra Hospitalares - Ambulancia de Suporte Imediato de Vida (SIV) Serviço de Urgência Básica Meios Extra Hospitalares - Ambulancia de Suporte Imediato de Vida (SIV) Serviço de Urgência Básica Hematologia Imuno-Hemoterapia Psiquiatria (Adultos e Infância e Adolescência) SMC (Adultos e Infância e Adolescência) Base (Pediatria+Pneumologia+Oncologia s/ Quimio+Outros)

32 Q 10 Número de Utilizadores do Hospital Dezembro 2014 Dezembro 2015 Dezembro 2016 Acumulado Acumulado Acumulado (Ano N) Acumulado (Ano N+1) Área de Influência Fora da Área de Influência Q 13 Área do Hospital Dezembro 2014 Dezembro 2015 Dezembro 2016 Acumulado Acumulado Acumulado (Ano N) Acumulado (Ano N+1) Área Bruta Área Útil Q 15 Lotação Praticada no Internamento Dezembro 2014 Dezembro 2015 Dezembro 2016 Acumulado Acumulado Acumulado (Ano N) Acumulado (Ano N+1) Especialidades Médicas Psiquiatria e Abuso de Substâncias Especialidades Cirúrgicas Obstetrícia UCI Berçário Sub-Total UCI e UC Intermédios Sub-Total Especialidades Médicas Sub-Total Especialidades Cirúrgicas TOTAL (s/ Berçário, Quartos Particulares, Lar Doentes e Cuidados Paliativos Rede)

33 33 PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2016 Q 11 Número de Utilizadores do Hospital por Serviço Acumulado (Ano N) Acumulado (Ano N+1) Dezembro 2014 Área Influência de Dezembro 2014 Fora da Área de Influência Dezembro 2015 Área Influência de Dezembro 2015 Fora da Área de Influência Dezembro 2016 Área Influência de Dezembro 2016 Fora da Área de Influência Dezembro 2016 Área Influência de Dezembro 2016 Fora da Área de Influência Internamento Consulta Externa Urgência Hospital de Dia Outros

34 34 PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2016 Q 12 Instalações - Salas, Camas e Gabinetes Acumulado (Ano N) Acumulado (Ano N+1) Dezembro 2014 Dezembro 2014 Dezembro 2015 Dezembro 2015 Capacidade Capacidade Capacidade Capacidade Instalada Utilizada Instalada Utilizada Dezembro 2016 Capacidade Instalada Dezembro 2016 Capacidade Utilizada Dezembro 2016 Capacidade Instalada Dezembro 2016 Capacidade Utilizada Gabinetes de Consulta Externa Salas de Pequena Cirurgia da Consulta Externa Salas Bloco Operatório - Cirurgia Urgente Salas Bloco Operatório - Cirurgia Convencional Salas Bloco Operatório - Cirurgia Ambulatória Salas no Bloco de Partos Salas de Pequena Cirurgia da Urgência Camas de Hospital de Dia Cadeirões de Hospital de Dia Camas da Unidade de Recobro

35 35 PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2016 Q 16 RH Médicos no Hospital - Faixa Etária Acumulado (Ano N) Estimado (Ano N-1) Acumulado (Ano N) Acumulado (Ano N+1) Dezembro 2015 Dezembro 2016 Nº Médico s no Hospit al <= 50 Nº Mé dic os no Hos pita l [51-54] Nº Médi cos no Hospi tal >= 55 Nº Médi cos no Hospi tal Total Faixa Etári a Nº Médic os no Hospi tal Pedid os de Refor ma Horas Seman ais Médic os Não Aplicá vel Nº Médi cos no Hospi tal <= 50 Nº Médi cos no Hospi tal [51-54] Nº Médi cos no Hospi tal >= 55 Nº Médi cos no Hospi tal Total Faixa Etári a Nº Médic os no Hospi tal Pedid os de Refor ma Horas Seman ais Médic os Não Aplicá vel Nº Médi cos no Hospi tal <= 50 Nº Médi cos no Hospi tal [51-54] Nº Médi cos no Hospi tal >= 55 Nº Médi cos no Hospi tal Total Faixa Etári a Nº Médic os no Hospi tal Pedid os de Refor ma Horas Seman ais Médic os Não Aplicá vel Nº Médi cos no Hospi tal <= 50 Nº Médi cos no Hospi tal [51-54] Nº Médi cos no Hospi tal >= 55 Nº Médi cos no Hospi tal Total Faixa Etári a Nº Médic os no Hospi tal Pedid os de Refor ma Horas Seman ais Médic os Não Aplicá vel Anatomia Patológica Anestesiologia , , , ,0 Angiologia e Cirurgia Vascular Cardiologia , , , ,0 Cardiologia Pediátrica Cirurgia Cardio-Torácica Cirurgia Geral , , , ,0 Cirurgia Maxilo-Facial Cirurgia Pediátrica Cirurgia Plástica e Reconstrutiva e Estética Dermato- Venereologia Doenças

36 36 PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2016 Infecciosas (Infecciologia) Endocrinologia e Nutrição 1,0 1,0 1,0 Estomatologia Farmacologia Clínica Gastroenterolog ia , , , ,0 Genética Médica Ginecologia Ginecologia - Obstetrícia , , , ,0 Hematologia Clínica , , , ,0 Imunoalergologia Imunohemoterapia , , , ,0 Medicina Desportiva Medicina do Trabalho , , , ,0 Medicina Física e Reabilitação , , , ,0 Medicina Geral e Familiar , , , , 0 Medicina Interna , , , , 0 Medicina Legal Medicina Nuclear Medicina Tropical Nefrologia Neurocirurgia Neurologia , , , ,0 Neurorradiologi a Obstetrícia Oftalmologia , , , ,0 Oncologia Médica ,0

37 37 PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2016 Ortopedia , , , ,0 Otorrinolaringol ogia , , , ,0 Patologia Clínica , , , ,0 Pediatria , , , ,0 Pneumologia , , , ,0 Psiquiatria Adultos , , , ,0 Psiquiatria da Infância e Adolescência , , , ,0 Radiodiagnóstic o , , , ,0 Radioncologia Reumatologia Saúde Pública , , , ,0 Urologia , , , ,0 Outras , , , , 0 Total de Especialidades , , , ,0 RH das ULS a prestar Cuidados nos CSP Medicina Geral e Familiar , , , , , , Saúde Pública , , , , , Outras , , , , , 0

38 Q 17 Formação de Internos Nº de Internos em Formação no Hospital Dezembro 2015 Dezembro 2016 Acumulado (Ano N) Estimado (Ano N-1) Acumulado (Ano N) Acumulado (Ano N+1) 1º Ano - Internato Médico º Ano - Internato Médico º Ano - Internato Médico º Ano - Internato Médico º Ano - Internato Médico º Ano - Internato Médico

39 39 PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2016 Q 18 Consultas Externas Dezembr o 2014 Acumula do (Ano N) Primeira s Consulta s Dezemb ro 2014 Acumula do (Ano N) Consulta s Subsequ entes Dezemb ro 2014 Acumula do (Ano N) Todos os Tipos de Consulta Dezemb ro 2015 Acumula do (Ano N) Primeir as Consulta s Dezemb ro 2015 Acumula do (Ano N) Consulta s Subsequ entes Dezemb ro 2015 Acumula do (Ano N) Todos os Tipos de Consulta Dezemb ro 2016 Estimad o (Ano N-1) Primeir as Consulta s Dezemb ro 2016 Estimad o (Ano N-1) Consulta s Subsequ entes Dezemb ro 2016 Estimad o (Ano N-1) Todos os Tipos de Consulta Dezembr o 2016 Acumulad o (Ano N) Primeiras Consultas Dezemb ro 2016 Acumula do (Ano N) Consulta s Subsequ entes Dezemb ro 2016 Acumula do (Ano N) Todos os Tipos de Consulta Dezemb ro 2016 Acumula do (Ano N+1) Primeir as Consulta s Dezemb ro 2016 Acumula do (Ano N+1) Consulta s Subsequ entes Dezemb ro 2016 Acumula do (Ano N+1) Todos os Tipos de Consulta Anestesiologia Angiologia e Cirurgia Vascular Cardiologia Cardiologia Pediátrica Cirurgia Cardio-Torácica Cirurgia Geral Cirurgia Maxilo-Facial Cirurgia Pediátrica Cirurgia Plástica e Reconstrutiva e Estética Dermato-Venereologia Diabetologia Total - Infecciologia Infecciologia - Doentes com VIH/Sida (TARC) Infecciologia - Outros Doentes Doenças Autoimunes Dor Endocrinologia e Nutrição Estomatologia Gastroenterologia Genética Médica Ginecologia Hematologia Clínica Hemofilia Hepatologia Hipertensão

40 40 PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2016 Imuno-alergologia Imuno-hemoterapia Imunologia Medicina Física e Reabilitação Medicina Interna Medicina Tropical Nefrologia Neonatologia Neurologia Pediátrica Neurocirurgia Neuroftalmologia Neurologia Obstetrícia Oftalmologia Oncologia Médica Ortopedia Otorrinolaringologia Pediatria Pneumologia Psiquiatria Total Na Instituição Psiquiatria (Inst) Consulta Multidisciplinar (Inst) Saúde Mental na Comunidade SMC - Psiquiatria Consulta Multidisciplinar (SMC) Psiquiatria da Infância e Adolescência Psiquiatria da Infância e Adolescência (Inst) Consulta Multidisciplinar (Inst) Radioncologia Reumatologia Senologia Urologia Consultas a pessoal (Medicina do Trabalho)

41 41 PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2016 Outras Consultas de Pessoal não Médico na Comunidade - Psiquiatria e Saúde Mental Psicologia Psicoterapia Apoio Nutricional e Dietética Outras consultas por pessoal não médico ESPECIALIDADES IPO Cirurgia da Cabeça e Pescoço Gastroenterologia - Proctologia Hematologia Transplantes de Medula Radioncologia Externa Radioncologia - Braquiterapia Medicina Nuclear Consultas de Grupo Consultas de Atendimento não Programado Total Consultas Médicas Total Consultas por Pessoal não Médico TOTAL

42 42 PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2016 Q 19 Produção Dezembr o 2014 Acumula do (Ano N) Dezemb ro 2014 Acumula do (Ano N) Dezemb ro 2015 Acumula do (Ano N) Dezemb ro 2015 Acumula do (Ano N) Dezemb ro 2016 Estimad o (Ano N-1) Dezemb ro 2016 Estimad o (Ano N-1) Dezemb ro 2016 Acumula do (Ano N) Dezemb ro 2016 Acumula do (Ano N) Dezemb ro 2016 Acumula do (Ano N+1) Dezembr o 2016 Acumulad o (Ano N+1) Produção Total Produçã o SNS Produçã o Total Produçã o SNS Produçã o Total Produçã o SNS Produçã o Total Produçã o SNS Produçã o Total Produção SNS % SNS 2014 % SNS 2015 (Contr) % SNS 2015 % SNS 2016 % SNS 2017 Consultas Externas Nº Total Consultas Médicas ,6% 99,4% 99,6% 99,6% 99,6% Primeiras Consultas ,4% 99,1% 99,6% 99,6% 99,6% Primeiras Consultas com origem nos CSP referenciadas via CTH Primeiras Consultas Telemedicina em tempo real Primeiras Consultas de Saúde Mental na Comunidade Primeiras Consultas Centros Ref. Primeiras Consultas (sem majoração de preço) Consultas Subsequentes Consultas Subsequentes Telemedicina em tempo real Consultas Subsequentes de Saúde Mental na Comunidade Consultas Subsequentes Centros Ref. Consultas Subsequentes (sem majoração de preço) ,9% 99,0% 99,9% ,0% 100,0% 98,6% 98,6% 98,6% ,2% 99,2% 99,4% 99,4% 99,4% ,6% 99,6% 99,7% 99,7% 99,7% ,0% 100,0% 100,0% ,6% 99,6% 99,7% 99,7% 99,7% 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %

December 2013 December 2014

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