Informativo Eletrônico IOB Legislação Trabalhista e Previdenciária

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1 Informativo Eletrônico IOB Legislação Trabalhista e Previdenciária 1 a Semana de Agosto/ N o 31 IOB Atualiza Justiça do Trabalho Depósito recursal - Limites - Novos valores - Observância obrigatória a contar de 1 o Pág. 1 Previdência Social Auxílio-doença - Pedido de prorrogação - Pagamento do benefício até o julgamento do pedido Pág. 1 Compensação financeira entre o RGPS e os Regimes Próprios de Previdência Social - Lei n o / Alteração Pág. 2 Síndrome da Talidomida - Indenização por danos morais - Lei n o / Regulamentação Pág. 2 Segurança e Saúde no Trabalho EPI - Requisitos técnicos para análise e ensaios - Norma Internacional aplicável - Anexo II da Portaria SIT/DSST n o 121/ Adequação Pág. 4 Principais Obrigações da Semana (02 a ) Até Pagamento mensal dos salários referentes ao mês de julho/2010. Até Depósito do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) referente ao mês de julho/2010. Até Envio, ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), da relação de admissões e desligamentos de empregados ocorridos em julho/2010. Trabalhismo Registro Civil de Pessoas Naturais - Lei de registros públicos - Incisos I, II e III do art. 29 da Lei n o 6.015/ Regulamentação Pág. 5 SREP - Critérios a serem adotados pela fiscalização Pág. 5 Veja as demais obrigações no Calendário Mensal de Obrigações e Tabelas Práticas para Agosto/2010

2 Informativo Eletrônico IOB IOB Atualiza JUSTIÇA DO TRABALHO Depósito recursal - Limites - Novos valores - Observância obrigatória a contar de 1 o Por meio do Ato Sejud GP n o 334/2010, do Ministro Presidente do Tribunal Superior do Trabalho, foram editados os novos valores alusivos aos limites de depósito para recursos de que trata o art. 899 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), nas ações na Justiça do Trabalho, reajustados pela variação acumulada do Índice Nacional de Preços ao Consumidor do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (INPC/IBGE), do período de julho/2009 a junho/2010, a saber: a) R$ 5.889,50, no caso de interposição de recurso ordinário; b) R$ ,02, no caso de interposição de recurso de revista, embargo e recurso extraordinário; c) R$ ,02, no caso de interposição de recurso em ação rescisória. Os valores ora mencionados são de observância obrigatória a contar de 1 o O art. 899 da CLT, observadas as mudanças legais posteriores, dispõe: Art Os recursos serão interpostos por simples petição e terão efeito meramente devolutivo, salvo as exceções previstas neste Título, permitida a execução provisória até a penhora. 1 o - Sendo a condenação de valor até 10 (dez) vezes o valor-de-referência regional, nos dissídios individuais, só será admitido o recurso, inclusive o extraordinário, mediante prévio depósito da respectiva importância. Transitada em julgado a decisão recorrida, ordenar-se-á o levantamento imediato da importância do depósito, em favor da parte vencedora, por simples despacho do juiz. 2 o - Tratando-se de condenação de valor indeterminado, o depósito corresponderá ao que for arbitrado, para efeito de custas, pela Junta ou Juízo de Direito, até o limite de 10 (dez) vezes o valor-de-referência regional. 3 o - Revogado pela Lei n o 7.033, de (DOU de ). 4 o - O depósito de que trata o 1 o far-se-á na conta vinculada do empregado a que se refere o art. 2 o da Lei n o 5.107, de 13 de setembro de 1966, aplicando-se-lhe os preceitos dessa Lei observado, quanto ao respectivo levantamento, o disposto no 1 o. 5 o - Se o empregado ainda não tiver conta vinculada aberta em seu nome, nos termos do art. 2 o da Lei n o 5.107, de 13 de setembro de 1966, a empresa procederá à respectiva abertura, para o efeito do disposto no 2 o. 6 o - Quando o valor da condenação, ou o arbitrado para fins de custas exceder o limite de 10 (dez) vezes o valor-de-referência regional, o depósito para fins de recursos será limitado a este valor. 7 o - No ato de interposição do agravo de instrumento, o depósito recursal corresponderá a 50% (cinquenta por cento) do valor do depósito do recurso ao qual se pretende destrancar. (Ato Sejud GP n o 334, de , do Ministro Presidente do Tribunal Superior do Trabalho - DJ-e de , pág. 1) Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente. PREVIDÊNCIA SOCIAL Auxílio-doença - Pedido de prorrogação - Pagamento do benefício até o julgamento do pedido A Resolução n o 97/2010, do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), definiu procedimentos relativos ao pagamento de beneficiários de auxílio-doença, em cumprimento à sentença relativa à Ação Civil Pública n o De acordo com a referida norma, no procedimento de concessão do benefício de auxílio-doença, inclusive aqueles decorrentes de acidente do trabalho, uma vez apresentado pelo segurado pedido de prorrogação, mantenha o pagamento do benefício até o julgamento do pedido após a realização de novo exame médico pericial. Observa-se que o INSS e a Dataprev adotarão medidas necessárias para o cumprimento da Resolução n o 97/2010, objeto deste texto. (Resolução n o 97, de , do Instituto Nacional do Seguro Social - DOU 1 de , retificada no de ) Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente. Informativo - Ago/ N o 31 CT 1

3 PREVIDÊNCIA SOCIAL Compensação financeira entre o RGPS e os Regimes Próprios de Previdência Social - Lei n o / Alteração Por meio da Medida Provisória n o 496/2010, em vigor desde de , entre outras providências, foi alterada a redação do art. 12 da Lei n o /2003, para determinar que para fins de compensação financeira entre o Regime Geral de Previdência Social (RGPS) e os Regimes Próprios de Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, os regimes instituidores apresentarão aos regimes de origem, até o mês de maio de 2013, os dados relativos aos benefícios em manutenção em , concedidos a partir de (Medida Provisória n o 496, de DOU 1 de , republicada no de ) Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente. PREVIDÊNCIA SOCIAL Síndrome da Talidomida - Indenização por danos morais - Lei n o / Regulamentação O Decreto n o 7.235/2010, em vigor desde , regulamenta a Lei n o /2010, que concede indenização por danos morais às pessoas com deficiência física decorrente do uso da talidomida. 1. INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS - PAGAMENTO A Lei n o /2010, regulamentada pelo Decreto n o 7.235/2010, estabelece normas para o pagamento da indenização por danos morais às pessoas com deficiência física decorrente do uso da talidomida. 2. VALOR A referida indenização consiste em um pagamento de valor único igual a R$ ,00, multiplicado pelo número dos pontos indicadores da natureza e do grau da dependência resultante da deformidade física, avaliados conforme o 1 o do art. 1 o da Lei n o 7.070/1982. O 1 o do art. 1 o da Lei n o 7.070/1982 dispõe: Art. 1 o [] 1 o - O valor da pensão especial, reajustável a cada ano posterior à data da concessão segundo o índice de Variação das Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional ORTN, será calculado, em função dos pontos indicadores da natureza e do grau da dependência resultante da deformidade física, à razão, cada um, de metade do maior salário mínimo vigente no País. [] 3. OPERACIONALIZAÇÃO - RESPONSABILIDADE Fica o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) responsável pela operacionalização do pagamento da indenização com dotações específicas constantes do orçamento da União. 4. OPÇÃO - TERMO Para o recebimento da indenização, por danos morais, a pessoa com deficiência física, decorrente do uso da talidomida, deverá firmar termo de opção, conforme modelo anexo (vide item 12), declarando sua escolha pelo recebimento da indenização por danos morais, em detrimento de qualquer outra, da mesma natureza, concedida por decisão judicial. O termo de opção poderá ser firmado por representante legal ou procurador investido de poderes específicos para este fim. O pagamento da indenização será precedido da realização de perícia médica pelo INSS, para a identificação do número de pontos indicadores da natureza e do grau da dependência resultante da deformidade física. Para esse fim, será considerado o resultado da perícia médica realizada por ocasião da concessão da pensão especial. Após a assinatura do termo de opção, o INSS procederá, se for o caso, ao cálculo da indenização adotando como parâmetro a quantidade de pontos informados no laudo pericial, limitados ao máximo de 8, observado o disposto no art. 178 do Regulamento da Previdência Social (RPS), aprovado pelo Decreto n o 3.048/1999. O art. 178 do RPS, aprovado pelo Decreto n o 3.048/1999, dispõe: Art O pagamento mensal de benefícios de valor superior a vinte vezes o limite máximo de salário-de-contribuição deverá ser autorizado expressamente pelo Gerente-Executivo do Instituto Nacional do Seguro Social, observada a análise da Divisão ou Serviço de Benefícios. Parágrafo único. Os benefícios de valor inferior ao limite estipulado no caput, quando do reconhecimento do direito da concessão, revisão e 2 CT Informativo - Ago/ N o 31

4 manutenção de benefícios, serão supervisionados pelas Agências da Previdência Social e Divisões ou Serviços de Benefícios, sob critérios pré-estabelecidos pela Direção Central. 5. ENCARGOS Quanto à indenização por danos morais, não incidirá imposto sobre a renda e os proventos de qualquer natureza. 6. ACUMULAÇÃO - DECISÃO JUDICIAL - OPÇÃO A indenização por danos morais, ressalvado o direito de opção, não é acumulável com qualquer outra de mesma natureza concedida por decisão judicial. Caso haja ação judicial, cujo objeto seja o recebimento de indenização inacumulável com a prevista neste texto, o pagamento ficará condicionado à apresentação do termo de opção e: a) do pedido de desistência da ação, homologado em juízo; ou b) da renúncia ao crédito decorrente da ação judicial transitada em julgado, em favor do recebimento da indenização por danos morais, homologada em juízo. Nos casos mencionados neste item, eventuais pagamentos realizados em decorrência de decisão judicial, com ou sem trânsito em julgado, serão descontados dos valores a serem pagos, atualizados monetariamente. Deverá constar do termo de opção que, na hipótese de recebimento irregular da indenização, em virtude da acumulação indevida de indenizações, o beneficiário autoriza que haja desconto, de até 30%, do valor de seu benefício mensal, até a completa quitação do valor pago indevidamente, acrescido da atualização monetária correspondente. Em caso de fundada dúvida sobre o caráter inacumulável das indenizações judiciais, esta será dirimida pelo órgão integrante da estrutura da Advocacia- Geral da União, ou a ela vinculado, responsável pelo acompanhamento da ação judicial que concedeu a indenização. 7. PENSÃO ESPECIAL - INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS - ACUMULAÇÃO A pensão especial prevista neste texto, cujo direito tenha sido reconhecido judicialmente, poderá ser acumulada com a indenização por danos morais, observando-se que o pagamento desta somente ocorrerá após o trânsito em julgado da ação judicial que determinou a concessão da pensão. O disposto neste item não se aplica às ações judiciais nas quais se questione somente a quantidade de pontos indicadores da natureza, o grau da dependência resultante da deformidade física ou apenas o valor da pensão especial concedida, hipóteses em que a indenização será paga com base no valor ou no número de pontos incontroversos, e o restante, se for o caso, após o trânsito em julgado da ação. Para o pagamento da indenização, deverá ser observado o número de pontos indicadores da natureza e do grau da dependência resultante da deformidade física definidos na decisão judicial que determinou a concessão da pensão especial. Na inexistência de informação do número de pontos na decisão judicial referida no parágrafo anterior, este será obtido por meio da divisão do valor da renda mensal inicial da pensão especial pelo valor do ponto vigente na data do início do benefício, observado o limite máximo de oito pontos. 8. REPRESENTANTE LEGAL OU PROCURADOR - RECEBIMENTO O valor da indenização poderá ser recebido por representante legal ou procurador, desde que devidamente cadastrado no INSS. 9. ATUALIZAÇÃO O valor da indenização por danos morais está sujeito à atualização com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), apurado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com efeitos desde 1 o EDIÇÃO DE NORMAS COMPLEMENTARES Ficam o Ministério da Previdência Social (MPS) e o INSS autorizados a editar normas complementares que se fizerem necessárias ao cumprimento desta garantia. 11. PAGAMENTO - INÍCIO - PRAZO O INSS terá prazo de até 120 dias, a contar da publicação do Decreto n o 7.235/2010 ( ), para iniciar os pagamentos referentes às indenizações por danos morais, observado o disposto no art. 3 o. Informativo - Ago/ N o 31 CT 3

5 12. ANEXO - TERMO DE OPÇÃO TERMO DE OPÇÃO (Opção pela indenização de que trata a Lei n o , de , concedida às pessoas com deficiência física decorrente do uso da talidomida, que percebam indenização de mesma natureza concedida por decisão judicial) Nome: Nacionalidade: Estado civil: Identidade: Data de Nascimento: CPF: NIT (PIS/PASEP): Número do Benefício (Lei n o 7.070/1982): Nome da mãe: Endereço: Telefone: Eu, acima denominado(a), ciente do direito de opção a mim conferido pelo art. 5 o da Lei n o , de2010, declaro opção por:? indenização da Lei n o , de 2010, na forma de seu art. 1 o.? indenização por danos morais concedida por decisão judicial, de que trata o art. 5 o da Lei n o , de Declaro, ainda, que não existe ação judicial em andamento ajuizada por mim visando à concessão de indenização por danos morais da mesma natureza da que trata a Lei n o , de Na hipótese de recebimento irregular da indenização prevista pela Lei n o , de 2010, através da acumulação indevida de indenização por dano moral concedida judicialmente, AUTORIZO que haja desconto em meu benefício, até a completa quitação do valor pago indevidamente, monetariamente corrigido. Estou ciente de que a existência de declaração falsa no presente Termo de Opção acarretará a configuração do crime de falsidade ideológica, previsto no art. 299 do Código Penal Brasileiro. Localidade/Data: (optante) (INSS) (expedir duas vias: a 1 a ao INSS e a 2 a ao optante) (Decreto n o 7.235, de DOU 1 de ) Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente. SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EPI - Requisitos técnicos para análise e ensaios - Norma internacional aplicável - Anexo II da Portaria SIT/DSST n o 121/ Adequação A Portaria SIT/DSST n o 189/2010, em vigor desde , determina que os requisitos técnicos, aplicáveis a análise e ensaios, passam a ser aqueles estabelecidos no projeto de norma internacional ISO/DIS 27065, para os seguintes Equipamentos de Proteção Individual (EPI), contra produtos químicos (agrotóxicos), constantes do Anexo II da Portaria SIT/DSST n o 121/2009: a) capuz; b) vestimenta de segurança para proteção do tronco; c) perneiras; d) calça; e) macacão; f) conjunto de segurança; e g) vestimenta de corpo inteiro. Os citados EPI devem, no mínimo, atender ao nível de desempenho 1b do referido projeto de norma técnica. (Portaria SIT/DSST n o 189, de DOU 1 de ) Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente. 4 CT Informativo - Ago/ N o 31

6 TRABALHISMO Registro Civil de Pessoas Naturais - Lei de registros públicos - Incisos I, II e III do art. 29 da Lei n o 6.015/ Regulamentação Por intermédio do Decreto n o 7.231/2010, o Presidente da República regulamenta o art. 29, incisos I, II e III da Lei n o 6.015/1973, que dispõe sobre os registros públicos. O art. 29, incisos I, II e III, da Lei n o 6.015/1973, dispõe o seguinte: Art. 29. Serão registrados no Registro Civil de Pessoas Naturais: I - os nascimentos; II - os casamentos; III - os óbitos; []. A certidão decorrente do registro de nascimento observará o modelo determinado em ato conjunto do Ministério da Justiça e da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. As certidões decorrentes dos registros de casamento e óbito observarão os modelos determinados em ato do Ministério da Justiça. Todas as certidões deverão contar com matrícula padronizada e unificada nacionalmente, que identifique o código nacional da serventia, o código do acervo, o tipo de serviço prestado, o ano do registro, o tipo do livro, o número do livro, o número da folha, o número do termo e o dígito verificador. O número da Declaração de Nascido Vivo (DNV), quando houver, deverá ser lançado em campo próprio da certidão de nascimento. As certidões de nascimento, de casamento e de óbito, emitidas anteriormente à vigência do Decreto n o 7.231/2010, permanecerão válidas em todo o território nacional, e os atos praticados com base neste mesmo Decreto observarão a competência fiscalizatória prevista no 1 o do art. 236 da Constituição Federal. O 1 o do art. 236, da Constituição Federal, dispõe o seguinte: Art [] 1 o Lei regulará as atividades, disciplinará a responsabilidade civil e criminal dos notários, dos oficiais de registro e de seus prepostos, e definirá a fiscalização de seus atos pelo Poder Judiciário. []. O Decreto n o 7.231/2010 entra em vigor na data de sua publicação e revoga o Decreto n o 6.828/2009, que dispunha sobre o mesmo assunto. (Decreto n o 7.231, de DOU 1 de ) Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente. TRABALHISMO SREP - Critérios a serem adotados pela fiscalização 1. INTRODUÇÃO Nos termos da Instrução Normativa MTE n o 85/2010, em vigor desde , foi disciplinada a fiscalização do Sistema de Registro Eletrônico de Ponto (SREP), regulamentado pela Portaria n o 1.510/2009, e foi fixado prazo para o critério da dupla visita em relação à obrigatoriedade da utilização do equipamento nela previsto. Assim, neste texto abordamos os procedimentos a serem observados, pelos Auditores-Fiscais do Trabalho (AFT), na fiscalização dos estabelecimentos que adotam o SREP. Informamos, ainda, que, não obstante as disposições tratadas neste texto, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) disponibiliza uma seção específica sobre o SREP, em seu site mais especificamente no endereço pontoeletronico. 2. CRITÉRIO DE VERIFICAÇÃO DOS REQUISITOS DO SREP Nas fiscalizações efetuadas nos estabelecimentos que utilizam o controle eletrônico de ponto, é obrigatória a verificação dos requisitos do SREP, quando do exame da regularidade dos atributos jornada e/ ou descanso e seus impactos nos atributos salário e Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). 3. OBTENÇÃO DE INFORMAÇÕES DOS EMPREGADOS SOBRE O USO DIÁRIO DO SISTEMA DE CONTROLE DA JORNADA - DEVER Durante a verificação física, o AFT deverá colher dos empregados informações sobre o uso diário do Informativo - Ago/ N o 31 CT 5

7 sistema de controle da jornada utilizado pelo empregador, bem como orientá-los e dirimir dúvidas eventualmente manifestadas, nos termos do inciso II, do art. 18, do Regulamento da Inspeção do Trabalho (RIT), aprovado pelo Decreto n o 4.552/2002. O inciso II do art. 18 do Decreto n o 4.552/2002 dispõe: Art. 18.Compete aos Auditores-Fiscais do Trabalho, em todo o território nacional: [] II - ministrar orientações e dar informações e conselhos técnicos aos trabalhadores e às pessoas sujeitas à inspeção do trabalho, atendidos os critérios administrativos de oportunidade e conveniência; [] 4. VERIFICAÇÃO DA REGULARIDADE DOS BANCOS DE HORAS Deverá ser dada especial atenção à verificação da regularidade dos bancos de horas, mediante exame do seu sistema de controle, da previsão e autorização em instrumento coletivo, bem como dos critérios de compensação, prazo de validade e a quitação ou compensação das horas extraordinárias neles consignadas. 5. REP - OBRIGATORIEDADE DE CONTER DADOS DOS EMPREGADOS DO MESMO EMPREGADOR - EXCEÇÕES O AFT deverá atentar para o fato de que cada Registrador Eletrônico de Ponto (REP) somente poderá conter empregados do mesmo empregador, excetuados os seguintes casos: a) o registro de jornada do trabalhador temporário regido pela Lei n o 6.019/1974 no REP do tomador de serviços, posto que a subordinação direta por este exercida obriga-o a atender ao disposto no 2 o do art. 74 da CLT em relação ao referido trabalhador, sem prática discriminatória em comparação aos demais empregados; e b) as empresas de um mesmo grupo econômico, nos termos do 2 o do art. 2 o da CLT, que podem determinar a consignação das marcações de ponto no mesmo REP dos seus empregados que compartilhem o mesmo local de trabalho ou que estejam trabalhando em outra empresa do mesmo grupo econômico. s (1) A Lei n o 6.019/1974 dispõe sobre o trabalho temporário nas empresas urbanas e dá outras providências. (2) O 2 o do art. 74 da CLT dispõe: Art. 74 [] 2 o - Para os estabelecimentos de mais de dez trabalhadores será obrigatória a anotação da hora de entrada e de saída, em registro manual, mecânico ou eletrônico, conforme instruções a serem expedidas pelo Ministério do Trabalho, devendo haver pré-assinalação do período de repouso. [] 5.1 Identificação do empregado e consideração das respectivas marcações para o controle de ponto da empresa empregadora Ocorrendo alguma das situações mencionadas nas letras a e b do item 5, deste texto, o Programa de Tratamento de Registro de Ponto deverá identificar o empregado e considerar as respectivas marcações para o controle de ponto da empresa empregadora. 6. EMPREGADOR USUÁRIO DO SREP - NOTIFICAÇÃO PELO AFT - DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS O empregador usuário do SREP deverá ser notificado pelo AFT para a apresentação dos seguintes documentos: a) Termo de Responsabilidade e Atestado Técnico emitido pelo fabricante do Programa de Tratamento de Registro de Ponto utilizado pelo empregador, nos termos do art. 18, e seus parágrafos, da Portaria MTE n o 1.510/2009; b) Termo de Responsabilidade e Atestado Técnico emitido pelo fabricante do REP, nos termos do art. 17, e seus parágrafos, da Portaria MTE n o 1.510/2009; e c) Espelho de Ponto Eletrônico emitido pelo Programa, nos termos do art. 12 e anexo II da Portaria MTE n o 1.510/2009, relativo ao período a ser fiscalizado. s (1) Os arts. 12, 17 e 18 da Portaria MTE n o 1.510/2009 estabelecem: Art. 12. O Programa de Tratamento de Registro de Ponto é o conjunto de rotinas informatizadas que tem por função tratar os dados relativos à marcação dos horários de entrada e saída, originários exclusivamente do AFD, gerando o relatório Espelho de Ponto Eletrônico, de acordo com o anexo II, o Arquivo Fonte de Dados Tratados - AFDT e Arquivo de Controle de Jornada para Efeitos Fiscais - ACJEF, de acordo com o Anexo I. Parágrafo único. A função de tratamento dos dados se limitará a acrescentar informações para complementar eventuais omissões no registro de ponto ou indicar marcações indevidas. Art. 17. O fabricante do equipamento REP deverá fornecer ao empregador usuário um documento denominado Atestado Técnico e Termo de Responsabilidade assinado pelo responsável técnico e pelo responsável legal pela empresa, afirmando expressamente que o equipamento e os programas nele embutidos atendem às determinações desta portaria, especialmente que: I - não possuem mecanismos que permitam alterações dos dados de marcações de ponto armazenados no equipamento; II - não possuem mecanismos que restrinjam a marcação do ponto em qualquer horário; 6 CT Informativo - Ago/ N o 31

8 III - não possuem mecanismos que permitam o bloqueio à marcação de ponto; e IV - possuem dispositivos de segurança para impedir o acesso ao equipamento por terceiros. 1 o No Atestado Técnico e Termo de Responsabilidade deverá constar que os declarantes estão cientes das conseqüências legais, cíveis e criminais, quanto à falsa declaração, falso atestado e falsidade ideológica. 2 o O empregador deverá apresentar o documento de que trata este artigo à Inspeção do Trabalho, quando solicitado. Art. 18. O fabricante do programa de tratamento de registro de ponto eletrônico deverá fornecer ao consumidor do seu programa um documento denominado Atestado Técnico e Termo de Responsabilidade assinado pelo responsável técnico pelo programa e pelo responsável legal pela empresa, afirmando expressamente que seu programa atende às determinações desta portaria, especialmente que não permita: I - alterações no AFD; e II - divergências entre o AFD e os demais arquivos e relatórios gerados pelo programa. 1 o A declaração deverá constar ao seu término que os declarantes estão cientes das conseqüências legais, cíveis e criminais, quanto à falsa declaração, falso atestado e falsidade ideológica. 2 o Este documento deverá ficar disponível para pronta apresentação à Inspeção do Trabalho. (2) O Anexo II da Portaria MTE n o 1.510/2009 tem o seguinte conteúdo: ANEXO II Modelo do relatório Espelho de Ponto Relatório Espelho de Ponto Eletrônico Empregador: (identificador e nome) Endereço: (endereço do local de prestação de serviço) Empregado: (número do PIS e nome) Admissão: (data de admissão do empregado) Relatório emitido em: (data de emissão do relatório) Horários contratuais do empregado: Código de Horário (CH) Entrada Saída Entrada Saída nnnnn hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm nnnnn hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm nnnnn hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm Período: (data inicial e data final de apuração da folha de pagamento) Dia Marcações registradas no ponto eletrônico Jornada realizada CH Tratamentos efetuados sobre os dados originais Entrada Saída Entrada Saída Entrada Saída Horário Ocor. Motivo dd hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm nnnnn hh:mm I/D/P dd hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm nnnnn hh:mm I/D/P hh:mm I/D/P dd hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm nnnnn hh:mm I/D/P dd hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm nnnnn hh:mm I/D/P dd hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm nnnnn hh:mm I/D/P dd hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm nnnnn hh:mm I/D/P dd hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm nnnnn hh:mm I/D/P dd hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm nnnnn hh:mm I/D/P Informativo - Ago/ N o 31 CT 7

9 a. Preencher a coluna Dia com a data em que foram marcados os horários. b. Preencher a coluna Marcações registradas no ponto eletrônico com todos os horários existentes no arquivo original na linha relativa à data em que foi efetuada a marcação. c. Na coluna Jornada Realizada, preencher com os horários tratados (originais, incluídos ou pré-assinalados), observando sempre o par Entrada/ Saída. Quando uma jornada de trabalho iniciar em um dia e terminar no dia seguinte, utilizar duas linhas para a mesma jornada. Para a entrada da jornada seguinte, utilizar outra linha, mesmo que ocorra na mesma data. Neste caso a data será repetida. d. Preencher a coluna CH com o código do horário contratual. e. Na coluna Tratamentos efetuados sobre os dados originais, preencher o campo Horário com o horário tratado e o campo Ocor. (ocorrência) com D quando o horário for desconsiderado, I quando o horário for incluído e P quando houver a pré-assinalação do período de repouso. O campo Motivo deve ser preenchido com um texto que expresse a motivação da inclusão ou desconsideração de cada horário marcado com ocorrência I ou D. Não preencher o campo Motivo quando o campo Ocorrência for preenchido com P. 6.1 Correspondência entre o equipamento REP e o Programa de Tratamento de Registro de Ponto - Verificação pelo AFT Deverá ser conferida pelo AFT a correspondência entre o equipamento REP e o Programa de Tratamento de Registro de Ponto utilizados pelo empregador com os modelos declarados nos termos de responsabilidade e atestados técnicos apresentados, com observância do nome do fabricante do REP, modelo e número da atualização, se houver. 6.2 Termos de responsabilidade e atestados técnicos referentes aos REP e ao Programa de Tratamento de Registro de Ponto - AFT - Verificação de conformidade com a Portaria MTE n o 1.510/2009 O AFT deverá verificar se os termos de responsabilidade e atestados técnicos referentes aos REP e ao Programa de Tratamento de Registro de Ponto utilizados estão em conformidade com as determinações dos arts. 17 e 18, respectivamente, da Portaria MTE n o 1.510/2009. Veja a transcrição dos arts. 17 e 18 da Portaria MTE n o 1.510/2009 na 1 a do item 6 deste texto. 7. EMPREGADOR USUÁRIO DO SREP - FORNECIMENTO DE ARQUIVOS EM MEIO ELETRÔNICO - NOTIFICAÇÃO PELO AFT O empregador usuário do SREP deverá ser notificado pelo AFT para fornecimento dos seguintes arquivos, em meio eletrônico: a) o Arquivo Fonte de Dados Tratados (AFDT), gerado pelo Programa de Tratamento de Registro de Ponto, nos termos do art. 12 da Portaria MTE n o 1.510/2009, com o leiaute determinado no Anexo I, item 2, relativo ao período a ser fiscalizado; e b) o Arquivo de Controle de Jornada para Efeitos Fiscais (ACJEF), gerado pelo Programa de Tratamento de Registro de Ponto, nos termos do art. 12 da Portaria MTE n o 1.510/2009, com o leiaute determinado no Anexo I, item 3, relativo ao período a ser fiscalizado. s (1) Veja a transcrição do art. 12 da Portaria MTE n o 1.510/2009 na 1 a do item 6 deste texto. (2) O item 2 do Anexo I da Portaria n o 1.510/2009 é o transcrito a seguir: 2. Arquivo-Fonte de Dados Tratados - AFDT Este arquivo é composto dos seguintes tipos de registro: 2.1. Registro tipo 1 - Cabeçalho Posição Tamanho Tipo Conteúdo numérico Seqüencial do registro no arquivo numérico Tipo do registro, numérico Tipo de identificador do empregador, 1 para CNPJ ou 2 para CPF numérico CNPJ ou CPF do empregador numérico CEI do empregador, quando existir alfanumérico Razão social ou nome do empregador numérico Data inicial dos registros no arquivo, no formato ddmmaaaa numérico Data inicial dos registros no arquivo, no formato ddmmaaaa numérico Data final dos registros no arquivo, no formato ddmmaaaa numérico Horário da geração do arquivo, no formato numérico Horário da geração do arquivo, no formato 8 CT Informativo - Ago/ N o 31

10 2.2. Registros do tipo DETALHE: Posição Tamanho Tipo Conteúdo numérico Seqüencial do registro no arquivo numérico Tipo do registro, numérico Data da gravação, no formato ddmmaaaa numérico Horário da gravação, no formato hhmm numérico Número do PIS do empregado numérico Número de fabricação do REP onde foi feito o registro alfanumérico alfanumérico alfanumérico alfanumérico Tipo de marcação, E para ENTRADA, S para SAÍDA ou D para registro a ser DESCONSIDE- RADO. Número sequencial por empregado e jornada para o conjunto Entrada/Saída. Vide observação. Tipo de registro: O para registro eletrônico ORIGINAL, I para registro IN-CLUÍDO por digitação, P para intervalo PRÉ-ASSINALADO. Motivo: Campo a ser preenchido se o campo 7 for D ou se o campo 9 for I. a. Todos os registros de marcação (tipo 3 ) contidos em AFD devem estar em AFD T. b. Se uma marcação for feita incorretamente de forma que deva ser desconsiderada, esse registro deverá ter o campo 7 assinalado com D e o campo 10 deve ser preenchido com o motivo. c. Se alguma marcação deixar de ser realizada, o registro incluído deverá ter o campo 9 assinalado com I, neste caso também deverá ser preenchido o campo 10 com o motivo. d. A todo registro com o campo 7 assinalado com E para um determinado empregado e jornada deve existir obrigatoriamente outro registro assinalado com S, do mesmo empregado e na mesma jornada, contendo ambos o mesmo número sequencial de tipo de marcação no campo 8. e. Para cada par de registros Entrada/Saída (E/S) de cada empregado em uma jornada deve ser atribuído um número sequencial, no campo 8, de forma que se tenha nos campos 7 e 8 desses registros os conteúdos E1 / S1, E2 / S2, E3 / S3 e assim sucessivamente até o último par E / S da jornada. f. O arquivo gerado deve conter todos os registros referentes às jornadas que se iniciam na data inicial e que se completem até a data final, respectivamente campos 7 e 8 do registro tipo 1, cabeçalho Trailer 1 Posição Tamanho Tipo Conteúdo numérico Seqüencial do registro no arquivo numérico Tipo do registro, 9. Posição Tamanho Tipo Conteúdo numérico Seqüencial do registro no arquivo numérico Tipo do registro, numérico Tipo de identificador do empregador, 1 para CNPJ ou 2 para CPF numérico CNPJ ou CPF do empregador numérico CEI do empregador, quando existir alfanumérico Razão social ou nome do empregador numérico Data inicial dos registros no arquivo, no formato ddmmaaaa numérico Data final dos registros no arquivo, no formato ddmmaaaa numérico Data de geração do arquivo, no formato ddmmaaaa numérico Horário da geração do arquivo, no formato 3.2. Horários Contratuais Posição Tamanho Tipo Conteúdo numérico Seqüencial do registro no arquivo numérico Tipo do registro, numérico Código do Horário (CH), no formato nnnn numérico Entrada, no formato numérico Saída, no formato numérico Início intervalo, no formato numérico Fim intervalo, no formato a. Nestes registros estarão listados todos os horários contratuais praticados pelos empregados. Cada horário será único e identificado por um código numérico iniciando por 0001, campo 3. b. Os campos 4 e 5 indicam, respectivamente, o início e o fim da jornada. c. Os campos 6 e 7 contêm, respectivamente, o início e o final do intervalo para repouso/alimentação, quando houver. d. Caso existam horários com mais de um intervalo para repouso/alimentação, que não façam parte da duração da jornada, deverão ser inseridos, após a posição 30, campos adicionais indicando o início e o fim de cada um desses intervalos suplementares, no mesmo formato dos campos 6 e 7. Por exemplo, caso um horário contratual contenha dois intervalos, além dos campos acima descritos, existirão os campos 8 e 9, contendo, respectivamente, o início e o final do segundo intervalo. (3) O item 3 do Anexo I da Portaria n o 1.510/2009 é o transcrito a seguir: 3. Arquivo de Controle de Jornada para Efeitos Fiscais- ACJEF Este arquivo é composto dos seguintes tipos de registro: 3.1. Registro tipo 1 - Cabeçalho 3.3.Detalhe 1 Posição Tamanho Tipo Conteúdo numérico Seqüencial do registro no arquivo. (continua) Informativo - Ago/ N o 31 CT 9

11 (continuação) Posição Tamanho Tipo Conteúdo numérico Tipo do registro, numérico Número do PIS do empregado numérico Data de início da jornada, no formato ddmmaaaa numérico Primeiro horário de entrada da jornada, no formato numérico Código do horário (CH) previsto para a jornada, no formato nnnn numérico Horas diurnas não extraordinárias, no formato numérico Horas noturnas não extraordinárias, no formato 9 Horas extras 1, no numérico formato numérico Percentual do adicional de horas extras 1, onde as 3 primeiras posições indicam a parte inteira e a seguinte a fração decimal alfanumérico Modalidade da hora extra 1, assinalado com D se as horas extras forem diurnas e N se forem noturnas numérico Horas extras 2, no formato numérico Percentual do adicional de horas extras 2, onde as 3 primeiras posições indicam a parte inteira e a seguinte a fração decimal alfanumérico Modalidade da hora extra 2, assinalado com D se as horas extras forem diurnas e N se forem noturnas. 15 Horas extras 3, no numérico formato numérico Percentual do adicional de horas extras 3, onde as 3 primeiras posições indicam a parte inteira e a seguinte a fração decimal alfanumérico Modalidade da hora extra 3, assinalado com D se as horas extras forem diurnas e N se forem noturnas. 18 Horas extras 4, no numérico formato numérico Percentual do adicional de horas extras 4, onde as 3 primeiras posições indicam a parte inteira e a seguinte a fração decimal alfanumérico Modalidade da hora extra 4, assinalado com D se as horas extras forem diurnas e N se forem noturnas. 21 Horas de faltas e/ou numérico atrasos. Posição Tamanho Tipo Conteúdo numérico Sinal de horas para compensar. 1 se for horas a maior e 2 se for horas a menor numérico Saldo de horas para compensar no formato a. Cada registro se refere a uma jornada completa. b. Existem 4 conjuntos de campos HORAS EXTRAS/PERCENTUAL DO ADICIONAL/MODALIDADE DA HORA EXTRA para serem utilizados nas situações em que haja previsão em acordo/convenção de percentuais diferentes para uma mesma prorrogação (exemplo: até as 20:00 adicional de 50%, à partir das 20:00 adicional de 80%). c. Caso existam horas extras efetuadas, parte na modalidade diurna e parte na modalidade noturna, cada período deve ser assinalado separadamente. d. No campo 23, Saldo de horas para compensar, a quantidade de horas noturnas deve ser assinalada com a redução prevista no 1 o do art. 73 da CLT Trailer 1 Posição Tamanho Tipo Conteúdo numérico Sequencial do registro no arquivo numérico Tipo do registro, REGISTRO DO MODELO DE REP UTILIZADO PELA EMPRESA - CONFERÊNCIA PELO AFT O registro do modelo de REP utilizado pela empresa deverá ser conferido pelo AFT na página eletrônica do MTE na Internet. 9. MODELO DO PROGRAMA DE TRATAMENTO DE REGISTRO DE PONTO E OS NÚMEROS DE SÉRIE DOS REP - CORRESPONDÊNCIA COM AS INFORMAÇÕES DECLARADAS PELO EMPREGADOR NO CAREP - VERIFICAÇÃO PELO AFT O AFT deverá verificar se o modelo do Programa de Tratamento de Registro de Ponto e os números de série dos REP utilizados correspondem às informações declaradas pelo empregador no Cadastro de Sistema de Registro Eletrônico de Ponto (Carep), na página eletrônica do MTE na Internet. 10. REP UTILIZADOS PELO EMPREGADOR - FUNCIONALIDADES À DISPOSIÇÃO DOS EMPREGADOS E DA INSPEÇÃO DO TRABALHO - VERIFICAÇÃO PELO AFT Deverá ser verificado pelo AFT se os REP utilizados pelo empregador possuem as seguintes funcio- 10 CT Informativo - Ago/ N o 31

12 nalidades à disposição dos empregados e da inspeção do trabalho: a) emissão e disponibilização do comprovante para o empregado, por meio de seu livre acesso ao REP; b) impressão da Relação Instantânea das Marcações pelo AFT, com todas as marcações efetuadas nas 24 horas precedentes; e c) livre acesso, pelo AFT, à porta fiscal para apropriação dos dados da Memória de Registro de Ponto (MRP). 11. AFD GERADO A PARTIR DOS DADOS ARMAZENADOS NA MRP - CAPTURA PELO AFT - OBJETIVO DA AÇÃO FISCAL Será capturado pelo AFT o Arquivo-Fonte de Dados (AFD) gerado a partir dos dados armazenados na MRP, de todos os REP necessários ao objetivo da ação fiscal, com ciência do fato de que os empregados podem registrar ponto em qualquer REP existente na empresa, desde que devidamente cadastrados Relação Instantânea das Marcações - Emissão - AFT - Possibilidade Havendo necessidade, o AFT poderá emitir a Relação Instantânea das Marcações, que o auxiliará na verificação física, podendo fazer a checagem entre as informações constantes no comprovante do empregado com as da relação instantânea, além do efetivo horário em que o empregado foi encontrado trabalhando. 12. APLICATIVO DISPONIBILIZADO PELA SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PARA USO EXCLUSIVO DO AFT - INSTRUMENTO UTILIZADO PARA FISCALIZAÇÃO O aplicativo disponibilizado pela Secretaria de Inspeção do Trabalho para uso exclusivo dos AFT é o instrumento hábil para a validação e o cruzamento de dados entre os arquivos AFD, AFDT e ACJEF Análise das marcações de ponto para identificação de eventuais irregularidades - AFT - Dever O AFT deverá analisar as marcações de ponto para identificação de eventuais irregularidades, tais como ausência e/ou redução de intervalos intrajornada e interjornada, realização de horas extras além do limite legal, horas extras sem acordo, horas extras sem a remuneração devida ou sem compensação, não concessão do descanso semanal remunerado, entre outros aspectos relativos aos limites da jornada e respectivos períodos de descanso Outras fontes de dados e sistemas oficiais além do aplicativo disponibilizado pela SIT - AFT - Utilização Para a análise prevista no subitem 12.1, o AFT deverá utilizar, além do aplicativo disponibilizado pela SIT, outras fontes de dados e sistemas oficiais. 13. DESCUMPRIMENTO DE QUALQUER DETERMINAÇÃO OU ESPECIFICAÇÃO CONSTANTE DA PORTARIA MTE N o 1.510/ DESCARACTERIZA O CONTROLE ELETRÔNICO DE JORNADA O descumprimento de qualquer determinação ou especificação, constante da Portaria MTE n o 1.510/2009, descaracteriza o controle eletrônico de jornada, pois este não se prestará às finalidades que a CLT lhe destina Infração a qualquer determinação ou especificação constante da Portaria MTE n o 1.510/ Lavratura de auto de infração pelo AFT A infração a qualquer determinação ou especificação, constante da Portaria MTE n o 1.510/2009, ensejará a lavratura de auto de infração pelo AFT, com base no art. 74, 2 o, da CLT. Veja a transcrição do 2 o do art. 74 da CLT na 2 a do item 5 deste texto Adulteração de horários marcados pelo trabalhador ou a existência de dispositivos, programas ou sub-rotinas que permitam a adulteração dos reais dados do controle de jornada ou parametrizações e bloqueios na marcação - AFT - Adoção de providências Comprovada a adulteração de horários marcados pelo trabalhador ou a existência de dispositivos, programas ou sub-rotinas que permitam a adulteração dos reais dados do controle de jornada ou parametrizações e bloqueios na marcação, o AFT deverá tomar as seguintes providências: a) apreender documentos e equipamentos que julgar necessários para comprovação do ilí- Informativo - Ago/ N o 31 CT 11

13 cito, conforme Instrução Normativa SIT n o 28/2002; b) copiar os arquivos eletrônicos que julgar necessários para comprovação do ilícito; e c) elaborar relatório circunstanciado, contendo cópia dos autos de infração lavrados e da documentação apreendida, para a chefia técnica imediata, que enviará o relatório ao Ministério Público do Trabalho e a outros órgãos que julgar pertinentes. A Instrução Normativa SIT n o 28/2002 estabelece procedimentos para apreensão e guarda de documentos, livros, materiais, equipamentos e assemelhados por AFT e aprova modelos de auto de apreensão, termo de guarda e termo de devolução de objetos. 14. ATRIBUTOS JORNADA E DESCANSO - INCLUSÃO NAS ORDENS DE SERVIÇO Deverão ser incluídos nas Ordens de Serviço os atributos jornada e descanso, especialmente para verificação dos impactos de eventuais irregularidades na saúde e segurança do trabalhador Exceção - Hipótese A regra do item 14, deste texto, poderá ser excetuada onde o planejamento da fiscalização for com ela incompatível. 15. OBRIGATORIEDADE DA UTILIZAÇÃO DO REP NAS AÇÕES FISCAIS INICIADAS ATÉ OBSERVÂNCIA DO CRITÉRIO DA DUPLA VISITA PELO AFT Deverá ser observado o critério da dupla visita em relação à obrigatoriedade da utilização do REP nas ações fiscais iniciadas até , nos termos do art. 23 do RIT. O art. 23 do RIT estabelece: Art. 23. Os Auditores-Fiscais do Trabalho têm o dever de orientar e advertir as pessoas sujeitas à inspeção do trabalho e os trabalhadores quanto ao cumprimento da legislação trabalhista, e observarão o critério da dupla visita nos seguintes casos: I - quando ocorrer promulgação ou expedição de novas leis, regulamentos ou instruções ministeriais, sendo que, com relação exclusivamente a esses atos, será feita apenas a instrução dos responsáveis; II - quando se tratar de primeira inspeção nos estabelecimentos ou locais de trabalho recentemente inaugurados ou empreendidos; III - quando se tratar de estabelecimento ou local de trabalho com até dez trabalhadores, salvo quando for constatada infração por falta de registro de empregado ou de anotação da CTPS, bem como na ocorrência de reincidência, fraude, resistência ou embaraço à fiscalização; e IV - quando se tratar de microempresa e empresa de pequeno porte, na forma da lei específica. 1 o A autuação pelas infrações não dependerá da dupla visita após o decurso do prazo de noventa dias da vigência das disposições a que se refere o inciso I ou do efetivo funcionamento do novo estabelecimento ou local de trabalho a que se refere o inciso II. 2 o Após obedecido o disposto no inciso III, não será mais observado o critério de dupla visita em relação ao dispositivo infringido. 3 o A dupla visita será formalizada em notificação, que fixará prazo para a visita seguinte, na forma das instruções expedidas pela autoridade nacional competente em matéria de inspeção do trabalho Dupla visita - Formalização em notificação - Fixação de prazo A dupla visita no período mencionado no item 15, deste texto, será formalizada em notificação que fixará prazo de 30 a 90 dias, a critério do AFT Prazo concedido - Consignação nas informações complementares do respectivo RI O prazo concedido deverá ser consignado, juntamente com breve relato da situação encontrada, nas informações complementares do respectivo Relatório de Inspeção (RI) no Sistema Federal de Inspeção do Trabalho (SFIT) Regularização não efetuada quanto à utilização do REP após o decurso do prazo fixado - Consequências - AFT - Adoção de medidas cabíveis Não havendo a regularização quanto à utilização do REP, após o decurso do prazo fixado, o AFT deverá autuar o empregador e elaborar relatório circunstanciado, com cópia dos autos de infração, a ser entregue para a chefia técnica imediata, que enviará o relatório ao Ministério Público do Trabalho Encerramento da ação fiscal pelo AFT - Condição para sua ocorrência O AFT não poderá encerrar a ação fiscal sem concluir a fiscalização da obrigatoriedade da utilização do REP, seja com a regularização ou com a autuação devida. 12 CT Informativo - Ago/ N o 31

14 16. DISPOSITIVOS DA PORTARIA MTE N o 1.510/2009 REFERENTES AO REP - APLICABILIDADE - PRAZO Os dispositivos da Portaria MTE n o 1.510/2009, referentes ao REP, só serão aplicáveis a partir de , data de início de sua obrigatoriedade. (Instrução Normativa MTE n o 85, de DOU 1 de ) Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente. Expediente IOB - Informações Objetivas Publicações Jurídicas Ltda. Presidente: Gilberto Fischel Diretor Editorial e de Produtos: Elton José Donato Diretor de Vendas e de Marketing: Claudio Della Nina Diretor Administrativo: Ricardo Mattos Diretora de Relacionamento: Otávia Fischel Gerente Editorial: Maria Liliana C. Vieira Polido Gerente da Consultoria: Eliane Beltramini Coordenadora de Produtos: Erika Schneider Conselho Técnico Área Imposto de Renda/Contábil/Societária: Edino Garcia e Valdir Amorim. Área ICMS/IPI e Outros: Adriana Manni, Cristina Almeida, Elza Lucki, Fernando Soares, Ivo Luiz Kersting, Karin Botelho, Norberto Lednick, Paulo Lauriano, Raphael Werneck e Ricardo Santana. Área Trabalhista/Previdenciária: Glauco Marchezin, Mariza Machado, Milena Sanches, Paulo Pirolla, Silvio Senne e Sonia Aguiar. Equipe de Redação Coordenadores da Redação: Edino Garcia, Elza Lucki, Fernando Soares, Ivo Luiz Kersting e Milena Sanches. Áreas Imposto de Renda/Contábil/Societária: Aldenir Rodrigues, Aline Miguel, Cleber Busch, David Soares e William Toda. Área ICMS/IPI e Outros: Adriana Manni (Especialista), Adeilde Antunes, Alex Izumida, Carla Souza Campos, Carolina Oliveira, Clarice Queiroz, Daniel Alves, Denise dos Santos Chagas, Inacio Coca Jr., Karin Botelho, Luciana Lima dos Santos Yoshida, Mariza Ueda Colado, Norberto Lednick, Paulo Lauriano, Paulo Roberto Salgado Caputo, Raphael Werneck, Ricardo Santana e Stenor Santos. Área Trabalhista/Previdenciária: Paulo Pirolla (Especialista), Clarice Saito, Mariza Machado, Rosangela Oliveira, Roseli Amaral, Silvio Senne e Sonia Aguiar. Coordenadores da Consultoria: Antonio Teixeira, Cíntia Gama, Meire Rustiguer e Ydileuse Martins. Site do Cliente: Aldenir Rodrigues Equipe de Editoração e Revisão Área de Editoração: Marli S. Monson (Coordenadora), Deise Canto de Moraes (Supervisora), Anderson Brusamarelo, André Rodrigues de Carvalho, Flávia Klovan, Guilherme Miranda da Silva, Kamila Souza Neves e Reginaldo Santana Ferreira. Área de Revisão: Marli S. Monson (Coordenadora), Anália Caminha (Supervisora), Aline Zacouteguy Martins, Ana Cláudia Regert Nunes, Bruna Silvestrin, Greice Galvão, Janice Ribeiro de Souza, Jessica Silva Mesquita, Juliana Thiesen Fuchs, Kátia Michelle Lopes Aires, Letícia Machado, Liane Ferreira Kuamoto, Luciane Alves Branco Martins, Michelle Santos Jeffman e Patrícia Lombard Pilla. Consultoria São Paulo: (11) Belo Horizonte, Curitiba, Recife, Rio de Janeiro e Porto Alegre: Outras Localidades: acesse o site ( Telefones Úteis IOB São Paulo Outras Localidades Atendimento ao Cliente: (11) Vendas: (11) Renovação: (11) Cobrança: (11) Cursos Presenciais: (11) Livraria: (11) Consulte nosso site Proibida a reprodução parcial ou total de qualquer matéria sem prévia autorização. Registro na Vara dos Registros Públicos e no 1 o Cartório de Títulos e Documentos de São Paulo - Nome e Marca Registrados no INPI. Informativo - Ago/ N o 31 CT 13

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