- EMPRESA DE GENERACIÓN HUALLAGA S.A.
|
|
- Geraldo da Rocha Braga
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A Barragem da Usina Hidrelétrica Chaglla Peru EGH - EMPRESA DE GENERACIÓN HUALLAGA S.A. Eng. FERNANDO DIAS RESENDE CLUBE DE ENGENHARIA - RIO DE JANEIRO 16 de setembro de 2017
2 Indice 1. Localização do Empreendimento 2. Layout do Empreendimento 3. Barragem de Enrocamento com Face de Concreto - BEFC
3 1 Localização
4 Usina Hidrelétrica Chaglla Localização
5 Usina Hidrelétrica Chaglla UBICACIÓN Ubicación Localização Cayumba Pte. Sta. Rosa Alta Chinchavito Pto. Guadalupe Leoncio Prado Province POWER HOUSE Higrompampa Sta. Rita Sur Huánuco Bridge Region Pampamarca San Martín Chichipara Túnel 14.4 km DAM Huanchag Lima Huanacaure Verde Pozo Sta. Rita Alta QDA. AGUA NUEVA Tingopampa RESERVOIR Pilcopampa Acomayo Churubamba Puente Rancho Umari District Puente Chinchavito Pillao District Puente Cayumba Santa Rita Alta Huánuco Province Tranca Pillao Panao Molinos Huanacaure Verde Pozo Santa Rosa Alta CHAGLLA HPP Chaglla Santa Rita Sur Pampamarca Pillcopampa Pachitea Province Chaglla District
6 2 Layout
7 Usina Hidrelétrica Chaglla Arranjo Geral 220kV LT km
8 3 Barragem de Enrocamento com Face de Concreto
9 Barragem de Enrocamento com Face de Concreto O que é uma BEFC? Como conviver com materiais de deformabilidade tão diferentes? Módulos de Elasticidade Enrocamento: Ee = 50 a 250 MPa Concreto: Ec = 25 a MPa
10 Barragens de Enrocamento com Face de Concreto Shuybuya, China, 233 m de altura, finalizada em Nan Ngun, Laos, 220 m de altura, finalizada em Chaglla, Peru, 211 m de altura, finalizada em El Cajón 2 Karahnjukar 3 Bakun 4 Mazar 5 La Yesca 6 Barra Grande 7 Banduo 8 Cihaxia 9 Maji 10 Linghekau 11 Songta 12 Gushui 189 m 196 m 205 m 187 m 210 m 185 m 250m 253 m 300 m 305 m 307 m 310 m 13 Shuangjiangkou 314 m Aguamilpa Nam Ngum 3 Campos Novos Shuibuya Chaglla Previsão 160 Foz de Areia 140 Alto Anchicaya 120 Cethana
11 Critérios de Projeto Maciço de Enrocamento Zoneamento 2B 1B F 2A 3C T 4 3B 3D Bloco de Concreto 3E 3Ca
12 Critérios de Projeto Maciço de Enrocamento Zoneamento
13 Maciço de Enrocamento Prática Construtiva Zoneamento
14 Características da Barragem Tipo: Enrocamento com Face de Concreto Altura: 211 m (3 o mais alta no mundo) Comprimento na Crista: 274 m Volume de Enrocamento: m³ Concreto Estrutural: m³
15 Maciço de Enrocamento Prática Construtiva
16 Maciço de Enrocamento Prática Construtiva
17 Maciço de Enrocamento Compactação
18 Maciço de Enrocamento Prática Construtiva Junta de construção entre etapas construtivas: Remoção da extremidade não compactada da etapa anterior (por falta de confinamento), incorporando o material na etapa posterior.
19 Maciço de Enrocamento Zona de Grandes Blocos
20 Maciço de Enrocamento Ensaios de Densidade
21 Maciço de Enrocamento Granulometria 3B e 3B Dens
22 Critérios de Projeto Maciço de Enrocamento Tratamento de Fundação no Contato com o Aterro de Enrocamento Remover materiais de baixa resistencia, como solo, rocha muito alterada, descontinuidades com rocha alterada e solos. Deve-se buscar uma superficie de fundação onde a resistencia do maciço seja superior a do enrocamento.
23 Critérios de Projeto Maciço de Enrocamento Tratamento de Fundação no Contato com o Aterro de Enrocamento Isolar falhas ou descontinuidades. Implantar filtro invertido antes do lançamento do enrocamento.
24 Critérios de Projeto Plinto O projeto executivo do plinto é um processo interativo que considera: 1) A carga hidráulica (H - mca); 2) A geologia da rocha de fundação do plinto: Mapeamento e definição da classe do maciço de fundação. Chaglla: RMR (Bieniawisky); 3) A geometria da fundação do plinto: Opções em plinto externo, plinto interno, ou plinto em muro vertical. A largura no plinto é definida empíricamente em função do gradiente admissível para a classe do maciço, conforme tabela abaixo (L = H/i): Classe de maciço GSI RMR Gradiente I II III IV V < 20 < 20 Fundação profunda ou parede diafragma L
25 Critérios de Projeto Plinto Tratamento profundo da fundação (injeções de consolidação e impermeabilização) Controle das infiltrações na região do plinto. Injeções internas de consolidação e impermeabilização.
26 Critérios de Projeto Plinto Tratamento profundo da fundação (injeções de consolidação e impermeabilização) Controle das infiltrações na região do plinto. s P s Injeções de impermeabilização Linha central de furos; Método divisional: (Sequencia obrigatória: Exploratórios, Primários, Secundários e Terciários); Profundidades da linha exploratória entre H/3 e H/2. E 24,0 m E
27 Plinto Prática Construtiva
28 Plinto Prática Construtiva MARGEN DERECHA TR03 TS03
29 Plinto Prática Construtiva Acero (Muro) TS05 TR06 (Muro) El. 1,035 1,045 Encofrado (Muro) TS07 TR06
30 Plinto Prática Construtiva
31 Plinto Prática Construtiva
32 Plinto Prática Construtiva / Injeções
33 BEFC PREPARO PARA CONCRETAGEM DA LAJE Antecedentes
34 BEFC FOZ DO AREIA BRASIL 1980
35 BEFC XINGÓ BRASIL 1994
36 BEFC ITÁ BRASIL 1999
37 Método Itá em Concreto Extrudado
38 Método Itá em Concreto Extrudado
39 VERTEDOURO LAJES A INICIAR TOMADA D ÁGUA LAJES CONCLUÍDAS
40 Critérios de Projeto Laje da Face Espessura da laje de concreto Fórmula empírica geral: e = e i + kh E i = espessura inicial junto ao pé do Muro Parapeito, ou espessura mínima. E min : 0,30 m. k: variável entre 0,002 k 0,004 e i H: Carga hidrostática (mca) Chaglla: e = 0,30 + 0,003 H (30 cm no topo, 93 cm na base) H e
41 Critérios de Projeto Laje da Face Armadura Malha simples Chaglla: Malha dupla
42 Critérios de Projeto Laje da Face Armadura Critério adicional adotado em BEFCs de grande altura após 2006, devido incidentes em TSQ1 (China), Campos Novos e Barra Grande (Brasil) e Mohale (Africa do Sul): Armadura anti-spalling Elemento Compressível Armadura Central Junta de Cobre Berço de argamassa Juntas entre lajes na zona de compressão
43 Critérios de Projeto Laje da Face Armadura 12 Lajes de Tração 7,5m 8 Lajes de Tração 7,5m Distribuição das zonas de tensão e compressão nas lajes 7 Lajes de Compressão largura 15m Baseado em estudos Tensão x Deformação 3D feitos na fase CONSTRUTIVA Armadura anti-spalling Zona de Compressão
44 Laje da Face Prática Construtiva / Fôrma Deslizante
45 Laje da Face Prática Construtiva / Fôrma Deslizante
46 Laje da Face Prática Construtiva / Fôrma Deslizante
47 Laje da Face Prática Construtiva / Fôrma Deslizante
48 Laje da Face 1a Etapa Construtiva
49 Critérios de Projeto Juntas da Face Análises em FEM Deslocamentos (dxyz)
50 Critérios de Projeto Juntas da Face Perimetral Tração Compressão
51 Critérios de Projeto Juntas da Face EL. 1170,00 OPENING 15cm OPENING 15cm EL. 1180,00 OPENNING 26cm OPENNING 26cm
52 Critérios de Projeto Juntas da Face Junta Perimetral Junta perimetral com veda-juntas corrugado empregado na BEFC Shuybuia 233 m (China)
53 Critérios de Projeto Juntas da Face Lajes de Tração Lajes de Tração Junta Perimetral Junta de Compressão Lajes de Compressão Junta de Tração
54 BEFC CHAGLLA Critérios de Projeto Veda Juntas EPDM E Ancoragem Manta de EPDM Argamassa Epoxídica Concreto Vedajunta Junta de Tração e Perimetral Omega E EPDM de Proteção Tecido Estrutural Elastômero EPDM + Tecido KEVLAR
55 Veda-Juntas de Cobre Prática Construtiva
56 Junta Perimetral Prática Construtiva
57 Junta de Compressão Prática Construtiva
58 October 2012 BEGINNING OF DAM EMBANKMENT
59 Ênfase no Trabalho em Altura
60 May 2015 ROCKFILL STAGE 04
61 June 2015 SLAB 2 nd STAGE
62 July 2015 SLAB 2 nd STAGE
63 August 2015 MURO PARAPEITO
64 November 2015
65 BEFC Usina CHAGLLA Hidrelétrica Chaglla October 2015
66 BEFC Usina CHAGLLA Hidrelétrica Chaglla November 2015
67 Usina Hidrelétrica Chaglla December 2015 Dam Intake Spillway
68 BEFC Usina CHAGLLA Hidrelétrica Chaglla December 2015
69 BEFC Usina CHAGLLA Hidrelétrica Chaglla
70 Usina Hidrelétrica Chaglla
71 Usina Hidrelétrica Chaglla
72 GRACIAS! OBRIGADO!
73 Agradecimentos a: Leonardo Borgatti (Odebrecht - PE) Alex Calcina (Intertechne - BR) OBRIGADO! GRACIAS!
BARRAGEM DE CHAGLLA PRINCIPAIS ASPECTOS. Marcela Wamzer JEISS Engenheira Civil Intertechne Consultores S.A.
COMITÊ BRASILEIRO DE BARRAGENS XXX SEMINÁRIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS FOZ DO IGUAÇU PR, 12 A 14 DE MAIO DE 2015 RESERVADO AO CBDB BARRAGEM DE CHAGLLA PRINCIPAIS ASPECTOS Marcela Wamzer JEISS Engenheira
Leia maisSUMÁRIO. CAPíTULO 1 APRESENTAÇÃO
SUMÁRIO CAPíTULO 1 APRESENTAÇÃO CAPíTULO 2 INTRODUÇÃO... 11 2.1 Generalidades 15 2.2 Conteúdo e Estrutura 16 2.3 Nomenclatura 16 2.4 Normas Técnicas "".""".".".".."".""."" 16 2.5 Definições 17 2.5.1 Níveis
Leia maisBARRAGEM DE CAMPOS NOVOS
3º SIMPÓSIO SIO DE SEGURANÇA A DE BARRAGENS E RISCOS ASSOCIADOS ACIDENTES EM BARRAGENS BRASILEIRAS BARRAGEM DE CAMPOS NOVOS LAILTON VIEIRA XAVIER CARLOS CORREA LOCALIZAÇÃO ARRANJO GERAL 650 650 600 550
Leia maisITEM E Medidas de Carga e Deformação
ITEM E Medidas de Carga e Deformação ITEM E Vista do túnel ITEM E Barra Instrumentada no piso ITEM E Barra na seção do túnel ITEM E Esquema do Ensaio (KNE) ITEM E Instalação do extensômetro para ensaio
Leia maisUSINA HIDROELÉTRICA CAMPOS NOVOS BARRAGEM DE ENROCAMENTO COM FACE DE CONCRETO RELATO DO DESEMPENHO, OCORRÊNCIAS E RECUPERAÇÕES NA FACE DA BARRAGEM
COMITÊ BRASILEIRO DE BARRAGENS XXVII SEMINÁRIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS BELÉM PA, 03 A 07 DE JUNHO DE 2007 T101 A15 USINA HIDROELÉTRICA CAMPOS NOVOS BARRAGEM DE ENROCAMENTO COM FACE DE CONCRETO RELATO
Leia maisCaderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples
Caderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples CONTEÚDO CAPÍTULO 1 - RESISTÊNCIA DO MATERIAL 1.1. Introdução 1.2. Definição: função e importância das argamassas 1.3. Classificação das alvenarias
Leia maisAVALIAÇÃO CRÍTICA DE EXPERIÊNCIAS DE PROJETO E CONSTRUÇÃO DE BARRAGENS DE TERRA E ENROCAMENTO TEMA 111. Relator: Bayardo Materón
AVALIAÇÃO CRÍTICA DE EXPERIÊNCIAS DE PROJETO E CONSTRUÇÃO DE BARRAGENS DE TERRA E ENROCAMENTO TEMA 111 Relator: Bayardo Materón Agradeço ao Comitê Brasileiro de Barragens (CBDB) por me dar a oportunidade
Leia maisJosé Jorge Nader Maurício Abramento Pedro Wellngton (Com base em apresentações dos professores Waldemar Hachich, Fernando Marinho e Heloísa Gonçalves
José Jorge Nader Maurício Abramento Pedro Wellngton (Com base em apresentações dos professores Waldemar Hachich, Fernando Marinho e Heloísa Gonçalves (EPUSP-PEF) Barreiras artificiais construídas em determinadas
Leia maisPeso especifico aparente é a razão entre o peso da amostra e o seu volume:
Peso especifico aparente é a razão entre o peso da amostra e o seu volume: Porosidade - é a razão entre o volume de vazios e o volume total de uma amostra da rocha: Absorção de água ou índice de absorção
Leia maisMETODOLOGIA PARA DIMENSIONAMENTO DA LAJE DE CONCRETO UTILIZADA EM BARRAGENS DE ENROCAMENTO COM FACE DE CONCRETO. Alessandro d Afonseca Cantarino ANEEL
COMITÊ BRASILEIRO DE BARRAGENS XXV SEMINÁRIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS SALVADOR, 12 A 15 DE OUTUBRO DE 2003 T91 - A7 METODOLOGIA PARA DIMENSIONAMENTO DA LAJE DE CONCRETO UTILIZADA EM BARRAGENS DE ENROCAMENTO
Leia maisCURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS
CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS Critérios para escolha do tipo e local de implantação de uma barragem PROFESSOR: Dr. Sidnei Helder Cardoso Teixeira Critério
Leia maisCURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS. Critérios para escolha do tipo e local de implantação de uma barragem
CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS Critérios para escolha do tipo e local de implantação de uma barragem PROFESSOR: Dr. Sidnei Helder Cardoso Teixeira Curitiba,
Leia maisIBRACON 2011 UHE FOZ DO CHAPECÓ
IBRACON 2011 UHE FOZ DO CHAPECÓ Novembro/2011 ACIONISTAS CPFL Geração de Energia S.A. - 51% FURNAS Centrais Elétricas S.A. - 40% COMPANHIA ESTADUAL DE ENERGIA ELÉTRICA Cia Estadual de Energia Elétrica
Leia maisClassificação das Barragens e UHE. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira
Classificação das Barragens e UHE Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Classificação das Barragens e UHE 2/50 A classificação das barragens pode ser feita em função dos seguintes condicionantes: Tipologia da estrutura
Leia maisClassificação das Barragens. Prof. Dr. João Luiz Armelin Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira
Classificação das Barragens Prof. Dr. João Luiz Armelin Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira 2/48 Classificação das Barragens A classificação das barragens pode ser feita em função dos seguintes condicionantes:
Leia maisAPLICAÇÃO DO CONCRETO PROJETADO NA LINHA 5 DO METRO-SP
APLICAÇÃO DO CONCRETO PROJETADO NA LINHA 5 DO METRO-SP Túnel Roque Petrella Marco Aurélio Abreu Peixoto da Silva, M. Sc. Consórcio AG-CCCC Linha 5 Lilás marcoaurelio.peixoto@agnet.com.br METRO SP - LINHA
Leia maisTópicos Especiais de Mecânica dos Solos
Tópicos Especiais de Mecânica dos Solos Estruturas de Contenção de Solo Reforçado PROFESSOR: BRUNO TEIXEIRA DANTAS Objetivo Geral Desenvolver habilidades, competências e atitudes necessárias à compreensão
Leia mais6 Resultado dos Ensaios de Caracterização Mecânica de Rocha
6 Resultado dos Ensaios de Caracterização Mecânica de Rocha A fim de caracterizar mecanicamente os blocos de afloramento de Botucatu, denominados A e B, foram realizados ensaios de tração indireta (ensaio
Leia maisESTAÇÃO CAMPO BELO DA LINHA 5 DO METRO DE SÃO PAULO: ESTUDO DO COMPORTAMENTO. (Fonte: Metrô São Paulo)
ESTAÇÃO CAMPO BELO DA LINHA 5 DO METRO DE SÃO : (Fonte: Metrô São Paulo) OBJETIVO Identificar as possíveis causas dos deslocamentos observados e não previstos, durante a escavação da Estação METODOLOGIA
Leia maisDESEMPENHO DA BEFC DE XINGÓ DURANTE 12 ANOS DE OPERAÇÃO
COMITÊ BRASILEIRO DE BARRAGENS XXVII SEMINÁRIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS BELÉM PA, 03 A 07 DE JUNHO DE 2007 T101 A11 DESEMPENHO DA BEFC DE XINGÓ DURANTE 12 ANOS DE OPERAÇÃO Ricardo José Barbosa de
Leia maisGeotecnia de Fundações TC 041
Geotecnia de Fundações TC 041 Curso de Engenharia Civil 8º Semestre Vítor Pereira Faro vpfaro@ufpr.br Agosto 2017 Considerações Sobre Resistência de Ponta e Resistência Lateral Comparativo entre metodologias
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina CIV354 Concreto Armado I
0 Programa Analítico de Disciplina CIV354 Concreto Armado I Departamento de Engenharia Civil - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas:
Leia maisCONSTRUÇÕES HIDRÁUILICAS Obras Fluviais PHA Erosão devido a ação de ondas e proteção de margens
CONSTRUÇÕES HIDRÁUILICAS Obras Fluviais PHA - 2415 Erosão devido a ação de ondas e proteção de margens Luís César de Souza Pinto (lcesar@usp.br) www.phd.poli.usp.br Conteúdo da Aula Agentes causadores
Leia maisCAPÍTULO I SISTEMAS ESTRUTURAIS
1 TÓPICOS ESPECIAIS ECIVIL II Alvenaria estrutural CAPÍTULO I SISTEMAS ESTRUTURAIS SISTEMAS ESTRUTURAIS TOTALMENTE ESTRUTURADO ESTRUTURA MISTA 2 TOTALMENTE ESTRUTURADO Quando os elementos estruturais de
Leia maisEC7 Importância da Caracterização Geotécnica
Mestrado em Estruturas (IST) - 2003/2004 Fundações de Estruturas EC7 Importância da Caracterização Geotécnica Jaime A. Santos Eurocódigos estruturais: (Normas relativas ao projecto estrutural e geotécnico
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 07 Investigações geológico-geotécnicas Eng. Civil Augusto Romanini
Leia mais4 Estabilidade estática do aterro reforçado
4 Estabilidade estática do aterro reforçado 4.1. Introdução Neste capítulo apresenta-se a avaliação da estabilidade estática de um aterro de rejeitos de mineração reforçado com geossintéticos. A obra está
Leia maisGeotecnia de Fundações TC 041
Geotecnia de Fundações TC 041 Curso de Engenaria Civil 8º Semestre Vítor Pereira Faro vpfaro@ufpr.br Roberta Bomfim Boszczowski roberta.bomfim@ufpr.br Setembro 2016 Carregamento Lateral em Estacas 1 Carregamento
Leia maisAPLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO REFORÇO NA RECOMPOSIÇÃO DO TALUDE DAS INDÚSTRIAS LINHAS CORRENTES SP
APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO REFORÇO NA RECOMPOSIÇÃO DO TALUDE DAS INDÚSTRIAS LINHAS CORRENTES SP Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. José Carlos Vertematti JUNHO 1993
Leia maisANÁLISES PARAMÉTRICAS EM MODELOS MATEMÁTICOS 3D DAS BEFC s CAMPOS NOVOS E BARRA GRANDE
COMITÊ BRASILEIRO DE BARRAGENS XXV SEMINÁRIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS SALVADOR, 12 A 15 DE OUTUBRO DE 2003 T91 A25 ANÁLISES PARAMÉTRICAS EM MODELOS MATEMÁTICOS 3D DAS BEFC s CAMPOS NOVOS E BARRA GRANDE
Leia maisEm função de suas características de fabricação e matéria-prima poliéster, o Bidim possui as propriedades:
Geotêxtil Bidim Propriedades Em função de suas características de fabricação e matéria-prima poliéster, o Bidim possui as propriedades: Elevada permeabilidade: 10 a 200 vezes mais permeável do que outros
Leia maisASPECTOS DE PROJETO E CONSTRUÇÃO DA ENSECADEIRA DE JUSANTE PARA IMPLANTAÇÃO DA CASA DE FORÇA DA UHE DE SANTA BRANCA-SP
COMITÊ BRASILEIRO DE BARRAGENS XXV SEMINÁRIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS SALVADOR, 12 A 15 DE OUTUBRO DE 2003 T92 - A28 ASPECTOS DE PROJETO E CONSTRUÇÃO DA ENSECADEIRA DE JUSANTE PARA IMPLANTAÇÃO DA
Leia mais2. REVISÃO SOBRE BARRAGENS DE ENROCAMENTO
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2. REVISÃO SOBRE BARRAGENS DE ENROCAMENTO 2.1. Enrocamento Ao longo dos anos, a definição de enrocamento sofreu alterações, devido ao acúmulo de experiência e de novas exigências
Leia maisCritérios. Critérios Gerais. Gerais
Critérios O Arquivo de Critérios dos reservatórios é acessado através do Gerenciador Estrutural, através do comando "Elementos Especiais" - "Editar" - "Critérios" - "Reservatórios". Ao entrarmos no arquivo
Leia maisMuro de arrimo de concreto armado. Generalidades Terminologia Detalhes de execução Drenagem Juntas de dilatação Cargas solicitantes Dimensionamento
Muro de arrimo de concreto armado Generalidades Terminologia Detalhes de execução Drenagem Juntas de dilatação Cargas solicitantes Dimensionamento Muros de arrimo de concreto armado Nos muros de arrimo
Leia maisMECÂNICA DE SOLOS. Exemplos de obras geotécnicas. Engenharia Civil. Engenharia Civil. Engenharia Civil. Engenharia Civil UTFPR - CURITIBA
MECÂNICA DE Área da engenharia que estuda os fundamentos do comportamento mecânico dos solos (deformabilidade, resistência ao cisalhamento,...), fazendo uso da aplicação das leis da Mecânica e da Hidráulica.?
Leia maisApresentação...V Pefácio... VII. Introdução à Alvenaria Estrutural... 1
Apresentação...V Pefácio... VII 1 Introdução à Alvenaria Estrutural.... 1 Gihad Mohamad, D. Sc.; Eduardo Rizzatti, D. Sc. 1.1 Introdução... 1 1.2 O uso da alvenaria estrutural no Brasil... 7 1.3 Vantagens
Leia maisPágina: Data: Volume Estudo de Impacte Ambiental Parte Anexos Técnicos. Cod: P-PR-LI-8000-AM-RT-SCN
Página: Data: 0-0- Volume. - Estudo de Impacte Ambiental Parte.. - Anexos Técnicos Anexo. Método Construtivo Cod: P-PR-LI-00-AM-RT-SCN-00000-00 ALTERNATIVA LINHA D PEV TÚNEL DE CEUTA LIGAÇÃO C. ALEGRE
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DO MATERIAL ROCHA
CLASSIFICAÇÃO DO MATERIAL ROCHA Notas: (FCUL) indica acetatos da FCUL, Prof Fernando Marques (FEUP) indica imagens das folhas de Geologia de Engenharia da FEUP CS e JS imagens do estágio de Cláudio Santa
Leia mais3 BARRAGEM DE CORUMBÁ I
3 BARRAGEM DE CORUMBÁ I 3.1. Características gerais Situada no rio Corumbá, distante cerca de 30 km da cidade de Caldas Novas (GO), a usina de Corumbá tem potência instalada de 375 MW, dividida em três
Leia maisProjeto de Usinas Hidrelétricas - Passo a Passo Cap. 6: Barragens
Projeto de Usinas Hidrelétricas - Passo a Passo Cap. 6: Barragens Aluno: Henrique Menin Russo 1 Agenda Introdução Barragens de Terra ou Aterro Barragens de Enrocamento 2 Introdução Uma barragem, açude
Leia maisCapítulo 88 Pequenas barragens de terra
Capítulo 88 Pequenas barragens de terra 88-1 Capítulo 88- Pequenas barragens de terra 88.1 Introdução A grande vantagem da barragem de terra é que a mesma não é exigente nem nas fundações nem nos materiais
Leia maisCURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS. Sistemas de vedação e de drenagem interna
CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS Sistemas de vedação e de drenagem interna PROFESSOR: Dr. Sidnei Helder Cardoso Teixeira Curitiba 29 de Março de 2017 Sistemas
Leia maisTÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 07
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 07 Sumário 1 Ancoragem... 3 1.1.1 Comprimento de ancoragem - Tração... 3 1.1.2 Comprimento de ancoragem Compressão... 4 1.1.3 Ancoragem nos apoios internos...
Leia maisMUROS DE ARRIMO. Tipos Drenagem Estabilidade Dimensionamento
MUROS DE ARRIMO Tipos Drenagem Estabilidade Dimensionamento DEFINIÇÃO Muros são estruturas corridas de contenção de parede vertical ou quase vertical, apoiadas em uma fundação rasa ou profunda. DEFINIÇÃO
Leia maisEstudo e acompanhamento da construção de uma barragem de enrocamento com cortina a montante. Engenharia Civil
Estudo e acompanhamento da construção de uma barragem de enrocamento com cortina a montante André Filipe Fonseca Serrano Dissertação para a obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Civil Orientadores:
Leia maisCapítulo 4 - MATERIAIS DE ESTUDO
Capítulo 4 - MATERIAIS DE ESTUDO 4.1. Introdução A redução da resistência mecânica é um aspecto de grande preocupação na aplicação de rochas em engenharia civil e, por isso, constitui tema de vários relatos
Leia maisCURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS
CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS Tratamento de Fundações de Barragens em Rocha e Solos PROFESSOR: Dr. Sidnei Helder Cardoso Teixeira Curitiba, 22 de Março
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DO MATERIAL ROCHA - revisão
CLASSIFICAÇÃO DO MATERIAL ROCHA - revisão Notas: (FCUL) indica acetatos da FCUL, Prof Fernando Marques (FEUP) indica imagens das folhas de Geologia de Engenharia da FEUP CS e JS imagens do estágio de Cláudio
Leia maisSUMÁRIO. laboração Revisão Data da revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Luiz Fernando J. Albrecht
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...2 5. Materiais e equipamentos necessários...3 5.1 Materiais...3 5.2 Equipamentos...3
Leia maisBARRAGENS DE TERRA E DE ENROCAMENTO AULA 3. Prof. Romero César Gomes - Departamento de Engenharia Civil / UFOP
BARRAGENS DE TERRA E DE ENROCAMENTO AULA 3 Prof. Romero César Gomes - Departamento de Engenharia Civil / UFOP Análises da Estabilidade de Taludes de Barragens Escolha das Seções Críticas seção de altura
Leia maisAPLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM EM COLCHÃO DRENANTE EM CAMPO DE FUTEBOL SOBRE LAJE DO ESTACIONAMENTO ESPORTE CLUBE BANESPA
APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM EM COLCHÃO DRENANTE EM CAMPO DE FUTEBOL SOBRE LAJE DO ESTACIONAMENTO ESPORTE CLUBE BANESPA Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Valéria C. Pellicci
Leia maisTÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 10
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 10 Sumário 1 Definições Iniciais... 3 2 Sapatas... 5 2.1 Tensões Admissíveis e área de Sapatas... 5 2.2 Condições de Rigidez... 7 3 Tarefa 10... 12 4 Apêndice...
Leia maisCARACTERIZAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE MACIÇOS ROCHOSOS
CARACTERIZAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE MACIÇOS ROCHOSOS MACIÇO ROCHOSO É Do ponto de vista do seu aproveitamento em engenharia Um conjunto de BLOCOS DE ROCHA Justapostos e articulados MATERIAL que forma os
Leia maisUNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
ANÁLISES TRIDIMENSIONAIS DE BARRAGENS DE ENROCAMENTO COM FACE DE CONCRETO COM OBJETIVO DE OTIMIZAR OS CRITÉRIOS DE PROJETO ADRIANO FRUTUOSO DA SILVA ORIENTADOR: André Pacheco de Assis, Ph.D. CO-ORIENTADOR:
Leia maisPROJETO ESTRUTURAL. Marcio A. Ramalho ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND
PROJETO ESTRUTURAL Marcio A. Ramalho Parâmetros para o Dimensionamento PAE / 2 Tensões Admissíveis e Estados Limites Segurança: capacidade de suportar ações previstas garantida a funcionalidade Tensões
Leia maisRAFAEL VINÍCIUS BASSO ESTUDO TENSÃO-DEFORMAÇÃO DE UM ENROCAMENTO VISANDO BARRAGENS DE ENROCAMENTO COM FACE DE CONCRETO
RAFAEL VINÍCIUS BASSO ESTUDO TENSÃO-DEFORMAÇÃO DE UM ENROCAMENTO VISANDO BARRAGENS DE ENROCAMENTO COM FACE DE CONCRETO Dissertação apresentada à Escola Politécnica da Universidade de São Paulo para obtenção
Leia maisALVENARIA ESTRUTURAL. Adriano Maboni Alex Pimentel Arléia Teixeira Fabrício Machado Liliane Trombini Pereira
ALVENARIA ESTRUTURAL Adriano Maboni Alex Pimentel Arléia Teixeira Fabrício Machado Liliane Trombini Pereira DADOS DO TRABALHO Edifício de 9 pavimentos tipo e 1 térreo Térreo apoiado diretamente sobre a
Leia maisCapítulo 88 Pequenas barragens de terra
Capítulo 88 Pequenas barragens de terra 88-1 Capítulo 88- Pequenas barragens de terra 88.1 Introdução O nosso objetivo é fornecer algumas informações simples sobre pequenas barragens de terra, não esquecendo
Leia maisf xm - Resistência média das amostras f xk ALVENARIA ESTRUTURAL Blocos: Propriedades desejáveis : Resistência à compressão: MATERIAIS
Alvenaria Ministério Estruturalda Educação Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Construção Civil II ( TC-025) Blocos: Propriedades desejáveis : Resistência à compressão: Função da relação
Leia maisObras Geotécnicas TC 066
Obras Geotécnicas TC 066 Curso de Engenharia Civil 7º Semestre Vítor Pereira Faro vpfaro@ufpr.br Março 2016 Aspetos Gerais da Execução de Aterros Escolha da Solução Construtiva Características da estrutura
Leia maisENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES 2016 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 A figura acima mostra uma viga de comprimento L e rigidez à flexão EJ
Leia maisRESERVATÓRIO DE ÁGUA INDUSTRIAL DO CERRO DA MINA
GESTÃO, PROJETO, CONSTRUÇÃO E ENCERRAMENTO DE INSTALAÇÕES DE RESÍDUOS MINEIROS SEMINÁRIO RESERVATÓRIO DE ÁGUA INDUSTRIAL DO CERRO DA MINA Gonçalo Tavares goncalo.tavares@cenor.pt SUMÁRIO CONSIDERAÇÕES
Leia maisBARRAGENS DE ENROCAMENTO COM FACE DE CONCRETO. UM NOVO SELANTE PARA AS JUNTAS. Rui T. Mori Engenheiro Consultor
BARRAGENS DE ENROCAMENTO COM FACE DE CONCRETO. UM NOVO SELANTE PARA AS JUNTAS Rui T. Mori Engenheiro Consultor RESUMO: 0 numero crescente de barragens de enrocamento com face de concreto de grande altura,
Leia maisESTUDO PRÉVIO SOLUÇÕES ALTERNATIVAS PROJECTO: CLIENTE:
ESTUDO PRÉVIO SOLUÇÕES ALTERNATIVAS PROJECTO: CLIENTE: Localização da Bacia Hidrográfica BACIA HIDROGRÁFICA ESPANHA Área ± 3.900 Km2 86 % em Portugal; 90 % até à confluência da Vilariça PORTUGAL ESCALÃO
Leia maisfundamentos e aplicações
a) Seção transversal fechada formada por elemento único b) Seção transversal fechada formada por mais de um elemento c) Seção transversal aberta formada por elemento único d) Seção transversal aberta formada
Leia maisIST- OBRAS GEOTÉCNICAS Mestrado em Engenharia Civil 4º Ano - 2º Semestre 1º Exame 30 de Junho de 2009 Sem consulta Duração do exame: 2h30
IST- OBRAS GEOTÉCNICAS Mestrado em Engenharia Civil 4º Ano - 2º Semestre 1º Exame 30 de Junho de 2009 Sem consulta Duração do exame: 2h30 Cotação (total =15,0 val.): Grupo 1: a) 1,0 ; b) 1,0 ; 2c) 1,0
Leia mais4 Fluxo na barragem de terra de Macusani - Peru
78 4 Fluxo na barragem de terra de Macusani - Peru 4.1. Introdução Neste capítulo são feitas previsões de fluxo permanente e transiente na barragem de terra Macusani (Peru) utilizando como ferramentas
Leia maisDE BARRAGENS DE ENROCAMENTO
INSTRUMENTAÇÃO DE BARRAGENS DE TERRA E ENROCAMENTO SEMINÁRIO INSTRUMENTAÇÃO DE BARRGENS DE TERRA E ENROCAMENTO 1 O Planejamento dos Programas de Monitoração Geotécnica 2 Desempenho e Características dos
Leia maisAulas práticas. Figura do problema 4.3. Mecânica dos Solos Engª Geológica DEC/FCT/UNL 4.1
Figura do problema 4.3 Mecânica dos Solos Engª Geológica DEC/FCT/UNL 4.1 4.4 - Sobre o terreno representado pelo perfil geotécnico da figura, pretende-se construir um edifício com uma área de 20x20 m 2,
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 15 Cortinas e escoramentos: Cortina Atirantada Eng. Civil Augusto
Leia maisPROJETO DE REABILITAÇÃO DA BARRAGEM DA UHE GUARICANA. Kironi Oliveira Pires - Engenheiro Civil - COPEL Everton Luiz Heuko - Engenheiro Civil - COPEL
PROJETO DE REABILITAÇÃO DA BARRAGEM DA UHE GUARICANA Kironi Oliveira Pires - Engenheiro Civil - COPEL Everton Luiz Heuko - Engenheiro Civil - COPEL ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO Descrição do empreendimento;
Leia maisMESA REDONDA: AÇÕES PREVENTIVAS
MESA REDONDA: AÇÕES PREVENTIVAS Argimiro A. Ferreira Companhia do Metropolitano de São Paulo alvarez@metrosp.com.br Agradecimento Especial: Dr. Nelson L. Nunes INTRODUÇÃO It is the supreme objective to
Leia maisUTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM MURO MISTO DE SOLO REFORÇADO E SOLO GRAMPEADO NA BASE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS SP
UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM MURO MISTO DE SOLO REFORÇADO E SOLO GRAMPEADO NA BASE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS SP Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim PERÍODO 2005 Revisado ABRIL 2011 - Departamento
Leia maisPalavras-chave Usina hidrelétrica de Belo Monte; elementos sólidos; elementos de placa; vertedouro; modelagem computacional; elementos finitos.
Análise Comparativa dos Esforços Solicitantes entre Modelos Computacionais Do Vertedouro Da Usina Hidrelétrica de Belo Monte Davi G. Tavares 1, Mayra S. P. L. Perlingeiro 2 1 Projetos e Consultorias de
Leia maisEXECUÇÃO DE TÚNEL VIÁRIO SOB RIO, EM ZONA URBANIZADA, EM LIMA, PERÚ
EXECUÇÃO DE TÚNEL VIÁRIO SOB RIO, EM ZONA URBANIZADA, EM LIMA, PERÚ (Projeto Executivo Diques, CQP e ATO) R. Araújo, M.Sc. Gerente de Engenharia e Túneis, Geocompany, São Paulo, Brasil R. Kochen, Prof.
Leia maisIncidentes Geológicos: Investigações. nos Custos de PCH s GOMES NUGEO / UFOP JOSÉ HELI DE ALMEIDA TONIOLO, BUSNELLO
Incidentes s: Investigações PALESTRA TÉCNICA ROMERO CÉSAR C GOMES NUGEO / UFOP JOSÉ HELI DE ALMEIDA TONIOLO, BUSNELLO Incidentes s: Investigações CONTEXTUALIZAÇÃO Um aproveitamento hidrelétrico do tipo
Leia maisBarragens (ENG 2120) Ricardo Ferreira C01/ :30h-22:00h (seg e qui)/ Área 3 sala E401
Barragens (ENG 10) C01/ 017-1 0:30h-:00h (seg e qui)/ Área 3 sala E01 FEVEREIRO Aulas previstas (horas-aula): 10 Aulas previstas acumuladas (horas-aula): 10 Aulas dadas (horas-aula): 10 Aulas dadas acumuladas
Leia mais18/junho/2015 Caesar Business Faria Lima São Paulo, SP. Desempenho potencial de alvenarias de blocos cerâmicos vazados Eng Ercio Thomaz
18/junho/2015 Caesar Business Faria Lima São Paulo, SP Desempenho potencial de alvenarias de blocos cerâmicos vazados Eng Ercio Thomaz 1 Quem deve atender é o sistema construtivo como um todo (paredes,
Leia maisManta Asfáltica. Elastomérica. Produtos. Mantas Asfálticas
Manta Asfáltica Elastomérica Descrição LWARFLEX Manta Asfáltica Elastomérica é uma manta impermeabilizante pré-fabricada à base de asfalto modificado com elastômeros, estruturada com não-tecido de poliéster
Leia maisInteração de paredes
1/36 Alvenaria Estrutural Interação de paredes 2/36 TRABALHO EXPERIMENTAL REALIZADO Blocos cerâmicos com dimensão modular 15cm x 20cm x 30cm Tipo Largura (cm) Altura ( cm) Comp.(cm) Meio bloco 14 19 14
Leia mais1 INFRA-ESTRUTURA Fundações PROFESSORA MSC DAYANA RUTH
1 INFRA-ESTRUTURA Fundações PROFESSORA MSC DAYANA RUTH Fundações São elementos estruturais destinados a suportar toda a carga de pressão proveniente dos carregamentos de esforços oriundos do peso próprio
Leia maisUNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS VILLA LOBOS. Construção Civil
UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS VILLA LOBOS Construção Civil 7 semestre Prof. Me. Jorge S. Lyra 2017 Fundações Introdução Fundações NBR 6122/2010 Esta Norma fixa o procedimento, projeto e execução
Leia maisEstruturas de Fundação
Capítulo 5 Reforço de fundações 1 Reforço de fundações A intervenção na fundação pode ser imposta por várias causas, nomeadamente: alteração da estrutura alteração do uso da estrutura adequação de uma
Leia maisA INFLUENCIA DA ARQUITETURA NO CUSTO DOS EDIFICIOS DE ALVENARIA ESTRUTURAL
A INFLUENCIA DA ARQUITETURA NO CUSTO DOS EDIFICIOS DE ALVENARIA ESTRUTURAL O PROJETO O projeto de alvenaria pressupõe a integração perfeita entre todos os projetos que passam a formar um só projeto sob
Leia maisParâmetros para o dimensionamento
Parâmetros para o dimensionamento Disponível em http://www.chasqueweb.ufrgs.br/~jeanmarie/eng01208/eng01208.html Projeto em Alvenaria estrutural Concepção estrutural; Modulação; Integração entre estrutura
Leia maisSoluções FIBRANxps para PassivHaus em Portugal
Soluções FIBRANxps para PassivHaus em Portugal Contactos: Vera Silva Tlm: +351 968 577 011 vsilva@iberfibran.pt www.fibran.com.pt Reabilitação térmica de pisos interiores Melhorar o conforto interior e
Leia maisPROVA COMENTADA. Carga acidental (Q) = 0,5 kn/m² Carga permanente (G) = (0,12 cm X 25 kn/m³) + 1,0 kn/m² + 1,0 kn/m² = 4,0 kn/m²
? Graute Um primeiro objetivo seria proporcionar a integração da armadura com a alvenaria, no caso de alvenaria estrutural armada ou em armaduras apenas de caráter construtivo. O segundo objetivo seria
Leia maise o da placa (S P ) será:, sendo (BF ) a menor dimensão da fundação e (B P ) a menor dimensão da placa.
45.(ALERJ/FGV/2017) Em uma prova de carga, o recalque elástico sofrido pela placa quadrada do equipamento de 300 mm de dimensão, em um solo argiloso sobre o qual será assentada uma sapata retangular de
Leia maisANEXO 5 MEMORIAL DE CÁLCULO QUANTITATIVO ÍNDICE ANALÍTICO
A5-1 ANEXO 5 MEMORIAL DE CÁLCULO QUANTITATIVO ÍNDICE ANALÍTICO 1 REMOÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO E EXECUÇÃO DE PAVIMENTO 2 2 MOVIMENTAÇÃO DE TERRA 2 2.1 ESCAVAÇÃO 2 2.2 ATERRO E REATERRO 4 2.2.1 CARGA, TRANSPORTE
Leia maisuniformização de cargas
ALVENARIA ESTRUTURAL - comportamento - Engenheiro Civil - Ph.D. 85-3244-3939 9982-4969 la99824969@yahoo.com.br uniformização de cargas importância de armar (e grautear) os encontros de paredes! uniformização
Leia maisCentrais Elétricas Barragens de Gravidade e Arco
Centrais Elétricas Barragens de Gravidade e Arco Igor Simão Professor: Dr. Clodomiro Unsihuay Vila 07/05/2016 TE033 - Centrais Elétricas, Igor Simão 1 Ementa Introdução Barragens de Gravidade CCV e CCR
Leia maisConteúdo. Resistência dos Materiais. Prof. Peterson Jaeger. 3. Concentração de tensões de tração. APOSTILA Versão 2013
Resistência dos Materiais APOSTILA Versão 2013 Prof. Peterson Jaeger Conteúdo 1. Propriedades mecânicas dos materiais 2. Deformação 3. Concentração de tensões de tração 4. Torção 1 A resistência de um
Leia mais6 Proposta dos Conjuntos Torre x Terreno x Fundação
6 Proposta dos Conjuntos Torre x Terreno x Fundação 6.1 Conjuntos torre x terreno x fundação Para o estudo dos conjuntos torre x terreno x fundação, são selecionados os seguintes projetos de fundação de
Leia maisUTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM COMO ELEMENTO DE REFORÇO DE ATERRO E SOBRE CAMADA DE SOLO MOLE PARQUE DE LA COSTA ARGENTINA
UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM COMO ELEMENTO DE REFORÇO DE ATERRO E SOBRE CAMADA DE SOLO MOLE PARQUE DE LA COSTA ARGENTINA Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim PERÍODO 1996/1997 Revisado ABRIL
Leia maisAS PONTES SOBRE A RIBEIRA DE TEMILOBOS (ARMAMAR) E SOBRE O RIO ANTUÃ (VIADUTO V1 NA N224)
Encontro Nacional Betão Estrutural 2004 1 AS PONTES SOBRE A RIBEIRA DE TEMILOBOS (ARMAMAR) E SOBRE O RIO ANTUÃ (VIADUTO V1 NA N224) Júlio APPLETON J. NUNES DA SILVA José DELGADO Eng. Civil Eng. Civil Eng.
Leia maisCONTENÇÕES EM PAREDE DIAFRAGMA, PERFIL METÁLICO E TIRANTES
CONTENÇÕES EM PAREDE DIAFRAGMA, PERFIL METÁLICO E TIRANTES CONCEITOS BÁSICOS EXECUÇÃO ESTUDO DE CASOS ENGº MARCELO FERREIRA 003 INTRODUÇÃO INFELIZMENTE, OS SOLOS SÃO FEITOS PELA NATUREZA E NÃO PELO HOMEM
Leia maisUTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO REFORÇO DE ATERRO SOBRE SOLO MOLE NA DUPLICAÇÃO DA RODOVIA PE-005 RECIFE PE
UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO REFORÇO DE ATERRO SOBRE SOLO MOLE NA DUPLICAÇÃO DA RODOVIA PE-005 RECIFE PE Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Marçal Brasil A. Souza SETEMBRO
Leia maisDE / GC4 / CLC RELATO DA EXECUÇÃO DE TÚNEL NATM EM MACIÇO DE ALTERAÇÃO DE ROCHA NA LINHA 4 AMARELA DO METRÔ
DE / GC4 / CLC RELATO DA EXECUÇÃO DE TÚNEL NATM EM MACIÇO DE ALTERAÇÃO DE ROCHA NA LINHA 4 AMARELA DO METRÔ Erica Costa Pereira Arnold Freedy Steiner Localização do Trecho Caxingui - Morumbi Lote 3: Pátio
Leia maisCAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL. Profª Aline Cristina Souza dos Santos
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Profª Aline Cristina Souza dos Santos FUNDAMENTOS DO CONCRETO Resistência à Tração
Leia mais