BRF PREVIDÊNCIA. Relatório dos Auditores Independentes

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1 BRF PREVIDÊNCIA Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações Contábeis Em 31 de dezembro de 2014

2 CONTEÚDO Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Contábeis Em 31 de dezembro de Demonstrações Contábeis: CONSOLIDADO Balanço Patrimonial Ativo Passivo 5 6 Demonstração da Mutação do Patrimônio Social 7 Demonstração do Plano de Gestão Administrativa Consolidada 8 PLANOS DE BENEFÍCIOS PLANO FAF Demonstração do Ativo Líquido Demonstração da Mutação do Ativo Líquido Demonstração das Provisões Técnicas Demonstração do Plano de Gestão Administrativa PLANO I DE PREVIDÊNCIA BRASIL FOODS Demonstração do Ativo Líquido Demonstração da Mutação do Ativo Líquido Demonstração das Provisões Técnicas Demonstração do Plano de Gestão Administrativa PLANO II DE PREVIDÊNCIA BRASIL FOODS Demonstração do Ativo Líquido Plano Demonstração da Mutação do Ativo Líquido Plano Demonstração das Provisões Técnicas Plano Demonstração do Plano de Gestão Administrativa PLANO III DE PREVIDÊNCIA BRASIL FOODS Demonstração do Ativo Líquido Demonstração da Mutação do Ativo Líquido Demonstração das Provisões Técnicas Demonstração do Plano de Gestão Administrativa Notas Explicativas às demonstrações contábeis FMOTTA 2

3 RUA SANTA RITA DURÃO, 444 3º ANDAR FONE: (0xx) FAX: BELO HORIZONTE MG AV. ALMIRANTE BARROSO, 63/1317 FONE: (0XX) FAX: RIO DE JANEIRO RJ RJREL-15/006 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Participantes, Patrocinadora, Conselheiros e Diretores da BRF PREVIDÊNCIA SÃO PAULO SP 1. Escopo dos exames Auditamos as demonstrações contábeis da BRF Previdência, que compreendem o balanço patrimonial consolidado, representado pelo somatório de todos os planos de benefícios, em 31 de dezembro de 2014, e as respectivas demonstrações consolidadas da mutação do patrimônio social e do plano de gestão administrativa, e as demonstrações individuais por plano de benefícios que compreendem a demonstração do ativo líquido, da mutação do ativo líquido, do plano de gestão administrativa e das provisões técnicas, para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. 2. Responsabilidade da Administração A Administração da Entidade é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às entidades reguladas pelo Conselho Nacional de Previdência Complementar CNPC, e pela determinação dos controles internos considerados necessários para evitar que as mesmas contenham distorção relevante, independentemente se causados por fraude ou erro. 3. Responsabilidade dos Auditores Independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossos exames, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, que requerem o cumprimento de exigências éticas de nossa parte e que os nossos trabalhos sejam planejados e executados com o objetivo de obter segurança razoável de que as citadas demonstrações estejam livres de distorção relevante. continua... FMOTTA 3

4 RJPAR-015/008 continuação... Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidências a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis, segundo julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações para planejar os procedimentos de auditoria apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e da razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração da Entidade e da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. 4. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações contábeis, referidas no parágrafo 1, apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira consolidada e individual por plano de benefícios, da BRF Previdência, em 31 de dezembro de 2014, o desempenho consolidado e por plano de benefícios, de suas operações para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às entidades reguladas pelo Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC). Rio de Janeiro, 10 de março de FERNANDO MOTTA & ASSOCIADOS Auditores Independentes CRCMG - 757/O -8 F RJ Luiz Alberto Rodrigues Mourão Contador CRCRJ /O FMOTTA 4

5 BALANÇO PATRIMONIAL (Em milhares de reais) Exercício findo em ATIVO Nota DISPONÍVEL REALIZÁVEL Gestão Previdencial Gestão Administrativa Investimentos Títulos Públicos Créditos Privados e Depósitos Ações Fundos de Investimento Investimentos Imobiliários Empréstimos Outros Realizáveis PERMANENTE Imobilizado Intangível Diferido TOTAL DO ATIVO As notas explicativas integram as Demostrações Contábeis. FMOTTA 5

6 BALANÇO PATRIMONIAL (Em milhares de reais) Exercício findo em PASSIVO Nota EXIGÍVEL OPERACIONAL Gestão Previdencial Gestão Administrativa Inv estimentos EXIGÍVEL CONTINGENCIAL 68 6 Gestão Previdencial Inv estimentos 27 - PATRIMÔNIO SOCIAL Patrimônio de Cobertura do Plano Prov isões Matemáticas Benefícios Concedidos Benefícios a Conceder ( - ) Prov isões Matemáticas a Constituir (422) (1.002) Equilíbrio técnico Resultados realizados Superávit Técnico Acumulado Fundos Fundos Prev idenciais Fundos Administrativ os Fundos de inv estimentos TOTAL DO PASSIVO As notas explicativ as integram as Demostrações Contábeis. FMOTTA 6

7 DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO SOCIAL (Em milhares de reais) Exercício findo em Variação (%) A) Patrimônio Social Início do Exercício ,98 1. Adições ,73 Contribuições previdenciais (30,94) Resultado positivo dos investimentos Gestão previdencial ,11 Receitas administrativas ,95 Resultado positivo dos investimentos Gestão administrativa ,88 Constituição de fundos de investimentos ,00 2. Destinações ( ) ( ) (4,96) Benefícios ( ) ( ) (6,50) Despesas administrativas (10.735) (9.291) 15,54 Constituição de contingências (34) - 100,00 Reversão de fundos de investimentos - (57) (100,00) 3. Acréscimo/decréscimo no Patrimônio Social (1+2) ,17 Provisões Matemáticas (66,65) Superavit Técnico do exercício (97.260) (240,10) Fundos Previdenciais (1.337) (33.275) (95,98) Fundos Administrativos ,75 Constituição/Reversão de fundos de investimentos 189 (57) (431,58) B) Patrimônio Social - Final do Exercício (A+3) ,73 As notas explicativas integram as Demostrações Contábeis. FMOTTA 7

8 DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA CONSOLIDADA (Em milhares de reais) Exercício findo em Variação (%) A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior ,23 1. Custeio da Gestão Administrativa , Receitas ,39 Custeio Administrativo da Gestão Previdencial ,19 Custeio Administrativo dos Investimentos ,89 Taxa de Administração de Empréstimos ,52 Resultado Positivo dos Investimentos ,88 Outras receitas 2 24 (91,67) 2. Despesas Administrativas (10.735) (9.290) 15, Administração Previdencial (6.574) (6.412) 2,53 Pessoal e encargos (2.890) (2.811) 2,81 Treinamentos/congressos e seminários (23) (36) (36,11) Viagens e estadias (42) (13) 223,08 Serviços de terceiros (2.283) (2.509) (9,01) Despesas gerais (576) (950) (39,37) Depreciações e amortizações (141) (93) 51,61 Tributos (605) - 100,00 Outras despesas (14) - 100, Administração dos Investimentos (4.150) (2.878) 44,20 Pessoal e encargos (2.294) (1.392) 64,80 Treinamentos/congressos e seminários (10) - 100,00 Viagens e estadias (18) - 100,00 Serviços de terceiros (1.484) (1.401) 5,92 Tributos (215) - 100,00 Despesas gerais (129) (85) 51, Reversão de recursos para o plano de benefícios Outras despesas (11) - 100,00 3. Resultado negativo dos investimentos 4. Sobra/insuficiência da gestão administrativa (1-2-3) ,75 5. Constituição/reversão do fundo administrativo (4) ,75 6. Operações transitórias - - B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+5) ,39 As notas explicativas integram as Demostrações Contábeis. FMOTTA 8

9 PLANO DE BENEFÍCIOS FAF Administradora: BRF Previdência DEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO (DAL) (Em milhares de reais) Exercício findo em Variação (%) Ativos ,19 Disponível ,03 Recebível ,32 Investimentos ,17 Títulos Públicos ,58 Créditos Privados e Depósitos ,33 Ações ,81 Fundos de Investimento ,11 Inv estimentos Imobiliários (13,78) Empréstimos ,67 Outros realizáveis (100,00) Obrigações ,67 Operacional ,54 Contigencial ,00 Fundos não previdenciais ,78 Fundo Administrativo ,10 Fundos dos Investimentos ,42 Ativo líquido ,64 Provisões Matemáticas ,62 Superavit Técnico ,50 Fundos Prev idenciais (8,30) As notas explicativ as integram as Demonstrações Contábeis. FMOTTA 9

10 PLANO DE BENEFÍCIOS FAF Administradora: BRF Previdência DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO (DMAL) (Em milhares de reais) Exercício findo em Variação (%) A) Ativo Líquido Início do Exercício ,81 1. Adições ,50 Contribuições Previdenciais (1,63) Resultado Positivo dos Investimentos Gestão Previdencial ,43 2. Destinações (89.148) ( ) (13,32) Benefícios (82.813) (97.363) (14,94) Constituição de contingências (20) - 100,00 Custeio Administrativo (6.315) (5.484) 15,15 3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2) ,01 Provisões Matemáticas (79,75) Superavit Técnico do exercício (98.212) (238,68) Fundos Previdenciais (97) (25.095) (99,61) B) Ativo Líquido Final do Exercício (A+3) ,64 C) Fundos não previdenciais ,78 Fundo Administrativo ,10 Fundo dos Investimentos ,42 As notas explicativas integram as Demonstrações Contábeis. FMOTTA 10

11 DEMONSTRAÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DO PLANO DE BENEFÍCIOS (DPT) (Em milhares de reais) PLANO DE BENEFÍCIOS FAF Administradora: BRF Previdência Exercício findo em Variação (%) PROVISÕES TÉCNICAS ,17 1. Provisões Matemáticas , Benefícios Concedidos ,73 Contribuição Definida ,75 Benefício Definido , Benefício a Conceder (8,41) Contribuição Definida (100,00) Saldo de contas - Parcela Patrocinador(es) (100,00) Saldo de contas - Parcela Participantes (100,00) Benefício Definido (8,37) 1.3. (-) Provisões Matemáticas a constituir Equilíbrio Técnico , Resultados Realizados ,50 Superavit Técnico Acumulado ,50 Reserv a de Contingência ,50 3. Fundos , Fundos Prev idenciais (8,30) 3.2. Fundos dos Inv estimentos - Gestão Prev idencial ,42 4. Exigível Operacional , Gestão Prev idencial , Inv estimentos - Gestão Prev idencial ,69 5. Exigível Contingencial , Gestão Prev idencial ,00 As notas explicativas integram as Demonstrações Contábeis. FMOTTA 11

12 PLANO DE BENEFÍCIOS FAF Administradora: BRF Previdência DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA (Em milhares de reais) Exercício findo em Variação (%) A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior ,07 1. Custeio da Gestão Administrativa , Receitas ,18 Custeio Administrativ o da Gestão Prev idencial ,15 Custeio Administrativ o dos Inv estimentos ,09 Taxa de Administração de Empréstimos ,52 Resultado Positiv o dos Inv estimentos ,15 Outras Receitas 2 24 (91,67) 2. Despesas Administrativas (9.189) (8.007) 14, Administração Previdencial (5.633) (5.697) (1,12) Despesas Comuns (4.789) (3.813) 25, Despesas Específicas (844) (1.884) (55,20) Treinamentos / congressos e seminários - (11) (100,00) Viagens e estadias - (7) (100,00) Serv iços de terceiros (189) (1.095) (82,74) Despesas Gerais (121) (678) (82,15) Depreciações e amortizações - (93) (100,00) Tributos (534) - 100, Administração dos Investimentos (3.545) (2.310) 53, Despesas Comuns (2.814) (1.676) 67, Despesas Específicas (731) (634) 15,30 Serv iços de terceiros (548) (593) (7,59) Despesas Gerais - (41) (100,00) Tributos (183) - 100, Outras Despesas (11) - 100,00 3. Resultado Negativo dos Investimentos Sobra / Insuficiência da Gestão Administrativa ,47 5. Constituição do Fundo Administrativo ,47 B) Fundo Administrativo do Exercício Atual ,09 As notas explicativas integram as demonstrações contábeis. FMOTTA 12

13 PLANO DE BENEFÍCIOS I Administradora: BRF Previdência DEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO (DAL) (Em milhares de reais) Exercício findo em Variação (%) Ativos ,07 Disponível ,11 Recebível (19,40) Investimentos ,08 Títulos Públicos ,45 Ações ,97 Fundos de Investimento (19,27) Obrigações (13,41) Operacional (19,61) Contigencial ,00 Fundos não previdenciais (22,58) Fundo Administrativo (22,58) Ativo líquido ,23 Provisões Matemáticas ,01 Superavit Técnico (0,11) Fundos Previdenciais ,56 As notas explicativas integram as Demonstrações Contábeis. FMOTTA 13

14 PLANO DE BENEFÍCIOS I Administradora: BRF Previdência DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO (DMAL) (Em milhares de reais) Exercício findo em Variação (%) A) Ativo Líquido Início do Exercício (1,39) 1. Adições ,23 Contribuições Previdenciais (24,95) Resultado Positivo dos Investimentos Gestão Previdencial ,50 2. Destinações (2.981) (2.627) 13,48 Benefícios (2.890) (2.529) 14,27 Custeio Administrativo (77) (98) (21,43) Constituição Contingências (14) - 100,00 3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2) 655 (413) (258,60) Provisões Matemáticas 254 (1.512) (116,80) Superavit Técnico do exercício (1) 951 (100,11) Fundos Previdenciais ,62 B) Ativo Líquido Final do Exercício (A+3) ,23 C) Fundos não previdenciais (22,58) Fundo Administrativo (22,58) As notas explicativas integram as Demonstrações Contábeis. FMOTTA 14

15 DEMONSTRAÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DO PLANO DE BENEFÍCIOS (DPT) (Em milhares de reais) PLANO DE BENEFÍCIOS I Administradora: BRF Previdência Exercício findo em Variação (%) PROVISÕES TÉCNICAS ,09 1. Provisões Matemáticas , Benefícios Concedidos ,13 Contribuição Definida (55,29) Benefício Definido , Benefício a Conceder (2,70) Contribuição Definida (2,70) Saldo de contas - Parcela Patrocinador(es) (4,98) Saldo de contas - Parcela Participantes (-) Provisões Matemáticas a constituir (52) (128) (59,38) (-) Serviço passado (52) (128) (59,38) (-) Patrocinador(es) (52) (128) (59,38) 2. Equilíbrio Técnico (0,11) 2.1. Resultados Realizados (0,11) Superavit Técnico Acumulado (0,11) Reserv a de Contingência (0,11) (-) Deficit técnico acumulado Fundos , Fundos Prev idenciais ,56 4. Exigível Operacional (19,61) 4.1. Gestão Prev idencial (19,61) 5. Exigível Contingencial , Gestão Prev idencial ,00 As notas explicativ as integram as Demonstrações Contábeis. FMOTTA 15

16 DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA (Em milhares de reais) PLANO DE BENEFÍCIOS I Administradora: BRF Previdência Exercício findo em Variação (%) A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior (18,42) 1. Custeio da Gestão Administrativa , Receitas ,48 Custeio Administrativ o da Gestão Prev idencial (21,43) Custeio Administrativ o dos Inv estimentos ,67 Resultado Positiv o dos Inv estimentos 3-100,00 2. Despesas Administrativas (147) (141) 4, Administração Previdencial (71) (72) (1,39) Despesas Comuns (66) (56) 17, Despesas Específicas (5) (16) (68,75) Serv iços de terceiros - (12) (100,00) Despesas Gerais - (4) (100,00) Tributos (5) 100, Administração dos Investimentos (76) (69) 10, Despesas Comuns (65) (63) 3, Despesas Específicas (11) (6) 83,33 Serv iços de terceiros (8) (6) 33,33 Tributos (3) - 100,00 3. Resultado Negativo dos Investimentos Sobra / Insuficiência da Gestão Administrativa (7) (7) 5. Constituição do Fundo Administrativo (7) (7) B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (22,58) As notas explicativas integram as demonstrações contábeis. FMOTTA 16

17 DEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO (DAL) (Em milhares de reais) PLANO DE BENEFÍCIOS I I Administradora: BRF Previdência Exercício findo em Variação (%) Ativos ,74 Disponível ,00 Recebível (6,95) Investimentos ,80 Títulos Públicos ,94 Ações ,35 Fundos de Investimento (2,69) Obrigações (6,55) Operacional (6,55) Fundos não previdenciais ,48 Fundo Administrativo ,48 Ativo líquido ,76 Provisões Matemáticas ,44 Superavit Técnico ,00 Fundos Previdenciais ,80 As notas explicativas integram as Demonstrações Contábeis. FMOTTA 17

18 PLANO DE BENEFÍCIOS I I Administradora: BRF Previdência DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO (DMAL) (Em milhares de reais) Exercício findo em Variação (%) A) Ativo Líquido Início do Exercício ,36 1. Adições ,35 Contribuições Previdenciais (16,52) Resultado Positivo dos Investimentos Gestão Previdencial ,00 2. Destinações (24.356) (18.174) 34,02 Benefícios (23.823) (15.512) 53,58 Resultado Negativo dos Investimentos Gestão Previdencial - (1.876) (100,00) Custeio Administrativo (533) (786) (32,19) 3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2) ,36 Provisões Matemáticas ,22 Superavit Técnico do exercício ,00 Fundos Previdenciais 797 (3.333) (123,91) B) Ativo Líquido Final do Exercício (A+3) ,76 C) Fundos não previdenciais ,48 Fundo Administrativo ,48 As notas explicativas integram as Demonstrações Contábeis. FMOTTA 18

19 DEMONSTRAÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DO PLANO DE BENEFÍCIOS (DPT) (Em milhares de reais) PLANO DE BENEFÍCIOS I I Administradora: BRF Previdência Exercício findo em Variação (%) PROVISÕES TÉCNICAS ,72 1. Provisões Matemáticas , Benefícios Concedidos ,72 Contribuição Definida ,39 Benefício Definido , Benefício a Conceder ,37 Contribuição Definida ,37 Saldo de contas - Parcela Patrocinador(es) ,23 Saldo de contas - Parcela Participantes , (-) Provisões Matemáticas a constituir (370) (874) (57,67) (-) Serviço passado (370) (874) (57,67) (-) Patrocinador(es) (370) (874) (57,67) 2. Equilíbrio Técnico , Resultados Realizados ,00 Superavit Técnico Acumulado ,00 3. Fundos , Fundos Prev idenciais ,80 4. Exigível Operacional (6,55) 4.1. Gestão Prev idencial (6,55) As notas explicativas integram as Demonstrações Contábeis. FMOTTA 19

20 DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA (Em milhares de reais) PLANO DE BENEFÍCIOS I I Administradora: BRF Previdência Exercício findo em Variação (%) A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior ,14 1. Custeio da Gestão Administrativa (5,42) 1.1. Receitas (5,42) Custeio Administrativ o da Gestão Prev idencial (32,19) Custeio Administrativ o dos Inv estimentos ,62 Resultado Positiv o dos Inv estimentos ,00 2. Despesas Administrativas (959) (920) 4, Administração Previdencial (530) (517) 2, Despesas Comuns (481) (403) 19, Despesas Específicas (49) (114) (57,02) Treinamentos / congressos e seminários - (1) (100,00) Viagens e estadias - (1) (100,00) Serviços de terceiros - (85) (100,00) Despesas Gerais - (27) (100,00) Tributos (49) - 100, Administração dos Investimentos (429) (403) 6, Despesas Comuns (407) (377) 7, Despesas Específicas (22) (26) 100,00 Serviços de terceiros - (23) (100,00) Despesas Gerais - (3) (100,00) Tributos (22) - 100, Resultado Negativo dos Investimentos Sobra / Insuficiência da Gestão Administrativa (64,24) 5. Constituição do Fundo Administrativo (64,24) B) Fundo Administrativo do Exercício Atual ,48 As notas explicativas integram as demonstrações contábeis. FMOTTA 20

21 PLANO DE BENEFÍCIOS I I I Administradora: BRF Previdência DEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO (DAL) (Em milhares de reais) Exercício findo em Variação (%) Ativos ,60 Disponível ,00 Recebível (25,73) Investimentos ,22 Títulos Públicos ,46 Ações ,53 Fundos de Investimento ,48 Obrigações (23,08) Operacional (23,08) Fundos não previdenciais (52,17) Fundo Administrativo (52,17) Ativo líquido ,91 Provisões Matemáticas ,15 Fundos Previdenciais (13,59) As notas explicativas integram as Demonstrações Contábeis. FMOTTA 21

22 PLANO DE BENEFÍCIOS I I I Administradora: BRF Previdência DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO (DMAL) (Em milhares de reais) Exercício findo em Variação (%) A) Ativo Líquido Início do Exercício ,18 1. Adições (10,13) Contribuições Previdenciais (51,89) Resultado Positivo dos Investimentos Gestão Previdencial Destinações (4.803) (7.363) (34,77) Benefícios (4.546) (6.598) (31,10) Resultado Negativo dos Investimentos Gestão Previdencial - (494) (100,00) Custeio Administrativo (257) (271) (5,17) 3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2) ,47 Provisões Matemáticas (12,25) Fundos Previdenciais (2.439) (4.995) (51,17) B) Ativo Líquido Final do Exercício (A+3) ,91 C) Fundos não previdenciais (52,17) Fundo Administrativo (52,17) As notas explicativas integram as Demonstrações Contábeis. FMOTTA 22

23 DEMONSTRAÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DO PLANO DE BENEFÍCIOS (DPT) (Em milhares de reais) PLANO DE BENEFÍCIOS I I I Administradora: BRF Previdência Exercício findo em Variação (%) PROVISÕES TÉCNICAS ,74 1. Provisões Matemáticas , Benefícios Concedidos Benefício a Conceder ,15 Contribuição Definida ,15 Saldo de contas - Parcela Patrocinador(es) ,06 Saldo de contas - Parcela Participantes ,62 2. Equilíbrio Técnico Resultados Realizados - - Superavit Técnico Acumulado Fundos (13,59) 3.1. Fundos Previdenciais (13,59) 4. Exigível Operacional (23,08) 4.1. Gestão Previdencial (23,08) As notas explicativas integram as Demonstrações Contábeis. FMOTTA 23

24 DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA (Em milhares de reais) PLANO DE BENEFÍCIOS I I I Administradora: BRF Previdência Exercício findo em Variação (%) A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior ,00 1. Custeio da Gestão Administrativa , Receitas ,73 Custeio Administrativ o da Gestão Prev idencial (4,80) Custeio Administrativ o dos Inv estimentos ,75 Resultado Positiv o dos Inv estimentos ,00 2. Despesas Administrativas (440) (222) 98, Administração Previdencial (340) (126) 169, Despesas Comuns (110) (102) 7, Despesas Específicas (230) (24) 858,33 Serviços de terceiros (213) (20) 965,00 Despesas Gerais - (4) (100,00) Tributos (17) - 100, Administração dos Investimentos (100) (96) 4, Despesas Comuns (94) (91) 3, Despesas Específicas (6) (5) 20,00 Serviços de terceiros - (5) (100,00) Tributos (6) - 100,00 3. Resultado Negativo dos Investimentos Sobra / Insuficiência da Gestão Administrativa (59) 113 (152,21) 5. Constituição do Fundo Administrativo (59) 113 (152,21) B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (51,30) As notas explicativas integram as demonstrações contábeis. FMOTTA 24

25 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013 (Em milhares de reais) 1. CONTEXTO OPERACIONAL A BRF Previdência é uma entidade fechada de previdência complementar, constituída em conformidade com a Lei complementar nº 109, de 29 de maio de 2001, sob a forma de sociedade civil, de caráter não econômico e sem fins lucrativos, com personalidade jurídica autônoma de direito privado, sendo que seu funcionamento foi autorizado por meio de Portaria nº do Ministério da Previdência Social - MPS, de 27 de dezembro de 1996, tendo iniciado suas atividades em 2 de abril de A partir da decisão da BRF S.A. de criar uma única entidade para oferecer previdência complementar aos funcionários e dirigentes do grupo, em outubro de 2011 foi solicitada à Superintendência Nacional de Previdência Complementar - PREVIC aprovação para a transferência do gerenciamento do Plano de Benefícios FAF (CNPB nº ) para a BFPP Brasil Foods Sociedade de Previdência Privada. O processo foi deferido através da Portaria nº 295, de 12/6/2012, publicada no Diário Oficial da União de 13/6/2012, cuja transferência de gerenciamento concluída em 31/10/2012. Em 23/07/2014, através da Portaria 378, publicada no Diário Oficial da União de 24/07/2014, foi aprovada a alteração do nome da Entidade para BRF Previdência. Os recursos disponíveis para gerir os Planos da Entidade são constituídos por contribuições das patrocinadoras, dos participantes e pelos rendimentos resultantes das aplicações desses recursos, obedecendo ao disposto na Resolução do Conselho Monetário Nacional nº 3.792, de 24 de setembro de 2009 e as diretrizes apresentadas nas Políticas de Investimentos. A Entidade tem por finalidade administrar e executar planos de benefícios de natureza previdenciária, como aposentadorias e pensões, para os funcionários das empresas Patrocinadoras dos Planos de Benefícios por ela administrados. Planos de Benefícios A BRF Previdência administra 4 (quatro) Planos de Benefícios: Plano CNPB n Adesões Data Modalidade Plano I de Prev idência Brasil Foods Fechado 31/01/2009 Contribuição Variáv el Plano II de Prev idência Brasil Foods Fechado 01/10/2011 Contribuição Variáv el Plano III de Prev idência Brasil Foods Aberto 01/10/2011 Contribuição Definida Plano de Benefícios FAF Fechado 01/01/2003 Benefício Definido FMOTTA 25

26 Patrocinadoras As patrocinadoras dos planos de benefícios: Patrocinadoras I I I I I I FAF BRF S.A. p p p p Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo BRF p p p Sino dos Alpes Alimentos Ltda. Sadia S.A.* p p p p BRF Previdência p p p Sociedade Esportiva e Recreativa Sadia - SER SADIA Fundação Attílio Francisco Xavier Fontana* O convênio de adesão da Sadia S.A. foi sucedido por BRF S.A. após aprovação pela PREVIC em A Fundação Attilio Francisco Xavier Fontana teve sua incorporação pela BRF Previdência autorizada pela PREVIC em Participantes São Participantes da Entidade os empregados, ex-empregados e dirigentes das Patrocinadoras inscritos nos Planos de Benefícios e que contribuem mensalmente para o custeio dos benefícios por eles oferecidos, nos termos dos Regulamentos próprios. São ainda participantes os dependentes do participante, observadas as condições contidas nos Regulamentos dos respectivos Planos em que estão inscritos. A Entidade possuía em 31 de dezembro de 2014 e 2013 as seguintes quantidades de participantes: Consolidado Plano FAF Plano I Plano I I Plano I I I Exercício findo em Exercício findo em Exercício findo em Plano de Benefícios Participantes Ativ os Assistidos p Exercício findo em p p Exercício findo em Tipos de benefícios Os Planos de Benefícios administrados pela BRF Previdência oferecem os seguintes tipos de benefícios: Plano I, Plano II e Plano III: Aposentadoria Normal; Aposentadoria Antecipada; Aposentadoria por invalidez; Pensão por Morte; Benefício Proporcional e Abono Anual. Plano de Benefícios FAF: Suplementação de Aposentadoria Especial; Suplementação de Aposentadoria Especial Antecipada; Suplementação de Aposentadoria por Idade; Suplementação de Aposentadoria por Invalidez; Suplementação de Aposentadoria por Tempo de Contribuição; Suplementação de Aposentadoria por Tempo de Contribuição Antecipada; Suplementação de Pensão; Suplementação do Auxílio Doença; Suplementação Mínima de Aposentadoria Especial; Suplementação Mínima de Aposentadoria por Idade; Benefício Proporcional e Auxílio Doença. FMOTTA 26

27 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As Demonstrações Contábeis foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às entidades fechadas de previdência complementar (EFPC) e em conformidade com as Normas Brasileiras de Contabilidade, aprovada pelo Conselho Federal de Contabilidade e pronunciamentos contábeis aplicáveis às entidades de previdência complementar, e Resolução do Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) nº 8, de 31 de outubro de 2011; alterada pela Resolução CNPC nº 12, de 9/08/2013, Instrução SPC nº 34, de 24 de setembro de 2009, alterada pela Instrução MPS/Previc nº 5, de 08 de setembro de 2011 e pela Instrução MPS/Previc nº 15, de 12 de novembro de 2014 e Resolução do Conselho Federal de Contabilidade nº 1.272, de 22 de janeiro de 2010, que aprova a ITG Essas diretrizes não requerem a divulgação em separado de ativos e passivos de curto prazo e de longo prazo, nem a apresentação da Demonstração do Fluxo de Caixa. A estrutura da planificação contábil padrão das EFPC reflete o ciclo operacional de longo prazo da sua atividade, de forma que a apresentação de ativos e passivos, observadas as gestões previdencial, assistencial e administrativa e o fluxo dos investimentos, proporcione informações mais adequadas, confiáveis e relevantes do que a apresentação em circulante e não circulante, em conformidade com o item 63 da NBC TG 26. A sistemática introduzida pelos órgãos normativos apresenta, além das características já descritas, a segregação dos registros contábeis em três gestões distintas (Previdencial, Assistencial e Administrativa) e o Fluxo dos Investimentos, que é comum às Gestões Previdencial e Administrativa, segundo a natureza e a finalidade das transações. Conforme Resolução CNPC nº 8, de 31 de outubro de 2011, (alterada pela Resolução CNPC nº 12, de 19 de agosto de 2013 e nº 16, de 19 de novembro de 2014 e Oficio Circular nº 001/2015/CGMC/DIACE/PREVIC, as entidades fechadas de previdência complementar apresentam os seguintes demonstrativos contábeis: Balanço Patrimonial Consolidado; Demonstração da Mutação do Patrimônio Social DMPS (consolidada); Demonstração da Mutação do Ativo Líquido por Plano de Benefícios - DMAL; Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios DAL; Demonstração do Plano de Gestão Administrativa DPGA (consolidada); Demonstração do Plano de Gestão Administrativa por Plano de Benefícios; Demonstração das Provisões Técnicas do Plano de Benefícios (DPT). 3. RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS a. APURAÇÃO DO RESULTADO As Adições e Deduções da Gestão Previdencial, Receitas e Despesas da Gestão Administrativa, as Rendas/Variações Positivas e Deduções/Variações Negativas do Fluxo de Investimento são escrituradas pelo regime contábil de competência de exercícios, exceto nos casos das contribuições dos autopatrocinados que são registrados pelo regime de caixa. FMOTTA 27

28 b. CONTRIBUIÇÕES PARA A GESTÃO PREVIDENCIAL As contribuições do Plano de Benefícios na modalidade Benefício Definido são registradas pelo regime de competência, e as contribuições dos Planos de Benefícios na modalidade de Contribuição Variável e Definida pelo regime de caixa. c. INVESTIMENTOS TÍTULOS PÚBLICOS, CRÉDITOS PRIVADOS E DEPÓSITOS Em atendimento à Resolução Conselho de Gestão da Previdência Complementar (CGPC) nº 4, de 30 de janeiro de 2002 e a Instrução MPS/SPC nº 34, de 30/01/2002 e de 24/09/2009, respectivamente, os títulos de renda fixa são registrados ao custo de aquisição, acrescidos dos rendimentos auferidos pro rata dia até a data do balanço e ajustados ao valor de mercado. Os títulos e valores mobiliários devem ser classificados em duas categorias, a saber: (i) Títulos para negociação - Aqueles com propósito de serem negociados, independentemente do prazo a decorrer, os quais devem ser avaliados ao valor provável de realização. (ii) Títulos mantidos até o vencimento - Aqueles com vencimentos superiores a 12 meses da data de aquisição e que a entidade mantenha interesse e capacidade financeira de mantê-los até o vencimento, bem como classificados como de baixo risco por agência de risco no País, os quais devem ser avaliados pela taxa intrínseca dos títulos, ajustados pelo valor de perdas permanentes, quando aplicável. AÇÕES As aplicações no mercado de ações são contabilizadas pelo custo de aquisição, acrescido de despesas diretas de corretagem e outras taxas, ajustada ao valor de mercado, considerando a cotação de fechamento do mercado do último dia do mês em que a ação tenha sido negociada na Bolsa de Valores, de acordo com a Resolução CGPC nº 25, de 30 de junho de 2008 e Instrução SPC n 34, de 24/09/2009. As ações que não tenham um mercado ativo, o valor justo é baseado em cotações de operadores de mercado, modelos de precificação, fluxo de caixa descontado ou critérios similares. As rendas provenientes de bonificações, dividendos e/ou juros sobre o capital próprio são reconhecidas contabilmente a partir da publicação da decisão da assembleia geral dos acionistas ou do ato que formalize a obrigação do emissor. FUNDOS DE INVESTIMENTOS São contabilizados pelo valor efetivamente desembolsado nas aquisições de cotas e incluem, se for o caso, taxas e emolumentos. Os montantes relativos aos fundos de investimento são representados pelo valor de suas cotas na data de encerramento do balanço. FMOTTA 28

29 INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS Estão registrados ao custo de aquisição, inclusos honorários, taxas, emolumentos, tributos e demais encargos incidentes sobre as operações. São depreciados (exceto terrenos) pelo método linear à taxa correspondente ao tempo de vida útil remanescente a partir da última avaliação. Os imóveis são reavaliados a cada três anos, de acordo com a legislação vigente. Os ajustes provenientes, positivos ou negativos, são contabilizados nas contas específicas em contrapartida de Rendas/Variações Positivas ou Deduções/Variações Negativas. OPERAÇÕES COM PARTICIPANTES Os empréstimos concedidos aos participantes são apresentados pelos valores liberados, deduzidos das amortizações, acrescidos dos rendimentos auferidos e deduzidos, quando aplicável, de provisão para perdas na realização de créditos. CRITÉRIOS DE PRECIFICAÇÃO Os critérios utilizados para apuração do valor justo dos títulos e valores mobiliários obedecem às orientações técnicas estabelecidas nas Normas Brasileiras de Contabilidade NBC TG 46 (R1), aprovada pela Resolução do CFC nº 1.428/2013, que estabelece: a) Hierarquia de valor justo com objetivo de priorizar as informações das técnicas de avaliação e não as técnicas de avaliação adotadas para mensurar o valor justo. b) Divulgação das Técnicas de avaliação e informações utilizadas para desenvolver as mensurações das hierarquias de valor justo: Informações de Nível 1 preços cotados em mercados ativos para ativos e passivos idênticos acessíveis na data da mensuração. Informações de Nível 2 informações também observáveis para o ativo ou passivo, cujos preços não sejam cotados incluídos no Nível 1. Adoção de preços cotados em mercados ativos ou passivos similares; em mercados que não sejam ativos para ativos ou passivos idênticos. Informações de Nível 3 dados observáveis para o ativo ou passivo, na medida em que dados observáveis relevantes não sejam disponíveis, pouca ou nenhuma atividade de mercado. d. PROVISÃO PARA PERDAS NA REALIZAÇÃO DE CRÉDITOS A entidade constituiu provisão para perdas na realização de créditos representados por direitos creditórios de liquidação incerta, de acordo com o disposto no item 11, Anexo A da Instrução SPC nº 34, de 24 de setembro de 2009, que estabeleceu os seguintes percentuais de provisão sobre os créditos do devedor inadimplente, vencidos e vincendos, de acordo com os períodos de atraso da parcela mais antiga: 25% para atrasos entre 61 e 120 dias, 50% entre 121 e 240 dias, 75% entre 241 e 360 dias e 100% para atrasos superiores a 360 dias. Entretanto, na carteira de Empréstimos caracterizada a inadimplência e não sendo possível a cobrança dos valores devidos, os saldos devedores respectivos são absorvidos pelo Fundo de Investimentos, constituído pela taxa de inadimplência. FMOTTA 29

30 e. IMOBILIZADO E INTANGÍVEL Os bens corpóreos são registrados ao valor de custo de aquisição líquido das respectivas depreciações acumuladas, calculadas pelo método linear, com base na vida útil econômica estimada. Os direitos adquiridos relacionados ao apoio às atividades da BRF Previdência são contabilizados ao valor de custo, deduzidos da amortização acumulada, também calculada pelo método linear, durante a vida útil estimada, a partir da data da sua disponibilidade para uso. f. EXIGÍVEL OPERACIONAL Registro das obrigações, ao valor presente, com terceiros provenientes de compromissos com os assistidos, participantes, impostos e contribuições a recolher e operações financeiras. g. PROVISÃO DE FÉRIAS E 13º SALÁRIO E RESPECTIVOS ENCARGOS As férias vencidas e proporcionais, inclusive o adicional de férias e o 13º salário, são provisionados no PGA, segundo o regime de competência, acrescidos dos encargos sociais. h. ATIVOS E PASSIVOS CONTINGENTES Registra o montante das provisões decorrentes de ações judiciais passivas mantidas contra a BRF Previdência. É atualizado com base nas informações jurídicas sobre o curso dessas ações, de acordo com a possibilidade de êxito estimada pelos advogados patrocinadores dos processos, além dos seguintes critérios: O reconhecimento, a mensuração e a divulgação das provisões, contingências ativas e passivas são efetuadas de acordo com os critérios definidos no Pronunciamento CPC 25 Provisões, Passivos, Contingentes e Ativos Contingentes, do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, de 15 de setembro de 2009, conforme descrito abaixo: Ativos contingentes (quando aplicável): trata-se de direitos potenciais decorrentes de eventos passados, cuja ocorrência depende de eventos futuros. São reconhecidos nas demonstrações financeiras somente quando há evidências que assegurem elevado grau de confiabilidade de realização (Classificação de Risco Praticamente Certo ), geralmente nos casos de ativos com garantias reais, decisões judiciais favoráveis sobre as quais não cabem mais recursos ou quando existe confirmação da capacidade de recuperação por recebimento ou compensação com outro exigível. FMOTTA 30

31 Passivos contingentes: decorrem de processos judiciais e administrativos, inerentes ao curso normal das atividades movidas por terceiros, em ações trabalhistas, cíveis e fiscais. Essas contingências, coerentes com práticas conservadores adotadas, são avaliadas por assessores jurídicos, e levam em consideração a probabilidade de que recursos financeiros sejam exigidos para liquidar as obrigações, cujo montante possa ser estimado com suficiente segurança. As contingências são divulgadas como: prováveis, para as quais são constituídas provisões; possíveis, divulgadas sem que sejam provisionadas; e remotas, que não requerem provisões e divulgação. O total das contingências é quantificado utilizando modelos e critérios que permitam a sua mensuração de forma adequada, apesar da incerteza inerente ao prazo e ao valor. Os passivos contingentes classificados como perdas possíveis pelos consultores legais são divulgados apenas em notas explicativas, enquanto aqueles classificados como perda remota não requerem provisão e divulgação. Obrigações legais: originam-se de processos judiciais relacionados a obrigações tributárias, cujo objeto de contestação é sua legalidade ou constitucionalidade. Tais processos têm seus montantes reconhecidos integralmente nas Demonstrações Contábeis, independentemente da avaliação acerca da probabilidade de sucesso. Os montantes discutidos são quantificados, registrados e atualizados mensalmente. i. PROVISÕES MATEMÁTICAS São apuradas com base em cálculos atuariais, realizados por atuários responsáveis pelos planos, mediante elaboração de pareceres atuariais. Essas Provisões representam os compromissos acumulados no encerramento do exercício, relativos aos benefícios concedidos e a conceder, ajustados a valor presente. j. ESTIMATIVAS ATUARIAIS E CONTÁBEIS A elaboração das Demonstrações Contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil requer que a Administração utilize-se de julgamento na determinação e registro de estimativas contábeis. Os principais itens de Balanço sujeitos a essas estimativas incluem: as provisões matemáticas, calculadas atuarialmente por profissionais responsáveis pelos planos; as contingências cujas probabilidades de êxito foram informadas pelos advogados que patrocinam as ações; o valor justo de determinados instrumentos financeiros e do ativo imobiliário obtido por meio de reavaliação e definição da vida útil. k. RECEITAS ADMINISTRATIVAS Atendendo à determinação das Resoluções CNPC nº 08, de 31 de outubro de 2011, CGPC nº 29, de 31 de agosto de 2009 e Instrução SPC nº 34, de 24 de setembro de 2009, alterada pela Instrução MPS/PREVIC n 10, de 22 de março de 2011, as receitas administrativas da Fundação são debitadas aos Planos Previdenciais em conformidade com o plano de custeio vigente. FMOTTA 31

32 l. OPERAÇÕES ADMINISTRATIVAS Em conformidade com a Resolução CNPC nº 08, de 31 de outubro de 2011, e Instrução SPC 34, de 24 de setembro de 2009, o Plano de Gestão Administrativa PGA possui patrimônio segregado dos Planos de Benefícios Previdenciais. O patrimônio do PGA é constituído pelas receitas (previdencial, investimentos, receitas diretas e outras receitas) e reembolsos (assistenciais) administrativos, deduzidos das despesas da administração previdencial, assistencial e dos investimentos, sendo as sobras ou insuficiências administrativas alocadas ou revertidas ao fundo administrativo. A parcela equivalente à participação dos Planos de Benefícios Previdenciários no Fundo Administrativo (PGA) foi registrada nas contas Participação no Plano de Gestão Administrativa, no Ativo, e Participação no Fundo Administrativo do PGA, no Passivo, nos respectivos Planos de Benefícios. O saldo do Fundo Administrativo é segregado por Planos de Benefícios Previdenciários, não caracterizando obrigações ou direitos aos Patrocinadores e Participantes dos planos. m. AJUSTES E ELIMINAÇÕES Ao final de cada mês, a EFPC deve registrar nas contas Participação no Plano de Gestão Administrativa, no Ativo, e Participação no Fundo Administrativo do PGA, no Passivo, a parcela equivalente à participação do Plano de Benefícios Previdenciários no Fundo Administrativo registrado no PGA. As contas passíveis de ajustes e eliminações, entre outras, são Superávit Técnico, Déficit Técnico, Migração entre Planos, Compensação de Fluxos Previdenciais, Participação no Plano de Gestão Administrativa e Participação no Fundo Administrativo PGA. Os ajustes e eliminações necessárias à consolidação das Demonstrações Contábeis e balancetes devem ser registrados em documentos auxiliares. Os tipos de ajustes realizados neste exercício pela Entidade estão descritos na nota DISPONÍVEL Registra as disponibilidades existentes em bancos, reconhecidas por seus valores em moeda nacional. Em 31/12/2014 Descrição Consolidado Plano FAF Plano I Plano I I Plano I I I PGA Caixa Bancos conta movimento Banco Bradesco S.A Banco Itaú S.A HSBC Brank Brasil S.A Total Disponível FMOTTA 32

33 Em 31/12/2013 Descrição Consolidado Plano FAF Plano I Plano I I Plano I I I Caixa Bancos conta movimento Banco Bradesco S.A Banco Itaú S.A HSBC Brank Brasil S.A Banco Western Asset 1-1 Total Disponível REALIZÁVEL GESTÃO PREVIDENCIAL Registra os valores a receber da patrocinadora, dos participantes e autopatrocinados relativos às contribuições mensais. Em 31/12/14 Gestão Previdencial Consolidado Plano FAF Plano I Plano I I Plano I I I Recursos a receber Contribuições Patrocinadoras Contribuições Participantes Contribuições autopatrocinados Contribuições contratadas Outros recursos a receber Adiantamentos Depósitos judiciais/recursais Outros realizáveis Total Em 31/12/13 Gestão Previdencial Consolidado Plano FAF Plano I Plano I I Plano I I I Recursos a receber Contribuições Patrocinadoras Contribuições Participantes Contribuições autopatrocinados Contribuições contratadas Outros recursos a receber Adiantamentos Depósitos judiciais/recursais Outros realizáveis Total FMOTTA 33

34 6. REALIZÁVEL GESTÃO ADMINISTRATIVA Registra os valores a receber decorrentes de operações da Gestão Administrativa. Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 é a seguinte: Em 31/12/2014 Gestão Administrativa Consolidado Plano FAF Plano I Plano I I Plano I I I Recursos a receber Contribuições para Custeio Contribuições para Custeio Contratadas Responsabilidade de Empregados Responsabilidades de Terceiros Outros Recursos a Receber Despesas Antecipadas - Outros realizáveis * Total * Outros realizáv eis se refere as contas receber para Cobertura de Despesas Administrativ as Interplanos Em 31/12/2013 Gestão Administrativa Consolidado Plano FAF Plano I Plano I I Plano I I I Recursos a receber Contribuições para Custeio Contribuições para Custeio Contratadas Responsabilidade de Empregados Responsabilidades de Terceiros Outros Recursos a Receber Despesas Antecipadas Outros realizáveis Total FMOTTA 34

35 7. REALIZÁVEL INVESTIMENTOS Em 31 de dezembro de 2014 e 2013, a Entidade possuía os recursos garantidores do exigível atuarial, em consonância com a Resolução CMN nº 3.792/2009, conforme quadro abaixo: 7.1. DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO CONSOLIDADA DA CARTEIRA DE INVESTIMENTOS Investimentos Em 31/12/2014 Consolidado Plano FAF Plano I Plano I I Plano I I I PGA Títulos Públicos Títulos Públicos Federais Créditos Privados e Depósitos Instituições Financeiras Ações Patrocinador(es) Fundos de Investimentos Referenciado Renda Fixa Ações Multimercado Participações Imobiliário Investimentos Imobiliários Alugueis e Renda Direitos em Alienação Empréstimos e Financiamentos Empréstimos Total FMOTTA 35

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