Boletim. Trabalhismo. Manual de Procedimentos. O registro eletrônico de ponto e a utilização do Sistema de Registro Eletrônico de Ponto (SREP)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Boletim. Trabalhismo. Manual de Procedimentos. O registro eletrônico de ponto e a utilização do Sistema de Registro Eletrônico de Ponto (SREP)"

Transcrição

1 Boletim Manual de Procedimentos Trabalhismo O registro eletrônico de ponto e a utilização do Sistema de Registro Eletrônico de Ponto (SREP) SUMÁRIO 1. Introdução 2. O registro eletrônico de ponto e a utilização do Sistema de Registro Eletrônico de Ponto (SREP) 1. INTRODUÇÃO Nos termos do art. 74, caput e 2 o, combinado com o art. 913, caput, da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-lei n o 5.452/1943, observadas as alterações posteriores, o controle de ponto ou frequência do empregado, com anotações da hora de entrada e de saída do trabalho, será obrigatório para os estabelecimentos com mais de 10 trabalhadores. As anotações serão efetuadas em registro manual, mecânico ou eletrônico, devendo haver pré-assinalação do período de repouso, conforme instruções, quadros, tabelas e modelos a serem expedidos pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) para fiel cumprimento da CLT. Dessa forma, o horário do trabalho constará de quadro, organizado conforme modelo expedido pelo MTE, afixado em lugar bem visível. Esse quadro será discriminativo no caso de não ser o horário único para todos os empregados de uma mesma seção ou turma. No que concerne à possibilidade do registro de ponto de forma eletrônica, conforme anteriormente descrito, sabe-se que, atualmente, se trata de um sistema adotado por boa parte das empresas no País, pois, com ele consegue-se facilidade e agilidade na O Registrador Eletrônico de Ponto (REP) é o equipamento de automação utilizado exclusivamente para o registro de jornada de trabalho e com capacidade para emitir documentos fiscais e realizar controles de natureza fiscal, referentes à entrada e à saída de empregados nos locais de trabalho marcação de ponto pelos empregados ao mesmo tempo em que possibilita rapidez na transmissão dos dados para a folha de pagamento. O Sistema de Registro Eletrônico de Ponto (SREP), conforme abordado neste texto, cuida da regulamentação e padronização dessa tecnologia, a fim de proporcionar maior fidelidade e transparência dos registros de frequência efetuados pelos trabalhadores, maior facilidade e eficiência dos órgãos de fiscalização e maior segurança e qualidade dos processos tecnológicos disponibilizados pelos empregadores. Por fim, informamos que, não obstante os aspectos legais do registro eletrônico de ponto tratados neste texto, o MTE disponibiliza uma relação de Perguntas e Respostas sobre o tema no site mais especificamente no endereço gov.br/pontoeletronico/faq.asp. 2. O REGISTRO ELETRÔNICO DE PONTO E A UTILIZAÇÃO DO SREP Com base na Portaria MTE n o 1.510/2009, observadas as alterações promovidas pela Portaria MTE n o 2.233/2009 e pela Portaria MTE n o 1.001/2010, abordaremos, nos itens a seguir, as regras do registro eletrônico de ponto e a utilização do SREP. Destacamos que o uso obrigatório do Registrador Eletrônico de Ponto (REP) entrará em vigor após 12 meses contados da data de publicação da mencionada Portaria, conforme subitem 2.31 deste texto. 2.1 Conceito do SREP O SREP é o conjunto de equipamentos e programas informatizados destinado à anotação por meio eletrônico de entrada e saída dos trabalhadores das empresas, previsto no art. 74 da CLT. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 CT 1

2 Nota O art. 74 da CLT dispõe: Art. 74. O horário do trabalho constará de quadro, organizado conforme modelo expedido pelo Ministro do Trabalho, e afixado em lugar bem visível. Esse quadro será discriminativo no caso de não ser o horário único para todos os empregados de uma mesma seção ou turma. 1 o O horário de trabalho será anotado em registro de empregados com a indicação de acordos ou contratos coletivos porventura celebrados. 2 o Para os estabelecimentos de mais de dez trabalhadores será obrigatória a anotação da hora de entrada e de saída em registro manual, mecânico ou eletrônico, conforme instruções a serem expedidas pelo Ministério do Trabalho, devendo haver pré-assinalação do período de repouso. 3 o Se o trabalho for executado fora do estabelecimento, o horário dos empregados constará, explicitamente, de ficha ou papeleta em seu poder, sem prejuízo do que dispõe o 1 o deste artigo. 2.2 Marcações registradas fielmente - Obrigatoriedade O SREP deve registrar fielmente as marcações efetuadas, não sendo permitida qualquer ação que desvirtue os fins legais aos quais se destina, tais como: a) restrições de horário à marcação do ponto; b) utilização de horários predeterminados ou do horário contratual para marcação automática do ponto; c) exigência, por parte do sistema, de autorização prévia para marcação de sobrejornada; e d) existência de qualquer dispositivo que permita a alteração dos dados registrados pelo empregado. 2.3 Definição de REP O REP é o equipamento de automação utilizado exclusivamente para o registro de jornada de trabalho e com capacidade para emitir documentos fiscais e realizar controles de natureza fiscal referentes à entrada e à saída de empregados nos locais de trabalho. Para a utilização do SREP, é obrigatório o uso do REP no local da prestação do serviço, vedados outros meios de registro. 2.4 Requisitos do REP O REP deverá apresentar os seguintes requisitos: a) relógio interno de tempo real com precisão mínima de 1 minuto por ano e com capacidade de funcionamento ininterrupto por um período mínimo de horas na ausência de energia elétrica de alimentação; b) mostrador do relógio de tempo real contendo hora, minutos e segundos; c) mecanismo impressor em bobina de papel, integrado e de uso exclusivo do equipamento, que permita impressões com durabilidade mínima de 5 anos; d) meio de armazenamento permanente denominado Memória de Registro de Ponto (MRP), no qual os dados armazenados não possam ser apagados ou alterados, direta ou indiretamente; e) meio de armazenamento denominado Memória de Trabalho (MT), no qual ficarão armazenados os dados necessários à operação do REP; f) porta padrão USB externa, denominada Porta Fiscal, para pronta captura dos dados armazenados na MRP pelo Auditor-Fiscal do Trabalho; g) não dependência de qualquer conexão com outro equipamento externo para a função de marcação de ponto. h) interrupção da marcação de ponto quando for feita qualquer operação que exija a comunicação do REP com qualquer outro equipamento, seja para carga ou leitura de dados. 2.5 Dados a serem gravados na MT Os seguintes dados deverão ser gravados na MT: a) do empregador: a.1) o tipo de identificação do empregador, o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) ou o Cadastro de Pessoa Física (CPF); a.2) a identificação do empregador; a.3) o Cadastro Específico do Instituto Nacional do Seguro Social (CEI), caso exista; a.4) a razão social; a.5) o local da prestação do serviço; e b) dos empregados que utilizam o REP: b.1) o nome, o número no Programa de Integração Social (PIS) e os demais dados necessários à identificação do empregado pelo equipamento. 2 CT Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 - Boletim IOB

3 2.6 Operações a serem gravadas na MRP As seguintes operações deverão ser gravadas de forma permanente na MRP: a) a inclusão ou alteração das informações do empregador na MT, contendo os seguintes dados: a.1) a data e a hora da inclusão ou alteração; a.2) o tipo de operação; a.3) o tipo de identificação do empregador, CNPJ ou CPF; a.4) a identificação do empregador e CEI, caso exista; a.5) a razão social; a.6) o local da prestação do serviço; b) a marcação de ponto, com o número do PIS, a data e a hora da marcação; c) o ajuste do relógio interno, contendo a data e a hora antes do ajuste e a data e a hora ajustadas; e d) a inserção, a alteração e a exclusão de dados do empregado na MT, contendo a data e a hora da operação, o tipo de operação, o número do PIS e o nome do empregado. Cada registro gravado na MRP deve conter o Número Sequencial de Registro (NSR), consistindo em numeração sequencial em incrementos unitários, iniciando-se em 1 na primeira operação do REP. 2.7 REP - Funcionalidades O REP deverá prover as seguintes funcionalidades: a) a marcação de ponto, composta dos seguintes passos: a.1) receber diretamente a identificação do trabalhador, sem interposição de outro equipamento; a.2) obter a hora do relógio de tempo real; a.3) registrar a marcação de ponto na MRP; a.4) imprimir o comprovante do trabalhador. b) a geração do Arquivo-Fonte de Dados (AFD), a partir dos dados armazenados na MRP; c) a gravação do AFD em dispositivo externo de memória, por meio da Porta Fiscal; d) a emissão da Relação Instantânea de Marcações com as marcações efetuadas nas 24 horas precedentes, contendo: d.1) o cabeçalho com a identificação e a razão social do empregador, o local de prestação de serviço, o número de fabricação do REP; d.2) o NSR; d.3) o número do PIS e o nome do empregado; e d.4) o horário da marcação. 2.8 Registro da marcação do ponto gravado na MRP - Campos O registro da marcação de ponto gravado na MRP consistirá dos seguintes campos: a) NSR; b) PIS do trabalhador; c) data da marcação; e d) horário da marcação, composto de hora e minutos. 2.9 AFD gerado pelo REP - Formato - Anexo I O AFD será gerado pelo REP e conterá todos os dados armazenados na MRP, segundo formato descrito no Anexo I (veja transcrição do anexo no subitem 2.32 deste texto) REP - Requisitos O REP deverá atender aos seguintes requisitos: a) não permitir alterações ou apagamento dos dados armazenados na MRP; b) ser inviolável, de forma a atender aos requisitos do subitem 2.2 deste texto; c) não possuir funcionalidades que permitam restringir as marcações de ponto; d) não possuir funcionalidades que permitam registros automáticos de ponto; e e) possuir identificação do REP gravada de forma indelével na sua estrutura externa, contendo o CNPJ e o nome do fabricante, a marca, o modelo e o número de fabricação do REP Número de fabricação do REP - Conceito O número de fabricação do REP é exclusivo de cada equipamento e consiste na junção sequencial Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 CT 3

4 dos números de cadastro do fabricante no MTE, de registro do modelo no MTE e de série, único do equipamento Comprovante de Registro de Ponto do Trabalhador - Definição O Comprovante de Registro de Ponto do Trabalhador é um documento impresso para o empregado acompanhar, a cada marcação, o controle de sua jornada de trabalho, e contém as seguintes informações: a) o título Comprovante de Registro de Ponto do Trabalhador no cabeçalho; b) a identificação do empregador, contendo nome, CNPJ ou CPF e CEI, caso exista; c) o local da prestação do serviço; d) o número de fabricação do REP; e) a identificação do trabalhador, contendo nome e número do PIS; f) a data e o horário do respectivo registro; e g) o NSR Impressão - Forma A impressão deve ser feita em cor contrastante com o papel, em caracteres legíveis. A densidade horizontal máxima é de 8 caracteres por centímetro, e o caractere não pode ter altura inferior a 3 milímetros Emissão obrigatória do Comprovante de Registro de Ponto do Trabalhador - Meios a serem disponibilizados O empregador deverá disponibilizar meios para a emissão obrigatória do Comprovante de Registro de Ponto do Trabalhador no momento de qualquer marcação de ponto Programa de Tratamento de Registro de Ponto - Conceituação O Programa de Tratamento de Registro de Ponto é o conjunto de rotinas informatizadas que tem por função tratar os dados relativos à marcação dos horários de entrada e saída, originários exclusivamente do AFD, gerando o relatório Espelho de Ponto Eletrônico, de acordo com o Anexo II (veja transcrição do anexo no subitem 2.32 deste texto), o Arquivo Fonte de Dados Tratados (AFDT) e o Arquivo de Controle de Jornada para Efeitos Fiscais (ACJEF), de acordo com o Anexo I (veja transcrição do anexo no subitem 2.32 deste texto) Função de tratamento dos dados - Limite A função de tratamento dos dados limita-se a acrescentar informações que complementem eventuais omissões no registro de ponto ou a indicar marcações indevidas Fabricante do REP - Cadastramento no MTE - Necessidade O fabricante do REP deverá cadastrar-se no MTE e solicitar o registro de cada um dos modelos de REP que produzir. Para os fins deste subitem, há no site do MTE, especificamente no endereço eletrônico um comunicado do MTE a respeito do assunto, o qual reproduzimos a seguir: Os fabricantes de equipamentos interessados em se cadastrar junto ao MTE e solicitar o registro de modelo de Registrador Eletrônico de Ponto - REP, Certificado por órgão técnico credenciado, conforme o art. 13 da Portaria MTE 1.510/09, deverão utilizar o formulário disponível no link abaixo, observando o seguinte procedimento: 1. o requerimento deverá estar devidamente preenchido, assinado e com firmas reconhecidas; 2. os documentos originais deverão ser enviados para o seguinte endereço: Ministério do Trabalho e Emprego Secretaria de Inspeção do Trabalho Registro de REP - CGFIT Esplanada dos Ministérios Bloco F - Anexo, Ala B, 1 o andar, Sala 150. CEP Obs.: O cadastro será efetuado a partir dos dados do formulário e produzirá seus efeitos após o deferimento da solicitação de registro do primeiro REP do fabricante. Formulário para cadastro de fabricante e solicitação de registro de REP - Arquivo DOC (53kb) Para facilidade de visualização, reproduzimos o citado formulário: 4 CT Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 - Boletim IOB

5 SOLICITAÇÃO DE REGISTRO DE EQUIPAMENTO REGISTRADOR ELETRÔNICO DE PONTO - REP (Portaria MTE 1.510, de 21 de agosto de 2009) NOME DO FABRICANTE CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica) NOME FANTASIA LOGRADOURO NÚMERO COMPLEMENTO BAIRRO MUNICÍPIO UF CEP TELEFONE FAX PÁGINA NA WEB NOME DO RESPONSÁVEL LEGAL PELA EMPRESA CPF DO RESPONSÁVEL LEGAL PELA EMPRESA CARGO DO RESPONSÁVEL LEGAL PELA EMPRESA NOME DA PESSOA DE CONTATO NA EMPRESA CARGO DA PESSOA DE CONTATO TELEFONE FAX NOME DO ÓRGÃO TÉCNICO CERTIFICADOR NÚMERO DO CERTIFICADO DE CONFORMIDADE MARCA DO REP MODELO DO REP DOCUMENTAÇÃO ANEXADA O fabricante acima qualificado requer ao Ministério do Trabalho e Emprego registro do equipamento Registrador Eletrônico de Ponto de marca e modelo acima especificados, conforme Portaria MTE 1.510/2009. Para tanto, anexa a seguinte documentação: Certificado de Conformidade do REP à Legislação; Atestado Técnico e Termo de Responsabilidade assinado pelo responsável técnico e pelo responsável legal pela empresa com firmas reconhecidas; Obs.: Caso o responsável legal pela empresa não faça parte do seu quadro societário, anexar procuração legal. Nestes termos, pede deferimento. RESPONSÁVEL LEGAL PELA EMPRESA FABRICANTE NOME E CARGO ASSINATURA COM FIRMA RECONHECIDA DATA RESPONSÁVEL TÉCNICO NOME E CARGO ASSINATURA COM FIRMA RECONHECIDA DATA Importador do REP para o Brasil Nos termos do art. 1 o da Portaria MTE n o 1.001/2010, que acresceu o art. 30-A à Portaria MTE n o 1.510/2009, ficou definido que é equiparado ao fabricante nacional o importador que legalmente introduzir no Brasil o equipamento REP. Considera-se importador o responsável pela introdução do equipamento REP no Brasil, pessoa jurídica regularmente constituída sob as leis brasileiras, apta a assumir as responsabilidades decorrentes da comercialização do produto e de suas determinações e especificações. Entretanto, o manual do usuário, o Atestado Técnico e Termo de Responsabilidade, a documentação técnica e as informações constantes no corpo do equipamento REP importado deverão ser redigidos em língua portuguesa Modelo do REP no MTE - Registro - Fabricante - Obrigações Para o registro do modelo do REP no MTE, o fabricante deverá apresentar o Certificado de Conformidade do REP à Legislação, emitido por órgão técnico credenciado, e o Atestado Técnico e Termo de Responsabilidade, previsto no subitem 2.17 deste texto. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 CT 5

6 2.15 Alteração no REP - Novo processo de registro - Consequência Qualquer alteração no REP certificado, inclusive nos programas residentes, ensejará novo processo de certificação e registro Documentação técnica do circuito eletrônico - Disponibilidade ao MTE - Obrigatoriedade Toda a documentação técnica do circuito eletrônico e todos os arquivos-fonte dos programas residentes no equipamento deverão estar à disposição do MTE, do Ministério Público do Trabalho e da Justiça do Trabalho, quando solicitados Atestado Técnico e Termo de Responsabilidade - Fabricante do equipamento REP - Fornecimento ao empregador comum O fabricante do equipamento REP deverá fornecer ao empregador usuário um documento denominado Atestado Técnico e Termo de Responsabilidade, assinado pelo responsável técnico e pelo responsável legal pela empresa, afirmando expressamente que o equipamento e os programas nele embutidos atendem às determinações da Portaria MTE n o 1.510/2009, objeto deste texto, especialmente que: a) não possuem mecanismos que permitam alterações dos dados de marcação de ponto armazenados no equipamento; b) não possuem mecanismos que restrinjam a marcação do ponto em qualquer horário; c) não possuem mecanismos que permitam o bloqueio à marcação de ponto; e d) possuem dispositivos de segurança para impedir o acesso ao equipamento por terceiros Atestado Técnico e Termo de Responsabilidade - Menção que deve constar No Atestado Técnico e Termo de Responsabilidade deverá constar que os declarantes estão cientes das consequências legais, cíveis e criminais quanto à falsa declaração, ao falso atestado e à falsidade ideológica Atestado Técnico e Termo de Responsabilidade - Apresentação à Inspeção do Trabalho pelo empregador O empregador deverá apresentar o atestado à Inspeção do Trabalho, quando solicitado Programa de Tratamento de Registro de Ponto Eletrônico - Fabricante - Fornecimento de atestado ao consumidor O fabricante do Programa de Tratamento de Registro de Ponto Eletrônico deverá fornecer ao consumidor deste programa o já mencionado Atestado Técnico e Termo de Responsabilidade, assinado pelo responsável técnico pelo programa e pelo responsável legal pela empresa, afirmando expressamente que esse programa atende às determinações da Portaria MTE n o 1.510/2009, objeto deste texto, especialmente que não permita: a) alterações no AFD; e b) divergências entre o AFD e os demais arquivos e relatórios gerados pelo programa Declaração - Menção que deve constar Na declaração deverá constar, ao seu término, que os declarantes estão cientes das consequências legais, cíveis e criminais quanto à falsa declaração, ao falso atestado e à falsidade ideológica Documento disponível à Inspeção do Trabalho O documento deverá ficar disponível para pronta apresentação à Inspeção do Trabalho SREP - Utilização pelo empregador - Condição exigida O empregador só poderá utilizar o SREP se possuir os atestados emitidos pelos fabricantes dos equipamentos e programas utilizados, nos termos dos subitens , 2.17, , , 2.18, , e 2.26 (a seguir) deste texto Empregador usuário do SREP - Cadastramento no MTE - Forma O empregador usuário do SREP deverá cadastrar-se no MTE, via Internet, informando seus dados, os equipamentos e os softwares utilizados. Para os fins mencionados, no site do MTE, o empregador faz seu cadastramento no chamado Cadastro de Sistema de Registro Eletrônico de Ponto (Carep), no endereço eletrônico www2.mte.gov.br/sistemas/carep/login/login.asp, conforme tela a seguir. 6 CT Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 - Boletim IOB

7 2.21 REP - Disponibilidade no local da prestação de serviço O REP deve sempre estar disponível no local da prestação do trabalho para pronta extração e impressão de dados pelo Auditor-Fiscal do Trabalho Programa de Tratamento de Dados do Registro de Ponto - Disponibilização dos arquivos gerados e relatórios emitidos - Obrigação do empregador O empregador deverá, prontamente, disponibilizar os arquivos gerados e os relatórios emitidos pelo Programa de Tratamento de Dados do Registro de Ponto aos Auditores-Fiscais do Trabalho Análise de conformidade técnica dos equipamentos REP - Credenciamento de órgãos técnicos pelo MTE O MTE credenciará órgãos técnicos para a realização da análise de conformidade técnica dos equipamentos REP à legislação. Para os fins mencionados, no site do MTE, gov.br, há uma lista dos órgãos técnicos credenciados pelo MTE, no endereço eletrônico Credenciamento - Habilitação - Condições Para se habilitar ao credenciamento, o órgão técnico pretendente deverá realizar pesquisa ou desenvolvimento e atuar nas áreas de engenharia eletrônica ou de tecnologia da informação e atender a uma das seguintes condições: a) ser entidade da administração pública, direta ou indireta; e b) ser entidade de ensino, pública ou privada, sem fins lucrativos Requerimento do credenciamento no MTE - Documentação a ser apresentada O órgão técnico interessado deverá requerer seu credenciamento ao MTE mediante apresentação de: a) documentação comprobatória dos requisitos estabelecidos no subitem deste texto; b) descrição detalhada dos procedimentos que serão empregados na análise de conformidade de REP, observando os requisitos estabelecidos pelo MTE; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 CT 7

8 c) cópia reprográfica de termo de confidencialidade celebrado entre o órgão técnico pretendente ao credenciamento e os técnicos envolvidos com a análise; e d) indicação do responsável técnico e do responsável pelo órgão técnico. Para os fins dos subitens 2.23, e , há no site do MTE, especificamente no endereço eletrônico formulario_solicitacao_ot.asp, um comunicado do MTE a respeito do tema, o qual reproduzimos a seguir: As entidades interessadas em atuar como órgãos técnicos certificadores, conforme o art. 23 da Portaria MTE 1.510/09, deverão solicitar ao MTE o seu credenciamento utilizando o formulário disponível no link abaixo, observando o seguinte procedimento: 1. o requerimento, devidamente preenchido, assinado e com firmas reconhecidas; 2. as cópias reprográficas devem estar autenticadas; 3. os documentos deverão ser enviados para o seguinte endereço: Ministério do Trabalho e Emprego Secretaria de Inspeção do Trabalho Credenciamento de Órgão Técnico/REP - CGFIT Esplanada dos Ministérios Bloco F - Anexo, Ala B, 1 o andar, Sala 150. CEP Formulário para solicitação de Órgão Técnico - Arquivo DOC (56kb) Para facilidade de visualização, reproduzimos o citado formulário: SOLICITAÇÃO DE CREDENCIAMENTO DE ÓRGÃO TÉCNICO (Portaria MTE 1.510, de 21 de agosto de 2009) DENOMINAÇÃO DA ENTIDADE CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica) SIGLA / NOME FANTASIA LOGRADOURO NÚMERO COMPLEMENTO BAIRRO MUNICÍPIO UF CEP TELEFONE FAX PÁGINA NA WEB INSTITUCIONAL CONTATO TÉCNICO (pessoa que se relacionará com o MTE durante o processo de credenciamento) CARGO TELEFONE FAX NOME DO LABORATÓRIO OU SETOR QUE FARÁ A CERTIFICAÇÃO (conforme consta na estrutura organizacional da entidade) LOGRADOURO (se o endereço for diferente daquele da Entidade) NÚMERO COMPLEMENTO BAIRRO MUNICÍPIO UF CEP TELEFONE FAX TIPO DE ORGANIZAÇÃO INSTITUIÇÃO PÚBLICA INSTITUIÇÃO DE ENSINO A PRINCIPAL ATIVIDADE DA ENTIDADE É: ENSINO PESQUISA E DESENVOLVIMENTO OUTRA (discrimine) DOCUMENTAÇÃO ANEXADA A entidade acima qualificada requer ao Ministério do Trabalho e Emprego credenciamento para a realização de análise de conformidade técnica dos equipamentos Registradores Eletrônicos de Ponto à legislação conforme Portaria MTE 1.510/2009. Para tanto, anexa a seguinte documentação: Documentos comprovantes de que o solicitante é entidade da administração pública direta ou indireta ou entidade de ensino, pública ou privada, sem fins lucrativos; documentos comprovantes de que o solicitante realiza pesquisa ou desenvolvimento nas áreas de engenharia eletrônica ou de tecnologia da informação; descrição detalhada dos procedimentos que serão empregados na análise de conformidade de REP, observando os requisitos estabelecidos pelo MTE; cópia reprográfica de termo de confidencialidade celebrado entre o solicitante e os técnicos envolvidos com a análise. Nestes termos, pede deferimento. RESPONSÁVEL PELA ENTIDADE NOME E CARGO ASSINATURA DATA RESPONSÁVEL TÉCNICO NOME E CARGO ASSINATURA DATA 8 CT Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 - Boletim IOB

9 2.24 Órgão técnico credenciado - Obrigações O órgão técnico credenciado: a) deverá apresentar cópia reprográfica do termo de confidencialidade, do qual trata a letra c do subitem deste texto, sempre que novo técnico estiver envolvido com o processo de análise de conformidade técnica do REP; b) não poderá utilizar os serviços de pessoa que mantenha ou tenha mantido vínculo, nos últimos 2 anos, com qualquer fabricante de REP ou com o MTE; e c) deverá participar, quando convocado pelo MTE, da elaboração de especificações técnicas para estabelecer requisitos ao desenvolvimento e à fabricação de REP, sem ônus para o MTE Credenciamento do órgão técnico - Condições a que estará sujeito O credenciamento do órgão técnico poderá ser: a) cancelado a pedido do órgão técnico; b) suspenso pelo MTE por prazo não superior a 90 dias; e c) cassado pelo MTE Certificado de Conformidade do REP à Legislação - Emissão - Requisitos mínimos O Certificado de Conformidade do REP à Legislação será emitido por órgão técnico credenciado, contendo, no mínimo, as seguintes informações: a) a declaração de conformidade do REP à legislação aplicada; b) a identificação do fabricante do REP; c) a identificação da marca e do modelo do REP; d) a especificação dos dispositivos de armazenamento de dados utilizados; e) a descrição dos sistemas que garantam a inviolabilidade do equipamento e a integridade dos dados armazenados; f) a data do protocolo do pedido no órgão técnico; g) o número sequencial do Certificado de Conformidade do REP à Legislação no órgão técnico certificador; h) a identificação do órgão técnico e assinaturas do responsável técnico e do responsável pelo órgão técnico, conforme a letra d do subitem deste texto; e i) a documentação fotográfica do equipamento certificado Conclusão da análise - Desconformidade não constatada - Emissão do Certificado de Conformidade do REP à Legislação - Condição Concluída a análise, não sendo constatada desconformidade, o órgão técnico credenciado emitirá Certificado de Conformidade do REP à Legislação, nos termos do disposto no subitem 2.26 deste texto Descumprimento de qualquer determinação ou especificação constante da Portaria MTE n o 1.510/ Consequências O descumprimento de qualquer determinação ou especificação constante da Portaria MTE n o 1.510/2009, objeto deste texto, descaracteriza o controle eletrônico de jornada, pois este não se prestará às finalidades que a lei lhe destina, o que ensejará a lavratura de auto de infração com base no art. 74, 2 o, da CLT, pelo Auditor-Fiscal do Trabalho. Nota O 2 o do art. 74 da CLT dispõe: Art. 74. O horário do trabalho constará de quadro, organizado conforme modelo expedido pelo Ministro do Trabalho, e afixado em lugar bem visível. Esse quadro será discriminativo no caso de não ser o horário único para todos os empregados de uma mesma seção ou turma. [ ] 2 o Para os estabelecimentos de mais de dez trabalhadores será obrigatória a anotação da hora de entrada e de saída, em registro manual, mecânico ou eletrônico, conforme instruções a serem expedidas pelo Ministério do Trabalho, devendo haver pré-assinalação do período de repouso. [ ] 2.29 Adulteração de horários marcados pelo trabalhador, existência de dispositivos, programas ou sub-rotinas que permitam a adulteração dos reais dados do controle de jornada ou parametrizações e bloqueios na marcação - Consequências Comprovada a adulteração de horários marcados pelo trabalhador ou a existência de dispositivos, programas ou sub-rotinas que permitam a adulteração dos reais dados do controle de jornada ou parametrizações e bloqueios na marcação, o Auditor-Fiscal do Trabalho deverá apreender equipamentos e documentação e copiar programas e dados que julgar necessários para comprovação do ilícito Auditor-Fiscal do Trabalho - Elaboração de relatório circunstanciado O Auditor-Fiscal do Trabalho deverá elaborar relatório circunstanciado, contendo cópia dos autos de infração lavrados e da documentação apreendida. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 CT 9

10 Chefia da fiscalização - Envio de relatório ao Ministério Público do Trabalho A chefia da fiscalização enviará o relatório ao Ministério Público do Trabalho e a outros órgãos que julgar pertinentes Cadastros - Criação pelo MTE - Parâmetros - Definição pela SIT O MTE criará os cadastros previstos na Portaria MTE n o 1.510/2009, com parâmetros definidos pela Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT) Vigência - Prazo - Exceções - Condições A Portaria MTE n o 1.510/2009 entrou em vigor na data de sua publicação (DOU 1 de ), exceto quanto à utilização obrigatória do REP, que entrará em vigor após 12 meses contados da data de sua publicação. Enquanto não for adotado o REP, o Programa de Tratamento de Registro de Ponto poderá receber dados em formato diferente do especificado no Anexo I (veja transcrição do anexo no subitem 2.32 deste texto) para o AFD, mantendo-se a integridade dos dados originais Anexos I e II da Portaria MTE n o 1.510/ Anexo I com as alterações da Portaria MTE n o 2.233/ Reprodução ANEXO I Leiaute dos arquivos 1. Arquivo-Fonte de Dados - AFD Este arquivo é composto dos seguintes tipos de registro: 1.1. Registro tipo 1 - Cabeçalho Posição Tamanho Tipo Conteúdo numérico numérico Tipo do registro, numérico Tipo de identificador do empregador, 1 para CNPJ ou 2 para CPF numérico CNPJ ou CPF do empregador numérico CEI do empregador, quando existir alfanumérico Razão social ou nome do empregador numérico Número de fabricação do REP numérico Data inicial dos registros no arquivo, no formato ddmmaaaa. Posição Tamanho Tipo Conteúdo numérico Data final dos registros no arquivo, no for-mato ddmmaaaa numérico Data de geração do arquivo, no formato ddmmaaaa numérico Horário da geração do arquivo, no formato hhmm Registro de inclusão ou alteração da identificação da empresa no REP Posição Tamanho Tipo Conteúdo numérico NSR numérico Tipo do registro, numérico Data da gravação, no formato ddmmaaaa numérico Horário da gravação, no formato hhmm numérico Tipo de identificador do empregador, 1 para CNPJ ou 2 para CPF numérico CNPJ ou CPF do empregador numérico CEI do empregador, quando existir alfanumérico alfanumérico 1.3. Registro de marcação de ponto Razão social ou nome do empregador. Local de prestação de serviços. Posição Tamanho Tipo Conteúdo numérico NSR alfanumérico Tipo do registro, numérico Data da marcação de ponto, no formato ddmmaaaa alfanumérico Horário da marcação de ponto, no formato hhmm numérico Número do PIS do empregado Registro de ajuste do relógio de tempo real do REP Posição Tamanho Tipo Conteúdo numérico NSR numérico Tipo do registro, numérico Data antes do ajuste, no formato ddmmaaaa. 10 CT Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 - Boletim IOB

11 Posição Tamanho Tipo Conteúdo numérico Horário antes do ajuste, no formato hhmm. 6 Data ajustada, no formato ddmmaaaa numérico 7 Horário ajustado, no numérico formato hhmm Registro de inclusão ou alteração ou exclusão de empregado da MT do REP Posição Tamanho Tipo Conteúdo numérico NSR numérico Tipo do registro, numérico Data da gravação do registro, no formato ddmmaaaa numérico Horário da gravação do registro, no formato hhmm Trailer numérico alfanumérico alfanumérico Tipo de operação, I para inclusão, A para alteração e E para exclusão. Número do PIS do empregado. Nome do empregado. Posição Tamanho Tipo Conteúdo numérico numérico Quantidade de registros tipo 2 no arquivo numérico Quantidade de registros tipo 3 no arquivo numérico Quantidade de registros tipo 4 no arquivo numérico Quantidade de registros tipo 5 no arquivo numérico Tipo do registro, Arquivo-Fonte de Dados Tratado - AFDT Este arquivo é composto dos seguintes tipos de registro: 2.1. Registro tipo 1 - Cabeçalho 1 Posição Tamanho Tipo Conteúdo numérico Seqüencial do registro no arquivo numérico Tipo do registro, Posição Tamanho Tipo Conteúdo numérico Tipo de identificador do empregador, 1 para CNPJ ou 2 para CPF. 4 CNPJ ou CPF do empregador numérico 5 CEI do empregador, numérico quando existir. alfanumérico Razão social ou nome do empregador numérico Data inicial dos registros no arquivo, no formato ddmmaaaa numérico Data final dos registros no arquivo, no for-mato ddmmaaaa numérico Data de geração do arquivo, no formato ddmmaaaa numérico Horário da geração do arquivo, no formato hhmm Registros do tipo DETALHE: Posição Tamanho Tipo Conteúdo numérico Seqüencial do registro no arquivo numérico Tipo do registro, numérico Data da marcação do ponto, no formato ddmmaaaa numérico Horário da marcação do ponto, no formato hhmm numérico Número do PIS do empregado numérico Número de fabricação do REP onde foi feito o registro alfanumérico Tipo de marcação, E para ENTRADA, S para SAÍDA ou D para registro a ser DESCONSIDERADO numérico Número seqüencial por empregado e jornada para o conjunto Entrada/Saída. Vide observação alfanumérico alfanumérico Tipo de registro: O para registro eletrônico ORIGINAL, I para registro INCLUÍDO por digitação, P para intervalo PRÉ-ASSINA- LADO. Motivo: Campo a ser preenchido se o campo 7 for D ou se o campo 9 for I. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 CT 11

12 a. Todos os registros de marcação (tipo 3 ) contidos em AFD devem estar em AFDT. b. Se uma marcação for feita incorretamente de forma que deva ser desconsiderada, esse registro deverá ter o campo 7 assinalado com D e o campo 10 deve ser preenchido com o motivo. c. Se alguma marcação deixar de ser realizada, o registro incluído deverá ter o campo 9 assinalado com I, neste caso também deverá ser preenchido o campo 10 com o motivo; d. A todo registro com o campo 7 assinalado com E para um determinado empregado e jornada deve existir obrigatoriamente outro registro assinalado com S, do mesmo empregado e na mesma jornada, contendo ambos o mesmo número sequencial de tipo de marcação no campo 8. e. Para cada par de registros Entrada/Saída (E/S) de cada empregado em uma jornada deve ser atribuído um número seqüencial, no campo 8, de forma que se tenha nos campos 7 e 8 desses registros os conteúdos E1 / S1, E2 / S2, E3 / S3 e assim sucessivamente até o último par E / S da jornada. f. O arquivo gerado deve conter todos os registros referentes às jornadas que se iniciam na data inicial e que se completem até a data final, respectivamente campos 7 e 8 do registro tipo 1, cabeçalho Trailer Posição Tamanho Tipo Conteúdo numérico Seqüencial do registro no arquivo numérico Tipo do registro, ARQUIVO DE CONTROLE DE JORNADA PARA EFEITOS FISCAIS - ACJEF Este arquivo é composto dos seguintes tipos de registro: 3.1. Registro tipo 1 - Cabeçalho Posição Tamanho Tipo Conteúdo numérico Seqüencial do registro no arquivo numérico Tipo do registro, numérico Tipo de identificador do empregador, 1 para CNPJ ou 2 para CPF numérico CNPJ ou CPF do empregador. Posição Tamanho Tipo Conteúdo numérico CEI do empregador, quando existir alfanumérico Razão social ou nome do empregador numérico Data inicial dos registros no arquivo, no formato ddmmaaaa numérico Data final dos registros no arquivo, no formato ddmmaaaa numérico Data de geração do arquivo, no formato ddmmaaaa numérico Horário da geração do arquivo, no formato hhmm Horários Contratuais Posição Tamanho Tipo Conteúdo numérico Seqüencial do registro no arquivo numérico Tipo do registro, numérico Código do Horário (CH), no formato nnnn numérico Entrada, no formato hhmm numérico Saída, no formato hhmm numérico Início intervalo, no formato hhmm numérico Fim intervalo, no formato hhmm. a. Nestes registros estarão listados todos os horários contratuais praticados pelos empregados. Cada horário será único e identificado por um código numérico iniciando por 0001, campo 3. b. Os campos 4 e 5 indicam, respectivamente, o início e o fim da jornada; c. Os campos 6 e 7 contêm, respectivamente, o início e o final do intervalo para repouso/alimentação, quando houver. d. Caso existam horários com mais de um intervalo para repouso/alimentação, que não façam parte da duração da jornada, deverão ser inseridos, após a posição 30, campos adicionais indicando o início e o fim de cada um desses intervalos suplementares, no mesmo formato dos campos 6 e 7. Por exemplo, caso um horário contratual contenha dois intervalos, 12 CT Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 - Boletim IOB

13 além dos campos acima descritos, existirão os campos 8 e 9, contendo, respectivamente, o início e o final do segundo intervalo Detalhe 1 Posição Tamanho Tipo Conteúdo numérico Seqüencial do registro no arquivo numérico Tipo do registro, 3. 3 Número do PIS do numérico empregado numérico Data de início da jornada, no formato ddmmaaaa numérico Primeiro horário de entrada da jornada, no formato hhmm numérico Código do horário (CH) previsto para a jornada, no formato nnnn numérico Horas diurnas não extraordinárias, no formato hhmm numérico Horas noturnas não extraordinárias, no formato hhmm. 9 Horas extras 1, no numérico formato hhmm numérico Percentual do adicional de horas extras 1, onde as 3 primeiras posições indicam a parte inteira e a seguinte a fração decimal alfanumérico Modalidade da hora extra 1, assinalado com D se as horas extras forem diurnas e N se forem noturnas numérico Horas extras 2, no formato hhmm numérico Percentual do adicional de horas extras 2, onde as 3 primeiras posições indicam a parte inteira e a seguinte a fração decimal alfanumérico Modalidade da hora extra 2, assinalado com D se as horas extras forem diurnas e N se forem noturnas. 15 Horas extras 3, no numérico formato hhmm numérico Percentual do adicional de horas extras 3, onde as 3 primeiras posições indicam a parte inteira e a seguinte a fração decimal. Posição Tamanho Tipo Conteúdo alfanumérico Modalidade da hora extra 3, assinalado com D se as horas extras forem diurnas e N se forem noturnas. 18 Horas extras 4, no numérico formato hhmm numérico Percentual do adicional de horas extras 4, onde as 3 primeiras posições indicam a parte inteira e a seguinte a fração decimal alfanumérico Modalidade da hora extra 4, assinalado com D se as horas extras forem diurnas e N se forem noturnas. 21 Horas de faltas e/ou numérico atrasos numérico Sinal de horas para compensar. 1 se for horas a maior e 2 se for horas a menor numérico Saldo de horas para compensar no formato hhmm. a. Cada registro se refere a uma jornada completa. b. Existem 4 conjuntos de campos HORAS EXTRAS/PERCENTUAL DO ADICIONAL/ MODALIDADE DA HORA EXTRA para serem utilizados nas situações em que haja previsão em acordo/convenção de percentuais diferentes para uma mesma prorrogação (exemplo: até as 20:00 adicional de 50%, à partir das 20:00 adicional de 80%). c. Caso existam horas extras efetuadas, parte na modalidade diurna e parte na modalidade noturna, cada período deve ser assinalado separadamente. d. No campo 23, Saldo de horas para compensar, a quantidade de horas noturnas deve ser assinalada com a redução prevista no 1 o do art. 73 da CLT Trailer 1 Posição Tamanho Tipo Conteúdo numérico Sequencial do registro no arquivo numérico Tipo do registro, 9. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 CT 13

14 ANEXO II Modelo do relatório Espelho de Ponto Relatório Espelho de Ponto Eletrônico Empregador: (identificador e nome) Endereço: (endereço do local de prestação de serviço) Empregado: (número do PIS e nome) Admissão: (data de admissão do empregado) Relatório emitido em: (data de emissão do relatório) Horários contratuais do empregado: Código de Horário (CH) Entrada Saída Entrada Saída nnnnn hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm nnnnn hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm nnnnn hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm Período: (data inicial e data final de apuração da folha de pagamento) Dia Marcações registradas no ponto eletrônico Jornada realizada CH Tratamentos efetuados sobre os dados originais Entrada Saída Entrada Saída Entrada Saída Horário Ocor. Motivo dd hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm nnnnn hh:mm I/D/P dd hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm nnnnn hh:mm I/D/P hh:mm I/D/P dd hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm nnnnn hh:mm I/D/P dd hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm nnnnn hh:mm I/D/P dd hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm nnnnn hh:mm I/D/P dd hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm nnnnn hh:mm I/D/P dd hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm nnnnn hh:mm I/D/P dd hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm nnnnn hh:mm I/D/P a. Preencher a coluna Dia com a data em que foram marcados os horários. b. Preencher a coluna Marcações registradas no ponto eletrônico com todos os horários existentes no arquivo original na linha relativa à data em que foi efetuada a marcação. c. Na coluna Jornada Realizada, preencher com os horários tratados (originais, incluídos ou pré-assinalados), observando sempre o par Entrada/Saída. Quando uma jornada de trabalho iniciar em um dia e terminar no dia seguinte, utilizar duas linhas para a mesma jornada. Para a entrada da jornada seguinte, utilizar outra linha, mesmo que ocorra na mesma data. Neste caso a data será repetida. d. Preencher a coluna CH com o código do horário contratual. e. Na coluna Tratamentos efetuados sobre os dados originais, preencher o campo Horário com o horário tratado e o campo Ocor. (ocorrência) com D quando o horário for desconsiderado, I quando o horário for incluído e P quando houver a pré-assinalação do período de repouso. O campo Motivo deve ser preenchido com um texto que expresse a motivação da inclusão ou desconsideração de cada horário marcado com ocorrência I ou D. Não preencher o campo Motivo quando o campo Ocorrência for preenchido com P. (Portaria MTE n o 1.510/2009, alterada pela Portaria MTE n o 2.233/2009 e pela Portaria MTE n o 1.001/ informações obtidas pelo site do MTE) 14 CT Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 - Boletim IOB

15 IOB Setorial PESCA E AQUICULTURA Registro Geral da Atividade Pesqueira 1. INTRODUÇÃO A inscrição de pessoas físicas no Registro Geral da Atividade Pesqueira (RGP) nas categorias Pescador Profissional e Aprendiz de Pesca é feita sob a responsabilidade do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA). 2. INSCRIÇÃO Poderá se inscrever no RGP a pessoa física em pleno exercício de sua capacidade civil, o brasileiro nato ou naturalizado, bem como o estrangeiro portador de autorização para o exercício profissional no País. A Licença Probatória de Pescador Profissional, a Licença de Pescador Profissional e a Licença de Aprendiz de Pesca serão consideradas documentos comprobatórios de inscrição do interessado no RGP. As pessoas físicas que atuam em trabalhos de confecção e reparos de artes e utensílios de pesca e de embarcações de Arqueação Bruta (AB) igual ou inferior a 20, bem como os que atuam no processamento de produto de pesca artesanal, de que trata o parágrafo único do art. 4 o da Lei n o /2009, serão qualificadas e inscritas no RGP sob condições e critérios estabelecidos em norma específica. Nota O art. 4 o da Lei n o /2009 dispõe: Art. 4 o A atividade pesqueira compreende todos os processos de pesca, explotação e exploração, cultivo, conservação, processamento, transporte, comercialização e pesquisa dos recursos pesqueiros. Parágrafo único. Consideram-se atividade pesqueira artesanal, para os efeitos desta Lei, os trabalhos de confecção e de reparos de artes e petrechos de pesca, os reparos realizados em embarcações de pequeno porte e o processamento do produto da pesca artesanal. 3. REQUERIMENTO A Licença de Aprendiz de Pesca e a Licença Probatória de Pescador Profissional, com o consequente pedido de inscrição no RGP, deverão ser requeridas pelo interessado ou seu procurador junto a superintendências federais ou escritórios regionais do MPA na Unidade da Federação em que esteja domiciliado, na forma dos procedimentos que venham a ser adotados pelo Ministério. Quando o interessado tiver domicílio em município localizado em outra Unidade da Federação limítrofe ou próxima a determinada superintendência federal ou escritório regional do MPA, será recebida e protocolada a documentação pertinente, para a posteriori ser encaminhada à Superintendência Federal do MPA sediada na Unidade da Federação de domicílio do interessado, para fins de efetivação da inscrição e obtenção da licença requerida. 3.1 Documentação Para a obtenção da Licença de Aprendiz de Pesca e da Licença Probatória de Pescador Profissional, e a consequente inscrição no RGP, o interessado deverá apresentar a seguinte documentação: I - Licença de Aprendiz de Pesca: a) formulário de requerimento de registro devidamente preenchido, bem como assinado pelo interessado ou seu procurador; b) autorização de um dos pais ou seu procurador; c) cópia do documento de identificação pessoal; d) cópia do CPF; e) foto 3 x 4 recente, com foco nítido e limpo; f) comprovante de matrícula em instituição de ensino regular, de conformidade com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA); e g) autorização do juiz competente, caso o interessado pretenda atuar de forma embarcada; II - Licença Probatória de Pescador Profissional para brasileiro nato ou naturalizado: a) formulário de requerimento devidamente preenchido e assinado pelo interessado ou seu procurador; b) cópia do documento de identificação pessoal; c) cópia do comprovante de residência do interessado, devidamente atualizado; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 CT 15

16 d) cópia do CPF; e) cópia do Número de Identificação do Trabalhador (NIT) ou Número de Inscrição Social (NIS) ou do documento de inscrição no PIS/PASEP; f) foto 3 x 4 recente, com foco nítido e limpo; e g) comprovação de aposentadoria como segurado especial ou como pescador profissional, por idade ou tempo de serviço, quando se tratar de aposentado; III - Licença Probatória de Pescador Profissional para estrangeiro, com visto temporário ou permanente, portador de autorização para o exercício profissional no País: a) formulário de requerimento devidamente preenchido e assinado pelo interessado ou seu procurador; b) cópia do passaporte, especificamente das folhas onde constam o visto temporário ou permanente e a respectiva data de entrada no País; c) cópia do comprovante de residência do interessado, devidamente atualizado; d) cópia de Autorização de Trabalho que permita o exercício de atividade profissional no País, emitida pelo Ministério do Trabalho e Emprego; e e) foto 3 x 4 recente, com foco nítido e limpo. A comprovação da entrega da documentação dar-se-á por meio de protocolo de recebimento, a ser adotado e expedido pelas unidades administrativas do MPA, que servirá, unicamente, como instrumento comprobatório da entrega da documentação em referência, sem efeito autorizatório para exercício da atividade de pesca ou para garantia de benefícios junto aos órgãos governamentais. No caso de o interessado não ser alfabetizado, a assinatura será a rogo, ou seja, colocar-se-á a impressão digital do interessado no documento e outra pessoa assinará pelo mesmo, devendo esta colocar o nome e o número da identidade ou do CPF do interessado, na presença de duas testemunhas. 3.2 Condições complementares Serão consideradas, também, para a concessão da Licença Probatória de Pescador Profissional e consequente inscrição do interessado no RGP, as seguintes condições complementares: a) a comprovação de que o interessado não tem qualquer vínculo empregatício com outra atividade profissional, inclusive junto ao setor público federal, estadual ou municipal; b) a verificação de que o interessado não desempenha outra atividade econômica não relacionada diretamente com a atividade de pesca, mesmo que sem vínculo empregatício; e c) a apresentação do atestado de nada consta ou da certidão negativa de débito junto ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Não será permitida a inscrição de interessado que se encontre na condição de aposentado por invalidez ou que receba benefícios inerentes ao Amparo Assistencial ao Idoso e ao Deficiente, bem como previdenciário que, pela legislação específica, seja proibido de exercer atividades comerciais ou econômicas. Para o atendimento do disposto nas letras a, b e c deste subitem, serão realizadas pelo MPA consultas aos diversos bancos de dados disponibilizados pelo Governo federal, especialmente ao Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), ao Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS) e à Relação Anual de Informações Sociais (Rais), sem prejuízo de outras consultas a serem realizadas junto a outros órgãos do Governo federal, estadual e municipal, ficando essas a critério das unidades administrativas do MPA. 4. DEFERIMENTO DO PEDIDO DE EXPEDIÇÃO DA LICENÇA PROBATÓRIA DE PESCADOR PROFISSIONAL E DE APRENDIZ DE PESCA O deferimento do pedido da Licença Probatória de Pescador Profissional ou de Aprendiz de Pesca, com a consequente inscrição do interessado no RGP, será precedido da conferência, análise e avaliação, pelos setores competentes do MPA, da documentação entregue pelo interessado, sem prejuízo das consultas e avaliações dos demais requisitos de que trata o subitem 3.2. A critério do MPA, por meio de suas unidades administrativas, além da análise da documentação e das consultas, o deferimento do pedido poderá ficar condicionado, ainda, ao resultado de entrevista pessoal com o interessado para coleta de informa- 16 CT Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 - Boletim IOB

PORTARIA Nº 1.510, DE 21 DE AGOSTO DE 2009

PORTARIA Nº 1.510, DE 21 DE AGOSTO DE 2009 PORTARIA Nº 1.510, DE 21 DE AGOSTO DE 2009 O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal e os arts.

Leia mais

1 Ementa Rideel texto não oficial.

1 Ementa Rideel texto não oficial. PORTARIA DO MTE N o 1.510, DE 21 DE AGOSTO DE 2009 Disciplina o registro eletrônico de ponto e a utilização do Sistema de Registro Eletrônico de Ponto SREP.1 c Publicada no DOU de 25-8-2009. c IN do MTE

Leia mais

Anexo I - Leiaute dos arquivos (com as alterações introduzidas pela Portaria 2233 de 2009)

Anexo I - Leiaute dos arquivos (com as alterações introduzidas pela Portaria 2233 de 2009) Anexo I - Leiaute dos arquivos (com as alterações introduzidas pela Portaria 2233 de 2009) 1. Arquivo-Fonte de Dados AFD Este arquivo é composto dos seguintes tipos de registro: 1.1. Registro tipo 1 -

Leia mais

Portaria MTE nº 1.510, de 21 de agosto de 2009

Portaria MTE nº 1.510, de 21 de agosto de 2009 Portaria MTE nº 1.510, de 21 de agosto de 2009 Diário Oficial da União nº 162, de 25 de agosto de 2009 Seção 1 Pág. 63/64/65/66 Ministério do Trabalho e Emprego GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.510,

Leia mais

PORTARIA MTE Nº 1.510, DE 21 DE AGOSTO DE 2009 DOU

PORTARIA MTE Nº 1.510, DE 21 DE AGOSTO DE 2009 DOU PORTARIA MTE Nº.50, DE 2 DE AGOSTO DE 2 DOU 25.08.2 O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal

Leia mais

PORTARIA Nº 1.510, DE 21 DE AGOSTO DE 2009

PORTARIA Nº 1.510, DE 21 DE AGOSTO DE 2009 PORTARIA Nº.0, DE DE AGOSTO DE O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal e os arts. 7, º, e 93

Leia mais

PORTARIA Nº 1.510, DE 21 DE AGOSTO DE 2009

PORTARIA Nº 1.510, DE 21 DE AGOSTO DE 2009 PORTARIA Nº.50, DE DE AGOSTO DE 009 O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal e os arts. 74,

Leia mais

Boletim. Trabalhismo. Manual de Procedimentos. Registro eletrônico de ponto e a utilização do Sistema de Registro Eletrônico de Ponto (SREP)

Boletim. Trabalhismo. Manual de Procedimentos. Registro eletrônico de ponto e a utilização do Sistema de Registro Eletrônico de Ponto (SREP) Boletim Manual de Procedimentos Trabalhismo Registro eletrônico de ponto e a utilização do Sistema de Registro Eletrônico de Ponto (SREP) SUMÁRIO 1. Introdução 2. Conceito do SREP 3. Marcações registradas

Leia mais

DATA 03 / 07 / 2012 PÁGINA: 39-40

DATA 03 / 07 / 2012 PÁGINA: 39-40 DATA 03 / 07 / 2012 PÁGINA: 39-40 GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 6, DE 29 DE JUNHO DE 2012 Dispõe sobre os procedimentos administrativos para a inscrição de pessoas físicas no Registro Geral

Leia mais

Orientações Consultoria de Segmentos Portaria 1510 X Portaria 373

Orientações Consultoria de Segmentos Portaria 1510 X Portaria 373 Portaria 1510 X Portaria 373 06/02/2018 Sumário 1 Questão... 3 2 Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3 Análise da Consultoria... 3 3.1 Consolidação das Leis do Trabalho... 4 3.2 Súmulas... 4 3.3 Portaria

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS PROGRAMA DE TRATAMENTO DE REGISTRO DE PONTO

PERGUNTAS E RESPOSTAS PROGRAMA DE TRATAMENTO DE REGISTRO DE PONTO PERGUNTAS E RESPOSTAS ASSUNTO: PROGRAMA DE TRATAMENTO DE REGISTRO DE PONTO 3. Qual o prazo para a adaptação dos programas de tratamento dos dados de registro de ponto à portaria? A obrigação de adaptação

Leia mais

GABINETE DA MINISTRA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 2, DE 25 DE JANEIRO DE 2011

GABINETE DA MINISTRA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 2, DE 25 DE JANEIRO DE 2011 GABINETE DA MINISTRA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 2, DE 25 DE JANEIRO DE 2011 Dispõe sobre os procedimentos administrativos para a inscrição de pessoas físicas no Registro Geral da Atividade Pesqueira nas categorias

Leia mais

Sistema de Registro Eletrônico de Ponto - SREP

Sistema de Registro Eletrônico de Ponto - SREP Sistema de Registro Eletrônico de Ponto - SREP Portaria MTE 1.510/2009 Informações úteis para o Empregador Versão 1.2 1 Sumário 1 PONTOS IMPORTANTES DA PORTARIA 1.510/2009... 3 1.1 Definições... 4 1.2

Leia mais

Sistema de Registro Eletrônico de Ponto - SREP Portaria MTE 1.510/2009

Sistema de Registro Eletrônico de Ponto - SREP Portaria MTE 1.510/2009 Sistema de Registro Eletrônico de Ponto - SREP Portaria MTE 1.510/2009 Informações úteis para o Fabricante de Programa de Tratamento de Registro de Ponto Versão 1.0 Sumário 1. Introdução...3 2. Formato

Leia mais

NOVO SISTEMA E NOVAS REGRAS PARA O REGISTRO DE MARCAÇÃO DE PONTO ELETRÔNICO AUTOR: José Adeildo Nicolau da Costa*

NOVO SISTEMA E NOVAS REGRAS PARA O REGISTRO DE MARCAÇÃO DE PONTO ELETRÔNICO AUTOR: José Adeildo Nicolau da Costa* NOVO SISTEMA E NOVAS REGRAS PARA O REGISTRO DE MARCAÇÃO DE PONTO ELETRÔNICO AUTOR: José Adeildo Nicolau da Costa* O que é o novo registro de ponto? É o Sistema de Registro Eletrônico de Ponto - SREP -

Leia mais

MANUAL DE GERAÇÃO DE ATESTADOS E CERTIFICADOS PORTARIA MTE

MANUAL DE GERAÇÃO DE ATESTADOS E CERTIFICADOS PORTARIA MTE MANUAL DE GERAÇÃO DE ATESTADOS E CERTIFICADOS PORTARIA 1.510-MTE Após adquirir seu REP (Relógio Eletrônico de Ponto) Henry e seu Sistema de Tratamento de Ponto Secullum, você está de acordo com a Portaria

Leia mais

NORMA DE REGISTRO DE PONTO HORARIO DE TRABALHO N.I VERSÃO 2010 VIGENCIA: 03/2010

NORMA DE REGISTRO DE PONTO HORARIO DE TRABALHO N.I VERSÃO 2010 VIGENCIA: 03/2010 NORMA DE REGISTRO DE PONTO HORARIO DE TRABALHO N.I VERSÃO 2010 VIGENCIA: 03/2010 Objetivo: Esta norma interna foi constituída com a finalidade de disciplinar os horários de trabalho e o registro de ponto

Leia mais

CONDIÇÕES E INSTRUÇÕES PARA CADASTRAMENTO e/ou CREDENCIAMENTO DE FORNECEDORES

CONDIÇÕES E INSTRUÇÕES PARA CADASTRAMENTO e/ou CREDENCIAMENTO DE FORNECEDORES CONDIÇÕES E INSTRUÇÕES PARA CADASTRAMENTO e/ou CREDENCIAMENTO DE FORNECEDORES 1. DEFINIÇÃO E OBJETIVO 1.1. O objetivo desta instrução é fornecer informações básicas aos interessados em obter seu cadastramento

Leia mais

Portaria 99, de 1º de junho de Considerando o que consta do processo administrativo nº / , resolve:

Portaria 99, de 1º de junho de Considerando o que consta do processo administrativo nº / , resolve: Portaria 99, de 1º de junho de 2017 Estabelece os requisitos técnicos, especificações e condições para homologação de sistema informatizado (software) do Talão Eletrônico, e regulamenta o procedimento

Leia mais

Lei nº de 30 de outubro de 1980

Lei nº de 30 de outubro de 1980 RELAÇÃO DE DOCUMENTOS DA EMPRESA EXIGIDOS PARA O REGISTRO DE EMPRESÁRIO INDIVIDUAL OBRIGATORIEDADE DO REGISTRO PROFISSIONAL (Lei nº 4.886/65, Art. 3º) Lei nº 6.839 de 30 de outubro de 1980 (Dispõe sobre

Leia mais

MANUAL DE GERAÇÃO DE ATESTADOS E CERTIFICADOS PORTARIA MTE

MANUAL DE GERAÇÃO DE ATESTADOS E CERTIFICADOS PORTARIA MTE MANUAL DE GERAÇÃO DE ATESTADOS E CERTIFICADOS PORTARIA 1.510-MTE Após adquirir seu REP (Relógio Eletrônico de Ponto) Henry e seu Sistema de Tratamento de Ponto Secullum, você está de acordo com a Portaria

Leia mais

CONSIDERANDO o disposto no 1º, do art. 30, da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993;

CONSIDERANDO o disposto no 1º, do art. 30, da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993; Publicado no D.O.U. nº 84 de 22/04/2015, Seção 1 pag. 78 Publicado no DOU nº 211, 03/11/2016, Seção 1 pag. 75 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 464, DE 22 DE ABRIL DE 2015 (Alterada pela Resolução Normativa 489,

Leia mais

PORTARIA No- 162, DE 12 DE MAIO DE 2006 DOU

PORTARIA No- 162, DE 12 DE MAIO DE 2006 DOU PORTARIA No- 162, DE 12 DE MAIO DE 2006 DOU 16-05-2006 Estabelece procedimentos para o cadastro de empresas e para a emissão ou renovação do Certificado de Aprovação de Equipamento de Proteção Individual

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SCI Nº 03/2017

INSTRUÇÃO NORMATIVA SCI Nº 03/2017 INSTRUÇÃO NORMATIVA SCI Nº 03/2017 Estabelece normas e procedimentos para controle da carga horária e frequência dos servidores municipais no âmbito do Município de Braço do Norte. O Sistema de Controle

Leia mais

CADASTRO. 4. Cópia autenticada da Inscrição do ato constitutivo, no caso de sociedades civis, acompanhada de prova de diretoria em exercício.

CADASTRO. 4. Cópia autenticada da Inscrição do ato constitutivo, no caso de sociedades civis, acompanhada de prova de diretoria em exercício. COMISSÃO DE CADASTRO DE FORNECEDORES CADASTRO Relação dos documentos necessários para CADASTRAMENTO no Serviço de Previdência Municipal - SEPREM, conforme artigos 27 a 31 da Lei Federal nº 8.666, de 21

Leia mais

JORNADA DE TRABALHO Simplifica Soluções em Folha de Pagamento

JORNADA DE TRABALHO Simplifica Soluções em Folha de Pagamento JORNADA DE TRABALHO 1 JORNADA DE TRABALHO Segundo o artigo. 7º inciso XIII, da Constituição Federal, a jornada de trabalho terá a duração de no máximo 08 horas diárias, com o limite de 44 horas semanais.

Leia mais

Portaria MTE nº 40, de 14/1/ DOU 1 de 17/1/2011

Portaria MTE nº 40, de 14/1/ DOU 1 de 17/1/2011 Portaria MTE nº 40, de 14/1/2010 - DOU 1 de 17/1/2011 Disciplina os procedimentos relativos aos embargos e interdições. O Ministro de Estado do Trabalho e Emprego, no uso da atribuição conferida pelo art.

Leia mais

Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II.

Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II. INSTRUÇÃO NORMATIVA - IN Nº 13, DE 22 DE OUTUBRO DE 2009 Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 17, DE 06 DE MAIO DE 2010

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 17, DE 06 DE MAIO DE 2010 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 17, DE 06 DE MAIO DE 2010 * Publicada no DOE em 21/05/2010 Regulamenta os procedimentos necessários para o cumprimento do disposto no art. 11 do Decreto 29.907, de 28 de setembro

Leia mais

COMO SE REGISTRAR NO CORE-RJ

COMO SE REGISTRAR NO CORE-RJ COMO SE REGISTRAR NO 1 Registro de Pessoa Física (Autônomo) RELAÇÃO DE DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA O REGISTRO PESSOA FÍSICA (Lei nº 4.886/65, Art. 3º) Com a aprovação do novo Código Civil em 11 de janeiro

Leia mais

PORTARIA ANTAQ Nº 189, DE

PORTARIA ANTAQ Nº 189, DE PORTARIA ANTAQ Nº 189, DE 28-09-2016 DOU 03-10-2016 O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS ANTAQ, no uso das atribuições que lhe confere o inciso IV do art. 20 do Regimento Interno

Leia mais

PORTARIA Nº. 20, DE 15 DE ABRIL DE 2016 (DOU DE )

PORTARIA Nº. 20, DE 15 DE ABRIL DE 2016 (DOU DE ) PORTARIA Nº. 20, DE 15 DE ABRIL DE 2016 (DOU DE 18.04.2016) Altera a Portaria nº 02, de 22 de fevereiro de 2013 e dá outras providências. O SECRETÁRIO DE RELAÇÕES DO TRABALHO, no uso das atribuições que

Leia mais

COMO SE REGISTRAR NO CORE-RJ

COMO SE REGISTRAR NO CORE-RJ COMO SE REGISTRAR NO CORE-RJ RELAÇÃO DE DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA O REGISTRO PESSOA JURÍDICA EMPRESÁRIO INDIVIDUAL OBRIGATORIEDADE DO REGISTRO PROFISSIONAL (Lei nº 4.886/65 Art. 3º) As pessoas jurídicas

Leia mais

Assim, fica revogada a Portaria nº 550, de 12/03/2010 que, até então, Estabelecia as instruções para prorrogação do contrato de Trabalho temporário.

Assim, fica revogada a Portaria nº 550, de 12/03/2010 que, até então, Estabelecia as instruções para prorrogação do contrato de Trabalho temporário. DEPARTAMENTO JURÍDICO ORIENTAÇÃO CONTRATO DE TRABALHO TEMPORÁRIO FOI PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO DE 03/07/14 A PORTARIA Nº 789 DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO que Estabelece Instruções para

Leia mais

D E C R E T A CAPÍTULO I. Seção I

D E C R E T A CAPÍTULO I. Seção I DECRETO Nº 021/2011 JOSÉ HILDO HACKER JÚNIOR, Prefeito do Município de TAMANDARÉ, no uso das atribuições que me são conferidas por lei, e Considerando as disposições legais contidas nos artigos 41 ao 103,

Leia mais

HOMOLOGAÇÃO DE MARCAS DE TUBOS E CONEXÕES DE PVC

HOMOLOGAÇÃO DE MARCAS DE TUBOS E CONEXÕES DE PVC PROCEDIMENTO GERÊNCIA DE LOGÍSTICA DIVISÃO DE SUPRIMENTOS Data de Aprovação: 11.10.2006 Doc. de Aprovação:Res. nº 4720/2006 HOMOLOGAÇÃO DE MARCAS DE TUBOS E CONEXÕES DE PVC SUMÁRIO 1- OBJETIVO...02 2-

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 527, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016.

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 527, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016. SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 527, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016. Estabelece procedimentos para obtenção de autorização prévia para instalação de escritório de representação, cadastramento,

Leia mais

Estabelece procedimentos para o cadastro de empresas e para a emissão ou renovação do Certificado de Aprovação de Equipamento de Proteção Individual.

Estabelece procedimentos para o cadastro de empresas e para a emissão ou renovação do Certificado de Aprovação de Equipamento de Proteção Individual. PORTARIA N 126, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2009 Estabelece procedimentos para o cadastro de empresas e para a emissão ou renovação do Certificado de Aprovação de Equipamento de Proteção Individual. A SECRETÁRIA

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE QUÍMICA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE QUÍMICA Resolução Normativa nº 222, de 20 de novembro de 2009. Atualiza a RN nº196 (publicada DOU nº 180 de 17/09/2004 Seção 1 págs. 267-8 e DOU nº 17 de 08/09/2005 Seção 1 págs. 182-3) que dispõe sobre a Carteira

Leia mais

manual do sdk para rep trilobit layouts

manual do sdk para rep trilobit layouts May/2014 Versão 1.01 - Maio de 2014. As informações contidas neste manual estão sujeitas a alterações sem prévio aviso e não representam compromisso por parte do fabricante. O software descrito neste manual

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX TRABALHO. Seguro-Desemprego Pescadores Artesanais - Considerações Gerais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX TRABALHO. Seguro-Desemprego Pescadores Artesanais - Considerações Gerais VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX TRABALHO Orientador Empresarial Seguro-Desemprego Pescadores Artesanais - Considerações Gerais Resolução CODEFAT nº 468/2005 DOU: 26.12.2005

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA nº ABC 14/2018

TERMO DE REFERÊNCIA nº ABC 14/2018 1 TERMO DE REFERÊNCIA nº ABC 14/2018 1. OBJETO DA CONTRATAÇÃO O objeto da presente competição é a escolha da proposta mais vantajosa para compra de 2 (dois) relógios eletrônicos de ponto, cujas descrições

Leia mais

Portaria MTE Nº DE 05/11/2014

Portaria MTE Nº DE 05/11/2014 Portaria MTE Nº 1.719 DE 05/11/2014 Publicado no DO em 7 nov 2014 Disciplina os procedimentos relativos aos embargos e interdições. O Ministro de Estado do Trabalho e Emprego, no uso da atribuição conferida

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS EDITAL Nº 012/2015

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS EDITAL Nº 012/2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS EDITAL Nº 012/2015 A Coordenadora de Registros Acadêmicos informa que estará aberto

Leia mais

Sugestões para revisão da NIG-DIRAF-068, que trata do registro eletrônico do ponto dos servidores do Inmetro. SUMÁRIO

Sugestões para revisão da NIG-DIRAF-068, que trata do registro eletrônico do ponto dos servidores do Inmetro. SUMÁRIO CO TROLE ELETRÔ ICO DA FREQUÊ CIA DOS SERVIDORES DO I METRO ORMA o IG-DIRAF-068 APROVADA EM o 01/06 Sugestões para revisão da NIG-DIRAF-068, que trata do registro eletrônico do ponto dos servidores do

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO GABINETE DO MINISTRO. PORTARIA N 1.719, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2014 (DOU de 07/11/2014 Seção I Pág.

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO GABINETE DO MINISTRO. PORTARIA N 1.719, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2014 (DOU de 07/11/2014 Seção I Pág. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA N 1.719, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2014 (DOU de 07/11/2014 Seção I Pág. 55) Disciplina os procedimentos relativos aos embargos e interdições. O

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SEAP/PR Nº 06, DE 04 DE MAIO DE 2005

INSTRUÇÃO NORMATIVA SEAP/PR Nº 06, DE 04 DE MAIO DE 2005 ALTERADA PELA PORTARIA SEAP/PR N 20/2005, IN SEAP/PR N 14/2006 INSTRUÇÃO NORMATIVA SEAP/PR Nº 06, DE 04 DE MAIO DE 2005 Estabelecer critérios e procedimentos para o recadastramento de pescador profissional

Leia mais

ILUSTRÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO - JUCESP DECLARAÇÃO/REQUERIMENTO

ILUSTRÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO - JUCESP DECLARAÇÃO/REQUERIMENTO ILUSTRÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO - JUCESP DECLARAÇÃO/REQUERIMENTO Eu,, nacionalidade, natural de, nascido em / /, estado civil:, profissão, portador do documento

Leia mais

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 001/2015 AUTARQUIA ÁGUA DE IVOTI EDITAL Nº 015/2015

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 001/2015 AUTARQUIA ÁGUA DE IVOTI EDITAL Nº 015/2015 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 001/2015 AUTARQUIA ÁGUA DE IVOTI EDITAL Nº 015/2015 BALTASAR NATALICIO HANSEN, Diretor Geral, no uso de suas atribuições legais, e de acordo com a autorização estabelecida

Leia mais

Diário Oficial da União, nº 164, Seção I, p. 63,

Diário Oficial da União, nº 164, Seção I, p. 63, Diário Oficial da União, nº 164, Seção I, p. 63, 27.08.2009 Portaria Superintendente Regional do Trabalho e Emprego no Estado de São Paulo SURTE / SP nº 43 de 24.08.2009 Dispõe sobre as informações fornecidas

Leia mais

ANEXO I. Município: Todos os campos deste formulário são de preenchimento obrigatório.

ANEXO I. Município: Todos os campos deste formulário são de preenchimento obrigatório. ANEXO I REQUERIMENTO DE CADASTRO DE USUÁRIO CAEPI Empresa: CNPJ: Endereço: Bairro: Município: Tel: Fax: CEP: UF: USUÁRIO CAEPI ADMINISTRADOR: Nome: CPF: Cargo: E-mail: Tel: Fax: Todos os campos deste formulário

Leia mais

EDITAL PROPPEX Nº 10/2018 BOLSAS DE EDUCAÇÃO - CONVÊNIO DE APOIO AO PROGRAMA DE BOLSAS DE EDUCAÇÃO BANCO SANTANDER (BRASIL) S/A - FEBE

EDITAL PROPPEX Nº 10/2018 BOLSAS DE EDUCAÇÃO - CONVÊNIO DE APOIO AO PROGRAMA DE BOLSAS DE EDUCAÇÃO BANCO SANTANDER (BRASIL) S/A - FEBE EDITAL PROPPEX Nº 10/2018 BOLSAS DE EDUCAÇÃO - CONVÊNIO DE APOIO AO PROGRAMA DE BOLSAS DE EDUCAÇÃO BANCO SANTANDER (BRASIL) S/A - FEBE A Pró-Reitora de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, no uso de suas

Leia mais

EDITAL Nº 001/2019 REGULAMENTO PARA INSCRIÇÃO. O presente edital regulamenta o processo para inscrição no INICIA.

EDITAL Nº 001/2019 REGULAMENTO PARA INSCRIÇÃO. O presente edital regulamenta o processo para inscrição no INICIA. Página 1 EDITAL Nº 001/2019 REGULAMENTO PARA INSCRIÇÃO O presente edital regulamenta o processo para inscrição no INICIA. 1. INTRODUÇÃO O INICIA é mais uma iniciativa da Associação de Desenvolvimento Econômico

Leia mais

Ministério da Fazenda SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL. Instrução Normativa nº 632, de 17 de março de 2006

Ministério da Fazenda SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL. Instrução Normativa nº 632, de 17 de março de 2006 Ministério da Fazenda SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL Instrução Normativa nº 632, de 17 de março de 2006 DOU de 20.3.2006 Aprova o Programa Gerador de Documentos do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica -

Leia mais

POP s. POP 12.1 Usuário Externo. (Procedimento Operacional Padrão) Versão 01, Fev/2018.

POP s. POP 12.1 Usuário Externo. (Procedimento Operacional Padrão) Versão 01, Fev/2018. POP s (Procedimento Operacional Padrão) POP 12.1 Usuário Externo Versão 01, Fev/2018. I. Apresentação O objetivo deste manual é orientar o usuário externo do SEI da UFPel a se cadastrar, acessar, recuperar

Leia mais

PORTARIA Nº 017 /2017

PORTARIA Nº 017 /2017 PORTARIA Nº 017 /2017 De 30 de novembro de 2017 Dispõe sobre critérios para avaliação e concessão do benefício de isenção de anuidades no âmbito da Jurisdição do CRQ-III e dá outras providências. O PRESIDENTE

Leia mais

POP s. POP 12.1 Usuário Externo. (Procedimento Operacional Padrão) Versão 01, Fev/2018.

POP s. POP 12.1 Usuário Externo. (Procedimento Operacional Padrão) Versão 01, Fev/2018. POP s (Procedimento Operacional Padrão) POP 12.1 Usuário Externo Versão 01, Fev/2018. I. Apresentação O objetivo deste manual é orientar o usuário externo do SEI da UFPel a se cadastrar, acessar, recuperar

Leia mais

DATA 13 / 08 / 2014 PÁGINA: 126

DATA 13 / 08 / 2014 PÁGINA: 126 DATA 13 / 08 / 2014 PÁGINA: 126 GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 16, DE 11 DE AGOSTO DE 2014 Estabelece critérios e procedimentos para concessão de autorização de captura de exemplares selvagens

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS

PERGUNTAS E RESPOSTAS PERGUNTAS E RESPOSTAS 1. Quais são os principais pontos da Portaria MTE 1.510/2009? a. Proíbe todo tipo de restrição à marcação de ponto, marcações automáticas e alteração dos dados registrados; b. Estabelece

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 7 DE 22 DE NOVEMBRO DE 2007 Dispõe sobre o registro de empresas de trabalho temporário. O Secretário de Relações do Trabalho

INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 7 DE 22 DE NOVEMBRO DE 2007 Dispõe sobre o registro de empresas de trabalho temporário. O Secretário de Relações do Trabalho INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 7 DE 22 DE NOVEMBRO DE 2007 Dispõe sobre o registro de empresas de trabalho temporário. O Secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego, no uso da atribuição

Leia mais

Palestra. Legislação Trabalhista e Previdenciária - Atualização. Outubro Elaborado por: Valéria de Souza Telles

Palestra. Legislação Trabalhista e Previdenciária - Atualização. Outubro Elaborado por: Valéria de Souza Telles Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MATÉRIAS TRABALHO. Certidões de Ilícitos Trabalhistas-DRT-RJ-Orientações

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MATÉRIAS TRABALHO. Certidões de Ilícitos Trabalhistas-DRT-RJ-Orientações VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MATÉRIAS TRABALHO Orientador Empresarial Certidões de Ilícitos Trabalhistas-DRT-RJ-Orientações A SEMUR-SEÇÃO DE MULTAS E RECURSOS EMITE

Leia mais

RESOLUÇÃO CFB N. 186/2017.

RESOLUÇÃO CFB N. 186/2017. RESOLUÇÃO CFB N. 186/2017. Institui o Registro de Comprovação de Aptidão para Desempenho de Atividades de Biblioteconomia RCA, de Pessoas Físicas e Jurídicas e dá outras providências. O Conselho Federal

Leia mais

EDITAL Nº 06/2014/PPEQ/CCA/UFES

EDITAL Nº 06/2014/PPEQ/CCA/UFES UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CCA-UFES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA Campus de Alegre Caixa Postal 16 - Tel. (28)3552-8628 - Fax: (28)3552-8741 E-mail:

Leia mais

NÚMERO DA PÁGINA 01/06

NÚMERO DA PÁGINA 01/06 01/06 JOSÉ AUGUSTO DE CARVALHO GONÇALVES NUNES, Diretor Presidente da ÁGUAS E ESGOTOS DO PIAUÍ S/A - AGESPISA, no uso das atribuições que lhe confere o Estatuto Social da Empresa e, CONSIDERANDO a conveniência

Leia mais

EDITAL Nº 33, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2018

EDITAL Nº 33, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2018 EDITAL Nº 33, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2018 ABERTURA DE INSCRIÇÕES AO PROCESSO SELETIVO PARA OCUPAÇÃO DE VAGAS POR TRANSFERÊNCIA INTERNA / EXTERNA E INGRESSO DE PORTADOR DE DIPLOMA PARA OS CURSOS TÉCNICOS

Leia mais

ANEXO I. Leiaute dos arquivos. 9 numérico "000000000". 1 numérico Tipo do registro, "1". 14 numérico CNPJ ou CPF do empregador.

ANEXO I. Leiaute dos arquivos. 9 numérico 000000000. 1 numérico Tipo do registro, 1. 14 numérico CNPJ ou CPF do empregador. ANEXO I Leiaute dos arquivos.arquivo-fonte de Dados AFD Este arquivo é composto dos seguintes tipos de registro:..registro tipo "" - Cabeçalho Referência do 00- numérico "000000000". 00-00 numérico Tipo

Leia mais

Prefeitura Municipal de Júlio de Castilhos

Prefeitura Municipal de Júlio de Castilhos DECRETO Nº 5.197, DE 21 DE AGOSTO DE 2013. Dispõe sobre o uso das vagas de estacionamento nas vias e logradouros do Município de Júlio de Castilhos destinadas aos idosos e às pessoas com deficiência que

Leia mais

EDITAL Nº. 056/ FUnC

EDITAL Nº. 056/ FUnC EDITAL Nº. 056/2017 - FUnC Dispõe sobre o Processo Seletivo para contratação de Menor Aprendiz e dá outras providências. O Presidente da Fundação Universidade do Contestado FUnC e a Reitora da Universidade

Leia mais

EDITAL Nº 01/2016/PPEQ/CCAE/UFES

EDITAL Nº 01/2016/PPEQ/CCAE/UFES UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E ENGENHARIAS CCAE/UFES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA EDITAL Nº 01/2016/PPEQ/CCAE/UFES PROCESSO SELETIVO DE CANDIDATOS

Leia mais

EDITAL INSTITUTO SOLEIL Nº 02/2018

EDITAL INSTITUTO SOLEIL Nº 02/2018 EDITAL INSTITUTO SOLEIL Nº 02/2018 EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE PESSOAS JURÍDICAS PARA INSCRIÇÃO NO CADASTRO GERAL DE FORNECEDORES E PRESTADORES DE SERVIÇOS DO INSTITUTO SOLEIL O INSTITUTO SOLEIL, pessoa jurídica

Leia mais

EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO EMERGENCIAL DE AGENTE ADMINISTRATIVO PARA O IMAS

EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO EMERGENCIAL DE AGENTE ADMINISTRATIVO PARA O IMAS EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO EMERGENCIAL DE AGENTE ADMINISTRATIVO PARA O IMAS EDITAL Nº 001/2015 O Instituto Municipal de Assistência aos Servidores de Nova Santa Rita, torna

Leia mais

Portaria Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Estado de São Paulo - SRTE/SP nº 56 de

Portaria Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Estado de São Paulo - SRTE/SP nº 56 de Portaria Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Estado de São Paulo - SRTE/SP nº 56 de 26.04.2010 Dispõe sobre as informações fornecidas pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2015

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2015 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2015 Estabelece os critérios de concessão de acesso ao Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse (SICONV) e revoga a Instrução Normativa nº 11,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 394, DE 8 DE JUNHO DE 2004 Revogada pela Resolução nº 468/2005

RESOLUÇÃO Nº 394, DE 8 DE JUNHO DE 2004 Revogada pela Resolução nº 468/2005 RESOLUÇÃO Nº 394, DE 8 DE JUNHO DE 2004 Revogada pela Resolução nº 468/2005 Estabelece e consolida critérios para a concessão do Seguro- Desemprego aos pescadores artesanais durante os períodos de defeso,

Leia mais

1. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

1. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DE COMPUTAÇÃO - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES AOS PROCESSOS SELETIVOS nº

Leia mais

O registro de empregado deverá ser efetuado por estabelecimento, mediante numeração sequêncial.

O registro de empregado deverá ser efetuado por estabelecimento, mediante numeração sequêncial. DEPARTAMENTO JURÍDICO PARECER/ORIENTAÇÃO Ref.: CRITÉRIOS PARA REGISTRO DE EMPREGADOS Recente portaria do Ministro do Trabalho (Portaria MTE/GM nº 41), publicada no DOU de 30.03.07, pág. 127, altera as

Leia mais

EDITAL Nº. 108/ FUnC

EDITAL Nº. 108/ FUnC EDITAL Nº. 108/2016 - FUnC Dispõe sobre o Processo Seletivo para contratação de Menor Aprendiz para o quadro de colaboradores da Universidade do Contestado UnC, e dá outras providências. O Presidente da

Leia mais

1. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

1. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DE COMPUTAÇÃO - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES AOS PROCESSOS SELETIVOS nº

Leia mais

EDITAL Nº 001 REGULAMENTO PARA INSCRIÇÃO

EDITAL Nº 001 REGULAMENTO PARA INSCRIÇÃO Página 1 EDITAL Nº 001 REGULAMENTO PARA INSCRIÇÃO O presente edital regulamenta o processo para inscrição no Centro de Formação de Aprendizes, Circuito Adesaf Jovem CIA JOVEM, curso de formação técnico-profissional

Leia mais

DECRETO Nº 8.546, DE 8 DE MAIO DE 2017 ALTERA O DECRETO Nº 7.813, DE 12 DE MARÇO DE 2014.

DECRETO Nº 8.546, DE 8 DE MAIO DE 2017 ALTERA O DECRETO Nº 7.813, DE 12 DE MARÇO DE 2014. DECRETO Nº 8.546, DE 8 DE MAIO DE 2017 ALTERA O DECRETO Nº 7.813, DE 12 DE MARÇO DE 2014. RUBENS FURLAN, Prefeito do Município de Barueri, usando das atribuições que lhe são conferidas por lei, DECRETA:

Leia mais

Prefeitura Municipal de São Francisco do Conde publica:

Prefeitura Municipal de São Francisco do Conde publica: Prefeitura Municipal de São Francisco do Conde 1 Segunda-feira Ano II Nº 141 Prefeitura Municipal de São Francisco do Conde publica: Portaria Conjunta Nº 01, de 27 de Março de 2014. Gestor - Rilza Valentim

Leia mais

1. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

1. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DE COMPUTAÇÃO - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES AOS PROCESSOS SELETIVOS nº

Leia mais

Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo

Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo Edital de Seleção do Programa Nacional de Pós-Doutorado PNPD/CAPES 2018 O da Universidade de São Paulo torna público que estão abertas inscrições para o processo de seleção de 02 (dois) candidatos para

Leia mais

Novas Portarias Registro Sindical

Novas Portarias Registro Sindical Novas Portarias Registro Sindical CONSTITUIÇÃO FEDERAL ARTIGO 8º É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte: I - a lei não poderá exigir autorização do Estado para a fundação de

Leia mais

CADASTRO DE FORNECEDORES REGULAMENTO

CADASTRO DE FORNECEDORES REGULAMENTO CADASTRO DE FORNECEDORES REGULAMENTO O Movimento Brasil Competitivo, organização da sociedade civil de interesse público e associação civil de direito privado, sem fins lucrativos, com sede estabelecida

Leia mais

Conhecendo o Equipamento

Conhecendo o Equipamento Conhecendo o Equipamento Conteúdo Introdução...03 1. Conhecendo o produto...04 1.1. Elementos gerais...04 1.2. Registro do ponto...04 1.3. Conectores da parte traseira...05 1.4. Teclado do equipamento...06

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ UNIDADE DE ATENDIMENTO AO EDUCANDO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ UNIDADE DE ATENDIMENTO AO EDUCANDO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ UNIDADE DE ATENDIMENTO AO EDUCANDO PROCESSO DE SOLICITAÇÃO DOS BENEFÍCIOS DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL PARA ALUNOS DOS CURSOS TÉCNICOS

Leia mais

Decreto Nº 6.518, de D.O.U

Decreto Nº 6.518, de D.O.U NORMAS DE PROCEDIMENTOS PARA EXPEDIÇÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM DO ACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA Nº 2 (AUTOMOTIVO) CELEBRADO ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI

Leia mais

Sobre o Cancelamento de Gravames. Cancelamento de Reserva de Gravames - DETRAN/RS

Sobre o Cancelamento de Gravames. Cancelamento de Reserva de Gravames - DETRAN/RS Sobre o Cancelamento de Gravames Cancelamento de Reserva de Gravames - DETRAN/RS Procedimentos para solicitação do desbloqueio de cancelamento de gravame. (Versão Atualizada 2015) De acordo com a portaria

Leia mais

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Camp

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Camp Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Viamão EDITAL Nº 38, de 21 de novembro de 2017.

Leia mais

Procedimento para Desbloqueio de Cancelamento de Reserva de Gravames Financeiros - DETRAN/SP

Procedimento para Desbloqueio de Cancelamento de Reserva de Gravames Financeiros - DETRAN/SP Procedimento para Desbloqueio de Cancelamento de Reserva de Gravames Financeiros - DETRAN/SP De acordo com a portaria 2.762 de 28 de dezembro de 2008, o DETRAN passou a efetuar o bloqueio de cancelamento

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos 1 de 5 27/10/2017 15:22 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 8.967, DE 23 DE JANEIRO DE 2017 Altera o Decreto nº 8.425, de 31 de março de 2015, que dispõe sobre

Leia mais

1. CRONOGRAMA DE MATRÍCULAS

1. CRONOGRAMA DE MATRÍCULAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE REGISTROS ACADÊMICOS EDITAL Nº 20/2012 A Diretora do Departamento de Registros Acadêmicos informa as datas

Leia mais