PREVISÃO DE CHUVAS DE OUTONO NA COSTA LESTE DO NORDESTE. Rua São João, 504, São José, , Recife - PE 2 Universidade Federal da Paraiba - DCA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PREVISÃO DE CHUVAS DE OUTONO NA COSTA LESTE DO NORDESTE. Rua São João, 504, São José, , Recife - PE 2 Universidade Federal da Paraiba - DCA"

Transcrição

1 PREVISÃO DE CHUVAS DE OUTONO NA COSTA LESTE DO NORDESTE FRANCISCO DE ASSIS SOUSA SANTOS, BERNARDO BARBOSA DA SILVA 2 e PEDRO VIEIRA DE AZEVEDO 2 Instituto Nacional de Meteorologia DISME Rua São João, 504, São José, , Recife - PE 2 Universidade Federal da Paraiba - DCA Av. Aprígio Veloso, 882, Bodocongó, , Campina Grande - PB ABSTRACT The present work has as main objective the application of the of Silva(988) model to the sites located on east coastal of Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas and Sergipe states. 34 rain stations with more than 40 years of raingauge registrations were considered. Rainy seasons with different duration and partitions were considered. The Beta model adjusted very well to the Zi proportions sample distributions. The practicability of the model was confirmed and it an be easily installed in a weather forecast district. INTRODUÇÃO O problema da irregularidade pluviométrica no NEB resulta, não somente da variação dos totais pluviométricos mas, principalmente, da duração e intensidade dessas precipitações. Assim a problemática da extrema variabilidade espacial e temporal da pluviometria de grande parte do NEB configura-se como uma das questões mais importantes, possivelmente a mais crucial, da meteorologia brasileira. Acredita-se que o estabelecimento de um modelo operacional de prognósticos da estação chuvosa, com previsões fornecidas com antecedência de, pelo menos, alguns meses em relação aos meses de maior pluviometria, viria ao encontro do propósito do governo e de particulares de se precaverem e de planejarem medidas destinadas a minimizar os efeitos adversos, tantas vezes devastadores das grandes estiagens, sobre as populações e economia regional. Contudo, o sucesso alcançado até o presente na previsão do índices pluviométricos, se estabelecidos pelo critério de 80% de acerto, como já recomendado por Walker (928), tem sido bastante modesto devido à grande complexidade e às limitações associadas aos modelos atualmente utilizados no seu prognóstico. A costa leste do NEB representa uma faixa de aproximadamente 00 km de largura que se estende do Estado do Rio Grande do Norte ao Estado da Bahia, também conhecida como Zona da Mata. Ao contrário de outras subregiões do NEB, a estação chuvosa principal nessa região, correspondente a 60% da pluviometria anual e ocorre entre os meses de abril a julho. A estação seca vai de setembro a dezembro com uma pluviometria correspondente a 0% do total anual. Os meses de março e agosto são as transições entre as estações seca-úmida e úmida-seca, respectivamente. Embora a costa Este represente somente 3% da área total do NEB, nela vivem aproximadamente 30% da população nordestina. Nas duas últimas décadas, a dinâmica do regime de precipitação pluviométrica do Norte do NEB vem sendo extensivamente estudada enquanto que a da costa este e áreas secas adjacentes tem sido pouco analisada. Alguns pesquisadores (Franquito, 980; Kousky & Moura, 98) acreditam que os efeitos das brisas marítima e terrestre são responsáveis por pequena percentagem da precipitação dessa região, onde o regime pluviométrico é afetado tanto pelos mecanismos dinâmicos que afetam a parte norte quanto por aqueles que afetam a parte Sul do NEB (Lima et al., 994). Muitos são os fatores que influenciam a variabilidade da pluviometria na costa leste do NEB. Nessa região, a estação chuvosa é influenciada pelos sistemas frontais frios (Kousky & Chu, 979), vórtices ciclônicos frios da troposfera superior (Gan, 983), Zona de Convergência Intertropical e sistemas de alta pressão do Atlântico Sul (Strang, 983), sistemas de nuvens que se propagam para Oeste (Chan et al., 990), linhas de instabilidade associadas com brisa marítima (Cavalcanti & Kousky, 982) e temperatura da superfície do mar (TSM) do Atlântico tropical (Uvo et al., 998). De acordo com Wilhite (980) existem basicamente quatro metodologias através das quais se pode efetivar a previsão do clima de uma região: o método puramente estatístico, baseiado na hipótese de que o conhecimento do 505

2 clima futuro de uma região pode ser previsto a partir dos registros de dados climáticos do passado; o método dinâmico-físico-estatístico, que fundamenta-se em princípios físicos e dinâmicos da circulação atmosférica; o método das analogias, que consiste na identificação de situações passadas que sejam comparadas a situações presentes, o qual requer, para sua aplicação, um grande número de informações meteorológicas do passado; e o método numérico-físico-dinâmico que somente com o advento de computadores super velozes, a sua utilização se tornou possível, o qual pressupõe que a simulação do clima futuro de uma região pode ser obtida na medida que sejam solucionadas equações básicas do movimento e da termodinâmica da atmosfera. Silva (985, 988) propôs uma metodologia que embora utilize intensivamente o modelo probabilístico Beta, a cada previsão apresenta um valor diferente para um mesmo nível de probabilidade. Silva (988), utilizando totais pluviométricos diários coletados em postos localizados nos Sertões da Paraíba, propôs modificações no seu modelo original com o objetivo de avaliar a chuva esperada para o outono, ao nível de 80% de probabilidade. Para tanto, foram considerados os totais pluviais do verão e outono, ano a ano, bem como a contribuição que a chuva de outono oferecia para o total dessas estações juntas. Em seguida, determinou os quintis de tal contribuição com base no modelo probabilístico Beta. Os resultados obtidos apresentaram um bom ajuste entre as observações e o modelo teórico Beta, quando o ajustamento foi verificado pelo teste de Kolmogorov-Smirnov. Recentemente, Azevedo et al. (998) concluíram que o modelo utilizado por Silva (988) mostrou-se adequado à estimativa dos totais máximos e mínimos de pluviometria da segunda metade da estação chuvosa das diferentes microrregiões homogêneas do Estado do Ceará, especialmente quando usado no prognóstico da precipitação mínima esperada para o outono. Saliente-se que o modelo de Silva (988) tem se mostrado adequado à estimativa de totais máximos e mínimos de pluviometria da segunda metade da estação chuvosa quando aplicado a diferentes microrregiões homogêneas do NEB. O presente trabalho objetivou a verificação da aplicabilidade e possível operacionalidade do modelo de Silva (988) à área da costa Este do NEB compreendida entre 5 S e S, ou mais precisamente, à costa Este dos Estados do Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas e Sergipe. MATERIAL E MÉTODOS Foram selecionadas as séries pluviométricas de 34 postos pluviométricos com, no mínimo, 40 anos de registros contínuos. Os dados pluviométricos foram extraídos do arquivo de dados do Departamento de Ciências Atmosféricas - DCA do Centro de Ciências e Tecnologia-CCT - UFPB, e da publicação Séries Puviométricas Mensais do Nordeste (SUDENE, 990). O modelo de Silva (988) considera que se Q é o primeiro quintil das proporções entre a precipitação pluviométrica da primeira metade da estação chuvosa e o total de chuva ocorrida na estação chuvosa, pode-se afirmar que a probabilidade de ocorrência de valores maiores ou iguais a Q, é de 80%. Assim, para um dado ano, escolhido ao acaso, tem-se que: z i Xi = Q () ( Xi + Yi) Por outro lado, ao se considerar o quarto quintil ( Q 4 ) das proporções mencionadas, pode-se igualmente afirmar que a probabilidade de ocorrência de valores menores ou iguais a Q 4, é de 80%, o que resulta em se ter, para um determinado ano escolhido ao acaso, que: Xi z i = Q 4 (2) ( Xi + Yi) onde X i e Yi correspondem às precipitações ocorridas na primeira e segunda metades da estação chuvosa daquele ano particular. Desenvolvendo as inequações ( e 2) obtém-se, respectivamente, que: Yi Xi.[( Q) / Q ] e Y X.[( Q ) / Q ]. Consequentemente, há uma probabilidade de 80% de que: i i 4 4 Q Y max = X i.[ ( ) Q ] Q e Y min = X i.[ ( 4 ) Q ] (3)

3 pois, se Y i é menor (maior) ou igual a uma quantidade, consequentemente, Y max (Y min ) é igual a essa quantidade. Os termos ( Q ) / Q e ( Q4 ) / Q4 são, respectivamente, definidos como os índices de máximo (Imax) e mínimo (Imin) de precipitação pluviométrica que multiplicado pela precipitação ocorrida na primeira metade da estação chuvosa permitem, a cada novo ano, prognosticar os totais pluviométricos máximo (Y max ) e mínimo (Y min ) esperados para segunda metade da estação chuvosa, com probabilidade de 80%. Como consequência, temse que a probabilidade Y max <Yi <Y min é de 60%. Uma variável aleatória contínua Z, com valores situados entre zero e um, distribui-se segundo o modelo probabilístico Beta e tem função de densidade de probabilidade (fdp) do tipo (Yevjevich, 972): f ( z i ) = z ( a ) i ( z b i ) ( ) B( a, b) 0 < z < (4) onde a e b são os parâmetros do modelo e B(a,b) é a função matemática Beta que se relaciona com a função matemática Gama (Γ). Utilizou-se o método de máxima verossimilhança na estimativa de a e b do modelo probabilístico Beta, segundo as soluções propostas por Mielke (976): s + ak + bk s bk j ak G + 2 ( + ) ln + j= j( j + ak )( j + ak + bk ) s + ak 2 a k = (5) s [ ( + )( + + ) ] b j j a j a b k k k k j= e s + ak + bk s ak j + bk H + ln 2 ( ) + s + b j j j bk j ak bk k = ( + )( + + ) 2 b k = (6) onde = n i = s k k k k j= [ ( + )( + + ) ] a j j b j a b n i= G n ln( z i ) e H = n ln( z i ) (7) Para que o processo iterativo seja inicializado, faz-se necessário atribuir valores para a 0 e b 0. Neste sentido utilizou-se as estimativas proporcionadas pelo método dos momentos, ou seja: E( Z) = a0 a + b 0 0 e V ( Z) = a. b [( a0 + b0 ) ( a0 + b0 + ) ] (8) onde E(Z) e V(Z) são a média e variância amostrais, respectivamente. Considerou-se, ainda, s = 25, o que tem proporcionado bons resultados. 507

4 Utilizou-se o teste não paramétrico K-S para adaptação de uma específica e bem conhecida distribuição de probabilidade a dados provenientes de uma distribuição de probabilidades desconhecida. Obteve-se a maior diferença absoluta (Dmáx) entre as probabilidades teóricas P(Z) e empíricas F(Z) como: Dmáx = F ( zi ) P ( zi ) (9) a qual foi comparada ao valor do desvio crítico (dc) tabelado (Kite, 977), em função do número de dados da amostra (N) e do nível de significância adotado (α = 0,20). Para o cálculo das probabilidades empíricas observadas F(Z) utilizou-se, após ordenação crescente dos mesmos, a frequência Kimbal, dada por: F( z ) = m 0 ( N + ) (0) onde m é o número de valores amostrais menores ou igual a z 0 e N o número total de elementos da série e que proporciona a probabilidade empírica de valores máximos de z 0. Foram preestabelecidas quatro estações chuvosas (ECi) entre janeiro e agosto, conforme Tabela. Tabela - Períodos e estações chuvosas preestabelecidas(eci). ESTAÇÕES CHUVOSAS PERÍODO PERÍODO 2 EC Janeiro a Março (jfm) Abril a Junho (amj) EC2 Fevereiro a Abril (fma) Maio a Julho (mjj) EC3 Março a Maio (mam) Junho a Agosto (jja) EC4 Janeiro a Março (jfm) Abril a Agosto (amjja) RESULTADOS Como exemplo, apresenta-se os valores dos quintis nas colunas três e quatro da Tabela 2, correspondente à estação chuvosa preestabelecida EC. Para análise desses valores tomou-se como exemplo o posto dessa Tabela 2, para o qual pode-se observar que os valores Q e Q4 correspondem a 0,20 e 0,45, respectivamente. Isto significa que em 80% dos anos analisados, o total pluviométrico do primeiro período da EC contribui com no mínimo 2% e no máximo 45,% do total pluviométrico da estação chuvosa. Esta interpretação deve ser estendida aos demais postos pluviométricos de todas as situações estudadas; mesmo porque, os quintis serviram de base para a determinação dos valores máximo e mínimo da precipitação pluviométrica esperada para o segundo período das quatro estações chuvosas estudadas, de cada um dos 34 postos pluviométricos utilizados no estudo. Na Tabela 3 (a), (b), (c) e (d), a primeira e segunda colunas referem-se aos totais pluviométricos ocorridos nos primeiro e segundo períodos da estação chuvosa preestabelecida, e a terceira e quarta colunas referem-se aos valores máximo e mínimo da precipitação pluviométrica prognosticada pelo modelo de Silva (988) para o segundo período da estação chuvosa preestabelecida. Observa-se que: em (a) ocorreram 04 falhas (representadas por asteriscos) na previsão dos valores mínimos, ou seja, em quatro dos dez anos analisados os valores mínimos previstos foram maiores do que os observados falhas, no caso dos valores máximos, seriam estes menores do que os observados assim, superando o modelo em dois valores; já que o esperado é que ocorra no máximo dois valores (falhas) nos dez anos projetados; em (b) ocorreram 03 falhas nos valores mínimos previstos; superando o modelo em um valor, e em (c) ocorreu apenas 0 falha nos valores mínimos previstos lembre-se que, (a), (b) e (c) são as estações chuvosas móveis preestabelecidas entre janeiro e agosto em (d) ocorreram 03 falhas nos valores mínimos previstos, superando o modelo em um valor. Estes resultados parciais mostram que é possível monitorar os prognósticos dentro da estação chuvosa principal que vai de abril a julho, tanto, usando as 3 estações chuvosas móveis (EC, EC2 e EC3) entre janeiro e agosto, e melhor, usando a estação chuvosa fixa de janeiro a agosto, porém, movendo-se os meses (EC4). A análise que foi feita considerou apenas os valores mínimos previstos porque, observando a Tabela 3 em análise, vê-se que, quando o modelo erra no valor mínimo previsto, acerta no valor máximo previsto; assim sendo, é irrelevante fazer-se a outra análise; mesmo porque, quando o modelo erra no valor máximo previsto, como em (a), 508

5 (c) e (d), os valores previstos ficam tão próximos dos ocorridos que as diferenças, na maioria dos casos, são irrelevantes, considerando que está se tratando de previsão de totais pluviométricos. Tabela 2 - Valores do primeiro (Q) e quarto (Q4) quintis, dos índices de máxima (Imax) e mínima (Imin) precipitação esperada, dos desvios máximos absolutos (Dmax), dos desvios críticos (dc) e do número de anos de dados (N), para o período de abril-junho com base em janeiro-março (EC). Ordem Nome do Posto (Q) (Q4) (Imax) (Imin) (Dmax) (dc) N 0 Natal 0,20 0,45 3,762,27 0,04 0, S. José do Mipibu 0,224 0,466 3,464,46 0,08 0, Santo Antonio 0,94 0,462 4,55,65 0,09 0, Canguaretama 0,23 0,456 3,329,93 0,08 0, Nova Cruz 0,20 0,487 3,762,053 0,0 0, Bananeiras 0,233 0,458 3,292,83 0, 0, Mamanguape 0,205 0,468 3,878,37 0,06 0, Mulungu 0,207 0,457 3,83,88 0,09 0, Sapé 0,88 0,433 4,39,309 0,0 0, João Pessoa 0,97 0,407 4,076,457 0, 0,5 53 Santa Rita 0,208 0,429 3,808,33 0,06 0, Itabaiana 0,222 0,485 3,504,062 0,09 0, Itambé 0,96 0,433 4,02,309 0,06 0, Alhandra 0,202 0,439 3,950,278 0,08 0, Carpina 0,53 0,40 5,536,439 0,06 0, Recife 0, ,587,584 0,08 0,9 3 7 Vitória de Santo Antão 0,237 0,469 3,29,32 0, 0, Escada 0,202 0,47 3,950,398 0,0 0, Rio Formoso 0,208 0,398 3,808,53 0,0 0, Palmares 0,79 0,384 4,587,604 0,05 0, Porto Calvo 0,27 0,399 3,608,506 0,09 0, São Luís do Quitunde 0,47 0,375 5,803,667 0,2 0, Atalaia 0,44 0,326 5,944 2,067 0,05 0, Maceió 0,43 0,364 5,993,747 0,04 0, Anadia 0,4 0,303 7,772 2,300 0,05 0, São Miguel dos Campos 0,62 0,34 5,73,933 0,05 0, Junqueiro 0,7 0,357 7,547,80 0,06 0, Coruripe 0,44 0,333 5,944 2,003 0, 0, Propriá 0,43 0,324 5,993 2,086 0,2 0, Penedo 0,60 0,339 5,250,950 0, 0,7 4 3 Piaçabuçu 0,53 0,342 5,536,924 0,2 0, Pacatuba 0,5 0,37 5,623 2,55 0,05 0, Japaratuba 0,3 0,304 7,850 2,289 0,06 0, Aracaju 0,52 0,349 5,579,865 0,08 0,5 49 Análise das falhas nos prognósticos dos valores máximos e mínimos da precipitação pluviométrica A análise do ajuste dos dados de cada série utilizada no estudo foi considerada satisfatória. Todavia, os ajustes mais fracos concentraram-se ao Sul da região de estudo. Observou-se também, que a contribuição de Q4 decresce do Norte para o Sul da região. Observou-se que as falhas nos prognósticos dos valores mínimos concentraram-se na parte Sul da região de estudo. Tendo em vista o exposto acima, considerou-se a região de estudo assim divida: Do posto ao 4, Norte da região; do posto 5 ao 23, Centro da região; e do posto 24 ao 34, Sul da região de estudo. Foi dada ênfase apenas à análise das falhas ocorridas nos prognósticos dos valores mínimos. As Tabelas 4 a 6 mostram o comportamento dos postos pluviométricos em relação às falhas ocorridas. Nas mesmas estão destacadas com asteriscos, as falhas ocorridas nos prognósticos dos valores mínimos que superaram o modelo. Na Tabela 4, que corresponde às estações móveis entre janeiro e agosto, observa-se que dos 4 postos situados ao Norte da região de estudo, na EC, o modelo falhou duas vezes nos postos 7 e 9, e uma vez no posto ; 509

6 na EC2, o modelo foi superado apenas uma vez no posto 7; e na EC3, o modelo foi superado uma vez nos postos 2 e 3; na EC4, o modelo foi superado uma vez nos postos 7, 9 e 2. Estes dados mostram que ao Norte da região de estudo, que compreende às costas dos Estados do Rio grande do Norte e Paraíba, o modelo mostrou-se altamente eficiente no prognóstico da pluviometria do segundo período das quatro situações estudadas, principalmente nas EC2 e EC4. Tabela 3 - Totais da precipitação pluviométrica (mm) do primeiro e segundo período para cada estação chuvosa preestabelecida no período de 979 a 988 e valores máximos (Ymax) e mínimos (Ymin) da precipitação pluviométrica prognosticada pelo modelo de Silva (988) para o segundo período de cada estação chuvosa preestabelecida para Mamangupe-PB. (a) (b) EC JAN-JUN EC2 FEV-JUL PERÍODO PERÍODO 2 Ymax Ymin PERÍODO PERÍODO 2 Ymax Ymin JFM AMJ ANO FMA MJJ 357,4 288,5 386,0 * 406, ,2 39,7 858, 263,3 243,3 88,2 943,5 * 276, ,5 48,7 684, * 209,9 38,3 298,5 234,4 * 36, ,8 307,4 769,6 236, 357,4 687,0 386,0 406, ,8 508, 326,7 407, 29,9 687,0 * 503,0 47, ,8 545, 88,8 25,2 285,2 03, 06,0 324, ,7 979,6 65,3 357,6 886,4 888,5 3437,5 * 007, ,0 865,9 338,2 * 08,2 544, ,3 69, ,0 554,7 2209,4 * 677,9 408,5 562,7 584,2 464, ,5 50, 588, 487,3 257,5 595,3 998,6 292, ,8 627,4 944,4 289,8 (c) (d) EC3 MAR-AGO EC4 JAN-AGO PERÍODO PERÍODO 2 Ymax Ymin PERÍODO PERÍODO 2 Ymax Ymin MAM JJA ano JFM AMJJA 222,9 389,5 * 360,7 07, ,4 429,3 259,4 * 585,8 226,0 90,0 365,7 09, ,3 304,7 470,0 * 398,8 386,3 72,3 625,0 87, ,3 365,8 923,2 * 52,7 62,4 38,7 005,4 300, ,4 820,0 259,4 585,8 509,8 406,7 824,9 246, ,9 845,0 * 784,9 22,9 997, 44,5 63,3 * 482, ,2 269, 723,2 467,4 275,4 758,6 2063,6 67, ,4 462,5 5355,6 452,8 900,7 503, 457,3 435, ,7 47,6 329, 892,8 4,8 543,7 666,3 99, ,5 89,8 2468,2 669,5 477,4 525,0 772,4 23, ,5 87,6 555,8 422,0 Tabela 4 - Falhas ocorridas nos prognósticos dos valores máximos (Ymax) e mínimos (Ymin) ao Norte da região de estudo, nas estações chuvosas preestabelecidas (EC, EC2, EC3 e Ec4) para os últimos 0 anos de cada série com os quais foram feitas as projeções. Ordem Nome do Posto EC EC2 EC3 EC4 Ymax Ymin Ymax Ymin Ymax Ymin Ymax Ymin 0 Natal S. José do Mipibu 5 3 * Santo Antonio 2 2 * Canguaretama Nova Cruz Bananeiras Mamanguape * 4 0 * 3 * 3 08 Mulungu Sapé 0 * * 3 0 João Pessoa

7 Ordem Nome do Posto EC EC2 EC3 EC4 Ymax Ymin Ymax Ymin Ymax Ymin Ymax Ymin Santa Rita * Itabaiana * 3 3 Itambé Alhandra Na Tabela 5 observa-se que dos 9 postos situados no Centro da região de estudo, na EC, o modelo foi superado uma única vez nos postos 5, 20 e 22, duas vezes no posto 22 e três vezes no posto 23; na EC2, o modelo foi superado uma vez nos postos 8 e 20 e quatro vezes no posto 23; na EC3, o modelo foi superado apenas uma vez no posto 23; e na EC4a, o modelo foi superado uma vez no posto 20, duas vezes nos postos 5, 2 e 22, e 3 vezes no posto 23. Tabela 5 - Falhas ocorridas nos prognósticos dos valores máximos (Ymax) e mínimos (Ymin) no centro da região de estudo, nas estações chuvosas preestabelecidas (EC, EC2, EC3 e Ec4) para os últimos 0 anos de cada série com os quais foram feitas as projeções. Ordem Nome do Posto EC EC2 EC3 EC Ymax Ymin Ymax Ymin Ymax Ymin Ymax Ymin 5 Carpina * * 4 6 Recife Vitória de Santo Antão Escada 0 * Rio formoso Palmares 2 * 3 2 * * 3 2 Porto Calvo 0 * * 4 22 São Luis do Quitunde 0 * * 4 23 Atalaia 0 * 5 0 * 6 0 * 3 0 * 5 Na Tabela 6, vê-se que para os postos situados ao Sul da região de estudo, que compreende às costas dos estados de Alagoas e Sergipe, o modelo foi superado por falhas em praticamente todos os postos e não mostrou nenhuma eficiência na EC, EC2, EC4. Porém, mostrou uma boa eficiência na EC3. Estes resultados já eram esperados, devido a baixa contribuição de Q4 nessas estações chuvosas relatada anteriormente. Tabela 6 - Falhas ocorridas nos prognósticos dos valores máximos (Ymax) e mínimos (Ymin) ao Sul da região de estudo, nas estações chuvosas preestabelecidas (EC, EC2, EC3 e EC4) para os últimos 0 anos de cada série com os quais foram feitas as projeções. Ordem Nome do Posto EC EC2 EC3 EC4 Ymax Ymin Ymax Ymin Ymin Ymax Ymax Ymin 24 Maceió 0 * * 3 25 Anadia * 4 * 7 * 3 * 5 26 São Miguel dos Campos * 3 2 * 4 2 * 4 27 Junqueiro 0 * 3 0 * Coruripe 0 * * 5 29 Propriá 4 * 3 2 * * 3 30 Penedo 3 * 3 2 * * 3 3 Piaçabu * 4 * * 4 32 Pacatuba * 5 0 * 4 * 4 * 4 33 Japaratuba 0 * 4 0 * * 3 34 Aracaju 0 * 4 0 * 7 * 3 0 * 5 No geral, o ajustamento dos dados ao modelo Beta (Yevjevich, 972) foi satisfatório; os melhores ajustes ocorreram ao Norte da região de estudo; as estações chuvosas EC2 e EC4 apresentaram os melhores ajustes; e os mais fracos ajustes ocorreram ao Sul da região de estudo. Pode-se concluir que: - Em todas as situações estudadas 5

8 a contribuição do quarto quintil (Q4) diminui do Norte para o Sul da região de estudo; e 2 - As melhores condições de contribuição de Q4 ocorreram nas estações chuvosas EC3 e EC4. Pode-se ainda afirmar que é possível monitorar os prognósticos dentro da estação chuvosa principal, tanto usando as 3 estações móveis, quanto a fixa com os meses móveis. Assim, ao Norte da região de estudo, o modelo de Silva (988) foi eficiente em todas as situações estudadas, principalmente nas estações chuvosas EC2 e EC4; ao Centro, a eficiência do modelo foi razoável nas estações chuvosas EC3 e EC4 e fraca nas estações EC e EC2; ao Sul da região de estudo, o modelo foi razoavelmente eficiente nas EC3 e EC4 e ineficiente nas estações EC e EC2. As afirmações feitas anteriormente serão associadas aos diferentes percentuais de falhas verificadas, permitindo assim chegar ao objetivo principal do estudo. Observa-se, também, que tais resultados permitem que se tenha uma idéia da regularidade da estação chuvosa principal, fazendo-se a comparação do desempenho das estações chuvosas preestabelecidas móveis e a fixa. Por último, observa-se que o número de vezes (n) que as falhas do mínimo previsto (Ymín) superaram às estabelecidas pelo modelo, concentraram-se nos anos em que foram registradas ocorrências de El Ninõ. Como já mencionado, o modelo estabelece que para cada dez anos de projeções, pode-se esperar que ocorram duas falhas. Em outras palavras, o modelo admite 20% de falhas. O primeiro bloco da Tabela 7 mostra que dos 680 prognósticos feitos para o Norte da região de estudo, o modelo foi superado em 7% nos valores máximos previstos e em 7% nos valores mínimos previstos; no total, 4% de vezes o modelo foi superado; percentual menor do que os 20% admitidos. No Centro da região de estudo, dos.080 prognósticos feitos, os valores máximos previstos foram superados em % e os mínimos em 8%, totalizando 9%; e ao Sul da região de estudo, dos.320 prognósticos feitos, o modelo foi superado em 3% nos valores máximos previstos e em 34% nos valores mínimos, totalizando 37%, valor este, maior do que os 20% admitido pelo modelo. Estes percentuais confirmam o acerto do modelo, que é de 80% dos casos, para o Norte e Centro da região de estudo; enquanto ao Sul, verificou-se que o acerto do modelo foi de apenas 67% dos casos. Tabela 7 - Demonstrativo dos percentuais de falhas do modelo de Silva (988). a) Percentual de vezes em que os prognósticos dos valores máximo (Ymax) e mínimo (Ymin) da pluviometria superaram aqueles estabelecidos pelo modelo. ÁREA DA REGIÃO Ymax Ymin Total Norte da região Centro 8 9 Sul b) Percentual de falhas nos prognósticos dos valores mínimos para cada situação estudada. ÁREA DA REGIÃO EC EC2 EC3 EC4 Norte da região Centro Sul c) Percentual do total falhas nos prognósticos. ao Norte da região 3 ao Centro da região 3 Ao Sul da região 27 O segundo bloco da Tabela 7 mostra que, ao Norte da região de estudo, nas quatro situações estudadas, os percentuais de falhas nos prognósticos dos valores mínimos previstos variaram entre 9 e 9%, respectivamente ocorridos nas EC2 e EC; no Centro da região de estudo, variaram entre 0%, ocorrido na EC3 e 28% ocorrido na EC4; e ao Sul da região de estudo, os percentuais de falhas nos prognósticos dos valores mínimos previstos variaram entre!9%, ocorrido na EC3 e 44% ocorrido na EC2, confirmando, portanto, as afirmações feitas anteriormente. Por último, o terceiro bloco da Tabela 7 mostra que o percentual de todas as falhas nos prognósticos foi: de 3% ao Norte e Centro da região de estudo e 27% ao Sul da região de estudo; o que leva a firmar que o modelo mostrou-se bastante eficiente ao Norte e Centro, e foi regular ao Sul da região de estudo. Como já mencionado anteriormente, quando o modelo erra na estimativa do valor máximo previsto, acerta no mínimo, e vice-versa. Então, com base nos percentuais de todas as falhas nos prognósticos, pode-se afirmar que ao Norte e Centro da região de estudo, 74% dos valores ocorridos (Yi) ficaram entre os máximos e os mínimos previstos, estando de acordo com o estabelecido pelo modelo, que é de 60% para um ano particular; enquanto ao Sul 52

9 da região de estudo, apenas 46% dos valores ocorridos ficaram entre os máximos e mínimos previstos. Este baixo rendimento verificado ao Sul da região de estudo está associado às baixas contribuições do quarto (Q4) quintil nas estações EC, EC2 e EC4. Todavia, este fato não invalida o uso do modelo para o Sul da região de estudo, uma vez que, na estação chuvosa EC3, os resultados estão de acordo com o acerto do modelo, como evidenciado nas afirmações feitas no início desta seção. Por outro lado, as baixas contribuições de Q4 podem estar associadas à ocorrência de fenômenos atmosféricos, particularmente, eventos El Ninõ, já que, verificou-se que os maiores números (n) de vezes por ano (Tabela 8) em que as falhas nos valores mínimos previstos superaram as estabelecidas pelo modelo em dois ou mais valores, concentraram-se nos anos de ocorrência de El Ninõ. Tabela 8 - Número de vezes por ano (n) em que as falhas do mínimo previsto (Ymin) superaram as estabelecidas pelo modelo em dois ou mais valores. Ano Número de vezes-n CONCLUSÕES Com base nos resultados obtidos neste trabalho, pode-se concluir que:. o modelo de distribuição de probabilidades Beta se ajusta, de forma estatisticamente satisfatória, as séries pluviométricas da costa Este do Nordeste do Brasil, com o melhor ajustamento ao norte dessa região; 2. as falhas do modelo são reflexos das baixas contribuições do quarto (Q4) quintil, e indicam o comportamento da estação chuvosa principal; 3. é possível monitorar os prognósticos dentro da estação chuvosa principal, tanto usando três estações móveis de seis meses, quanto movendo-se os meses numa estação fixa de oito meses. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AZEVEDO, P. V. de.; SILVA, B. B. da.; RODRIGUES, M. F. G. Previsão estatística das chuvas de outono no Estado do Ceará. Revista Brasileira de Meteorologia, São Paulo, v.3, n., p.9-30, 998. CAVALCANTI, I. F. A. & KOUSKY, V. E. Influências da circulação de escala sinótica na circulação da brisa marítima na costa N-NE da América do Sul. São José dos Campos, (INPE-2573-PRE/22), 982, 3p. CHAN, C. S.; FERREIRA, N. J.; SATYAMURTI, P. Análise dos distúrbios ondulatórios de leste sobre o oceano Atlântico Equatorial Sul.. IN: CONGRESSO BRASILEIRO DE METEOROLOGIA, 6., Salvador, 9-24 nov Anais..., SBMet, Rio de Janeiro, p , 990. FRANQUITO, S. H. Um estudo das circulações térmicas produzidas próximo às costas. Dissertação de mestrado em meteorologia, São José dos Campos. INPE -95, 980. GAN, M. A. Um estudo observacional sobre as baixas frias da alta troposfera, nas latitudes subtropicais do Atlântico Sul e leste do Brasil. Dissertação de Mestrado em Meteorologia, INPE, São José dos Campos. (INPE TDL/26), 983, 80p. KITE, G. W. Frequency and risk analyses in hidrology. Water Resource Publication, Colorado - USA, 977. KOUSKY, E. V. & CHU, P. S. Frontal influences on Northeast Brasil. Montly Weather Review, v.07, n.9, p.40-53, 979. KOUSKY, E. V. & MOURA, A. D. Previsão de precipitação no Nordeste do Brazil: O aspecto dinâmico. IN: IV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS, nov. 98, Fortaleza, 98. LIMA, M. C. de; RAO, V. B.; FRANQUITO, S. H. Variability of rainfall in the East coast of North-Eastern Brazil region, Workshop Report, Fortaleza, 994, 25p. MIELKE, P. W. Jr. Conveniente beta likelihood techniques for describing and comparing meteorological dados. Journal of Applied Meteorology, Boston, v.4, p , 976. SILVA, B. B. da, Estudo da precipitação no Estado da Paraíba: regimes pluvias e caracterização de anos secos e chuvosos. Dissertação de Mestrado UFPB. CCT., Campina Grande, 985, 00p. 53

10 SILVA, B. B. Estimativa da chuva de outono nos sertões da Paraíba. IN: CONGRESSO BRASILEIRO DE METEOROLOGIA, 5, Rio de Janeiro, Anais..., IV. 6 - IV. 9, 988. STRANG, D. M. G. D. Configurações do ar superior e variabilidade das chuvas no Nordeste do Brasil. São José dos Campos, CTA, (Relatório Técnico ECA-04/83), 983, 38p. SUDENE/DPG-PRN-HME, Dados pluviométricos mensais do nordeste, Série: Brasil. SUDENE, Recife, Pluviometria n 4, 5, 6, 7 e 8, 990. UVO, C. B.; REPELLI, C. A.; ZEBIAK, S. E.; KUSHNIR, Y. The Relationship between tropical pacific and atlantic SST and northeast Brazil monthly precipitation. Journal of Climate, Boston, v., n. 4, p , 998. WALKER, G. T. Ceará, Brasil, famines and the general air movement. Beitrage zur Physik der freien Atmosphaere, v.4, p , 928. WILHITE, D. A. Drought prediction in the great plains: Is it possible? In: Drougth in the great plains. Waters Resources Publications, Litlleton, Clorado, USA. p.225, 980, 225p. YEVJEVICH, V. Stochastic Processes in Hydrology, Ed. Water Resourses Publications, Fort Collins, 54

INFLUÊNCIA DO EL NIÑO NO COMPORTAMENTO PLUVIOMÉTRICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO DURANTE O ANO DE 1998

INFLUÊNCIA DO EL NIÑO NO COMPORTAMENTO PLUVIOMÉTRICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO DURANTE O ANO DE 1998 INFLUÊNCIA DO EL NIÑO NO COMPORTAMENTO PLUVIOMÉTRICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO DURANTE O ANO DE 1998 Ioneide Alves de SOUZA, Francinete Francis LACERDA, José Oribe Rocha ARAGÃO, Geber Barbosa de A. MOURA,

Leia mais

INFLUÊNCIA DE LA NIÑA SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO. Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso

INFLUÊNCIA DE LA NIÑA SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO. Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso INFLUÊNCIA DE LA NIÑA SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso (1) Grupo de Meteorologia - Universidade Federal do Paraná Depto de Física Caixa

Leia mais

Monica Cristina Damião Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos CPTEC

Monica Cristina Damião Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos CPTEC UMA ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NO SEMI-ÁRIDO DO NORDESTE DO BRASIL EM CASOS DE JANEIROS SECOS E CHUVOSOS E SUA ASSOCIAÇÃO COM A CHUVA OBSERVADA NOS MESES DE FEVEREIRO A MAIO Monica Cristina Damião Centro

Leia mais

VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO SOBRE O SUL DO NORDESTE BRASILEIRO ( ) PARTE 1 ANÁLISE ESPACIAL RESUMO

VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO SOBRE O SUL DO NORDESTE BRASILEIRO ( ) PARTE 1 ANÁLISE ESPACIAL RESUMO VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO SOBRE O SUL DO NORDESTE BRASILEIRO (1979-1997) PARTE 1 ANÁLISE ESPACIAL ROSANE RODRIGUES CHAVES 1 IRACEMA F. A. CAVALCANTI 2 RESUMO Com o objetivo de conhecer as características

Leia mais

ESTIMATIVA DOS QUINTIS USADOS NA PREVISÃO DA PLUVIOMETRIA NO NORDESTE DO BRASIL

ESTIMATIVA DOS QUINTIS USADOS NA PREVISÃO DA PLUVIOMETRIA NO NORDESTE DO BRASIL ESTIMATIVA DOS QUINTIS USADOS NA PREVISÃO DA PLUVIOMETRIA NO NORDESTE DO BRASIL FRANCISCO DE ASSIS SOUSA SANTOS ; PEDRO VIEIRA DE AZEVEDO e BERNARDO BARBOSA DA SILVA Instituto Nacional de Meteorologia

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DA PRECIPITAÇÃO SOBRE O BRASIL NO VERÃO E OUTONO DE 1998.

CARACTERÍSTICAS DA PRECIPITAÇÃO SOBRE O BRASIL NO VERÃO E OUTONO DE 1998. CARACTERÍSTICAS DA PRECIPITAÇÃO SOBRE O BRASIL NO VERÃO E OUTONO DE 1998. Nuri Calbete (nuri@cptec.inpe.br), Iracema F.A.Cavalcanti (iracema@cptec.inpe.br), Mario F.L.Quadro (mario@cptec.inpe.br) Centro

Leia mais

RELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE PETROLINA (SERTÃO PERNAMBUCANO)

RELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE PETROLINA (SERTÃO PERNAMBUCANO) RELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE PETROLINA (SERTÃO PERNAMBUCANO) FLAVIANO FERNANDES FERREIRA (1), PATRICE ROLAND DA SILVA

Leia mais

RELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE ARARIPINA (SERTÃO PERNAMBUCANO)

RELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE ARARIPINA (SERTÃO PERNAMBUCANO) RELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE ARARIPINA (SERTÃO PERNAMBUCANO) FLAVIANO FERNANDES FERREIRA (1), PATRICE ROLAND DA SILVA

Leia mais

MONITORAMENTO DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE PE UTILIZANDO A TÉCNICA DOS QUANTIS. 3

MONITORAMENTO DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE PE UTILIZANDO A TÉCNICA DOS QUANTIS. 3 MONITORAMENTO DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE PE UTILIZANDO A TÉCNICA DOS QUANTIS Lais Alves Santos 1 3, José Ivaldo Barbosa de Brito 2 4 1 Estudante de Meteorologia, Universidade Federal

Leia mais

AS ESTIAGENS NO OESTE DE SANTA CATARINA ENTRE

AS ESTIAGENS NO OESTE DE SANTA CATARINA ENTRE AS ESTIAGENS NO OESTE DE SANTA CATARINA ENTRE 22-26 Fábio Z. Lopes 1, Maria Laura G. Rodrigues 2 1,2 Epagri/Ciram, Florianópolis - SC, Br. fabio@epagri.rct-sc.br, laura@epagri.rct-sc.br. RESUMO: O presente

Leia mais

INFLUÊNCIA DE EL NIÑO SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO. Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso

INFLUÊNCIA DE EL NIÑO SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO. Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso INFLUÊNCIA DE EL NIÑO SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso (1) Grupo de Meteorologia - Universidade Federal do Paraná Depto de Física Caixa

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PÃO DE AÇÚCAR DURANTE 1977 A 2012

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PÃO DE AÇÚCAR DURANTE 1977 A 2012 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PÃO DE AÇÚCAR DURANTE 1977 A 2012 Eridiany Ferreira da Silva 1, Rosiberto Salustiano da Silva Júnior 2, Maurílio Neemias dos Santos

Leia mais

Resumo. 1. Introdução

Resumo. 1. Introdução Relação entre Temperatura da Superfície do Oceano Atlântico (área do Dipolo) e Pacífico com Anomalias de Precipitação do Setor Leste do Nordeste do Brasil: Parte I Geber Barbosa de A. MOURA*, Francinete

Leia mais

VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL

VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL CÁTIA C. B. RODRIGUES 1, HÉRCULES ARCE², ROSEMEIRE V. GOMES³ 1 Meteorologista, Responsável técnica pelo CEMTEC/AGRAER, Campo Grande MS,

Leia mais

COMPORTAMENTO DO REGIME PLUVIOMÉTRICO MENSAL PARA CAPITAL ALAGOANA MACEIÓ

COMPORTAMENTO DO REGIME PLUVIOMÉTRICO MENSAL PARA CAPITAL ALAGOANA MACEIÓ COMPORTAMENTO DO REGIME PLUVIOMÉTRICO MENSAL PARA CAPITAL ALAGOANA MACEIÓ MICEJANE S. COSTA 1, PAULO J. SANTOS 2, NATÁLIA T. CAMPOS³ HORÁCIO M. B. NETO³. 1 Mestranda em Meteorologia ICAT/ UFAL, Maceió

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO Condições do tempo no Estado do Maranhão em Dezembro de 2010 O mês

Leia mais

ATUAÇÃO DO PAR ANTICICLONE DA BOLÍVIA - CAVADO DO NORDESTE NAS CHUVAS EXTREMAS DO NORDESTE DO BRASIL EM 1985 E 1986

ATUAÇÃO DO PAR ANTICICLONE DA BOLÍVIA - CAVADO DO NORDESTE NAS CHUVAS EXTREMAS DO NORDESTE DO BRASIL EM 1985 E 1986 ATUAÇÃO DO PAR ANTICICLONE DA BOLÍVIA - CAVADO DO NORDESTE NAS CHUVAS EXTREMAS DO NORDESTE DO BRASIL EM 1985 E 1986 Monica Cristina Damião 1 Maria Regina da Silva Aragão 2 Iracema F. A. Cavalcanti 3 ABSTRACT

Leia mais

VARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA PLUVIOMETRIA EM ÁREAS HOMOGÊNEAS DO ESTADO DA PARAÍBA

VARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA PLUVIOMETRIA EM ÁREAS HOMOGÊNEAS DO ESTADO DA PARAÍBA VARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA PLUVIOMETRIA EM ÁREAS HOMOGÊNEAS DO ESTADO DA PARAÍBA Carmem Terezinha Becker 1, Maria Monalisa Mayara Silva Melo 2, Milla Nóbrega de Menezes Costa 2, Roberta Everllyn Pereira

Leia mais

INFLUÊNCIA DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLÂNTICO NA VARIABILIDADE DA TEMPERATURA EM BELÉM-PARÁ.

INFLUÊNCIA DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLÂNTICO NA VARIABILIDADE DA TEMPERATURA EM BELÉM-PARÁ. INFLUÊNCIA DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLÂNTICO NA VARIABILIDADE DA TEMPERATURA EM BELÉM-PARÁ. Daniel Meninéa Santos 1, Pedro Alberto Moura Rolim 2, Tarcísio Schnaider de Oliveira 3 ; Edson José Paulino da

Leia mais

OSCILAÇÕES PLUVIOMÉTRICAS DO MUNICÍPIO DE EXU, PE- BRASIL

OSCILAÇÕES PLUVIOMÉTRICAS DO MUNICÍPIO DE EXU, PE- BRASIL OSCILAÇÕES PLUVIOMÉTRICAS DO MUNICÍPIO DE EXU, PE- BRASIL Valneli da Silva Melo (1) ; Adriana de Souza Costa (1) ; Francisco de Assis Salviano de Souza (1) (1) Universidade Federal de Campina Grande -

Leia mais

RELAÇÃO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL SOBRE A OCORRÊNCIA DE SISTEMAS FRONTAIS AUSTRAIS ATUANTES NO BRASIL

RELAÇÃO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL SOBRE A OCORRÊNCIA DE SISTEMAS FRONTAIS AUSTRAIS ATUANTES NO BRASIL RELAÇÃO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL SOBRE A OCORRÊNCIA DE SISTEMAS FRONTAIS AUSTRAIS ATUANTES NO BRASIL Hudson Ellen Alencar Menezes, José Ivaldo Barbosa de Brito, Lindenberg Lucena

Leia mais

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA E DO NÚMERO DE DIAS COM CHUVA EM CALÇOENE LOCALIZADO NO SETOR COSTEIRO DO AMAPÁ

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA E DO NÚMERO DE DIAS COM CHUVA EM CALÇOENE LOCALIZADO NO SETOR COSTEIRO DO AMAPÁ ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA E DO NÚMERO DE DIAS COM CHUVA EM CALÇOENE LOCALIZADO NO SETOR COSTEIRO DO AMAPÁ Leidiane L. Oliveira¹, Daniel G. Neves¹, Alan C. Cunha², Edmir S. Jesus², Jonathan

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Chuvas em todo o Estado do Maranhão em fevereiro de 2016 foram determinantes

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TENDÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NA LOCALIDADE DE FLORESTA, ESTADO DE PERNAMBUCO

AVALIAÇÃO DA TENDÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NA LOCALIDADE DE FLORESTA, ESTADO DE PERNAMBUCO AVALIAÇÃO DA TENDÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NA LOCALIDADE DE FLORESTA, ESTADO DE PERNAMBUCO P. V. de AZEVEDO, I. F. de SOUSA 2, V. P. R. da SILVA PhD em Agrometeorologia, Professor da UFCG, Av.

Leia mais

ANÁLISE TEMPORAL DE PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SERRA GRANDE-PB

ANÁLISE TEMPORAL DE PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SERRA GRANDE-PB ANÁLISE TEMPORAL DE PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SERRA GRANDE-PB Igor Bruno Machado dos Anjos 1 ; Fagna Maria Silva Cavalcante 2 ; Mariana Lima Figueredo 3 ; César Lincoln Oliveira de Souza 4, Virgínia

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO As chuvas de novembro de 2016 se concentraram no centro-sul do Maranhão,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA PRÉ-ESTAÇÃO CHUVOSA DE 1997/98 PARTE I: DISTRIBUIÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO ESTADO DO CEARÁ

AVALIAÇÃO DA PRÉ-ESTAÇÃO CHUVOSA DE 1997/98 PARTE I: DISTRIBUIÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO ESTADO DO CEARÁ AVALIAÇÃO DA PRÉ-ESTAÇÃO CHUVOSA DE 1997/98 PARTE I: DISTRIBUIÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO ESTADO DO CEARÁ José M. Brabo Alves (1), Everaldo B. Souza, Namir Mello, Antonio G. Ferreira, Rubenaldo A. Silva, Meiry

Leia mais

PROGNÓSTICO CLIMÁTICO DE VERÃO. Características do Verão

PROGNÓSTICO CLIMÁTICO DE VERÃO. Características do Verão Instituto Nacional de Meteorologia INMET Coordenação-Geral de Meteorologia Aplicada, Desenvolvimento e Pesquisa Serviço de Pesquisa Aplicada SEPEA Endereço: Eixo Monumental via S1 Sudoeste Fone: + 55 (61)

Leia mais

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO REGIME TEMPORAL DA CHUVA EM UMBUZEIRO, PB.

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO REGIME TEMPORAL DA CHUVA EM UMBUZEIRO, PB. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO REGIME TEMPORAL DA CHUVA EM UMBUZEIRO, PB. Autor: José Nivaldo da Silva¹; Orientador: Hermes Alves de Almeida². (Universidade Estadual da Paraíba, UEPB. ¹jnivaldo_silva@hotmail.com;

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Condição de neutralidade do fenômeno El Niño no Oceano Pacífico e Chuvas

Leia mais

INFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ

INFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ INFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ Virgínia Mirtes de Alcântara Silva 1 ;Raimundo Mainar

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO Condições do tempo no Estado do Maranhão em Fevereiro de 2011 O mês

Leia mais

MODELO DE PREVISÃO ESTATÍSTICA DA PRECIPITAÇÃO DE OUTONO NO RIO GRANDE DO NORTE RESUMO INTRODUÇÃO

MODELO DE PREVISÃO ESTATÍSTICA DA PRECIPITAÇÃO DE OUTONO NO RIO GRANDE DO NORTE RESUMO INTRODUÇÃO MODELO DE PREVISÃO ESTATÍSTICA DA PRECIPITAÇÃO DE OUTONO NO RIO GRANDE DO NORTE José Ivaldo Barbosa DE BRITO 1, Emerson Mariano da SILVA 2, Bernardo Barbosa da SILVA 3 RESUMO Um modelo de previsão estatística

Leia mais

VARIABILIDADE NO REGIME PLUVIAL NA ZONA DA MATA E AGRESTE PARAIBANO NA ESTIAGEM DE

VARIABILIDADE NO REGIME PLUVIAL NA ZONA DA MATA E AGRESTE PARAIBANO NA ESTIAGEM DE VARIABILIDADE NO REGIME PLUVIAL NA ZONA DA MATA E AGRESTE PARAIBANO NA ESTIAGEM DE 2012-2016 Autor Everton de Araújo Medeiros 1 Orientador Hermes Alves de Almeida 2 ¹Graduando em Geografia, Universidade

Leia mais

RENDIMENTO DAS CULTURAS DE SEQUEIRO NO NORDESTE DO BRASIL. PARTE II: ASSOCIAÇÃO COM EL NIÑO E DIPOLO RESUMO

RENDIMENTO DAS CULTURAS DE SEQUEIRO NO NORDESTE DO BRASIL. PARTE II: ASSOCIAÇÃO COM EL NIÑO E DIPOLO RESUMO RENDIMENTO DAS CULTURAS DE SEQUEIRO NO NORDESTE DO BRASIL. PARTE II: ASSOCIAÇÃO COM EL NIÑO E DIPOLO Vicente de Paulo RODRIGUES DA SILVA, Girlene Figueiredo MACIEL, Wagner Flauber de Araújo LIMA, Maria

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO-UEMA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA NÚCLEO GEOAMBIENTAL - NUGEO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO-UEMA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA NÚCLEO GEOAMBIENTAL - NUGEO I REUNIÃO DE ANÁLISE E PREVISÃO CLIMÁTICA PARA O SETOR NORTE DO NORDESTE DO BRASIL São Luis, 23 de novembro de 2012 Nos dias 22 e 23 de novembro de 2012, estiveram reunidos no auditório do Curso de Agronomia,

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DA PRECIPITAÇÃO NO SERTÃO DE PERNAMBUCO E SUA RELAÇÃO COM EL NIÑO E LA NIÑA

CARACTERÍSTICAS DA PRECIPITAÇÃO NO SERTÃO DE PERNAMBUCO E SUA RELAÇÃO COM EL NIÑO E LA NIÑA CARACTERÍSTICAS DA PRECIPITAÇÃO NO SERTÃO DE PERNAMBUCO E SUA RELAÇÃO COM EL NIÑO E LA NIÑA Alaerte da Silva Germano 1, Heliofabio Barros Gomes 2, Ricardo Ferreira Carlos de Amorim 3, Maurílio Neemias

Leia mais

UM ESTUDO PRELIMINAR SOBRE A PRECIPITAÇÃO EM ALAGOAS E SUA RELAÇÃO COM O SISTEMA DE BRISAS MARINHA / TERRESTRE

UM ESTUDO PRELIMINAR SOBRE A PRECIPITAÇÃO EM ALAGOAS E SUA RELAÇÃO COM O SISTEMA DE BRISAS MARINHA / TERRESTRE UM ESTUDO PRELIMINAR SOBRE A PRECIPITAÇÃO EM ALAGOAS E SUA RELAÇÃO COM O SISTEMA DE BRISAS MARINHA / TERRESTRE Saulo Barros Costa 1,Marco Antonio Maringolo Lemes 2 RESUMO. Vários são os sistemas que produzem

Leia mais

BOLETIM DE DIAGNÓSTICO CLIMÁTICO NOVEMBRO DE 2011

BOLETIM DE DIAGNÓSTICO CLIMÁTICO NOVEMBRO DE 2011 BOLETIM DE DIAGNÓSTICO CLIMÁTICO NOVEMBRO DE 2011 SUMÁRIO Este boletim traz uma análise da evolução das condições da Temperatura da Superfície do Mar (TSM), no mês de outubro, nos oceanos Pacífico e Atlântico

Leia mais

ESTUDO DA TENDÊNCIA TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO EM PRESIDENTE PRUDENTE - SP. Vagner Camarini ALVES 1 RESUMO

ESTUDO DA TENDÊNCIA TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO EM PRESIDENTE PRUDENTE - SP. Vagner Camarini ALVES 1 RESUMO ESTUDO DA TENDÊNCIA TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO EM PRESIDENTE PRUDENTE - SP. Vagner Camarini ALVES 1 RESUMO A tendência temporal da precipitação mensal e anual em Presidente Prudente - SP foi analisada no

Leia mais

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DO SUB-MÉDIO SÃO FRANCISCO EM EVENTOS CLIMÁTICOS DE EL NIÑO E LA NIÑA

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DO SUB-MÉDIO SÃO FRANCISCO EM EVENTOS CLIMÁTICOS DE EL NIÑO E LA NIÑA ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DO SUB-MÉDIO SÃO FRANCISCO EM EVENTOS CLIMÁTICOS DE EL NIÑO E LA NIÑA. Ana Paula Lima Marques da Silva 1 ; Otto Corrêa Rotunno Filho 2 ; Isimar de Azevedo Santos 3, Cláudio

Leia mais

POSIÇÕES DO CAVADO EQUATORIAL E DA FAIXA DE MÁXIMA TSM NO ATLÂNTICO TROPICAL.

POSIÇÕES DO CAVADO EQUATORIAL E DA FAIXA DE MÁXIMA TSM NO ATLÂNTICO TROPICAL. POSIÇÕES DO CAVADO EQUATORIAL E DA FAIXA DE MÁXIMA TSM NO ATLÂNTICO TROPICAL. Jamilly Leite Dias (1); José Ivaldo Barbosa de Brito (2) (Universidade Federal de Campina Grande, UFCG/PB, jamillyleited@gmail.com¹,

Leia mais

Ronaldo Haroldo N. de Menezes Professor Substituto CCA/UEMA/NEMRH. São Luís/MA

Ronaldo Haroldo N. de Menezes Professor Substituto CCA/UEMA/NEMRH. São Luís/MA AVALIAÇÃO PROGNÓSTICA DAS CHUVAS NOS MESES DE MARÇO, ABRIL E MAIO DE 000, NO NORDESTE DO BRASIL, EM RELAÇÃO AS ANOMALIAS DE TSM DO ATLÂNTICO E PACÍFICO TROPICAIS Ronaldo Haroldo N. de Menezes Professor

Leia mais

ANÁLISE DE ANOS COM ESTIAGEM NA REGIÃO DE BAGÉ/RS

ANÁLISE DE ANOS COM ESTIAGEM NA REGIÃO DE BAGÉ/RS ANÁLISE DE ANOS COM ESTIAGEM NA REGIÃO DE BAGÉ/RS Flavio Varone 1,2,3, Simone Ferreira 2, Rita Alves 2 1 FEPAGRO Brasil - Rio Grande do Sul - fvarone@gmail.com 3 2 CEPSRM/UFRGS - Brasil - Rio Grande do

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Climatologicamente, o mês de dezembro marca o período de transição entre

Leia mais

ESCALAS DE TEMPO E FREQUÊNCIA DO VENTO NO PÓLO DE PETROLINA: UMA ANÁLISE PARA O MÊS DE JANEIRO

ESCALAS DE TEMPO E FREQUÊNCIA DO VENTO NO PÓLO DE PETROLINA: UMA ANÁLISE PARA O MÊS DE JANEIRO ESCALAS DE TEMPO E FREQUÊNCIA DO VENTO NO PÓLO DE PETROLINA: UMA ANÁLISE PARA O MÊS DE JANEIRO Alexsandra Barbosa Silva¹, Maria Regina da Silva Aragão², Magaly de Fatima Correia² Bolsista CNPq, Programa

Leia mais

Relação entre a precipitação pluvial no Rio Grande do Sul e a Temperatura da Superfície do Mar do Oceano Atlântico

Relação entre a precipitação pluvial no Rio Grande do Sul e a Temperatura da Superfície do Mar do Oceano Atlântico Relação entre a precipitação pluvial no Rio Grande do Sul e a Temperatura da Superfície do Mar do Oceano Atlântico Eliane Barbosa Santos 1 e Gilberto Barbosa Diniz 1 Universidade Federal de Pelotas Curso

Leia mais

ANÁLISE DA VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO-PE

ANÁLISE DA VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO-PE ANÁLISE DA VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO-PE Cristiana Coutinho Duarte Universidade Federal de Pernambuco -Brasil - Recife crisdat@yahoo.com.br RESUMO: O presente artigo

Leia mais

BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS

BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS I N F O C L I M A BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 11 15 de julho de 2004 Número 7 Previsão de Consenso 1 CPTEC/INPE e INMET PREVISÃO DE NORMALIDADE DE CHUVAS E DE TEMPERATURAS NA MAIOR PARTE DO PAÍS

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO O destaque do mês de junho de 2016 foi o episódio de chuva e ventos

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO As chuvas que ocorreram no mês de maio de 2018 ficaram acima da média histórica no extremo

Leia mais

MODELO ESTATÍSTICO PARA PROGNÓSTICO DAS CHUVAS DE OUTONO NOS SERTÕES DA PARAIBA PARA O ANO DE 1999 RESUMO

MODELO ESTATÍSTICO PARA PROGNÓSTICO DAS CHUVAS DE OUTONO NOS SERTÕES DA PARAIBA PARA O ANO DE 1999 RESUMO MODELO ESTATÍSTICO PARA PROGNÓSTICO DAS CHUVAS DE OUTONO NOS SERTÕES DA PARAIBA PARA O ANO DE 1999 Bernardo Barbosa da SILVA 1, Patrice Rolando da Silva OLIVEIRA 2, Ewerton Cleudson S. MELO 3, Fábio Adriano

Leia mais

ESTUDO OBSERVACIONAL DA VARIABILIDADE DA TEMPERATURA MÁXIMA DO AR EM CARUARU-PE.

ESTUDO OBSERVACIONAL DA VARIABILIDADE DA TEMPERATURA MÁXIMA DO AR EM CARUARU-PE. ESTUDO OBSERVACIONAL DA VARIABILIDADE DA TEMPERATURA MÁXIMA DO AR EM CARUARU-PE. Maria Aparecida Fernandes Ferreira 1 ; Sheilla Christini Santana 2 ; Francinete Francis Lacerda 3 RESUMO Neste trabalho,

Leia mais

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS DE CHUVA NO MUNICÍPIO DE PETROLINA - PE

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS DE CHUVA NO MUNICÍPIO DE PETROLINA - PE CAPTAÇÃO E MANEJO DE ÁGUA DE CHUVA PARA SUSTENTABILIDADE DE ÁREAS RURAIS E URBANAS TECNOLOGIAS E CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA TERESINA, PI, DE 11 A 14 DE JULHO DE 2 ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO O mês de janeiro de 2017 foi marcado, logo na primeira semana, por alguns

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO Condições do tempo no Estado do Maranhão em Janeiro de 2011 Considerado

Leia mais

PREVISÃO DE CHUVAS ACIMA DA MÉDIA SOBRE O NORDESTE DO BRASIL. Sumário Executivo

PREVISÃO DE CHUVAS ACIMA DA MÉDIA SOBRE O NORDESTE DO BRASIL. Sumário Executivo INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 10 15 de março de 2003 Número 3 Divisão de Operações Chefia: Dr. M a r c e l o S e l u c h i Editor desta edição: Dr. Paulo Nobre Elaboração: Op e r a ç

Leia mais

SALA DE SITUAÇÃO PCJ. Boletim Mensal. Abril/2019

SALA DE SITUAÇÃO PCJ. Boletim Mensal. Abril/2019 Boletim Mensal Abril/2019 1 DADOS PLUVIOMÉTRICOS DAS BACIAS PCJ 2 Tabela 1: Dados pluviométricos registrados em abril/2019. Fonte: SAISP Obs.: Os dados Pluviométricos (mm) correspondem às 7h00min de cada

Leia mais

Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos CPTEC Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE Rodovia Presidente Dutra, km 40 - CEP

Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos CPTEC Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE Rodovia Presidente Dutra, km 40 - CEP AVALIAÇÃO OBJETIVA DE PREVISÃO SAZONAL Helio Camargo Junior, Christopher Alexander Cunningham Castro David Mendes, Nuri Oyamburo de Calbete, Marcos Barbosa Sanches e-mail: helio@cptec.inpe.br Centro de

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DAS CHUVAS NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE, REGIÃO AGRESTE DA PARAÍBA

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DAS CHUVAS NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE, REGIÃO AGRESTE DA PARAÍBA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DAS CHUVAS NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE, REGIÃO AGRESTE DA PARAÍBA Joyce Edja Aguiar dos Santos 1, Kyonelly Queila Duarte Brito 2, Felipe Guedes de Souza 3, José Geraldo de Araújo

Leia mais

CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA EM REGIÕES DE GRANDE VARIABILIDADE INTERANUAL E INTERDECADAL DE PRECIPITAÇÃO

CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA EM REGIÕES DE GRANDE VARIABILIDADE INTERANUAL E INTERDECADAL DE PRECIPITAÇÃO CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA EM REGIÕES DE GRANDE VARIABILIDADE INTERANUAL E INTERDECADAL DE PRECIPITAÇÃO José Ivaldo Barbosa de Brito, Departamento de Ciências Atmosféricas, Centro de Ciências e Tecnologia,

Leia mais

Revista Brasileira de Geografia Física

Revista Brasileira de Geografia Física ISSN:1984-2295 Revista Brasileira de Geografia Física v.6, n.5 (2013) 1517-1528 Revista Brasileira de Geografia Física Homepage: www.ufpe.br/rbgfe Previsão Estatística da Precipitação Mensal para a Região

Leia mais

ANOMALIA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Jonas Teixeira Nery 1, Eraldo Silva Sunchk 2, João MaurícioHypolit 3,

ANOMALIA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Jonas Teixeira Nery 1, Eraldo Silva Sunchk 2, João MaurícioHypolit 3, RESUMO ANOMALIA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Jonas Teixeira Nery, Eraldo Silva Sunchk, João MaurícioHypolit, O objetivo desse trabalho foi analisar a precipitação pluvial do Estado de

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS PROVOCADOS PELO EL NIÑO EM ALGUMAS CULTURAS NO ESTADO DE PERNAMBUCO

AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS PROVOCADOS PELO EL NIÑO EM ALGUMAS CULTURAS NO ESTADO DE PERNAMBUCO AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS PROVOCADOS PELO EL NIÑO EM ALGUMAS CULTURAS NO ESTADO DE PERNAMBUCO Ioneide Alves de Souza 1 José Oribe Rocha Aragão 1 Francinete Francis Lacerda 1 Ricardo de Sousa Rodrigues 1 Geber

Leia mais

O ÍNDICE RAI COMO MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA INTENSIDADE DE EVENTOS HIDROLÓGICOS EXTREMOS NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO

O ÍNDICE RAI COMO MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA INTENSIDADE DE EVENTOS HIDROLÓGICOS EXTREMOS NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO O ÍNDICE RAI COMO MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA INTENSIDADE DE EVENTOS HIDROLÓGICOS EXTREMOS NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO Carlos Diego de Sousa Gurjão 1 ; Magaly de Fatima Correia 2 ; Roni Valter de Souza Guedes 3

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO MAIO DE 2015 A intensificação do fenômeno El Niño - Oscilação Sul (ENOS),

Leia mais

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS OBSERVADAS NO BRASIL EM 2009

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS OBSERVADAS NO BRASIL EM 2009 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos - CPTEC Rodovia Pres. Dutra, km 40, Cachoeira Paulista, SP, CEP:12630-000 Tel:(012) 3186-8400, fax:(012)

Leia mais

Revista Brasileira de Geografia Física

Revista Brasileira de Geografia Física ISSN:1984-2295 Revista Brasileira de Geografia Física Homepage: www.ufpe.br/rbgfe Avaliação Temporal da Climatologia do Litoral Norte da Paraíba Aliny dos Santos Marcelino 1 ; Lincoln Eloi de Araújo 2

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARÇO DE 2015 Março de 2015 não foi regular. O mês começou apresentando episódios significativos

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA PROGNÓSTICO DE PRECIPITAÇÃO

INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA PROGNÓSTICO DE PRECIPITAÇÃO 1 PROGNÓSTICO TRIMESTRAL Novembro-Dezembro-Janeiro 2003. Este período é caracterizado por chuvas em grande parte do Brasíl, com temporais, trovoadas, vendavais e queda de granizo nas Regiões Sul, Sudeste

Leia mais

ALTA DO ATLÂNTICO SUL E SUA INFLUÊNCIA NA ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL

ALTA DO ATLÂNTICO SUL E SUA INFLUÊNCIA NA ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL ALTA DO ATLÂNTICO SUL E SUA INFLUÊNCIA NA ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL Hudson Ellen Alencar Menezes 1, José Ivaldo Barbosa de Brito 2, Lindenberg Lucena da Silva 3 1 LABMET/UNIVASF,

Leia mais

PRECIPITAÇÕES MÁXIMAS DIÁRIAS PARA REGIÕES DO ESTADO DE ALAGOAS RESUMO INTRODUÇÃO

PRECIPITAÇÕES MÁXIMAS DIÁRIAS PARA REGIÕES DO ESTADO DE ALAGOAS RESUMO INTRODUÇÃO PRECIPITAÇÕES MÁXIMAS DIÁRIAS PARA REGIÕES DO ESTADO DE ALAGOAS José Leonaldo DE SOUZA 1, Franklin Alves DOS ANJOS 2, Ricardo Sarmento TENÓRIO 3, Gilson MOURA FILHO 4 RESUMO O objetivo desse trabalho é

Leia mais

Balanço Hídrico Seriado de Petrolina, Pernambuco

Balanço Hídrico Seriado de Petrolina, Pernambuco Balanço Hídrico Seriado de Petrolina, Pernambuco Antônio Heriberto de Castro Teixeira, Bernardo Barbosa da Silva (Professo) Pesquisador, Embrapa Semi-Árido, CP 23 CEP 56300-000 Petrolina-PE, Brazil Fone:

Leia mais

COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO MENSAL EM MACEIÓ-AL PARA O PERÍODO DE FEVEREIRO DE 1996 A DEZEMBRO DE 1998.

COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO MENSAL EM MACEIÓ-AL PARA O PERÍODO DE FEVEREIRO DE 1996 A DEZEMBRO DE 1998. COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO MENSAL EM MACEIÓ-AL PARA O PERÍODO DE FEVEREIRO DE 1996 A DEZEMBRO DE 1998. Eduardo Jorge Ramos de Araújo Rômulo de Araújo Abreu Andréa Sales Reis Edel Guilherme Silva Pontes

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Chuvas foram predominantes em todo o Estado do Maranhão devido ao período

Leia mais

ANÁLISE DA VARIABILIDADE E VARIAÇÃO DOS ÍNDICES EL NIÑO, OSCILAÇÃO SUL E CHUVAS NOS ESTADOS DO RIO GRANDE DO SUL E SANTA CATARINA DO BRASIL

ANÁLISE DA VARIABILIDADE E VARIAÇÃO DOS ÍNDICES EL NIÑO, OSCILAÇÃO SUL E CHUVAS NOS ESTADOS DO RIO GRANDE DO SUL E SANTA CATARINA DO BRASIL ANÁLISE DA VARIABILIDADE E VARIAÇÃO DOS ÍNDICES EL NIÑO, OSCILAÇÃO SUL E CHUVAS NOS ESTADOS DO RIO GRANDE DO SUL E SANTA CATARINA DO BRASIL ABSTRACT Ilia S. Kim Centro de Pesquisas Meteorológicas, Faculdade

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO As chuvas ficaram abaixo da média histórica em quase todo o Estado do

Leia mais

INFLUÊNCIA DE EVENTOS ENOS 1982/1983 NA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS, SP.

INFLUÊNCIA DE EVENTOS ENOS 1982/1983 NA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS, SP. INFLUÊNCIA DE EVENTOS ENOS 198/1983 NA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS, SP. Leônidas Mantovani Malvestio 1, Prof. Dr Jonas Teixeira Nery Universidade Estadual Paulista- UNESP leonidasgeo@gmail.com

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO As massas de ar quente e seco começam a ganhar força no mês de julho

Leia mais

ANÁLISE PRELIMINAR DA VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA DO SETOR LESTE DO NORDESTE DO BRASIL: PARTE II

ANÁLISE PRELIMINAR DA VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA DO SETOR LESTE DO NORDESTE DO BRASIL: PARTE II ANÁLISE PRELIMINAR DA VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA DO SETOR LESTE DO NORDESTE DO BRASIL: PARTE II Geber Barbosa de A. Moura (1); José Oribe Rocha de Aragão; José Zanon de O. Passavante; Francinete Francis

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO A ocorrência de chuvas no sul do Estado diminui o número de focos de

Leia mais

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro 20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO A Zona de Convergência Intertropical continuou atuando ao norte de sua

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO A Zona de Convergência Intertropical atuou ao norte de sua posição climatológica

Leia mais

UFPA- FAMET- Brasil- Belém-

UFPA- FAMET- Brasil- Belém- ESTUDO DA VARIAÇÃO DA TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO PARA O PERIODO DE 1975 A 1994 NA CIDADE DE BELÉM-PA Luciana Danielle Antunes Monteiro 1, Maria Aurora Santos da Mota 2 1 UFPA- FAMET- Brasil- Belém- luciana.ufpa@yahoo.com.br

Leia mais

Vórtices ciclônicos em altos níveis sobre o Nordeste do Brasil

Vórtices ciclônicos em altos níveis sobre o Nordeste do Brasil Vórtices ciclônicos em altos níveis sobre o Nordeste do Brasil Michelyne Duarte Coutinho de Morais, Manoel Alonso Gan Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos/Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais

Leia mais

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002 ESTUDO DA VARIAÇÃO SAZONAL DE ELEMENTOS METEOROLÓGICOS EM DIFERENTES ECOSSISTEMAS JUNTO AO LITORAL ATLÂNTICO DA AMAZÔNIA Kellen Carla Lima & Midori Makino Universidade Federal do Pará Rua Augusto Corrêa,

Leia mais

ANÁLISE SAZONAL DE PRECIPITAÇÃO NO SETOR COSTEIRO DO ESTADO DE SERGIPE

ANÁLISE SAZONAL DE PRECIPITAÇÃO NO SETOR COSTEIRO DO ESTADO DE SERGIPE ANÁLISE SAZONAL DE PRECIPITAÇÃO NO SETOR COSTEIRO DO ESTADO DE SERGIPE MÁRIO J. C. SANTOS 1, INAJÁ F. SOUZA 2, ANA V. S. NASCIMENTO 3 1 Engo. Florestal, Prof. Adjunto, Depto. De Engenharia Agronômica,

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO O Maranhão foi o estado que mais apresentou focos de queimadas no Brasil

Leia mais

ESTUDO DE CASO DE UM EVENTO METEOROLÓGICO EXTREMO NO NORDESTE BRASILEIRO ENTRE OS DIAS 15 E 18 DE JULHO DE PARTE I

ESTUDO DE CASO DE UM EVENTO METEOROLÓGICO EXTREMO NO NORDESTE BRASILEIRO ENTRE OS DIAS 15 E 18 DE JULHO DE PARTE I ESTUDO DE CASO DE UM EVENTO METEOROLÓGICO EXTREMO NO NORDESTE BRASILEIRO ENTRE OS DIAS 15 E 18 DE JULHO DE 2011. PARTE I Thiago Luiz do Vale Silva¹, Vinicius Gomes Costa Júnior¹, Daniel Targa Dias Anastacio¹,

Leia mais

APTIDÃO AGROCLIMÁTICA DA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ITAUEIRA NO MUNICÍPIO DE FLORIANO, PI RESUMO

APTIDÃO AGROCLIMÁTICA DA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ITAUEIRA NO MUNICÍPIO DE FLORIANO, PI RESUMO APTIDÃO AGROCLIMÁTICA DA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ITAUEIRA NO MUNICÍPIO DE FLORIANO, PI Milcíades Gadelha de LIMA 1 RESUMO Foram utilizados os seguintes critérios para classificar a microbacia hidrográfica

Leia mais

EVENTOS DE CHUVAS INTENSAS EM PERNAMBUCO DURANTE A ESTAÇÃO CHUVOSA DE FEVEREIRO A MAIO DE 1997: UM ANO DE TRANSIÇÃO

EVENTOS DE CHUVAS INTENSAS EM PERNAMBUCO DURANTE A ESTAÇÃO CHUVOSA DE FEVEREIRO A MAIO DE 1997: UM ANO DE TRANSIÇÃO EVENTOS DE CHUVAS INTENSAS EM PERNAMBUCO DURANTE A ESTAÇÃO CHUVOSA DE FEVEREIRO A MAIO DE 1997: UM ANO DE TRANSIÇÃO Francinete Francis Lacerda, M.Sc.(1); Ricardo de Sousa Rodrigues, M.Sc.; José Oribe Rocha

Leia mais

NOTA TÉCNICA No. 014/2012/CAPRE/CDP/INMET

NOTA TÉCNICA No. 014/2012/CAPRE/CDP/INMET MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Instituto Nacional de Meteorologia INMET NOTA TÉCNICA No. 014/2012/CAPRE/CDP/INMET ESTIAGEM NO NORDESTE (SERTÃO) DO BRASIL NO INÍCIO DE 2012 1. Situação

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE PERÍODOS SECOS OU CHUVOSOS ATRAVÉS DOS QUANTIS PARA ALGUMAS LOCALIDADES DO ESTADO DE ALAGOAS (ANÁLISE PRELIMINAR) RESUMO

CARACTERIZAÇÃO DE PERÍODOS SECOS OU CHUVOSOS ATRAVÉS DOS QUANTIS PARA ALGUMAS LOCALIDADES DO ESTADO DE ALAGOAS (ANÁLISE PRELIMINAR) RESUMO CARACTERIZAÇÃO DE PERÍODOS SECOS OU CHUVOSOS ATRAVÉS DOS QUANTIS PARA ALGUMAS LOCALIDADES DO ESTADO DE ALAGOAS (ANÁLISE PRELIMINAR) José Luiz CABRAL 1, Frederico Tejo DI PACE 2, Elenice Lucas DI PACE 3

Leia mais

Geografia. Clima. Professor Luciano Teixeira.

Geografia. Clima. Professor Luciano Teixeira. Geografia Clima Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia CLIMA O Estado está inserido na zona intertropical. Duas tipologias climáticas dominam o Estado de Pernambuco, cada qual

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO As chuvas ocorreram abaixo da média histórica em grande parte do Maranhão.

Leia mais

INFLUÊNCIA DO FENÔMENO EL NIÑO - OSCILAÇÃO SUL NA OCORRÊNCIA DE CHUVAS NO SUDESTE DA BAHIA RESUMO

INFLUÊNCIA DO FENÔMENO EL NIÑO - OSCILAÇÃO SUL NA OCORRÊNCIA DE CHUVAS NO SUDESTE DA BAHIA RESUMO INFLUÊNCIA DO FENÔMENO EL NIÑO - OSCILAÇÃO SUL NA OCORRÊNCIA DE CHUVAS NO SUDESTE DA BAHIA Solange FRANÇA 1, Hermes Alves de ALMEIDA 2 RESUMO Objetivo deste trabalho foi determinar e quantificar a influência

Leia mais

INFOCLIMA, Ano 12, Número 01 INFOCLIMA. BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano de janeiro de 2005 Número 01

INFOCLIMA, Ano 12, Número 01 INFOCLIMA. BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano de janeiro de 2005 Número 01 INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 12 13 de janeiro de 2005 Número 01 Previsão de Consenso 1 CPTEC/INPE e INMET para o trimestre fevereiro, março e abril de 2005 PREVISÃO DE CHUVAS VARIANDO

Leia mais

Palavras chave: chuva, veranico, climatologia, estação chuvosa. 1. Introdução

Palavras chave: chuva, veranico, climatologia, estação chuvosa. 1. Introdução Veranicos nos municípios de Patos e São Gonçalo no Sertão Paraibano Bernadete Lira dos Anjos Instituto Nacional de Meteorologia bernadete.anjos@inmet.gov.br Gleide de Lima Ferreira Aluna de Agronomia da

Leia mais