Boletim meteorológico para a agricultura

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1 ISSN Publicação Mensal DIRETOR: Jorge Miguel Miranda Boletim meteorológico para a agricultura CONTEÚDOS Nº27, março 2013 IPMA,I.P. 01 Resumo 02 Descrição Meteorológica 03 Descrição Agrometeorológica 09 Informação Agrometeorológica especifica 12 Previsão Mensal 13 Anexos Figura 1- Classificação da precipitação de acordo com os decis em março de 2013 RESUMO Boletim Meteorológico para a Agricultura março 2013 Produzido por Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I.P. O mês de março no Continente classificou-se como muito chuvoso a extremamente chuvoso (Figura 1), tendo sido o 2º março mais chuvoso em Portugal Continental dos últimos 50 anos. Os valores de precipitação foram muito superiores aos normais em cerca de 2 a 5 vezes. Foram excedidos os valores máximos da quantidade de precipitação nos últimos 50 a 73 anos em alguns locais das regiões da Beira Interior, Estremadura, Ribatejo e Alentejo. Em relação aos valores médios da temperatura média do ar em março, a 2ª década foi a mais fria com valores de temperatura média inferiores ao normal. Na 1ª e 3ª décadas verificaram-se valores acima do normal nas regiões do litoral e nalguns locais de Trás-os Montes. O número de horas de frio acumuladas, entre 1 de outubro 2012 e 31 de março 2013, no Continente, foi superior a 2500 horas nas regiões montanhosas do Norte e Centro e inferior a 500 horas no litoral Centro e Sul. Os valores de temperatura acumulada para a Vinha no Continente variam entre 200 e 400 graus-dia, exceto na região nordeste do território onde são inferiores e nas áreas litorais a sul do Cabo Carvoeiro onde são superiores. 1 16

2 Descrição meteorológica e agrometeorológica Descrição Meteorológica 1ª Década, de março de 2013 A situação meteorológica no primeiro dia da década foi condicionada por um anticiclone localizado sobre as ilhas Britânicas e que se estendia em crista sobre o Atlântico a oeste da Península Ibérica. Neste primeiro dia do mês observou-se ainda tempo frio, céu geralmente pouco nublado, vento fraco do quadrante norte e ocorrência de nevoeiros ou neblinas matinais. A partir do dia 2 e até ao final da década, observou-se o enfraquecimento do referido antciclone e o cavamento de uma vasta região depressionária complexa centrada no arquipélago dos Açores, em deslocamento para Oeste e com perturbações frontais associadas. Assim, neste período, o céu esteve geralmente muito nublado, ocorreram períodos de chuva ou aguaceiros temporariamente fortes nos dias 4 e 5 e de 7 a 10. Os aguaceiros foram por vezes sob a forma de granizo e acompanhados de trovoada entre os dias 8 e 10. Verificou-se ainda vento temporariamente forte a muito forte, de quadrante sul, em especial nas terras altas, sendo de salientar no dia 4, o registo de rajadas de 130 km/h nas Penhas Douradas e, nos dia 8 e 9, a ocorrência de fenómenos extremos de vento em vários locais do território do Continente. Nomeadamente no dia 9, foi reportado um mini-tornado na foz do Douro e, na Póvoa do Varzim, nesse mesmo dia, há registo da ocorrência de um tornado às 22:45 UTC. A temperatura registou uma subida gradual ao longo deste período. 2ª Década, de março de 2013 A situação sinóptica entre os dias 11 e 13 foi determinada por uma região depressionária complexa, que se prolongou desde a região do atlântico a oeste dos Açores até ao Golfo da Biscaia, com ondulações frontais associadas. Neste período ocorreram aguaceiros que, no dia 11, foram, por vezes, fortes e acompanhados de trovoada nas regiões do Norte e do Centro e, registou-se uma descida gradual da temperatura nos dias 12 e 13, com a queda de neve acima de 1000 metros. O vento soprou moderado de oés-sudoeste, por vezes forte e com rajadas de 70 km/h nas terras altas, rodando para noroeste a partir da tarde do dia 12 e soprando fraco a moderado, por vezes, forte nas terras altas e no litoral sul. Nos dias 14 e 15, verificou-se a intensificação de uma crista anticiclónica, associada a um anticiclone localizado a oeste das ilhas Britânicas. Nestes dias, o céu apresentou-se pouco nublado, com períodos de muito nublado nas regiões do Norte e Centro, onde ocorreram alguns períodos de chuva fraca ou chuvisco a partir da tarde do dia 15. O vento foi fraco a moderado do quadrante norte rodando para leste e a temperatura máxima registou uma pequena subida. Nos dias 16, 17 e 19 a situação meteorológica foi determinada por depressões complexas, com núcleos localizados nas ilhas Britânicas e no Atlântico entre os Açores e o Continente, cujas ondulações frontais vieram a condicionar o estado do tempo. Nestes dias, o céu apresentou períodos de muito nublado, com a ocorrência de chuva ou aguaceiros, por vezes, fortes e acompanhados de trovoada nos dias 17 e 19 nas regiões do Centro e Sul. O vento foi fraco a moderado do quadrante sul, com rajadas de 70 km/h no dia 19 nas regiões do Sul. A temperatura mínima registou uma subida nos dias 16 e 17. Os dias 18 e 20 foram dias de transição em que houve intensificação de cristas anticiclónicas sobre o Continente após a passagem de ondulações frontais. Assim, o céu esteve pouco nublado, apresentando períodos de muito nublado, ocorrendo aguaceiros fracos principalmente nas regiões do Norte e do Centro. O vento foi em geral fraco do quadrante oeste, soprando temporariamente forte durante a manhã do dia 18 nas terras altas. De salientar, no dia 18, uma descida da temperatura, mais acentuada na mínima (ordem de 10ºC). 2 16

3 3ª Década, de março de 2013 No início da 3ª década, o estado do tempo foi condicionado pela aproximação e passagem de uma superfície frontal fria, que atravessou o Continente entre o final do dia 21 e a madrugada do dia 22, seguida por um fluxo de noroeste instável que permaneceu até dia 24. Assim, ocorreram períodos de chuva que foi, por vezes, forte nas regiões a sul do sistema montanhoso Montejunto-Estrela, passando a regime de aguaceiros, que no dia 23 foram, por vezes, fortes no Minho e sob a forma de neve na S. Estrela. Nos dias 21 e 22, o vento soprou do quadrante sul, em geral fraco sendo, por vezes, forte no litoral Oeste e nas terras altas do Norte e Centro e rodou, a partir da tarde do dia 23, para o quadrante oeste. A temperatura mínima registou uma subida acentuada (da ordem de 9 ºC) no dia 21, em alguns locais do Norte e Centro, e no dia 22, no Sul, e uma descida generalizada no dia 23. Entre o dia 25 e o dia 29, a situação meteorológica foi determinada por uma corrente perturbada de oeste associada a uma vasta região depressionária no Atlântico Norte. Neste período, ocorreram períodos de chuva que foi, por vezes, forte no Norte e Centro nos dias 25, 26 e 29 e no Minho e Douro Litoral no dia 28. O vento foi fraco a moderado de sudoeste sendo, por vezes, forte no litoral Oeste no dia 29 (com rajadas de 70 km/h) e forte a muito forte nas terras altas (com rajadas de km/h) nos dias 25, 26 e 29. No dia 30, houve uma melhoria temporária do estado do tempo devido à ação conjunta de uma crista associada a um anticiclone na região das Canárias e à aproximação de um sistema frontal associado a uma depressão complexa situada a oeste da Irlanda. O céu esteve pouco nublado, aumentando de nebulosidade a partir da tarde, e ocorreram períodos de chuva no final do dia no litoral Oeste. O vento foi em geral fraco do quadrante oeste e observou-se uma pequena subida da temperatura máxima no litoral Norte, no Centro e no Alentejo. No dia 31, devido à passagem do sistema frontal, o céu esteve muito nublado a encoberto, houve períodos de chuva, o vento soprou fraco a moderado do quadrante oeste, por vezes, forte no litoral sul e nas terras altas e registou-se uma descida da temperatura máxima. 2. Descrição Agrometeorológica 2.1 Temperatura Durante o mês de março a 2ª década foi a mais fria com valores de temperatura média inferiores ao normal (Figura 2). Na 1ª e 3ª décadas verificaram-se valores acima do normal nas regiões do litoral e nalguns locais de Trás-os Montes. Na 1ª década os valores médios da temperatura média do ar variaram entre 3.0 ºC em Penhas Douradas e 14.4 ºC em Sagres e os desvios em relação aos valores normais entre -2.2 ºC em Penhas Douradas e +1.7 ºC em Rio Maior; na 2ª década variaram entre 0.8 ºC em Penhas Douradas e 13.3 ºC em Faro e os desvios entre -5.2 ºC em Cabril e -0.2 ºC em Zambujeira; na 3ª década entre 5.0 ºC em Penhas Douradas e 15.5 ºC em Sta Cruz e os desvios entre -1.4 ºC em Cabril e +2.1 ºC em Zambujeira. 3 16

4 1ªd. 2ªd. 3ªd. 1ªd. 2ªd. 3ªd. Figura 2 Distribuição espacial da temperatura média do ar nas 1ª, 2ª e 3ª décadas de março de 2013 (em cima) e respetivos desvios em relação à média (em baixo) 2.2 Temperaturas acumuladas 1 /Avanço-Atraso das Culturas No Quadro I apresentam-se os valores da temperatura acumulada no mês de março de 2013, para várias localidades do Continente, assim como as temperaturas acumuladas desde o início do ano agrícola (1 de setembro 2012), considerando a temperatura base de 0 ºC e desde 1 de janeiro 2013 para a temperatura base de 6 ºC. O mesmo quadro contém também informação sobre o número de dias de atraso ou avanço potencial mensal das culturas para temperaturas base de 0, 4, 6 e 10 ºC. Destaca-se o atraso potencial mensal em quase todos os locais da tabela, exceto no Porto e em Faro. 1 Método das temperaturas acumuladas (Ta)/graus-dia: permite analisar o efeito da temperatura na fenologia das plantas. Admitindo que a temperatura base (Tb) é aquela a partir da qual determinada espécie se desenvolve, num período de n dias a Ta é o somatório das diferenças entre a temperatura média diária e a Tb. Sempre que a temperatura média diária for inferior à Tb, a Ta considera-se nula. 4 16

5 Quadro I Temperaturas acumuladas (graus-dia) no mês de março 2013 e temperaturas acumuladas desde 01 setembro-2012 e desde 01 janeiro-2013, para diferentes temperaturas base, e respetivo número de dias de atraso ou avanço potencial das culturas no mês. Estações T0 ºC Nº dias avanço atraso T4 ºC Temperaturas acumuladas Nº dias avanço atraso T6 ºC Nº dias avanço atraso T10 ºC Nº dias avanço atraso T acumuladas desde 01 setembro 2012 Tb=0 ºC 01 janeiro 2013 Tb=6 ºC Bragança Vila Real Porto/P.R Viseu/C.C Coimbra/C Castelo Branco Portalegre Lisboa/I.G Évora/C.C Beja Faro Precipitação Em março os valores de precipitação foram muito elevados cerca de 2 a 5 vezes superiores aos valores normais em todas as décadas (Figura 3). Março de 2013 foi o 2º março mais chuvoso em Portugal Continental nos últimos 50 anos e o 7º desde Assim na 1ª década os valores da quantidade de precipitação variaram entre 18.5 mm em Mirandela e mm em Penhas Douradas. Na 2ª década os valores da quantidade de precipitação variaram entre 25.1 mm em Benavila e 99.8 mm em Odemira. Na 3ª década variaram entre 26.4 mm em Mértola e Odemira e mm em Cabril. 5 16

6 1ªd. 2ªd. 3ªd. 1ªd. 2ªd. 3ªd. Figura 3 Precipitação total nas 1ª, 2ª e 3ª décadas de março 2013 (em cima) e respetiva percentagem em relação à média (em baixo). Em relação à precipitação acumulada desde o início do ano agrícola 2012/13 (01 de setembro 2012), os valores são superiores aos normais ( ) em todo o território. Os valores acumulados de precipitação neste período variaram entre 391 mm em Mirandela e 1957 mm em Cabril (Figura 4, esq.). A percentagem da quantidade de precipitação, acumulada desde 1 de setembro, em relação à normal, variou entre 102% em Dunas de Mira e 209% em Cabril (Figura 4, dir.). 6 16

7 Figura 4 - Precipitação acumulada entre 1 de setembro 2012 e 31 de março de 2013 (esq.) e percentagem em relação à média (dir.) 2.4 Temperatura e Precipitação a Norte e a Sul do Tejo Apresentam-se os valores médios decendiais da temperatura e da precipitação a Norte e a Sul do rio Tejo e respetivos desvios em relação a para o mês de março 2013 (Quadro II). Quadro II Temperatura e Precipitação a Norte e a Sul do Tejo março Evapotranspiração de referência Na Figura 5 apresenta-se a distribuição espacial, por décadas, dos valores de evapotranspiração de referência (ET 0, Penman-Monteith) em março de 2013, estimada com base em análises do modelo numérico ALADIN 2, e segundo o método da FAO. Verifica-se que os valores da evapotranspiração foram mais elevados nas 2ª e 3ª décadas em parte da região Centro e na região do Sul, onde variaram entre 15 mm e 30 mm. Na 1ª década são mais baixos em particular nalguns locais do Norte e Centro. 2 Modelo de previsão numérica, de área limitada, desenvolvido e aplicado no âmbito do consórcio europeu ALADIN 7 16

8 Na Figura 6 apresenta-se a distribuição espacial da evapotranspiração de referência (ET 0, Penman- Monteith) acumulada entre 01 de setembro 2012 e 31 de março de 2013, onde se verifica que os valores variam, em quase todo o território, entre 300 mm e 600 mm. 1ªd. 2ªd. 3ªd. Figura 5 Evapotranspiração de referência nas 1ª, 2ª e 3ª décadas de março 2013 Figura 6 Evapotranspiração de referência acumulada de 1 de setembro 2012 a 31 de março

9 2.6 Água no solo Na Figura 7 apresentam-se os valores em percentagem de água no solo, em relação à capacidade de água utilizável pelas plantas, em março de Verifica-se que todo o território apresenta valores de percentagem de água no solo superiores a 90% em todo o território. 1ªd 2ªd. 3ªd. Figura 7 - Percentagem de água no solo nas 1ª, 2ª e 3ª décadas de março Informação agrometeorológica específica 3.1 Número de horas de frio Na Figura 8 apresenta-se o número de horas de frio (temperaturas inferiores a 7.2ºC) acumuladas, desde o dia 01 de outubro de 2012, estimado a partir de análises do modelo numérico ALADIN. Verifica-se, no final de março 2013 que, nas regiões montanhosas do Norte e Centro, o número de horas de frio acumuladas foi superior a 2500 horas; por outro lado foi inferior a 500 horas no litoral Centro e Sul. No quadro III apresentam-se os valores do número de horas de frio acumuladas em março 2013, nas sedes de distrito de Portugal Continental, com valores entre 94 horas (Lisboa) e 2397 (Guarda). No quadro IV apresentam-se as horas de frio para a pêra rocha, estimados para os concelhos da região Oeste, correspondentes aos 8 maiores valores médios do número de horas de frio, assim como os respectivos valores máximo e mínimo e na sede do respetivo concelho. 9 16

10 Quadro III - Número de horas de frio entre 01 de outubro 2012 e 31 março de 2013 Distrito Valor sede distrito Bragança 2198 V. Castelo 680 Braga 1096 Vila Real 1719 Porto/P.R 791 Viseu 1399 Aveiro 578 Guarda 2397 Coimbra 724 C. Branco 1003 Leiria 804 Portalegre 1227 Santarém/F.B 623 Lisboa/I.G. 94 Évora 935 Setúbal 483 Beja 731 Faro 184 Figura 8 Número de horas de frio acumulados entre 01 de outubro 2012 e 31 de março de 2013 em Portugal Continental Quadro IV Número de horas de frio entre 01 de outubro 2012 e 31 março de 2013 (análises do modelo numérico ALADIN) Estações Média do Concelho Mínimo no Concelho Máximo no Concelho Sede de Concelho Porto de Mós Batalha Leiria Santarém Alcobaça Rio Maior Cadaval Sobral M te Agraço

11 3.2 Temperaturas acumuladas para a cultura da Vinha Na Figura 9 apresenta-se a distribuição espacial da temperatura acumulada para a vinha entre 01 de janeiro e 31 de março de 2013, para Portugal Continental e no Quadro V apresentam-se os valores da temperatura acumulada no mesmo período para as regiões vitivinícolas, estimados a partir de análises do modelo numérico. Verifica-se que os valores de temperatura acumulada para a vinha variam entre 200 e 400 graus-dia, exceto na região nordeste do território onde são inferiores e nas áreas litorais a sul do Cabo Carvoeiro onde são superiores (figura 9). Figura 9 Temperaturas acumuladas entre 01 de janeiro e 31 de março de 2013 para uma temperatura base de 3.5ºC, estimadas a partir de análises do modelo numérico ALADIN 11 16

12 Quadro V Temperaturas acumuladas entre 01 de Janeiro e 31 de março de 2013 para a temperatura base de 3.5 ºC, na vinha (estimadas pelas análises do modelo numérico ALADIN) Regiões Vitivinícolas T acumuladas (ºC) desde 01 de março 2013 Tb = 3.5 ºC Média Mínimo Máximo Valor na Sede distrito Península Setúbal Faro 565 Algarve Setúbal 473 Lisboa Lisboa Leiria 350 Tejo Santarém 429 Alentejo Portalegre Évora 332 Beja 375 Beiras Viseu Aveiro Guarda Coimbra Castelo Branco 293 Minho Viana do Castelo Braga 270 Douro Porto 336* Vila Real 180 Pinhão 251 Trás-os-Montes Bragança * Inclui-se o valor da sede do distrito do Porto apesar de não pertencer à região vitivinícola Douro e Porto Previsão Mensal Previsão Mensal para o Território do Continente (com base no modelo do Centro Europeu de Previsão do Tempo a Médio Prazo ECMWF) (Data de referência para a previsão: 08/04/2013) Período de 08/04/2013 a 05/05/2013 Na precipitação total semanal prevêem-se valores acima do normal, para toda a região norte, na semana de 08/04 a 14/04. Prevêem-se valores abaixo do normal, para todo o território, na semana de 15/04 a 21/04. Nas semanas de 22/04 a 28/04 e de 29/04 a 05/05 não é possível identificar a existência de sinal estatisticamente significativo. Na temperatura média semanal prevêem-se valores abaixo do normal, para todo o território, na semana de 08/04 a 14/04. Prevêem-se valores acima do normal, para todo o território, na semana de 15/04 a 21/04. Nas semanas de 22/04 a 28/04 e de 29/04 a 05/05 não é possível identificar a existência de sinal estatisticamente significativo

13 ANEXOS ANEXO I - Carta da radiação solar global mensal (março 2013) Baseado nos dados registados na rede de estações meteorológicas automáticas do IPMA. ANEXO II - Valores de alguns elementos meteorológicos em março de 2013 No quadro A1 apresentam-se os valores médios decendiais da temperatura mínima (Tmin), temperatura máxima (Tmax), humidade relativa às 09UTC (HR) a 1.5 m, os valores totais decendiais da precipitação (Prec) e o vento médio diário (V) a 10 m. ANEXO III - Valores de alguns elementos agrometeorológicos em março de 2013 No quadro A2 apresentam-se os valores decendiais da temperatura da relva (Trelva), temperatura do solo a 5 e a 10cm de profundidade (Tsolo), da evapotranspiração de referência (ET0) estimada com base em análises do modelo numérico Aladin e segundo o método da FAO para as 3 décadas do mês e o valor acumulado no ano agrícola em curso 2012/2013 (com início a 1 de setembro e fim a 31 de agosto), e percentagem de água no solo, em relação à capacidade de água utilizável pelas plantas

14 ANEXO I - Carta da radiação solar global mensal em março de

15 ANEXO II - Valores de alguns elementos meteorológicos em março de 2013 por década (1ª, 2ª e 3ª) Quadro A1 Estação Tmin (ºC) Tmáx (ºC) Prec (mm) HR (%) V (Km/h) ( a 10m) Década 1ª 2ª 3ª 1ª 2ª 3ª 1ª 2ª 3ª 1ª 2ª 3ª 1ª 2ª 3ª V. Castelo Bragança Vila Real Braga Porto/P.R Viseu Aveiro Guarda Coimbra/B C. Branco Leiria Portalegre Santarém/F.B Lisboa/I.G Setúbal Évora Beja Faro Valor registado na estação meteorológica de Santarém (cidade) 2 Valor de precipitação registado na estação meteorológica de Portimão 15 16

16 ANEXO III - Valores de alguns elementos agrometeorológicos em março de 2013 por década (1ª, 2ª e 3ª) Quadro A2 Estação Trelva (ºC) Tsolo 5cm(ºC) Tsolo 10cm(ºC) ET0 (mm) Água Solo (%) Acumulado Década 1ª 2ª 3ª 1ª 2ª 3ª 1ª 2ª 3ª 1ª 2ª 3ª 1ª 2ª 3ª V. Castelo Bragança Vila Real Braga Porto/P.R Viseu Aveiro Guarda Coimbra C. Branco Leiria Portalegre Santarém/F.B Lisboa/I.G Setúbal Évora Beja Faro

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