O que muda no enquadramento legal do sector eléctrico

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1 Breves notas O que muda no enquadramento legal do sector eléctrico O aprofundamento dos esforços de criação do Mercado Eléctrico de Electricidade (MIBEL) prevê a necessidade de compatibilizar o quadro legal e regulatório entre Portugal e Espanha. Nesse sentido, o Decreto-Lei n.º 392/2007 aprovado no Conselho de Ministros de 1 de Junho de 2007, estabeleceu um conjunto de alterações legislativas que aprofundaram a integração e a operacionalização do MIBEL. Estas recentes alterações são parte de uma profunda reestruturação legal que tem vindo a ocorrer desde 2006, em resultado da publicação de vários diplomas, a saber: O Decreto-Lei n.º 29/2006, de 15 de Fevereiro, que estabelece as bases da organização e do funcionamento do sector eléctrico e remete para legislação complementar um conjunto de matérias que concretizam essas bases; O Decreto-Lei n.º 172/2006, de 23 de Agosto, surge como parte dessa legislação complementar, definindo, entre outros, os procedimentos para atribuição da concessão da Rede Nacional de Transporte de Electricidade (RNT) e das concessões de distribuição de electricidade em alta e média tensão e em baixa tensão; O Decreto-Lei n.º 237-B/2006, de 18 de Dezembro, limita o acréscimo das tarifas reguladas em BTN para 2007 e aprova os mecanismos respeitantes à recuperação dos montantes relativos aos défices tarifários e aos ajustamentos tarifários; A Portaria n.º 481/2007, de 19 de Abril, revê os termos em que se encontra fixada a taxa com base na qual é realizado o cálculo da remuneração e da renda dos terrenos situados no domínio hídrico que se mantêm na posse da entidade concessionária da Rede Nacional de Transporte de Electricidade, alterando o estabelecido na Portaria n.º 96/2004, de 23 de Janeiro. O Decreto-Lei n.º 199/2007, de 18 de Maio, altera algumas das disposições do Decreto- Lei n.º 240/2004, de 27 de Dezembro, o qual estabelece as disposições aplicáveis à cessação antecipada dos contratos de aquisição de energia (CAE) e define os custos para a manutenção do equilíbrio contratual (CMEC). Com vista a adaptar a regulamentação do sector eléctrico ao novo quadro legal e ao desafio de criação do MIBEL a ERSE lançou uma revisão regulamentar que se concluiu este mês de Junho com a aprovação da revisão dos seguintes regulamentos do sector eléctrico: Regulamento de Relações Comerciais - Define as regras de relacionamento comercial entre os vários agentes do sector; 1

2 Regulamento de Acesso às Redes e às Interligações - Define as regras de acesso às infra-estruturas do sistema eléctrico; Regulamento Tarifário - Define a metodologia de cálculo das tarifas e proveitos do sector eléctrico; Regulamento de Operação das Redes - Define as regras de gestão das infra-estruturas do sistema incluindo a metodologia associada ao despacho. A implementação do mercado torna necessária a definição de regras de maior detalhe, estabelecidas em sede de sub-regulamentação, até ao dia 1 de Julho, sendo aprovados no âmbito da presente revisão regulamentar os seguintes manuais de procedimentos: Manual de Procedimentos do Gestor de Sistema - Estabelece as regras aplicáveis à gestão do sistema; Manual de Procedimentos do Acerto de Contas - Estabelece as regras aplicáveis ao Settlement ; Manual de Procedimentos do Mecanismo de Gestão Conjunta da Interligação Portugal/Espanha - Estabelece as regras aplicáveis à gestão das interligações, nomeadamente no que diz respeito à gestão de congestionamentos; Manual de Procedimentos do Agente Comercial - Estabelece as regras aplicáveis à gestão dos CAE não cessados. O Artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 392/2007 e a correspondente revisão do Regulamento Tarifário tornam necessário proceder a uma revisão extraordinária das tarifas e preços de energia eléctrica, a vigorar a partir de 1 de Setembro de Assim, a 28 de Junho de 2007 submeteu-se a parecer do Conselho Tarifário uma proposta de alteração das tarifas e preços para a energia eléctrica de Setembro a Dezembro de O que muda no sector eléctrico a partir de 1 de Julho de 2007 A partir de 1 de Julho destacam-se as seguintes alterações estruturais no sector eléctrico: Cessação dos CAE por opção dos produtores e sua participação no mercado; Aprovisionamento do comercializador de último recurso (EDP Serviço Universal) para satisfação dos consumos dos seus clientes no mercado de energia eléctrica, resultando numa redução da tarifa de Energia; Introdução dos Custos para a Manutenção do Equilíbrio Contratual (CMEC) custos ociosos - na tarifa de Uso Global do Sistema, paga por todos os consumidores. 2

3 As figuras seguintes apresentam esquematicamente o funcionamento do mercado de aquisição de energia eléctrica antes e depois das alterações anunciadas. No anterior modelo de funcionamento do sector, os produtores com CAE vendiam a energia a um preço estabelecido contratualmente ao agente comercial do SEP que, por sua vez, transferia esses custos para o comercializador de último recurso (CUR). No novo modelo de funcionamento, toda a energia passa pelo mercado, quer a dos CAE que cessam, quer a dos CAE não cessados geridos no âmbito de uma nova entidade que exercerá as funções de agente comercial. O CUR compra a energia no mercado para satisfação da sua carteira de clientes, sujeitando-se às mesmas condições e preços que os restantes comercializadores. O velho modelo de funcionamento do mercado de energia eléctrica CAE CAE Outros Outros produtores ordinários Mercado Grossista Agente Agente Comercial Comercial do do SEP SEP Contratação bilateral OMIE OMIP Comercializador Comercializador Último Último Recurso Recurso SEP SEP Outros Outros Comercializadores SENV SENV 3

4 O novo modelo de funcionamento do mercado de energia eléctrica (a partir de 1 de Julho de 2007) CAE (Tejo Energia + Turbogás) CAE cessados (EDP Produção) Outros Outros produtores ordinários Agente Agente Comercial Comercial Contratação bilateral OMIE OMIP Mercado Grossista Comercializadores Comercializadores CUR CUR e e outros outros Quando é que estas alterações afectam os consumidores As alterações na estrutura do sector podem desde logo afectar os consumidores. Nomeadamente, a cessação dos CAE ao permitir melhorar o nível de concorrência no sector, pode desde logo beneficiar os consumidores que escolham o seu fornecedor no mercado. De igual modo, os consumidores de energia eléctrica do comercializador de último recurso serão beneficiados pela redução tarifária associada à revisão extraordinária de tarifas. Esta revisão tarifária extraordinária, no âmbito do disposto no Artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 392/2007, abrange todos os aspectos relacionados, directa ou indirectamente, com a cessação dos CAE e a aquisição de energia pelo Comercializador de último recurso. As tarifas revistas entrarão em vigor a 1 de Setembro de 2007 e vigorarão até 31 de Dezembro de Outras alterações regulamentares, como as que dizem respeito à revisão do cálculo da remuneração e da renda dos terrenos situados no domínio hídrico ou à incorporação dos montantes com os défices tarifários criados no âmbito da aplicação do Decreto-Lei 4

5 n.º 237-B/2006 só se farão sentir nas tarifas aquando da revisão ordinária de tarifas, ou seja, a partir do dia 1 de Janeiro de Recentes alterações na regulamentação e o seu efeito na publicação de tarifas 1 Julho Setembro Janeiro Agosto 2007 Cessação dos CAE, CUR compra no mercado, Agente Comercial Tarifas 2007 Revisão tarifária (UGS, Energia, TVCF, Acesso) Tarifas 2008 Regulamentos Manuais de Procedimentos Parecer CT Proposta alteração Tarifas 2007 Publicação novas Tarifas 2007 Com vista à aprovação das tarifas a ERSE envia a presente proposta ao Conselho Tarifário que deverá, no prazo de um mês, emitir parecer sobre a mesma. Tomando em consideração o parecer do Conselho Tarifário, a ERSE aprova as tarifas e envia-as para publicação, até 15 dias antes da sua entrada em vigor, a 1 de Setembro de Que tarifas são revistas em 1 de Setembro A cessação dos CAE, prevista nos regulamentos do sector desde 2004, implica o fim da tarifa de Energia e Potência no âmbito do operador da rede de transporte e a criação da tarifa de Energia no âmbito das aquisições de Energia do CUR. Esta alteração implica ainda alterações da estrutura tarifária, uma vez que a tarifa de energia apenas inclui termos de energia activa, enquanto que a anterior tarifa incluía um termo tarifário de potência em horas de ponta. Em paralelo com o fim dos CAE surge a implementação dos CMEC. Estes são reflectidos no termo de potência contratada da parcela II da tarifa de Uso Global do Sistema (UGS). 5

6 A tarifa UGS é ainda alterada de forma a incluir o sobrecusto com o Agente Comercial, que incorpora o sobrecusto associado aos CAE não cessados. A redução do nível tarifário da tarifa de Energia provoca ainda alterações nas restantes parcelas da tarifa UGS, nomeadamente, o aumento do sobrecusto com a produção em regime especial e a consideração de custos com a convergência tarifária entre o continente e as regiões autónomas. Por sua vez, as referidas alterações da tarifa UGS reflectem-se, de forma aditiva na determinação das tarifas de Acesso. A conjugação das alterações da tarifa UGS e da tarifa de Energia tornam necessário recalcular as tarifas de Venda a Clientes Finais a aplicar aos consumidores de Portugal Continental, bem como aos consumidores das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira. Resumindo, a presente revisão tarifária incide sobre as seguintes tarifas: Tarifa de Energia Tarifas de Uso Global do Sistema Tarifa de Uso Global do Sistema a aplicar pelo Operador da Rede de Transporte Tarifa de Uso Global do Sistema a aplicar pelos Operadores da Rede de Distribuição Tarifas de Acesso às Redes Tarifas de Venda a Clientes Finais Tarifas de Venda a Clientes Finais a aplicar em Portugal Continental Tarifas de Venda a Clientes Finais a aplicar na Região Autónoma dos Açores Tarifas de Venda a Clientes Finais a aplicar na Região Autónoma da Madeira Como varia a estrutura tarifária As alterações descritas nas tarifas por actividade têm como consequência uma modificação da estrutura tarifária. Em particular, nas tarifas de Venda a Clientes Finais, observa-se uma redução da componente de energia (incluindo custos de comercialização), em função da nova modalidade de contratação de energia eléctrica pelo comercializador de último recurso, e um aumento dos custos com a tarifa de Uso Global do Sistema, devido às novas parcelas como os CMEC ou o sobrecusto do Agente Comercial e ainda devido ao aumento do sobrecusto com a PRE e a aceitação de custos com a convergência tarifária nas Regiões Autónomas. Os custos com as redes mantêm-se inalterados nesta revisão extraordinária de tarifas. 6

7 A combinação dos efeitos descritos resulta numa redução global dos custos das tarifas de Venda a Clientes Finais. Alteração da estrutura tarifária com as novas tarifas em 1 de Setembro de ,0% Acesso Redes UGS + 0,0% + 58,8% -3,0% Redes UGS Acesso Redução Tarifária Redes: mantém-se UGS: CMEC + ΔPRE Energia -18,1% Energia Energia: CAE Mercado Tarifas a vigorar em Janeiro 2007 Tarifas a vigorar em Setembro 2007 Quais são as variações tarifárias A variação das tarifas de venda a clientes finais, em Portugal Continental, é diferenciada por nível de tensão e tipo de fornecimento da seguinte forma: 7

8 Variação Set07/Jan07 Tarifas de Venda a Clientes Finais -3,0% Venda a Clientes Finais em NT -4,5% Venda a Clientes Finais em MAT -1,0% Venda a Clientes Finais em AT -1,1% Venda a Clientes Finais em MT -6,1% Venda a Clientes Finais em BT -2,4% Venda a Clientes Finais em BTE -5,7% Venda a Clientes Finais em BTN> 20,7 kva -3,1% Venda a Clientes Finais em BTN< 20,7 kva -2,1% Venda a Clientes Finais em IP -1,0% Na Região Autónoma dos Açores, a variação é diferenciada por nível de tensão e tipo de fornecimento da seguinte forma: Variação 2007Set/2007Jan Tarifas de Venda a Clientes Finais da RAA -3,8% Venda a Clientes Finais em MT -8,0% Venda a Clientes Finais em BT -2,0% Venda a Clientes Finais em BTE -5,6% Venda a Clientes Finais em BTN> 17,25 kva -1,4% Venda a Clientes Finais em BTN< 17,25 kva -2,0% Venda a Clientes Finais em IP -1,0% Na Região Autónoma da Madeira, a variação é diferenciada por nível de tensão e tipo de fornecimento da seguinte forma: 8

9 Variação 2007Set/2007Jan Tarifas de Venda a Clientes Finais da RAM -0,8% Venda a Clientes Finais em MT -2,6% Venda a Clientes Finais em BT -0,4% Venda a Clientes Finais em BTE -1,9% Venda a Clientes Finais em BTN> 20,7 kva 0,0% Venda a Clientes Finais em BTN< 20,7 kva 0,0% Venda a Clientes Finais em IP 0,0% Quanto é que as variações representam em média nas facturas dos clientes As variações apresentadas anteriormente traduzem-se em reduções efectivas na factura mensal dos clientes. As figuras seguintes apresentam estes valores em termos médios para vários consumidores tipicos, a saber: clientes de BTN<=20,7 kva (fundamentalmente consumidores domésticos), clientes de BTE, MT e AT e MAT. Factura mensal [euros] ,57-1,20-0,28 3,45 kva simples 6,9 kva simples 6,9 kva bi-horária Jan 2007 Set 2007 BTN <= 20,7 kva 3,45 kva 6,9 kva 6,9 kva simples simples bi-horária N.º clientes Consumo anual / cliente [kwh]

10 Factura mensal [euros] MAT e AT Jan 2007 Set 2007 N.º clientes 200 Consumo / cliente [kwh] Factura mensal [euros] MT Jan 2007 Set 2007 N.º clientes Consumo / cliente [kwh] Factura mensal [euros] BTE Jan 2007 Set 2007 N.º clientes Consumo / cliente [kwh] Quais são os pressupostos No âmbito da presente revisão de tarifas consideraram-se os seguintes pressupostos: Preço médio do mercado organizado: 50 /MWh (em linha com os valores considerados na renegociação dos CAE e consequentemente dos CMEC Decreto-Lei n.º 199/2007); Manutenção do cenário de previsão da procura e balanço de energia eléctrica das tarifas de Janeiro de 2007; Manutenção dos parâmetros de regulação e demais pressupostos das actividades reguladas, assim como dos preços dos serviços regulados. Lisboa, 28 de Junho de

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