Os planetas gémeos ...fim

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1 Os planetas gémeos 21

2 Era uma vez um par de planetas gémeos que tinham uma forma de olho. Eram quase redondos como a Terra. Apesar da distância que os separava, mexiam-se sempre em simultâneo e faziam sempre o mesmo movimento, como se fossem um só. E embora vivessem em função do Sol, ao contrário dos planetas normais não andavam à volta dele. Era uma vez um par de planetas gémeos que tinham uma forma de olho Vistos do espaço tinham uma graciosidade única. Estavam tão bem treinados que pareciam dois bailarinos. Nunca nenhum par de bailarinos dançou de forma tão coordenada. Todos os movimentos que um deles realizava, eram feitos pelo outro em simultâneo. 22

3 Os países destes dois planetas eram tão rigorosamente iguais que tudo o que acontecia num deles acontecia no outro. Até os habitantes era iguais Num dos lados dos planetas via-se uma mancha escura; era uma espécie de porta por onde entrava a luz que chegava aos países daqueles planetas. Era uma porta mágica: fechava e abria sozinha conforme a quantidade de luz. Ficava mais pequena quando a luz era muita, e alargava quando a luz diminuía. Esta porta era um buraco construído num País chamado Íris. Era um país muito giro que visto do espaço podia ter várias cores. A maior parte dos dias era castanho. Noutros dias parecia azul, que podia até ser de vários tons. Noutros, Íris parecia verde ou até uma mistura de várias cores. Eram cores que tinham sido inventadas pelos amigos de um país vizinho Esse país vizinho chamava-se Retina, onde os meninos se divertiam a fazer imagens Eram meninos de muitas raças e espécies. Organizavam grandes grupos que brincavam de forma organizada. Eram todos muito felizes Os manos Cone eram três gémeos muito inventivos; desde pequeninos gostavam de fazer brincadeiras com a luz, ao contrário dos seus primos bastonetes que preferiam brincar com as imagens no escuro. Os manos Cone eram três gémeos muito inventivos que gostavam de fazer brincadeiras com a luz 23

4 Numa manhã de muito Sol os três gémeos inventaram as cores. Primeiro o menino CoR inventou o vermelho, depois o mano CoG inventou o verde e finalmente o terceiro gémeo, o CoB, inventou o azul. Com o vermelho fizeram lindas joaninhas e lindas papoilas. Com o verde plantaram as árvores e semearam grandes relvados, que encheram com as papoilas e as joaninhas. Com o azul espalharam o Céu. Primeiro pelo país e depois por todo o planeta. Era um Céu de um azul profundo; um azul que só os meninos de Retina conhecem. Para se formar este azul, a luz tem de ser filtrada pela atmosfera Vítrea que protege Retina. É uma atmosfera feita de um gel especial muito transparente e que protege o planeta dos meninos que fazem as cores. Fizeram papoilas joaninhas grandes relvados e espalharam o Céu 24

5 Depois num dia de chuva misturaram as cores num copo de água; mexeram bem. Com uma palhinha lançaram bolhinhas para o ar e todos ficaram espantados. Nunca tinham visto nada tão bonito! Eram faixas de luz com muitas cores, todas sobrepostas. Uma imagem tão bonita e era tão fácil de construir! Até os primos bastonete que gostavam de brincar no escuro vieram aplaudir. Perguntaram então uns aos outros como haveriam de chamar àquela imagem. Foi uma discussão gira! Lembraram-se que a imagem tinha um aspecto redondo como Íris. E como a luz que recebiam dependia do trabalho do planeta Íris, decidiram chamarlhe Arco-íris. Lançaram bolhinhas e fizeram o arco-íris 25

6 26 Lá estavam todas as cores inventadas! Mas agora tinham novas cores! Agora as suas imagens podiam ser ainda mais bonitas. Encheram o Céu com milhões de Arco-íris. Desenharam nuvens de muitas formas em que misturaram tons de branco e azul. Fizeram pássaros de todas as cores. Pintaram o Sol de amarelo e inventaram duas novas cores: uma para o nascer e outra para o pôr-do-sol. Depois ajudaram os primos Bastonete e inventaram muitas e novas cores para noite. Construíram uma Lua que nas noites mais bonitas ficava prateada. Depois inventaram as cores da Lua cheia e as cores das noites de luar às quais os namorados nunca ficam indiferentes Naqueles planetas existem outros países onde os meninos de Retina têm grandes amigos. Com eles fazem brincadeiras comuns. Um deles é Cristalino, onde os meninos se divertem a mudar a direcção dos raios de luz. Esta brincadeira faz com que a luz chegue ao planeta Retina mais focada e as cores fiquem mais nítidas. Cristalino é um país suspenso numas montanhas especiais; é redondo e por isso está seguro a toda a volta por uns cabos elásticos. Nas suas brincadeiras os meninos de Cristalino podem esticar ou alargar esses cabos para focar a luz ao gosto dos amiguinhos de Retina. Ah! Existe ainda outro país muito bonito! É tão transparente que brilha com a luz; por vezes a sua forma redonda e o seu brilho dão-lhe um aspecto de cristal. Chama-se Córnea. Os meninos do Planeta chamam-lhe janela porque toda a luz passa por ele. Córnea é um país que está sempre húmido. E quando não está, fica feio. Perde o brilho e a transparência e a luz que chega a Retina é tão má que os meninos deixam de fazer as cores. Essa humidade constante vem de umas nuvens especiais, chamadas glândulas, que existem à sua volta. A sua chuva é mágica. Chamam-lhe chuva-lágrima. Ela forma um manto quase invisível que torna a superfície de Córnea tão regular que os seus habitantes poderiam lá fazer sky. Córnea é um país muito frágil e muito sensível às alterações da sua atmosfera. Por isso tem umas vassouras especiais

7 chamadas pálpebras, que lhe dão protecção. Passam constantemente na sua superfície; assim limpam todas as poeiras e espalham a humidade. Durante milhões e milhões de anos todos os meninos do planeta foram inventando novas brincadeiras e novas imagens. Com o tempo inventaram uns cabos nervosos especiais, que eram muito rápidos a transmitir mensagens. A comunicação tornou-se mais fácil. E por isso as imagens e as cores que construíam eram cada vez mais giras. Um dos melhores amigos dos três manos, era um menino muito bonito. Como tinha um nome comprido os outros meninos chamavam-lhe Gang. Era comprido e de uma estrutura muito fina. Tal como os seus amigos gémeos, adorava brincar com as imagens. Por isso inventou um cabo que era capaz de levar as imagens e as cores até um computador onde elas pudessem ser guardadas. Os gémeos ficaram delirantes com a ideia e propuseram chamar Cérebro ao computador. Foi uma invenção tão extraordinária que ainda hoje não há nenhum computador que se compare ao cérebro. No inicio as imagens de cada planeta chegavam separadas ao Computador-cérebro. Com o tempo, os meninos inventaram uma maneira de juntar as duas imagens numa só. Agora só guardavam uma única imagem apesar de receber duas! As imagens eram mais que siamesas! Os dois planetas eram ainda mais gémeos. 27

8 .Ainda hoje não há nenhum computador que se compare ao cérebro....fim 28

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