COBERTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II
|
|
- David Covalski Wagner
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COBERTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II
2 TIPOS DE SUPERFÍCIES DE COBERTURAS
3 COBERTURAS
4
5
6
7 COBERTURAS Funções: proteção do edifício em sua parte superior proteção contra intempéries Estética Exigências: impermeabilidade leveza baixa porosidade isolamento térmico/acústico inalterabilidade/durabilidade
8 COBERTURAS Seleção dos materiais: clima estilo construtivo custo Sistemas construtivos: terraço = laje que recebe impermeabilização e revestimentos; com caimento; permite trânsito telhado cascas = elemento contínuo, geralmente curvo. Resiste muito bem à compressão. Drenagem das águas pluviais: calhas, coletores, tubos de queda, caixas de derivação, rede pluvial
9 TELHADOS água = superfície inclinada que forma um único plano o sentido do escoamento em planta é indicado por uma seta () perpendicular ao beiral beiral = linha que limita o telhado no nível mais baixo de cada água; projeção do telhado para fora do alinhamento da parede Telhado com uma água
10 TELHADOS Telhado com duas águas parede de oitão: parede que tem a parte superior com forma triangular, sobre a qual ficam as águas do telhado cumeeira: linha que define o ponto mais alto do telhado, sendo divisor de águas e normalmente horizontal 1) 2) 3)
11 TELHADOS Telhado com duas águas parede de oitão: parede que tem a parte superior com forma triangular, sobre a qual ficam as águas do telhado cumeeira: linha que define o ponto mais alto do telhado, sendo divisor de águas e normalmente horizontal 1) 2) 3) 1) águas com mesma inclinação, cumeeira central, paredes com alturas iguais 2) águas com mesma inclinação, cumeeira deslocada do centro, paredes com alturas diferentes 3) águas com inclinações diferentes, cumeeira deslocada do centro, paredes com alturas diferentes
12 TELHADOS Telhado com três águas telhados com 3 ou mais águas: as águas devem ser definidas pela bissetriz dos ângulos todos os beirais ficarão na mesma altura tacaniças: águas triangulares espigões: linhas que limitam as tacaniças (diferentes da linha de beiral); divisor de águas PLANTA TRIANGULAR AB, BC, CA: beirais ADBA, CDBC, ADCA: tacaniças AD, CD, BD: espigões
13 TELHADOS Telhado com três águas QUADRILÁTERO QUALQUER 1. prolongamento dos lados 2. bissetriz AB, BC, CD, DA: beirais AED: tacaniça AE, ED: espigões EF: cumeeira PLANTA RETANGULAR AB, BC, CD, DA: beirais AE, DE: espigões EF: cumeeira AED: tacaniça
14 TELHADOS Telhado com quatro águas PLANTA RETANGULAR tirar a bissetriz dos ângulos e unir os vértices AB, BC, CD, DA: beirais AE, DE, BF, CF: espigões AED, BFC: tacaniças EF: cumeeira QUADRILÁTERO QUALQUER AB, BC, CD, DA: beirais AE, DE, BF, CF: espigões AED, BFC: tacaniças EF: cumeeira 1. prolongar os lados 2. bissetriz do ângulo externo 3. bissetrizes dos ângulos internos 4. união
15 TELHADOS Telhados com mais de quatro águas rincões: ângulos reentrantes no encontro das águas (captador de águas; água furtada)
16 TELHADOS Planta com a forma de polígono com ângulos côncavos (polígono de vértices cortados): a) prolongar os lados para definir os vértices do quadrilátero b) desenhar telhado de 4 águas do quadrilátero definido no item a). c) traçar as bissetrizes dos ângulos da figura original até atingir alguma linha do desenho bissetrizes cortam o telhado de quatro águas sobre os espigões: tacaniça com beiral que coincide com o corte do vértice do quadrilátero bissetrizes cortam o telhado de quatro águas sobre espigões e cumeeira: ângulo externo oposto
17 TELHADOS Planta com a forma de polígono com ângulos côncavos (polígono de vértices cortados): 2- Prolongamento dos lados, formando um quadrilátero 3- Telhado de 4 águas no quadrilátero formado 1- Projeção do telhado Configuração final do telhado 4- Bissetriz dos vértices originais
18 TELHADOS Planta com a forma de polígono com ângulos convexos: Quadriláteros justapostos a) traçar o contorno dos quadriláteros b) a maior área ou área de referência recebe a definição de um telhado de 4 ou 3 águas c) desenhar nos demais telhados as tacaniças (bissetrizes) d) bissetrizes dos ângulos externos formados pela justaposição dos quadriláteros: bissetriz corta o telhado do quadrilátero maior (ou de referência) sobre um espigão: cumeeira entre o vértice interno da tacaniça e o ponto definido pelo encontro da bissetriz do ângulo externo e o espigão bissetrizes se encontram sem cortar nenhuma linha de divisão de águas do telhado de 4 águas do quadrilátero maior (ou de referência): cumeeira entre o vértice interno da tacaniça e o encontro das bissetrizes
19 TELHADOS Planta com a forma de polígono com ângulos convexos: Quadriláteros sobrepostos a) traçar o contorno dos quadriláteros sobrepostos b) traçar telhado de 4 águas em cada um dos quadriláteros c) identificar quadriláteros de interseção (área comum a dois quadriláteros sobrepostos); d) numerar os vértices, para referência nos próximos passos, do quadrilátero de interseção. O início da numeração dos vértices deve ser o ponto mais alto, à esquerda. e) traçar as bissetrizes dos ângulos dos quadriláteros de intersecção. Estender essas bissetrizes até cortar todas as linhas (na sua direção) dos telhados 4 águas sobrepostos
20 TELHADOS Planta com a forma de polígono com ângulos convexos: Quadriláteros sobrepostos se somente espigões foram cortados por essas bissetrizes, tem-se 2 soluções possíveis: f1) definir os seguintes pontos e linhas para solução com calha horizontal interna na transição: ponto a2: encontro da bissetriz do vértice 2 e espigão mais próximo do vértice 2 ponto a4: encontro da bissetriz do vértice 4 e espigão mais próximo do vértice 4 linha (a2-2): rincão linha (a4-4): rincão linha (a4-a2): calha horizontal interna
21 TELHADOS Planta com a forma de polígono com ângulos convexos: Quadriláteros sobrepostos f2) definir os seguintes pontos e linhas para solução da cumeeira na transição: ponto b2: encontro da bissetriz do vértice 2 e espigão mais distante do vértice 2 ponto b4: encontro da bissetriz do vértice 4 e espigão mais distante do vértice 4 linha (b2-2): rincão linha (b4-4): rincão linha (b4-b2): cumeeira
22 TELHADOS Planta com a forma de polígono com ângulos convexos: Quadriláteros sobrepostos g) se o corte atinge espigões e cumeeira, a solução é: ponto a4: encontro da bissetriz do vértice 4 e espigão mais distante do vértice 4 ponto a2: encontro das bissetrizes dos vértices 1 e 2 linha (a2 - a4): união dos pontos a2 e a4 ponto a : encontro da linha (a2 - a4) com a bissetriz do vértice do quadrilátero externo que fica abaixo do vértice 4 ponto a : ponto da bissetriz 2 sobre a cumeeira linha (a - a ) = cumeeira linha (a4 - a ) = cumeeira linha (a - 2) = rincão linha (a4-4) = rincão
23 ESTRUTURA armação principal vigamento secundário Elementos componentes contraventamento Materiais empregados aço (perfis, cabos) madeira: na forma natural: vencem até 10m de vão. Madeiras mais empregadas: peroba e eucalipto; laminada e colada: 1,5 a 4,5cm de espessura coladas com fibras paralelas; vencem até 30m de vão; são utilizadas colas sintéticas (ambiente úmido) e caseína (ambiente seco). madeira compensada: colagem de 3 ou mais lâminas (número ímpar); fibras perpendiculares; espessura da lâmina de 1 a 5mm.
24 ESTRUTURA Formas de fixação - aço rebites, parafusos, pinos, soldas Formas de fixação - madeira pregos (aço doce, aço duro) parafusos (auto-atarrachantes; com porcas e arruelas) pinos e tarugos conectores metálicos (anel liso, anel dentado, placas dentadas) ligações por entalhes e encaixes cola
25 ESTRUTURA Armação principal função: suportar todas as cargas da estrutura, vencendo os vãos a serem cobertos (peso próprio (incluir peso do forro), ação do vento, cargas acidentais) tipos: vigas retas, tesouras, arcos e pórticos vigas retas: vigas maciças, vigas compostas (seção cheia, alma cheia, caixão), vigas treliçadas pórticos (vãos > 10m): treliçados, maciços
26 ESTRUTURA Armação principal arcos (para grandes vãos: >10m): parabólicos; circunferência (mais comum); arcos sem tensor; arcos com tensor (treliçados, maciços)
27 ESTRUTURA Armação principal tesouras (muito usadas como armação principal em telhados): vigas treliçadas triangulares componentes: pernas, tensor (linha), pontalete, pendurais, escoras tesouras simples: com pontalete (mais comum), sem pontalete, tipo Polonceau simples, tipo Polonceau múltipla POLONCEAU = tesouras sem montantes ou pendurais; ângulo com linha < 90º
28 ESTRUTURA Armação principal tesouras especiais: simétricas, assimétricas Tesouras especiais assimétricas Tesouras especiais simétricas
29 ESTRUTURA Vigamento secundário função: suportar a carga das telhas e transferir para a armação principal. Deve ter posicionamento adequado para a necessidade de apoio das telhas. elementos componentes: vigamento secundário completo: enterçamento, encaibramento, ripamento, guarda-pó coberturas com telhas de pequenas dimensões (<40cm) e com peso considerável (50 a 65kg/m2) (telhas cerâmicas e concreto) vigamento secundário incompleto: seções mais esbeltas na armação principal; vigamento secundário simplificado coberturas com telhas leves (telhas de fibrocimento, metálicas, plásticas)
30 ESTRUTURA Vigamento secundário
31 ELEMENTOS DA TESOURA
32 ESTRUTURA Contraventamento função: dar rigidez ao conjunto, evitando: tombamento de tesouras, flambagem das pernas, deformação no plano horizontal, ligação entre cobertura e o restante da edificação. para evitar o tombamento de tesouras CRUZES DE SANTO ANDRÉ fazendo a ligação entre pontaletes para evitar a flambagem das pernas TRIANGULARIZAÇÃO no plano das águas para evitar deformação no plano horizontal TRIANGULARIZAÇÃO no plano dos banzos inferiores
33 ESTRUTURA CONTRAVENTAMENTO CRUZES DE SANTO ANDRÉ - EXEMPLOS Para evitar deformação no plano horizontal Para evitar flambagem dos banzos superiores
34 ESTRUTURA Normalmente se tem: Tesouras: seções 8x12, 8x16, 10x20 cm Terças: distância entre tesouras de até 2,5 m terça 8x12 cm distância entre tesouras de até 3,0 m terça 8x16 cm distância entre tesouras de até 3,5 m terça 10x20 cm espaçamento entre terças = 1,8 a 2,5 m Caibros: 8x8 ou 5x8 cm; espaçamento = 50 a 60 cm Ripas: 2,5 x 2,5 ou 3 x 3 cm espaçamento = f(telha) 33 cm
35 ESTRUTURA Ligação entre a cobertura e o restante da edificação ligação construtiva esperas deixadas nas lajes e/ou cintas de amarração de paredes onde se apóiam as armações principais ligação por contraventamento efeito pórtico Armação do componentes de ancoragem Fixação do componente de ancoragem
36 ESTRUTURA Armações reduzidas ou incompletas uso: f (tipo de telha, formato da cobertura, facilidade construtiva, economia) exemplos: apoios intermediários substituem parte da tesoura, aproveitamento de oitões para apoio, falsas tesouras, armação principal simplificada para estrutura do forro.
37 ESTRUTURA Apoios intermediários que substituem parte da tesoura lajes de C.A. dimensionadas para cargas concentradas ou paredes com capacidade portante pode-se substituir o banzo inferior e os elementos verticais da tesoura (pendurais) por pilaretes de alvenaria restam somente os banzos superiores da tesoura com sua configuração tradicional, e sobre eles o vigamento secundário Uso de pilaretes de alvenaria na substituição a peças da tesoura Detalhe da ligação dos pilaretes com a peça com função de perna
38 ESTRUTURA Aproveitamento dos oitões para apoio oitões próximos (até 5 metros) pode-se apoiar as terças diretamente sobre os oitões vãos maiores (> 5 metros) ou para obter menores seções para as terças pode-se usar paredes intermediárias com forma de oitão ou pilaretes ou ainda mãos-francesas Terça de cumeeira apoiada sobre pontalete e contraventada com mãos francesas
39 ESTRUTURA Apoio de terças diretamente sobre os oitões Apoio de terças diretamente sobre os oitões e com apoio intermediário efetuado por mãos-francesas
40 ESTRUTURA Falsas tesouras laje de concreto armado pode-se eliminar o banzo inferior pontalete e pendurais transmitem a carga para a laje pontualmente Estrutura pontaletada apoiada diretamente sobre a laje Obs: A carga deve ser prevista no projeto estrutural
41 TELHADO COM TELHAS CERÂMICAS ESTRUTURA RIPAS: pregadas sobre os caibros (apoio das telhas) CAIBROS: apoiadas sobre as terças (suporte das ripas) TERÇAS: apoiadas sobre tesouras, pontaletes ou paredes (sustentação dos caibros) FRECHAL: viga de madeira colocada no topo das paredes (distribui as cargas concentradas) TERÇA DE CUMEEIRA: terça da parte mais alta do telhado PONTALETES: elementos verticais (apoio às vigas principais ou às terças) TESOURA: treliça de madeira que apóia a estrutura secundária CHAPUZ: calço de madeira triangular (apoio lateral para a terça) MÃO FRANCESA: travamento da estrutura
42 TELHADO COM TELHAS CERÂMICAS Estrutura pontaleteada vigas principais da estrutura, terça de cumeeira e demais terças apoiadas sobre pontaletes contraventamento com mãos-francesas e/ou diagonais em ambos os lados dos pontaletes Contraventamento dos pontaletes com diagonais Contraventamento da terça de cumeeira com mãos-francesas
43 TELHADO COM TELHAS CERÂMICAS Estrutura pontaleteada apoio das terças sobre pontalete: por encaixe talas laterais de madeira fitas ou chapas de aço
44 TELHADO COM TELHAS CERÂMICAS Estrutura pontaleteada apoio dos pontaletes: sobre placas de apoio (pranchões ou vigas de madeira) apoio das vigas principais (banzos superiores): sobre coxins (blocos de concreto armado), cintas de amarração ou frechais no caso de apoio das terças nos oitões: reforço
45 TELHADO COM TELHAS CERÂMICAS Tesouras apoio das tesouras: sobre coxins, cintas de amarração ou frechais contraventamento das tesouras: mãos-francesas e diagonais cruzadas entre as tesouras centrais (telhados de duas águas); ou diagonais cruzadas entre todas as tesouras = Cruzes de SANTO ANDRÉ apoio das terças: nos nós das tesouras
46 TELHADO COM TELHAS CERÂMICAS Tesouras ponto de interseção dos eixos da empena e da linha da tesoura: no máximo a 5cm da face do apoio da tesoura Obs: para afastamentos maiores que 5cm: reforço (tala de madeira, braçadeira metálica) Suplemento de viga de madeira colocado sob a linha para evitar flexão da mesma
47 TELHADO COM TELHAS CERÂMICAS Terças transmissão direta das cargas aos nós das tesouras ou sobre os pontaletes de estruturas pontaleteadas apoio e fixação: chapuzes de madeira, cantoneiras metálicas, tarugos de madeira, parafusos passantes ou dispositivos similares
48 TELHADO COM TELHAS CERÂMICAS Terças emendas: sobre os apoios ou a ¼ dos vãos; chanfros a 45º; cobre-juntas (talas) de madeira nas duas faces laterais da terça.
49 TELHADO COM TELHAS CERÂMICAS Caibros espaçamento máximo = 50cm fixação às terças por meio de pregos Obs: Os pregos devem penetrar, no mínimo, metade do seu comprimento nas terças.
50 TELHADO COM TELHAS CERÂMICAS Caibros fixação em lajes inclinadas de concreto armado
51 TELHADO COM TELHAS CERÂMICAS Caibros as emendas devem ser evitadas. Caso seja necessário, a emenda deve ser feita sobre a terça
52 TELHADO COM TELHAS CERÂMICAS Ripas espaçamento = f (dimensões da telha cerâmica; recobrimento longitudinal) guia para ripamento fixação aos caibros: com pregos (penetração do prego = ½ do seu comprimento) emendas: sobre os caibros (emenda de topo)
53 TELHADO COM TELHAS CERÂMICAS Ripas fixação direta sobre lajes inclinadas: parafusos e buchas Fixação direta de ripas em lajes inclinadas, através de parafusos e buchas
54 TELHADO COM TELHAS CERÂMICAS Determinação da galga: telhas padronizadas: tabelas 1 e 2 telhas não padronizadas: posicionar 12 telhas com a face inferior voltadas para cima, sobre uma superfície plana afastar o máximo possível as telhas, de maneira que permaneçam encaixadas, e medir a distância máxima entre a 1 a e a 11 a telha (L1) juntar o máximo possível as telhas (usando a folga existente) de maneira que permaneçam encaixadas, e medir a distância máxima entre a 1 a e a 11 a telha (L2) galga = (L1 + L2)/20
55 TELHADO COM TELHAS CERÂMICAS Determinação da galga:
56 TELHADO COM TELHAS CERÂMICAS Ligações entre as peças de madeira operações de corte e furação com ferramentas apropriadas para encaixe perfeito ausência de defeitos na madeira na região de ligação (nós, rachaduras, etc.) ligações com pregos: fixação de três peças de madeira conjuntamente: os pregos devem atravessar pelo menos 2 delas Pregação conjunta de três peças justapostas
57 TELHADO COM TELHAS CERÂMICAS Ligações entre as peças de madeira ligações com pregos: ligações sujeitas a esforços de tração: cobre-juntas Aplicação de pregos em ligações sujeitas a esforços de tração em tesouras: no mínimo 4 pregos em cada peça a ser ligada
58 TELHADO COM TELHAS CERÂMICAS Ligações entre as peças de madeira ligações por entalhes (sambladuras): geralmente usadas nas ligações das peças de tesouras nas juntas extremas (ligação da empena(= banzo superior) com a linha (= banzo inferior)) e nas juntas centrais (ligação das empenas com o pendural) das tesouras, recomenda-se reforço com estribos, braçadeiras ou cobre-juntas
59 TELHADO COM TELHAS CERÂMICAS Ligações entre as peças de madeira ligações por entalhes (sambladuras): ligação entre pendural (= pontalete) e linha: pequena folga (2cm) para evitar flexão da linha ligação com estribos ou talas de madeira entre diagonais e pendural, devido à carga transmitida pelas diagonais ao pontalete Ligação do pendural com a linha e das escoras com o pendural
60 TELHADO COM TELHAS CERÂMICAS Ancoragem (ligação estrutura/edificação) ancoragem das partes principais da cobertura ao corpo da edificação (tesouras, pontaletes e/ou vigas principais) principalmente quando as telhas forem fixadas às ripas Execução de TACANIÇAS o espigão deve ter uma estrutura especial para apoio do vigamento secundário das águas que ali se encontram a estrutura depende do vão entre o canto da edificação e o pontalete da última tesoura normal águas triangulares que aparecem em telhados com 3 ou + águas planta baixa de telhado 4 águas
61 TELHADO COM TELHAS CERÂMICAS Solução para pequenos vãos a) pequena tesoura na diagonal apoiando a peça; ou b) espigão sobreposto às terças as terças de frechal devem se apoiar sobre um elemento chamado toco solução para estrutura de espigão usando tesoura transversal de apoio vista em planta do posicionamento do espigão e toco de apoio detalhe do toco para manter o nível da estrutura
62 TELHADO COM TELHAS CERÂMICAS Solução para vãos grandes é necessário apoio intermediário para o espigão a) tesoura mocha b) meia tesoura c) solução mista
63 TELHADO COM TELHAS CERÂMICAS Posição do espigão vigamento secundário com caibros o nível da face superior da peça com função de espigão deve coincidir com o nível das faces superiores dos caibros sobre as tesouras normais vigamento secundário sem caibros (telhas de fibrocimento, metálicas, plásticas. Apoio direto sobre terças) o nível de referência é o topo das terças
64 MATERIAIS Não empregar madeiras que: Madeiras sofreram esmagamentos ou outros danos que possam comprometer a segurança da estrutura apresentem alto teor de umidade (madeiras verdes) apresentem defeitos (nós soltos que abranjam grande parte da seção transversal, fendas exageradas, arqueamento acentuado, etc.) não se adaptam perfeitamente nas ligações apresentem sinais de deterioração (fungos ou insetos)
65 MATERIAIS Cuidados em obra: Madeiras remoção de fontes potenciais de infecção (entulho, raízes, sobras de madeira, ninhos de cupins, etc.) aplicação de selador aplicação de pintura impermeabilizante (tinta a óleo, esmalte sintético, óleo queimado) em superfícies cortadas e no topo de peças de madeira expostas ao ambiente exterior Obs: deve-se aplicar imunizante em peças sujeitas ao ataque de fungos e insetos
66 MATERIAIS Cuidados em obra: Madeiras manuseio cuidadoso ventilação eficiente para peças verdes ou ainda impregnadas com preservativos solúveis em água estocagem a céu aberto: peças sobre estrados, a 30cm do solo empilhamento permitindo ventilação proteção das intempéries com lonas têxteis ou plásticas apoios intermediários em peças de grande comprimento
67 MATERIAIS Argamassa utilizada na fixação de telhas e peças complementares (cumeeira, espigão, arremates e rincão) argamassas com cal (1:2:9 ou 1:3:12 - ci:cal:areia, em volume) exigências: boa retenção de água, impermeável, (impermeabilizante na massa ou sobre a argamassa endurecida), insolúvel em água, boa aderência com o material cerâmico isenta de impurezas Acessórios metálicos pregos, parafusos, chapas metálicas: proteção contra a
68 MATERIAIS Telhas Cerâmicas som metálico quando percutidas sem deformações sem defeitos (fissuras, esfoliações, quebras) sem saliências prejudiciais ao encaixe perfeito entre as telhas prejuízo à estanqueidade sem manchas (ex. bolor), eflorescências (ex. superfícies esbranquiçadas com sais solúveis), nódulos de cal
69 MATERIAIS Telhas Cerâmicas ABNT impermeabilidade: telhas cerâmicas submetidas a uma coluna de água com 25cm de altura durante 24 horas consecutivas, não devem apresentar vazamentos ou formação de gotas na face oposta absorção de água: menor que 20% resistência à flexão: telhas de encaixe: carga de ruptura 70 kgf telhas capa e canal: carga de ruptura 100 kgf tolerâncias dimensionais: (sobre a dimensão nominal) dimensões 50mm: tolerância 2% dimensões < 50mm: tolerância 1mm espessura: tolerância 2mm empenamento em relação ao plano de apoio: 5mm
70 MATERIAIS Cuidados em obra: Telhas Cerâmicas manuseio cuidadoso (individual) estocagem em terreno plano e firme, próximo ao local de aplicação telhas: armazenagem na vertical
71 MATERIAIS Telhas Cerâmicas de encaixe bordas com saliências e reentrâncias que permitem o encaixe (acoplamento) entre elas telha francesa e romana (prensagem), termoplan (extrusão) Tipo de dimensões nominais (mm) massa galga telha comprimento largura espessura média (g) (mm) francesa romana termoplan galga = espaçamento entre eixos de duas ripas consecutivas
72 MATERIAIS Telhas cerâmicas de capa e canal formato de meia-cana, fabricadas por prensagem peças côncavas (canais) apoiadas sobre as ripas peças convexas (capas) apoiadas sobre as côncavas ressaltos e reentrâncias: apoio nas ripas; acoplamento entre capas e canais telhas coloniais, paulista, plan Tipo de comprimen largura (mm) altura (mm) espessu- massa galga telha to (mm) maior menor maior meno ra (mm) média (g) (mm) r Colonial Paulista capa canal Plan capa canal
73 MATERIAIS Telhas cerâmicas (a) (b) Telha tipo francesa (a) vista superior e cortes (b) vista inferior
74 MATERIAIS Telhas cerâmicas (a) (b) Telha tipo paulista (a) canal (b) capa
75 MATERIAIS Telhas cerâmicas (a) (b) Telha tipo plan (a) canal (b) capa
76 MATERIAIS Telhas cerâmicas (a) (b) Telha tipo colonial (a) canal (b) capa
77 MATERIAIS Inclinação dos telhados estanqueidade; garante o posicionamento Tipo de telha ângulo de inclinação (i) ; declividade (d) Francesa 18º i 22º 32% d 40% Romana e Termoplan 17º i 25º 30% d 45% Colonial e Paulista 11º i 14º 20% d 25% Plan 11º i 17º 20% d 30% para maiores inclinações: amarração das telhas à estrutura do telhado arames resistentes à corrosão (latão, cobre) pré-furações nas telhas telhas capa e canal amarração e argamassa (emboçamento)
78 MATERIAIS Inclinação dos telhados Esquema de fixação para telhas de encaixe com declividade entre 45% e 100% (25º < i < 45º); a cada 5 telhas, uma é fixada Esquema de fixação de telhas capa/canal para declividades entre 25% e 100% (14º < i < 45º); todos os canais devem ser amarrados
79 MATERIAIS Inclinação dos telhados Amarração da telha tipo francesa por meio de arame resistente à corrosão, através da orelha de aramar
80 ENTELHAMENTO se forem utilizadas telhas com dimensões padronizadas: perfeito encaixe entre as telhas; facilidade de colocação; garantia à estanqueidade do telhado quebra: 5% as faces superiores das ripas devem pertencer a um mesmo plano Colocação das telhas colocação por fiadas, do beiral para a cumeeira (por causa da superposição) telhas de encaixe: esquerda para direita ou vice-versa
81 ENTELHAMENTO telhas de capa e canal: procurar projetar o telhado para um número exato de telhas em telhados de duas águas (evita-se cortes laterais) colocação dos canais, com a parte mais larga voltada para cima máximo espaçamento possível dos canais dentro da largura das capas (o apoio das capas é sobre as abas laterais dos canais) recobrimento longitudinal mínimo entre fiadas de capas consecutivas: 60mm
82 ENTELHAMENTO telhas de capa e canal: procurar projetar o telhado para um número exato de telhas em telhados de duas águas (evita-se cortes laterais) colocação dos canais, com a parte mais larga voltada para cima posicionamento das capas das fiadas superiores sobre as capas das fiadas inferiores (recobrimento = 60mm) máximo espaçamento possível dos canais dentro da largura das capas (o apoio das capas é sobre as abas laterais dos canais) recobrimento longitudinal mínimo entre fiadas de capas consecutivas: 60mm colocação das capas sobre os canais, com a parte mais larga voltada para baixo (posição oposta aos canais
83 ENTELHAMENTO cuidados ao pisar as telhas não executar o serviço em dias de chuva ou vento forte (segurança) colocação das telhas simultaneamente em todas as águas do telhado (distribuição uniforme do peso) Disposição das pilhas de telhas sobre a trama, nos cruzamentos dos caibros com a ripa
84 ENTELHAMENTO Beiral primeiro apoio da primeira fiada de telhas: duas ripas sobrepostas ou testeiras (tabeiras) para manter a mesma inclinação beirais desprotegidos: fixação das telhas à estrutura de madeira telhas de encaixe: amarração às ripas telhas de capa e canal: capas emboçadas e canais fixados às ripas beiral com forro ou existência de platibanda eliminam a necessidade de fixação das telhas à estrutura de madeira Emprego de forro no beiral, minimizando o risco de deslocamento de telhas pela ação do vento: dispensa-se a fixação das telhas nesse caso
85 ENTELHAMENTO Beiral beirais laterais: emboçamento das peças apropriadas (cumeeiras ou capas de telhas do tipo capa e canal) Telha capa/canal Telha encaixe
86 ENTELHAMENTO Cumeeira executada com peças cerâmicas chamadas cumeeiras ou com capas para telhas capa e canal, emboçadas na cumeeira do telhado e obedecendo um sentido de colocação contrário ao dos ventos dominantes recobrimento longitudinal mínimo entre peças subseqüentes: 60mm recobrimento mínimo entre as peças da cumeeira e as telhas:
87 ENTELHAMENTO Espigão executada com cumeeiras ou com capas para telhas capa e canal, emboçadas colocação do beiral em direção à cumeeira (baixo para cima) recobrimento longitudinal mínimo entre peças subseqüentes: 60mm recobrimento mínimo entre as peças do espigão e as telhas: 30mm
88 ENTELHAMENTO Rincão ou Água Furtada geralmente constituído por calha metálica (chapa de aço galvanizado) fixada na estrutura de madeira do telhado recobrimento mínimo das telhas sobre a calha: 60mm largura livre da calha: 150mm, com bordas viradas para cima, para evitar o extravasamento de água
89 ENTELHAMENTO Arremates encontros do telhado com paredes paralelas ou transversais ao comprimento das telhas: rufos metálicos ou componentes cerâmicos estanqueidade
90 TELHADO COM TELHAS DE FIBROCIMENTO Telhas material: fibras de amianto aglomeradas com cimento seção transversal ondulada ou com perfil especial para vencer grandes vãos absorvem até 28% de água em peso (expansão 1mm/m) CHAPAS ONDULADAS: Largura Comprimento Espessuras N o ondas 92 41, 122, 153, 183 5, 6 e 8mm 5 ¼ , 244, 305, 366 5, 6 e 8mm 6 ¼ peso próprio das chapas onduladas: espessura = 6mm 18 kg/m2 espessura = 8mm 22 kg/m2 duráveis, impermeáveis, incombustíveis, leves distâncias entre os apoios recomendadas pelos fabricantes = f (perfil, espessura da chapa, carga prevista)
91 TELHADO COM TELHAS DE FIBROCIMENTO Entelhamento faixas: seqüência de telhas na direção paralela à da água () fiada: seqüência de telhas na direção paralela ao beiral ( ) n o telhas = f (área de projeção do telhado; inclinação) recobrimento lateral: ¼ de onda ou 1 ¼ de onda recobrimento longitudinal: colocação das telhas: sentido contrário ao dos ventos dominantes, do beiral para a cobertura i mín = 15º (recomendado)
92 TELHADO COM TELHAS DE FIBROCIMENTO Entelhamento peças complementares: cumeeira universal, espigão universal, água furtada, chapa de ventilação, chapa com tubo para ventilação apoio das chapas sobre as terças: mínimo 50mm (largura mín. da terça) fixação: ganchos chatos especiais ou parafusos
93 TELHADO COM TELHAS DE FIBROCIMENTO
94 TELHADO COM TELHAS DE FIBROCIMENTO
95 TELHADO COM TELHAS DE FIBROCIMENTO
96 DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS projeto: NBR Instalações Prediais de Águas Pluviais - dimensionamento e especificação de materiais e componentes EM TERRAÇOS cria-se o mesmo sistema de um telhado (divisão em águas): caimento para caixas de coleta completa-se o sistema com condutores horizontais e condutores verticais (tubos de queda)
97 DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS 2 soluções: 1) CALHAS mín = 100 mm EM TELHADOS recebem a água no beiral ou platibanda, e são ligadas a tubos de queda que levam a água ao solo instalação de caixas no solo (areia ou caixa impermeabilizada) Cuidado com fundações! 2) BEIRAL LIVRE deve-se fazer um dreno na superfície do solo
98 DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS 1- Material: Calhas e tubos de queda (mín = 70 mm) Concreto: calha em concreto com impermeabilizante (aditivo na massa ou superficial) Ferro galvanizado: + barato + utilizado exige pintura para proteção (lavar com vinagre; 2 demãos de cromato de zinco; tinta protetora final)
99 DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS Calhas e tubos de queda (mín = 70 mm) 1- Material: Ferro galvanizado: características de chapas encontradas no mercado: n o Espessura (mm) Peso (kg/m 2 ) ,35 0,45 0,55 0,71 0,90 3,81 4,01 5,65 6,87 8,08
100 DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS 1- Material: Calhas e tubos de queda (mín = 70 mm) PVC: cimento amianto: zinco alumínio problemas com durabilidade (radiação solar) muito pesado esforços devem ser considerados no dimensionamento do telhado em coberturas de cimento amianto cobre: melhor solução muito caro fiberglass: versatilidade (variedade de formatos) pequena durabilidade
101 DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS Calhas e tubos de queda (mín = 70 mm) 2. Definição da seção nunca deve transbordar, dando vazão a toda água incidente na cobertura menor atrito lateral maior lâmina de água (maior velocidade) melhores seções: próximas a um semi-círculo
102 DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS Calhas e tubos de queda (mín = 70 mm) 3. Localização da calha no telhado: 2 grandes grupos Calhas externas: calhas de beiral formato: canal; aba alongada (para proteger dos respingos e evitar extravasamento sobre o forro) melhor manutenção (fácil acesso) inclinações reduzidas para escoamento da água (0,5%) em função de exigências estéticas extremidade em canal (pingadeira) parte interna em canal voltado para a calha Calhas internas: calhas de platibanda
103 DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS Calhas e tubos de queda (mín = 70 mm) 3. Localização da calha no telhado
104 DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS Calhas e tubos de queda (mín = 70 mm) 3. Localização da calha no telhado
105 DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS Calhas e tubos de queda (mín = 70 mm) 3. Localização da calha no telhado calhas entre águas largura > 25cm para facilitar a limpeza evitar extravasamento
106 DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS Calhas e tubos de queda (mín = 70 mm) 3. Localização da calha no telhado calha escondida (embutida): presa entre duas ripas
107 DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS Calhas e tubos de queda (mín = 70 mm) 3. Localização da calha no telhado calha para telhado shed
108 DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS Calhas e tubos de queda (mín = 70 mm) 3. Localização da calha no telhado calha de empena
109 DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS Calhas e tubos de queda (mín = 70 mm) 3. Localização da calha no telhado rincão outra opção: RUFO sobre as telhas
110 DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS Calhas e tubos de queda (mín = 70 mm) 4. Rufos rufo simples encaminha a água que corre verticalmente pela platibanda até a calha (extremidade embutida na platibanda) rufo com pingadeiras em terminais de paredes extremidades: canal e tipo rufo simples
111 DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS Calhas e tubos de queda (mín = 70 mm) 5. Tubos de queda mesmo material das calhas seção circular (mais comuns); seção quadrada ou retangular Localização: externo: preso à parede, exposto interno: - dentro de um pilar - geralmente em f o f o, plástico ou pré-moldado - manutenção praticamente impossível escondido: - não faz parte do corpo da edificação - fechado com alvenaria (sem função estrutural) - maior facilidade de manutenção que os internos
Estruturas de Madeira. Telhados. É a parte superior das construções, destina-se a dar-lhes proteção.
Estruturas de Madeira Telhados É a parte superior das construções, destina-se a dar-lhes proteção. Funções básicas: Proteção das partes internas da instalação, contra o sol excessivo, chuva, neve, etc.
Leia maisEM UM PROJETO DE COBERTURA, DEVEM SER CONSIDERADOS:
COBERTURA Funciona como elemento essencial de abrigo para os espaços internos de uma edificação. Sua forma e construção devem controlar a passagem de água, ar e calor. Deve ser estruturado de forma a vencer
Leia maisESTRUTURAS. Prof. Eliseu Figueiredo Neto
ESTRUTURAS Prof. Eliseu Figueiredo Neto PAREDES DE TIJOLO Assentamento dos tijolos: Quanto a colocação (ou dimensão das paredes) dos tijolos, podemos classificar as paredes em: cutelo, de meio tijolo,
Leia maisCOBERTURAS. Prof. Amison de Santana
COBERTURAS Prof. Amison de Santana Cobertura Funções Básicas: Proteção das partes internas das construções; Dar inclinação adequada, de acordo com o tipo de telha utilizada, para drenar águas pluviais;
Leia maisCOBERTURA DAS INSTALAÇÕES
COBERTURA DAS INSTALAÇÕES OBJETIVO: Identificar para as coberturas as suas funções básicas, formas elementares e especiais, composição, dimensionamento simplificado e processo de cobertura. A cobertura,
Leia maisProfessora: Engª Civil Silvia Romfim
Professora: Engª Civil Silvia Romfim PARTES CONSTITUINTES DE UMA COBERTURA Pode-se dizer que a cobertura é subdividida em cinco principais partes: 1. Pelo telhado, composto por vários tipos de telhas;
Leia maisUniversidade Católica de Pernambuco. Departamento de Engenharia Civil APOSTILA RESUMO. Prof. Angelo Just da Costa e Silva (MSc.)
Universidade Católica de Pernambuco Departamento de Engenharia Civil APOSTILA RESUMO Prof. Angelo Just da Costa e Silva (MSc.) Recife, 2004 Índice 1. COBERTURA... 3 1.1. Componentes do telhado...3 1.2.
Leia maisSimples, resistente e fácil de montar.
Simples, resistente e fácil de montar. Economia e resistência são as principais qualidades da telha Vogatex. Possui peso reduzido e simplicidade estrutural, exigindo o mínimo de mão-de-obra e madeiramento
Leia maisORIENTAÇÕES DE INSTALAÇÃO PARA TELHAS SHINGLE
ORIENTAÇÕES DE INSTALAÇÃO PARA TELHAS SHINGLE 1 ÍNDICE 1 ESTRUTURA DE SUPORTE... 3 2 INSTALAÇÃO DOS PAINÉIS (CHAPAS)... 4 3 VENTILAÇÃO DO TELHADO... 5 4 INSTALAÇÃO DA SUBCOBERTURA... 7 5 INSTALAÇÃO DOS
Leia maisCÁLCULOS TELHADO. Prof. Eliseu Figueiredo Neto
CÁLCULOS TELHADO Prof. Eliseu Figueiredo Neto TELHADO 1) Conhecer o peso de cada telha; 2) Calcular quantas telhas vão. Telhado de meia água de 50 m2, quantas telhas de cerâmica eu usarei e qual o peso
Leia maisCatálogo de Produtos Informações Técnicas
Catálogo de Produtos Informações Técnicas Telhas de concreto Vantagens: Impermeabilidade Devido ao moderno processo de fabricação das telhas de concreto, as telhas pouco absorvem água de chuva, com isso
Leia maisCOBERTURAS. Treliças Estruturas: Metálica Telha Auto Portante Espacial. Concreto
COBERTURAS Madeira Tirantes Treliças Estruturas: Metálica Telha Auto Portante Espacial Concreto Em telhas de barro/metálicas/fibrocimento Proteções: Em lajes Concreto Tijolos Domos, etc. Shed Terça Pestana
Leia mais200888 Técnicas das Construções I COBERTURA. Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 9
200888 Técnicas das Construções I COBERTURA Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 9 Objetivos: Escolher a estrutura de telhado adequada para cada tipo de telha;
Leia maisTabelas de Cálculo para Utilização em Estruturas de AMARU PERFILADO
Tabelas de Cálculo para Utilização em Estruturas de AMARU PERFILADO Projeto de capacitação profissional: Plantar Empreendimentos e Produtos Florestais Ltda e Montana Química S.A Tabelas de Cálculo para
Leia maisRESISTÊNCIA E BELEZA A TODA PROVA
RESISTÊNCIA E BELEZA A TODA PROVA Telhas de Concreto Características técnicas e dimensionais Especificações Comprimento...420mm Largura...330mm Telhas por m2...10,5pçs Peso nominal...4,7kg Peso por m2...49,35kg
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA - MG Curso de Engenharia Civil. EXPRESSÃO GRÁFICA III Diagramas de cobertura Telhados SUMÁRIO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA - MG Curso de Engenharia Civil EXPRESSÃO GRÁFICA III Diagramas de cobertura Telhados SUMÁRIO 1 COBERTURA DAS EDIFICAÇÕES...3 2 TIPOS DE TELHAS...14 3 ESTRUTURA DAS COBERTURAS...18
Leia maisDCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 13. TELHADO
DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 13. TELHADO Av. Torres de Oliveira, 76 - Jaguaré CEP 05347-902 - São Paulo / SP TELHADO A cobertura de uma casa constitui-se de um telhado ou de uma laje. Neste capítulo, mostraremos
Leia mais31/10/2013. - De superfícies planas. - De superfícies curvas. A forma dos telhados está relacionada com o número de águas que o mesmo possui...
1 2 COBERTURAS A cobertura é a parte superior da construção que serve de proteção contra o sol, a chuva, os ventos etc. São classificadas segundo os sistemas construtivos e materiais utilizados. TELHADO.
Leia maisRECEITA PRÁTICA PARA UMA BOA INSTALAÇÃO
RECEITA PRÁTICA PARA UMA BOA INSTALAÇÃO Madeiramento: Verifique se os ripões ou sarrafos foram bem fixados e distribuídos sobre os caibros com o espaçamento correto para o assentamento e fixação das telhas
Leia maisSobreposição das telhas: Verifique se as sobreposições laterais e longitudinais estão seguindo as especificações do Manual de Instalação.
RECEITA PRÁTICA PARA UMA BOA INSTALAÇÃO Madeiramento: Verifique se os ripões ou sarrafos foram bem fixados e distribuídos sobre os caibros com o espaçamento correto para o assentamento e fixação das telhas
Leia maisA madeira, como material estrutural, tem sua aplicação mais comum nas estruturas de telhados, para coberturas dos mais variados tipos.
1. INTRODUÇÃO A madeira, como material estrutural, tem sua aplicação mais comum nas estruturas de telhados, para coberturas dos mais variados tipos. O termo cobertura é utilizado para designar todo o conjunto
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA abr/2006 1 de 6 COBERTURAS DIRETORIA DE ENGENHARIA. Edificações. Coberturas. PR 010979/18/DE/2006 ET-DE-K00/005
ESPECIFICÇÃO TÉCNIC abr/2006 1 de 6 TÍTULO COBERTURS ÓRGÃO DIRETORI DE ENGENHRI PLVRS-CHVE Edificações. Coberturas. PROVÇÃO PROCESSO PR 010979/18/DE/2006 DOCUMENTOS DE REFERÊNCI SEP Secretaria de Estado
Leia maisETERMAX. www.eternit.com.br. Eternit S.A. - R. Dr. Fernandes Coelho, 85-8º and. - São Paulo - SP - CEP 05423-040 - Tel.
ETERMAX www.eternit.com.br Eternit S.A. - R. Dr. Fernandes Coelho, 85-8º and. - São Paulo - SP - CEP 05423-040 - Tel.: (11) 3038-3838 Qualidade aliada à versatilidade Atende às mais variadas soluções arquitetônicas,
Leia maisÍndice. Caso 1 Estrutura para telhado duas águas... pag. 3. Caso 2 Estrutura para telhado três ou mais águas (espigão e água furtada)...pag.
Índice Caso 1 Estrutura para telhado duas águas... pag. 3 Caso 2 Estrutura para telhado três ou mais águas (espigão e água furtada)...pag. 11 Caso 3 Estrutura para telhas de fibrocimento e aço...pag. 15
Leia maisVantagens das Telhas Spot
Vantagens das Telhas Spot Resistência e Longevidade A alta qualidade dos materiais e a tecnologia do processo produtivo da Spot, possibilitam uma resistência superior a 250 kgf, garantindo assim a longevidade
Leia maisTabelas de Cálculo para Utilização em Estruturas de AMARU PERFILADO
Tabelas Utilização de e em Cálculo Estrutu turas AMARU PERFILADO para de Projeto de capacitação profissional: Plantar Empreendimentos e Produtos Florestais Ltda e Montana Química S.A Tabelas de Cálculo
Leia maisGUIA TÉCNICO DE MONTAGEM
TELHAS DE FIBROCIMENTO FIBROTEX - ONDINA - ONDINA PLUS - ONDULADA - COLONIAL ONDA 50 - MAXIPLAC - KALHETA - KALHETA 49 - KALHETÃO 90 GUIA TÉCNICO DE MONTAGEM Indispensável para a montagem correta do telhado.
Leia maisSugestões de Montagem. Perfis para Estrutura de Telhados
Sugestões de Montagem Perfis para Estrutura de Telhados 1 Apresentação As sugestões que apresentamos aqui são direcionadas para os profissionais que já possuem experiência com telhados. Nosso objetivo
Leia maisART SHINGLE - TELHA DE MADEIRA
ART SHINGLE - TELHA DE MADEIRA As Telhas de Madeira Art Shingle, além da resistência mecânica e durabilidade, tem como principais características, proporcionar beleza e excelente conforto térmico e acústico
Leia maisINSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS
INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 8º Período Turmas C01, C02 e C03 Disc. Construção Civil II ESGOTO SANITÁRIO 1 Conjunto de tubulações, conexões e
Leia maisObrigado por adquirir os produtos Formare. Você escolheu qualidade e a Formare Metais preza por isso.
Obrigado por adquirir os produtos Formare. Você escolheu qualidade e a Formare Metais preza por isso. TERMOS UTILIZADOS VÃOS 1- VÃOS TRANSPORTE, RECEBIMENTO E ARMAZENAGEM 1.1 - TRANSPORTE 1 - TRANSPORTE,
Leia maisLOCAL: RUA MANOEL JOSÉ PIRES, S.N. AMÉRICO BRASILIENSE S.P. PROPRIETÁRIO: PREFEITURA MUNICIPAL DE AMÉRICO BRASILIENSE S.P.
OBJETO: LAUDO TÉCNICO DE VISTORIA DAS CONDIÇÕES FÍSICAS DA ESTRUTURA DE COBERTURA DE ÁREA IDENTIFICADA COMO REFEITÓRIO DA C.E.R. LEILA L. D. T. PIZZA DURANTE LOCAL: RUA MANOEL JOSÉ PIRES, S.N. AMÉRICO
Leia maisElegância e beleza valorizando o projeto arquitetônico.
Elegância e beleza valorizando o projeto arquitetônico. A telha Modulada contribui de forma marcante para compor a harmonia dos telhados residenciais. Possui as vantagens de um produto funcional, resistente
Leia maisComplementos para telhas Brasilit
Complementos para telhas Brasilit A mais completa linha de cumeeiras, rufos, espigões, arestas, cantoneiras, terminais, pingadeiras, tampões, calços, venezianas, claraboias e placas de vedação. TECNOLOGIA
Leia maisPrefeitura Municipal de Piratini
MEMORIAL DESCRITIVO O presente Memorial Descritivo visa estabelecer as condições de materiais e execução referentes à construção de um Vestiário Esportivo, localizado na Av. 6 de julho s/n, em Piratini/RS,
Leia maisCrescendo com Você. Montagem de Sistemas
Crescendo com Você Montagem de Sistemas Estocagem Armazene as chapas em local seco e abrigado. Transporte as chapas de duas em duas. Transporte as chapas na posição vertical. Os calços devem ter 5 cm de
Leia maisDESENHO ARQUITETÔNICO PROFESSORA ELIZABETH CORREIA SUMARA QUERINO ROBERTO DÁLESSANDRO
DESENHO ARQUITETÔNICO PROFESSORA ELIZABETH CORREIA SUMARA QUERINO ROBERTO DÁLESSANDRO COBERTURA -TELHADOS Cobertura: É a parte superior da construção e serve de proteção contra o sol, a chuva, intempéries,
Leia maise-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br
Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP Curso: Arquitetura e Urbanismo Assunto: Cálculo de Pilares Prof. Ederaldo Azevedo Aula 4 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP
Leia maisComprimento...420 mm. Largura...330 mm. Telhas por m²...10,4 pçs. Peso médio por telha... 4,7 Kg. Distância máx entre ripas...
Infomações Técnicas TELHAS As telhas de concreto CASA FORTE são do tipo Coppo Vêneto e são fabricadas em conformidade com a NBR 13.858-1 e atendem as especificações da NBR 13.858-2. Possuem encaixes perfeitos
Leia maisSteel frame - cobertura (última parte)
Página 1 de 8 Steel frame - cobertura (última parte) A cobertura destina-se a proteger as edificações da ação das intempéries. Pode ser vista também como um dos elementos de importância estética do projeto,
Leia maisFINALIDADE DESTA ESPECIFICAÇÃO
SESC PANTANAL HOTEL SESC PORTO CERCADO POSTO DE PROTEÇÃO AMBIENTAL SÃO LUIZ BARÃO DE MELGAÇO/MT ESTRUTURAS METÁLICAS PARA COBERTURA DE BARRACÃO DEPÓSITO MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO VI 1. FINALIDADE DESTA
Leia maisCOMO CONSTRUIR UM TELHADO. Índice
COMO CONSTRUIR UM TELHADO Índice ÍNDICE 1 CONSTRUÇÃO DO APOIO 2 CONSTRUÇÃO DA LINHA 4 CONSTRUÇÃO DO PENDURAL 7 CONSTRUÇÃO DA EMPENA 8 CONSTRUÇÃO DA DIAGONAL 10 CONSTRUÇÃO DO CHAFUZ 11 CONSTRUÇÃO DAS TERÇAS
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO SUBSTITUIÇÃO DA COBERTURA DA CASA DE PASSAGEM DO MUNICÍPIO DE CAÇADOR
MEMORIAL DESCRITIVO SUBSTITUIÇÃO DA COBERTURA DA CASA DE PASSAGEM DO MUNICÍPIO DE CAÇADOR 1 SUMÁRIO SUMÁRIO 2 MEMORIAL DESCRITIVO 3 I. DADOS FÍSICOS LEGAIS 3 II. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 3 III. SERVIÇOS
Leia maisDESENHO E ARQUITETURA COBERTURA E NOÇÕES DE ESTRUTURA
CURSO TÉCNICO EM TRANSAÇÕES IMOBILIÁRIAS DESENHO E ARQUITETURA COBERTURA E NOÇÕES DE ESTRUTURA Elisa Furian elisafurian@outlook.com COBERTURAS Constituem estruturas de múltipla função que tem por objetivo:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL INSTALAÇÃO PREDIAL DE ÁGUAS PLUVIAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL INSTALAÇÃO PREDIAL DE ÁGUAS PLUVIAIS Prof. Adolar Ricardo Bohn - M. Sc. 1 A instalação predial de águas pluviais
Leia maisTelhas GraviColor. Beleza e modernidade para o seu projeto.
Telhas GraviColor Telhas e Tijolos www.telhado.com Beleza e modernidade para o seu projeto. Telhas GraviColor Estilo, inovação e qualidade. As Telhas GraviColor chegam ao mercado trazendo o rústico com
Leia maisÍNDICE DO LIVRO CÁLCULO E DESENHO DE CONCRETO ARMADO autoria de Roberto Magnani SUMÁRIO LAJES
ÍNDICE DO LIVRO CÁLCULO E DESENHO DE CONCRETO ARMADO autoria de Roberto Magnani SUMÁRIO LAJES 2. VINCULAÇÕES DAS LAJES 3. CARREGAMENTOS DAS LAJES 3.1- Classificação das lajes retangulares 3.2- Cargas acidentais
Leia maisElementos de Cobertura
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Escola de Minas DECIV Construção Civil Elementos de Cobertura Prof. Guilherme Brigolini CONCEITUAÇÃO A cobertura é um subsistema do edifício e pode ser dividida em dois
Leia maisChama-se vulgarmente de telhado qualquer tipo de cobertura em uma edificação. Porém, o telhado, rigorosamente, é apenas uma categoria de cobertura,
Infinite Cursos. Chama-se vulgarmente de telhado qualquer tipo de cobertura em uma edificação. Porém, o telhado, rigorosamente, é apenas uma categoria de cobertura, em geral caracterizado por possuir um
Leia maisESTRUTURA METÁLICA Vantagens da Construção em Aço. Maior limpeza de obra: Devido à ausência de entulhos, como escoramento e fôrmas.
ESTRUTURA METÁLICA Vantagens da Construção em Aço Menor tempo de execução: A estrutura metálica é projetada para fabricação industrial e seriada, de preferência, levando a um menor tempo de fabricação
Leia maisElementos Estruturais de Concreto Armado
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Escola de Minas DECIV Técnicas Construtivas Elementos Estruturais de Concreto Armado Prof. Guilherme Brigolini Elementos Estruturais de Concreto Armado Produção de
Leia maisGuia de instalação. Siga as instruções deste Guia para instalar corretamente as telhas Onduline. Só assim a garantia é válida.
Guia de instalação Sua escolha inteligente em telhas Siga as instruções deste Guia para instalar corretamente as telhas Onduline. Só assim a garantia é válida. Sucesso em mais de 100 países. Agora, no
Leia maisConstrução de Edícula
Guia para Construção de Edícula Guia do montador Mais resistência e conforto para sua vida. As paredes com Placas Cimentícias Impermeabilizadas e Perfis Estruturais de Aço Galvanizado para steel framing
Leia maisCOMPONENTES. Chapa de gesso: 3 tipos
Paredes internas Estrutura leve GESSO ACARTONADO Fixado em perfis de chapa de aço galvanizado (esqueleto de guias e montantes) Parede: chapas de gesso em uma ou mais camadas Superfície pronta para o acabamento
Leia maisCOBERTURAS COBERTURAS COBERTURAS COBERTURAS
R R R 1 Coberturas de telhado Tesoura de Pratt Tesoura de Howe Tesoura de Howe Tesoura de Pratt Tesoura Fink 2 Tesoura Fink Vigas treliçadas ou traves Viga Warren Viga Warren completa Viga de Town (Lattice)
Leia maisMÓDULO 1 Projeto e dimensionamento de estruturas metálicas em perfis soldados e laminados
Projeto e Dimensionamento de de Estruturas metálicas e mistas de de aço e concreto MÓDULO 1 Projeto e dimensionamento de estruturas metálicas em perfis soldados e laminados 1 Sistemas estruturais: coberturas
Leia maisWood Frame CONCEITO. O Wood-Frame é um sistema composta por perfis de madeira que em conjunto com placas estruturais formam painéis
CONCEITO O Wood-Frame é um sistema composta por perfis de madeira que em conjunto com placas estruturais formam painéis estruturais capazes de resistir às cargas verticais (telhados e pavimentos), perpendiculares
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO. 2.0 - Calçadas Externas/rampa/escada:
PROJETO Nº 051/2013 Solicitação: Memorial Descritivo Tipo da Obra: Reforma, ampliação e adequação acesso Posto de Saúde Santa Rita Área existente: 146,95 m² Área ampliar: 7,00 m² Área calçadas e passeio:
Leia mais- COBERTURA. - Francesa ou Marselha - Paulista ou Canal ou Colonial - Paulistinha - Plan - Romana - Portuguesa - Termoplan (Vasatex)
- COBERTURA Neste capítulo iremos abordar as telhas cerâmicas visto serem as mais utilizadas em obras residênciais. As demais telhas (fibrocimento, alumínio, galvanizada) são mais utilizadas em obras comerciais
Leia maisSoluções para Alvenaria
Aços Longos Soluções para Alvenaria BelgoFix Tela BelgoRevest Produtos Murfor BelgoFix Telas Soldadas Galvanizadas para Alvenaria BelgoFix são telas soldadas produzidas com fio de 1,65 mm de diâmetro e
Leia maisPARECER TÉCNICO. O referido parecer técnico toma como base o laudo técnico contiguo e reforça:
PARECER TÉCNICO O referido parecer técnico toma como base o laudo técnico contiguo e reforça: Conforme o resultado apresentado pela simulação no software AutoMETAL 4.1, a atual configuração presente nas
Leia maisTelha TopSteel. Telhas termoacústicas. Leveza e conforto aliados à eficiência.
Telha TopSteel Telhas termoacústicas. Leveza e conforto aliados à eficiência. Telha TopSteel Leveza e conforto aliados à eficiência. As novas telhas termoacústicas TopSteel da Brasilit são de fácil transporte
Leia maisTELHA CANALETE 90 8 mm
Tecnologia avançada para obras de grande porte. Canalete 90 é o perfil ideal para coberturas e fechamentos laterais com segurança e durabilidade. Permite a criação de vãos livres arrojados e amplos beirais.
Leia maisSistema de Forros Trevo Drywall
Nome da Empresa Endereço Tel/Fax (88) 3571-6019 Site E-mail DADOS DO FABRICANTE Trevo Industrial de Acartonados S/A. Av.Josias Inojosa de Oliveira 5000 - Distrito Industrial do Cariri Juazeiro do Norte
Leia maisTelhas Térmicas Dânica
Telhas Térmicas Dânica Sem dúvida, o melhor produto Dânica: sem dúvida, a melhor solução A telha térmica TermoRoof Dânica é o resultado da união entre resistência, versatilidade e conforto térmico. Leve
Leia maisTelhas Coloniais. Termo de Garantia Manual de Instalação. Telhas Coloniais. estilo do tamanho do seu bom gosto. estilo do tamanho do seu bom gosto
Telhas Coloniais Termo de Garantia Manual de Instalação Manual de instalação... 1 Termo de Garantia Prezado Cliente: Parabéns por ter adquirido um produto de qualidade Maristela! Este produto possui garantia
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO/TÉCNICO
MEMORIAL DESCRITIVO/TÉCNICO PROPRIETÁRIO: Prefeitura Municipal de Carmo de Minas. ENDEREÇO: Rua Luiz Gomes, nº. 150, Bairro: Centro, CEP: 37472-000. CNPJ: 18.188.243/0001-60. ENDEREÇO DA OBRA: Rua Euclides
Leia maisCOBERTURAS ETERNIT. Tradição, confiança e qualidade.
COBERTURAS ETERNIT Tradição, confiança e qualidade. TELHAS METÁLICAS Trapezoidal 25 Trapezoidal 120 Trapezoidal 40 Telha Sanduíche Ondulada 17 Telha Forro Ondulada e Trapezoidal A linha de Telhas Metálicas
Leia maisBlocos de. Absorção de água. Está diretamente relacionada à impermeabilidade dos produtos, ao acréscimo imprevisto de peso à Tabela 1 Dimensões reais
Blocos de CONCRETO DESCRIÇÃO: Elementos básicos para a composição de alvenaria (estruturais ou de vedação) BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO SIMPLES COMPOSIÇÃO Cimento Portland, Agregados (areia, pedra, etc.)
Leia maisSoluções para Alvenaria
Aços Longos Soluções para Alvenaria BelgoFix Tela BelgoRevest Murfor BelgoFix Telas Soldadas Galvanizadas para Alvenaria BelgoFix : marca registrada da Belgo Bekaert Arames BelgoFix são telas soldadas
Leia maisEstruturas Metálicas. Módulo II. Coberturas
Estruturas Metálicas Módulo II Coberturas 1 COBERTURAS Uma das grandes aplicações das estruturas metálicas se dá no campo das coberturas de grande vão, especialmente as de caráter industrial. Também devido
Leia mais( Curso Dimensionamento de Estruturas de Aço CBCA módulo 3)
GALPÕES (Projeto proposto) A ligação mais imediata que se faz da palavra galpão é com o uso industrial. No entanto galpões podem ser usados para as mais diversas atividades, tais como, hangares, espaços
Leia maisSistemas Prediais de Águas Pluviais (SPAP)
Escola de Engenharia Civil - UFG SISTEMAS PREDIAIS Sistemas Prediais de Águas Pluviais (SPAP) Concepção de projeto Métodos de dimensionamento dos componentes e sistemas Prof. Ricardo Prado Abreu Reis Goiânia
Leia maisSUPORTE TÉCNICO SOBRE LIGHT STEEL FRAME
Sistema de ds A SOLUÇÃO INTELIGENTE PARA A SUA OBRA SUPORTE TÉCNICO SOBRE LIGHT STEEL FRAME www.placlux.com.br VOCÊ CONHECE O SISTEMA CONSTRUTIVO LIGHT STEEL FRAME? VANTAGENS LIGHT STEEL FRAME MENOR CARGA
Leia maisAlta produtividade Engenharia de projetos Qualidade assegurada Certificado de garantia Sigilo industrial Confiabilidade.
Há mais de 46 anos no mercado, a Torcisão iniciou as suas atividades no desenvolvimento de materiais para a indústria automobilística, que exigia um rigoroso controle técnico e de qualidade. Em 2006, com
Leia maisSoluções em Autoconstrução Praticidade, economia e agilidade na sua obra
Aços Longos Soluções em Autoconstrução Praticidade, economia e agilidade na sua obra Sapatas Arame Recozido Trançadinho Pregos Treliças Nervuradas Murfor Produto Belgo Bekaert Malhas Top Telas Soldadas
Leia maisCONSTRUÇÕES II MADEIRA PISOS DE MADEIRA PISOS DE MADEIRA. São planos horizontais que suportam cargas. VARIÁVEIS e PERMANENTES.
CONSTRUÇÕES II MADEIRA PISOS DE MADEIRA PISOS DE MADEIRA São planos horizontais que suportam cargas VARIÁVEIS e PERMANENTES. 1 CARGAS NBR 6120 PERMANENTES (g) Peso próprio da estrutura Peso dos elementos
Leia maisCasa Santista. Memorial Descritivo
Casa Santista Memorial Descritivo 1-FUNDAÇÕES: Serão executadas brocas com até 1,50 metros de profundidade, e vigas baldrame de concreto armado sob alvenaria de nivelamento chapiscada, contra piso em concreto,
Leia maisConceito AULA 4. Escola Politécnica Universidade Federal da Bahia Tecnologia da Construção Civil
Escola Politécnica Universidade Federal da Bahia Tecnologia da Construção Civil AULA 4 Gesso Acartonado Prof. Dr. Luiz Sergio Franco Escola Politécnica da USP Dep. de Engenharia de Construção Civil Construção
Leia maisKnauf Folheto Técnico. Knauf Flexboard Porque a mente criativa gera mais que linhas retas.
Knauf Folheto Técnico 01 / 2015 Knauf Flexboard Porque a mente criativa gera mais que linhas retas. Knauf Flexboard Flexboard é a mais delgada chapa Knauf Drywall, desenvolvida especialmente para permitir
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO, ORÇAMENTO E PROJETO DO ACESSO PRINCIPAL E IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE FRONTEIRA
MEMORIAL DESCRITIVO, ORÇAMENTO E PROJETO DO ACESSO PRINCIPAL E IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE FRONTEIRA Orçamento Unidade Básica de Saúde - Fronteira Estrutura para o acesso e identificação do
Leia maisSoluções que sustentam a qualidade do seu projeto
Knauf Folheto Técnico 2008 Paredes Knauf Soluções que sustentam a qualidade do seu projeto Estabilidade, resistência a impactos, proteção termoacústica e outras características inovadoras que não dividem
Leia maisManual de Instalção Version n. 01 of 14/06/2013
Manual Técnico Manual de Instalção Version n. 01 of 14/06/2013 pag. 2 Index Index... 2 Introdução e informações gerais... 3 Guia Flexível... 3 DESCRIÇÃO... 3 MATERIAL... 3 CERTIFICADOS... 3 MEDIDAS...
Leia maisManual de Instalação Onducober
Manual de Instalação Onducober Para instalar correctamente as placas de cobertura Onducober Onduline, siga as instruções deste manual. (Este manual não é valido para Subtelha Onduline!!). A placa Onducober
Leia maisTELHADOS COBERTURAS. Elementos e tipos para se definir a Planta de Cobertura. Profª Dayane Cristina Alves Ferreira
TELHADOS COBERTURAS Elementos e tipos para se definir a Planta de Cobertura. Profª Dayane Cristina Alves Ferreira dayengcivil@yahoo.com.br Cobertura O TELHADO é uma categoria de COBERTURA, em geral caracterizado
Leia maisMinistério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE Coordenação Geral de Infraestrutural Educacional CGEST
Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE Coordenação Geral de Infraestrutural Educacional CGEST MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO PADRÃO PARA COBERTURA DE QUADRA POLIESPORTIVA
Leia maisTÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL E CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL E CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS COBERTURA APÓS ESTUDAR ESTE CAPÍTULO; VOCÊ DEVERÁ SER CAPAZ DE: Escolher a estrutura de telhado adequada para cada tipo de telha; Conhecer as diversas
Leia maisEXECUÇÃO DA ESTRUTURA DE CONCRETO Resumo dos requisitos de atendimento à NBR 15575/ 14931 Execução de estruturas de concreto
EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DE CONCRETO Resumo dos requisitos de atendimento à NBR 15575/ 14931 Execução de estruturas de concreto Item a ser atendido Exigência de norma Conforme / Não Conforme Área Impacto
Leia mais02/06/2014. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais
02/06/2014 Pré--Dimensionamento Pré Estacas: elementos utilizados quando o solo tem boa capacidade de suporte apenas a grandes profundidades e precisa suportar cargas pequenas a médias; Prof. Dr. Rafael
Leia maisSumário ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO OTD 035.02.04 REDE CONVENCIONAL TRANSFORMADORES
Sumário 1. Objetivo 2. Âmbito de Aplicação 3. Documentos de Referência 4. Requisitos Ambientais 5. Condições Gerais 6. Estruturas Trifásicas com Transformadores 6.1. Estrutura M1 com Transformador 6.2.
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul PREFEITURA MUNICIPAL DE ESTAÇÃO
MEMORIAL DESCRITIVO 1. DADOS GERAIS: 1.1. Proprietário: Município de Estação/RS CNPJ: 92.406.248/0001-75 1.2. Obra: Cobertura Metálica da Escola Municipal de Ensino Fundamental Pedro Cecconelo 1.3. Local:
Leia maisF i b r o c i m e n t o
Telha Vogatex 4 mm C A T Á L O G O T É C N I C O F i b r o c i m e n t o 1 Apresentação A Eternit, há mais de 70 anos no mercado da construção civil, oferece produtos do piso ao teto: coberturas, louças
Leia maisMUITO MAIS QUE UM TELHADO. É EUROTOP!
MUITO MAIS QUE UM TELHADO. É EUROTOP! CATÁLOGO DE PRODUTOS A Empresa EUROTOP - Uma empresa do Grupo Estrutural. Localizada em Itu - SP, possui duas unidades de produção, contando com a mais alta tecnologia
Leia maisUNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ ÁREA DE CIÊNCIAS EXATAS E AMBIENTAIS CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Projeto de Edificação I 2014/01
UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ ÁREA DE CIÊNCIAS EXATAS E AMBIENTAIS CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Projeto de Edificação I 2014/01 Profª.: Luana Peroza Piaia. AS PARTES DE UM TELHADO Cada
Leia maisANEXO 01. Figura 1 - Planta da área a ser trabalhada. DW indica os locais a serem trabalhados com drywall.
ANEXO 01 Sala MEV DW DW B B Figura 1 - Planta da área a ser trabalhada. DW indica os locais a serem trabalhados com drywall. 1 Figura 2 Detalhes das portas em drywall. A porta P11, destinada a acesso à
Leia maisMANUAL - POLICARBONATO POLICARBONATO CHAPAS E TELHAS TELEVENDAS. SÃO PAULO: +55 11 3871 7888 CAMPINAS: +55 19 3772 7200 www.vick.com.
MANUAL POLICARBONATO POLICARBONATO CHAPAS E TELHAS TELEVENDAS SÃO PAULO: +55 11 3871 7888 CAMPINAS: +55 19 3772 7200 wwwvickcombr POLICARBONATO COMPACTO O Policarbonato Compacto é muito semelhante ao vidro
Leia maisManual de Montagem Casa 36m²
Manual de Montagem Casa 36m² cga -gerência de desenvolvimento da aplicação do aço Usiminas - Construção Civil INTRODUÇÃO Solução para Habitação Popular - é uma alternativa econômica, simples e de rápida
Leia maisTelas Soldadas Nervuradas
Telas Soldadas Nervuradas Telas Soldadas Nervuradas Belgo Qualidade As Telas Soldadas de Aço Nervurado são armaduras pré-fabricadas constituídas por fios de aço Belgo 60 Nervurado, longitudinais e transversais,
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES
PROJETO ARQUITETÔNICO ADEQUAÇÕES NA USINA DE TRIAGEM DE LIXO LINHA ESTRELA MEMORIAL DESCRITIVO 1 MEMORIAL DESCRITIVO 1. OBJETIVO: USINA DE TRIAGEM DE LIXO A presente especificação tem por objetivo estabelecer
Leia maisProjeto de Avicultura Colonial PAC/ 2009 Embrapa Clima Temperado Aviário para 300 Aves de Postura, com captação de água pluvial.
Projeto de Avicultura Colonial PAC/ 2009 Embrapa Clima Temperado Aviário para 300 Aves de Postura, com captação de água pluvial. Responsável: : João Pedro Zabaleta Pesquisador II, Agricultura Familiar
Leia mais