Protocolo Final da Convenção Postal Universal

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1 UPU UNIÃO POSTAL UNIVERSAL 3.1 Actos de Doha 2012 Protocolo Final da Convenção Postal Universal União Postal Universal

2 2 Protocolo Final da Convenção Postal Universal Art. I. Direito de propriedade sobre os objectos postais. Retirada. Modificação ou correcção de endereço II. Taxas III. Excepção à isenção de franquia postal relativa aos cecogramas envios para os cegos IIIbis Selos postais IV. Serviços de base V. Aviso de recepção VI. Serviço de correspondência comercial-resposta internacional (CCRI) VII. Proibições (correspondências) VIII. Proibições (encomendas postais) IX. Matérias radioactivas e substâncias biológicas admissíveis X. Objectos sujeitos a direitos aduaneiros XI. Reclamações XII. Taxa de apresentação à alfândega XIII. Depósito de objectos de correspondência no estrangeiro XIIIbis Taxas de base e disposições relativas às despesas de transporte aéreo XIV. Quotas-partes terrestres de chegada excepcionais XV. Tarifas especiais XVbis Poder do Conselho de Operações Postais para fixar o montante dos encargos e das quotas-partes

3 3 Protocolo final da Convenção Postal Universal No momento de se proceder à assinatura da Convenção Postal Universal concluída nesta data, os Plenipotenciários abaixo assinados convencionaram o seguinte: Artigo I Propriedade sobre os objectos postais. Retirada. Modificação ou correcção de endereço 1. As disposições do artigo 5.1 e 2 não se aplicam à Antígua e Barbuda, ao Bahrein (Reino), aos Barbados, ao Belize, ao Botswana, ao Brunei Darussalam, ao Canadá, a Hong-Kong, China, à Dominica, ao Egipto, às Fidji, à Gâmbia, ao Reino Unido da Grã-Bretanha e da Irlanda do Norte, aos Territórios do Ultramar dependentes do Reino Unido, a Granada, à Guiana, à Irlanda, à Jamaica, ao Kiribati, ao Kuwait, ao Lesoto, à Malásia, ao Malawi, às Maurícias, a Nauru, à Nigéria, à Nova Zelândia, à Papua Nova-Guiné, ao Quénia, a Salomão (Ilhas), a Samoa, a São Cristóvão e Nevis, a Santa Lúcia, a São Vicente e Granadinas, às Seychelles, à Serra Leoa, a Singapura, à Suazilândia, à Tanzânia (Rep. Unida), a Trindade e Tobago, ao Tuvalu, à Uganda, ao Vanuatu, e à Zâmbia. 2. As disposições do artigo 5.1 e 2 também não se aplicam à Áustria, à Dinamarca e ao Irão (Rep. Islâmica), cujas legislações não permitem a retirada ou a modificação de endereço dos objectos de correspondência a pedido do remetente, a partir do momento em que o destinatário foi informado da chegada de um objecto a ele endereçado. 3. O artigo 5.1 não se aplica à Austrália, ao Gana e ao Zimbabwe. 4. O artigo 5.2 não se aplica às Bahamas, à Bélgica, ao Iraque, ao Myanmar e à República Pop. Dem. da Coreia, cujas legislações não permitem a retirada ou a modificação de endereço dos objectos de correspondência a pedido do remetente. 5. O artigo 5.2 não se aplica à América (Estados Unidos). 6. O artigo 5.2 aplica-se à Austrália na medida em que for compatível com a legislação interna deste país. 7. Em derrogação do artigo 5.2, El Salvador, Filipinas, Panamá (Rep.), Rep. Dem. do Congo e Venezuela estão autorizados a não devolver encomendas depois do destinatário ter pedido o respectivo desalfandegamento, já que a sua legislação interna o proíbe. Artigo II Taxas 1. Em derrogação do artigo 6, a Austrália, o Canadá e a Nova Zelândia estão autorizados a cobrar taxas postais diferentes das previstas nos Regulamentos, quando as taxas em questão forem admissíveis segundo a legislação dos seus países.

4 4 Artigo III Excepção à isenção de franquia postal relativa aos cecogramas envios para os cegos 1. Em derrogação do artigo 7, a Indonésia, São Vicente e Granadinas e a Turquia, que não concedem isenção de franquia aos cecogramas envios para os cegos no seu serviço interno, têm a faculdade de cobrar as taxas de franquia e as taxas por serviços especiais, que não podem, no entanto, ser superiores às do seu serviço interno. 1bis. A França aplicará as disposições do artigo 7 relativas aos envios para os cegos sob reserva da sua regulamentação nacional. 1ter. Em derrogação do artigo 7.3 e em conformidade com sua legislação interna, o Brasil se reserva o direito de considerar como envios para os cegos somente aqueles cujo remetente e destinatário sejam obrigatoriamente pessoas cegas ou organizações para pessoas cegas. Os objetos que não se enquadrarem nessa restrição estão sujeitos ao pagamento de taxas postais. 1quater. Em derrogação do artigo 7, a Nova Zelândia só aceitará distribuir na Nova Zelândia como envios para os cegos os envios isentos de taxas postais no seu serviço interno. 1quiquies. Em derrogação do artigo 7, os operadores designados da Finlândia, que não concedem a isenção postal aos envios para os cegos no seu serviço interno de acordo com as definições do artigo 7 tal como adoptado pelo Congresso, poderão cobrar as taxas do regime interno para os objectos para os cegos destinados ao estrangeiro. 1sexies. Em derrogação do artigo 7, o Canadá, a Dinamarca e a Suécia concedem uma isenção postal aos envios para os cegos apenas na medida em que a sua legislação o permitir. 1septies. Em derrogação do artigo 7, a Islândia concede isenção da franquia postal aos envios para os cegos apenas nos limites estipulados na sua legislação interna. 1octies. Em derrogação do artigo 7, a Austrália só aceitará distribuir na Austrália como envios para os cegos os envios isentos de taxas postais no seu serviço interno. 2. Em derrogação do artigo 7, a Alemanha, a América (Estados Unidos), a Austrália, a Áustria, o Canadá, o Reino Unido da Grã-Bretanha e da Irlanda do Norte, o Japão e a Suíça têm a faculdade de cobrar as taxas por serviços especiais que são aplicadas aos cecogramas envios para os cegos no seu serviço interno. Artigo IIIbis Selos de correio 1. Em derrogação do artigo 8.6bis, os operadores designados da Austrália, da Grã-Bretanha, da Malásia e da Nova Zelândia tratarão os objectos de correspondência ou as encomendas postais com selos de correio fabricados com novos materiais ou novas tecnologias não compatíveis com as suas máquinas de tratamento de correio, unicamente após acordo prévio com os operadores designados de origem em questão. Artigo IV Serviços de base 1. Não obstante o disposto no artigo 12, a Austrália não aprova a extensão dos serviços de base às encomendas postais. 2. As disposições do artigo não se aplicam à Grã-Bretanha, cuja legislação nacional impõe um limite de peso inferior. A legislação relativa à saúde e à segurança limita a 20 quilogramas o peso dos sacos de correio. 3. Em derrogação do artigo , o Cazaquistão e o Uzbequistão estão autorizados a limitar a 20 quilogramas o peso máximo das malas M de chegada e de saída.

5 5 Artigo V Aviso de recepção 1. O Canadá está autorizado a não aplicar o artigo no que se refere às encomendas, dado que não oferece o serviço de aviso de recepção para as encomendas no seu regime interno. Artigo VI Serviço de correspondência comercial-resposta internacional (CCRI) 1. Em derrogação do artigo , a Bulgária (Rep.) assegurará o serviço CCRI após negociações com o País-membro interessado. Artigo VII Proibições (correspondências) 1. A título excepcional, o Líbano e a Rep. Pop. Dem. da Coreia não aceitam objectos registados contendo moedas, moeda papel ou quaisquer títulos ao portador, cheques de viagem, platina, ouro ou prata, manufacturados ou não, pedras preciosas, jóias e outros objectos preciosos. Não são obrigados a aceitar as disposições do Regulamento das Correspondências de uma maneira rigorosa relativamente à sua responsabilidade em caso de espoliação ou avaria dos objectos registados, assim como no que se refere aos objectos contendo objectos de vidro ou frágeis. 2. A título excepcional, a Arábia Saudita, a Bolívia, a China (Rep. Pop.), com exclusão da Região Administrativa Especial de Hong-Kong, o Iraque, o Nepal, o Paquistão, o Sudão e o Vietname não aceitam objectos registados que contenham moedas, notas de banco, papel-moeda ou quaisquer títulos ao portador, cheques de viagem, platina, ouro ou prata, manufacturados ou não, pedras preciosas, jóias e outros objectos preciosos. 3. Myanmar reserva-se o direito de não aceitar os objectos com valor declarado que contenham os objectos preciosos mencionados no artigo 15.6, pois a sua legislação interna opõe-se à admissão deste tipo de objectos. 4. O Nepal não aceita os objectos registados ou com valor declarado que contenham notas ou moedas, salvo acordo especial celebrado nesse sentido. 5. O Uzbequistão não aceita os objectos registados ou com valor declarado que contenham moedas, notas de banco, cheques, selos postais ou moedas estrangeiras, e declina qualquer responsabilidade em caso de perda ou avaria deste tipo de objectos. 6. O Irã (Rep. Islâmica) não aceita os objetos cujo conteúdo seja contrário à religião islâmica e se reserva o direito de não aceitar os objetos de correspondência (simples, registrados, com valor declarado) que contenham moedas, notas de banco, cheques de viagem, platina, ouro ou prata, manufaturados ou não, pedras preciosas, jóias ou outros objetos preciosos e declina qualquer responsabilidade em caso de perda ou de avaria destes objetos. 7. As Filipinas reservam-se o direito de não aceitar os objectos de correspondência (ordinários, registados ou com valor declarado) que contenham moedas, papel-moeda ou qualquer valor ao portador, cheques de viagem, platina, ouro ou prata, manufacturados ou não, pedras preciosas ou outros objectos preciosos. 8. A Austrália não aceita qualquer objecto postal contendo lingotes ou notas de banco. Além disso, não aceita objectos registados destinados à Austrália nem objectos em trânsito a descoberto que contenham objectos de valor, tais como jóias, metais preciosos, pedras preciosas ou semi-preciosas, títulos, moedas ou outros títulos negociáveis. Declina qualquer tipo de responsabilidade no que se refere a objectos depositados que violem a presente reserva.

6 6 9. A China (Rep. Pop.), com exclusão da Região Administrativa Especial de Hong-Kong, não aceita objectos com valor declarado que contenham moedas, notas de banco, papel-moeda, quaisquer valores ao portador ou cheques de viagem, de acordo com os seus regulamentos internos. 10. A Letónia e a Mongólia reservam-se o direito de não aceitar objectos ordinários, registados ou com valor declarado que contenham moedas, notas de banco, títulos de crédito ao portador e cheques de viagem, uma vez que a sua legislação nacional a isso se opõe. 11. O Brasil reserva-se o direito de não aceitar correio ordinário, registado ou com valor declarado contendo moedas, notas de banco em circulação ou quaisquer valores ao portador. 12. O Vietname reserva-se o direito de não aceitar as cartas que contenham objectos e mercadorias. 13. A Indonésia não aceita os objectos registados ou com valor declarado que contenham moedas, notas de banco, cheques, selos postais, divisas estrangeiras ou quaisquer títulos ao portador e declina qualquer responsabilidade em caso de perda ou avaria deste tipo de objectos. 14. A Quirguízia reserva-se o direito de não aceitar os objectos de correspondência (simples, registados ou com valor declarado e pacotes postais) que contenham moedas, notas de banco ou títulos ao portador, cheques de viagem, platina, ouro ou prata, manufacturados ou não, pedras preciosas, jóias e outros objectos preciosos. Declina qualquer responsabilidade em caso de perda ou avaria deste tipo de objectos. 15. O Azerbaijão e o Cazaquistão não aceita não aceitam os objectos registados ou com valor declarado que contenham moedas, notas de banco, papel-moeda ou qualquer valor ao portador, cheques, metais preciosos, manufacturados ou não, pedras preciosas, jóias ou outros objectos preciosos, bem como moedas estrangeiras e declina declinam qualquer responsabilidade em caso de perda ou de avaria deste tipo de objectos. 16. A Moldávia e a Rússia (Federação da) não aceitam os objectos registados e os objectos com valor declarado que contenham notas de banco em circulação, títulos (cheques) ao portador ou moedas estrangeiras, e declinam qualquer responsabilidade em caso de perda ou avaria deste tipo de objectos. Artigo VIII Proibições (encomendas postais) 1. Myanmar e Zâmbia estão autorizados a não aceitar encomendas com valor declarado contendo os objectos preciosos visados no artigo , dado que a sua regulamentação interna não o permite. 2. A título excepcional, o Líbano e o Sudão não aceitam as encomendas que contenham moedas, papel-moeda ou qualquer valor ao portador, cheques de viagem, platina, ouro ou prata, manufacturados ou não, pedras preciosas e outros objectos preciosos, ou que contenham líquidos ou elementos facilmente liquidificáveis ou objectos em vidro ou similares ou frágeis. Não são obrigados a respeitar as disposições que a isso se referem no Regulamento das Encomendas postais. 3. O Brasil está autorizado a não aceitar encomendas com valor declarado contendo moedas e papel-moeda em circulação, bem como qualquer valor ao portador, dado que a sua regulamentação interna não o permite. 4. O Gana está autorizado a não aceitar encomendas com valor declarado contendo moedas e moeda papel em circulação, dado que a sua regulamentação interna assim o proíbe. 5. Para além dos objectos citados no artigo 15, a Arábia Saudita não aceita encomendas que contenham moedas, papel-moeda ou quaisquer outros valores ao portador, cheques de viagem, platina, ouro ou prata, manufacturados ou não, pedras preciosas e outros objectos preciosos. Também não aceita encomendas que contenham medicamentos de qualquer espécie, a menos que sejam acompanhados de uma receita médica vindo de uma autoridade oficial competente, produtos destinados à extinção de fogo, líquidos químicos ou objectos contrários aos princípios da religião islâmica.

7 6. Para além dos objectos citados no artigo 15, o Omão não aceita encomendas que contenham: medicamentos de qualquer espécie, a menos que sejam acompanhados de uma receita médica vindo de uma autoridade oficial competente; 6.2 produtos destinados à extinção de fogo e líquidos químicos; 6.3 objectos contrários aos princípios da religião islâmica. 7. Para além dos objectos citados no artigo 15, o Irão (Rep. Islâmica), está autorizado a não aceitar encomendas que contenham objetos contrários aos princípios da religião islâmica e se reserva o direito de não aceitar encomendas simples ou com valor declarado que contenham moedas, notas de banco, cheques de viagem, platina, ouro ou prata, manufaturados ou não, pedras preciosas, jóias ou outros objetos preciosos, e declina qualquer responsabilidade em caso de perda ou de avaria destes objetos 8. As Filipinas estão autorizadas a não aceitar encomendas que contenham moedas, papel-moeda ou qualquer valor ao portador, cheques de viagem, platina, ouro ou prata, manufacturados ou não, pedras preciosas ou outros objectos preciosos, ou que contenham líquidos ou elementos facilmente liquidificáveis ou objectos em vidro ou similares ou frágeis. 9. A Austrália não aceita qualquer objecto postal que contenha lingotes ou notas de banco. 10. A China (Rep. Pop.) não aceita encomendas ordinárias que contenham moedas, papel-moeda ou quaisquer valores ao portador, cheques de viagem, platina, ouro ou prata, manufacturados ou não, pedras preciosas ou outros objectos preciosos. Além disso, salvo no que respeita a Região Administrativa Especial de Hong-Kong, as encomendas com valor declarado que contenham moedas, papel-moeda ou quaisquer valores ao portador ou cheques de viagem também não são aceites. 11. A Mongólia reserva-se o direito de não aceitar, de acordo com a sua legislação nacional, encomendas que contenham moedas, notas de banco, títulos à vista e cheques de viagem. 12 A Letónia não aceita encomendas postais ordinárias e com valor declarado que contenham moedas, notas de banco, quaisquer valores (cheques) ao portador, ou divisas estrangeiras, e declina qualquer responsabilidade em caso de extravio ou avaria deste tipo de objectos. 13. A Moldávia, o Uzbequistão, a Rússia (Federação da) e a Ucrânia não aceitam as encomendas simples nem as encomendas com valor declarado que contenham notas de banco em circulação, títulos (cheques) ao portador ou moedas estrangeiras, e declinam qualquer responsabilidade em caso de perda ou de avaria deste tipo de objectos. 14. O Azerbaijão e o Cazaquistão não aceita não aceitam as encomendas simples nem as encomendas com valor declarado que contenham moedas, notas de banco, papel-moeda ou qualquer valor ao portador, cheques, metais preciosos, manufacturados ou não, pedras preciosas, jóias ou outros objectos preciosos, bem como moedas estrangeiras e declina declinam qualquer responsabilidade em caso de perda ou de avaria deste tipo de objectos. Artigo IX Matérias radioactivas e substâncias infecciosas admissíveis 1. Não obstante as disposições do artigo 16, a Mongólia reserva-se o direito de não aceitar, em conformidade com a sua legislação nacional, os objectos postais que contêm matérias radioactivas ou substâncias infecciosas. Artigo X Objectos passíveis de direitos aduaneiros 1. Em referência ao artigo 15, os Países-membros a seguir não aceitam objectos com valor declarado que contenham objectos sujeitos a direitos aduaneiros: Bangladesh e El Salvador. 2. Em referência ao artigo 15, os Países-membros a seguir não aceitam cartas ordinárias e registadas que contenham objectos sujeitos a direitos aduaneiros: Afeganistão, Albânia, Azerbaijão, Belarus, Camboja, Cazaquistão, Chile, Colômbia, Cuba, El Salvador, Estónia, Itália, Letónia, Moldávia,

8 8 Nepal, Peru, Rep. Pop. Dem. da Coreia, Rússia (Federação da), São Marino, Turquemenistão, Ucrânia, Uzbequistão e Venezuela. 3. Em referência ao artigo 15, os Países-membros a seguir não aceitam cartas ordinárias que contenham objectos passíveis de direitos aduaneiros: Benim, Burkina Faso, Cote d Ivoire (Rep.), Djibuti, Mali e Mauritânia. 4. Não obstante as disposições dos parágrafos 1 a 3, as remessas de soros, vacinas, bem como as remessas de medicamentos de necessidade urgente e de difícil obtenção são aceites em todos os casos. Artigo XI Reclamações 1. Em derrogação do artigo 17.3, a Arábia Saudita, Bulgária (Rep.), Cabo Verde, Chade, Egipto, Filipinas, Gabão, Territórios do Ultramar que dependem do Reino Unido, Grécia, Irão (Rep. Islâmica), Mongólia, Myanmar, Quirguízia, Rep. Pop. Dem. da Coreia, Síria (Rep. Árabe), Sudão, Turquemenistão, Ucrânia, Uzbequistão e Zâmbia reservam-se o direito de cobrar uma taxa aos clientes pelas reclamações apresentadas pelos objectos de correspondência. 2. Em derrogação do artigo 17.3, a Argentina, a Áustria, o Azerbaijão, a Eslováquia, a Lituânia, e a Moldávia reservam-se o direito de cobrar uma taxa especial quando, no término das diligências empreendidas na sequência de reclamação, se verifica que esta é injustificada. 3. O Afeganistão, a Arábia Saudita, a Bulgária (Rep.), Cabo Verde, o Congo (Rep.), o Egipto, o Gabão, o Irão (Rep. Islâmica), a Mongólia, Myanmar, Quirguízia, Sudão, Suriname, Síria (Rep. Árabe), Turquemenistão, Ucrânia, Uzbequistão e a Zâmbia reservam-se o direito de cobrar aos seus clientes uma taxa de reclamação pelas encomendas. 4. Em derrogação do artigo 17.3, a América (Estados Unidos), o Brasil e o Panamá (Rep.) reservamse o direito de cobrar uma taxa aos clientes pelas reclamações apresentadas pelos objectos de correspondência e as encomendas postais depositados nos países que aplicam esse tipo de taxa de acordo com as disposições dos parágrafos 1 a 3 do presente artigo. Artigo XII Taxa de apresentação à alfândega 1. O Gabão reserva-se o direito de cobrar aos seus clientes uma taxa de apresentação à alfândega. 1bis. Em derrogação do artigo 18.2, o Brasil reserva-se o direito de cobrar aos seus clientes uma taxa de apresentação à alfândega pelos objectos sujeitos ao controlo alfandegário. 1ter. Em derrogação do artigo 18.2, a Grécia reserva-se o direito de cobrar aos seus clientes uma taxa de apresentação à alfândega por todos os objectos apresentados às autoridades alfandegárias. 2. O Congo (Rep.) e a Zâmbia reservam-se o direito de cobrar aos seus clientes uma taxa de apresentação à alfândega pelas encomendas. Artigo XIII Depósito de objectos de correspondência no estrangeiro 1. A América (Estados Unidos), a Austrália, a Áustria, o Reino Unido da Grã-Bretanha e a Irlanda do Norte, a Grécia e a Nova Zelândia reservam-se o direito de cobrar uma taxa equivalente ao custo dos trabalhos ocasionados, a qualquer operador designado que, em virtude do artigo 26.4, lhe devolva objectos que não foram, na origem, expedidos como objectos postais pelos seus serviços. 2. Em derrogação do artigo 26.4, o Canadá reserva-se o direito de cobrar ao operador designado de origem uma remuneração que lhe permita recuperar no mínimo os custos em que incorreu pelo tratamento desses objectos.

9 9 3. O artigo 26.4 autoriza o operador designado de destino a reclamar ao operador designado de depósito uma remuneração apropriada pela distribuição dos objectos de correspondência depositados no estrangeiro em grande quantidade. A Austrália e o Reino Unido da Grã-Bretanha e da Irlanda do Norte reservam-se o direito de limitar esse pagamento ao montante correspondente à tarifa interna do país de destino aplicável a objectos equivalentes. 4. O artigo 26.4 autoriza o operador designado de destino a reclamar ao operador designado de depósito uma remuneração apropriada pela distribuição dos objectos de correspondência depositados no estrangeiro em grande quantidade. Os seguintes Países-membros reservam-se o direito de limitar esse pagamento aos limites autorizados no Regulamento para o correio em quantidade: América (Estados Unidos), Bahamas, Barbados, Brunei Darussalam, China (Rep. Pop.), Reino Unido da Grã-Bretanha e da Irlanda do Norte, Territórios do ultramar que dependem do Reino Unido, Granada, Guiana, Índia, Malásia, Nepal, Nova Zelândia, Países Baixos, Antilhas Holandesas e Aruba, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, Singapura, Sri Lanka, Suriname e Tailândia. 5. Apesar das reservas do parágrafo 4, os seguintes Países-membros reservam-se o direito de aplicar na íntegra as disposições do artigo 26 da Convenção ao correio recebido dos Países-membros da União: Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Áustria, Benin, Brasil, Burkina Faso, Camarões, Chipre, Cote d Ivoire (Rep.), Dinamarca, Egipto, França, Grécia, Guiné, Israel, Itália, Japão, Jordânia, Líbano, Luxemburgo, Mali, Marrocos, Mauritânia, Mónaco, Noruega, Portugal, Senegal, Síria (Rep. Árabe) e Togo. 6. Para efeitos da aplicação do artigo 26.4, a Alemanha reserva-se o direito de pedir ao país de depósito dos objectos uma remuneração de um montante equivalente ao que receberia do país no qual o remetente reside. 7. Apesar das reservas ao artigo XIII, a China (Rep. Pop.) reserva-se o direito de limitar qualquer pagamento pela distribuição dos objectos de correspondência depositados no estrangeiro em grande quantidade aos limites autorizados na Convenção da UPU e no Regulamento das Correspondências para o correio em quantidade. Artigo XVbis Taxa de base e disposições relativas às despesas de transporte aéreo 1. Em derrogação ao artigo 32, a Austrália reserva-se o direito de aplicar as taxas relativas ao transporte aéreo para a prestação do serviço de devolução de mercadorias através de encomendas, tal como estipulado no Regulamento das Encomendas Postais, ou por outro meio, incluindo por exemplo, acordos bilaterais. Artigo XIV Quotas-partes terrestres de chegada excepcionais 1. Em derrogação do artigo 33, o Afeganistão reserva-se o direito de cobrar 7,50 DES de quota-parte terrestre de chegada excepcional suplementar por encomenda. Artigo XV Tarifas especiais 1. A América (Estados Unidos), a Bélgica e a Noruega têm a faculdade de cobrar para as encomendas-avião quotas-partes terrestres mais elevadas do que para as encomendas de superfície. 2. O Líbano está autorizado a cobrar para as encomendas de até 1 quilograma, a taxa aplicável às encomendas acima de 1 e até 3 quilogramas. 3. O Panamá (Rep.) está autorizado a cobrar 0,20 DES por quilograma pelas encomendas de superfície transportadas por via aérea (S.A.L.) em trânsito.

10 10 Artigo XVbis Poder do Conselho de Operações Postais para fixar o montante dos encargos e das quotas-partes 1. Em derrogação às disposições do artigo bis, a Austrália reserva-se o direito de aplicar as quotas-partes territoriais de saída pela prestação do serviço de devolução de mercadorias através de encomendas tal como estipulado no Regulamento das Encomendas Postais ou por outro meio, incluindo, por exemplo, acordos bilaterais. E, por ser verdade, os Plenipotenciários abaixo lavraram o presente Protocolo, que terá a mesma força e o mesmo valor que teria se as suas disposições estivessem inseridas no próprio texto da Convenção, e assinaram-no num exemplar que ficará arquivado junto do Director Geral da Secretaria Internacional. Será entregue uma cópia a cada Parte pela Secretaria Internacional da União Postal Universal. Feito em Doha, a 11 de Outubro de 2012.

11 UPU UNIÃO POSTAL UNIVERSAL Projets d Actes Doc 3.1.Add 1 ADENDA O artigo VII (Proibições (correspondências)), do Protocolo Final da Convenção Postal Universal teve uma correcção; foi acrescentado o parágrafo 16bis que figura a seguir Artigo VII Proibições (correspondências) 1. A título excepcional, o Líbano e a Rep. Pop. Dem. da Coreia não aceitam objectos registados contendo moedas, moeda papel ou quaisquer títulos ao portador, cheques de viagem, platina, ouro ou prata, manufacturados ou não, pedras preciosas, jóias e outros objectos preciosos. Não são obrigados a aceitar as disposições do Regulamento das Correspondências de uma maneira rigorosa relativamente à sua responsabilidade em caso de espoliação ou avaria dos objectos registados, assim como no que se refere aos objectos contendo objectos de vidro ou frágeis. 2. A título excepcional, a Arábia Saudita, a Bolívia, a China (Rep. Pop.), com exclusão da Região Administrativa Especial de Hong-Kong, o Iraque, o Nepal, o Paquistão, o Sudão e o Vietname não aceitam objectos registados que contenham moedas, notas de banco, papel-moeda ou quaisquer títulos ao portador, cheques de viagem, platina, ouro ou prata, manufacturados ou não, pedras preciosas, jóias e outros objectos preciosos. 3. Myanmar reserva-se o direito de não aceitar os objectos com valor declarado que contenham os objectos preciosos mencionados no artigo 15.6, pois a sua legislação interna opõe-se à admissão deste tipo de objectos. 4. O Nepal não aceita os objectos registados ou com valor declarado que contenham notas ou moedas, salvo acordo especial celebrado nesse sentido. 5. O Uzbequistão não aceita os objectos registados ou com valor declarado que contenham moedas, notas de banco, cheques, selos postais ou moedas estrangeiras, e declina qualquer responsabilidade em caso de perda ou avaria deste tipo de objectos. 6. O Irã (Rep. Islâmica) não aceita os objetos cujo conteúdo seja contrário à religião islâmica e se reserva o direito de não aceitar os objetos de correspondência (simples, registrados, com valor declarado) que contenham moedas, notas de banco, cheques de viagem, platina, ouro ou prata, manufaturados ou não, pedras preciosas, jóias ou outros objetos preciosos e declina qualquer responsabilidade em caso de perda ou de avaria destes objetos. 7. As Filipinas reservam-se o direito de não aceitar os objectos de correspondência (ordinários, registados ou com valor declarado) que contenham moedas, papel-moeda ou qualquer valor ao portador, cheques de viagem, platina, ouro ou prata, manufacturados ou não, pedras preciosas ou outros objectos preciosos. 8. A Austrália não aceita qualquer objecto postal contendo lingotes ou notas de banco. Além disso, não aceita objectos registados destinados à Austrália nem objectos em trânsito a descoberto que contenham objectos de valor, tais como jóias, metais preciosos, pedras preciosas ou semi-preciosas, títulos, moedas ou outros títulos negociáveis. Declina qualquer tipo de responsabilidade no que se refere a objectos depositados que violem a presente reserva. 9. A China (Rep. Pop.), com exclusão da Região Administrativa Especial de Hong-Kong, não aceita objectos com valor declarado que contenham moedas, notas de banco, papel-moeda, quaisquer valores ao portador ou cheques de viagem, de acordo com os seus regulamentos internos

12 2 10. A Letónia e a Mongólia reservam-se o direito de não aceitar objectos ordinários, registados ou com valor declarado que contenham moedas, notas de banco, títulos de crédito ao portador e cheques de viagem, uma vez que a sua legislação nacional a isso se opõe. 11. O Brasil reserva-se o direito de não aceitar correio ordinário, registado ou com valor declarado contendo moedas, notas de banco em circulação ou quaisquer valores ao portador. 12. O Vietname reserva-se o direito de não aceitar as cartas que contenham objectos e mercadorias. 13. A Indonésia não aceita os objectos registados ou com valor declarado que contenham moedas, notas de banco, cheques, selos postais, divisas estrangeiras ou quaisquer títulos ao portador e declina qualquer responsabilidade em caso de perda ou avaria deste tipo de objectos. 14. A Quirguízia reserva-se o direito de não aceitar os objectos de correspondência (simples, registados ou com valor declarado e pacotes postais) que contenham moedas, notas de banco ou títulos ao portador, cheques de viagem, platina, ouro ou prata, manufacturados ou não, pedras preciosas, jóias e outros objectos preciosos. Declina qualquer responsabilidade em caso de perda ou avaria deste tipo de objectos. 15. O Azerbaijão e o Cazaquistão não aceita não aceitam os objectos registados ou com valor declarado que contenham moedas, notas de banco, papel-moeda ou qualquer valor ao portador, cheques, metais preciosos, manufacturados ou não, pedras preciosas, jóias ou outros objectos preciosos, bem como moedas estrangeiras e declina declinam qualquer responsabilidade em caso de perda ou de avaria deste tipo de objectos. 16. A Moldávia e a Rússia (Federação da) não aceitam os objectos registados e os objectos com valor declarado que contenham notas de banco em circulação, títulos (cheques) ao portador ou moedas estrangeiras, e declinam qualquer responsabilidade em caso de perda ou avaria deste tipo de objectos. 16bis. Sem prejuízo do artigo 15.3, a França reserva-se o direito de recusar os objetos que contenham mercadorias se estes objetos não estiverem em conformidade com sua regulamentação nacional, com a regulamentação internacional ou com as instruções técnicas e de embalagem relativas ao transporte aéreo.

Necessidade de visto para. Não

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