V Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado do Piauí COSEMS-PI
|
|
- Anna Azambuja Belém
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 V Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado do Piauí COSEMS-PI
2 QUALIFICAÇÃO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO MUNICÍPIO: QUALIFAR-SUS 2
3 DESAFIO Superar a fragmentação das ações e serviços no campo da Assistência Farmacêutica, avançando conjuntamente na perspectiva das Redes de Atenção a Saúde (RAS), que buscam responder, de forma organizada e integrada, às demandas de saúde da população brasileira. Consideramos, que o modelo vigente no campo da Assistência Farmacêutica que ainda valoriza apenas a disponibilidade do medicamento não atende às necessidades propostas pelas RAS.
4 O Programa Nacional de Qualificação da Assistência Farmacêutica no SUS tem por finalidade contribuir para o processo de aprimoramento, implementação e integração sistêmica das atividades da Assistência Farmacêutica nas ações e serviços de saúde, visando a uma atenção contínua, integral, segura, responsável e humanizada.
5 Objetivo: Contribuir para a estruturação dos serviços farmacêuticos no SUS, de modo que estes sejam compatíveis com as atividades desenvolvidas na Assistência Farmacêutica, considerando a área física, os equipamentos, mobiliários e recursos humanos. 5
6 Cenário municípios elegíveis Eixo Estrutura
7 Eixo Estrutura Fortalecimento e priorização
8 Projeção da Estruturação dos Serviços Farmacêuticos na Atenção Básica nos Municípios do Plano Brasil sem Miséria : Novos 676 municípios
9 Projeção da Estruturação dos Serviços Farmacêuticos na Atenção Básica nos Municípios do Plano Brasil sem Miséria municípios habilitados no estado do Piauí
10 DISTRIBUIÇÃO REGIONAL VAGAS QUALIFAR-SUS EIXO ESTRUTURA 2014 QUALIFAR-SUS 2014 Regiões Norte Nordeste Centrooeste Sudeste sul Vagas para municípios até 25 mil habitantes Vagas para municípios de 25 a 50 mil habitantes * Vagas para municípios de 50 a 100 mil habitantes * 03 - * Total
11 QUALIFAR-SUS 2012 REGIÃO DE SAÚDE MUNICÍPIO ASSUNÇÃO DO PIAUÍ CARNAUBAIS BURITI DOS MONTES CRISTALÂNDIA DO PIAUÍ CURRAIS JÚLIO BORGES CHAPADA DAS MANGABEIRAS ENTRE RIOS REDENÇÃO DO GURGUÉIA PAU D'ARCO DO PIAUÍ CARACOL SERRA DA CAPIVARA GUARIBAS JUREMA VALE DOS RIOS PIAUÍ E ITAUEIRAS MANOEL EMÍDIO
12 QUALIFAR-SUS 2013 REGIÃO DE SAÚDE MUNICÍPIO CHAPADA DAS MANGABEIRAS BOM JESUS COCAIS PIRIPIRI SERRA DA CAPIVARA SÃO JOÃO DO PIAUÍ VALE DO CANINDÉ SIMPLÍCIO MENDES VALE DO RIO GUARIBAS PIO IX SÃO JULIÃO
13 QUALIFAR-SUS 2014 REGIÃO DE SAÚDE Chapada das Mangabeiras Cocais Entre Rios Vale do Rio Guaribas MUNICÍPIO Colônia do Gurguéia Cristino Castro Curimatá Eliseu Martins Parnaguá Riacho Frio Lagoa de São Francisco Matias Olímpio Piracuruca São João do Arraial São Gonçalo do Piauí Alegrete do Piauí Caldeirão Grande do Piauí Campo Grande do Piauí Dom Expedito Lopes
14 QUALIFAR-SUS 2014 Vale do Rio Guaribas Vale dos Rios Piauí e Itaueiras Vale do Sambito Serra da Capivara Tabuleiros do Alto Parnaíba Ipiranga do Piauí Massapê do Piauí Patos do Piauí Paulistana São João da Canabrava Vila Nova do Piauí Bertolínia Canto do Buriti Landri Sales Nazaré do Piauí Pavussu Tamboril do Piauí Barra D'Alcântara Inhuma Bonfim do Piauí Lagoa do Barro do Piauí Sebastião Leal
15 QUALIFAR-SUS Piauí 171 Municípios elegíveis 51 Municípios habilitados (30%) 120 Municípios elegíveis para 2015 (70%)
16 QUALIFAR-SUS 2014
17 INVESTIMENTOS FINANCEIROS 2015 R$ , R$ , R$ ,00 R$ ,00
18 Estratégias de Apoio e Monitoramento
19 Meu município foi habilitado no Eixo Estrutura do QUALIFAR-SUS E agora??????
20 CICLO DE EXECUÇÃO DO EIXO ESTRUTURA DO QUALIFAR-SUS
21 Ciclo de execução do Eixo Estrutura Diagnóstico das necessidades de estruturação das farmácias na Atenção Básica e CAF
22 Etapa 1 O diagnóstico da Assistência Farmacêutica no município: - Número estabelecimentos de dispensação; - identificação dos recursos humanos que fazem parte da Assistência Farmacêutica; - Estrutura física do almoxarifado/caf (Central de Abastecimento Farmacêutico), bem como, das farmácias/unidades de saúde; - Quantidade de equipamentos de informática e mobiliários; - Se há conectividade; - Além de identificação das necessidades de estruturação.
23 Etapa 1 Passo 1 Acessar e fazer o download da planilha auxiliar de diagnóstico, por meio do site Eixo Estrutura - Planejamento das ações
24 Etapa 1 Passo 2 Realizar o check-list em todos os serviços farmacêuticos da Atenção Básica do município: 1. Imprimir e utilizar a planilha auxiliar de diagnóstico para realizar o checklist em todos os serviços farmacêuticos da Atenção Básica do município
25 Etapa 1 Passo 2 Realizar o check-list em todos os serviços farmacêuticos da Atenção Básica do município: 2. De acordo com a organização do município e o tipo de serviço, serão registrados o tipo e a quantidade suficiente para a realização do diagnóstico em todos os serviços farmacêuticos da Atenção Básica do município
26 Etapa 1 Passo 2 A planilha está formatada com dois modelos de checklist contendo áreas, equipamentos e mobiliários mínimos necessários, de acordo com o documento Diretrizes de estruturação de farmácias no âmbito do SUS e legislação vigente.
27 Checklist para diagnóstico das farmácias nas Unidades Básicas de Saúde ou farmácia em edificação exclusiva
28 Checklist para diagnóstico da Central de Abastecimento Farmacêutico (CAF)
29 Etapa 1 Passo 3 Consolidar na planilha os dados da situação atual e necessidade de estruturação relativa a equipamentos, mobiliários e recursos humanos
30
31 Etapa 1 Passo 3 Após a consolidação dos dados do município, é preciso acessar a página do QUALIFAR-SUS Preencher os dados consolidados no formulário eletrônico do FormSUS aplicacao=9654
32 Ciclo de execução do Eixo Estrutura Planejamento das ações e metas Registro do planejamento no Sistema e-car
33 Etapa 2 Planejamento das ações e metas Este é o momento de definir, conjuntamente com a gestão municipal de saúde, a partir das necessidades apontadas no diagnóstico dos serviços farmacêuticos, as metas e ações de estruturação da Assistência Farmacêutica
34 Etapa 2 O sistema e-car Controle, Acompanhamento e Avaliação de Resultados tem como objetivo permitir a realização do acompanhamento e a avaliação dos resultados das ações realizadas em uma organização
35 Etapa 2 Registro do planejamento no sistema e-car O que são as ações e metas no e-car? Após a identificação do problema, planeja-se uma intervenção para solucioná-lo e definem-se os resultados que se pretende alcançar Essa intervenção ou necessidade de mudança chamamos de ação Metas são os resultados a serem alcançados para atingir as ações
36 Etapa 2 O sistema e-car A utilização da ferramenta para o planejamento e monitoramento da execução das ações e metas de estruturação está organizada em ciclos:
37 Etapa 2 O sistema e-car A utilização da ferramenta para o planejamento e monitoramento da execução das ações e metas de estruturação está organizada em ciclos:
38 e-car Acesso através do link: qualifarsus.saude.gov.br/ecar
39 Etapa 2 Fique de olho Caso o planejamento do Eixo Estrutura não constem no Plano de Saúde e Programação Anual de Saúde, deverá ser realizado comunicado ao gestor municipal e solicitado pauta discussão e aprovação no Conselho de Saúde Municipal
40 CRONOGRAMA DE MONITORAMENTO Ações a serem desenvolvidas Ano de habilitação 2º Monitoramento 3º monitoramento 4º monitoramento Municípios habilitados 2012 e 2013 Envio do conjunto de dados (uso do Hórus ou envio de dados por WebService) PRAZO: 15/05 Envio do conjunto de dados (uso do Hórus ou envio de dados por WebService) PRAZO: 15/08 Envio do conjunto de dados (uso do Hórus ou envio de dados por WebService) PRAZO:15/11 Municípios habilitados 2014 Realização do diagnóstico e preenchimento das ações e metas no e- CAR PRAZO: 31/05 Envio do conjunto de dados (uso do Hórus ou envio de dados por WebService) PRAZO: 15/08 Envio do conjunto de dados (uso do Hórus ou envio de dados por WebService) PRAZO:15/11
41 QUALIFAR-SUS 2014 Panorama ações de implantação municípios Municípios ContempladosFormsus preenchido E-car alimentado
42 EaD QUALIFAR-SUS Parceria do Ministério da Saúde com o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS) na oferta do Curso de Qualificação da Assistência Farmacêutica e Sistema Hórus. Objetivo: Capacitar profissionais da Assistência Farmacêutica para implantação das ações do Eixo Estrutura do QUALIFAR-SUS e implantação do Sistema Hórus. Qual a proposta do curso? O curso é realizado integralmente na modalidade de EaD em 40 horas. O aluno realiza as atividades de acordo com sua disponibilidade. As atividades são compostas por videoaulas, práticas on line e avaliações. Inscrições devem ser realizadas através do site: É possível se inscrever para a turma de abril. O inicio é imediato
43 EaD QUALIFAR-SUS
44 MUNICÍPIOS QUE NÃO REALIZARAM O EaD QUALIFAR-SUS Estado Região Município PI Vale do Rio Guaribas Alegrete do Piauí PI Carnaubais Assunção do Piauí PI Vale do Sambito Barra D'Alcântara PI Carnaubais Buriti dos Montes PI Vale do Rio Guaribas Campo Grande do Piauí PI Vale dos Rios Piauí e Itaueiras Canto do Buriti PI Serra da Capivara Caracol PI Chapada das Mangabeiras Curimatá PI Vale do Sambito Inhuma PI Chapada das Mangabeiras Júlio Borges PI Serra da Capivara Jurema PI Cocais Lagoa de São Francisco PI Serra da Capivara Lagoa do Barro do Piauí PI Vale dos Rios Piauí e Itaueiras Landri Sales PI Cocais Matias Olímpio PI Vale dos Rios Piauí e Itaueiras Pavussu PI Chapada das Mangabeiras Redenção do Gurguéia PI Entre Rios São Gonçalo do Piauí PI Cocais São João do Arraial PI Vale do Rio Guaribas São Julião PI Vale do Canindé Simplício Mendes PI Vale do Rio Guaribas Vila Nova do Piauí
45 SITE QUALIFAR-SUS
46 Experiências Eixo Estrutura Reestruturação da CAF Antes do Qualifar-SUS
47 Uruará Reestruturação da CAF Depois do Qualifar-SUS
48 Aquisição de Mobiliário e Reforma ANTES Encruzilhada /BA DEPOIS
49 Estruturas das Farmácias e CAF dos municípios QUALIFARSUS (antes do recurso)
50 Estruturas das Farmácias e CAF dos municípios QUALIFARSUS (depois do recurso)
51
52 LINHA DO TEMPO Lançamento Recife Capacitação Municípios Pilotos Disponibilização para os Municípios Lançamento Ead Implantação na Capacitação para as SES SES/AL - HORUS Básico/Estratégico Especializado Nov/2009 Dez/2009 Fev/2010 Mar/2010 Abr/2010 Jun/2010 Jun/2011 Ago/2011 Set/2011 Nov/2011 Lançamento Nacional Brasília Assinaturas do Termo de Adesão Apresentação e capacitação para as SES e DATASUS/Regionais Piloto SES AL Básico/Estratégico Piloto HÓRUS especializado-df Capacitação SES HORUS Especializado
53 OBJETIVOS OBJETIVO GERAL OBJETIVO DO SISTEMA Qualificar a gestão da Assistência Farmacêutica nas três esferas do SUS, contribuindo para a ampliação do acesso aos medicamentos e a qualificação da atenção à saúde prestada à população. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Qualificar os serviços gerenciais e assistenciais no país; Monitorar e avaliar a gestão da Assistência Farmacêutica no três níveis; Disponibilizar informações de acesso e uso dos medicamentos; Otimizar os recursos financeiros aplicados na Assistência 53 Farmacêutica no SUS
54 BENEFÍCIOS ESPERADOS Acompanhamento on-line das informações; Controle e monitoramento dos recursos financeiros investidos na aquisição e distribuição dos medicamentos; Identificação em tempo real dos estoques nas centrais de abastecimento farmacêutico, nas farmácias, unidades de dispensação ou administração de medicamentos, reduzindo as perdas e interrupções no fornecimento; Possibilidade de rastreamento dos medicamentos distribuídos e dispensados; Agendamento das dispensações, identificação da demanda de atendimento e da origem das prescrições.
55 FLUXO ESTADO MUNICÍPIO Almoxarifado Central Almoxarifado Regional Almoxarifado Central Almoxarifado Regional Farmácia Almoxarifado Paciente Almoxarifado Farmácia Almoxarifado Almoxarifado Departamento Saídas Diversas Saídas Diversas Requisição de envio com ou sem solicitação Remanejamentos
56 CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA Desenvolvido em plataforma web; Integrado ao Cadastro Nacional de Usuários (cartão SUS); Integrado ao Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES); Possui o cadastro de produtos e programas de saúde centralizados.
57 FASES DE ADESÃO 1 CADASTRO 2 TERMO 3 CAPACITAÇÃO 4 PRODUÇÃO Preenchimento do Cadastro de Adesão Assinatura do Termo de Adesão Capacitação dos Profissionais Disponibilização e Implantação do HÓRUS
58 FASES DE ADESÃO 1ª FASE: Preencher o Cadastro de adesão - questionário sobre a Assistência Farmacêutica do município. 2ª FASE: Assinar o Termo de Adesão - documento que deve ser assinado pelo secretário municipal do município, digitalizado e enviado para o de suporte do Hórus: horus.daf@saude.gov.br 3ª FASE: Capacitação para utilização do HÓRUS - oferecemos o curso na modalidade a distância (EAD), não há limite de vagas por município. 4ª FASE: Disponibilização e Implantação do HÓRUS a partir da capacitação é possível solicitar ao DAF/MS o cadastro do responsável pela implantação do Hórus no município.
59 HORUS SITUAÇÃO MUNICÍPIOS BRASIL Norte Nordeste 800 Centro Oeste Sul Sudeste 0 Cadastro Termo Capacitação Senha
60 HÓRUS SITUAÇÃO PIAUÍ Total de Municípios Cadastro de Adesão Termo de Adesão Municípios com Profissionais Capacitados Senha de Produção Liberada
61 HÓRUS SITUAÇÃO PIAUÍ Nº de municípios no QUALIFAR-SUS Nº de municipios utilizando o sistema Hórus Termo de Adesão assinado pelo SMS Hórus Implantado e Dispensando
62 HÓRUS MÓDULO MUNICIPAL GESTÃO DO COMPONENTE BÁSICO 62
63 Relatórios Entrada dos medicamentos
64 Relatórios Saída dos medicamentos
65 Relatórios Controle de Estoque e da Validade dos medicamentos
66 ACOMPANHAMENTO DOS USUÁRIOS
67 BOLETO DA DISPENSAÇÃO Agendamento da dispensação: programação para medicamentos de uso contínuo Transparência do recurso: custo total da receita Controle e segurança: evita duplicidade de entrega garantia das informações para o serviço e usuário
68 Portaria nº 271 de 27 de fevereiro de 2013 BASE NACIONAL DE DADOS DE AÇÕES E SERVIÇOS DA AF NO SUS
69 BASE NACIONAL DE DADOS DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Fontes de Dados BD HÓRUS (Básico) Base Nacional de dados das ações e serviços da A.F (BI) Entrega da Informação Ger. Desemp. da AF BD HÓRUS (Estratégico ) BD HÓRUS (Especializad o) DATA WAREHOUSE Ferramenta Fácil de Usar Análises da AF DATA Mining (mineração de dados) Dispositivos Relatórios Sistema não HÓRUS
70 Portaria nº 271/2013 Conjunto de dados do CBAF ENTRADA Número do Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde (CNES) Código de identificação do produto (CATMAT) Registro do lote do produto. Data de validade do produto. Valor da menor unidade de fornecimento do produto adquirido Quantidade do produto recebida Data recebimento do produto *Tipo de entrada do produto no estoque: Saldo de implantação Concorrência Dispensa de licitação Convite Doação Pregão Ajuste de estoque Entrada eventual Entrada ordinária Tomada de preços Inexigibilidade Permuta *Dados facultativos SAÍDA Número do Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde (CNES) Código de identificação do produto (CATMAT) Registro do lote do produto. Data de validade do produto. Valor da menor unidade de fornecimento do produto adquirido Quantidade de saída do produto Data de saída do produto Tipo de saída do produto do estoque: Saída por perda Saída por validade vencida DISPENSAÇÃO Número do Cartão Nacional de Saúde (CNS) do usuário. Numero do Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde (CNES) Código de identificação do produto (CATMAT) Registro do lote do produto. Data de validade do produto. Valor da menor unidade de fornecimento do produto adquirido Quantidade dispensada do produto por lote Data da dispensação do produto Dados que deverão ser enviados por municípios e estados que possuem sistemas informatizados próprios em relação ao Componente Básico da AF
71 CONTATOS: Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégico Coordenação Geral de Assistência Farmacêutica Básica DISQUE SAÚDE 136 Opção 8 qualifarsus@saude.gov.br facebook.com/qualifarsus twitter.com/qualifarsus
72 Ciclo de execução do Eixo Estrutura Execução da ações e metas para a estruturação da Assistência Farmacêutica
73 Etapa 3 Execução dos recursos financeiros Organização para aplicação dos recursos financeiros: Elaboração de um plano de aplicação dos recursos financeiros Prosseguimento ao processo licitatório
74 Etapa 3 Dúvidas quanto ao processo licitatório? Indicamos para duvidas sobre processos de compra e licitação consultar a publicação do Controladoria-Geral da União, que pode ser acessado através do link:
75 Etapa 3 Caso os recursos do Eixo Estrutura do QUALIFAR- SUS não estejam previstos em Lei Orçamentária Anual Secretaria Municipal de Saúde Projeto de suplementação de orçamento Aprovação na Câmara de vereadores
76 Etapa 3 Nos casos em que a Lei do Orçamento Anual autorize a suplementação de crédito para o Fundo Municipal de Saúde, será necessário apenas o decreto para a abertura do mesmo
77 Uso dos recursos financeiros Os recursos financeiros destinados pelo Ministério da Saúde aos municípios para o financiamento do Eixo Estrutura do QUALIFAR-SUS estão distribuídos em: Recurso de investimento Recurso de custeio Etapa 3
78 Etapa 3 Repasses dos recursos Depositados do FNS nos Fundos Municipais de Saúde (FMS), de acordo com o art. 18 da Lei Complementar nº 141, de 13 de janeiro de 2012: - Bloco da Assistência Farmacêutica: recurso de custeio - Bloco de Investimento: recurso de investimento ou capital
79 RECURSOS
80 Etapa 3 Uso de recursos de investimento Os recursos de investimento deverão ser utilizados para a aquisição de mobiliários e equipamentos, ou seja, bens duráveis
81 Etapa 3 Uso de recursos de investimento
82 Etapa 3 Recurso de custeio O recurso de custeio deverá ser utilizado para a manutenção de serviços e outras despesas de custeio relacionadas aos objetivos do Eixo, exceto a compra de medicamentos, priorizando a garantia de conectividade para a utilização do Sistema Hórus e outros sistemas, e recursos humanos necessários para o desenvolvimento das ações de Assistência Farmacêutica
83 Etapa 3 Uso de recursos de custeio
84 Ciclo de execução do Eixo Estrutura Envio conjunto de dados (uso do Hórus ou sistema próprio/ws)
85 Etapa 4 O envio do conjunto de dados para a Base Nacional de Dados de Ações e Serviços de Assistência Farmacêutica para garantia do recebimento dos recursos de custeio Sistema HÓRUS Sistema informatizado próprio (envio de dados através do serviço de WebService)
86 Ciclo de execução do Eixo Estrutura Monitoramento das ações e metas no e-car
87 Ciclo de execução do Eixo Estrutura
88 Ciclo de planejamento do Eixo Estrutura do QUALIFAR-SUS Diagnóstico dos serviços da Assistência Farmacêutica Monitoramento do planejamento e execução das ações de estruturação Elaboração das metas para a estruturação e registro do planejamento no e-car
89 Monitoramento do Eixo Estrutura e-car Monitoramento e avaliação das ações e metas de estruturação PMAQ Avaliação da qualificação dos serviços farmacêuticos na Atenção Básica Base Nacional de Dados da AF Informação sobre acesso a medicamentos e serviços farmacêuticos na Atenção Básica
90 Ciclo de execução do Eixo Estrutura
91 Prestação de Contas A prestação de contas será realizada por meio do Relatório Anual de Gestão (RAG)
92 Prestação de Contas Prestação de contas dos recursos financeiros recebidos + + =
93 Prestação de Contas Prestação de contas dos recursos financeiros recebidos O RAG deve estar alinhado ao Plano de Saúde, realimentando o processo de planejamento e apontando ocasionais ajustes e orientando a elaboração das subsequentes Programações Anuais de Saúde
94 CRONOGRAMA DE MONITORAMENTO Ações a serem desenvolvidas Ano de habilitação 2º Monitoramento 3º monitoramento 4º monitoramento Municípios habilitados 2012 e 2013 Envio do conjunto de dados (uso do Hórus ou envio de dados por WebService) PRAZO: 15/05 Envio do conjunto de dados (uso do Hórus ou envio de dados por WebService) PRAZO: 15/08 Envio do conjunto de dados (uso do Hórus ou envio de dados por WebService) PRAZO:15/11 Municípios habilitados 2014 Realização do diagnóstico e preenchimento das ações e metas no e- CAR PRAZO: 31/05 Envio do conjunto de dados (uso do Hórus ou envio de dados por WebService) PRAZO: 15/08 Envio do conjunto de dados (uso do Hórus ou envio de dados por WebService) PRAZO:15/11
95 Tecnologias para o Cuidado ao Usuário 96
96 O MedSUS foi construído baseado na Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME), Formulário Terapêutico Nacional (FTN) e Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticos (PCDT) do SUS. QUALIFAR-SUS 97
97 QUALIFAR-SUS 98 98
98 OBRIGADO Ednardo de Oliveira Bezerra Apoiador Descentralizado CE E PI CGAFB/DAF/SCTIE/MS ednardo.bezerra@saude.gov.br Telef: (85) (88)
QUALIFAR-SUS Programa Nacional de Qualificação da Assistência Farmacêutica
Ministério da Saúde Secretaria de Ciência, tecnologia e Insumos Estratégico Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégico Coordenação Geral de Assistência Farmacêutica Básica QUALIFAR-SUS
Leia maisMsc. Luiz Henrique Costa Coordenador Geral de Assistência Farmacêutica e Medicamentos Estratégicos/SCTIE/MS
Msc. Luiz Henrique Costa Coordenador Geral de Assistência Farmacêutica e Medicamentos Estratégicos/SCTIE/MS Assistência Farmacêutica Histórico 1990: Criação da lei Orgânica do SUS Equidade Universalidade
Leia maisMÓDULO 1 Conhecendo o HÓRUS
MÓDULO 1 Conhecendo o HÓRUS Bem-vindo(a) ao primeiro módulo do curso! A partir de agora você conhecerá as principais características do sistema HÓRUS. Para iniciar, você saberia dizer por que este sistema
Leia maisNOTA TÉCNICA 33 2012
NOTA TÉCNICA 33 2012 Proposta de regulamentação da base nacional de dados das ações e serviços do Componente Básico da Assistência Farmacêutica no SUS Assembleia do CONASS de 17 outubro de 2012 Brasília,
Leia mais19ª OFICINA NACIONAL DE APOIO A IMPLANTAÇÃO/IMPLEMENTAÇÃO O EIXO ESTRUTURA DO QUALIFAR- SUS NOS MUNICÍPIOS DO PLANO BRASIL SEM MISÉRIA
19ª OFICINA NACIONAL DE APOIO A IMPLANTAÇÃO/IMPLEMENTAÇÃO O EIXO ESTRUTURA DO QUALIFAR- SUS NOS MUNICÍPIOS DO PLANO BRASIL SEM MISÉRIA Manaus, 21 de novembro de 2013 Estratégias de apoio Eixo Estrutura
Leia mais20ª OFICINA DE PLANEJAMENTO QUALIFAR-SUS EIXO ESTRUTURA
QUALIFAR-SUS 20ª OFICINA DE PLANEJAMENTO QUALIFAR-SUS EIXO ESTRUTURA COORDENAÇÃO GERAL DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA BÁSICA DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E INSUMOS ESTRATÉGICOS SECRETARIA DE CIÊNCIA,
Leia maisTarifas para telefones fixos no estado do Piauí
Acaua - PI R$ 0,12 Agricolandia - PI R$ 0,12 Agua Branca - PI R$ 0,12 Alagoinha do Piaui - PI R$ 0,12 Alegrete do Piaui - PI R$ 0,12 Alto Longa - PI R$ 0,12 Altos - PI R$ 0,12 Alvorada do Gurgueia - PI
Leia maisMANUAL TÉCNICO PARA RECEBIMENTO DE PRODUTOS/ BENS VERSÃO MUNICÍPIOS
MANUAL TÉCNICO PARA RECEBIMENTO DE PRODUTOS/ BENS VERSÃO MUNICÍPIOS BRASÍLIA- DF 2015 1 Elaboração e informações: MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento
Leia maisRenda per capita (R$) - Agosto/2012
Renda per capita (R$) - Agosto/2012 ACAUÃ 199,35 AGRICOLÂNDIA 245,68 ÁGUA BRANCA 335,63 ALAGOINHA DO PIAUÍ 222,87 ALEGRETE DO PIAUÍ 268,12 ALTO LONGÁ 272,28 ALTOS 314,48 ALVORADA DO GURGUÉIA 203,23 AMARANTE
Leia maisUF Município Micro-Região Classificação Tipo
PI Acauã Alto Médio Canindé Baixa Renda Dinâmica PI Agricolândia Médio Parnaíba Piauiense Baixa Renda Estagnada PI Água Branca Médio Parnaíba Piauiense Baixa Renda Estagnada PI Alagoinha do Piauí Pio IX
Leia maisCidades e Vilas do Brasil
1 gg mm ss gg mm ss UF Nome do Município Cat Lat Long PI Acauã Cidade -08 12 54 41 04 54 PI Agricolândia Cidade -05 47 56 42 40 08 PI Água Branca Cidade -05 53 32 42 38 10 PI Alagoinha do Piauí Cidade
Leia maisOficina de Avaliação sobre a Implantação e Utilização do e-sus AB GT e-sus AB/DAB/SAS/MS Maio de 2015
Estratégia e-sus AB caminhos da implantação Oficina de Avaliação sobre a Implantação e Utilização do e-sus AB GT e-sus AB/DAB/SAS/MS Maio de 2015 Assista o vídeo que mostra como os profissionais de saúde
Leia maisOs serviços, objetos desse termo de referência, deverão ser desenvolvidos em 03 (três) etapas, conforme descrição a seguir:
Termo de Referência 1. Objeto Contratação de empresa especializada em gestão de saúde para execução de atividades visando a reestruturação do modelo de atenção à saúde, objetivando diagnosticar novas proposituras
Leia maisPOLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 1. Aplicação Esta política aplica-se a todos os colaboradores Técnico-administrativos, sejam vínculo CLT ou contrato de estágio. 2. Objetivo Estabelecer critérios
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE PIRIPIRI - PI
A IMPLEMENTAÇÃO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA III MOSTRA NACIONAL DE PRODUÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA AGOSTO - 2008 JORGE OTÁVIO MAIA BARRETO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE DE PIRIPIRI
Leia maisCURSO GESTÃO ORÇAMENTÁRIA, FINANCEIRA E CONTRATAÇÕES PÚBLICAS PARA MUNICÍPIOS. EDITAL 2011
1. Apresentação CURSO GESTÃO ORÇAMENTÁRIA, FINANCEIRA E CONTRATAÇÕES PÚBLICAS PARA MUNICÍPIOS. EDITAL 2011 A Escola de Administração Fazendária Esaf em parceria com a coordenação do Programa Nacional de
Leia maisPrograma de Inclusão Digital dos Conselhos de Saúde. O que é. Objetivo. Como se estrutura
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA/SGEP CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE/CNS Programa de Inclusão Digital dos Conselhos de Saúde O que é O Programa de Inclusão Digital dos Conselhos
Leia maisLOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO DOS MEDICAMENTOS. Curitiba, julho de 2014
LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO DOS MEDICAMENTOS Curitiba, julho de 2014 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Conjunto de ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, tanto individual como coletiva, tendo
Leia maisAções do Ministério da Saúde no âmbito da Farmácia Hospitalar
Ações do Ministério da Saúde no âmbito da Farmácia Hospitalar Panorama das ações do Ministério da Saúde no âmbito da Farmácia Hospitalar Portaria N 4.283 de 30 de dezembro de 2010 - Diretrizes para ações
Leia maisO Pacto de Gestão do SUS e os Municípios
Colegiado de Secretários Municipais de Saúde do Estado de PE COSEMS-PE O Pacto de Gestão do SUS e os Municípios 2º Congresso Pernambucano de Municípios - AMUPE Gessyanne Vale Paulino Saúde Direito de todos
Leia maisSECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE COORDENAÇÃO GERAL DIRETORIA GERAL DE PLANEJAMENTO - GERÊNCIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA
NOTA TÉCNICA 03/13 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE ORIENTAÇÕES GERAIS PARA ELABORAÇÃO - 2014 Introdução: O Planejamento é uma tecnologia de gestão que visa articular mudanças e aprimorar o desempenho dos sistemas
Leia maisO COAP na perspectiva da gestão da Vigilância em Saúde. Sonia Brito Secretaria de Vigilância em Saúde
O COAP na perspectiva da gestão da Vigilância em Saúde Sonia Brito Secretaria de Vigilância em Saúde Decreto 7.508/11 Regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização
Leia maisPrograma Nacional de Qualificação da Assistência Farmacêutica QUALIFAR-SUS Eixo Estrutura
Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos Ministério da Saúde Programa Nacional de Qualificação da Assistência Farmacêutica
Leia maisCONSELHO DE SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE
ANEXO II TERMO DE REFERÊNCIA PROFISSIONAL NÍVEL SUPERIOR CONTEUDISTA (MESTRE) PARA O CURSO DE QUALIFICAÇÃO DE PROFISSIONAIS DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA, COM UTILIZAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE GESTÃO DA
Leia maisSECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE COORDENAÇÃO GERAL DIRETORIA GERAL DE PLANEJAMENTO - GERÊNCIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA
NOTA TÉCNICA 07/13 RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO - RAG ORIENTAÇÕES GERAIS Introdução O Planejamento é um instrumento de gestão, que busca gerar e articular mudanças e aprimorar o desempenho dos sistemas de
Leia maisAquisição e Gerenciamento de Medicamentos do Componente Básico da Assistência Farmacêutica
Aquisição e Gerenciamento de Medicamentos do Componente Básico da Assistência Farmacêutica Maceió -Setembro/2013 HISTÓRICO PORTARIA GM/MS nº 3.916/98 POLÍTICA NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESTABELECEU DIRETRIZES
Leia maisPrograma Nacional de Controle da Dengue - PNCD PLANO DE CONTINGÊNCIA AREA DA ASSISTÊNCIA
Programa Nacional de Controle da Dengue - PNCD PLANO DE CONTINGÊNCIA AREA DA DENGUE: PLANO DE CONTINGÊNCIA - AREA DA DIRETRIZES GERAIS PARA ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DO PLANO DE CONTIGÊNCIA Apoio Ministério
Leia maisReunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO
Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;
Leia maisTELESSAÚDE BRASIL REDES NA ATENÇÃO BÁSICA
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA TELESSAÚDE BRASIL REDES NA ATENÇÃO BÁSICA MANUAL INSTRUTIVO Sumário Introdução... 3 Atividades a serem desenvolvidas dentro
Leia maisE-SUS ATENÇÃO BÁSICA. Julho / 2013
E-SUS ATENÇÃO BÁSICA Julho / 2013 Estratégia de Qualificação da AB Saúde Bucal PMAQ Requalifica UBS PSE Telessaúde Brasil Redes Academia da Saúde Atenção Básica Financiamento Consultório na Rua Provimento
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Secretaria da Saúde do Estado da Bahia Superintendência de Atenção Integral à Saúde SAIS Diretoria de Atenção Básica DAB
DAB Nota Técnica n 05/2012 Orienta sobre o acesso, o cadastro, a liberação de senhas, registro, monitoramento e validação das ações do Programa Saúde na Escola no Sistema Integrado de Monitoramento, Execução
Leia maisCÓDIGOS DO PIAUÍ. Fonte: Anexo da resolução 263 de 08/06/2001
CÓDIGOS DO Fonte: Anexo da resolução 263 de 08/06/2001 UF MUNICÍPIO CÓDIGO DE ÁREA PI ACAUÃ 89 PI AGRICOLÂNDIA 86 PI ÁGUA BRANCA 86 PI ALAGOINHA DO 89 PI ALEGRETE DO 89 PI ALTO LONGÁ 86 PI ALTOS 86 PI
Leia maishttp://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html
Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional
Leia maisPrograma 2063 - Promoção dos Direitos de Pessoas com Deficiência
Programa Momento do Programa: Momento LOA+Créditos Tipo de Programa: Temático Macrodesafio Fortalecer a cidadania Eixo Direitos da Cidadania e Movimentos Sociais R$ 50.000.000 Notas de usuário para Programa
Leia maisCadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Secretaria Nacional de Assistencia Social SNAS Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS DRSP Cadastro Nacional das Entidades de Assistência
Leia maisTema: Sustentabilidade Financeira Objetivo Estratégico: Gerir Recursos Financeiros de Forma Eficiente
1. Escopo ou finalidade do projeto Implantar uma sistemática de gestão de custos, objetivando o fornecimento de informações estratégicas de gastos segmentados por unidades de custos. O sistema deverá permitir
Leia maisEDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE
EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) torna pública, através da Diretoria de Inovação e Empreendedorismo (DINE) da Pró-Reitoria para Assuntos de
Leia maisSAÚDE. Coordenador: Liliane Espinosa de Mello
Coordenador: Liliane Espinosa de Mello SAÚDE Visão: Que Santa Maria seja o principal Polo na Área de Saúde do interior do Rio Grande do Sul, contribuindo para a melhor qualidade de vida da população da
Leia maisMINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL SUPERINTENDÊNCIA DO DESENVOLVIMENTO DO NORDESTE
MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL SUPERINTENDÊNCIA DO DESENVOLVIMENTO DO NORDESTE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 008/2012 Chamamento Público para o Programa 2040 GESTÃO DE RISCOS E RESPOSTA A DESASTRES Ação 8172
Leia maisMÓDULO 5 Movimentações
MÓDULO 5 Movimentações Bem-vindo(a) ao quinto módulo do curso. Agora que você já conhece as entradas no HÓRUS, aprenderá como são feitas as movimentações. As movimentações do HÓRUS são: Requisição ao Almoxarifado:
Leia maisPrograma Nacional de Controle do Tabagismo (PNCT) Tratamento do Tabagismo
Programa Nacional de Controle do Tabagismo (PNCT) Tratamento do Tabagismo O tabagismo é, reconhecidamente, uma doença crônica, resultante da dependência à droga nicotina, e um fator de risco para cerca
Leia mais18- SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO 18.1- QUADRO DE INDICADORES. Superintendência de Gestão
CÓD PESO (%) 18- SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO 18.1- QUADRO DE INDICADORES Superintendência de Gestão QUADRO DE INDICADORES OBJETIVO ESTRATÉGICO NOME DO INDICADOR Unidade de Medida Valores de Referência (VR)
Leia maisPIAUÍ CIDADE UF DDD TELEFONE FIXO TELEFONE CELULAR
AUÍ Acauã Agricolândia Água Branca Alagoinha do Piauí Alegrete do Piauí Alto Longá Altos Alvorada do Gurguéia Amarante Angical do Piauí Anísio de Abreu Antônio Almeida Aroazes Aroeiras do Itaim Arraial
Leia maisVII Fórum Nacional de Assistência Farmacêutica 10 ANOS DA PNAF
Ministério da Saúde Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos Coordenação-Geral de Assistência Farmacêutica e Medicamentos
Leia maisPrograma Segundo Tempo. Funcionamento de Núcleo de Esporte Educacional. Manual de Orientação de Cadastramento On-Line
Programa Segundo Tempo Funcionamento de Núcleo de Esporte Educacional Manual de Orientação de Cadastramento On-Line SNEED-SE/SPOA/CGMI/ME Índice Introdução... 3 Apresentação de Pleitos... 4 Apresentação
Leia maisGEIA Grupo ESUDA de Interlocução Acadêmica
(2014) Coordenação: Professora Marina Pinheiro INSCRIÇÕES DE PROPOSTAS: 03 de fevereiro a 31 de outubro 2014 LOCAL DE ENTREGA DAS DOCUMENTAÇÕES: Apoio Acadêmico DOCUMENTOS QUE DEVEM SER ENTREGUES AO APOIO
Leia maisPORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014
PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014 Regulamenta a aplicação das emendas parlamentares que adicionarem recursos à Rede SUS no exercício de 2014 para aplicação em obras de ampliação e construção de entidades
Leia maisAME. Levando mais saúde para o cidadão. Junho 2009. PROCERGS - Centro de Soluções em Governo Eletrônico. Prêmio CONIP de Excelência
PROCERGS - Centro de Soluções em Governo Eletrônico AME Levando mais saúde para o cidadão Prêmio CONIP de Excelência Categoria: Administração Pública Eficiente e Eficaz - Aplicações Voltadas para o Cidadão
Leia maisELEITORADO PIAUÍ 2014
ELEITORADO PIAUÍ 2014 MUNICÍPIO QT % ACAUÃ 5.369 0,229 AGRICOLÂNDIA 4.843 0,206 ÁGUA BRANCA 13.123 0,559 ALAGOINHA DO PIAUÍ 6.178 0,263 ALEGRETE DO PIAUÍ 4.391 0,187 ALTO LONGÁ 11.708 0,499 ALTOS 30.415
Leia maisSISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DO GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
Centro de Convenções Ulysses Guimarães Brasília/DF 4, 5 e 6 de junho de 2012 SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DO GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Dayan Giubertti Margon Julia Sasso Aliguieri
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO DE BOLSISTA DE EXTENSÃO Nº 003/2015
Universidade Federal de Juiz de Fora Diretoria de Gerenciamento de Projetos EDITAL DE SELEÇÃO DE BOLSISTA DE EXTENSÃO Nº 003/2015 PROJETO DE EXTENSÃO: Gerenciamento de Projetos Desenvolvimento Sustentável
Leia maisGUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS
GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes
Leia maisDecreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90
Decreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90 Cesar Vieira cesarvieira@globo.com Reunião do CA/IBEDESS 12 de julho de 2011 Principais Conteúdos Organização do SUS Planejamento da
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS FREQUENTES - Edital Nº 32, de 24 de julho de 2014 - RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL E EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE
PERGUNTAS E RESPOSTAS FREQUENTES - Edital Nº 32, de 24 de julho de 2014 - RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL E EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE ORIENTAÇÕES PARA SOLICITAÇÃO DE FINANCIAMENTO DE BOLSAS DE RESIDÊNCIA
Leia maisConselho Municipal de Assistencia Social. Lei Municipal 3848/2011 EDITAL 01/2015
EDITAL 01/2015 Abre inscrições de projetos para captação de recursos através do Fundo Municipal de Assistência Social CMAS para entidades da sociedade civil e programas governamentais que desenvolvam Programas
Leia mais* Portaria SAS/MS nº 356 de 22 de setembro de 2000
* Portaria SAS/MS nº 356 de 22 de setembro de 2000 O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a Portaria GM/MS nº 569, de 1º de julho de 2000, que institui o Programa
Leia maisINSTRUTIVO DE PREENCHIMENTO DE PROJETOS DE IMPLANTAÇÃO, IMPLEMENTAÇÃO, FORTALECIMENTO E/OU APERFEIÇOAMENTO DE INICIATIVAS
INSTRUTIVO DE PREENCHIMENTO DE PROJETOS DE IMPLANTAÇÃO, IMPLEMENTAÇÃO, FORTALECIMENTO E/OU APERFEIÇOAMENTO DE INICIATIVAS PRIORITÁRIAS DA POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM (PNAISH)
Leia maisPROPOSTA DE UM MODELO DE IMPLANTAÇÃO DA REGULAÇÃO ONCOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Dra. Daiane da Silva Oliveira
PROPOSTA DE UM MODELO DE IMPLANTAÇÃO DA REGULAÇÃO ONCOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO Dra. Daiane da Silva Oliveira INTRODUÇÃO Publicação da Lei 12.732; Com a Publicação da Lei 12.732, que fixa o prazo máximo
Leia maisPasso-a-passo para Implantação das Equipes de Atenção Domiciliar
COORDENAÇÃO-GERAL DE ATENÇÃO DOMICILIAR DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA/DAB Passo-a-passo para Implantação das Equipes de Atenção Domiciliar Ação: Ampliação e qualificação da atenção domiciliar. Para quem:
Leia maisResumo de Auditoria. 1- Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. - Auditoria realizada em Fevereiro e entrega do Relatório em Maio.
Resumo de Auditoria 1- Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro Inspeção Ordinária nº 565/2014 Objetivo: Avaliação da adequação da contratação de serviços de saúde pela municipalidade ao modelo proposto
Leia maisImplantação do Sistema de Divulgação de Melhores Práticas de Gestão na Administração Pública
Ministério do Planejamento, Orçamento e Programa 0792 GESTÃO PÚBLICA EMPREENDEDORA Objetivo Promover a transformação da gestão pública para ampliar os resultados para o cidadão e reduzir custos. Indicador(es)
Leia maisPolítica do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE
Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE O Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE visa fortalecer a missão de desenvolver a nossa terra e nossa gente e contribuir para
Leia maisA Tecnologia da Informação e a saúde em Campinas.
A Tecnologia da Informação e a saúde em Campinas. BENATO, L. Informática dos Municípios Associados (IMA) Resumo Campinas-SP conta com mais de 1 milhão de usuários do SUS, incluindo os munícipes de Campinas
Leia maisOUVIDORIA GERAL DO ESTADO DE MATO GROSSO OPERAÇÃO EM REDE
OUVIDORIA GERAL DO ESTADO DE MATO GROSSO OPERAÇÃO EM REDE OUVIDORIA PÚBLICA Canal de escuta que tem como foco a aproximação do cidadão com o poder público visando a garantia de direitos e promoção da cidadania.
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE TREINAMENTO PROFISSIONAL Nº 003/ 2015
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO PCD 125.62 EDITAL DE SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE TREINAMENTO PROFISSIONAL Nº 003/ 2015 Projeto: Diretoria de Gerenciamento
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP Nº X.XX.XXX.XX
Versão:.0 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP Nº X.XX.XXX.XX MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ NUCLEO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÂO Versão Nº.0 Data da Revisão 05/06/05 Data de
Leia maisTI e a Saúde em Campinas
Informática de Municípios Associados S/A TI e a Saúde em Campinas Luciano Benato Junho de 2010 Agenda Apresentação IMA Informática de Municípios Associados S/A DIM SIGA Disque-Saúde Informática de Municípios
Leia maisExperiência: Implantação da Política de Materiais
Experiência: Implantação da Política de Materiais Nome da Instituição: Grupo Hospitalar Conceição Nome do Responsável: Delson Luiz Martini Cargo : Diretor Administrativo e Financeiro GHC Endereço: Rua
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Consultoria Produto Brasília DF
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL DIRETORIA DE POLÍTICAS PARA EDUCAÇÃO ESPECIAL COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL TERMO DE REFERÊNCIA N.º e Título do Projeto Projeto
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE IMPLANTAÇÃO DO DECRETO 7.508/11 E APRIMORAMENTO DO PACTO PELA SAÚDE
MINISTÉRIO DA SAÚDE IMPLANTAÇÃO DO DECRETO 7.508/11 E APRIMORAMENTO DO PACTO PELA SAÚDE Decreto 7.508/11 Regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema
Leia maisO SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO
O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO Januário Montone II Congresso Consad de Gestão Pública Painel 23: Inovações gerenciais na saúde O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO
Leia maisANEXO 15: NECESSIDADES DE CONHECER DA COORDENAÇÃO GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS (CGDEP)
ANEXO 15: NECESSIDADES DE CONHECER DA COORDENAÇÃO GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS (CGDEP) Referentes ao Planejamento Estratégico EIXO 1 - GESTÃO POR COMPETÊNCIAS E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Objetivo
Leia maisPadrão de Troca de Informações na Saúde Suplementar PADRÃO TISS RADAR TISS
Padrão de Troca de Informações na Saúde Suplementar PADRÃO TISS RADAR TISS Operadoras Edição 2014 ERRATA Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS. Padrão de Troca de Informações na Saúde Suplementar
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico A decisão pela realização do Planejamento Estratégico no HC surgiu da Administração, que entendeu como urgente formalizar o planejamento institucional. Coordenado pela Superintendência
Leia maisANEXO V COMPETÊNCIAS DEFINIDAS
ANEXO V COMPETÊNCIAS DEFINIDAS Compete as Unidades de Saúde (básica, secundária/ambulatórios follow up): 1. Realizar a identificação das crianças que cumprem os critérios estabelecidos para recebimento
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da
Leia maisPortal dos Convênios - Siconv. Disponibilização de Programas. Manual do Usuário Versão 2
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA E SERVIÇOS GERAIS Portal dos Convênios - Siconv Disponibilização de Programas
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO EDITAL Nº. 08/2014 PRE/UFSM SELEÇÃO DE SELEÇÃO DE CURSISTAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO EDITAL Nº. 08/2014 PRE/UFSM SELEÇÃO DE SELEÇÃO DE CURSISTAS Inscrição para seleção de Candidatos à 3ª edição do Curso
Leia maisSeminário: Caminhos para o financiamento e acesso à saúde
Seminário: Caminhos para o financiamento e acesso à saúde Painel: Como construir programas de acesso aos medicamentos Dirceu Barbano Diretor São Paulo, 07 de junho de 2010. Acesso a medicamentos: definição...relação
Leia maisF n i a n n a c n i c a i m a en e t n o Foco: Objetivo:
FINANCIAMENTO DO SUAS: GESTÃO MUNICIPAL E AS DESIGUALDADES REGIONAIS Financiamento Foco: competências da gestão municipal, especialmente no enfrentamento das desigualdades regionais exige o debate sobre
Leia maisPerguntas e respostas baseadas nas videoconferências dos dias 8, 9 e 15 de fevereiro
Perguntas e respostas baseadas nas videoconferências dos dias 8, 9 e 15 de fevereiro 1 - Qual será o cronograma do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais para as próximas videoconferências sobre
Leia maisApresentação. Módulos integrantes
Apresentação O Sistema de Informações Gerenciais de Acompanhamento de Projetos (SIGAP) tem por objetivo organizar informações referentes ao acompanhamento da execução de projetos de cooperação técnica
Leia maisContrata Consultor na modalidade
Contrata Consultor na modalidade PROJETO 914/BRZ/1138 EDITAL Nº 03/2015 1. Perfil: 044/2014 - Consultor em gestão de processos de negócio 3. Qualificação educacional: Nível superior completo em qualquer
Leia maisPadrão TISS RADAR TISS Operadoras Edição 2013
Padrão TISS RADAR TISS Operadoras Edição 2013 SUMÁRIO Questão 1 - Valor dos eventos de atenção à saúde, por grupo e origem... 4 Questão 2 Quantitativo e valor dos eventos de atenção à saúde por prestador...
Leia maisASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE
ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE O MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE DO SUS A FRAGMENTAÇÃO DO SISTEMA A CONCEPÇÃO HIERÁRQUICA DO SISTEMA O DESALINHAMENTO DOS INCENTIVOS ECONÔMICOS A INEFICIÊNCIA
Leia maisMANUAL DE USO DO SISTEMA SAIPS - SISTEMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS EM SAÚDE
MANUAL DE USO DO SISTEMA SAIPS - SISTEMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS EM SAÚDE CADASTRAMENTO DE PROPOSTAS. COMPONENTES HABILITAÇÃO PARA INCENTIVO DE INVESTIMENTO DE CONSTRUÇÃO OU AMPLIAÇÃO PARA
Leia maisPOLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás
POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento
Leia maisComo a Tecnologia pode democratizar o acesso à saúde
Como a Tecnologia pode democratizar o acesso à saúde Smartcity Business América 2015 Curitiba PR Brazil Maio de 2015 Sociedades Inteligentes e Governaça Airton Coelho, MsC, PMP Secretário de Ciência e
Leia maisGoverno do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE
Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE ESPECIALISTA EM LICITAÇÕES PARA O
Leia maisPrograma Integrado de Desenvolvimento e Qualificação de Fornecedores REALIZAÇÃO
Programa Integrado de Desenvolvimento e Qualificação de Fornecedores REALIZAÇÃO OBJETIVO GERAL ESTABELECER E IMPLEMENTAR UM MODO INTEGRADO PARA O DESENVOLVIMENTO E QUALIFICAÇÃO DOS FORNECEDORES DAS PRINCIPAIS
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO TOR/FNDE/DTI/MEC
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DA SAÚDE CHAMADA PARA SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA
EDITAL Nº 18/2015 CIPEAD/PROGRAD/UFPR CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DA SAÚDE CHAMADA PARA SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA A Universidade Federal do Paraná (UFPR), através do Departamento de Administração
Leia maisPolítica de Logística de Suprimento
Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração
Leia maisPortaria nº 1.555, de 30 de julho de 2013 Perguntas e respostas mais frequentes
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E INSUMOS ESTRATÉGICOS Esplanada dos Ministérios. Bloco G, Ed. Sede, 8º Andar CEP:
Leia maisConceitos e definições da ANS (Agencia Nacional de Saúde)
Conceitos e definições da ANS (Agencia Nacional de Saúde) Demonstrativo de retorno: modelo formal de representação e descrição documental do padrão TISS sobre o pagamento dos eventos assistenciais realizados
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO
MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO AGENDA ESTRATÉGICA DA GESTÃO (2012-2015) AGENDA ESTRATÉGICA DA GESTÃO (2012-2015) Este documento tem o propósito de promover o alinhamento da atual gestão
Leia maisPrograma Rede A PARCERIA CFC E SEBRAE: EDUCAÇÃO EMPREENDEDORA EM RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL E SOCIAL
Programa Rede A PARCERIA CFC E SEBRAE: EDUCAÇÃO EMPREENDEDORA EM RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL E SOCIAL JUSTIFICATIVA A experiência na implementação da primeira versão do Programa Contabilizando o Sucesso
Leia mais