Convertidor de Frecuencia

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1 Motors Automation Energy Transmission & Distribution Coatings Frequency Inverter Convertidor de Frecuencia Inversor de Frequência CFW-11M RB User's Manual Manual del Usuario Manual do Usuário

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3 MANUAL DO CONVERSOR REGENERATIVO Série: CFW-11M RB Idioma: Português Documento: / 0 Modelos: A / V A / V A / V 12/2014

4 Indice Sumário das Revisões Revisão Descrição Capítulo 0 Primeira Edição. - 1 Revisão Geral. - 2 Tabela.15. Atualização de tabelas, notas e revisão geral. - 4

5 Indice 1 INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA AVISOS DE SEGURANÇA NO MANUAL AVISOS DE SEGURANÇA NO PRODUTO RECOMENDAÇÕES PRELIMINARES INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O MANUAL TERMOS E DEFINIÇÕES UTILIZADOS NO MANUAL SOBRE O CFW-11M RB ETIQUETA DE IDENTIFICAÇÃO DA UC ETIQUETAS DE IDENTIFICAÇÃO DA UP COMO ESPECIFICAR O MODELO DO CFW-11M RB (CÓDIGO INTELIGENTE) RECEBIMENTO E ARMAZENAMENTO INSTALAÇÃO E CONEXÃO CONDIÇÕES AMBIENTAIS LISTA DE COMPONENTES INSTALAÇÃO MECÂNICA Montagem da HMI na Porta do Painel ou Mesa de Comando (HMI Remota) INSTALAÇÃO ELÉTRICA Circuito de Pré-carga Barramentos Fusíveis Esquema Geral de Conexões e Layout Conexões da UP Conexões UC Filtros de Entrada Definições Básicas Tipos de Filtros Filtro Filtro Critérios para Seleção do Tipo de Filtro Valores dos Componentes dos Filtros Sincronismo Conexões de Controle Acionamentos Típicos INSTALAÇÕES DE ACORDO COM A DIRETIVA EUROPÉIA DE COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA Instalação Conforme Definições das Normas Níveis de Emissão e Imunidade Atendidos Filtros RFI HMI INTERFACE HOMEM-MÁQUINA HMI-CFW ESTRUTURA DE PARÂMETROS

6 Indice 5 ENERGIZAÇÃO E COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO PREPARAÇÃO E ENERGIZAÇÃO Cuidados Durante a Energização/Start-Up COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO Ajuste da Senha em P Start-Up Orientado AJUSTE DE DATA E HORÁRIO BLOQUEIO DE ALTERAÇÃO DOS PARÂMETROS COMO CONECTAR UM COMPUTADOR PC MÓDULO DE MEMÓRIA FLASH DIAGNÓSTICO DE PROBLEMAS E MANUTENÇÃO FUNCIONAMENTO DAS FALHAS E ALARMES FALHAS, ALARMES E POSSÍVEIS CAUSAS SOLUÇÃO DOS PROBLEMAS MAIS FREQUENTES DADOS PARA CONTATO COM A ASSISTÊNCIA TÉCNICA MANUTENÇÃO PREVENTIVA Instruções de Limpeza ACESSÓRIOS ACESSÓRIOS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DADOS DE POTÊNCIA DADOS DA ELETRÔNICA/GERAIS NORMAS ATENDIDAS DADOS MECÂNICOS

7 Instruções de Segurança 1 INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA 1 Este manual contém as informações necessárias para o uso correto do conversor regenerativo CFW-11M RB. Ele foi desenvolvido para ser utilizado por pessoas com treinamento ou qualificação técnica adequados para operar este tipo de equipamento. 1.1 AVISOS DE SEGURANÇA NO MANUAL Neste manual são utilizados os seguintes avisos de segurança: PERIGO! Os procedimentos recomendados neste aviso têm como objetivo proteger o usuário contra morte, ferimentos graves e danos materiais consideráveis. ATENÇÃO! Os procedimentos recomendados neste aviso têm como objetivo evitar danos materiais. NOTA! O texto objetiva fornecer informações importantes para correto entendimento e bom funcionamento do produto. 1.2 AVISOS DE SEGURANÇA NO PRODUTO Os seguintes símbolos estão afixados ao produto, servindo como aviso de segurança: Tensões elevadas presentes. Componentes sensíveis a descarga eletrostáticas. Não tocá-los. Conexão obrigatória ao terra de proteção (PE). Conexão da blindagem ao terra. Superfície quente. 1-1

8 Instruções de Segurança 1 1. RECOMENDAÇÕES PRELIMINARES PERIGO! Somente pessoas com qualificação adequada e familiaridade com o conversor CFW-11M RB e equipamentos associados devem planejar ou implementar a instalação, partida, operação e manutenção deste equipamento. Estas pessoas devem seguir todas as instruções de segurança contidas neste manual e/ou definidas por normas locais. Não seguir as instruções de segurança pode resultar em risco de vida e/ou danos no equipamento. NOTA! Para os propósitos deste manual, pessoas qualificadas são aquelas treinadas de forma a estarem aptas para: 1. Instalar, aterrar, energizar e operar o CFW-11M RB de acordo com este manual e os procedimentos legais de segurança vigentes. 2. Utilize os equipamentos de proteção de acordo com as normas estabelecidas.. Prestar serviços de primeiros socorros. PERIGO! Sempre desconecte a alimentação geral antes de tocar em qualquer componente elétrico associado ao conversor. Muitos componentes podem permanecer carregados com altas tensões e/ou em movimento (ventiladores), mesmo depois que a entrada de alimentação CA for desconectada ou desligada. Aguarde pelo menos 10 minutos para garantir a total descarga dos capacitores. Sempre conecte a carcaça do equipamento ao terra de proteção (PE) no ponto adequado para isto. ATENÇÃO! Os cartões eletrônicos possuem componentes sensíveis a descargas eletrostáticas. Não toque diretamente sobre componentes ou conectores. Caso necessário, toque antes na carcaça metálica aterrada ou utilize pulseira de aterramento adequada. Não execute nenhum ensaio de tensão aplicada no conversor regenerativo! Caso seja necessário consulte a WEG. NOTA! Conversores regenerativos podem interferir em outros equipamentos eletrônicos. Siga os cuidados recomendados no capítulo - Instalação e Conexão, para minimizar estes efeitos. NOTA! Leia completamente este manual antes de instalar ou operar este conversor. 1-2

9 Instruções de Segurança ATENÇÃO! A operação deste equipamento requer instruções de instalação e operação detalhadas fornecidas no manual do usuário, manual de programação e manuais/guias para kits e acessórios. Apenas o manual do usuário é fornecido impresso. Os demais manuais estão no CD fornecido com o produto. Este CD deverá ser sempre mantido com este equipamento. Uma cópia impressa desta informação pode ser solicitada através do seu representante local WEG. 1 1-

10 Instruções de Segurança 1 1-4

11 Informações Gerais 2 INFORMAÇÕES GERAIS 2.1 SOBRE O MANUAL Este manual apresenta como instalar, colocar em funcionamento, as principais características técnicas e como identificar e corrigir os problemas mais comuns dos diversos modelos de conversores da linha CFW-11M RB. 2 Para obter informações sobre outras funções, acessórios e condições de funcionamento, consulte os manuais a seguir: Manual de Programação, com a descrição detalhada dos parâmetros e funções avançadas do conversor CFW-11M RB. Manual dos Módulos de Expansão de I/O. Estes manuais são fornecidos em formato eletrônico no CD-ROM que acompanha o conversor ou podem ser obtidos no site da WEG TERMOS E DEFINIÇÕES UTILIZADOS NO MANUAL Conversor Regenerativo: conversor chaveado trifásico do tipo boost (amplificador) que converte a tensão alternada (CA) da rede em tensão contínua (Barramento CC). Possui capacidade de absorver energia da rede (CA) ou devolver energia para esta, sendo utilizado como fonte de tensão CC que alimenta um ou vários inversores de saída. Inversor de Saída: inversor de frequência com circuito de potência alimentada pelo Barramento CC proveniente do conversor regenerativo. É responsável pelo controle do motor. Regime de Sobrecarga Normal (ND): o chamado Uso Normal ou do inglês Normal Duty (ND); regime de operação do conversor que define os valores de corrente máxima para operação contínua I nom-nd e sobrecarga de 110 % por 1 minuto. Selecionado programando P0298 (Aplicação) = 0 (Uso Normal (ND)). O regime de sobrecarga do inversor reflete no conversor regenerativo. I nom-nd : corrente nominal do conversor para uso com regime de sobrecarga normal (ND = Normal Duty). Sobrecarga: 1.1 x I nom-nd / 1minuto. Regime de Sobrecarga Pesada (HD): o chamado Uso Pesado ou do inglês Heavy Duty (HD); regime de operação do conversor que define o valor de corrente máxima para operação contínua I nom-hd e sobrecarga de 150 % por 1 minuto. Selecionado programando P0298 (Aplicação) = 1 (Uso Pesado (HD)). O regime de sobrecarga do inversor reflete no conversor regenerativo. I nom-hd : corrente nominal do conversor para uso com regime de sobrecarga pesada (HD = Heavy Duty). Sobrecarga: 1.5 x I nom-hd / 1minuto. 2-1

12 Informações Gerais Desbalanceamento de Corrente (%): desbalanceamento unidade de potência X - fase Y = I YX - I YAVG I YAVG x 100 I YAVG = I Y1 + I Y I YN N 2 Sendo: N = número de unidades de potência. I YN = corrente da fase Y (U, V ou W) da unidade de potência N (P0815 a P0829). I YAVG = corrente média da fase Y. Circuito de Pré-Carga: carrega os capacitores do barramento CC com corrente limitada, evitando picos de correntes maiores na energização do conversor. Barramento CC (Barramento CC): circuito intermediário do conversor; tensão contínua obtida pela retificação da tensão alternada de alimentação ou através de fonte externa; alimenta a ponte inversora de saída. Braço U, V e W: conjunto de dois IGBTs das fases R, S e T de entrada do conversor regenerativo. IGBT: do inglês Insulated Gate Bipolar Transistor ; componente básico dos braços U, V e W. Funciona como chave eletrônica nos modos: saturado (chave fechada) e cortado (chave aberta). NTC: resistor cujo valor da resistência em ohms diminui proporcionalmente com o aumento da temperatura; usado como sensor de temperatura em módulos de potência. HMI: Interface Homem-Máquina; dispositivo que permite a visualização e alteração dos parâmetros do conversor. A HMI do CFW-11 apresenta teclas para comando do conversor regenerativo, teclas de navegação e display LCD gráfico. Memória FLASH: memória não-volátil que pode ser eletricamente escrita e apagada. Memória RAM: memória volátil de acesso aleatório; do inglês Random Access Memory. USB: do inglês Universal Serial Bus ; tipo de protocolo de comunicação serial concebido para funcionar de acordo com o conceito Plug and Play. PE: terra de proteção; do inglês Protective Earth. Filtro RFI: filtro para redução de interferência na faixa de radiofrequência; do inglês Radio-Frequency Interference Filter. PWM: do inglês Pulse Width Modulation ; modulação por largura de pulso; tensão pulsada na entrada do conversor regenerativo. Frequência de Chaveamento: frequência de comutação dos IGBTs dada normalmente em khz. Habilita Geral: quando ativada, o conversor controla a tensão no barramento CC (Barramento CC). Quando desativado os pulsos PWM são bloqueados imediatamente. Pode ser comandada por entrada digital programada para esta função. Dissipador: peça de metal projetada para dissipar o calor gerado por semicondutores de potência. 2-2

13 Informações Gerais Amp, A: ampères. C: graus celsius. CA: corrente alternada. CC: corrente contínua. CFM: do inglês Cubic Feet per Minute ; pés cúbicos por minuto; medida de vazão. 2 cm: centímetro. CV: cavalo-vapor = 76 Watts; unidade de medida de potência, normalmente usada para indicar potência mecânica de motores elétricos. ft: do inglês "foot"; pé; unidade de medida de comprimento. hp: horse power = 746 Watts; unidade de medida de potência, normalmente usada para indicar potência mecânica de motores elétricos. Hz: hertz. in: do inglês "inch"; polegada; unidade de medida de comprimento. kg: quilograma = 1000 gramas. khz: quilohertz = 1000 Hertz. l/s: litros por segundo. lb: lib; unidade de medida de massa. m: metro. ma: miliampère = 0,001 Ampère. min: minuto. mm: milímetro ms: milisegundo = 0,001 segundos. N.m.: newtom metro; unidade de medida de torque. rms: do inglês Root Mean Square ; valor eficaz. rpm: rotações por minuto; unidade de medida de rotações. s: segundo. V: volts. Ω: ohms. 2-

14 Informações Gerais 2. SOBRE O CFW-11M RB 2 O conversor regenerativo modular é um conversor CA/CC tipo boost trifásico bidirecional, que gera uma tensão contínua com valor superior ao pico de tensão de linha da rede elétrica de alimentação. Estes conversores são comumente referidos na literatura técnica como AFE, do inglês Active Front-End. No caso da linha CFW-11M utiliza-se o sufixo RB, do Inglês Regenerative Braking, em função da capacidade natural destes conversores de permitir a circulação da energia também no sentido do conversor para a rede, no caso da frenagem do motor acionado. A tensão contínua gerada pelo conversor regenerativo é usada para alimentar unidades de potência inversoras, as quais geram tensões trifásicas alternadas para o controle de motores. O conversor regenerativo CFW-11M RB é um produto de alta performance que permite retificação de redes trifásicas apresentando as seguintes vantagens: Baixa distorção harmônica na corrente de entrada. Capacidade de devolver energia à rede (regeneração) possibilitando elevados torques de frenagem. A linha CFW-11M RB apresenta uma estrutura modular, com configurações de uma a cinco unidades de potência (UP11 denominado genericamente como books), uma unidade de controle (UC11) e cabos de interligação. A unidade de controle (UC11) é única e pode controlar até 5 UP11. As unidades UP11 são alimentadas diretamente no barramento CC e a UC11 é alimentada através de uma fonte de +24 Vcc. Na figura 2.1 é apresentado um exemplo de aplicação. O controle das unidades de potência é feito pela unidade de controle UC11. A unidade de controle contém o rack de controle da linha CFW-11M RB, o cartão IPS1 e o cartão de sincronismo CSR11. O cartão IPS1 sinais para todas as UP11 (PWM, controle de ventiladores, etc.) e recebe os sinais delas (realimentações de tensão, corrente, etc.). O cartão de sincronismo CSR11 monitora a rede, medindo o valor de tensão e sincronizando o controle. UP11 UP11 Filtro Inversor de saída Motor UP11 UC11 RB CSR11 CC11 RB IPS1 Figura Exemplo de configuração com UP11 2-4

15 Informações Gerais O CFW-11M RB pode ser fornecido como acionamento completo (AFW-11M RB) ou como um kit para montagem em painel. No caso do kit para montagem em painel, é necessário o fornecimento do estágio inversor de saída (CFW-11M). O kit para montagem em painel é composto pelo conjunto de controle e por unidades de potência UP11, cujo número varia conforme o modelo. O conjunto de controle contém a unidade de controle UC11, os jogos de cabos necessários para a conexão entre o cartão IPS1 e as unidades de potência e o cabo fita que conecta o cartão IPS1 com o cartão de controle CC11 RB V Ext. UP11 Précarga Banco de capac. Rede Filtro de entrada Realimentação - tensão - corrente UP11 Banco de capac. + Barramento - CC (Barramento DC) Potência PE UC11 - controle USB IPS1 Fontes para eletrônica e interfaces entre potência e controle HMI (remota) HMI Entradas digitais (DI1 a DI6) CC11RB Cartão de controle com CPU 2 bits "RISC" Acessórios Expansão I/O (Slot 1 - branco) Módulo memória FLASH (Slot 5) CSR Saídas analógicas (AO1 e AO2) Saídas digitais DO1 (RL1) a DO (RL) Figura Blocodiagrama do CFW-11M RB 2-5

16 Informações Gerais NOTA! Para a montagem do acionamento completo são necessários diversos itens adicionais, tais como inversor de saída, fusíveis na alimentação CC de cada unidade de potência UP11, circuito de précarga externo e filtro. 2 NOTA! Não é necessária a inclusão de transformador de corrente (TC) no acionamento para proteção de curto-circuito na saída contra o terra, pois, cada UP11 tem sua própria proteção interna. HMI Tampa frontal Rack de controle Blindagem da IPS1 Base da blindagem da IPS1 Cartão IPS1 - Interface entre potência e controle Figura 2. - Principais componentes da UC11 Barramento CC Capacitores do Barramento CC Cartão PSB1 - fonte chaveada Capacitores de desacoplamento dos módulos de IGBTs Conjunto módulo de IGBTs Cartão de resisitores de gate Cartão de gate drivers Cartão CIM1 - interface com o controle TC de efeito hall Ventilador Reatância de saída Figura Principais componentes da UP11 2-6

17 Informações Gerais UC11 UP11 HMI Alimentação externa XC60 CC11 RB Fonte de alimentação 24 Vcc (*) XC60 XC9 IPS1 UP UN VP VN WP WN XC40 N1 N2 N N4 N5 N6 XC40 CIM1 2 (*) Tolerância: ±10 %; Corrente: 4 A. Figura UP11: conexões entre o cartão de interface IPS1 e CIM1 +UD -UD XP XN PSB1 XC XC V + 5 V + 20 V +UD -UD XP XN XC CIM1 XC5 Figura UP11: conexões entre o cartão de interface CIM1 e o cartão de fontes PSB1 CIM1 XC4A XC4AB XC XC16A XC16B 220 V externo V4 V5 Ventiladores de potência Figura UP11: conexões entre o cartão de interface CIM1 e os ventiladores 2-7

18 Informações Gerais -UD +UD XC1U XC14U XC64U XU GDB5 XC1 XC4 CRG9 XC2 XC14 -UD TCU U +UD 2 CIM1 XC1V XC14V XC64V XV XC1W XC14W XC64W XW GDB5 XC1 XC4 GDB5 XC1 XC4 CRG9 XC2 XC14 -UD CRG9 XC2 XC TCV V L1 (0,5 %) UOUT +UD VOUT WOUT TCW W Figura UP11: conexões entre o cartão de interface CIM1, os cartões de gate driver, módulos e sensores para tensão de entrada e corrente de entrada NOTA! O esquema de conexão de sincronismo é apresentado na figura ETIQUETA DE IDENTIFICAÇÃO DA UC11 A etiqueta de identificação da UC11 está localizada no rack de controle. Número material (WEG) N de série Data de fabricação Modelo da UC11 Figura Etiqueta de identificação da UC11 Etiqueta de Identificação Figura Localização da etiqueta de identificação 2-8

19 Informações Gerais 2.5 ETIQUETAS DE IDENTIFICAÇÃO DA UP11 Existem duas etiquetas de identificação, uma localizada na parte frontal e outra no interior da UP11, perto dos ventiladores. Modelo da UP11 Número material (WEG) Peso líquido do conversor Dados nominais do barramento CC (tensão, correntes nominais para uso com regime de sobrecarga ND e HD, frequência) Especificações de corrente para uso com regime de sobrecarga normal (ND) Especificações de corrente para uso com regime de sobrecarga pesada (HD) Data de fabricação (dia/mês/ano) N de série Temperatura ambiente máxima ao redor do conversor Dados nominais da rede de alimentação (tensão, n de fases, correntes nominais para uso com regime de sobrecarga normal (ND) e pesada (HD), correntes de sobrecarga para 1min e s e faixa de frequência) 2 Certificações disponíveis Figura Etiqueta de identificação da UP11 Figura Localização das etiquetas de identificação 2.6 COMO ESPECIFICAR O MODELO DO CFW-11M RB (CÓDIGO INTELIGENTE) Para especificar o modelo do CFW-11M RB, substituir os valores de tensão e corrente desejados, nos campos respectivos de tensão nominal de alimentação e corrente nominal de entrada para a utilização em regime de sobrecarga normal (ND) do código inteligente conforme exemplo da tabela

20 Informações Gerais Tabela Código inteligente 2 Modelo do Conversor Consulte lista de modelos da linha CFW-11M RB no capítulo 8, no qual também são apresentadas as especificações técnicas dos conversores. Opcionais Disponíveis Consulte o capítulo 7 para mais detalhes sobre os opcionais. Exemplo BR CFW11M 0470 T 5 O RB Z Denominação do campo. Tensão nominal. Opcionais. Frenagem. Hardware especial. Software especial. Opções possíveis. Identificação do mercado (define o idioma do manual e a parametrização de fábrica). Conversor de frequência WEG série 11. Corrente Número nominal de fases. para uso em regime e sobrecarga normal (ND). 2 caracteres. T = trifásico. 4 = V 5 = V 6 = V O = produto com opcional. RB = Em Frenagem branco = Regenerativa. padrão H1 = hardware especial n 1. Em branco = padrão S1 = software especial n 1. Dígito indicador de final de codificação. Ex.: CFW11M0470T5ORBZ corresponde a um conversor CFW-11M RB de 470 A trifásico, com tensão de alimentação de 500 V a 600 V. Um conversor na tensão 80 / 480 V seria especificado como CFW11MXXXXT4ORBZ e na tensão 660 / 690 V seria especificado como CFW11MXXXXT6ORBZ (XXXX é substituído pela corrente do conversor). As opções possíveis para a corrente nominal do conversor em regime de sobrecarga normal (ND) encontram-se na tabela 2.2, de acordo com a tensão nominal de entrada do conversor. Tabela Correntes nominais em regime de sobrecarga normal (ND) 80 / 480 V 500 / 600 V 660 / 690 V 0600 = 600 A 1140 = 1140 A 1710 = 1710 A 2280 = 2280 A 2850 = 2850 A 0470 = 470 A 089 = 89 A 140 = 140 A 1786 = 1786 A 222 = 222 A 0427 = 427 A 0811 = 811 A 1217 = 1217 A 1622 = 1622 A 2028 = 2028 A 2.7 RECEBIMENTO E ARMAZENAMENTO As unidades de potência do CFW-11M RB, assim como os conjuntos de controle, são fornecidas embaladas em caixa de madeira (consulte a figura 2.14). Figura Embalagem das unidades de potência 2-10 Na parte externa destas embalagens existem etiquetas de identificação, as mesmas que estão afixadas

21 Informações Gerais nos respectivos produtos. Para abrir a embalagem: 1- Coloque a embalagem dos conjuntos de controle sobre uma mesa com o auxílio de duas pessoas, no caso das unidades de potência colocar a embalagem no chão. 2- Abra a embalagem. - Retire a proteção de papelão ou isopor. Verifique se: 2 As etiquetas de identificação correspondem aos modelos comprados. Ocorreram danos durante o transporte. Caso seja detectado algum problema, contacte imediatamente a transportadora. Se os produtos não forem instalados de imediato, armazene-os em um lugar limpo e seco (temperatura entre -25 C e 60 C) com uma cobertura para evitar a entrada de poeira no interior dos mesmos. ATENÇÃO! Quando o conversor ou unidades de potência forem armazenados por longos períodos de tempo é necessário fazer o reforming dos capacitores. Consulte o procedimento no item tabela 6.. Figura Não inclinar as unidades de potência 2-11

22 Informações Gerais

23 Instalação e Conexão INSTALAÇÃO E CONEXÃO Este capítulo descreve os procedimentos de instalação elétrica e mecânica do CFW-11M RB. As orientações e sugestões devem ser seguidas visando à segurança de pessoas, equipamentos e o correto funcionamento do conversor..1 CONDIÇÕES AMBIENTAIS Evitar: Exposição direta a raios solares, chuva, umidade excessiva ou maresia. Gases ou líquidos explosivos ou corrosivos. Vibração excessiva. Poeira, partículas metálicas ou óleo suspenso no ar. Condições ambientais permitidas para funcionamento: Temperatura: Modelos CFW11M...T4: -10 C a 45 C - condições nominais (medida ao redor do conversor). De 45 C a 55 C - redução da corrente de 2 % para cada grau Celsius acima de 45 C. Modelos CFW11M...T5 e CFW11M...T6: -10 C a 40 C - condições nominais (medida ao redor do inversor). De 40 C a 55 C - redução da corrente de 2 % para cada grau Celsius acima de 40 C. Umidade relativa do ar: de 5 % a 90 % sem condensação. Altitude máxima: até 1000 m - condições nominais. De 1000 m a 4000 m - redução da corrente de 1 % para cada 100 m acima de 1000 m de altitude - altitude máxima 4000 m.. De m a m (6.600 pés a pés) 1,1 % de redução da tensão máxima a cada 100 m (ou 0, % a cada 100 pés) acima de m (6.600 pés) até m (1.200 pés) de altitude máxima. Grau de poluição: 2 (conforme EN50178 e UL508C), com poluição não condutiva. A condensação não deve causar condução dos resíduos acumulados..2 LISTA DE COMPONENTES O kit para montagem em painel é composto pelo conjunto de controle e por unidades de potência UP11, cujo número varia conforme a corrente. O conjunto de controle contém a unidade de controle UC11, os jogos de cabos necessários para a conexão entre o cartão IPS1 e as unidades de potência e o cabo fita que conecta o cartão IPS1 com o cartão de controle CC11 RB. -1

24 Instalação e Conexão Tabela.1 - Correntes e configurações em 80 / 480 V Corrente Nominal (A) ND HD N de Unidades de Potência UP Tabela.2 - Correntes e configurações em 500 / 600 V Corrente Nominal (A) ND HD N de Unidades de Potência UP Tabela. - Correntes e configurações em 660 / 690 V Corrente Nominal (A) ND HD N de Unidades de Potência UP Cada jogo de cabos contém uma fibra ótica e um cabo DB-25. Ambos fazem a conexão entre o cartão IPS1 (unidade de controle) e o cartão CIM1 (unidade de potência). Item WEG Tabela.4 - Jogos de cabos Comprimento da Fibra Ótica (mm) Comprimento do Cabo DB-25 (mm) Os jogos de cabos que acompanham os conjuntos de controle são discriminados na tabela.5. Tabela.5 - Quantidade dos jogos de cabos Número de Unidades de Potência Número de Jogos de Cabos 1 1X X X X X X X X X X X Os demais componentes do acionamento são de responsabilidade do integrador. Dentre estes componentes podemos destacar os barramentos de potência, circuito de pré-carga, ventiladores do painel, fusíveis de proteção, filtro de entrada, etc. -2

25 Instalação e Conexão. INSTALAÇÃO MECÂNICA As unidades de potência devem ser fixadas no painel do acionamento de forma adequada, possibilitando a extração e recolocação de forma fácil, caso haja manutenção. O acessório Rack de Montagem de Painel simplifica a montagem das unidades de potência e permite sua fácil fixação e movimentação. Consulte a seção 7.1 para obter mais detalhes. Ø22,5 olhais para içamento - peso 171 kg Figura.1 - UP11 olhais de içamento Figura.2 - Montagem das UP11 lado a lado sem espaçamento lateral -

26 Instalação e Conexão VENTILADOR PAINEL Ventilador dodopainel (QUANDO NECESSÁRIO) (quando necessário) SAÍDA DE Saída dear ar SAÍDA de DE AR Saída ar Aberturas ventilação na ABERTURA de DE VENTILAÇÃO NA SUPERFÍCIE FRONTAL DO superfície frontal do painel PAINEL Entrada ENTRADAde DEar AR Figura. - Espaços livres para ventilação As rodas da UP11 auxiliam na inserção e retirada do painel figura.4. 56,5 56,5 221,9 221,9 584,9 584,9 61,5 61,5 18,9 18,9 18,9 18, Rodas (rolamentos) revestidas RODAS (ROLAMENTOS) REVESTIDAS de nylon para movimentação DE NYLON PARA MOVIMENTAÇÃO Figura.4 - UP11 vista inferior (mm) -4 8,9 8,9 550,6 550,6 221,9 221,

27 Instalação e Conexão Figura.5 - Encaixe de fixação da unidade de potência , 25. SUPORTES Suportes PARA para fixação FIXAÇÃO superior SUPERIOR DO DRIVE do drive 509, , ,2 14, , , , , Figura.6 - Suportes de fixação superior (mm) Montagem da UC11 na porta do painel: rack de controle com montagem tipo flange e módulo IPS1 montado na parte interior da porta. O rack de controle é fixado com quatro parafusos M (torque recomendado: 0,5 N.m). -5

28 Instalação e Conexão H1 H H2 S2 T S1 Q1 CFW-11 Interface card power-control 14 mm Figura.7 - Exemplo de montagem do rack de controle e sua base Figura.8 - Aparência final da montagem -6

29 Instalação e Conexão Ø 5.2 (4x) 190 R8 (4x) Figura.9 - Fixação do rack de controle e rasgos necessários (mm) 28, ,5 Figura.10 - Fixação da base do módulo IPS1 (mm) M6 (4x) para fixação da base rack de controle A base do módulo IPS1 é fixada com quatro parafusos M6 (torque recomendado: 8.5 N.m). A vazão de ar total dos ventiladores da unidade de potência é de 1150 m /h (20 l/s; 677 CFM). Recomendase uma vazão de 150 m /h (75 l/s; 795 CFM) por unidade de potência na exaustão do painel. -7

30 Instalação e Conexão..1 Montagem da HMI na Porta do Painel ou Mesa de Comando (HMI Remota) 28,5 [1.12] 2,5 [0.9] 5,0 [1,8] 16,0 [0,6] 11,0 [4,45] 10,0 [4,06] 2,4 [0,92] 4,0 [0,16] (X) 65,0 [2,56] Figura.11 - Dados para instalação de HMI na porta do painel ou mesa de comando mm [in] Para fixar a HMI pode ser utilizado o acessório apresentado na tabela INSTALAÇÃO ELÉTRICA PERIGO! As informações a seguir indicam como proceder para a correta instalação do produto. PERIGO! Certifique-se que a rede de alimentação está desconectada antes de iniciar as ligações. ATENÇÃO! O CFW-11M RB pode ser conectado em circuitos com capacidade de curto-circuito de até Arms simétricos (máximo 480 V / 690 V). ATENÇÃO! A proteção de curto-circuito do conversor não proporciona proteção de curto-circuito do circuito alimentador. A proteção de curto-circuito do circuito alimentador deve ser prevista conforme normas locais aplicáveis..4.1 Circuito de Pré-carga Os resistores do circuito de pré-carga devem ser dimensionados conforme os seguintes critérios: - Tensão máxima. - Energia máxima. - Capacidade de sobrecarga de potência dos resistores durante o período de pré-carga (capacidade de dissipação de energia). -8

31 Instalação e Conexão As características dos resistores devem ser obtidas com o fabricante dos mesmos. 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,4 t 0,4 s t 0,6 s Figura.12 - Corrente durante a pré-carga Tabela.6 - Dimensionamento da Pré-carga Corrente de Pico Durante a Pré-carga (A) 0,82 (Vlinha/R) Linha 400 V. N 0,04 Vlinha 2 Energia armazenada no banco de capacitores (J). Linha 600 V. N 0,02 Vlinha 2 Duração da Pré-Carga(s). Linha 400 V. Linha 600 V. 0,09 N R 0,04 N R R corresponde ao valor ôhmico do resistor empregado em cada fase e N ao número de unidades de potência. NOTA! N corresponde ao número de unidade de potência que compõem o CFW11M RB mais o número de unidade de potência que compõem o(s) inversor(es) de saída CFW11M alimentado(s) pelo(s) CFW11M RB. Caso o CFW11M RB esteja alimentando outros inversores, consulte a WEG. Exemplo: Num acionamento composto por três unidades de potência no conversor regenerativo e mais três unidades de potência no inversor de saída CFW11M, cuja tensão de linha na entrada do conversor fosse 80 VRMS (Linha 400 V), os valores obtidos seriam os seguintes: - N = 6 - Energia armazenada no banco de capacitores: 6.0,04.(80) 2 = 4656 J. - Utilizando três resistores de 20 Ω (um por fase), cada resistor deverá suportar J. - O fabricante do resistor pode informar a potência suportada pelo componente. - A corrente de pico durante a pré-carga seria de 15,5 A e a duração da pré-carga seria de 10,8 s. -9

32 Instalação e Conexão A B K1 Sincronismo Filtro Conversor CFW11M RB R S +UD C T -UD Pré-carga K(PCR) R R R Stop RT1 KA2 KA2 220 VAC externo S OFF S ON KA1 KA1 XC:1 2 IPS NA C PCR K(PCR) KA2 NF KA1 RT1 KA2 K(PCR) K1 Figura.1 - Exemplo de circuito de pré-carga A alimentação do CFW11M RB pode ser feita por contator ou por disjuntor motorizado (representado por K1), sendo que seu comando deve ser intertravado com o comando do contator de pré-carga K(PCR). A figura.1 apresenta um exemplo de circuito de pré-carga recomendado para o conversor regenerativo CFW11M RB, com os diagramas simplificados de força e de comando. No cartão IPS já existe um relé (XC:1/2/) configurado com a função Pré-Carga OK (consultar Tabela.6). Este relé deve ser usado para comandar o contator de pré-carga e o contator (disjuntor/motor) principal. Além disto, a duração da pré-carga deve ser temporizada para proteção dos componentes do circuito auxiliar (resistores e ponte retificadora). Esta função é realizada por um relé temporizador com retardo na energização, representado na figura.1 por RT Barramentos Os barramentos do painel devem ser dimensionados conforme a corrente de entrada e saída do conversor. Recomenda-se a utilização de barramentos de cobre. Caso seja necessário utilizar barramentos de alumínio é necessário limpar os contatos e utilizar composto anti-oxidante. Se não for utilizado o composto, qualquer junção de cobre e alumínio resultará em corrosão acelerada no local..4. Fusíveis Recomenda-se a utilização de fusíveis adequados para a operação em corrente contínua na saída CC da UP11. A tensão máxima no barramento da linha 400 V é 800 Vcc, nas demais linhas é de 1200 Vcc (nível de desligamento dos IGBTs por sobretensão). Fusíveis utilizados em redes CA podem ser utilizados, porém, deve ser dado um derating na tensão CA especificada. Para obter o fator de derating consulte o fabricante do fusível. -10

33 Instalação e Conexão Exemplos de fusíveis: - Linha 400 V: 12,5URD7TTF900 (FERRAZ) - Demais Linhas: 12,5URD7TTF60 (FERRAZ) Figura.14 - Fusíveis do barramento CC NOTA! Para maior proteção pode-se adotar a utilização de fusíveis dimencionados para proteger e suportar a corrente CA individual de cada Unidade de Potência que compõe o conversor regenerativo. A tabela.4 apresenta os valores utilizados pela WEG. Tabela.7 - Corrente nominal dos fusíveis conforme o modelo do RMW11. Tensão Nominal Corrente ND Fusível 80 / 480 V 600 A 900 A 500 / 600 V 470 A 700 A 660 / 690 V 427 A 700 A Exemplos de fusíveis: - Linha 400 V: 6,9URDTTF0900 (FERRAZ) - Demais Linhas: 6,9URDTTF0700 (FERRAZ).4.4 Esquema Geral de Conexões e Layout Na figura.15 é apresentado um esquema geral para um conversor com cinco Unidades de Potência (UP11) contendo: Conexões entre a Unidade de Controle UC11 e as UPs (Conectores DB25 XC40 e Fibras Ópticas). Conexões de potência das UPs (+UD,-UD, R, S e T, GND). Conexões auxiliares de alimentação da ventilação (220 V) e da UC11 (24 Vcc). Para um número reduzido de UP11, deve-se conectá-las em ordem crescente (A, B, C, etc.), deixando as últimas posições sem conexão. -11

34 Instalação e Conexão Figura.15 - Esquema geral As conexões elétricas de potência do painel devem garantir uma impedância igual às conexões do barramento CC e da entrada. Consulte o exemplo na figura.16, e as vistas laterais em corte nas figuras.17,.18 e.20. Na construção dos barramentos de saída (barramento CC) e de entrada para o filtro da rede, as cotas delimitadas como A, B, C e D devem ser aproximadamente semelhantes às cotas A, B, C e D, respectivamente, como exemplificado na figura

35 Instalação e Conexão A B C D 2 1 E 2 1 F F F A B C D Figura.16 - Detalhes de simetria de Layout construtivo do painel As interligações entre o barramento CC e cada UP11 podem ser feitas com cordoalhas flexíveis conforme exemplo da figura.17, dimensionadas para suportar a corrente do barramento CC, de acordo com a tabela 8.1. A figura.19 apresenta um exemplo de cordoalha utilizada pela WEG, utilizando um fusível no +UD. Alternativamente podem ser usados fusíveis em ambas as conexões (+UD e UD). NOTA! É importante que todas as cordoalhas apresentem o mesmo comprimento (definido pela cota E ) que dependerá da construção do painel, e que todos os fusíveis montados no barramento CC sejam idênticos e estejam montados no mesmo barramento (+UD, ou UD) em todas as UP11 quando for utilizado apenas um fusível por UP11 (para mais detalhes consulte a seção.4.). -1

36 Instalação e Conexão 1 2 E E +UD -UD 1 2 Inversor Figura.17 - Vista lateral em corte: detalhe das conexões de cordoalhas e fusíveis Figura.18 - Vista lateral em corte: detalhe das conexões do barramento CC Ø 14 (x) 25 8±1 60 E 50 Bitola do fio trançado: AWG-40 (0,08 mm) Figura.19 - Exemplo de cordoalha Além da forma construtiva do painel, alguns cuidados devem ser tomados quanto ao ponto de ligação dos cabos de entrada que provêm do filtro de entrada da rede, para garantir a igualdade de impedâncias entre as UP s conectadas em paralelo. As figuras.18 e.20 apresentam um detalhe em corte lateral das conexões de saída do barramento CC (+UD e UD) e das conexões de entrada do filtro (R, S, T e GND). NOTA! O comprimento dos cabos que interligam cada uma das Unidades de Potência aos barramentos de entrada deve ser igual para todas as fases (R, S e T), sendo representado na figura.20 pela cota F. Para mais detalhes sobre estes cabos, consulte a tabela.8). -14

37 Instalação e Conexão F F F T S R GND (PE) FILTRO Figura.20 - Vista lateral em corte: Detalhe das conexões de entrada do filtro de rede A figura.21 apresenta o Layout de instalação adequado para cinco Unidades de Potência. -UD +UD Inversor Filtro R S T GND (PE) Figura.21 - Exemplo de layout de instalação adequado para 5 UP11 NOTA! A ligação dos cabos de entrada, provenientes do filtro, em pontos diferentes do apresentado na figura.21 (as figuras.22 e.2 apresentam algumas formas inadequadas de ligação) não garante o equilíbrio de impedâncias entre as UPs conectadas em paralelo, podendo ocasionar desequilíbrio de correntes entre as UPs. -15

38 Instalação e Conexão -UD +UD Inversor Filtro R S T GND (PE) Figura.22 - Exemplo de layout de instalação inadequado para 5 UP11-16

39 Instalação e Conexão -UD +UD Inversor S R T GND (PE) Filtro Figura.2 - Exemplo de layout de instalação inadequado para 5 UP11-17

40 Instalação e Conexão A figura.24 apresenta o Layout de instalação adequado para três Unidades de Potência. -UD +UD Inversor Filtro R S T GND (PE) Figura.24 - Exemplo de layout de instalação adequado para UP11 NOTA! A ligação dos cabos de entrada, provenientes do filtro, em pontos diferentes do apresentado na figura.24 (a figura.25 apresenta uma forma inadequada de ligação) não garante o equilíbrio de impedâncias entre as UPs conectadas em paralelo, podendo ocasionar desequilíbrio de correntes entre as UPs. -18

41 Instalação e Conexão -UD +UD Inversor S R T GND (PE) Filtro Figura.25 - Exemplo de layout de instalação inadequado para UP Conexões da UP11 A fixação das conexões de saída da UP11 é feita por 4 parafusos M12X25 (torque recomendado: 60 N.m), consulte a figura ,5 26 Barramento de saída negativo (-UD) , Barramento de saída positivo (+UD) Figura.26 - Barramentos de saída da UP11, conexões CC de saída (mm) -19

42 Instalação e Conexão As conexões de entrada na reatância interna são feitas através de 6 parafusos M12X0 (torque recomendado: 60 N.m), são utilizados 2 parafusos por fase. Os barramentos são 40X10 mm e a fixação é feita através de porca M12 inserida no barramento, consulte a figura.27. Ø22,5 OLHA olhal PARA IÇAMENTO para içamento 95 BARRA Barra DE de SAÍDA "U" entrada R BARRA Barra DE de SAÍDA "V" entrada S 55, BARRA Barra DE de SAÍDA "W" entrada T 87, Figura.27 - Barramentos de entrada da UP11, conexões de entrada (mm) Utilize dois cabos em paralelo com bitola indicada na tabela.7 para interligar a reatância de entrada da UP11 com o barramento de entrada. Tabela.8 - Cabos de entrada Corrente (A) Tensão (V) Regime Seção Mínima dos Cabos (mm 2 ) 600 ND (2X) / HD (2X) ND (2x) / HD (2X) ND (2X) / HD (2X) 70-20

43 Instalação e Conexão O parafuso utilizado para fixar o cabo de aterramento da UP11 é o M12X0 (torque recomendado: 60 N.m), consulte a figura.28. ATERRAMEN Aterramento COM frontal PAR com parafuso M12 Figura.28 - Ponto de aterramento da UP11 Utilize os cabos com bitola indicada na tabela.8 para efetuar o aterramento das unidades de potência UP11. Tabela.9 - Cabos de aterramento Corrente (A) Tensão (V) Regime Seção Mínima do Cabo de Aterramento (mm 2 ) 600 ND / HD ND / HD ND / HD 70-21

44 Instalação e Conexão Conectores de fibra ótica Conector DB25 Figura.29 - Pontos de conexão de cabos de controle na UP11 Mantenha a curvatura dos cabos de fibra ótica com raio maior ou igual a 5 mm. Caso o controle seja montado na porta do painel deixe uma curvatura para não danificar os cabos de fibra ótica quando a porta for aberta ou fechada. CONE Conector de entrada 220 V Figura.0 - Bornes para alimentação dos ventiladores: 220 V/4 A -22

45 Instalação e Conexão.4.6 Conexões UC11 As entradas digitais DIM1 e DIM2 localizadas no cartão IPS1 (figura.2 e.4) monitoram as falhas F408 e F410. Na posição NF encontra-se em operação normal e na posição NA há a ocorrência de falha/alarme. - A entrada digital DIM1 é conectada em XC1:4 e XC1:5 (comum). - A entrada digital DIM2 é conectada em XC2:4 e XC2:5 (comum). XC1 Função Padrão Especificações 1 Sem Função Sem Função. - - DGND. Referência DGND. Aterrado via blindagem do cartão IPS. 4 DIM1. 5 COM. Entrada digital DIM1 isolada, programável em (P082). Consulte o manual de programação. Ponto comum das entradas digitais do cartão IPS. Nível alto 18 V. Nível baixo V. Tensão de entrada máxima: 0 V. Corrente de entrada: Vcc. XC2 Função Padrão Especificações 1 Sem Função Sem Função. - - DGND. Referência DGND. Aterrado via blindagem do cartão IPS. 4 DIM2. 5 COM. Entrada digital DIM2 isolada, programável em (P08). Consulte o manual de programação. Ponto comum das entradas digitais do cartão IPS. Nível alto 18 V. Nível baixo V. Tensão de entrada máxima: 0 V. Corrente de entrada: Vcc. XC Função Padrão Especificações 1 PCR1 (NA). 2 PCR2 (C). PCR (NF). Saída Digital RL com função de Pré-Carga (PCR). Capacidade dos contatos: 1 A. Tensão máxima: 240 Vca. NA - Normalmente aberto. C - Comum. NF - Normalmente fechado. 4 GND_ V Fonte 24 Vcc. Referência 0 V para da fonte de 24 Vcc. Fonte isolada 24 Vcc ± 8 %. Capacidade: 600 ma. Nota1: Esta fonte pode ser usada para alimentação das entradas digitais DIM1 (ISOL) e DIM2 (ISOL) do cartão IPS. Nota2: Esta fonte é isolada da entrada 24 Vcc utilizada para alimentar a IPS. Figura.1 - Exemplo de aplicação com sinal ativo alto nas DIs Tabela.10 - Funções das entradas digitais Parâmetros P082/P08 Número Sequencial Função Entrada Digital Falha/Alarme Associado 0 Sem função - 1 Falha Externa F410 2 Falha Refrigeração F408-2

46 Instalação e Conexão XC60: conexão com rack de controle Conector XC9:1, Alimentação +24 Vcc Conectores DB25 XC40A a XC40E (conexão com UP11) Conectores de fibra ótica (conexão com UP11) DIM1 (XC1: 4/5) R L pré-carga (XC: 1/2/) DIM2 (XC2: 4/5) Figura.2 - Pontos de conexão no cartão IPS1 A própria fixação mecânica do cartão IPS1 faz o seu aterramento. Isto é feito em diversos pontos. Ponto de aterramento Figura. - Aterramento do cartão IPS1 Os parafusos de fixação da blindagem da IPS1 no painel devem possuir o contato elétrico entre a blindagem e o painel para garantir o aterramento. Figura.4 - Blindagem da IPS1 fixada no painel O aterramento do rack de controle deve ser feito com cordoalha tipo plana com largura mínima de 5 mm e seção mínima de mm 2 com terminal FASTON tipo padrão 6.5 mm (Ex.: TYCO e ) e terminal olhal M4, consulte a figura

47 Instalação e Conexão Cordoalha Figura.5 - Aterramento do rack de controle A porta do painel deve ser aterrada com cordoalha. Figura.6 - Aterramento da porta do painel O cartão IPS1 é alimentado por uma fonte de +24 Vcc ±10 %. Esta fonte deve ter capacidade mínima de 4 Acc..4.7 Filtros de Entrada Esta seção apresenta os tipos de filtro, define critérios para sua escolha em função da aplicação, bem como especificar valores e características dos componentes usados nos filtros Definições Básicas Para o funcionamento do conversor regenerativo, é necessário uma reatância trifásica entre a entrada e a rede elétrica, referida freqüentemente como LBOOST (reatância de boost). Na maioria dos casos, usa-se adicionalmente um filtro LC entre o LBOOST e a rede elétrica, de forma a eliminar a circulação de correntes de alta freqüência geradas pelo chaveamento dos IGBTs do conversor regenerativo na rede elétrica de alimentação. Neste manual, denominam-se de filtros os componentes ligados entre a rede elétrica e a entrada do conversor regenerativo. -25

48 Instalação e Conexão Filtro Link CC Rede Conversor regenerativo modular Inversor Motor Painel Figura.7 - Esquema simplificado de um acionamento regenerativo Tipos de Filtros As configurações de filtros possíveis correspondem dois tipos, as quais são apresentadas como filtro 1, e filtro Filtro 1 O filtro 1 consiste na colocação de um único indutor trifásico entre a rede elétrica e os terminais R, S e T do conversor regenerativo (L1). Rede de alta tensão AT/BT Rede de baixa tensão Ponto de conexão comum L1 Filtro 1 Outras cargas Conversor regenerativo modular Inversor Motor Painel Figura.8 - Esquema simplificado de ligação do filtro 1-26

49 Instalação e Conexão Link CC Transf. de sincronismo UC11-RB Conversor regenerativo Inversor UC11 Rede de baixa tensão A B C Motor R S T U V W L1 Filtro 1 Figura.9 - Esquema simplificado para a instalação do filtro 1 com 1 unidade de potência Link CC Rede de baixa tensão A B C Transf. de sincronismo UC11-RB Conversor regenerativo Inversor UC11 Motor L1 U V W Filtro 1 R S T Figura.40 - Esquema simplificado para a instalação do filtro 1 com 2 unidades de potência -27

50 Instalação e Conexão Filtro 2 O filtro 2 consiste colocação de um indutor trifásico L1 e outro indutor trifásico L2 entre a rede elétrica e os terminais R, S e T do conversor regenerativo. Entre estes indutores existe um ramo com capacitores e resistores de amortecimento. Rede de alta tensão AT/BT Rede de baixa tensão Ponto de conexão comum Outras cargas L2 R R,S,T C R,S,T Filtro 2 L1 Conversor regenerativo modular Inversor Motor Painel Figura.41 - Esquema simplificado de ligação para o filtro 2 Link CC Rede de baixa tensão A B C Transf. de sincronismo UC11-RB Conversor regenerativo Inversor UC11 Motor L2 C T R S R T R S T U V W C S C R R R L1 Filtro 2 Figura.42 - Esquema simplificado para a instalação do filtro 2 com 1 unidade de potência -28

51 Instalação e Conexão Link CC Rede de baixa tensão A B C Transf. de sincronismo UC11-RB Conversor regenerativo Inversor UC11 Motor L2 C T U V W R S R T C S C R R R L1 R Filtro 2 S T Figura.4 - Esquema simplificado para a instalação do filtro 2 com 2 unidades de potência Critérios para Seleção do Tipo de Filtro Sempre que possível, utilize o filtro 2, pois ele evita que correntes de alta freqüência circulem pela rede elétrica de alimentação, eliminando possíveis interferências com outros tipos de equipamentos. O filtro 1 podes ser usado somente quando algumas condições forem satisfeitas, conforme figura.44: Tipo de filtro A potência do transformador é maior que 20 vezes a potência do acionamento? Sim Não Existem outras cargas conectadas no mesmo transformador? Não Sim Use o filtro 2 Pode ser usado o filtro 1 Figura.44 - Fluxograma de critérios para uso do filtro 1 ou filtro 2-29

52 Instalação e Conexão Valores dos Componentes dos Filtros Os indutores são reatâncias trifásicas cujos valores de indutância, indutância de saturação, correntes nominais, e outros dados são apresentados na tabela.10. L1: Este indutor irá conduzir uma corrente que apresenta uma ondulação elevada na frequência de chaveamento do conversor regenerativo. Este fator deve ser levado em consideração no projeto do indutor. ATENÇÃO! O projeto do indutor L1 deve considerar as perdas adicionais principalmente no ferro (perdas magnéticas) devido a componente de corrente na frequência de chaveamento. A construção mecânica deve ser feita de forma que evite ruído acústico excessivo especialmente na frequência de chaveamento. Tabela.11 - Valores para o indutor L1 Modelo: Corrente / Tensão 600 / 80 / / 80 / / 80 / / 80 / / 80 / 480 Regime ND HD ND HD ND HD ND HD ND HD Corrente RMS nominal de saída (A) INDUTOR L1 (L BOOST) Indutância para corrente nominal (µh). 14,7 75,7 50,4 7,8 0, Indutância de saturação 71,9 7,8 25,2 18,9 15,1 Corrente saturação (A). 900,0 1710,0 2565,0 420,0 4275,0 Corrente térmica (A) Frequência fundamental (Hz). 60/50 Hz 60/50 Hz 60/50 Hz 60/50 Hz 60/50 Hz Frequência de chaveamento (Hz) Hz 2500 Hz 2500 Hz 2500 Hz 2500 Hz 2x2500 Hz (A). 176,2 16, 477,0 6,1 800,0 Tensão eficaz sobre a bobina - ΔVrms (V). 202,1 201,5 201,1 200,7 202,5 Sobrecarga: 150 % % % % % - 1 min/10 min 1 min/10 min 1 min/10 min 1 min/10 min 1 min/10 min Unidades de potência: Modelo: Corrente / Tensão 470 / 500 / / 500 / / 500 / / 500 / / 500 / 600 Regime ND HD ND HD ND HD ND HD ND HD Corrente RMS nominal de saída (A) INDUTOR L1 (L BOOST) Indutância para corrente nominal (µh). 229, 120,7 80,5 60,4 48, Indutância de saturação 114,7 60,4 40,2 0,2 24,1 Corrente saturação (A). 705,0 19,5 2010,0 2679,0 48,0 Corrente térmica (A). 49,5 97, , 24,6 Frequência fundamental (Hz). 60/50 Hz 60/50 Hz 60/50 Hz 60/50 Hz 60/50 Hz Frequência de chaveamento (Hz) Hz 2500 Hz 2500 Hz 2500 Hz 2500 Hz 2x2500 Hz (A). 19,6 245,7 68,4 491,8 715,0 Tensão eficaz sobre a bobina - ΔVrms (V). 25,7 247,9 248,0 248,8 251,5 Sobrecarga: 150 % % % % % - 1 min/10 min 1 min/10 min 1 min/10 min 1 min/10 min 1 min/10 min Unidades de potência: Modelo: Corrente / Tensão 427 / 660 / / 660 / / 660 / / 660 / / 660 / 690 Regime ND HD ND HD ND HD ND HD ND HD Corrente RMS nominal de saída (A) INDUTOR L1 (L BOOST) Indutância para corrente nominal (µh). 290,4 152,8 101,9 76,4 61,1 Indutância de saturação 145,2 76,4 50,9 8,2 0,6 Corrente saturação (A). 640,5 1216,5 1825,5 24,0 042,0 Corrente térmica (A). 448,5 851, ,85 170,1 2129,4 Frequência fundamental (Hz). 60/50 Hz 60/50 Hz 60/50 Hz 60/50 Hz 60/50 Hz Frequência de chaveamento (Hz) Hz 2500 Hz 2500 Hz 2500 Hz 2500 Hz 2x2500 Hz (A). 118,0 226,0 7,7 444,2 55,9 Tensão eficaz sobre a bobina - ΔVrms (V). 281,9 286,1 267,8 285,1 285,2 Sobrecarga: 150 % % % % % - 1 min/10 min 1 min/10 min 1 min/10 min 1 min/10 min 1 min/10 min Unidades de potência:

53 Instalação e Conexão I Lboost 1.414* I nom Ondulação de corrente na frequência de chaveamento 2 x 2500 Hz) 1/f CH 1/f R Figura.45 - Forma de onda típica da corrente no indutor L1 L2: A tabela.11 apresenta os valores de indutância para a reatância L2, somente usada quando a opção de filtro 2 for escolhida. Esta reatância não apresenta componentes de corrente na freqüência de chaveamento. Tabela.12 - Valores para o indutor L2 Modelo: Corrente / Tensão 600 / 80 / / 80 / / 80 / / 80 / / 80 / 480 Regime ND HD ND HD ND HD ND HD ND HD Corrente RMS nominal de saída (A) INDUTOR L2 (L F) Indutância para corrente nominal (µh). 47,9 25,2 16,8 12,6 10,1 Indutância de saturação 24,0 12,6 8,4 6, 5,0 Corrente saturação (A). 900,0 1710,0 2565,0 420,0 4275,0 Corrente térmica (A). 60,0 1197,0 1795,5 294,0 2992,5 Frequência fundamental (Hz). 60/50 Hz 60/50 Hz 60/50 Hz 60/50 Hz 60/50 Hz Frequência de chaveamento (Hz). ñ se aplica ñ se aplica ñ se aplica ñ se aplica ñ se aplica Tensão eficaz sobre a bobina - ΔVrms (V). 1,4 1,0 1,1 1, 14,6 Sobrecarga: 150 % % % % % - 1 min/10 min 1 min/10 min 1 min/10 min 1 min/10 min 1 min/10 min Unidades de potência: Modelo: Corrente / Tensão 470 / 500 / / 500 / / 500 / / 500 / / 500 / 600 Regime ND HD ND HD ND HD ND HD ND HD Corrente RMS nominal de saída (A) INDUTOR L2 (L F) Indutância para corrente nominal (µh). 76,4 40,2 26,8 20,1 16,1 Indutância de saturação 8,2 20,1 1,4 10,1 8,0 Corrente saturação (A). 705,0 19,5 2010,0 2679,0 48,0 Corrente térmica (A). 49,5 97,7 1407,0 1875, 24,6 Frequência fundamental (Hz). 60/50 Hz 60/50 Hz 60/50 Hz 60/50 Hz 60/50 Hz Frequência de chaveamento (Hz). ñ se aplica ñ se aplica ñ se aplica ñ se aplica ñ se aplica Tensão eficaz sobre a bobina - ΔVrms (V). 19,1 15,9 15,8 16,2 18,1 Sobrecarga: 150 % % % % % - 1 min/10 min 1 min/10 min 1 min/10 min 1 min/10 min 1 min/10 min Unidades de potência: Modelo: Corrente / Tensão 427 / 660 / / 660 / / 660 / / 660 / / 660 / 690 Regime ND HD ND HD ND HD ND HD ND HD Corrente RMS nominal de saída (A) INDUTOR L2 (L F) Indutância para corrente nominal (µh). 96,8 50,9 4,0 25,5 20,4 Indutância de saturação 48,4 25,5 17,0 12,7 10,2 Corrente saturação (A). 640,5 1216,5 1825,5 24,0 042,0 Corrente térmica (A). 448,4 851,6 1277,9 170,1 2129,4 Frequência fundamental (Hz). 60/50 Hz 60/50 Hz 60/50 Hz 60/50 Hz 60/50 Hz Frequência de chaveamento (Hz). ñ se aplica ñ se aplica ñ se aplica ñ se aplica ñ se aplica Tensão eficaz sobre a bobina - ΔVrms (V). 17,8 18,9 19,1 18, 18,5 Sobrecarga: 150 % % % % % - 1 min/10 min 1 min/10 min 1 min/10 min 1 min/10 min 1 min/10 min Unidades de potência:

54 Instalação e Conexão C R,S,T : A tabela.12 apresenta os valores de capacitância utilizados quando escolhida a opção de filtro 2. Estes valores são dados por fase. Quando é utilizado um modelo que apresenta mais de um capacitor, os capacitores são ligados em paralelo, em cada uma das fases. Tabela.1 - Valores para os capacitores C R,S,T Modelo: Corrente / Tensão Regime 600 / 80 / 480 ND HD 1140 / 80 / 480 ND HD 1710 / 80 / 480 ND HD 2280 / 80 / 480 ND HD 2850 / 80 / 480 ND HD Corrente nominal de saída (A) CAPACITOR C1 Capacitância (µf). 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Corrente (Arms). 9,7 7,5 7, 7,2 46,5 Tensão. 50 Vrms 50 Vrms 50 Vrms 50 Vrms 50 Vrms Modelo recomendado (Epcos). B2584- B2584- B2584- B2584- B2584- D5107-K004 D5107-K004 D5107-K004 D5107-K004 D5107-K004 CAPACITOR C2 Capacitância (µf) ,0 100,0 100,0 100,0 Corrente (Arms). - 7,5 7, 7,2 46,5 Tensão Vrms 50 Vrms 50 Vrms 50 Vrms Modelo recomendado (Epcos). - CAPACITOR C B2584- B2584- B2584- B2584- D5107-K004 D5107-K004 D5107-K004 D5107-K004 Capacitância (µf) ,0 100,0 100,0 Corrente (Arms) , 7,2 46,5 Tensão Vrms 50 Vrms 50 Vrms Modelo recomendado (Epcos). - - B2584- B2584- B2584- D5107-K004 D5107-K004 D5107-K004 CAPACITOR C4 Capacitância (µf) ,0 100,0 Corrente (Arms) ,2 46,5 Tensão Vrms 50 Vrms Modelo recomendado (Epcos) B2584- D5107-K004 B2584- D5107-K004 Modelo: Corrente / Tensão Regime 470 / 500 / 600 ND HD 89 / 500 / 600 ND HD 140 / 500 / 600 ND HD 1786 / 500 / 600 ND HD 222 / 500 / 600 ND HD Corrente nominal de saída (A) CAPACITOR C1 Capacitância (µf). 47,0 68,0 68,0 68,0 68,0 Corrente (Arms).,1 0,0 29,8 2,1 41,8 Tensão. 640 Vrms 640 Vrms 640 Vrms 640 Vrms 640 Vrms Modelo recomendado (Epcos). B2584- B2584- B2584- B2584- B2584- D6476-K004 D6686-K004 D6686-K004 D6686-K004 D6686-K004 CAPACITOR C2 Capacitância (µf). - 68,0 68,0 68,0 68,0 Corrente (Arms). - 0,0 29,8 2,1 41,8 Tensão Vrms 640 Vrms 640 Vrms 640 Vrms Modelo recomendado (Epcos). - CAPACITOR C B2584- B2584- B2584- B2584- D6686-K004 D6686-K004 D6686-K004 D6686-K004 Capacitância (µf) ,0 68,0 68,0 Corrente (Arms) ,8 2,1 41,8 Tensão Vrms 640 Vrms 640 Vrms Modelo recomendado (Epcos). - - B2584- D6686-K004 B2584- D6686-K004 B2584- D6686-K004 CAPACITOR C4 Capacitância (µf) ,0 68,0 Corrente (Arms) ,2 41,8 Tensão Vrms 640 Vrms Modelo recomendado (Epcos) B2584- D6476-K004 B2584- D6686-K004-2

55 Instalação e Conexão Modelo: Corrente / Tensão Regime 427 / 660 / 690 ND HD 811 / 660 / 690 ND HD 1217 / 660 / 690 ND HD 1622 / 660 / 690 ND HD 2028 / 660 / 690 ND HD Corrente nominal de saída (A) CAPACITOR C1 Capacitância (µf). 68,0 68,0 68,0 68,0 68,0 Corrente (Arms). 29,7 7,0 40,7 6,1 9,0 Tensão. 720 Vrms 720 Vrms 720 Vrms 720 Vrms 720 Vrms Modelo recomendado (Electronicon). E62.P17 - E62.P17 - E62.P17 - E62.P17 - E62.P17-68C60 68C60 68C60 68C60 68C60 CAPACITOR C2 Capacitância (µf). -,0 68,0 68,0 68,0 Corrente (Arms). - 18,0 40,7 6,1 9,0 Tensão Vrms 720 Vrms 720 Vrms 720 Vrms Modelo recomendado (Electronicon). - CAPACITOR C E62.P10 - E62.P17 E62.P17 E62.P17 C60 68C60 68C60 68C60 Capacitância (µf) ,0 68,0 Corrente (Arms) ,1 9,0 Tensão Vrms 720 Vrms Modelo recomendado (Electronicon) E62.P17-68C60 E62.P17-68C60 CAPACITOR C4 Capacitância (µf) ,0 Corrente (Arms) ,0 Tensão Vrms Modelo recomendado (Electronicon) E62.P10 - C60 R R,S,T : Na tabela.1 estão os valores das resistências para os resistores utilizados na opção de filtro 2. Os valores dados na tabela compreendem a potência dissipada obtida em simulação e a potência recomendada para o uso destes componentes. Modelo: Corrente / Tensão Regime Tabela.14 - Valores para os resistores R R,S,T 600 / 80 / 480 ND HD 1140 / 80 / 480 ND HD 1710 / 80 / 480 ND HD 2280 / 80 / 480 ND HD 2850 / 80 / 480 ND HD Corrente nominal de saída (A) RESISTOR - um por fase Resistência (ohms). 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 Corrente (Arms). 9,7 75,1 112,0 148,6 185,8 Potência dissipada (W). 157,8 56,5 1255,2 2208,1 452,8 Potência recomendada (W). 15,7 1127,0 2510,4 4416,2 6905,6 Modelo: Corrente / Tensão Regime 470 / 500 / 600 ND HD 89 / 500 / 600 ND HD 140 / 500 / 600 ND HD 1786 / 500 / 600 ND HD 222 / 500 / 600 ND HD Corrente nominal de saída (A) RESISTOR - um por fase Resistência (ohms). 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 Corrente (Arms).,1 60,0 89,5 118, 167,4 Potência dissipada (W). 109,2 60,1 801,1 199,9 2801, Potência recomendada (W). 218,5 720,2 1602, 2799,8 5602,6 Modelo: Corrente / Tensão Regime 427 / 660 / 690 ND HD 811 / 660 / 690 ND HD 1217 / 660 / 690 ND HD 1622 / 660 / 690 ND HD 2028 / 660 / 690 ND HD Corrente nominal de saída (A) RESISTOR - um por fase Resistência (ohms). 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 Corrente (Arms). 29,7 54, 81, 108,2 14,8 Potência dissipada (W). 88, 295, 661,1 1169,7 1816,1 Potência recomendada (W). 176,5 590,5 122,2 29,4 62,2 -

56 Instalação e Conexão.4.8 Sincronismo O CFW-11M RB monitora a tensão de linha (A, B e C) na entrada do conversor através de dois transformadores e um cartão de sincronismo. Os sinais obtidos são utilizados no controle do conversor regenerativo. Rede A B C Tensão de linha (P0002) Disjuntor H1 H2 H1 H2 T1 X2 X1 X2 X1 x XC1: CSR11 Unidade de controle RB UC11XXXXTYORB (*) XC50 XC50 CC11 RB (Filtro LC) L boost T2 Tensão de entrada (P0007) R S T CFW-11M RB (*) XXXX: Corrente nominal do conversor. Y: Conforme modelos 4/80 / 480 V, 5/500 / 600 V e 6/660 / 690 V. Figura.46 - Esquema de conexão do sincronismo H1 X1 Primário Secundário X2 H2 Parafuso terra Figura.47 - Transformador de sincronismo A tabela.14 apresenta as principais características a serem observadas para especificação dos transformadores de sincronismo. Tabela.15 - Características dos transformadores de sincronismo Linha CFW-11M RB 80 V / 480 V 500 V / 690 V Tensão nominal do enrolamento primário H1-H V 690 V Relação de transformação N S /N P 1/26 1/5 f (frequência). 50 Hz/60 Hz S (potência). 2,5 VA Tolerância das tensões. ± 1 % Sobretensão em regime permanente. +10 % Classe isolação. 1,1 kv Classe. B Isolação Primário e secundário. 000 VCA/1 min Primário e blindagem. 000 VCA/1 min Primário e carcaça. 000 VCA/1 min Atender às especificações da norma UL508, quanto a materiais de isolação e fabricação. Manter núcleo com baixa saturação para manter boa linearidade primário/secundário. Blindagem entre primário e secundário: fita metálica. -4

57 Instalação e Conexão Os transformadores de sincronismo são fornecidos pela WEG para montagem no painel no local em que é montado o conversor regenerativo CFW-11M RB. A figura.48 ilustra essa montagem. NOTA! Aterrar blindagem dos transformadores. Figura.48 - Exemplo de montagem dos transformadores NOTA! Para obter a especificação completa dos transformadores de sincronismo consulte a WEG! Na figura.49, que apresenta o cartão de sincronismo CSR11, pode-se ver o conector XC1, no qual são conectados os sinais provenientes dos transformadores de sincronismo. Pode-se ver também o conector XC50 que faz a interligação com o cartão de controle CC11 RB. A figura.51 apresenta esta conexão e a figura.50 apresenta a montagem do cartão dentro da UC11. XC50 XC1 1 5 Figura.49 - Cartão de sincronismo -5

58 Instalação e Conexão NOTA! Devem ser utilizados cabos blindados para ligação dos sinais no conector XC1 do cartão de sincronismo. Recomenda-se aterrar a blindagem dos cabos conforme o item.4.9. A figura.51 apresenta esta conexão e a figura.50 apresenta a montagem do cartão dentro da UC11. Figura.50 - Conexão do cartão de sincronismo CSR11 Figura.51 - Montagem do cartão CSR11 na UC Conexões de Controle As conexões de controle (entradas/saídas analógicas, entradas/saídas digitais) devem ser feitas no conector XC1 do Cartão Eletrônico de Controle CC11 RB na unidade de controle UC11. As funções e conexões típicas são apresentadas na figura.52 (a) e (b). -6

59 Instalação e Conexão rpm amp Conector XC1 Função Padrão de Fábrica 7 AO1 Saída analógica 1: tensão barramento CC. 8 AGND (24 V) Referência 0 V para saídas analógicas. 9 AO2 Saída analógica 2: corrente entrada. 10 AGND (24 V) Referência 0 V para saídas analógicas. 11 DGND* Referência 0 V da fonte de 24 Vcc. 12 COM Ponto comum das entradas digitais. Especificações Isolação Galvânica. Resolução: 11 bits. Sinal: 0 a 10 V (R L 10 kω) / 0 a 20 ma / 4 a 20 ma (R L 500 Ω). Protegida contra curto-circuito. Ligado ao terra (carcaça) via impedância: resistor de 940 Ω em paralelo com capacitor de 22 nf. Isolação Galvânica. Resolução: 11 bits. Sinal: 0 a 10 V (R L 10 kω) / 0 a 20 ma / 4 a 20 ma (R L 500 Ω). Protegida contra curto-circuito. Ligado ao terra (carcaça) via impedância: resistor de 940 Ω em paralelo com capacitor de 22 nf. Ligado ao terra (carcaça) via impedância: resistor de 940 Ω em paralelo com capacitor de 22 nf Vcc Fonte 24 Vcc. Fonte de alimentação 24 Vcc, ±8 %. Capacidade: 500 ma. 14 COM Ponto comum das entradas digitais. 15 DI1 Entrada digital 1: Habilita Geral. 16 DI2 Entrada digital 2: sem função. 17 DI Entrada digital : sem função. 18 DI4 Entrada digital 4: sem função. 19 DI5 Entrada digital 5: sem função. 20 DI6 Entrada digital 6: sem função. 21 NF1 Saída digital 1 DO1 22 C1 (RL1): pré-carga OK. 2 NA1 24 NF2 Saída digital 2 DO2 (RL2): 25 C2 RUN. 26 NA2 27 NF Saída digital DO 28 C (RL): sem falha. 29 NA a) Entradas digitais como ativo alto 6 entradas digitais isoladas. Nível alto 18 V. Nível baixo V. Tensão de entrada máx. = 0 V. Corrente de entrada: Vcc. Capacidade dos contatos: Tensão máxima: 240 Vca. Corrente máxima: 1 A. NF - Contato normalmente fechado. C - Comum. NA - Contato normalmente aberto. -7

60 Instalação e Conexão rpm amp Conector XC1 Função Padrão de Fábrica 7 AO1 Saída analógica 1: tensão barramento CC. 8 AGND (24 V) Referência 0 V para saídas analógicas. 9 AO2 Saída analógica 2: corrente entrada. 10 AGND (24 V) Referência 0 V para saídas analógicas. 11 DGND* Referência 0 V da fonte de 24 Vcc. 12 COM Ponto comum das entradas digitais. Especificações Isolação galvânica. Resolução: 11 bits. Sinal: 0 a 10 V (R L 10 kω) / 0 a 20 ma / 4 a 20 ma (R L 500 Ω). Protegida contra curto-circuito. Ligado ao terra (carcaça) via impedância: resistor de 940 Ω em paralelo com capacitor de 22 nf. Isolação galvânica. Resolução: 11 bits. Sinal: 0 a 10 V (R L 10 kω) / 0 a 20 ma / 4 a 20 ma (R L 500 Ω). Protegida contra curto-circuito. Ligado ao terra (carcaça) via impedância: resistor de 940 Ω em paralelo com capacitor de 22 nf. Ligado ao terra (carcaça) via impedância: resistor de 940 Ω em paralelo com capacitor de 22 nf Vcc Fonte 24 Vcc. Fonte de alimentação 24 Vcc, ±8 %. Capacidade: 500 ma. 14 COM Ponto comum das entradas digitais. 15 DI1 Entrada digital 1: Habilita Geral. 16 DI2 Entrada digital 2: sem função. 17 DI Entrada digital : sem função. 18 DI4 Entrada digital 4: sem função. 19 DI5 Entrada digital 5: sem função. 20 DI6 Entrada digital 6: sem função. 21 NF1 Saída digital 1 DO1 22 C1 (RL1): pré-carga 2 NA1 OK. 24 NF2 Saída digital 2 DO2 25 C2 (RL2): 26 NA2 RUN. 27 NF Saída digital DO 28 C (RL): sem falha. 29 NA 6 entradas digitais isoladas. Nível alto 18 V. Nível baixo V. Tensão de entrada 0 V. Corrente de entrada: Vcc. Capacidade dos contatos: Tensão máxima: 240 Vca. Corrente máxima: 1 A. NF - Contato normalmente fechado. C - Comum. NA - Contato normalmente aberto. b) Entradas digitais como ativo baixo Figura.52 - (a) e (b) Sinais no conector XC1 NOTA! Para utilizar as entradas digitais como ativo baixo é necessário remover o jumper entre XC1:11 e 12 e passá-lo para XC1:12 e 1. -8

61 Instalação e Conexão Slot 5 Slot 1 (branco) Slot 2 (amarelo) Slot (verde) Slot 4 Figura.5 - Conector XC1 e chaves para seleção do tipo de sinal nas entradas e saídas analógicas Como padrão de fábrica as saídas analógicas são selecionadas na faixa de 0 a 10 V, podendo ser mudadas usando a chave S1. Tabela.16 - Configurações das chaves para seleção do tipo de sinal nas entradas e saídas analógicas Sinal Função Padrão de Fábrica Elemento de Ajuste AO1 Tensão barramento CC. S1.1 AO2 Corrente entrada. S1.2 Seleção OFF: 4 a 20 ma / 0 a 20 ma. ON: 0 a 10 V (padrão de fábrica). OFF: 4 a 20 ma / 0 a 20 ma. ON: 0 a 10 V (padrão de fábrica). Ajuste de Fábrica ON ON Os parâmetros relacionados à AO1 e AO2 também devem ser ajustados de acordo com a seleção das chaves e os valores desejados. Para correta instalação da fiação de controle, utilize: 1. Bitola dos cabos: 0,5 mm² (20 AWG) a 1.5 mm 2 (14 AWG). 2. Torque máximo: 0,5 N.m (4.50 lbf.in).. Fiações em XC1 com cabo blindado e separadas das demais fiações (potência, comando em 110 V/220 Vca, etc.), conforme a tabela.16. Caso o cruzamento destes cabos com os demais seja inevitável, o mesmo deve ser feito de forma perpendicular entre eles, mantendo o afastamento mínimo de 5 cm entre eles. Tabela.17 - Distâncias de separação entre fiações Comprimento da Fiação 0 m (100 ft) > 0 m (100 ft) Distância Mínima de Separação 10 cm (,94 in) 25 cm (9,84 in) 4. A correta conexão da blindagem dos cabos é apresentada na figura.54. Verifique o exemplo de ligação da blindagem ao terra na figura

62 Instalação e Conexão Isolar com fita Lado do conversor Não aterrar Figura.54 - Conexão da blindagem 5. Relés, contatores, solenóides ou bobinas de freios eletromecânicos instalados próximos aos conversores podem eventualmente gerar interferências no circuito de controle. Para eliminar este efeito, supressores RC devem ser conectados em paralelo com as bobinas destes dispositivos, no caso de alimentação CA, e diodos de roda-livre no caso de alimentação CC. Exemplo de conexão da blindagem dos cabos de controle Figura.55 - Exemplo de conexão da blindagem dos cabos de controle e sincronismo.4.10 Acionamentos Típicos Acionamento 1 - Comando via HMI (Modo Local), com função habilita geral. Com a programação padrão de fábrica é possível operar o conversor no modo local. Recomenda-se este modo de operação para usuários que estejam utilizando o conversor pela primeira vez, como forma de aprendizado. Para colocar em funcionamento neste modo de operação siga a descrição disponível no capítulo 5. A DI1 já está programada para habilita geral na programação padrão de fábrica (P026 = 2). -40

63 Instalação e Conexão Habilita Geral Conector XC1 7 AO1 8 AGND (24 V) 9 AO2 10 AGND (24 V) 11 DGND* 12 COM 1 24 Vcc 14 COM 15 DI1 16 DI2 17 DI 18 DI4 19 DI5 20 DI6 21 NF1 22 C1 2 NA1 24 NF2 25 C2 26 NA2 27 NF 28 C 29 NA DO1 (RL1) DO2 (RL2) DO (RL) Figura.56 - Conexões em XC1 para acionamento 1.5 INSTALAÇÕES DE ACORDO COM A DIRETIVA EUROPÉIA DE COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA Os conversores CFW-11M RB, quando corretamente instalados, atendem os requisitos da diretiva de compatibilidade eletromagnética EMC Directive 2004 / 108 / EC..5.1 Instalação Conforme Para a instalação conforme utilize: 1. Filtro de entrada - filtro 2 para níveis de emissão de acordo com IEC/EN Adjustable Speed Electrical Power Drive Systems, categoria C4. 2. Filtro de entrada - filtro 2 e RFI para atender os níveis de emissão conduzida categoria C2 ou C.. Cabos de controle blindados e mantenha a separação dos demais cabos conforme o item Aterramento do conversor conforme instruções dos itens.4.5,.4.6 e Instruções para instalações conformes, aplicáveis aos inversores que acionem o motor. -41

64 Instalação e Conexão.5.2 Definições das Normas IEC/EN : Adjustable Speed Electrical Power Drives Systems - Ambientes: Primeiro Ambiente ( First Environment ): ambientes que incluem instalações domésticas, como estabelecimentos conectados sem transformadores intermediários à rede de baixa tensão, a qual alimenta instalações de uso doméstico. Exemplo: casas, apartamentos, instalações comerciais ou escritórios localizados em prédios residenciais. Segundo Ambiente ( Second Environment ): ambientes que incluem todos os estabelecimentos que não estão conectados diretamente à rede de baixa tensão, a qual alimenta instalações de uso doméstico. Exemplo: áreas industriais, áreas técnicas de quaisquer prédios alimentados por um transformador dedicado. - Categorias: Categoria C1: conversores com tensões menores que 1000 V para uso no Primeiro Ambiente. Categoria C2: conversores com tensões menores que 1000 V, que não são providos de plugs ou instalações móveis e, quando forem utilizados no Primeiro Ambiente, deverão ser instalados e colocados em funcionamento por profissional. Nota: por profissional, entende-se uma pessoa ou organização com conhecimento em instalação e/ou colocação em funcionamento dos conversores, incluindo os seus aspectos de EMC. Categoria C: conversores com tensões menores que 1000 V desenvolvidos para uso no Segundo Ambiente e não projetados para uso no Primeiro Ambiente. Categoria C4: conversores com tensões iguais ou maiores que 1000 V, ou corrente nominal igual ou maior que 400 Amps ou desenvolvidos para uso em sistemas complexos no Segundo Ambiente. EN 55011: Threshold values and measuring methods for radio interference from industrial, scientific and medical (ISM) high-frequency equipment Classe B: equipamento usado em redes públicas (condomínios, comércio e indústria leve). Classe A1: equipamento utilizado em redes públicas. Distribuição restrita. Nota: quando forem usados em redes públicas deverão ser instalados e colocados em funcionamento por profissional. Classe A2: equipamento usado em redes industriais. -42

65 Instalação e Conexão.5. Níveis de Emissão e Imunidade Atendidos Tabela.18 - Níveis de emissão e imunidade atendidos Emissão: Fenômeno de EMC Norma Básica Nível Emissão Conduzida ("Mains Terminal Disturbance Voltage" Faixa de frequência: 150 khz a 0 MHz). Emissão Radiada ("Eletromagmetic Radiation Disturbance" Faixa de frequência: 0 khz a 1 GHz). Imunidade: IEC/EN Sem filtro externo: Categoria C4. - Com filtro externo: Categoria C2 ou C. Descarga Eletrostática (ESD). IEC/EN kv descarga por contato e 8 kv descarga pelo ar. Transientes Rápidos ("Fast Transient-Burst"). Imunidade Conduzida ("Conduced Radio-Frequency Cammon Mode"). IEC/EN IEC/EN Surtos. IEC/EN Campo Eletromagnético de Radiofrequência. IEC/EN kv/5 khz (acoplador capacitivo) cabos de entrada. 1 kv/5 khz cabos de controle e da HMI remota. 2 kv/5 khz (acoplador capacitivo) cabos do motor a 80 MHz; 10 V; 80 % AM (1 khz). Cabos de controle e da HMI remota. 1.2/50 µs, 8/20 µs. 1 kv acoplamento linha-linha. 2 kv acoplamento linha-terra. 80 a 1000 MHz. 10 V/m. 80 % AM (1 khz)..5.4 Filtros RFI Use somente quando necessário níveis de emissão conduzida categoria C2 ou C de acordo com IEC/EN Os modelos abaixo são do fabricante Epcos. Sempre que forem utilizados filtros RFI externos, é necessário a utilização de filtros F2 na entrada. Tabela.19 - Filtros para redes 80 / 480 V Tabela.20 - Filtros para redes 500 / 600 V Modelo Conversor Regime Modelo Filtro Modelo Conversor Regime Modelo Filtro ND B8414-B600-S20 ND B8414-B600-S HD B8414-B600-S20 HD B8414-B600-S21 ND B8414-B1600-S20 ND B8414-B1000-S21 89 HD B8414-B1000-S20 HD B8414-B1000-S21 ND B8414-B2500-S20 ND B8414-B1600-S HD B8414-B1600-S20 HD B8414-B1600-S21 ND B8414-B2500-S20 ND B8414-B2500-S HD B8414-B2500-S20 HD B8414-B1600-S21 ND ND B8414-B2500-S HD B8414-B2500-S20 HD B8414-B2500-S21 Tabela.21 - Filtros para redes 660 / 690 V Modelo Conversor Regime ND HD ND HD ND HD ND HD ND HD Modelo Filtro B8414-B600-S21 B8414-B600-S21 B8414-B1000-S21 B8414-B1000-S21 B8414-B1600-S21 B8414-B1000-S21 B8414-B2500-S21 B8414-B1600-S21 B8414-B2500-S21 B8414-B2500-S21-4

66 Instalação e Conexão Fiação de sinal e controle Transformador Q1 F1 F2 F Filtro RFI L1 L2 L2 L E L1 L E Filtro CFW-11M RB R S T PE + - CFW-11M U V W PE Motor PE Haste de aterramento Painel ou caixa metálica Figura.57 - Conexões do filtro de RFI externo Terra de proteção - PE Somente utilize os filtros relacionados em redes com neutro solidamente aterrado. Não os utilize em redes IT, redes não aterradas ou aterradas via alta impedância. Na instalação dos filtros tome as precauções usuais com filtros de EMC: não cruze os cabos de entrada do filtro com os de saída, monte o filtro sobre uma chapa metálica garantindo o contato entre o filtro e a chapa na maior superfície possível, aterre esta chapa metálica via cordoalha. Dados técnicos dos filtros: Filtro Tabela.22 - Características dos filtros Corrente Nominal [A] Potência Dissipada [W] Peso [kg] B8414-B600-S B8414-B1000-S B8414-B1600-S B8414-B2500-S B8414-B600-S B8414-B1000-S B8414-B1600-S B8414-B2500-S

67 HMI 4 HMI Neste capítulo estão descritas as seguintes informações: - Teclas da HMI e funções. - Indicações no display. - Estrutura de parâmetros. 4.1 INTERFACE HOMEM-MÁQUINA HMI-CFW11 Através da HMI é possível o comando do conversor, a visualização e o ajuste de todos os parâmetros. Possui forma de navegação semelhante à utilizada em telefones celulares, com opção de acesso sequencial aos parâmetros ou através de grupos (Menu). Soft key esquerda: função definida pelo texto no display logo acima. Soft key direita: função definida pelo texto no display logo acima. 1. Incrementa conteúdo do parâmetro. 2. Seleciona grupo anterior da lista Grupo de Parâmetro. 1. Decrementa conteúdo do parâmetro. 2. Seleciona próximo Grupo da lista de Grupo de Parâmetro. 4 Sem função. Sem função. Sem função. Sem função. Sem função. Figura Teclas da HMI Bateria: NOTA! A bateria é necessária somente para manter a operação do relógio interno quando o conversor é desenergizado. No caso da bateria estar descarregada, ou não estiver instalada na HMI, a hora do relógio será inválida e ocorrerá a indicação de A181- Relógio com valor inválido, cada vez que o conversor for energizado. A expectativa de vida da bateria é de aproximadamente 10 anos. Substituí-la quando necessário por outra do tipo CR

68 HMI 1 Tampa 2 Localização da tampa de acesso à bateria Pressionar e girar a tampa no sentido anti-horário Remover a tampa Remover a bateria com o auxílio de uma chave de fenda posicionada no canto direito HMI sem a bateria Colocar a nova bateria posicionando-a primeiro no canto esquerdo 7 8 Pressionar a bateria para o encaixe Figura Substituição da bateria da HMI Colocar a tampa e girar no sentido horário OBSERVAÇÃO: Ao final da vida útil, não depositar a bateria em lixo comum e sim em local próprio para descarte de baterias. A HMI pode ser instalada ou retirada do conversor com o mesmo energizado ou não. 4-2

69 HMI A HMI fornecida com o produto pode também ser utilizada para comando remoto do conversor. Nesse caso, utilizar cabo com conectores D-sub9 (DB-9) macho e fêmea com conexões pino a pino (tipo extensor de mouse) ou Null-Modem padrão de mercado, comprimento máximo 10 m. É recomendado o uso dos espaçadores Mx5.8 fornecidos com o produto. Torque recomendado: 0,5 Nm (4.5 lbf.in) Sempre que o conversor é energizado o display vai para o modo monitoração. Para a programação padrão de fábrica será mostrada a tela semelhante a figura 4. (a). Através do ajuste de parâmetros adequados podem ser mostradas outras variáveis no modo monitoração ou apresentar conteúdo dos parâmetros em forma de gráfico de barras ou caracteres maiores conforme figura 4. (b) e (c). Potência Ativa: + Retificando. - Regenerando. Indicação modo: LOC: modo local. REM: modo remoto. Controle RB. Tensão Barramento CC em Volts. Status do conversor: - Run. - Ready. - Config. - Última falha: FXXX - Último alarme: AXXX - etc. Run RB + LOC 618V 400 A 618 V 80 V 12:5 Menu Parâmetros de monitoração: - Corrente de entrada em Amps. - Tensão do Barramento CC em V. - Tensão de linha em V (P0002). P0205, P0206 e P0207: seleção dos parâmetros que serão mostrados no modo monitoração. Função da soft key esquerda. Função da soft key direita. 4 Indicação da hora. Ajuste em: P0197, P0198 e P0199. (a) Tela no modo monitoração no padrão de fábrica Run RB + LOC 618 V A 100% V 77% V 100% 12:5 Menu Parâmetros de monitoração: - Corrente de entrada. - Tensão barramento CC. - Tensão de linha em V (P0002). P0205, P0206 e P0207: seleção dos parâmetros que serão mostrados no modo monitoração. (b) Exemplo de tela no modo monitoração por gráfico de barras Run RB + LOC 618V 400 A 12:5 Menu Conteúdo de um dos parâmetros definidos em P0205, P0206 ou P0207 com números maiores. Parâmetros não mostrados devem ser programados para 0 em P0205, P0206 ou P0207. (c) Exemplo de tela no modo monitoração com uma variável em caracteres maiores Figura 4. - (a) ao (c) Modos de monitoração do display da HMI 4.2 ESTRUTURA DE PARÂMETROS Quando pressionada a tecla soft key direita no modo monitoração ("MENU") é mostrado no display os 4 primeiros grupos de parâmetros. Um exemplo de estrutura de grupos de parâmetros é apresentado na tabela 4.1. O número e o nome dos grupos podem mudar dependendo da versão de software utilizada. Para mais detalhes dos grupos existentes na versão de software em uso, consulte o manual de programação. 4-

70 HMI Tabela Estrutura de grupos de parâmetros do CFW-11M RB Nível 0 Nível 1 Nível 2 Nível 00 TODOS PARÂMETROS. 20 Tensão do Link. 21 Controle. 90 Regulador Corrente. 91 Regulador Reativos. 92 Lim. Corrente. 9 Regulador Barr. CC. Monitoração. 01 GRUPOS PARÂMETROS. 22 HMI. 24 Saídas Analógicas. 25 Entradas Digitais. 26 Saídas Digitais. 27 Dados do Conversor. 28 Proteções. 02 START-UP ORIENTADO. 0 PARÂM. ALTERADOS. 04 PARÂMETROS BACKUP. 05 CONFIGURAÇÃO I/O. 24 Saídas Analógicas. 25 Entradas Digitais. 26 Saídas Digitais. 06 HISTÓRICO FALHAS. 07 PARÂMETROS LEITURA

71 5 ENERGIZAÇÃO E COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO Energização e Colocação em Funcionamento Este capítulo explica: - Como verificar e preparar o conversor antes da energização. - Como energizar e verificar o sucesso da energização. 5.1 PREPARAÇÃO E ENERGIZAÇÃO O conversor já deve ter sido instalado de acordo com o Capítulo - Instalação e Conexão. Caso o projeto do acionamento for diferente dos acionamentos típicos sugeridos, siga os passos descritos a seguir. PERIGO! Sempre desconecte a alimentação geral antes de efetuar quaisquer conexões Cuidados Durante a Energização/Start-Up 1. Verifique todas as conexões do painel. 2. Verifique se existem curto-circuitos na entrada, Barramento CC, etc.. Verifique se todos os cabos estão conectados corretamente entre controle e unidades de potência. 4. Verifique o estado de todos os fusíveis. 5. Verifique todos os aterramentos (painel, porta onde está instalado o controle, etc.) Retire todos os restos de materiais do interior do conversor ou acionamento. 7. Feche as tampas do conversor ou acionamento. 8. Energize o controle (fonte de +24 Vcc). 9) A HMI deve indicar subtensão com a eletrônica energizada e as unidades de potência desenergizadas. A eletrônica das unidades de potência fica sem alimentação (fonte chaveada fora de funcionamento) e o sinal de monitoração de tensão do Barramento CC é zero. 10. Meça a tensão da rede e verifique se está dentro da faixa permitida. 11. Verifique se a identificação automática de hardware reconheceu corretamente a corrente e a tensão do conversor. A corrente do conversor deve ser compatível com o número de unidades de potência instaladas. 12. Comande o acionamento, efetue a pré-carga do barramento CC e feche o contator/disjuntor principal, mantendo sempre os conversores conectados ao Barramento CC com os pulsos PWM desabilitados. 1. Verifique o correto funcionamento dos ventiladores. A configuração do controle dos ventiladores é feita via software pelo parâmetro P052 (consulte o Manual de Programação do CFW-11 RB). As unidades 5-1

72 Energização e Colocação em Funcionamento de potência não possuem ventiladores internos na eletrônica, somente nos dissipadores. No padrão de fábrica, durante a energização, os ventiladores ficam ligados durante um tempo e depois desligam. Só voltarão a ser ligados se a temperatura no dissipador atingir 70 C e desligarão se a temperatura cair abaixo de 60 C. 14. Verifique a existência de falhas/alarmes. Caso ocorra falha ou alarme verificar a possível causa e corrigir o problema. 15. Habilite os pulsos PWM via HMI ou DI, e verifique as correntes na entrada de cada fase das unidades de potência, alterando a senha no parâmetro P0000 para 67 (consulte o item 5.2.1), o que possibilita a visualização dos parâmetros P0815 a P0829. Como o acionamento está a vazio, a corrente lida é a corrente que circula entre as unidades de potência em paralelo que deve ser inferior a 2.5 % da corrente nominal de ND da unidade de potência. 16. Verifique se a tensão do barramento CC indicada em P0004 apresenta valor próximo a P Desabilite o conversor. 18. Verifique se os parâmetros de leitura de temperatura das unidades de potência instaladas, P0800 a P0814 conforme o caso, indicam valores próximos a temperatura ambiente. 19. Siga a rotina de colocação em funcionamento dos inversores de saída conforme instruções descritas no manual específico Desenergize o acionamento e aguarde até que os capacitores do barramento CC se descarregem completamente. Conecte então o motor de potência próximo a 100 HP (75 kw) ou o motor da aplicação a vazio, no inversor de saída do acionamento. Verifique as conexões do motor e se a corrente e tensão do motor estão de acordo com o conversor. Se for utilizado o motor da aplicação, desacople mecanicamente o motor da carga. Se o motor não puder ser desacoplado, tenha certeza que o giro em qualquer direção (horário ou anti-horário) não causará danos à máquina ou risco de acidentes. 21. Comande o acionamento, efetue a pré-carga e feche o contator principal. 22. Habilite os pulsos PWM e verifique as correntes na entrada de cada fase das unidades de potência do CFW-11M RB: o desbalanceamento das correntes (P0815 a P0829) de cada fase deve ficar abaixo de 5 %. Verifique se a diferença entre as temperaturas das unidades de potência (P0800 a P0814) é no máximo 10 C. 5.2 COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO A colocação em funcionamento explicada de forma simples em passos, usando as facilidades de programação com os grupos de parâmetros existentes Start-Up Orientado e Aplicação Básica. Sequência: (1) Ajuste da senha para alteração de parâmetros. (2) Execução da rotina de Start-Up Orientado. 5-2 () Ajuste dos parâmetros do grupo Aplicação Básica.

73 Energização e Colocação em Funcionamento Ajuste da Senha em P0000 Seq. Ação/Resultado Indicação no Display 1 - Modo Monitoração. - Pressione Menu (soft key direita). Run RB + LOC 618 V 400 A 618 V 80 V 15:45 Menu 2 - O grupo 00 TODOS PARÂMETROS já está selecionado. - Pressione Selec.. Run RB + LOC 618V 00 TODOS PARAMETROS 01 GRUPOS PARAMETROS 02 START-UP ORIENTADO 0 PARAM. ALTERADOS Sair 15:45 Sele c. - O parâmetro Acesso aos Parâmetros P0000: 0 já está selecionado. - Pressione Selec.. Run RB + LOC 618V Acesso aos Parametros P0000: 0 Tensao de Linha P0002: 80 V Sair 15:45 Sele c. 4 - Para ajustar a senha, pressione até o número 5 aparecer no display. Run RB + LOC 618V P0000 Acesso aos Parametros 0 Sair 15:45 Salvar 5 - Quando o número 5 aparecer, pressione Salvar. Run RB + LOC 618V P0000 Acesso aos Parametros 5 Sair 15:45 Salvar 6 - Se o ajuste foi corretamente realizado, o display deve mostrar Acesso aos Parâmetros P0000: 5. - Pressione Sair (soft key esquerda). 7 - Pressione Sair. Run RB + LOC 618V Acesso aos Parametros P0000: 5 Tensao de Linha P0002: 80V Sair 15:45 Sele c. Run RB + LOC 618V 00 TODOS PARAMETROS 01 GRUPOS PARAMETROS 02 START-UP ORIENTADO 0 PARAM. ALTERADOS Sair 15:45 Sele c O display volta para o Modo Monitoração. Run RB + LOC 618V 400 A 618 V 80 V 15:45 Menu Figura Seqüência para liberação da alteração de parâmetros por P Start-Up Orientado Para facilitar o ajuste do conversor existe um grupo de parâmetros chamado de Start-Up Orientado. Dentro deste grupo existe o parâmetro P017, através do qual pode-se entrar na rotina de Start-Up Orientado. A rotina de Start-Up Orientado apresenta na HMI os principais parâmetros em uma seqüência lógica, de forma que o ajuste destes, de acordo com as condições de funcionamento, prepara o conversor para operação com a rede e motor utilizados. Para entrar na rotina de Start-Up Orientado siga a seqüência apresentada na figura 5.2, primeiramente alterando P017 = 1 e, após, ajustando os outros parâmetros a medida que estes vão sendo apresentados no display da HMI. 5-

74 Energização e Colocação em Funcionamento O ajuste dos parâmetros apresentados neste modo de funcionamento resulta na modificação automática do conteúdo de outros parâmetros e/ou variáveis internas do conversor. Durante a rotina de Start-Up Orientado será indicado o estado "Config" (Configuração) no canto superior esquerdo da HMI. Seq. Ação/Resultado Indicação no Display Seq. Ação/Resultado Indicação no Display 1 - Modo Monitoração. - Pressione Menu (soft key direita). Ready RB + LOC 618V 0 A 618 V 80 V 1:48 Menu 2 - O grupo 00 TODOS PARÂMETROS já está selecionado. Ready RB + LOC 618V 00 TODOS PARAMETROS 01 GRUPOS PARAMETROS 02 START-UP ORIENTADO 0 PARAM. ALTERADOS Sair 1:48 Sele c. - O grupo 01 GRUPOS PARÂMETROS é selecionado. Ready RB + LOC 618V 00 TODOS PARAMETROS 01 GRUPOS PARAMETROS 02 START-UP ORIENTADO 0 PARAM. ALTERADOS Sair 1:48 Sele c. 4 - O grupo 02 START-UP ORIENTADO é então selecionado. - Pressione Selec.. Ready RB + LOC 618V 00 TODOS PARAMETROS 01 GRUPOS PARAMETROS 02 START-UP ORIENTADO 0 PARAM. ALTERADOS Sair 1:48 Sele c. 5 - O parâmetro Start-Up Orientado P017: Não já está selecionado. - Pressione Selec.. Ready RB + LOC 618V Start-Up Orientado P017: Nao Sair 1:48 Sele c. 6 - O conteúdo de P017 = [000] Não é mostrado. Ready RB + LOC 618V P017 Start-up Orientado [000] Nao Sair 1:48 Salvar O conteúdo do parâmetro é alterado para P017 = [001] Sim. - Pressione Salvar. Ready RB + LOC 618V P017 Start-up Orientado [001] Sim Sair 1:48 Salvar 8 - Neste momento é iniciada a rotina do Start-Up Orientado e o estado Config é indicado no canto superior esquerdo da HMI. - O parâmetro Idioma P0201: Português já está selecionado. - Se necessário, altere o idioma pressionando Selec., em seguida ou para selecionar o idioma e depois pressione Salvar. Config RB + LOC 618V Idioma P0201: Portugues Funcao da Entrada DI1 P026: Habilita Geral Reset 1:48 Sele c. 9 Se necessário, altere o conteúdo de P026 de acordo com a aplicação. Para isto pressione Selec.. - É necessário que haja uma DI programada para a função habilita geral para que o conversor regenerativo possa ser habilitado. Config RB + LOC 618V Funcao da Entrada DI1 P026: Habilita Geral Tensao Nominal Rede P0296: V Reset 1:48 Sele c Se necessário, mude o conteúdo de P0296 de acordo com a tensão de rede usada. Para isto, pressione Selec.. Esta alteração afetará P0151. Config RB + LOC 618V Funcao da Entrada DI1 P026: Habilita Geral Tensao Nominal Rede P0296: V Reset 1:48 Sele c Se necessário, mude o conteúdo de P0298 de acordo com a aplicação do conversor. Para isto, pressione Selec.. O tempo e o nível de atuação da proteção de sobrecarga nos IGBTs serão afetados. - Para encerrar a rotina de Start-Up Orientado, pressione Reset (soft key esquerda). Config RB + LOC 618V Freq. de Chaveamento P0297: 2.5 khz Aplicacao P0298: Uso Normal (ND) Reset 1:48 Sele c Após alguns segundos o display volta para o Modo Monitoração. Ready RB + LOC 618V 0 A 618 V 80 V 1:48 Menu Figura Start-up orientado 5-4

75 Energização e Colocação em Funcionamento 5. AJUSTE DE DATA E HORÁRIO Seq. Ação/Resultado Indicação no Display Seq. Ação/Resultado Indicação no Display 1 Modo Monitoração. - Pressione Menu ( soft key direita ). Run RB + LOC 618V 400 A 618 V 80 V 16:10 Menu 2 - O grupo 00 TODOS PARÂMETROS já está selecionado. Run RB + LOC 618V 00 TODOS PARAMETROS 01 GRUPOS PARAMETROS 02 START-UP ORIENTADO 0 PARAM. ALTERADOS Sair 16:10 Sele c. - O grupo 00 TODOS PARÂMETROS já está selecionado. Run RB + LOC 618V 00 TODOS PARAMETROS 01 GRUPOS PARAMETROS 02 START-UP ORIENTADO 0 PARAM. ALTERADOS Sair 16:10 Sele c. 4 - Uma nova lista de grupos é mostrada no display, tendo o grupo 20 Tensão do Barramento selecionado. - Pressione até o grupo "22 HMI" ser selecionado. Run RB + LOC 618V 20 Tensao do Link 21 Controle 22 HMI 2 Entradas Analogicas Sair 16:10 Sele c. 5 - O grupo 22 HMI é selecionado. - Pressione Selec.. Run RB + LOC 618V 20 Tensao do Link 21 Controle 22 HMI 2Entradas Analogicas Sair 16:10 Sele c. 6 - O parâmetro Dia P0194 já está selecionado. - Se necessário, ajuste P0194 de acordo com o dia atual. Para isso, pressione Selec.. - Para alterar o conteúdo de P0194 ou. - Proceda de forma semelhante até ajustar também os parâmetros Mês P0195 a Segundos P0199. Run RB + LOC 618V Dia P0194: 06 Mes P0195: 10 Sair 16:10 Sele c. 7 - Terminado o ajuste de P0199, o Relógio de Tempo Real está ajustado. - Pressione Sair (soft key esquerda). Run RB + LOC 618V Minutos P0198: 11 Segundos P0199: 4 Sair 18:11 Sele c. 8 - Pressione Sair. Run RB + LOC 618V 20 Tensao do Link 21 Controle 22 HMI 2Entradas Analogicas Sair 18:11 Sele c. 9 - Pressione Sair. Run RB + LOC 618V 00 TODOS PARAMETROS 01 GRUPOS PARAMETROS 02 START-UP ORIENTADO 0 PARAM. ALTERADOS 10 - O display volta para o Modo Monitoração. Run RB + LOC 618V 400 A 618 V 80 V 5 Sair 18:11 Sele c. 18:11 Menu Figura 5. - Ajuste de data e horário 5.4 BLOQUEIO DE ALTERAÇÃO DOS PARÂMETROS Caso desejar evitar a alteração de parâmetros por pessoas não autorizadas, alterar conteúdo de P0000 para um valor diferente de 5. Siga basicamente o mesmo procedimento do item Para alterar a senha consulte P0200 no manual de programação. 5-5

76 Energização e Colocação em Funcionamento 5.5 COMO CONECTAR UM COMPUTADOR PC NOTAS! - Utilize sempre cabo de interconexão USB blindado, standard host/device shielded USB cable. Cabos sem blindagem podem provocar erros de comunicação. - Exemplo de cabos: Samtec: USBC-AM-MB-B-B-S-1 (1 metro). USBC-AM-MB-B-B-S-2 (2 metros). USBC-AM-MB-B-B-S- ( metros). - A conexão USB é isolada galvanicamente da rede elétrica de alimentação e de outras tensões elevadas internas ao conversor. A conexão USB, porém, não é isolada do terra de proteção (PE). Usar laptop isolado para ligação ao conector USB ou desktop com conexão ao mesmo terra de proteção (PE) do conversor. 5.6 MÓDULO DE MEMÓRIA FLASH Funções: - Armazena imagem dos parâmetros do conversor. - Permite transferir parâmetros armazenados no módulo de memória FLASH para o conversor. - Permite transferir firmware armazenado no módulo de memória FLASH para o conversor. Sempre que o conversor é energizado, transfere este programa para a memória RAM, localizada no cartão de controle do conversor, e executa o programa. Para mais detalhes consulte o Manual de Programação do CFW-11 RB. 5 ATENÇÃO! Para conexão ou desconexão do módulo de memória FLASH, desenergize primeiro o conversor, aguarde o tempo de descarga dos capacitores e desenergize em seguida a alimentação da eletrônica (+ 24 V). 5-6

77 6 DIAGNÓSTICO DE PROBLEMAS E MANUTENÇÃO Diagnóstico de Problemas e Manutenção Este capítulo apresenta: - Lista de todas as falhas e alarmes que podem ser apresentados. - As causas mais prováveis para cada falha e alarme. - Lista problemas mais freqüentes e ações corretivas. - Instruções para inspeções periódicas no produto e manutenção preventiva. 6.1 FUNCIONAMENTO DAS FALHAS E ALARMES Quando identificada a falha (FXXX) ocorre: Bloqueio dos pulsos do PWM. Indicação no display do código e descrição da falha. LED STATUS passa para vermelho piscante. Desligamento do relé que estiver programado para SEM FALHA. Gravação de alguns dados na memória EEPROM do circuito de controle: - O código da falha ou alarme ocorrido (desloca as nove últimas falhas anteriores). - O estado dos contadores de horas habilitado (P004) e energizado (P0042). Para o conversor voltar a operar normalmente logo após a ocorrência de uma falha é preciso resetá-lo, que pode ser feito da seguinte forma: Desligando a alimentação e ligando-a novamente (power-on reset). Pressionando a tecla (manual reset). Via soft key Reset. Automaticamente através do ajuste de P040 (auto-reset). 6 Via entrada digital: DIx = 20 (P026 a P0270). Quando identificado o alarme (AXXX) ocorre: Indicação no display do código e descrição do alarme. LED STATUS passa para amarelo. Não ocorre bloqueio dos pulsos PWM, o conversor permanece em operação. 6-1

78 Diagnóstico de Problemas e Manutenção 6.2 FALHAS, ALARMES E POSSÍVEIS CAUSAS Tabela Falhas, alarmes e causas mais prováveis 6 Falha/Alarme Descrição Causas Mais Prováveis F006: Falha de falta de fase na rede de alimentação ou Verificar conexões do cartão CSR11. Deseq./Falha Fase Rede. sequência de fases errada. Verificar conexões dos transformadores de sincronismo. Verificar conexão com a rede. F021: Subtensão Barram. CC. Falha de subtensão no circuito intermediário. Tensão de alimentação muito baixa, ocasionando tensão no barramento CC menor que o valor mínimo (ler o valor no Parâmetro P0004): Ud < 22 V - Tensão de alimentação 200 / 240 V (P0296 = 0). Ud < 85 V - Tensão de alimentação 80 V (P0296 = 1). Ud < 405 V - Tensão de alimentação 400 / 415 V (P0296 = 2). Ud < 446 V - Tensão de alimentação 440 / 460 V (P0296 = ). Ud < 487 V - Tensão de alimentação 480 V (P0296 = 4). Ud < 50 V - Tensão de alimentação 500 / 525 V (P0296 = 5). Ud < 580 V - Tensão de alimentação 550 / 575 V (P0296 = 6). Ud < 605 V - Tensão de alimentação 600 V (P0296 = 7). Ud < 696 V - Tensão de alimentação 660 / 690 V (P0296 = 8). Falta de fase na entrada. Falha no circuito de pré-carga. Parâmetro P0296 selecionado para usar acima da tensão nominal da rede. F022: Sobretensão Barram. CC. F00 (*) : Falha Braço U. F04 (*) : Falha Braço V. F08 (*) : Falha Braço W. A047: Carga Alta nos IGBTs. F048: Sobrecarga nos IGBTs. Falha de sobretensão no circuito intermediário. Tensão de alimentação muito alta, resultando em uma tensão no barramento CC acima do valor máximo: Ud > 400 V - Modelos 220 / 20 V (P0296 = 0). Ud > 800 V - Modelos 80 / 480 V (P0296 = 1, 2, ou 4). Ud > 1000 V - Modelos 500 / 600 V (P0296 = 5, 6 ou 7). Ud > 1200 V - Modelos 660 / 690 V (P0296 = 8). Inércia da carga acionada muito alta ou desaceleração muita rápida. Ajuste de P0151 ou P015 ou P0185 muito alto. Falha de dessaturação nos IGBTs da fase U. Curto-circuito entre as fases U e V ou U e W da entrada. (1) Falha de dessaturação nos IGBTs da fase V. Curto-circuito entre as fases V e U ou V e W da entrada. (1) Falha de dessaturação nos IGBTs da fase W. Curto-circuito entre as fases W e U ou W e V da entrada. (1) Alarme de sobrecarga nos IGBTs. Obs.: Pode ser desabilitado ajustando P050 = 0 ou 2. Corrente alta na entrada do conversor. Falha de sobrecarga nos IGBTs. Corrente muito alta na entrada do conversor. (*) No caso do Modular Drive não é indicado na HMI em qual book ocorreu a falha. Para tal é preciso verificar no cartão IPS1 os LEDS indicativos (consulte a obs. (1)). 6-2

79 Diagnóstico de Problemas e Manutenção Falha/Alarme Descrição Causas Mais Prováveis A050: Alarme de temperatura elevada medida nos Temperatura ambiente ao redor do conversor alta Temperatura IGBTs Alta U. F051: Sobretemper. IGBTs U. sensores de temperatura dos IGBTs da fase U. Obs.: Pode ser desabilitado ajustando P05 = 2 ou. Falha de sobretemperatura nos IGBTs da fase U. (> 40 C ou 45 C dependendo do modelo - consulte o item.1) e corrente de entrada elevada. Ventilador bloqueado ou defeituoso. Dissipador muito sujo. A05: Temperatura IGBTs Alta V. F054: Sobretemperatura IGBTs V. A056: Temperatura IGBTs Alta W. F057: Sobretemperatura IGBTs W. F070: Sobrecor./ Curto-circ. F071: Sobrecor. na Entrada. F074: Falta à Terra. F080: Falha na CPU (Watchdog). F082: Falha na Função Copy. F084: Falha de Autodiagnose. A088: Falha de Comunic. HMI. A090: Alarme Externo. F091: Falha Externa. F099: Offset Cor. Inválido. F101: Offset Tensão Inválido. A105: Injeção Reativos na Rede. F151: Falha Módulo Mem. FLASH. A152: Temperat. Ar Interno Alta. F15: Sobretemper. Ar Interno. F156: Subtemperatura. A177: Substituição Ventilador. F179: Falha Velocidade Ventilador. A181: Relógio com Valor Invál. Alarme de temperatura elevada medida nos sensores de temperatura dos IGBTs da fase V. Obs.: Pode ser desabilitado ajustando P05 = 2 ou. Falha de sobretemperatura nos IGBTs da fase V. Alarme de temperatura elevada medida nos sensores de temperatura dos IGBTs da fase W. Obs.: Pode ser desabilitado ajustando P05 = 2 ou. Falha de sobretemperatura nos IGBTs da fase W. Sobrecorrente ou curto-circuito na entrada, barramento CC. Módulos de IGBT em curto. Falha de sobrecorrente na entrada. Reatância de entrada muito baixa. Ajuste de P0169 e P0170 muito alto. Falha de sobrecorrente para o terra. Obs.: Pode ser desabilitada ajustando P04 = 0. Falha de watchdog no microcontrolador. Ruído elétrico. Curto para o terra em +UD ou -UD. Falha na cópia de parâmetros. Tentativa de copiar os parâmetros da HMI para o conversor com versões de software diferentes. Falha de Autodiagnose. Defeito em circuitos internos do conversor. Falha de comunicação da HMI com o cartão de controle. Alarme externo via DI. Obs.: Necessário programar DI para "sem alarme externo". Falha externa via DI. Obs.: Necessário programar DI para "sem falha externa". Circuito de medição de corrente apresenta valor fora do normal para corrente nula. Falha de erro no cálculo do offset na leitura da tensão de entrada (sincronismo). Mau contato no cabo da HMI. Ruído elétrico na instalação. Fiação nas entradas DI1 a DI8 aberta (programadas para s/ Alarme Ext. ). Fiação nas entradas DI1 a DI8 aberta (programadas para s/ Falha Ext. ). Defeito em circuitos internos do conversor. Contactor principal fechado antes da pré-carga concluída. CPU sofreu reset e o contactor principal não abriu. Alarme de injeção de corrente reativa na rede. Tensão na rede muito acima da nominal. P0180 muito baixo. Falha no Módulo de Memória FLASH (MMF-01). Alarme de temperatura do ar interno alta. Obs.: Pode ser desabilitada ajustando P05 = 1 ou. Falha de sobretemperatura do ar interno. Falha de subtemperatura medida nos sensores de temperatura dos IGBTs abaixo de 0 C. Alarme para substituição do ventilador (P0045 > horas). Obs.: Pode ser desabilitada ajustando P054 = 0. Defeito no módulo de memória FLASH. Módulo de memória FLASH não está bem encaixado. Temperatura ambiente ao redor do conversor alta ( > 40 C ou 45 C dependendo do modelo - consulte o item.1) e corrente de entrada elevada. Ventilador com defeito. Dissipador muito sujo. Temperatura ambiente ao redor do conversor 0 C. Defeito em circuitos internos dos books (fonte, cabos). Número de horas máximo de operação do ventilador do dissipador excedido. Falha de velocidade abaixo do limite mínimo. Ventilador com sujeira ou bloqueado. Alarme do relógio com horário errado. Necessário ajustar data e hora em P0194 a P0199. Bateria da HMI descarregada, com defeito ou não instalada. 6 6-

80 Diagnóstico de Problemas e Manutenção 6 Falha/Alarme Descrição Causas Mais Prováveis F182: Falha Reali. de Pulsos. Falha na realimentação de pulsos. Defeito nos circuitos internos do conversor. Defeito na fibra ótica. Defeito nos cabos XC10A, B, C, D ou E. F18: Sobrecarga IGBTs +Tempt. A00: Temperatura Alta IGBT U B1. F01: Sobretemperatura IGBT U B1. A0: Temperatura Alta IGBT V B1. F04: Sobretemperatura IGBT V B1. A06: Temperatura Alta IGBT W B1. F07: Sobretemperatura IGBT W B1. A09: Temperatura Alta IGBT U B2. F10: Sobretemperatura IGBT U B2. A12: Temperatura Alta IGBT V B2. F1: Sobretemperatura IGBT V B2. A15: Temperatura Alta IGBT W B2. F16: Sobretemperatura IGBT W B2. A18: Temperatura Alta IGBT U B. F19: Sobretemperatura IGBT U B. A21: Temperatura Alta IGBT V B. F22: Sobretemperatura IGBT V B A24: Temperatura Alta IGBT W B. F25: Sobretemperatura IGBT W B. A27: Temperatura Alta IGBT U B4. F28: Sobretemperatura IGBT U B4. A0: Temperatura Alta IGBT V B4. F1: Sobretemperatura IGBT V B4. A: Temperatura Alta IGBT W B4. F4: Sobretemperatura IGBT W B4. A6: Temperatura Alta IGBT U B5. F7: Sobretemperatura IGBT U B5. A9: Temperatura Alta IGBT V B5. F40: Sobretemperatura IGBT V B5. A42: Temperatura Alta IGBT W B5. F4: Sobretemperatura IGBT W B5. Sobretemperatura relacionada a proteção de sobrecarga nos IGBTs. Alarme de temperatura alta medida no sensor de temperatura (NTC) do IGBT da fase U do book 1. Falha de sobretemperatura medida no sensor de temperatura (NTC) do IGBT da fase U do book 1. Alarme de temperatura elevada medida no sensor de temperatura (NTC) do IGBT da fase V do book 1. Falha de sobretemperatura medida no sensor de temperatura (NTC) do IGBT da fase V do book 1. Alarme de temperatura elevada medida no sensor de temperatura (NTC) do IGBT da fase W do book 1. Falha de sobretemperatura medida no sensor de temperatura (NTC) do IGBT da fase W do book 1. Alarme de temperatura elevada medida no sensor de temperatura (NTC) do IGBT da fase U do book 2. Falha de sobretemperatura medida no sensor de temperatura (NTC) do IGBT da fase U do book 2. Alarme de temperatura elevada medida no sensor de temperatura (NTC) do IGBT da fase V do book 2. Falha de sobretemperatura medida no sensor de temperatura (NTC) do IGBT da fase V do book 2. Alarme de temperatura elevada medida no sensor de temperatura (NTC) do IGBT da fase W do book 2. Falha de sobretemperatura medida no sensor de temperatura (NTC) do IGBT da fase W do book 2. Alarme de temperatura elevada medida no sensor de temperatura (NTC) do IGBT da fase U do book. Falha de sobretemperatura medida no sensor de temperatura (NTC) do IGBT da fase U do book. Alarme de temperatura elevada medida no sensor de temperatura (NTC) do IGBT da fase V do book. Falha de sobretemperatura medida no sensor de temperatura (NTC) do IGBT da fase V do book. Alarme de temperatura elevada medida no sensor de temperatura (NTC) do IGBT da fase W do book. Falha de sobretemperatura medida no sensor de temperatura (NTC) do IGBT da fase W do book. Alarme de temperatura elevada medida no sensor de temperatura (NTC) do IGBT da fase U do book 4. Falha de sobretemperatura medida no sensor de temperatura (NTC) do IGBT da fase U do book 4. Alarme de temperatura elevada medida no sensor de temperatura (NTC) do IGBT da fase V do book 4. Falha de sobretemperatura medida no sensor de temperatura (NTC) do IGBT da fase V do book 4. Alarme de temperatura elevada medida no sensor de temperatura (NTC) do IGBT da fase W do book 4. Falha de sobretemperatura medida no sensor de temperatura (NTC) do IGBT da fase W do book 4. Alarme de temperatura elevada medida no sensor de temperatura (NTC) do IGBT da fase U do book 5. Falha de sobretemperatura medida no sensor de temperatura (NTC) do IGBT da fase U do book 5. Alarme de temperatura elevada medida no sensor de temperatura (NTC) do IGBT da fase V do book 5. Falha de sobretemperatura medida no sensor de temperatura (NTC) do IGBT da fase V do book 5. Alarme de temperatura elevada medida no sensor de temperatura (NTC) do IGBT da fase W do book 5. Falha de sobretemperatura medida no sensor de temperatura (NTC) do IGBT da fase W do book 5. Temperatura ambiente ao redor do conversor alta. Operação em frequência < 10 Hz com sobrecarga. Temperatura ambiente alta (> 40 C ou 45 C dependendo do modelo, consulte o item.1) e corrente elevada. Ventilador bloqueado ou defeituoso. Aletas do dissipador de calor do book muito sujos, prejudicando o fluxo de ar nestes. Temperatura ambiente alta (> 40 C ou 45 C dependendo do modelo, consulte o item.1) e corrente elevada. Ventilador bloqueado ou defeituoso. Aletas do dissipador de calor do book muito sujos, prejudicando o fluxo de ar nestes. 6-4

81 Diagnóstico de Problemas e Manutenção Falha/Alarme Descrição Causas Mais Prováveis A45: Alarme de sobrecarga no IGBT da fase U do book 1. Carga Alta IGBT U B1. F46: Falha de sobrecarga no IGBT da fase U do book 1. Sobrecarga no IGBT U B1. A48: Alarme de sobrecarga no IGBT da fase V do book 1. Carga Alta IGBT V B1. F49: Falha de sobrecarga no IGBT da fase V do book 1. Sobrecarga no IGBT V B1. A51: Alarme de sobrecarga no IGBT da fase W do book 1. Carga Alta IGBT W B1. F52: Falha de sobrecarga no IGBT da fase W do book 1. Sobrecarga no IGBT W B1. A54: Alarme de sobrecarga no IGBT da fase U do book 2. Carga Alta IGBT U B2. F55: Falha de sobrecarga no IGBT da fase U do book 2. Sobrecarga no IGBT U B2. A57: Alarme de sobrecarga no IGBT da fase V do book 2. Carga Alta IGBT V B2. F58: Falha de sobrecarga no IGBT da fase V do book 2. Sobrecarga no IGBT V B2. A60: Alarme de sobrecarga no IGBT da fase W do book 2. Carga Alta IGBT W B2. F61: Falha de sobrecarga no IGBT da fase W do book 2. Sobrecarga no IGBT W B2. A6: Alarme de sobrecarga no IGBT da fase U do book. Carga Alta IGBT U B. F64: Falha de sobrecarga no IGBT da fase U do book. Sobrecarga no IGBT U B. A66: Alarme de sobrecarga no IGBT da fase V do book. Carga Alta IGBT V B. F67: Sobrecarga no IGBT V B. A69: Carga Alta IGBT W B. F70: Sobrecarga no IGBT W B. A72: Carga Alta IGBT U B4. F7: Sobrecarga no IGBT U B4. A75: Carga Alta IGBT V B4. F76: Sobrecarga no IGBT V B4. A78: Carga Alta IGBT W B4. F79: Sobrecarga no IGBT W B4. A81: Carga Alta IGBT U B5. F82: Sobrecarga no IGBT U B5. A84: Carga Alta IGBT V B5. F85: Sobrecarga no IGBT V B5. A87: Carga Alta IGBT W B5. F88: Sobrecarga no IGBT W B5. Falha de sobrecarga no IGBT da fase V do book. Alarme de sobrecarga no IGBT da fase W do book. Falha de sobrecarga no IGBT da fase W do book. Alarme de sobrecarga no IGBT da fase U do book 4. Falha de sobrecarga no IGBT da fase U do book 4. Alarme de sobrecarga no IGBT da fase V do book 4. Falha de sobrecarga no IGBT da fase V do book 4. Alarme de sobrecarga no IGBT da fase W do book 4. Falha de sobrecarga no IGBT da fase W do book 4. Alarme de sobrecarga no IGBT da fase U do book 5. Falha de sobrecarga no IGBT da fase U do book 5. Alarme de sobrecarga no IGBT da fase V do book 5. Falha de sobrecarga no IGBT da fase V do book 5. Alarme de sobrecarga no IGBT da fase W do book 5. Falha de sobrecarga no IGBT da fase W do book 5. Corrente alta na entrada do conversor (consulte a figura 8.1)

82 Diagnóstico de Problemas e Manutenção 6 Falha/Alarme Descrição Causas Mais Prováveis A90: Desequilíbrio de Corrente Fase U B1. Alarme de desequilíbrio de corrente da fase U book 1. Indica um desequilíbrio de 20 % na distribuição de corrente entre esta fase e a menor corrente da mesma fase em outro book, somente quando a corrente nesta fase é maior que 75 % do seu valor nominal. Má conexão elétrica entre o barramento CC e a A91: Desequilíbrio de Corrente Fase V B1. A92: Desequilíbrio de Corrente Fase W B1. A9: Desequilíbrio de Corrente Fase U B2. A94: Desequilíbrio de Corrente Fase V B2. A95: Desequilíbrio de Corrente Fase W B2. A96: Desequilíbrio de Corrente Fase U B. A97: Desequilíbrio de Corrente Fase V B. A98: Desequilíbrio de Corrente Fase W B. A99: Desequilíbrio de Corrente Fase U B4. A400: Desequilíbrio de Corrente Fase V B4. A401: Desequilíbrio de Corrente Fase W B4. A402: Desequilíbrio de Corrente Fase U B5. Alarme de desequilíbrio de corrente da fase V book 1. Indica um desequilíbrio de 20 % na distribuição de corrente entre esta fase e a menor corrente da mesma fase em outro book, somente quando a corrente nesta fase é maior que 75 % do seu valor nominal. Alarme de desequilíbrio de corrente da fase W book 1. Indica um desequilíbrio de 20 % na distribuição de corrente entre esta fase e a menor corrente da mesma fase em outro book, somente quando a corrente nesta fase é maior que 75 % do seu valor nominal. Alarme de desequilíbrio de corrente da fase U book 2. Indica um desequilíbrio de 20 % na distribuição de corrente entre esta fase e a menor corrente da mesma fase em outro book, somente quando a corrente nesta fase é maior que 75 % do seu valor nominal. Alarme de desequilíbrio de corrente da fase V book 2. Indica um desequilíbrio de 20 % na distribuição de corrente entre esta fase e a menor corrente da mesma fase em outro book, somente quando a corrente nesta fase é maior que 75 % do seu valor nominal. Alarme de desequilíbrio de corrente da fase W book 2. Indica um desequilíbrio de 20 % na distribuição de corrente entre esta fase e a menor corrente da mesma fase em outro book, somente quando a corrente nesta fase é maior que 75 % do seu valor nominal. Alarme de desequilíbrio de corrente da fase U book. Indica um desequilíbrio de 20 % na distribuição de corrente entre esta fase e a menor corrente da mesma fase em outro book, somente quando a corrente nesta fase é maior que 75 % do seu valor nominal. Alarme de desequilíbrio de corrente da fase V book. Indica um desequilíbrio de 20 % na distribuição de corrente entre esta fase e a menor corrente da mesma fase em outro book, somente quando a corrente nesta fase é maior que 75 % do seu valor nominal. Alarme de desequilíbrio de corrente da fase W book. Indica um desequilíbrio de 20 % na distribuição de corrente entre esta fase e a menor corrente da mesma fase em outro book, somente quando a corrente nesta fase é maior que 75 % do seu valor nominal. Alarme de desequilíbrio de corrente da fase U book 4. Indica um desequilíbrio de 20 % na distribuição de corrente entre esta fase e a menor corrente da mesma fase em outro book, somente quando a corrente nesta fase é maior que 75 % do seu valor nominal. Alarme de desequilíbrio de corrente da fase V book 4. Indica um desequilíbrio de 20 % na distribuição de corrente entre esta fase e a menor corrente da mesma fase em outro book, somente quando a corrente nesta fase é maior que 75 % do seu valor nominal. Alarme de desequilíbrio de corrente da fase W book 4. Indica um desequilíbrio de 20 % na distribuição de corrente entre esta fase e a menor corrente da mesma fase em outro book, somente quando a corrente nesta fase é maior que 75 % do seu valor nominal. Alarme de desequilíbrio de corrente da fase U book 5. Indica um desequilíbrio de 20 % na distribuição de corrente entre esta fase e a menor corrente da mesma fase em outro book, somente quando a corrente nesta fase é maior que 75 % do seu valor nominal. unidade de potência. Má conexão elétrica entre a entrada da unidade de potência e os barramentos da rede. Obs.: Em caso de acelerações e frenagens rápidas este alarme poderá ser indicado momentaneamente, desaparecendo após alguns segundos. Isto não é indicativo de anomalia no conversor. Caso este alarme persista quando o conversor encontra-se operando em regime permanente, é um indicativo de anomalia na distribuição de correntes entre as unidades de potência. Má conexão elétrica entre o barramento CC e a unidade de potência. Má conexão elétrica entre a entrada da unidade de potência e os barramentos da rede. Obs.: Em caso de acelerações e frenagens rápidas este alarme poderá ser indicado momentaneamente, desaparecendo após alguns segundos. Isto não é indicativo de anomalia no conversor. Caso este alarme persista quando o conversor encontra-se operando em regime permanente, é um indicativo de anomalia na distribuição de correntes entre as unidades de potência. 6-6

83 Diagnóstico de Problemas e Manutenção Falha/Alarme Descrição Causas Mais Prováveis Alarme de desequilíbrio de corrente da fase V book 5. Má conexão elétrica entre o barramento CC e a Indica um desequilíbrio de 20 % na distribuição de unidade de potência. corrente entre esta fase e a menor corrente da mesma Má conexão elétrica entre a entrada da unidade fase em outro book, somente quando a corrente de potência e os barramentos da rede. nesta fase é maior que 75 % do seu valor nominal. Obs.: Em caso de acelerações e frenagens rápidas este alarme poderá ser indicado momentaneamente, Alarme de desequilíbrio de corrente da fase W book 5. desaparecendo após alguns segundos. Isto não é Indica um desequilíbrio de 20 % na distribuição de indicativo de anomalia no conversor. corrente entre esta fase e a menor corrente da mesma Caso este alarme persista quando o conversor fase em outro book, somente quando a corrente encontra-se operando em regime permanente,, é um nesta fase é maior que 75 % do seu valor nominal. indicativo de anomalia na distribuição de correntes entre as unidades de potência. A40: Desequilíbrio de Corrente Fase V B5 A404: Desequilíbrio de Corrente Fase W B5 F408: Falha no Sistema de Refrigeração F410: Falha Externa Esta falha / alarme está associada à configuração do parâmetro P082 e P08. Falha na conexão elétrica entre a entrada digital Função da entrada DIM 1. e o sensor. Função da entrada DIM 2. Falha do sensor correspondente. Falha do dispositivo cujo sensor está monitorando. Obs.: (1) No caso das falhas F00 (Falha Braço U), F04 (Falha Braço V) e F08 (Falha Braço W), existe uma indicação no cartão IPS1 que sinaliza qual das unidades de potência está sinalizando a falha. A sinalização é feita através de LEDs que permanecem acesos quando ocorre a falha. Quando é feito o reset, o LED que sinaliza a falha apaga (consulte a figura 6.1). Figura LEDs indicadores de falha 6. SOLUÇÃO DOS PROBLEMAS MAIS FREQUENTES Tabela Soluções dos problemas mais frequentes Problema Ponto a Ser Verificado Ação Corretiva Barramento CC não atinge valor programado em P0151. Fiação errada. Programação errada. Falha. 1. Verificar todas as conexões de potência e comando. Por exemplo, as entradas digitais DIx programadas como habilita geral ou sem erro externo devem estar conectadas ao 24 Vcc ou ao DGND* (consulte figura.52). 1. Verificar se os parâmetros estão com os valores corretos para a aplicação. 1. Verificar se o conversor não está bloqueado devido a uma condição de falha. 2. Verificar se não existe curto-circuito entre os bornes XC1:1 e 11 (curto na fonte de 24 Vcc). Display apagado. Conexões da HMI. 1. Verificar as conexões da HMI externa ao conversor. Fusível (is) aberto (s). 1. Substituição do (s) fusível (is). Alimentação 24 Vcc. 1. Verificar se a alimentação 24 Vcc da eletrônica está conectada corretamente e ligada

84 Diagnóstico de Problemas e Manutenção 6.4 DADOS PARA CONTATO COM A ASSISTÊNCIA TÉCNICA NOTA! Para consultas ou solicitação de serviços, é importante ter em mãos os seguintes dados: Modelo do conversor. Número de série, data de fabricação e revisão de hardware constantes na plaqueta de identificação do produto (consulte o item 2.6). Versão de software instalada (consulte P002). Dados da aplicação e da programação efetuada. 6.5 MANUTENÇÃO PREVENTIVA PERIGO! Sempre desconecte a alimentação geral antes de tocar em qualquer componente elétrico associado ao conversor. Altas tensões podem estar presentes mesmo após a desconexão da alimentação. Aguarde pelo menos 10 minutos para a descarga completa dos capacitores da potência. Sempre conecte a carcaça do equipamento ao terra de proteção (PE) no ponto adequado para isto. ATENÇÃO! Os cartões eletrônicos possuem componentes sensíveis a descarga eletrostática. Não toque diretamente sobre os componentes ou conectores. Caso necessário, toque antes na carcaça metálica aterrada ou utilize pulseira de aterramento adequada. Não execute nenhum ensaio de tensão aplicada no conversor! Caso seja necessário, consulte a WEG. 6 Quando instalados em ambiente e condições de funcionamento apropriados, os conversores requerem pequenos cuidados de manutenção. A tabela 6. lista os principais procedimentos e intervalos para manutenção de rotina. A tabela 6.4 lista as inspeções sugeridas no produto a cada 6 meses, após colocado em funcionamento. Tabela 6. - Manutenção preventiva Manutenção Intervalo Instruções Troca dos ventiladores. Após horas de operação. (1) Procedimento de troca apresentado na figura 6.2. Troca da bateria da HMI. A cada 10 anos. Consulte o capítulo 4. Capacitores eletrolíticos. Se o conversor estiver estocado (sem uso): Reforming. Conversor em uso: troca. A cada ano, contado a partir da data de fabricação informada na etiqueta de identificação do conversor (consulte item 2.5). A cada 10 anos. Alimentar a UP11 nos pontos +UD e -UD com tensão entre 250 e 50 Vcc por 1 hora no mínimo. Após, desenergizar e esperar no mínimo 24 horas antes de utilizar o conversor (reenergizar). Contatar a assistência técnica da WEG para obter procedimento. Obs.: (1) Os conversores são programados na fábrica para controle automático dos ventiladores (P052 = 2), de forma que estes, somente são ligados quando há aumento da temperatura do dissipador. O número de horas de operação dos ventiladores irá depender, portanto, das condições de operação (corrente de entrada, temperatura do ar de refrigeração, etc.). O conversor registra no parâmetro P0045 o número de horas que o ventilador permaneceu ligado. Quando atingido horas de operação do ventilador será indicado no display da HMI o alarme A

85 Diagnóstico de Problemas e Manutenção Ventiladores Trilhos para deslizamento do ventilador Sistema de trava p/ troca rápida dos ventiladores Figura Troca de ventiladores Tabela Inspeções periódicas a cada 6 meses Componente Anormalidade Ação Corretiva Terminais, conectores. Parafusos frouxos. Aperto. Conectores frouxos. Ventiladores / Sistema de ventilação. Sujeira nos ventiladores. Limpeza. Ruído acústico anormal. Substituir ventilador. Consulte a figura 6.2. Ventilador parado. Vibração anormal. Poeira nos filtros de ar dos painéis. Verificar conexões dos ventiladores. Limpeza ou substituição. Cartões de circuito impresso. Acúmulo de poeira, óleo, umidade, etc. Limpeza. Odor. Substituição. Módulo de potência / Conexões de Acúmulo de poeira, óleo, umidade, etc. Limpeza. potência. Parafusos de conexão frouxos. Aperto. Capacitores do barramento CC Descoloração / odor / vazamento de Substituição. (Circuito Intermediário). eletrólito. Válvula de segurança expandida ou rompida. Dilatação da carcaça. Resistores de potência. Descoloração. Substituição. Odor. Dissipador. Acúmulo de poeira. Limpeza. Sujeira

86 Diagnóstico de Problemas e Manutenção Instruções de Limpeza Quando necessário limpar o conversor, siga as instruções abaixo: Sistema de ventilação: Seccione a alimentação do conversor e aguarde 10 minutos. Remova o pó depositado nas entradas de ventilação, utilizando uma escova plástica ou uma flanela. Remova o pó acumulado sobre as aletas do dissipador e pás do ventilador, utilizando ar comprimido. Cartões eletrônicos: Seccione a alimentação do conversor e aguarde 10 minutos. Remova o pó acumulado sobre os cartões, utilizando uma escova antiestática ou pistola de ar comprimido ionizado (Exemplo: Charges Burtes Ion Gun (non nuclear) referência A600-6DESCO). Se necessário, retire os cartões de dentro do conversor. Utilize sempre pulseira de aterramento. Inspecione regularmente as aletas dos dissipadores de calor das unidades de potência e verifique se não há acúmulo de sujeira que possa dificultar a refrigeração do conversor. Para isto, remova a tampa lateral da unidade de potência. Dissipadores 6 JANELAS Aberturas PARA para limpeza LIMPEZA das DOS aletas dos DISSIPADORES dissipadores Figura 6. - Tampas para acesso de inspeção/limpeza das aletas dos dissipadores 6-10

87 Acessórios 7 ACESSÓRIOS Este capítulo apresenta: Os acessórios que podem ser incorporados aos conversores. Os detalhes de instalação, operação e programação dos acessórios são apresentados nos respectivos manuais e não estão incluídos neste capítulo. 7.1 ACESSÓRIOS Os acessórios são incorporados de forma simples e rápida aos conversores, usando o conceito Plug and Play. Quando um acessório é conectado aos slots, o circuito de controle identifica o modelo e informa o código do acessório conectado, em P0027 ou P0028. O acessório deve ser instalado com o conversor desenergizado. O código e os modelos disponíveis de cada acessório são apresentados na tabela a seguir. Estes podem ser solicitados separadamente, e serão enviados em embalagem própria contendo os componentes e manuais com instruções detalhadas para instalação, operação e programação destes. ATENÇÃO! Somente um módulo pode ser usado de cada vez em cada slot 1 ou 5. Tabela CFW11M RB Acessórios Material Nome Descrição Slot Parâmetros de Identificação P0027 P IOA-01 Módulo IOA: 1 entrada analógica de 14 bits em tensão e corrente; 2 entradas digitais; 2 saídas analógicas de 14 bits em tensão e corrente; 2 saídas digitais tipo coletor aberto. 1 FD IOB-01 Módulo IOB: 2 entradas analógicas isoladas em tensão e corrente; 2 1 FA entradas digitais; 2 saídas analógicas isoladas em tensão e corrente (mesma programação das saídas do CFW-11 padrão); 2 saídas digitais tipo coletor aberto HMI-01 HMI avulsa. (2) HMI RHMIF-01 Kit moldura para HMI remota (grau de proteção IP56) HMID-01 Tampa cega para slot da HMI. HMI MMF-01 Módulo de memória FLASH. Para instalação no slot 5. Incluído padrão de fábrica xx (1) (1) Consulte o manual de Programação CFW11 RB. (2) Utilizar cabo para conexão da HMI ao conversor com conectores D-Sub9 (DB-9) macho e fêmea com conexões pino a pino (tipo extensor de mouse) ou Null-Modem padrões de mercado. Comprimento máximo 10 m. Exemplos: - Cabo extensor de mouse - 1,80 m; Fabricante: Clone. - Belkin pro series DB9 serial extension cable 5 m; Fabricante: Belkin. - Cables Unlimited PCM cable, 6 ft DB9 m/f; Fabricante: Cables Unlimited

88 Acessórios 7 7-2

89 Especificações Técnicas 8 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Este capítulo descreve as especificações técnicas (elétricas e mecânicas) da linha de conversores CFW-11M RB. 8.1 DADOS DE POTÊNCIA Fonte de alimentação: Tensão nominal de rede máxima: 480 V para modelos V, 600 V para modelos e 690 V para modelos V, para altitude até 2000 m. Para altitude maior a redução da tensão será de 1,1 % para cada 100 m acima de 2000 m - altitude máxima: 4000M. Tolerância de tensão: - 15 % a + 10 %. Frequência: 50/60 Hz (48 Hz a 62 Hz). Desbalanceamento de fase: % da tensão de entrada fase-fase nominal. Sobretensões de acordo com a Categoria III (EN 61010/UL 508C). Tensões transientes de acordo com a Categoria III. Rendimento típico: 97 %. Fator de potência típico de entrada: 0,99 na condição nominal. Taxa de Distorção Harmônica típica da corrente de entrada: 4 % na condição nominal. ATENÇÃO! Quando o inversor de saída é alimentada pelo CFW11M RB, é necessário que a corrente nominal do inversor seja reduzida em 5 %

90 Especificações Técnicas Tabela Especificações técnicas para a linha CFW-11M RB Modelo Alimentação [Vcc] Corrente de Entrada Nominal [Arms] Uso em Regime de Sobrecarga Normal (ND) Uso em Regime de Sobrecarga pesada (HD) Corrente de Sobrecarga () [Arms] Frequência de Chaveamento [khz] Corrente Nominal de Saída [Acc] Potência Dissipada [kw] (4) Corrente de Entrada Nominal [Arms] Corrente de Sobrecarga () [Arms] 1 min s 1 min s Frequência de Chaveamento [khz] Corrente Nominal de Saída [Acc] Potência Dissipada [kw] (4) CFW11M 0600 T 4ORB 600 (1) (1) CFW11M 1140 T 4ORB 1140 (1) (1) CFW11M 1710 T 4ORB (1) (1) CFW11M 2280 T 4ORB 2280 (1) (1) CFW11M 2850 T 4ORB 2850 (1) (1) CFW11M 0470 T 5ORB 470 (2) (2) CFW11M 089 T 5ORB 89 (2) 982, (2) CFW11M 140 T 5ORB (2) (2) CFW11M 1786 T 5ORB 1786 (2) (2) CFW11M 222 T 5ORB 222 (2) (2) CFW11M 0427 T 6ORB 427 (2) 469, (2) CFW11M 0811 T 6ORB 811 (2) 892, (2) CFW11M 1217 T 6ORB (2) (2) CFW11M 1622 T 6ORB 1622 (2) (2) CFW11M 2028 T 6ORB 2028 (2) (2)

91 Especificações Técnicas Obs.: (1) Corrente nominal em regime permanente nas seguintes condições: - Temperatura ao redor do conversor: -10 C a 45 C. É possível o conversor operar em ambientes com temperatura até 55 C se for aplicada redução da corrente de entrada de 2 % para cada C acima de 45 C. - Umidade relativa do ar: 5 % a 90 % sem condensação. - Altitude: 1000 m. Acima de 1000 m até 4000 m a corrente de saída deve ser reduzida de 1 % para cada 100 m acima de 1000 m. - altitude máxima 4000m. - De m a m (6.600 pés a pés) 1,1 % de redução da tensão máxima a cada 100 m (ou 0, % a cada 100 pés) acima de m (6.600 pés) até m (1.200 pés) de altitude máxima. - Ambiente com grau de poluição 2 (conforme EN50178 e UL508C). (2) Corrente nominal em regime permanente nas seguintes condições: - Temperatura ao redor do inversor: -10 C a 40 C. É possível o inversor operar em ambientes com temperatura até 55 C se for aplicada redução da corrente de saída de 2 % para cada C acima de 40 C. - Umidade relativa do ar: 5 % a 90 % sem condensação. - Altitude: 1000 m. Acima de 1000 m até 4000 m a corrente de saída deve ser reduzida de 1 % para cada 100 m acima de 1000 m. - altitude máxima 4000m. - De m a m (6.600 pés a pés) 1,1 % de redução da tensão máxima a cada 100 m (ou 0, % a cada 100 pés) acima de m (6.600 pés) até m (1.200 pés) de altitude máxima. - Ambiente com grau de poluição 2 (conforme EN50178 e UL508C). () Na tabela 8.1 foram apresentados apenas dois pontos da curva de sobrecarga (tempo de atuação de 1min e s). As curvas completas de sobrecarga dos IGBTs para cargas ND e HD são apresentadas a seguir. I o I nom ND (a) Curva de sobrecarga dos IGBTs para regime de sobrecarga normal (ND) t (s) I o I nom HD t (s) (b) Curva de sobrecarga dos IGBTs para regime de sobrecarga pesada (HD) Figura (a) e (b) Curvas de sobrecarga dos IGBTs (4) As perdas especificadas são válidas para a condição nominal de funcionamento, ou seja, para a corrente de saída e frequência de chaveamento nominais. 8-8

92 Especificações Técnicas 8.2 DADOS DA ELETRÔNICA/GERAIS CONTROLE. MÉTODO. Tipos de controle: - Controle vetorial. PWM SVM (Space Vector Modulation). Reguladores de corrente, tensão do Barramento e reativos. ENTRADAS (cartão CC11 RB). DIGITAIS. 6 entradas digitais isoladas, 24 Vcc, funções programáveis. SAÍDAS (cartão CC11 RB). ANALÓGICAS. 2 saídas, isoladas, (0 a 10) V, R L 10 kω (carga máx.), 0 a 20 ma / 4 a 20 ma (R L 500 Ω) resolução: 11 bits, funções programáveis. RELÉ. relés com contatos NA/NF (NO/NC), 240 Vca, 1 A, funções programáveis. SEGURANÇA. PROTEÇÃO. Sobrecorrente/curto-circuito na entrada. Sub./sobretensão na potência. Sobretemperatura. Sobrecarga nos IGBTs. Falha / alarme externo. Falha na CPU ou memória. Curto-circuito fase-terra no barramento CC. INTERFACE HOMEM-MÁQUINA (HMI). HMI STANDARD. 4 Teclas: Ativas: Incrementa, Decrementa, Soft key direita e Soft key esquerda. Inativas: Habilita Geral/Desabilita, Sentido de giro, JOG, Local/Remoto. Display LCD gráfico. Permite acesso/alteração de todos os parâmetros. Exatidão das indicações: - corrente: 5 % da corrente nominal. Possibilidade de montagem externa. GRAU DE PROTEÇÃO. CONEXÃO DE PC PARA PROGRAMAÇÃO. IP00. Conector USB. USB standard Rev. 2.0 (basic speed). USB plug tipo B device. Cabo de interconexão: cabo USB blindado, standard host/device shielded USB cable NORMAS ATENDIDAS NORMAS DE SEGURANÇA. NORMAS DE COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA (EMC). NORMAS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA. UL 508C - Power conversion equipment. UL Insulation coordination including clearances and creepage distances for electrical equipment. EN Safety requirements electrical, thermal and energy. EN Electronic equipment for use in power installations. EN (IEC 146) - Semiconductor converters. EN Adjustable speed electrical power drive systems - Part 2: General requirements - Rating specifications for low voltage adjustable frequency AC power drive systems. EN Adjustable speed electrical power drive systems - Part : EMC product standard including specific test methods. EN Limits and methods of measurement of radio disturbance characteristics of industrial, scientific and medical (ISM) radio-frequency equipment. CISPR 11 - Industrial, scientific and medical (ISM) radio-frequency equipment - Electromagnetic disturbance characteristics - Limits and methods of measurement. EN Electromagnetic compatibility (EMC) - Part 4: Testing and measurement techniques - Section 2: Electrostatic discharge immunity test. EN Electromagnetic compatibility (EMC) - Part 4: Testing and measurement techniques - Section : Radiated, radio-frequency, electromagnetic field immunity test. EN Electromagnetic compatibility (EMC) - Part 4: Testing and measurement techniques - Section 4: Electrical fast transient/burst immunity test. EN Electromagnetic compatibility (EMC) - Part 4: Testing and measurement techniques - Section 5: Surge immunity test. EN Electromagnetic compatibility (EMC)- Part 4: Testing and measurement techniques - Section 6: Immunity to conducted disturbances, induced by radio-frequency fields. EN Degrees of protection provided by enclosures (IP code). UL 50 - Enclosures for electrical equipment

93 Especificações Técnicas 8. DADOS MECÂNICOS UP ,9 58,7 18,9 62,7 20 Ø 22,5 578,2 555,8 100,5 100,5 1506,7 Ø 9,2 509,8 Figura Dimensões da UP11 (mm) 8 8-5

94 Especificações Técnicas Rack de Controle 1, 75,5 180,1 21,1 60, 85,7 Figura 8. - Dimensões do rack de controle (mm) 8 8-6

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