Etnomatemática: Uma matemática Itinerante no contexto escolar
|
|
- Alfredo Barateiro Laranjeira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Etnomatemática: Uma matemática Itinerante no contexto escolar Maria Isabel da Costa Pereira Departamento de Matemática, Universidade Federal do Rio Grande do Norte Brasil Francisco de Assis Bandeira Departamento de Ciências Exatas e Aplicadas, Universidade Federal do Rio Grande do Norte Brasil fabandeira@ccet.ufrn.br Resumo Partindo de uma pesquisa sobre Etnomatemática, observamos que muitas pessoas não relacionam o seu dia-a-dia com conteúdos estudados em sala de aula, muitas pessoas que nunca tiveram uma educação formal utilizam matemática em seu dia-a-dia e conseguem identificá-la (Sousa; Pereira, 2010). Após esta, nos questionamos a respeito de como as pessoas vêm à matemática e se ela é identificada quando utilizada. É muito importante para a sociedade conseguir associar a Matemática teórica das salas de aulas, com a Matemática itinerante. Feito estas conclusões analisaremos através de um questionário (ver apêndice) como está a situação de estudantes da Escola Estadual Castro Alves nesses aspectos. Se os mesmos acham esta disciplina importante e como conciliam-na com seu cotidiano. Assim no dia 27 de abril de 2010 foi aplicado um questionário na turma da 2ª série do ensino médio, cujos resultados revelaram que os mesmos percebem a importância da matemática em seu cotidiano. Palavras - chave: Etnomatemática, Pesquisa, Matemática teórica, Matemática Itinerante, questionário. Cenário da pesquisa Nosso estudo tem como objetivo a discussão dos aspectos socioeconômicos e culturais para uma melhor abordagem referente a aprendizagem da matemática teórica, tendo como base a matemática informal utilizada no cotidiano extracurricular de uma comunidade escolar do ensino médio de uma escola pública localizada no bairro de Lagoa Nova da cidade de Natal/RN. Na tentativa de mostrar as opiniões dos alunos sobre o devido tema, elaboramos esta pesquisa, a partir de estudos sobre a Etnomatemática, desenvolvidos na mesma escola (Sousa; Pereira, 2010) e de observações aos alunos, uma vez que eles já vêm para a escola com conhecimentos prévios da Matemática e que, grande parte deles, não conseguem associar a Matemática cotidiana com a Matemática teórica estuda na escola.
2 2 Deste modo, o presente trabalho mostrará, por meio da análise de dados, a relevância e uso da Matemática na vida dos alunos, uma vez que os mesmos se questionam quanto ao porque aprender matemática se eles não a usam em seu dia a dia, ou então porque estudá-la se nem vão precisar dela para terem um bom emprego ou uma melhor vida, ou seja eles não a usam. Neste sentido, nossa proposta é analisar como os alunos da 2ª série do ensino médio relacionam a matemática vista em sala de aula com a vida secular e futuramente profissional e atual. Assim sendo, dois foram objetivos: o primeiro é observar através das respostas ao questionário, uma relação existente entre a matemática encontrada na realidade dos alunos com a matemática acadêmica; o segundo é propor uma metodologia nova (usar uma das tendências do ensino de matemática) que possa atender aos alunos trazendo sua cultura para o ensino. Para iniciarmos nosso trabalho, elaboramos um questionário (ver apêndice) que foi aplicado a 42 alunos da turma da 2ª série do ensino médio da Escola Estadual Castro Alves (turno matutino), localizada em Nova Descoberta Natal (RN). A pesquisa foi realizada nesta escola devido ao Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência de Matemática da Universidade Federal do Rio Grande do Norte atuar nesta escola e esta ser uma das atividades a ser desenvolvida na mesma. Este artigo é composto por quatro itens. O primeiro intitulado Cenário da Pesquisa que comentamos a pouco. O segundo se refere ao Referencial Teórico, mais especificamente, as concepções de Etnomatemática de D Ambrosio. O terceiro é intitulado de Dados e análise da pesquisa que estão representados em tabelas. Finalizamos com as Considerações finais. Referencial teórico Neste trabalho abordaremos alguns conceitos de Etnomatemática, que segundo alguns autores, é um campo relativamente novo e abrange um heterogêneo conjunto de abordagens, mas tomaremos como ponto de partida a definição de Ubiratan D Ambrósio considerado o Pai da Etnomatemática. Etno: É hoje algo muito amplo, referente ao contexto cultural e, portanto inclui considerações como linguagem, jargão, códigos de comportamento, mitos e símbolos; Matema: É uma raiz difícil, que vai à direção de explicar, conhecer, entender; Tica: Vem sem dúvidas de Tchne, que é a mesma raiz de arte ou técnica de explicar, de conhecer, de entender os diversos contextos culturais. (D Ambrósio, 1990, p. 5) A construção desse conceito não foi simples, nem percorrido por somente uma pessoa. Em 1986, ocorreu a criação do Grupo Internacional de Estudos em Etnomatemática (IGSEm) que tinha como principal objetivo propagar as ideias da etnomatemática. No primeiro boletim desse grupo, é possível encontrar zona de confluência entre a matemática e a antropologia cultural (Ferreira, 2009, p.4) como uma definição para etnomatemática, baseada ainda nas metáforas de Matemática-no-Contexto-Cultural. Conforme as idéias Etnomatemáticas iam se espalhando, diversos pesquisadores tentaram encontrar uma terminologia que as identificasse, antes de a teoria de D Ambrosio ganhasse notoriedade mundial. De acordo com Ferreira (2009), alguns termos utilizados foram: Sociomatemática (Zaslawsky, 1973) Matemática Espontânea (D Ambrosio, 1982) Matemática Informal (Posner, 1982) Matemática Oral (Carraher, 1982; Kane, 1987)
3 3 Matemática Oprimida (Gerdes, 1982) Matemática Não-Estandardizada (Carraher, 1982; Gerdes, 1982; Harris, 1987) Matemática Escondida ou Congelada (Gerdes, 1982) Matemática Popular ou do Povo (Mellin-Olsen, 1986) Atualmente, é difícil encontrar esses termos na literatura da Educação Matemática. A expressão etnomatemática acabou por englobá-los, pois todos os acima representam manifestações de uma cultura ao apropriar-se ou produzir o conhecimento. Além da abordagem desse conceito, o seguinte artigo trás em seu corpo aplicações e experiências vivenciadas pelos próprios autores na Escola Estadual Castro Alves, campo de nossa pesquisa. Nossa pesquisa é uma pesquisa de opinião, constituída por questões abertas (respostas pessoais) e fechadas (de caráter optativo com alternativas), sendo assim sua análise teve como suporte tabelas que apresentam as respostas dos alunos a um questionário realizado na referida escola. A partir desse questionário analisamos a faixa etária dos alunos, a quantidade de alunos que são repetentes, ou melhor, que já foram reprovados em matemática, como também, procuramos saber sobre quantos gostam de matemática, citando inclusive, alguns argumentos que eles relataram para embasar as suas respostas. A partir dessa análise que ainda está em andamento temos o objetivo de providenciar meios para trazer a esses alunos melhor rendimento escolar não só em matemática como também nas outras disciplinas, e que possamos despertar a vontade em realmente deixar que a matemática seja um bicho de sete cabeças e se torne bem divertida e prazerosa. A forma de como iremos fazer isso é utilizando a Etnomatemática, pois através dela o aluno percebe que a matemática não é só produzida em sala de aula, mas também no seu cotidiano, muitas vezes até sem percebemos que estamos usando a todo o momento. Podemos citar como exemplo, um de nossos trabalhos (Sousa; Pereira, 2010) que trata de conhecimentos matemáticos de povos não letrados na construção de cestos, barcos e outros. Dados e análise da pesquisa Faixa etária A turma está dividida da seguinte forma: Tabela 1 Faixa etária Idade Quantidade Porcentagem (13-16) 27 64,20% (mais que 16) 15 35,80% De acordo com a tabela acima, podemos observar que os alunos dessa turma estão entre 13 e 16 anos, mostrando que a maioria dos alunos está na faixa etária ideal, mas um número bastante significativo de alunos está fora dessa faixa escolar. Sabendo que uma parte dos nossos alunos não está na faixa etária correta, podemos afirmar que isso significa um obstáculo para o ensino/aprendizagem, uma vez que, os alunos fora de faixa não são muito interessados ou tem dificuldades em aprender.
4 4 Sexo Tabela 2 Sexo Sexo Quantidade Porcentagem Masculino 20 47,61% Feminino 22 52,39% A tabela acima mostra a divisão da turma por sexo. Podemos observar certo equilíbrio em relação ao número de meninos e meninas, o que não interfere em nossa pesquisa. Reprovação Tabela 3 Alunos reprovados Reprovações Quantidade Porcentagem Sim 25 59,52% Não 17 40,47% Anteriormente vimos que a maioria de nossos alunos estava na faixa etária ideal. Agora observando a tabela acima, percebe-se que mais da metade dos alunos já foram reprovados em matemática, o que faz com que eles estejam fora da idade adequada a turma da 2ª série. Neste quesito, muitos dos alunos afirmam que não passaram na matéria por marcação do professor. Alguns por falta de interesse, por não entenderem o que o professor explicava, e por acharem a matéria muito complicada. Portanto, partindo desses motivos devemos tentar melhorar as nossas aulas, buscando assim métodos diferentes e atrativos para que nossos alunos se interessem. As tendências matemáticas são ótimas alternativas, em nosso caso optamos em utilizar a Etnomatemática, conciliando a matemática formal, vista em sala de aula, com a matemática utilizada por eles em seu cotidiano. Tendo em vista essa alternativa, procuramos saber onde está o problema, se é a Matemática, os professores, os alunos, enfim, qual é o principal problema responsável pelas reprovações e desinteresse na matemática. Esse tema é o que veremos a seguir. O gosto pela matemática Tabela 4 O gosto pela matemática Gosto pela Disciplina Valores Porcentagem Sim 18 42,80% Não 22 52,40% Sim/não 2 4,80% Fonte: Pesquisa (Abril, 2010)
5 5 Essa questão foi surpreendente, pois, imaginávamos que grande parte da turma iria afirmar por não gostar da matemática, porém pouco mais da metade dizia não gostar, somado aos indecisos, que diziam gostar às vezes, quando o conteúdo é mais fácil e tranquilo. Algumas das respostas dos alunos referentes ao gosto pela matemática, afirmam: Não, porque confunde muito a cabeça da gente. Não, por que me atrapalho com os números. Sim, adoro a matemática por ser tão desafiador. Observamos que a dificuldade da matéria em si não é motivo para que os alunos não gostem da matemática, pois podemos ver que sua dificuldade serve de motivação para alguns, por se tornar um desafio a ser encarado todos os dias. Observando essas respostas podemos concluir que a dificuldade de muitos alunos está ligada a não compreensão e assimilação do conteúdo abordado em sala de aula. Esse é mais um motivo para trazer a matemática conhecida pelos alunos àquela matemática informal utilizada no seu cotidiano para a sala de aula que, segundo Mendes (2001), é fundamental para o processo de ensino-aprendizagem. Se concebermos a matemática como o desenvolvimento de estruturas e de sistemas de idéias que envolvem números, modelos, lógica e configuração espacial. E investigarmos o modo como ela surge e é usada em vários contextos sócio-culturais, poderemos obter um melhor aprofundamento acerca desse conhecimento gerado em cada contexto. Assim, então, é importante considerarmos os processos históricos de elaboração desse conhecimento pela humanidade, tendo em vista compreender o processo de universalização alcançado pela matemática acadêmica. Observando o contexto sócio-cultural desses alunos podemos, à luz da Etnomatemática, transformar suas matemáticas na Matemática formal universalizada, mas, sem perder o real sentido da matemática acadêmica, que é fazer o bem para humanidade. Observamos também que para os alunos gostarem da aula de matemática depende muito de como a aula é ministrada. É o que veremos a seguir. O gosto pela aula de matemática Tabela 5 O gosto pela aula de matemática Gosto pela aula Quantidade Porcentagem Sim 14 33,30% Não 7 16,70% Às vezes 21 50,00% Algumas colocações dos alunos: Sim, mas poderiam ser mais dinâmicas. Não, porque falam demais e muitas vezes não explicam nada. Às vezes, porque tem aula que é completamente sem lógica. Gosto quando os estagiários (legais) estão dando aula. Mais ou menos por causa da bagunça.
6 6 Não, porque é muito chato. Observando os dados acima, fica evidente que os alunos são flexíveis a novidades, uma vez que o gosto pela aula de matemática depende da forma que o professor trabalha, segundo eles. Confirmando assim o que já havíamos afirmado em trabalho anterior (Sousa; Pereira, 2010), ou seja, que a Etnomatemática vem surgindo como grande desafio entre aqueles que estudam, pois requer um maior esforço, por envolver diversas realidades e propor estudar toda parte histórica, bem como o contexto educacional, cultural e social. Neste sentido, procuramos saber qual a importância da matemática na vida de cada um dos alunos, pois para que quero aprender algo que não vai me servir de nada? Partindo desse questionamento, os alunos foram interrogados acerca desta importância. A importância da Matemática Tabela 6 A importância da Matemática Importância Quantidade Porcentagem Não 3 7,10% Sim 39 92,90% Embora nossos alunos não gostem de Matemática, ou das aulas ministradas, ficamos felizes, pois, 39 do total de 42 alunos perceberam o quão importante é a Matemática em suas vidas. Embora alguns ainda resistam e afirmam que a matemática não tem importância alguma em suas vidas. Além de querermos saber se achavam a matemática importante para alguma coisa em suas vidas, perguntamos também para que ou por que. Neste caso, essas foram algumas das respostas deles obtidas: Não, pois não uso pra nada. Não, por que a profissão que eu escolher não inclui matemática. Sim, pois eu preciso dela pra resolver coisas do meu cotidiano. Sim, é preciso em concursos e vestibulares. Alguns afirmaram que a Matemática era importante, mas optaram por não falarem o porquê ou para que. Matemática no seu dia-a-dia Tabela 7 Matemática no seu dia-a-dia Matemática no dia-a-dia Quantidade Porcentagem Usa em tudo 36 85,70% Usa em algumas coisas 6 14,30% Não usa 0 0%
7 7 Embora muitas vezes nos depararmos com a matemática em situações abstratas, ela ocupa um papel significativo em nosso dia-a-dia. Assim, conseguimos perceber que a matemática está em problemas simples do nosso cotidiano, como, por exemplo, em situações que exijam apenas as quatro operações, ou seja, adição, subtração, divisão e multiplicação. Em outras situações, problemas mais complexos, embora muitas vezes não explicitados. Observando a tabela acima, percebe-se nas respostas dos alunos o quanto a matemática é importante na vida deles. Procuramos saber onde eles encontram a matemática no dia-a-dia. Foi muito satisfatório, pois, praticamente, a turma inteira, 85,70%, firmou encontrar a matemática em tudo, apenas alguns dizeram encontrar a matemática em algumas coisas, e nenhum afirmou não encontrá-la. Podemos analisar que os alunos ainda percebem que a matemática não está apenas na sala de aula, segundo o relato deles. É possível notar que esta disciplina influencia o seu dia-a-dia, sendo assim, observe algumas de suas frases: Na escola, no supermercado Praticamente em todos os lugares No computador, no trabalho e em casa Na televisão, em livros, em jogos de raciocínio Área profissional Em busca de mostrar a importância da matemática futuramente ou até atualmente para quem já trabalha. Perguntamos aos alunos quais as áreas e profissões que eles querem exercer, muitos não sabiam conciliar a área com a profissão. Os números da pesquisa foram os seguintes: Tabela 8 Área profissional Exatas e da terra 9 Biológicas 20 Humanas 12 Agrárias 1 Outros 7 Ao interpretamos a tabela, observa-se certo equilíbrio nas áreas ciências humanas e ciências biológica. Assim, a pergunta seguinte procurava saber qual profissão que tinha escolhido dentro da área preferida. Profissões escolhidas Ao longo da vida acadêmica, especialmente durante o ensino médio, os alunos têm a preocupação de escolher a profissão que pretendem seguir. Alguns já crescem determinados, desde pequenos já sabem no que irão trabalhar, mas muitos, em razão da pouca idade e experiência de vida, não conseguem definir o caminho a seguir. Nossa pesquisa também não foi diferente, durante a aplicação do questionário e analisando as respostas, percebemos a indecisão dos alunos para responder a pergunta. Alguns tinham muitas dúvidas, pois não sabiam o que pretendiam fazer após o término do ensino médio, mas, no geral, as profissões que mais se sobressaíram foram às engenharias, medicina, enfermagem, direito, administração e as licenciaturas.
8 8 Podemos observar que todas essas profissões fazem uso da matemática, embora eles não saibam que a matemática está presente. Os próprios alunos afirmaram, pois esta foi uma de nossas perguntas, para saber se os mesmos identificavam a presença e importância da matemática nas profissões. A presença da matemática nas profissões O passo seguinte foi perguntar se a profissão escolhida usava matemática na sua prática diária. Vejamos os dados na tabela abaixo: Tabela 9 A presença da matemática nas profissões Importância Quantidade Porcentagem Não 11 26,20% Sim 31 73,80% A tabela acima mostra que 31 dos alunos entrevistados percebem a presença da matemática nas profissões que escolheram como já mencionamos, apesar de ter havido alguns contradições ao relatarem as profissões e o uso da matemática nas mesmas. Em nossa pesquisa os alunos descreveram algumas profissões e mencionaram de acordo com os seus conhecimentos, se as profissões escolhidas por cada um deles usam ou não a matemática. Para nossa pesquisa, este quesito é muito importante, pois, nos fornece dados que futuramente irão nos ajudar a continuar nosso trabalho, mostrando aos alunos a fundamental importância da matemática para eles no mercado de trabalho, como, por exemplo, abaixo estão algumas de suas respostas: Advogada, não usa Medicina, não usa Administração, não usa Nutrição, não usa Educação física, não usa Biologia, não usa Jogador de futebol, usa. No corpo, nos músculos, medir as partes dos músculos. Medicina, usa em receituários onde precisa fazer cálculo dos remédios. Além da busca da importância da matemática nas profissões, os alunos foram questionados acerca da utilização da matemática pelos profissionais em seu dia-a-dia. Profissionais que usam a matemática em seu cotidiano profissional Os alunos acreditam que os profissionais que utilizam a matemática em seu cotidiano são os profissionais de engenharia, contabilidade, farmácia, informática, informática, bancário, vendedor, administração, ciência, professor de matemática, economista, contadores em supermercado, posto de gasolina, rodoviários, aeroportos, pedreiros, motoristas e outros.
9 9 Dentre todos esses profissionais os que tiveram mais ênfase foram os seguintes: Engenharia; Contabilidade; Bancário; Administração; Professor. Embora os alunos afirmem que as profissões que utilizam a matemática em seu dia-a-dia sejam as de áreas específicas, podemos observar que eles reconhecem a utilização e importância da matemática em nossas vidas, apesar de que não queiram dar o braço a torcer, afirmando que necessitam estudá-la. Mas, essa aceitação é um processo, como todo processo requer tempo, não transformaremos o mundo de um dia para outro, mas podemos iniciar as mudança e mostrar quão eficaz e proveitosa é a matemática, aliando-a a um contexto socioeconômico e cultural. Por fim, gostaríamos de saber se na escola eles conseguiam ver alguma Matemática em outras disciplinas. Veremos esses dados a seguir. A matemática em outras disciplinas Questionamos os alunos se nas disciplinas que eles estão estudando, na escola usam a matemática. Quando perguntamos se eles usavam a matemática nas outras disciplinas na escola, estávamos de algum modo, procurando mostrar que existe a interação entre as disciplinas ou áreas do saber com o ensino da matemática, que os PCNs chamam de interdisciplinaridade. Tabela 10 Interdisciplinaridade Matemática em outras matérias Quantidade Porcentagem Não 4 90,40% Sim 38 9,60% Observa-se na tabela acima que os alunos conseguiram perceber a matemática nas outras disciplinas, mais especificamente, nas matérias de física e química. Considerações finais Ao analisar cada questão de nossa pesquisa, sendo toda ela de fundamental importância, desde o sexo dos alunos a relevância da matemática na vida deles. Podemos observar que estes alunos da rede estadual de ensino em Natal, conseguem assimilar a Matemática teórica com a Matemática de seu cotidiano, embora muitos não saibam como eles a utilizam como é o caso de alguns alunos que afirmaram usar a Matemática em tudo. Interpretamos que esses alunos têm conhecimentos matemáticos, porém não conseguem extraí-la do seu cotidiano, uma vez que, os mesmos criam uma barreira entre o conhecimento prévio, ou seja, o saber não formal com o saber acadêmico. Podemos ver que os alunos só associam as atividades com os conhecimentos matemáticos, aquelas que utilizam os números ou algum equipamento de contagem. Outro fator muito importante desses dados foi o reconhecimento da utilização da Matemática nas profissões. Nossos alunos se preocupam em estudar para passar em vestibular ou
10 10 em concurso, principalmente Matemática. Além disso, estudam também somente para as provas bimestrais. Por isso, muitos não se preocupam em compreender a Matemática, pois imaginam erroneamente que a profissão a qual irão escolher para suas vidas profissionais não utilizará a Matemática, como muitos afirmaram que algumas profissões, tais como, direito, medicina, enfermagem e outros não utilizam a Matemática, então não há para que estudá-la. Pensando nesta realidade que ocorre não apenas com a pedagogia, e tendo em vista a falta de informação acerca do assunto aqui abordado, temos como proposta futura oferecer palestras com profissionais das áreas mais procuradas pelos alunos, para que eles tenham consciência da utilização da Matemática em cada profissão e não se frustrem futuramente por falta de informações. Todas as informações adquiridas foram de grande valia em nossa pesquisa, pois o nosso objetivo, que era analisar a forma com que os alunos relacionavam a Matemática teórica com a Matemática de seu cotidiano, foi cumprido e também o objetivo de tentar trazer a realidade da cultura desses para a sala de aula, algo que só é possível após um mero conhecimento e sondagem dos mesmos. Assim sendo, podemos estabelecer vínculos entre a matemática acadêmica com a matemática itinerante da vida desses alunos direcionada a seus interesses. Para tal alternativa de ensino, propomos a utilização de uma das tendências de Educação Matemática a Etnomatemática. Como já abordamos, é um ótimo precursor para fazer essa aproximação das Matemáticas informais usadas pelos alunos e a matemática teórica utilizada pelo professor, entrelaçando assim, vínculos entre professor e aluno. REFERÊNCIAS D Ambrosio, U. Etnomatemática: arte ou técnica de explicar e conhecer. São Paulo Ferreira, E. S. O que é etnomatemática. Disponível em: < Acesso em: 20 set Mendes, I. A. Ensino da matemática por atividades: uma aliança entre o construtivismo e a história da matemática Tese (Doutorado em Educação) - Universidade federal do Rio Grande do Norte, Natal, Sousa, G. C., & Pereira, M. I. C. Etnomatemática: Conceitos e aplicações. In: 10. Encontro Nacional de Educação Matemática. Salvador, BA, (CD ROM). Sousa, G. C., & Pereira, M. I. C. Contexto e conceito histórico aliado a aplicações da Etnomatemática. In: 5. COLÓQUIO DE HISTÓRIA E TECNOLOGIA NO ENSINO DA MATEMÁTICA. Recife, PE, (CD ROM).
11 11 APÊNDICE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA ESCOLA ESTADUAL CASTRO ALVES Visando identificar onde vemos a Matemática no dia-a-dia e a sua importância para futuros encaminhamentos, solicitamos a gentileza de responder este questionário e devolvê-lo em seguida. Não precisa se identificar. Agradecemos-lhes por responder. QUESTIONÁRIO DO ALUNO 1) Idade: ( ) 10 à 12 ( ) 13 à 16 ( ) mais de 16 anos 2) Sexo: Feminino ( ) Masculino ( ) 3) Nível: ano: 4) Você já foi reprovado em Matemática? Sim ( ) Não ( ) Em caso afirmativo, quantas vezes? Por quê? 5) Você gosta de Matemática? Sim ( ) Não ( ) Justifique: 6) Você gosta da aula de Matemática? Justifique sua resposta. 7) A Matemática é importante para a sua vida? Sim ( ) Não ( ) Justifique: 8) Onde você encontra a Matemática no seu dia-a-dia? 9) Qual área você pretende seguir? Ciências exatas e da terra ( ) Engenharias ( ) Ciências biológicas ( ) Ciências da saúde ( ) Ciências sociais aplicadas ( ) Ciências agrárias ( ) Ciências humanas ( ) Artes, letras e lingüísticas ( )
12 12 Outra. Qual? 10) Em qual profissão? 11) Acredita que a profissão que escolheu usa a Matemática? Sim ( ) Não ( ) Em que? Onde? Como? 12) Cite alguns profissionais que você acha que usa bastante Matemática no seu dia-a-dia? 13) A Matemática aparece em alguma outra matéria que está estudando este ano na escola? Sim ( ) Não ( ) Em caso afirmativo. Qual (is)?
MATEMÁTICA ITINERANTE EM UMA ESCOLA DE NATAL
MATEMÁTICA ITINERANTE EM UMA ESCOLA DE NATAL Maria Isabel da Costa Pereira, bel.bellook.isabel@gmail.com Wenia Valdevino Félix, weniafelix@yahoo.com.br UFRN Resumo: Partindo de uma pesquisa bibliográfica
Leia maisA MATEMÁTICA NA BUSCA DA PROFISSÃO. Eixo temático: Etnomatemática e as relações entre tendências em educação Matemática.
A MATEMÁTICA NA BUSCA DA PROFISSÃO Joélia dos Santos Medeiros Klêffiton Soares da Cruz Maria Isabel da Costa Pereira Eixo temático: Etnomatemática e as relações entre tendências em educação Matemática.
Leia maisRELAÇÕES ENTRE A MATEMÁTICA ESCOLAR E A MATEMÁTICA DO COTIDIANO PROFISSIONAL
RELAÇÕES ENTRE A MATEMÁTICA ESCOLAR E A MATEMÁTICA DO COTIDIANO PROFISSIONAL 08932243409 Eixo temático: Etnomatemática e as relações entre tendências em educação Matemática. RESUMO: Este trabalho visa
Leia maisA MATEMÁTICA EXISTENTE NAS PROFISSÕES RESUMO
A MATEMÁTICA EXISTENTE NAS PROFISSÕES Joélia dos Santos Medeiros, UFRN, joeliamedeiros@yahoo.com.br Maria Isabel da Costa Pereira, UFRN, bel.bellook.isabel@gmail.com RESUMO Diante do interesse e incentivo
Leia maisPO 27: Etnomatemática: esboço histórico e sua relação com a educação de jovens e adultos
PO 27: Etnomatemática: esboço histórico e sua relação com a educação de jovens e adultos Maria Isabel da Costa Pereira UFRN bel.bellook.isabel@gmail.com Francisco de Assis Bandeira UFRN fabandeira56@gmail.com
Leia maisO USO DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA POR PROFESSORES NO ENSINO FUNDAMENTAL
O USO DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA POR PROFESSORES NO ENSINO FUNDAMENTAL Matheus Marques de Araújo, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), marquesmatheusaraujo@gmail.com Gardênia Pereira Brito, Universidade
Leia maisVIABILIDADE E ACEITAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA COMO RECURSO DIDÁTICO NAS AULAS DO ENSINO MÉDIO DE MATEMÁTICA
VIABILIDADE E ACEITAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA COMO RECURSO DIDÁTICO NAS AULAS DO ENSINO MÉDIO DE MATEMÁTICA Jerniel da Silva Parente 1 1 Graduando em Matemática IFRR. Bolsistas do PIPICT. e-mail: jerni-p@hotmail.comr
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO II: O USO DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA E DO MATERIAL DOURADO NAS AULAS DE MATEMÁTICA.
RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO II: O USO DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA E DO MATERIAL DOURADO NAS AULAS DE MATEMÁTICA. Pedro Marinho de Araújo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia
Leia maisA APLICAÇÃO DO JOGO LÚDICO COMO FACILITADOR DO ENSINO DE TERMOQUÍMICA
A APLICAÇÃO DO JOGO LÚDICO COMO FACILITADOR DO ENSINO DE TERMOQUÍMICA Messias de Oliveira Silva 1 ; Maria Fernanda Araujo Silva 1 ; Rafaele dos Santos Batista Flôr 2 ; Lígia Maria Freitas Sampaio 3 ; Maria
Leia maisPalavras-chave: diagnóstico. realidade escolar. Matemática.
DIAGNÓSTICO ESCOLAR: O OLHAR DOS ALUNOS Ana Paula de A. S. Magalhães 1 Ana Cláudia V. Machado 2 Lucas Silva Coelho 3 Maysa de Fátima Moreira 4 Sandra Assunção Negreiros Rodrigues 5 Pôster: GT Diálogos
Leia maisJOGOS E TECNOLOGIAS QUE AUXILIAM NO ENSINO DA MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO
JOGOS E TECNOLOGIAS QUE AUXILIAM NO ENSINO DA MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO Anailde Felix Marques (1); Gildemar Lima Oliveira (1); Maria da Paz Medeiros (2); Ticiany Marques Da Silva (3); Aluska Dias Ramos
Leia maisO RACIOCÍNIO PROBABILÍSTICO DESENVOLVIDO ATRAVÉS DO JOGO
O RACIOCÍNIO PROBABILÍSTICO DESENVOLVIDO ATRAVÉS DO JOGO 1. INTRODUÇÃO O presente trabalho desenvolveu-se a partir do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) em duas turmas do 3
Leia maisXVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 O ENSINO DE GEOMETRIA EM UMA TURMA MULTISSERIADA NO MUNICÍPIO
Leia maisA ESCOLHA PELO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS EM UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO
A ESCOLHA PELO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS EM UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO Luiz Felipe Pereira da Silva 1 ; Josefa Jucyelle Patrício de Araújo Lucena 1 ; Aline Martiniano
Leia maisCONSTRUÇÃO E AVALIAÇÃO DE UM JOGO DIDÁTICO PARA TRABALHAR O CONTEÚDO DE TABELA PERIÓDICA COM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO
CONSTRUÇÃO E AVALIAÇÃO DE UM JOGO DIDÁTICO PARA TRABALHAR O CONTEÚDO DE TABELA PERIÓDICA COM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO ¹ Salielma Daliane de Azevedo Dantas; Maria Josielma de Queiroz Silva; Alex dos Santos
Leia maisENSINO DE ZOOLOGIA PARA O ENSINO MÉDIO: AULA DE CONTRATURNO COMO ESPAÇO DE APRENDIZAGEM
ENSINO DE ZOOLOGIA PARA O ENSINO MÉDIO: AULA DE CONTRATURNO COMO ESPAÇO DE APRENDIZAGEM Vaneska Aparecida Borges 1 Layanne Barbosa Pazzinatto 2 Seixas Oliveira Rezende 3 Regisnei Aparecido de Oliveira
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS SÃO GABRIEL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS SÃO GABRIEL PROJETO A utilização de aulas práticas e jogos didáticos no ensino de Genética: uma proposta para construção da aprendizagem. Instituto Estadual de Educação
Leia maisElaboração de questionários em turmas de ensino coletivo de violão para crianças de 07 a 09 anos de vida
Elaboração de questionários em turmas de ensino coletivo de violão para crianças de 07 a 09 anos de vida Mabel Macêdo 1 Universidade Federal da Bahia mabel.macedo@gmail.com Otávio Jorge Fidalgo 2 Universidade
Leia maisTópicos em Gestão da Informação II
Tópicos em Gestão da Informação II Aula 05 Variabilidade estatística Prof. Dalton Martins dmartins@gmail.com Gestão da Informação Faculdade de Informação e Comunicação Universidade Federal de Goiás Exercício
Leia maisFrancisco Carlos Silva Francisco de Assis Silva
AS DIFERENTES CONCEPÇÕES DA ETNOMATEMÁTICA ENVOLVENDO TEÓRIA E PRÁTICA Ana Paula Alves Baleeiro Orientadora, profª Ms. da Faculdade Alfredo Nasser E-mail: apbaleeiro@yahoo.com.br Francisco Carlos Silva
Leia maisENSINO DE GEOMETRIA NOS DOCUMENTOS OFICIAIS DE ORIENTAÇÃO CURRICULAR NO ENSINO MÉDIO: BREVE ANÁLISE
ENSINO DE GEOMETRIA NOS DOCUMENTOS OFICIAIS DE ORIENTAÇÃO CURRICULAR NO ENSINO MÉDIO: BREVE ANÁLISE Alex Eudes da Silva; Cristiane Fernandes de Souza Universidade Federal da Paraíba Campus IV; alexeudes10@gmail.com;
Leia maisMATEMÁTICA E ANOS INICIAIS: VIVÊNCIAS E ANGÚSTIAS DE PROFESSORAS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE PANAMBI
MATEMÁTICA E ANOS INICIAIS: VIVÊNCIAS E ANGÚSTIAS DE PROFESSORAS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE PANAMBI GT 01 Educação Matemática no Ensino Fundamental: Anos Iniciais e Anos Finais Juliana Michels Pottker, michels.juliana@yahoo.com.br
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA OS JOGOS NA APRENDIZAGEM DA GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL
RELATO DE EXPERIÊNCIA OS JOGOS NA APRENDIZAGEM DA GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL Amanda Violeta Morato * Fabrício Dener de Melo ** A população brasileira está cada vez mais inserida no mundo tecnológico
Leia maisMELHORIA DO ENSINO-APRENDIZAGEM ATRAVÉS DE NOVAS ABORDAGENS PARA AS AULAS PRÁTICAS DE QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL
MELHORIA DO ENSINO-APRENDIZAGEM ATRAVÉS DE NOVAS ABORDAGENS PARA AS AULAS PRÁTICAS DE QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL Andreia Santos Arruda 1 ; Raiany Anielly Silva Cardoso 2 ; Eliane Souza Silva 3 ; Paulo
Leia maisUM OLHAR SOBRE O USO DA ROBÓTICA EDUCACIONAL NO CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM MATEMATICA DA UEPB
UM OLHAR SOBRE O USO DA ROBÓTICA EDUCACIONAL NO CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM MATEMATICA DA UEPB Introdução Victor Batista de Lima victorvbl@hotmail.com Edvanilson Santos de Oliveira Universidade Estadual
Leia maisEdital Pibid n 11 /2012 CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID. Plano de Atividades (PIBID/UNESPAR)
Edital Pibid n 11 /2012 CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID Plano de Atividades (PIBID/UNESPAR) Tipo do produto: Plano de aula 1 IDENTIFICAÇÃO SUBPROJETO MATEMÁTICA/FECEA:
Leia maisCONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 18 A 20 DE SETEMBRO 2014 CAMPINA GRANDE - PB
CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 18 A 20 DE SETEMBRO 2014 CAMPINA GRANDE - PB OS NÚMEROS RACIONAIS NA REPESENTAÇÃO FRACIONÁRIA: UM ESTUDO DE CASO COM ALUNOS DO 6º ANO Ivania Dias Nascimento, UFPB ivaniadiasgt@hotmail.co
Leia maisO perfil do professor de Matemática de Minas Gerais
O perfil do professor de Matemática de Minas Gerais João Paulo Costa Vasconcelos Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Brasil joaopaulo@caed.ufjf.br
Leia maisEquação do 2º grau. Formação Continuada em MATEMÁTICA Fundação CECIERJ/Consórcio CEDERJ. Matemática 9º Ano 2º Bimestre/2013 Plano de Trabalho
Formação Continuada em MATEMÁTICA Fundação CECIERJ/Consórcio CEDERJ Matemática 9º Ano 2º Bimestre/2013 Plano de Trabalho Equação do 2º grau Tarefa 1 Cursista: Roberto de Oliveira Grupo 1 Tutor: Emílio
Leia maisO PAPEL DO PROFESSOR DE ESCOLA PUBLICA NO ENSINO DA LÍNGUA ESPANHOLA
O PAPEL DO PROFESSOR DE ESCOLA PUBLICA NO ENSINO DA LÍNGUA ESPANHOLA Magda Cristina COSTA magdacosta18@hotmail.com Andreza Araújo LIMA andreza.cfd@hotmail.com.br Susy Darley Gomes SILVA suzy_darleygomes@hotmail.com
Leia maisJOGOS EDUCATIVOS NO ENSINO MÉDIO: CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS PARA UTILIZAÇÃO EM SALA DE AULA
Patrocínio, MG, outubro de 2016 ENCONTRO DE PESQUISA & EXTENSÃO, 3., 2016, Patrocínio. Anais... Patrocínio: IFTM, 2016. JOGOS EDUCATIVOS NO ENSINO MÉDIO: CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS PARA UTILIZAÇÃO EM SALA
Leia maisPROPOSTAS INTERDISCIPLINARES PARA A PRODUÇÃO TEXTUAL PARA ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL II
PROPOSTAS INTERDISCIPLINARES PARA A PRODUÇÃO TEXTUAL PARA ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL II Pollyanna Karollynne Barbosa da Silva; UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA, karollynne18@hotmail.com Resumo: O presente
Leia maisO ALUNO CEGO E O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM NO CAMPO DA MATEMÁTICA: A PERCEPÇÃO DE DOIS EDUCADORES.
O ALUNO CEGO E O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM NO CAMPO DA MATEMÁTICA: A PERCEPÇÃO DE DOIS EDUCADORES. Pedro Fellype da Silva Pontes Graduando em matemática UEPB fellype.pontes@gmail.com Bolsista do
Leia maisPROJETO: OPERAÇÕES COM NÚMEROS DECIMAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) ESCOLA MUNICIPAL HERMANN GMEINNER Bolsistas: Jacqueline Cristina de Medeiros Supervisora: Patrícia
Leia maisPROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO
PROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO Formação de Professores e Educação Matemática (FPM) GT 08 RESUMO Melquisedec Anselmo da Costa AZEVEDO
Leia maisJOGOS COMPUTACIONAIS E A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS PARA ENSINAR MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA E NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
JOGOS COMPUTACIONAIS E A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS PARA ENSINAR MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA E NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Adriano Rodrigues HONORATO; Neila Neves COUTINHO; Weslley de Castro ALVES; Adriana
Leia maisQUANTO AO ENSINO DE PROGRESSÃO ARITMÉTICA: UMA CONTRIBUIÇÃO DA METODOLOGIA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
PERSPECTIVAS QUANTO AO ENSINO DE PROGRESSÃO ARITMÉTICA: UMA CONTRIBUIÇÃO DA METODOLOGIA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS Gracy Eveliny Santos Mól 1 Jorge Luiz Ferreira 2 Estevão Carvalho Pereira 3 Antônio Henrique
Leia maisDesenvolvendo o Pensamento Matemático em Diversos Espaços Educativos
VIVÊNCIA NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO E SUAS CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA GT8 - Formação de Professores e Educação Matemática (FPM) Izailma Nunes De LIMA izailmanunes@gmail.com
Leia maisAPRENDENDO SEMPRE RESUMO
APRENDENDO SEMPRE Silvia Fernanda Streck Alves Acadêmica da Pedagogia Sillandra Badch Rosa Professora Universidade Luterana do Brasil Campus Cacheoira do Sul RESUMO silviafernandas@yahoo.com O presente
Leia maisDESCOBERTA DA MATEMÁTCA UTILIZADA POR OLEIROS DO MUNICIPIO DE VERA CRUZ ABSTRACT
DESCOBERTA DA MATEMÁTCA UTILIZADA POR OLEIROS DO MUNICIPIO DE VERA CRUZ Maria Isabel da Costa Pereira, UFRN, bel.bellook.isabel@gmail.com Francisco de Assis Bandeira, UFRN, fabandeira@ccet.ufrn.br RESUMO
Leia maisMetodologia Científica. Construindo Saberes
Metodologia Científica Construindo Saberes Trabalho com Projetos A pesquisa promove saberes Estímulo ao desenvolvimento da ciência Construção e busca por novos conhecimentos Buscar novos horizontes Desenvolvimento
Leia maisA EJA EM MINHA VIDA: ESTUDO DAS POTENCIALIDADES EM APRENDER QUÍMICA
A EJA EM MINHA VIDA: ESTUDO DAS POTENCIALIDADES EM APRENDER QUÍMICA Suzi Silva Ramalho (1); Elaine Karen Pereira da Silva (1); Nezilina dos Santos Maia; (2) Ester Dias da Silva; (3); Eliane de Sousa Almeida
Leia maisO USO DA EXPERIMENTAÇÃO DE CIÊNCIAS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM TRÊS ESCOLAS DE BOM JESUS PIAUÍ
O USO DA EXPERIMENTAÇÃO DE CIÊNCIAS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM TRÊS ESCOLAS DE BOM JESUS PIAUÍ Daniel Medeiros da Fonseca Graduando em Pedagogia pelo PARFOR da Universidade Federal do Piauí
Leia maisJOGOS BOOLE: A MANEIRA DIVERTIDA DE APRENDER
JOGOS BOOLE: A MANEIRA DIVERTIDA DE APRENDER 1. INTRODUÇÃO Os jogos de raciocínio são grandes aliados no desenvolvimento e na estruturação do pensamento do aluno, já que ele precisa, para isso, investigar,
Leia maisRELATOS DE EXPERIÊNCIA PIBID/ICEN/UNILAB: NARRATIVAS DE VIDA UMA AÇÃO MOTIVACIONAL NA ESCOLA DE ENSINO MÉDIO MARIA DO CARMO BEZERRA CEARÁ
RELATOS DE EXPERIÊNCIA PIBID/ICEN/UNILAB: NARRATIVAS DE VIDA UMA AÇÃO MOTIVACIONAL NA ESCOLA DE ENSINO MÉDIO MARIA DO CARMO BEZERRA CEARÁ Odete Elana Sousa Pereira 1, Cecilia Maria Lima Silva 2, Camila
Leia maisO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM NO ENSINO DA FÍSICA EM CAJAZEIRAS- PB
O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM NO ENSINO DA FÍSICA EM CAJAZEIRAS- PB José Robbyslandyo da Silva Santos robbyn23@hotmail.com Juliano de Sousa bezerra soujulianosousa@gmail.com soujulianosouza@hotmail.com
Leia maisCARTOGRAFIA E ENSINO: PERSPECTIVAS DA REALIDADE
CARTOGRAFIA E ENSINO: PERSPECTIVAS DA REALIDADE Edmar Martins de Oliveira 1, Cleidson Reginaldo Ferreira Ribeiro 2, Renata de Melo Paulino 3, Divino Ordones 4. 1 Graduando no Curso de Licenciatura Plena
Leia maisPROJETO: CONTANDO CENTAVOS
PIBID - Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência Escola Municipal Hermann Gmeiner Disciplina: Matemática Docentes: João Batista de Oliveira Neto Damião Xavier de Medeiros PROJETO: CONTANDO
Leia maisTABELA PERIÓDICA: OS ALIMENTOS E SUAS COMPOSIÇÕES QUÍMICAS- MITOS E VERDADES
TABELA PERIÓDICA: OS ALIMENTOS E SUAS COMPOSIÇÕES QUÍMICAS- MITOS E VERDADES Nadja Batista dos Santos; Fernanda Paula da Silva Oliveira; Mônica Dias de Souza Almeida; INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA
Leia maisEixo Temático 3-Currículo, Ensino, Aprendizagem e Avaliação
Eixo Temático 3-Currículo, Ensino, Aprendizagem e Avaliação CONCEPÇÕES DOS EDUCANDOS SOBRE A UTILIZAÇÃO DO LIVRO DIDÁTICO DE BIOLOGIA NA ESCOLA PÚBLICA Leandra Tamiris de Oliveira Lira-UFRPE Leonardo Barbosa
Leia maisPARTICIPAÇÃO FAMILIAR NA GESTÃO ESCOLAR: ESTUDO DE CASO EM BALSAS MARANHÃO
PARTICIPAÇÃO FAMILIAR NA GESTÃO ESCOLAR: ESTUDO DE CASO EM BALSAS MARANHÃO Flaviana B. Fonseca¹; Patrícia R. Valadares²; Luis B. Rocha³; Iolanda G. Rovani³; Jociel F.Costa³; ¹Graduanda do curso de Pedagogia
Leia maisJULGAMENTOS DOS ALUNOS SOBRE A FÍSICA DO ENSINO MÉDIO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
JULGAMENTOS DOS ALUNOS SOBRE A FÍSICA DO ENSINO MÉDIO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Luciano Silva E-mail: lucianosilvafisica@gmail.com Morgana Lígia de Farias Freire E-mail: morgana.ligia@bol.com.br Universidade
Leia maisINVESTIGAÇÃO E REFLEXÃO ACERCA DAS MATEMÁTICAS NAS PROFISSÕES
INVESTIGAÇÃO E REFLEXÃO ACERCA DAS MATEMÁTICAS NAS PROFISSÕES Klêffiton Soares da Cruz UFRN kleffitonsoares@yahoo.com Joélia dos Santos Medeiros UFRN joeliamedeiros@yahoo.com.br Maria Isabel da Costa Pereira
Leia maisPRÁTICA PEDAGÓGICA SOBRE ROCHAS: UMA INTERVENÇÃO EXPERIMENTAL COMO PROPOSTA PARA O APERFEIÇOAMENTO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM.
PRÁTICA PEDAGÓGICA SOBRE ROCHAS: UMA INTERVENÇÃO EXPERIMENTAL COMO PROPOSTA PARA O APERFEIÇOAMENTO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM. Francisco de Assis Pereira da Silva 1 ; Fábio de Oliveira Silva
Leia maisO USO DE JOGOS COMO PRÁTICA EDUCATIVA
ISSN 2316-7785 O USO DE JOGOS COMO PRÁTICA EDUCATIVA Camila Dorneles da Rosa camiladornelesdarosa@gmail.com Fabielli De Juli fabielli_july@hotmail.com Jéssica Marilda Gomes Mendes jessica_gomes_mendes@hotmail.com
Leia maisROTEIRO DE AULA GRUPO I
PET - CIÊNCIAS SOCIAIS PROJETO DE EXTENSÃO ENSINO MÉDIO ROTEIRO DE AULA GRUPO I TEMA DA AULA: GÊNERO SITUAÇÃO PROBLEMA: Exibir tabelas do Dieese (ver anexo) que demonstram de forma impactante a situação
Leia maisPLANO DE TRABALHO SOBRE MATRIZES
FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ/SEEDUC-RJ Colégio: C.E.CONDE PEREIRA CARNEIRO Professor: RAFAEL FERREIRA DA COSTA LEITE Matrículas: 09718115 Série: 2º ANO ENSINO MÉDIO
Leia maisEXPERIMENTOTECA: UM RECURSO DIDÁTICO PARA AUXILIAR A APRENDIZAGEM NO ENSINO DE QUÍMICA
EXPERIMENTOTECA: UM RECURSO DIDÁTICO PARA AUXILIAR A APRENDIZAGEM NO ENSINO DE QUÍMICA Auricéia Farias BEZERRA 1, Maria Betania Hermengildo dos SANTOS 1 1 Departamento de Química, Universidade Estadual
Leia maisABORDAGEM HISTÓRICA DA TABELA PERIÓDICA NO 9º ANO: PERCEPÇÔES NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO III
ABORDAGEM HISTÓRICA DA TABELA PERIÓDICA NO 9º ANO: PERCEPÇÔES NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO III Modalidade: ( X ) Ensino ( ) Pesquisa ( ) Extensão Nível: ( ) Médio ( X ) Superior ( ) Pós-graduação Área: (
Leia maisA UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS MANIPULÁVEIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: JOGO CARA A CARA DE POLIEDROS
A UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS MANIPULÁVEIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: JOGO CARA A CARA DE POLIEDROS Formação de Professores e Educação Matemática (FPM) GT 08 Jailson Lourenço de PONTES jail21.jlo@gmail.com
Leia maisO PIBID-FÍSICA NA VISÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PAULO ZIMMERMANN
O PIBID-FÍSICA NA VISÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PAULO ZIMMERMANN Larissa Esser 1, Bruna Tholl 2, Rodrigo José Rosa 3, Iraci Symczacka 4, Otávio Bocheco 5 RESUMO Diante das dificuldades
Leia maisOS CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS NO ENSINO MÉDIO: OUTRAS POSSIBILIDADES PARA A PRÁTICA DO PROFESSOR
ISSN 2316-7785 OS CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS NO ENSINO MÉDIO: OUTRAS POSSIBILIDADES PARA A PRÁTICA DO PROFESSOR Alexsandro de Melo Silva Instituto Federal de Alagoas ms.alexsandro@hotmail.com Leon Cavalcante
Leia maisA IMPORTANCIA DA RELAÇÃO FAMILIA/ESCOLA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
A IMPORTANCIA DA RELAÇÃO FAMILIA/ESCOLA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Autor: Kelle Jaciani da Silva Fernandes Escola Municipal São Romão kellejaciani_silva@hotmail.com Co-autor: Francisca Elizete
Leia maisO USO DE SOFTWARE LIVRE PELOS TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS DO IFSULDEMINAS CAMPUS MACHADO
O USO DE SOFTWARE LIVRE PELOS TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS DO IFSULDEMINAS CAMPUS MACHADO Ana Paula L. S. DIAS 1 ; Débora Cristina F. C. NEVES¹; Caroline F. C. SANTOS 2 ; Katia A. CAMPOS 2 ; Luciano P. CARVALHO²
Leia maisLuz em uma abordagem significativa
Luz em uma abordagem significativa Marcus Vinicius Guerra dos Santos Cristine Nunes Ferreira Palavras-chave: História da Física. Aprendizagem significativa. Luz. Neste trabalho, propomos uma forma alternativa
Leia maisCONCEPÇÕES DOS DISCENTES DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (CFP/UFCG) SOBRE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES
CONCEPÇÕES DOS DISCENTES DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (CFP/UFCG) SOBRE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES Franklin Herik Soares de Matos Lourenço Graduando do
Leia maisA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NA ESCOLA INDÍGENA: O VÍNCULO DA CULTURA INDÍGENA COM O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA
A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NA ESCOLA INDÍGENA: O VÍNCULO DA CULTURA INDÍGENA COM O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Joseilson Gomes Beserra (1); Lucicléa Gomes Beserra Tomaz (1); Danielle Apolinário
Leia mais5. Como os Professores Percebem estes Alunos.
5. Como os Professores Percebem estes Alunos. Verificamos que existiam na totalidade das falas dos professores entrevistados, dois tipos de respostas que enfatizavam visões diferentes a respeito de como
Leia maisUma experiência sobre o ensino de sistemas lineares
Uma experiência sobre o ensino de sistemas lineares Adaptado do artigo de Maria Cristina Costa Ferreira Maria Laura Magalhães Gomes O estudo dos sistemas lineares está sempre presente nos programas de
Leia maisEXPERIMENTOS E EXERCÍCIOS DE MECÂNICA NO ENSINO MÉDIO
EXPERIMENTOS E EXERCÍCIOS DE MECÂNICA NO ENSINO MÉDIO Gabriela Ribeiro gabriela.candidor@gmail.com Matheus Noberto sorriso.matheus@hotmail.com Clodoaldo Valverde valverde@ueg.br RESUMO: Com o objetivo
Leia maisUMA REFLEXÃO SOBRE A DEMANDA POR PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO LITORAL NORTE DO ESTADO DE SÃO PAULO
(ISBN N. 978-85-98092-14-0) Eixo Temático: (E4 - Formação de professores) UMA REFLEXÃO SOBRE A DEMANDA POR PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO LITORAL NORTE DO ESTADO DE SÃO PAULO Vinicius dos Santos Oliveira
Leia maisO REFORÇO COMO DIREITO DE APRENDER OU COMO AÇÃO PALIATIVA DA ESCOLA FRENTE À SUA DIFICULDADE EM LIDAR COM AS DIFERENÇAS DE APRENDIZAGEM
O REFORÇO COMO DIREITO DE APRENDER OU COMO AÇÃO PALIATIVA DA ESCOLA FRENTE À SUA DIFICULDADE EM LIDAR COM AS DIFERENÇAS DE APRENDIZAGEM Lethicia Ormedo Leite Canhete1; Liliane Thomaz dos Santos2; Almerinda
Leia maisAPÊNDICE A ROTEIRO DE DISCUSSÃO DO GRUPO FOCAL
1 APÊNDICE A ROTEIRO DE DISCUSSÃO DO GRUPO FOCAL 1. Hoje o computador faz parte de nossas vidas, temos o contato com ele em nossa casa, na casa de amigos ou familiares, lan house, etc. Com ele temos várias
Leia maisO PAPEL DO LABORATÓRIO NO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA
O PAPEL DO LABORATÓRIO NO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA Rodolfo Moreira Cabral; Antônio Carlos Belarmino Segundo Universidade Estadual da Paraíba, rodolfomoreira.16@hotmail.com; Universidade
Leia maisREFORÇO ESCOLAR PARA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA
REFORÇO ESCOLAR PARA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA *Rayane Tayná da Costa Torres 1 (IC), Glauber Cristo Alves de Carvalho 2 (PQ). 1 rayane_torres27@hotmail.com Formosa Resumo: O projeto reforço escolar para
Leia maisMÉTODOS E PROCEDIMENTOS NO ENSINO DE QUÍMICA
MÉTODOS E PROCEDIMENTOS NO ENSINO DE QUÍMICA Rafaela Luna NASCIMENTO 1, Maria Roberta de Oliveira PINTO 1 1 Departamento de Química, Universidade Estadual da Paraíba-UEPB, Campus I, Campina Grande-PB.
Leia maisPalavras-Chave: Gênero Textual. Atendimento Educacional Especializado. Inclusão.
O GÊNERO TEXTUAL BILHETE COMO FERRAMENTA NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA LEITURA E DA ESCRITA DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: UMA EXPERIÊNCIA NA APAE BELÉM Albéria Xavier de Souza Villaça 1 Bruna
Leia maisSISTEMA MONETÁRIO BRASILEIRO: O USO DE ATIVIDADES LÚDICAS COMO FERRAMENTA FACILITADORA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
SISTEMA MONETÁRIO BRASILEIRO: O USO DE ATIVIDADES LÚDICAS COMO FERRAMENTA FACILITADORA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Natália Moraes Cordeiro 1 ; Maria Marciele de Lima Silva 2 ; Jonnathan Felipe
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS AULAS EXPERIMENTAIS PARA O ENSINO DE FÍSICA
A IMPORTÂNCIA DAS AULAS EXPERIMENTAIS PARA O ENSINO DE FÍSICA Sidney Gomes da Rocha Junior (1); Sidney Gomes da Rocha (4) (1) Universidade Estadual da Paraíba/sidneyjunior077@gmail.com (4) Universidade
Leia maisMOTIVOS DE EVASÃO E RETORNO DE JOVENS E ADULTOS AO ENSINO MÉDIO EM ALEGRE-ES
MOTIVOS DE EVASÃO E RETORNO DE JOVENS E ADULTOS AO ENSINO MÉDIO EM ALEGRE-ES Annie da Silva Cassamali 1, Angélica Tomazeli da Silva 1, Afrânio Aguiar de Oliveira 2, Anderson Lopes Peçanha 1 1 Universidade
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA COM O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NO ÂMBITO DO PIBID
UMA EXPERIÊNCIA COM O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NO ÂMBITO DO PIBID Denalha Ferreira Dos Santos 1, Josiany Vieira De Souza 2. ¹Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) / denalha20@gmail.com
Leia maisELABORAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO INVESTIGATIVO COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO EXPERIMENTAL DE QUÍMICA
ELABORAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO INVESTIGATIVO COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO EXPERIMENTAL DE QUÍMICA Elisandra Chastel Francischini Vidrik (PPGECN/UFMT) elichastel@hotmail.com Irene Cristina de Mello (PPGECN/UFMT)
Leia maisUSO DE TECNOLOGIAS NO ENSINO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO DE ESCOLAS PÚBLICAS
USO DE TECNOLOGIAS NO ENSINO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO DE ESCOLAS PÚBLICAS Joaldo bezerra de Melo;Josandra Araújo Barreto de Melo Universidade Estadual da Paraíba bezerramelo@hotmail.com INTRODUÇÃO Nos
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Línguas estrangeiras. Formação de Professores. Comunidade
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisXX Encontro Anual de Iniciação Científica EAIC X Encontro de Pesquisa - EPUEPG
ESTUDO COMPARATIVO SOBRE A VISÃO DA CIÊNCIA DOS ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO Raquel Roberta Bertoldo (PIBIC/FUNDAÇÃO ARAUCÁRIA/UNIOESTE), Angela Camila P. Duncke, Márcia Borin da Cunha, Marcelo Giordan,
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO EDUCACIONAL NO PROCESSO DO ENSINO DE BIOLOGIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO EDUCACIONAL NO PROCESSO DO ENSINO DE BIOLOGIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Paula Roberta Galvão Simplício paularoberta.gs@gmail.com Leonara Evangelista de Figueiroa Leonara100@gmail.com
Leia maisENSINO E APRENDIZAGM DE MATEMÁTICA ATRVÉS DE CONSTRUÇÃO GEOMÉTRICA COM ESCALA
ENSINO E APRENDIZAGM DE MATEMÁTICA ATRVÉS DE CONSTRUÇÃO GEOMÉTRICA COM ESCALA Josimar dos Santos Macedo Universidade Estadual da Paraíba UEPB josimarprofmat@bol.com.br Josiel Pereira da Silva Universidade
Leia maisJanaildo Soares de Sousa Universidade Federal do Ceará UFC
CONTRIBUIÇÕES DA DIDÁTICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA PARA O ÊXITO DOS ALUNOS NAS OLIMPÍADAS BRASILEIRAS DE MATEMÁTICA - OBMEP: O CASO DO MUNICÍPIO DE PAULISTA PB Introdução Janaildo Soares de Sousa Universidade
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DOCENTE NO ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO EM ITAPETINGA-BA: FORMAÇÃO INICIAL EM FÍSICA
REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DOCENTE NO ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO EM ITAPETINGA-BA: FORMAÇÃO INICIAL EM FÍSICA Monyke Hellen dos Santos Fonsêca 1 Dulcinéia da Silva Adorni 2 INTRODUÇÃO O avanço na qualidade
Leia maisUSANDO A CONSTRUÇÃO DA PLANIFICAÇÃO DE UMA PISCINA OLÍMPICA COM RÉGUA E COMPASSO: UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA SALA DE AULA
USANDO A CONSTRUÇÃO DA PLANIFICAÇÃO DE UMA PISCINA OLÍMPICA COM RÉGUA E COMPASSO: UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA SALA DE AULA Francinário Oliveira de Araújo 1 ; Brunno de Castro Trajano 2 1 Universidade
Leia maisINTERNET: FACILIDADE PARA OS ALUNOS, OU PREOCUPAÇÃO PARA OS PAIS
INTERNET: FACILIDADE PARA OS ALUNOS, OU PREOCUPAÇÃO PARA OS PAIS Fábio Chiohiti Murakami¹; Lourdes Lago Stefanelo²; Raymundo José da Silva². ¹Estudante do Curso de Ciência da Computação da UEMS, Unidade
Leia maisMATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES. Palavras-chave: Matemática; Agropecuária; Interdisciplinaridade; Caderno Temático.
MATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES Josislei de Passos Vieira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Câmpus Rio Pomba. josisleipassos@gmail.com
Leia maisCOMO ESTÃO AS ESCOLAS PÚBLICAS DO BRASIL?
COMO ESTÃO AS ESCOLAS PÚBLICAS DO BRASIL? Análise das respostas dos professores, diretores e alunos aos questionários do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) 2017 PERFIL DOS ATORES ESCOLARES
Leia maisOS DIFERENTES SIGNIFICADOS DE NÚMEROS RACIONAIS: um estudo das dificuldades apresentadas por alunos de 6º ano do Ensino Fundamental
OS DIFERENTES SIGNIFICADOS DE NÚMEROS RACIONAIS: um estudo das dificuldades apresentadas por alunos de 6º ano do Ensino Fundamental Karolyne Camile Batista dos Santos karolynecamile19@gmail.com Elisa Fonseca
Leia maisA CONSTRUÇÃO DE UM JOGO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA: O TANGRAM DA EQUAÇÃO
A CONSTRUÇÃO DE UM JOGO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA: O TANGRAM DA EQUAÇÃO Izidorio Lima da Silva UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA izidorio-lima@hotmail.com Resumo Na maioria das vezes, a utilização de jogos
Leia mais[...] levaram para as escolas livros com saberes geográficos extremamente empobrecidos em conteúdos escolares, desvinculados da realidade então
O ENSINO DA GEOGRAFIA NOS 8º E 9º ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL: UM ESTUDO DE CASO NO CENTRO PROFISSIONALIZANTE DEPUTADO ANTONIO CABRAL CPDAC Elaine Costa Almeida Barbosa (1); Gláucio de Sales Barbosa (1);
Leia maisA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA COMO FERRAMENTA AUXILIAR NA ATRIBUIÇÃO DE SIGNIFICADOS DE CONCEITOS MATEMÁTICOS
A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA COMO FERRAMENTA AUXILIAR NA ATRIBUIÇÃO DE SIGNIFICADOS DE CONCEITOS MATEMÁTICOS José Roberto Costa Júnior Universidade Estadual da Paraíba mathemajr@yahoo.com.br INTRODUÇÃO Neste
Leia mais1. Informações gerais
Questionário de Avaliação (Pós-oficina) - Professor da turma Oficina App Inventor Escola: Turma: Data: 1. Informações gerais Nome do Professor da turma Idade 18-29 anos 30-39 anos 40-59 anos 60-69 anos
Leia maisMILLER, Julia Ulrich, 1 ; BUENEVIDES, Kênia Gabriela 2 ; AREND, Michele Catherin 1 Instituto Federal Catarinense IFC. Camboriú/SC; INTRODUÇÃO
QUAL A PORCENTAGEM DOS ALUNOS DOS CURSOS TÉCNICOS DO IFC-CC, QUE SEGUEM SEUS ESTUDOS NA MESMA ÁREA E A INFLUÊNCIA DA DISCIPLINA DE PRÁTICAS PARA ESTA ESCOLHA. MILLER, Julia Ulrich, 1 ; BUENEVIDES, Kênia
Leia maisTRABALHANDO AS QUATRO OPERAÇÕES E A GEOMETRIA ATRAVÉS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
TRABALHANDO AS QUATRO OPERAÇÕES E A GEOMETRIA ATRAVÉS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Maria Jéssica Ximenes Sousa Discente do Curso de Matemática da Universidade Estadual Vale do Acaraú jessica.ximenes25@hotmail.com
Leia mais