EXECUÇÃO DO VERTEDOURO COMPLEMENTAR DA UHE MARECHAL MASCARENHAS DE MORAES
|
|
- José da Fonseca Álvares
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COMITÊ BRASILEIRO DE BARRAGENS XXV SEMINÁRIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS SALVADOR, 12 A 15 DE OUTUBRO DE 2003 T92-A32 EXECUÇÃO DO VERTEDOURO COMPLEMENTAR DA UHE MARECHAL MASCARENHAS DE MORAES Erton Carvalho Flavio Paulo Tosta Filhote Letícia Costa Manna Leite José Reginaldo de Castro Domingos Julio César Ribeiro D Armada Artur Freire Júnior FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. Eleuberto Antonio Martorelli Leonardo Lago de Souza Fernando Chein Muniz Sérgio Eduardo Scarpim CONSTRUTORA NORBERTO ODEBRECHT S.A. José Manuel Iañez INTERTECHNE CONSULTORES ASSOCIADOS LTDA. RESUMO Em função das alterações das características do projeto original, e por ter sido construída anteriormente às usinas do atual Sistema FURNAS, a UHE Marechal Mascarenhas de Moraes funcionava como um elemento restritivo à melhor operacionalidade deste trecho do rio Grande, causando estrangulamento da cascata. Objetivando eliminar as restrições operacionais e adequar a segurança da barragem para a ocorrência da PMF Probable Maximum Flood, foi construído um vertedouro complementar no maciço rochoso da ombreira esquerda, com um canal de aproximação, conforme apresentado na Figura 1 a seguir. 1
2 ABSTRACT Because of the change performed on the original project, and because it was built before the other power plants of the Furnas system, the Mal. Mascarenhas de Moraes hydroelectric power plant worked like a restrictive element to the operation of this stretch of the Grande river, causing the strangling of the fall. Seeking to eliminate the operational restrictions and to adapt the security of the dam to the occurrence of the PMF Probable Maximum Flood, an auxiliar spillway was built in the left shoulder rock formation, with an approximation channel, like shown on Figure 1. FIGURA 1 - Vista Parcial da UHE Mal. Mascarenhas de Moraes - Margem Esquerda. 1 INTRODUÇÃO A UHE Marechal Mascarenhas de Moraes, outrora denominada Peixoto, foi construída pela CPFL (Companhia Paulista de Força e Luz), tendo sido adquirida por FURNAS em agosto de 1973 e encontra-se em operação comercial desde Possui capacidade instalada de 476 MW, distribuída em 10 unidades geradoras acionadas por turbinas tipo Francis de eixo vertical. Localiza-se no rio Grande, município de Ibiraci, estado de Minas Gerais, e está situada entre dois complexos energéticos de porte: a Usina Hidrelétrica de Furnas, a montante, com capacidade instalada de MW e a Usina Hidrelétrica Luiz Carlos Barreto de Carvalho, antiga Estreito, a jusante, com capacidade instalada de MW. Durante a fase de construção da Usina, nos idos da década de 50, foi constatada a existência de uma falha geológica que coincidia com o eixo da barragem. Tal fato impôs significativas modificações no arranjo geral, inicialmente elaborado, determinando um arqueamento para montante em seu eixo a partir da inclusão de dois segmentos retos e um arco central. Esta disposição final das estruturas prejudica as condições do escoamento efluente. As vazões vertidas impõem um barramento hidráulico no leito do rio, gerando grandes oscilações e correntes regressivas em direção à Casa de 2
3 Força. Estes fenômenos, agravados para vazões acima de 4.400m 3 /s, provocam grande elevação do nível d água no Canal de Fuga, causando, assim, a redução da capacidade de geração e riscos de inundação da Casa de Força. Além disto, o órgão extravasor desta Usina foi dimensionado a partir de critérios hidrológicos normalmente utilizados na época de sua construção, tendo sido definido o valor de m 3 /s para a vazão de projeto desta estrutura. Estudos hidrológicos realizados em 1997, utilizando como critério a metodologia da PMF Probable Maximum Flood, determinaram como vazão máxima afluente ao reservatório da UHE Furnas o valor de m 3 /s, defluindo pelo seu vertedouro a vazão máxima de m 3 /s. A vazão máxima afluente calculada para o reservatório da UHE Marechal Mascarenhas de Moraes foi de m 3 /s. Cabe ressaltar que caso não existisse o reservatório da UHE Furnas, a vazão máxima afluente em Mascarenhas de Moraes, correspondente à ocorrência da PMF em condições naturais, seria de m 3 /s. Nas simulações realizadas para verificar a segurança do empreendimento constatou-se que o nível d água no reservatório ultrapassaria em 0,63m a elevação da crista da barragem, uma vez que o vertedouro, com capacidade máxima de m 3 /s, não seria suficiente para defluir a nova cheia de projeto. Para atender as novas condições hidrológicas e garantir a segurança da barragem, foi projetado e construído o vertedouro complementar, com capacidade máxima de defluir a vazão de m 3 /s, considerando o reservatório em seu nível d água máximo normal (El.666,12m), totalizando, assim, um valor de m 3 /s. Este vertedouro, situado na margem esquerda, do tipo superfície livre associado a uma calha vertente e salto de esqui, foi posicionado de forma que as vazões efluentes sejam lançadas bem a jusante do canal de fuga e direcionadas para o leito principal do rio, minimizando os efeitos de oscilação junto a casa de força. Face à complexidade do arranjo existente, o projeto do vertedouro complementar foi subsidiado por estudos hidráulicos em modelo reduzido, visando definir a melhor geometria de tal estrutura, bem como as proteções necessárias à Casa de Força e Subestação. Em resumo, a construção do vertedouro complementar aumenta a capacidade atual de vertimento do empreendimento, garante uma operação mais adequada e eficiente da Usina e, em conseqüência de toda a cascata, minimizando os riscos e proporcionando segurança em relação às passagens de cheias excepcionais. 2 CARACTERÍSTICAS DAS ESTRUTURAS 3
4 O sistema extravasor complementar é constituído de um vertedouro de superfície livre, tipo perfil Creager, com calha vertente associada a um salto de esqui, projetado e executado para descarregar a vazão de m³/s, com nível máximo do reservatório, na El. 666,12 m, conforme apresentado na Figura 2. OGIVA CANAL DE APROXIMAÇÃO SISTEMA VIÁRIO CALHA DO VERTEDOURO PROTEÇÃO CASA DE FORÇA NOVA GALERIA DE CABOS SALTO DE ESQUI DIQUE FIGURA 2: Vertedouro Complementar Arranjo Geral A estrutura do vertedouro é constituída de um único bloco, dotado de ogiva, galerias de injeção e drenagem e três pilares, sendo dois externos e um intermediário. Este vertedouro situa-se na ombreira esquerda do barramento, tendo a tomada d água a sua direita. Durante a fase executiva das estruturas, a escavação do canal de aproximação foi realizada de forma a manter um septo rochoso a montante (Figura 3), desmontado posteriormente com derrocagem subaquática, de forma a permitir todas as atividades civis e de montagem eletromecânica. A escavação do septo de montante, apresentada na Figura 4, foi realizada sob rigoroso controle de vibrações e pressão hidrodinâmica e totalizou o desmonte de m³, sem prejudicar o fornecimento de energia gerada por Mascarenhas, sendo: Escavação mecanizada, acima do NA m³ Escavação mecanizada, abaixo do NA m³ Escavação em rocha, abaixo do NA m³ 4
5 FIGURA 3: Septo de montante para construção do Vertedouro Complementar. FIGURA 4: Trabalhos finais de remoção do Septo e limpeza do canal de aproximação. Na ombreira direita deste vertedouro, imediatamente a montante do canal de aproximação, foi executada uma estrutura direcionadora de fluxo (muro-guia), visando disciplinar o escoamento efluente, tendo em vista a esconcidade do mesmo em relação à estrutura. Este muro-guia, apresentado na Figura 5, possui uma configuração em curva, com 20,85 m de extensão, desenvolvida, e 7,50 m de altura máxima. A seção transversal apresenta larguras máximas de 4 m na sua elevação mais baixa e 3,5 m na crista. Sua construção foi realizada em duas etapas, sendo que a primeira totalizou 226,50 m³ de concreto com fck de 40 MPa, subaquático, bombeado e autoadensável, com aditivo aglutinante e antidispersante. 5
6 FIGURA 5: Detalhe do Muro-Guia do canal de aproximação. Para o controle das vazões vertentes foram instaladas duas comportas segmento, cada qual com 12,00 m de largura por 18,60 m de altura, acionadas por uma única central oleodinânica, localizada no pilar intermediário. Para os serviços de inspeção e manutenção destas comportas foi utilizado um conjunto de comporta ensecadeira, do tipo deslizante, manobrado por um pórtico rolante com capacidade de 200 kn. Este conjunto é armazenado em poço de estocagem na ombreira esquerda do vertedouro. A sala de quadros de comando dos sistemas elétricos está localizada no pilar esquerdo do vertedouro. Concordando com a ogiva tem-se uma calha vertente inclinada (1V:23,4194H), com 337,85 m de extensão e 28,5 m de largura. O desenvolvimento, em planta, da calha apresenta uma pequena curvatura para direita em seu trecho final, definida a partir de cálculos teóricos. Essa característica impõe um escoamento estável, em regime supercrítico, com velocidades médias máximas inferiores a 22 m/s e um direcionamento do fluxo efluente para o leio do rio, evitando que o mesmo incida diretamente no dique de proteção da subestação, localizada a jusante da estrutura. O eficiente comportamento hidráulico foi comprovado em ensaios no modelo reduzido na escala 1:100, do Laboratório de Hidráulica Experimental (LAHE) de Furnas. Esta calha foi construída em laje de concreto armado nervurada em vigas de 0,80 m de largura e 1,55 m de altura. Devido a uma falha geológica local esta estrutura apóia-se, parcialmente, em 64 tubulões de 1,30 m de diâmetro, base trapezoidal com lados de 2,00 m e profundidade variável de 0,60 m a 13,73 m, totalizando 481,39 m. 6
7 Essa condição impõe a Usina de Mascarenhas de Moraes o status de ser a única hidrelétrica brasileira com calha vertente apoiada sobre tubulões. FIGURA 6: Calha Vertente - Fase Construtiva. No final da calha vertente tem-se a estrutura do salto de esqui, com extensão de 15,15 m e bordo de lançamento na El.630,00 m e ângulo de Estas características foram definidas após alguns estudos em modelo reduzido, que proporcionaram minimizar os efeitos de represamento do córrego do Tocaia, localizado imediatamente a jusante, e os volumes de concreto para a sua construção. Além disto, os afloramentos rochosos localizados no leito do rio, a jusante do salto de esqui, foram derrocados até a El. 618,00 m, visando melhorar as condições dos escoamentos efluentes do vertedouro e da casa de força, totalizando um volume escavado de ,00 m³. Tendo em vista o posicionamento do vertedouro complementar, foi construída uma nova galeria de cabos, com extensão de 570 m, para abrigar os novos cabos de interligação entre a casa de força e a subestação, em substituição aos antigos. Foram substituídos 250 mil metros de cabos de força e de comando/controle. Para a realização deste serviço, foram necessárias manobras entre desligamentos e religações, sem prejudicar o fornecimento de energia gerada pela Usina. A UHE Marechal Mascarenhas de Moraes foi a primeira obra civil no Brasil a utilizar o Método GIN (grau de intensidade de injeção), de injeção de calda de cimento para consolidar e impermeabilizar maciços rochosos. Diferentemente do método tradicional, o GIN permite calcular eletronicamente a quantidade exata da calda de cimento a ser introduzida nas fissuras da rocha, com economia significativa dos recursos empregados. Esta metodologia consiste em definir o nível de intensidade de injeção, através do desenvolvimento da curva hiperbólica do produto da pressão final de injeção X volume injetado, que parametrizará todo o processo de injeção e seu controle. 7
8 Com o objetivo de proteger a casa de força das inundações com TR=1.000 anos, foi projetado e executado um muro de concreto a jusante (Figura 7), com altura média de 4,0m e cota de coroamento na El.634,75 m. FIGURA 7: Construção do Muro de Proteção da Casa Força. Esta estrutura é composta por elementos metálicos, concreto pré-moldado e convencional, dotada de passagens estrategicamente dispostas de modo a permitir a movimentação das comportas ensecadeiras do tubo de sucção (comporta modulada em dois elementos) e uma passagem destinada ao tráfego de equipamentos de grande porte para jusante, na direção do salto de esqui. A vedação desta passagem é feita através de uma comporta metálica de 2700 kg, articulada verticalmente e operada manualmente (portão naval), conforme pode se observar na Figura 8 a seguir. FIGURA 8 : Passagem a Jusante Portão Naval 8
9 Para proteger à área da subestação de cheias com período de recorrência de até 300 anos, foi construído ao longo da margem esquerda do rio Grande um dique de enrocamento e núcleo impermeável, Figura 9, com coroamento na El.635,00m e extensão de 350 metros. FIGURA 9: Dique de Proteção da Subestação. 3 - CONCLUSÃO A construção do vertedouro complementar, com capacidade de m 3 /s, permitiu a UHE Marechal Mascarenhas de Moraes defluir cheias excepcionais (PMF) com segurança. Esta estrutura, pelo seu posicionamento, direciona a vazão defluente diretamente para o leito principal do rio, bem a jusante do canal de fuga, minimizando os efeitos de oscilações e correntes de retorno junto da Casa de Força, possibilitando, assim, um escoamento mais disciplinado. Estes motivos irão corroborar para a utilização desta estrutura complementar como o vertedouro de serviço. Devido ao espraiamento do fluxo defluente do vertedouro complementar, verificado durante os ensaios em Modelo Reduzido, foi necessária a construção de um dique, constituído de enrocamento com núcleo impermeável, visando proteger a área da Subestação da Usina. Foi construído, também, um muro de proteção de concreto junto ao canal de fuga, com a finalidade de evitar riscos de inundação da Casa de Força, para uma vazão com tempo de recorrência inferior ou igual a anos. Face ao exposto, pode-se concluir que a construção do vertedouro complementar tornou-se necessária e imprescindível, uma vez que garantiu a segurança do empreendimento em relação à passagem de cheias excepcionais, além de proporcionar uma maior flexibilidade operacional da cascata do rio Grande. 9
AHE SIMPLÍCIO QUEDA ÚNICA* Luiz Antônio Buonomo de PINHO Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A.
AHE SIMPLÍCIO QUEDA ÚNICA* Luiz Antônio Buonomo de PINHO Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A. Rogério Sales GÓZ Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A. Brasil RESUMO
Leia maisCONSUMO MÉDIO DO CONCRETO APLICADO NAS ESTRUTURAS DA EXPANSÃO DA USINA HIDRELÉTRICA DE TUCURUÍ
COMITÊ BRASILEIRO DE BARRAGENS XXVII SEMINÁRIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS BELÉM-PA, 03 A 07 DE JUNHO DE 2007 T100 A07 CONSUMO MÉDIO DO CONCRETO APLICADO NAS ESTRUTURAS DA EXPANSÃO DA USINA HIDRELÉTRICA
Leia maisU H E S Ã O S A LVA D O R
SÃO SALVADOR Estudo de impacto ambiental U H E S Ã O S A LVA D O R Anexos Volume IV Anexo A A-1 Anexo A. Capítulo I Caracterização do empreendimento Anexo A A-2 A1. Fases de Desvio do rio Tocantins para
Leia maisTecnologia da Construção Civil - I Fundações. Roberto dos Santos Monteiro
Tecnologia da Construção Civil - I Fundações Após a execução da sondagem, iremos definir qual o tipo de fundação mais adequada a ser utilizado no nosso empreendimento. As Fundações são elementos estruturais
Leia maisProjetos na construção civil. Projetos na construção civil. Projeto Arquitetônico. Projeto Arquitetônico Planta Baixa. Projeto Arquitetônico
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Civil Tecnologia da Construção Civil I Elementos constitutivos de um projeto interpretação, exame e análise Projeto
Leia maisMemorial Descritivo BUEIROS CELULARES DE CONCRETO. 01 BUEIRO triplo na RS715 com 3,00m X 2,50m X 16m, cada célula, no km 0 + 188,5m.
Memorial Descritivo BUEIROS CELULARES DE CONCRETO OBRAS / LOCALIZAÇÃO 01 BUEIRO triplo na RS715 com 3,00m X 2,50m X 16m, cada célula, no km 0 + 188,5m. 01 BUEIRO triplo na RS 715 com 3,00m X 2,00m X 19m,
Leia maisUsina Hidrelétrica Belo Monte APRESENTAÇÃO GERAL DO EMPREENDIMENTO
Usina Hidrelétrica Belo Monte APRESENTAÇÃO GERAL DO EMPREENDIMENTO BREVE HISTÓRICO Estudo de Inventário do rio Xingu: realizados na década de 1970 com relatório técnico emitido no final de 1979 Estudos
Leia maisÓRGÃOS ACESSÓRIOS DA REDE DE ESGOTO
SANEAMENTO II AULA 06 8 semestre - Engenharia Civil ÓRGÃOS ACESSÓRIOS DA REDE DE ESGOTO Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br POÇOS DE VISITA (PV) São utilizados para permitir o acesso de homens
Leia maisLT 500kV MARIMBONDO - ASSIS MEMORIAL DO PROJETO BÁSICO DE FUNDAÇÕES
24/09/2013 Complementação torres MF SA 0A 03/05/2013 Emissão Inicial MF SA Rev. Data Descrição Por Aprovação Nome da Obra Título do Documento Projeto MARCOS F. 24/09/2013 Nº Rev Folha 1/13 Aprovação SÉRGIO
Leia mais-ESTRUTURA VIÁRIA TT048 SUPERELEVAÇÃO
INFRAINFRA -ESTRUTURA VIÁRIA TT048 SUPERELEVAÇÃO Profa. Daniane Franciesca Vicentini Prof. Djalma Pereira Prof. Eduardo Ratton Profa. Márcia de Andrade Pereira DEFINIÇÕES CORPO ESTRADAL: forma assumida
Leia maisAVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL
AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL E. F. S. PEREIRA e L. M. N de Gois Universidade Federal da Bahia, Escola Politécnica, Departamento de Engenharia
Leia maisEstudo de Caso Reutilização de Água em Usina de Destilaria de Etanol Hidratado e Fabricação de Açúcar Através de Torres de Resfriamento
Estudo de Caso Reutilização de Água em Usina de Destilaria de Etanol Hidratado e Fabricação de Açúcar Através de Torres de Resfriamento Empresa: Usina Açucareira Passos S/A Usina Itaiquara Endereço: Fazenda
Leia maisIdentificação da RAA e monitoramento de estrutura afetada pela reação
Identificação da RAA e monitoramento de estrutura afetada pela reação Eng. Flávio Moreira Salles Laboratório CESP de Engenharia Civil Roteiro Identificação da RAA Monitoramento de estruturas afetadas Condução
Leia maisNota Técnica sobre centrais de GLP, com operação de sistema Pit Stop
Nota Técnica sobre centrais de GLP, com operação de sistema Pit Stop Sumário Executivo Esta Nota Técnica tem por finalidade comprovar a existência de sustentação técnica e motivação econômica para estabelecer
Leia maisFontes de energia. A hidroeletricidade no Brasil
Fontes de energia A hidroeletricidade no Brasil O marco da energia elétrica no Brasil aconteceu em 1889, com a inauguração da usina hidrelétrica denominada Marmelos, no Rio Paraibuna, Município de Juiz
Leia maisMinistério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ MEMORIAL DESCRITIVO EXECUÇÃO DE ADEQUAÇÃO
Leia maisDIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS
DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS ES-F01 FUNDAÇÕES RASAS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. OBJETO E OBJETIVO... 3 2. S... 3 3. CONSIDERAÇÕES INICIAIS... 3 4. MATERIAIS... 4 5. EXECUÇÃO DA
Leia maisUHE Santo Antônio Programa de Conservação da Ictiofauna Subprograma de Monitoramento do Sistema de Transposição de Peixes
UHE Santo Antônio Programa de Conservação da Ictiofauna Subprograma de Monitoramento do Sistema de Transposição de Peixes Proposta apresentada à Santo Antônio Energia Belo Horizonte Junho de 2011 1 Apresentação
Leia maisREVISÃO ORDINÁRIA DAS GARANTIAS FÍSICAS DAS GERADORAS DE ENERGIA ELÉTRICA. Vítor F. Alves de Brito outubro/2014
REVISÃO ORDINÁRIA DAS GARANTIAS FÍSICAS DAS GERADORAS DE ENERGIA ELÉTRICA Vítor F. Alves de Brito outubro/2014 1 IMPACTOS DA GARANTIA FÍSICA NO AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO Art. 20, 3º, do Decreto nº 2.655,
Leia maisCONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE PROJETO DE MUSEU DE ARTES VISUAIS 1
CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE PROJETO DE MUSEU DE ARTES VISUAIS 1 PONTOS- CHAVE Possibilidade de expansão Circulações (atender as normas/ser espaço de transição/exposição) Armazenamento/Depósito Controle
Leia maisESCAVAÇÕES CUIDADOSAS PERMITEM IMPLANTAÇÃO SEGURA DO VERTEDOURO COMPLEMENTAR DA UHE MASCARENHAS DE MORAES COM A USINA EM OPERAÇÃO
COMITÊ BRASILEIRO DE BARRAGENS XXV SEMINÁRIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS SALVADOR, 12 A 15 DE OUTUBRO DE 2003 T92 A24 ESCAVAÇÕES CUIDADOSAS PERMITEM IMPLANTAÇÃO SEGURA DO VERTEDOURO COMPLEMENTAR DA UHE
Leia maisENERGIA EM SUA CASA CONHEÇA AS NORMAS E FAÇA UMA INSTALAÇÃO CORRETA E 100% SEGURA.
ENERGIA EM SUA CASA Recon BT/2013 Regulamentação para o Fornecimento de Energia Elétrica a Consumidores em Baixa Tensão CONHEÇA AS NORMAS E FAÇA UMA INSTALAÇÃO CORRETA E 100% SEGURA. Regulamentação para
Leia maisRELATÓRIO VISTORIA NA ESTRUTURA DO CARTÓRIO ELEITORAL DE GURINHÉM - SEARQ
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA PARAÍBA Secretaria de Administração e Orçamento Seção de Engenharia e Arquitetura / COSEG RELATÓRIO VISTORIA NA ESTRUTURA DO CARTÓRIO ELEITORAL DE GURINHÉM
Leia maisApresentação dos Requisitos Do Edital Inmetro nº 01/2011
Apresentação dos Requisitos Do Edital Inmetro nº 01/2011 Anexo B Especificações do simulador Eduardo Lopes Pesquisador-Tecnologista em Metrologia e Qualidade Objetivos Apresentar o simulador de pista com
Leia maisRua Colombia nº 50 Boqueirão Santos / S.P. MEMORIAL DESCRITIVO
Rua Colombia nº 50 Boqueirão Santos / S.P. MEMORIAL DESCRITIVO 1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS 1.1 Projeto Será um edifício residencial contendo subsolo, térreo, mezanino, 13 pavimentos tipo com 04 (quatro) apartamentos
Leia maisGrupo Investidor 50,1% 24,5% 24,5% 0,9%
Gerência Técnica Grupo Investidor 50,1% 24,5% 24,5% 0,9% Grupo Construtor Obras Civis e Montagem Eletromecânica Engenharia Contratada: Fornecimentos Eletromecânicos Fornecimentos Eletromecânicos Principais
Leia maisDIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000
DIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000 Nota metodológica nº 21 Margem de Transporte e Comércio (versão para informação e
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS020 LAVAGEM DE REDES DE ÁGUA Revisão: 02 Abr.
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 4.1 Lavagem de redes existentes...3 4.2 Lavagem de redes novas...3 5. Materiais
Leia maisNailsondas Perfurações de Solo Ltda
APRESENTAÇÃO A Nailsondas Perfurações de Solo Ltda. é uma empresa que vem atuando no mercado desde 2002, prestando serviços em todo território nacional. Executando com excelência vários projetos por ano,
Leia maisSondagem rotativa. Elementos de prospecção geotécnica. Apresentação dos resultados. Profa. Geilma Lima Vieira geilma.vieira@gmail.
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Civil Tecnologia da Construção Civil I Elementos de prospecção geotécnica Elementos de prospecção geotécnica Profa.
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Handhelds, Manutenção de Subestação, Tecnologia da Informação.
21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Utilização de Computadores de Mão (Handheld) pelos Eletricistas da Manutenção de Subestação e Linhas da AES Eletropaulo no Controle de Inspeções e Ordens de
Leia maisCAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS. 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais
Elementos Estruturais 64 CAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais Neste item apresenta-se uma classificação dos elementos estruturais com base na geometria
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA BARREIRAS RIGIDAS EM CONCRETO ARMADO
1 de 6 1. OBJETIVO 1.1. A presente especificação tem por objetivo fixar as características técnicas e condições mínimas para aceitação dos serviços na execução de barreiras rígidas, em concreto armado,
Leia maisESTRUTURAS DE FUNDAÇÕES RASAS
Universidade Federal de Ouro Preto - Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV620-Construções de Concreto Armado ESTRUTURAS DE FUNDAÇÕES RASAS Profa. Rovadávia Aline Jesus Ribas Ouro Preto,
Leia mais* Desvio - Critérios de Projeto. * Tipos de Desvios: Exemplos. * Casos históricos importantes
MARÇO/2011 EXPERIÊNCIA BRASILEIRA EM DESVIO DE GRANDES RIOS ERTON CARVALHO COMITÊ BRASILEIRO DE BARRAGENS - CBDB PRESIDENTE * Desvio - Critérios de Projeto * Etapas de Desvio * Tipos de Desvios: Exemplos
Leia mais2.0 O PROJETO DE LAJES PROTENDIDAS - SÍNTESE
LAJES PLANAS PROTENDIDAS: DETERMINAÇÃO DA FORÇA DE PROTENSÃO E PRÉ-DIMENSIONAMENTO DOS CABOS UM PROCESSO PRÁTICO 1.0 - INTRODUÇÃO Nos projetos de lajes protendidas, as armaduras a serem determinadas resultam
Leia maisAuditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA
1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no
Leia mais1 Circuitos Pneumáticos
1 Circuitos Pneumáticos Os circuitos pneumáticos são divididos em várias partes distintas e, em cada uma destas divisões, elementos pneumáticos específicos estão posicionados. Estes elementos estão agrupados
Leia maisROTEIRO BÁSICO PARA VISTORIA
M I N I S T É R I O P Ú B L I C O F E D E R A L PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO PROCURADORIAS DA REPÚBLICA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Ações implementadas para a obtenção da acessibilidade
Leia maisFERRAMENTAS PARA A CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA DE CONCRETO
FERRAMENTAS PARA A CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA DE CONCRETO O MELHOR KNOW-HOW E SOLUÇÕES IT DEDICADAS EXCLUSIVAMENTE PARA O MERCADO DOS PRÉ-MOLDADOS AGORA TAMBÉM NO BRASIL P2000 e LEGOCAD SÃO FERRAMENTAS
Leia maisExperiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial
Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,
Leia maisInterpretação dos Registros de Auscultação das UHE s Ilha Solteira e Engenheiro Souza Dias (Jupiá)
Interpretação dos Registros de Auscultação das UHE s Ilha Solteira e Engenheiro Souza Dias (Jupiá) Jhaber Dahsan Yacoub Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Engenharia de
Leia maisMODIFICACAO GEOMETRICA DO VERTEDOURO EM SALTO DE ESQUI BARRAGEM DE ESTREITO. Furnas Centrals Eletricas S.A.
MODIFICACAO GEOMETRICA DO VERTEDOURO EM SALTO DE ESQUI BARRAGEM DE ESTREITO Eng. CARLOS ALENCAR DIAS Eng. JOSE TOMAZ FRANCA FONTOURA Eng'. MARCIA FORTES AGUAS DA SILVA Eng. WALTON PACELLI DE ANDRADE Furnas
Leia maisIV Seminário de Iniciação Científica
385 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO QUANDO SUBMETIDO A CARREGAMENTO PERMANENTE DE LONGA DURAÇÃO (Dt = 9 dias) Wilson Ferreira Cândido 1,5 ;Reynaldo Machado
Leia maisPOSTO TERRITORIAL DA G.N.R. RESENDE
D.G.I.E.- DIRECÇÃO GERAL DE INFRA-ESTRUTURAS E EQUIPAMENTOS POSTO TERRITORIAL DA G.N.R. RESENDE VOLUME 1 - ARQUITECTURA MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA PROJECTO DE EXECUÇÃO DOCUMENTO Nº : 30165 PE AR
Leia maisUTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM MURO MISTO DE SOLO REFORÇADO E SOLO GRAMPEADO NA BASE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS SP
UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM MURO MISTO DE SOLO REFORÇADO E SOLO GRAMPEADO NA BASE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS SP Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim PERÍODO 2005 Revisado ABRIL 2011 - Departamento
Leia maisFontes renováveis de energia - Hidrelétrica. Aula energias renováveis
Aula energias renováveis Hidrelétrica - Desenvolvimento e uso - As usinas hidrelétricas - Turbinas - Sistemas de grande porte Driving the hydropower Hidrelétrica Vento Maré Queda na temperatura da água
Leia maisManutenção Estrutural e Construtiva
Manutenção de Instalações de Tratamento e Armazenamento de Águas Em actividade desde 1980, e actuando exclusivamente na área da reabilitação de estruturas, a Stap consolidou ao longo dos anos a sua posição
Leia maisLaje de concreto com esferas plásticas
Laje de concreto com esferas plásticas Augusto Freire, engenheiro civil, diretor técnico da BubbleDeck Brasil BubbleDeck é um sistema construtivo formado por esferas plásticas contidas entre uma pré-laje
Leia maisRESOLUÇÃO SESA nº 0318, DE 31 DE JULHO DE 2002
RESOLUÇÃO SESA nº 0318, DE 31 DE JULHO DE 2002 O SECRETÁRIO DE ESTADO DA, no uso de suas atribuições, de acordo com o disposto na Lei Federal n.º 8080/90, artigos 15, I e XI, 17, III e XI e na Lei Estadual
Leia maisUSINA HIDRELÉTRICA (UHE) SINOP EXECUTORA: CONSTRUTORA TRIUNFO SETEMBRO/2015
USINA HIDRELÉTRICA (UHE) SINOP EXECUTORA: CONSTRUTORA TRIUNFO SETEMBRO/2015 O EMPREENDIMENTO LOCALIZAÇÃO POTÊNCIA MUNICÍPIOS RIO BACIA HIDROGRÁFICA TURBINAS POTÊNCIA INSTALADA Itaúba/MT (Margem Esquerda
Leia mais1/73. DFA Estruturas Estruturas de Edifícios de B.A. Reforço de Fundações 3/73. DFA Estruturas Estruturas de Edifícios de B.A. Reforço de Fundações
1/73 2/73 Tipos e Patologias Técnicas de Reforço Métodos Construtivos Disposições Construtivas Casos Práticos Tipos e Patologias 3/73 Tipos de Fundações tradicionais em terrenos brandos 4/73 Solução de
Leia maistecfix ONE quartzolit
Pág. 1 de 8 Adesivo para ancoragem à base de resina epóxi-acrilato 1. Descrição: Produto bicomponente disposto numa bisnaga com câmaras independentes, projetada para realizar a mistura adequada dos constituintes
Leia mais3 - Bacias Hidrográficas
3 - Bacias Hidrográficas A bacia hidrográfica é uma região definida topograficamente, drenada por um curso d água ou um sistema interconectado por cursos d água tal qual toda vazão efluente seja descarregada
Leia maisAÇO PARA CONSTRUÇÃO CIVIL
AÇO PARA CONSTRUÇÃO CIVIL GG 0 O vergalhão que está por dentro das melhores obras. VERGALHÃO GERDAU GG 0 Para o seu projeto sair do papel com segurança e qualidade, use o Vergalhão Gerdau GG 0. Produzido
Leia mais3 Metodologia de pesquisa
3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO
ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO BUEIROS CELULARES DE CONCRETO Grupo de Serviço DRENAGEM Código DERBA-ES-D-010/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço tem por objetivo definir e orientar a execução de bueiros
Leia maisBarragens de concreto em abóbada com dupla curvatura.
ANÁLISE DIMENSIONAL Modelos Reduzidos Prof. Manuel Rocha - LNEC Prof. Eduardo C. S. Thomaz Notas de aula Barragens de concreto em abóbada com dupla curvatura. Na década de 60, época do projeto e da construção
Leia maisPatologia e recuperação de obras ENG 1690 2016/1
Patologia e recuperação de obras ENG 1690 2016/1 Prof. Marcelo Cândido Principais patologias no concreto Fundações 2/26 Mesmo o leigo sabe que é fundamental uma boa fundação ou alicerce, para evitar sérios
Leia maisMADEIRA ENERGIA S.A MESA
MADEIRA ENERGIA S.A MESA MADEIRA ENERGIA S.A MESA SUMÁRIO VOLUME I SEÇÃO 01 - Apresentação SEÇÃO 02 - Programa Ambiental para a Construção - PAC Sistema de Gestão Ambiental - SGA SEÇÃO 03 - Programa de
Leia maisPOÇOS DE ALÍVIO PARA RESTABELECER OS CRITÉRIOS DE SEGURANÇA NA BARRAGEM DE SOBRADINHO
GGH/006 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO I GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA - GGH POÇOS DE ALÍVIO PARA RESTABELECER OS CRITÉRIOS DE SEGURANÇA NA BARRAGEM DE SOBRADINHO
Leia maisFundações Diretas Rasas
Fundações Diretas Rasas Grupo: Anderson Martens Daniel Pereira Ricardo N. Lima Ronaldo Guedes Vitor A. Teruya Vivian R. Pestana Professor Manoel Vitor O que são fundações? Elementos estruturais cuja função
Leia maisarente Linha Aparente p a A h Lin
Linha Aparente Linha Aparente Linha Aparente Canaleta metálica... 03 Tampa de encaixe... 03 Tampa de pressão... 14 Canaleta meia-lua... 21 Poste condutor... 22 Tampa de encaixe A Linha Aparente da Valemam
Leia maisProf. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS
Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS GEOMETRIA DE VIAS Elementos geométricos de uma estrada (Fonte: PONTES FILHO, 1998) CURVAS HORIZONTAIS Estudo sobre Concordância Horizontal: O traçado em
Leia maisTecnologias de Acesso Plataforma Elevatória por Cremalheira Engº Rafael Thalheimer
Tecnologias de Acesso Plataforma Elevatória por Cremalheira Engº Rafael Thalheimer 1) DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO A plataforma elevatória por cremalheira está baseada no princípio de transmissão através de
Leia maisRelatório elaborado pela. ONG Sustentabilidade e Participação
CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ORGÃOS - FESO Centro de Ciência e Tecnologia - CCT Curso de Engenharia de Produção NAI - Núcleo de Atividades Complementares Relatório elaborado pela ONG Sustentabilidade
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS MEMORIAL DESCRITIVO
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS MEMORIAL DESCRITIVO CONSTRUÇÃO DO PRÉDIO ADMINSTRATIVO, PRÉDIO DE SOCIABILIDADE, PRÉDIO DE LABORATÓRIOS E SALAS DE AULA E PRÉDIO DA PORTARIA DO CAMPUS
Leia maisLAJES COM ARMADURA DE BAMBU: UM ESTUDO COMPARATIVO COM AS LAJES CONVENCIONAIS DE AÇO
ISBN 978-85-61091-05-7 V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 LAJES COM ARMADURA DE BAMBU: UM ESTUDO COMPARATIVO COM AS LAJES CONVENCIONAIS DE AÇO Lucimeire
Leia maisCADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DIVISÓRIAS PARA O ESCRITÓRIO REGIONAL DE BELO HORIZONTE MG ER 04
PREGÃO AMPLO 009/2003 ANEXO I ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ANATEL ER04 MINAS GERAIS CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DIVISÓRIAS PARA O ESCRITÓRIO REGIONAL DE BELO HORIZONTE
Leia maisPROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO
PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA EXECUÇÃO DO PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL EMPREENDIMENTO RESIDENCIAL: ALPHA.
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE ELEMENTOS DE ESTRUTURAS DE AÇO USANDO MÉTODOS
Contribuição técnica nº 5 ESTUDO NUMÉRICO-EXPERIMENTAL DE LIGAÇÕES PARAFUSADAS COM CHAPA DE TOPO ENTRE VIGA METÁLICA DE SEÇÃO I E PILAR MISTO PREENCHIDO COM CONCRETO NUMÉRICOS DE SEÇÃO QUADRADA DIMENSIONAMENTO
Leia maisMANUTENÇÃO E RESTAURAÇÃO DE OBRAS
MANUTENÇÃO E RESTAURAÇÃO DE OBRAS Prof. Arq. Aline Fernandes 2013 PATOLOGIA DE FUNDAÇÕES Fases que os problemas podem ocorrer ou ser originados: - Caracterização do comportamento do solo; - Análise e projeto
Leia maisCOMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS
COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS ATO REGULATÓRIO: Consulta Pública CP nº 004/2014 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL EMENTA: Obter subsídios com vistas ao aprimoramento do novo procedimento
Leia maisInterferência do alagamento nas parcelas dos módulos de monitoramento de fauna considerando a cota 71,3 metros
Interferência do alagamento nas parcelas dos módulos de monitoramento de fauna considerando a cota 71,3 metros O PBA Consolidado da UHE Santo Antônio, protocolado janeiro de 2009, definiu para o Programa
Leia maisREVISÃO DATA DISCRIMINAÇÃO
TÍTULO PROJETO DE RQUITETUR ÓRGÃO DIRETORI DE ENGENHRI PLVRS-CHVE Instrução. Projeto. rquitetura. INSTRUÇÃO DE PROJETO ago/2005 1 de 11 PROVÇÃO PROCESSO PR 007476/18/DE/2006 DOCUMENTOS DE REFERÊNCI OBSERVÇÕES
Leia maisFATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo. ESTACAS DE CONCRETO PARA FUNDAÇÕES - carga de trabalho e comprimento
FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo ESTACAS DE CONCRETO PARA FUNDAÇÕES - carga de trabalho e comprimento Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios ESTACAS PRÉ-MOLDADAS DE CONCRETO NBR 6122/1996
Leia maisInteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO
Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO INTELIGÊNCIA DE NEGÓCIOS DO LABORATÓRIO AS DECISÕES SOBRE O LABORATÓRIO COMEÇAM COM A INTELIGÊNCIA
Leia maisUTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO DRENO SUBSUPERFICIAL DA RODOVIA PE-60, NO TRECHO ENTRE O ACESSO A SUAPÉ A CIDADE DE SERINHAÉM - PE
UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO DRENO SUBSUPERFICIAL DA RODOVIA PE-60, NO TRECHO ENTRE O ACESSO A SUAPÉ A CIDADE DE SERINHAÉM - PE Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Marçal
Leia maisLINHA DE PRODUTOS AS MELHORES MARCAS
A MR SERVICE é uma empresa comprometida com a satisfação no atendimento do seu cliente, agregando produtos de qualidade com agilidade e eficiência na execução dos serviços. LINHA DE PRODUTOS Elevadores
Leia maiswww.ccee.org.br Nº 009 Setembro/2014 0800 10 00 08
www.cceorg.br Nº 009 Setembro/2014 0800 10 00 08 Introdução O Boletim de Operação das Usinas é uma publicação mensal que apresenta os principais resultados consolidados de capacidade, garantia física e
Leia maisESTUDOS PARA LICITAÇÃO DA EXPANSÃO DA GERAÇÃO
ESTUDOS PARA LICITAÇÃO DA EXPANSÃO DA GERAÇÃO UHE JIRAU (Rio Madeira) ESTUDO DE VIABILIDADE OTIMIZAÇÃO DO PROJETO DE ENGENHARIA Ministério de Minas e Energia GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
Leia maisG.P.A.A. AEAMESP AGOSTO 2007
G.P.A.A. AEAMESP AGOSTO 2007 Diretrizes para Conservação da Via Permanente Metrô-SP Engº Sérgio Luís Silva Tec. Esp.. Márcio Satoshi Torii DO/GMT/MTC/EPV Fotografias: Frederico (VPN) e André Calçada ada
Leia maisAPROVEITAMENTO HIDRELÉTRICO DE FUNIL FASES DE IMPLANTAÇÃO DA BARRAGEM MISTA DE TERRA/ENROCAMENTO. Luis Mario Cáceres Cáceres Fernando Nunes da Silva
COMITÊ BRASILEIRO DE BARRAGENS XXV SEMINÁRIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS SALVADOR, 12 A 15 DE OUTUBRO DE 2003 T92 A34 APROVEITAMENTO HIDRELÉTRICO DE FUNIL FASES DE IMPLANTAÇÃO DA BARRAGEM MISTA DE TERRA/ENROCAMENTO
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO
ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO ESTACAS TIPO FRANKI Grupo de Serviço OBRAS D ARTE ESPECIAIS Código DERBA-ES-OAE-09/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço define os critérios que orientam a utilização de
Leia maisEstribos verticais: 2 Largura X: 45.0 cm Ø10 CA-50-A P9, P10, P11, Largura Y: 45.0 cm
1 MEMÓRIA DE CÁLCULO - ESTRUTURAL 4.1 MEMÓRIA DE CÁLCULO FUNDAÇÕES 4.1.1 DESCRIÇÃO Referências Estacas Material Geometria Armadura P1, P2, P3, P4, Tipo: 18x18 Concreto: C25, Bloco de 1 estaca Estribos
Leia mais1 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMANDO 1.1 INTRODUÇÃO
1 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMANDO 1.1 INTRODUÇÃO Estrutura de concreto armado é a denominação de estruturas compostas de concreto, cimento + água + agregados (e às vezes + aditivos) com barras de aço no
Leia maisAPRESENTAÇÃO TRIMBLE S3. Conheça a eficiência e a sofisticação da TRIMBLE S3
Conheça a eficiência e a sofisticação da TRIMBLE S3 Disponível nos modos: Servo: Autolock: Robótica: Servo: -Estação Total com motores servos assistidos que realizam movimentos do círculo horizontal e
Leia maisEngenheiro Civil, Doutor em Estruturas, Sócio de Vitório & Melo Projetos Estruturais e Consultoria Ltda.
Análise Comparativa de Métodos de Alargamento de Tabuleiros de Pontes e Viadutos, com Foco no Desempenho Estrutural, nos Aspectos Construtivos e nos Custos Finais de Intervenção. José Afonso Pereira Vitório
Leia maisProjeto Movimento ODM Brasil 2015 Título do Projeto
Título do Projeto Desenvolvimento de capacidades, de justiça econômica sustentável e promoção de boas práticas para alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio no Brasil. Concepção Estabelecimento
Leia maisManual das Biseladoras Externas ISD/ ISF/ SKD/ HYD
Manual das Biseladoras Externas ISD/ ISF/ SKD/ HYD Antes de iniciar qualquer manutenção ou operação mantenha o equipamento desligado das fontes de energia, retire os bits da máquina, em seguida meça o
Leia maisTratores. Informações gerais sobre tratores. Recomendações. Distância do eixo
Informações gerais sobre tratores Informações gerais sobre tratores Os tratores foram projetados para puxar semirreboques e são, portanto, equipados com uma quinta roda para possibilitar a fácil troca
Leia maisVALIDAÇÃO DE UM MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE WETLANDS DE MACRÓFITAS AÉREAS PARA SEPARAÇÃO ÁGUA-ÓLEO
VALIDAÇÃO DE UM MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE WETLANDS DE MACRÓFITAS AÉREAS PARA SEPARAÇÃO ÁGUA-ÓLEO L.A. NASCIMENTO 1 ; A. E. de MOURA 1 ; L.A. SARUBBO 2 ; V. A. dos SANTOS 2. 1 CGTI - Centro de Gestão
Leia maisAMPLIAÇÃO DA PISTA DO AEROPORTO DA MADEIRA
SEGADÃES TAVARES & ASSOCIADOS, Lda AMPLIAÇÃO DA PISTA DO AEROPORTO DA MADEIRA Dono da Obra: ANAM Aeroportos e Navegação Aérea da Madeira, SA AMPLIAÇÃO DA PISTA DO AEROPORTO DA MADEIRA A MADEIRA NO MUNDO
Leia maisFURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. marcelle@furnas.com.br
FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. USINAS HIDRELÉTRICAS marcelle@furnas.com.br GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EMPREENDIMENTOS DO SETOR ELÉTRICO HIDROELETRICOS CGH PCH UHE Potência Instalada < = 1,0 MW 1,0 MW
Leia maisPlataformas Montele Pioneira em Acessibilidade No Brasil
Plataformas Montele Pioneira em Acessibilidade No Brasil Plataformas Montele PL 220 e PL 240 PIONEIRA EM ACESSIBILIDADE NO BRASIL Fundada em 1982, a Montele é pioneira na fabricacão de elevadores e plataformas
Leia maisRev. Modificação Data Projetista Desenhista Aprovo
Rev. Modificação Data Projetista Desenhista Aprovo Sítio Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária Escala N.A. Data ABRIL/2010 Formato A - 4 Autor CREA ARQ. MÁRCIA SOLDERA 104.438 - RS Validador
Leia maisVENDA DA EMPRESA NUTRAGE INDUSTRIAL LTDA.
VENDA DA EMPRESA NUTRAGE INDUSTRIAL LTDA. A Nutrage Industrial Ltda. foi fundada em Julho de 1995 com o objetivo de produzir biscoitos doces e salgados. Em razão do alongamento dos eixos de produção e
Leia maisINSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 5, de 10/11/2011
INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 5, de 10/11/2011 1. Objeto. 2. Referências. OUTORGA DE APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS UHE / PCH / CGH 3. Obtenção de outorgas junto ao. 4. Fluxograma dos procedimentos para uso
Leia maisPROJETO NBR 19000 - Adoção de Critérios da Qualidade Baseados nas Normas da Família NBR ISO 9000 para Fornecimento de Produtos
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil PROJETO NBR 19000 - Adoção de Critérios da Qualidade Baseados nas Normas da Família
Leia maisREITORA Ulrika Arns. VICE-REITOR Almir Barros da Silva Santos Neto. DIRETOR DO NTIC Leonardo Bidese de Pinho
2014 Núcleo de Tecnologia da Informação e Comunicação - NTIC 17/01/2014 REITORA Ulrika Arns VICE-REITOR Almir Barros da Silva Santos Neto DIRETOR DO NTIC Leonardo Bidese de Pinho COORDENADOR DE DESENVOLVIMENTO
Leia mais