Detecção de desmatamento no município de Porto Esperidião MT através de uma árvore de decisão baseada em índices de vegetação. Denis Araujo Mariano 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Detecção de desmatamento no município de Porto Esperidião MT através de uma árvore de decisão baseada em índices de vegetação. Denis Araujo Mariano 1"

Transcrição

1 Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p Detecção de desmatamento no município de Porto Esperidião MT através de uma árvore de decisão baseada em índices de vegetação Denis Araujo Mariano 1 1 Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - ESALQ/USP Av. Pádua Dias, 11 - Caixa Postal Piracicaba, SP, Brasil denismeia@gmail.com Resumo: Índices de vegetação e transformações têm sido largamente utilizados no estudo de detecções de mudanças em áreas florestais. O objetivo deste trabalho foi avaliar a acurácia de um classificador do tipo árvore de decisão baseada nos índices de vegetação NDVI e componente brightness da transformação tasseled cap e detectar, quantificar e caracterizar o avanço territorial da agricultura e pecuária no município de Porto Esperidião entre os anos de 1996 e Para avaliação da precisão foi calculada a matriz de erro contendo acurácia global e índice Kappa, este último classificado como excelente para ambas as imagens, obtendo índices acima de 0,8. Para verificação do desmatamento foram calculadas as estatísticas de detecção de mudanças, acusando um aumento nas áreas de agricultura e pastagem em 41 %, provenientes do desmatamento de aproximadamente ha de Floresta e ha de Floresta Baixa. A metodologia mostrou-se eficaz para o mapeamento e consequentemente a detecção do desmatamento. Palavras-chaves: tasseled cap, Pantanal, NDVI, desmatamento, Landsat, índice Kappa. 271

2 Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p Abstract: Vegetation indices and transformations have been used extensively in forest change detection studies. This study aimed to assess a decision tree classifier based upon vegetation index NDVI and brightness compound of tasseled cap transformation, thus quantify and measure the expansion of pasture and agricultural land in the county of Porto Esperidião between the years of 1996 and In order to assess the classifier accuracy, confusion matrices were calculated returning overall accuracy and Kappa Coefficient, this one classified as excellent for both images, obtaining indices greater than 0.8. To the deforestation assessment, changing detection statistics were calculated showing an increase in pasture and agricultural areas near to 41 % derived from the deforestation of ha and ha of Forest and Low Density Forest, respectively. The methodology proved to be effective for mapping and thus the detection of deforestation Key Words: tasseled cap, NDVI, Pantanal, deforestation, Landsat, Kappa Coefficient 1. Introdução O Pantanal, que é considerado pela Unesco com sendo uma Reserva da Biosfera e Patrimônio Natural da Humanidade, é uma das maiores planícies inundáveis do planeta. Sua área de cerca de km² está situada na bacia do alto rio Paraguaidas e é composta por um complexo mosaico de tipos de solos e regimes de inundação responsáveis pela grande diversidade biotica aquática e terrestre. Pela grande importância deste bioma, o desmatamento e quaisquer alterações no Pantanal têm sido quantificados e denunciados por vários estudiosos. Segundo Adámoli (1995), até o ano de 1995, o equivalente a 1 % de toda a área pantaneira já havia sido desmatada. Dados mais alarmantes foram levantados por Padovani et al. (2004) que quantificaram a degradação do bioma entre os anos de 1990 a 2000 em 3,9 % da área total (incluindo o Pantanal Boliviano e Paraguaio), ou seja, ha, um desmatamento em ritmo duas vezes mais intenso que na década anterior. Os fatores que impulsionaram a configuração de tal situação são vários. A competição comercial pelo mercado da carne bovina criou um cenário que forçou a ocupação de novas áreas por parte dos pecuaristas. Como os pecuaristas da região do Pantanal alimentam seu rebanho com pastagens nativas, esta atividade é dependente do regime de cheias, Galdino e Clarke (1995). Assim, áreas de cordilheiras e áreas mais elevadas têm sido ocupadas e convertidas em pastagens cultivadas, tornando os pecuaristas menos dependentes da sazonalidade de cheias no Pantanal para a produção de carne bovina. A caracterização do uso e cobertura do solo é primordial na avaliação ambiental de uma região. Para isso, faz-se uso de técnicas de geoprocessamento associadas ao sensoriamento remoto, sem tal ciência, o mapeamento de áreas muito extensas torna-se inviável pela grande demanda de tempo e trabalho, Vasconcelos e Novo (2001). A utilização de índices de vegetação auxilia na interpretação das imagens e consequentemente no mapeamento da cobertura vegetal de uma área. A transformação tasseled cap tem sido largamente utilizada no mapeamento da vegetação e detecção de mudanças, Skakun et al. (2003). O conhecimento de índices de vegetação e características biofísicas da vegetação é base para a criação de sistemas de classificação automática baseados em características intrínsecas aos alvos. Desta forma, o mapeamento pode ser feito com alta precisão e agilidade. 272

3 Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p Objetivos Este estudo teve como objetivos, avaliar a acurácia de um classificador do tipo árvore de decisão baseado em índices de vegetação e detectar, quantificar e caracterizar o avanço territorial da agricultura e pecuária numa área localizada no município de Porto Esperidião. 3. Materiais e métodos 3.1 Área de estudo A área analisada está localizada no município de Porto Esperidião, no estado do Mato Grosso, este totaliza ,13 ha sendo que ,86 ha (41,6 %) estão localizados dentro dos limites do bioma Pantanal (Figura 1). Segundo dados fornecidos pelo Programa Nacional para a Conservação e Utilização Sustentável da Diversidade Biológica (PROBIO), Embrapa (2004), a área pantaneira de Porto Esperidião era composta em 2002 por ,6 ha de áreas de pastagem e agricultura, 77254,5 ha de áreas de Savana e 14781,3 ha de matas ciliares. O município é dividido entre as sub-bacias do Rio Jauru e Rio de Los Patos, ambos dentro da bacia do Rio Paraguai. Figura 1. Localização da área de estudo. 3.2 Aquisição de dados e pré-processamento As imagens foram adquiridas por meio do banco de dados disponibilizado no site do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) as imagens do satélite Landsat 5 - sensor TM (Thematic Mapper) da órbita/ponto 228/71 para as datas de 31/07/1996 e 25/07/2011. A escolha de imagens de Julho deveu-se a dois fatores, disponibilidade de imagens com baixa cobertura por nuvens e principalmente por se tratar do período no qual as pastagens encontram-se mais comprometidas apresentando baixo porte ou até mesmo solo exposto, 273

4 Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p sendo assim, a diferenciação entre florestas, pastagens e solo se dá com maior facilidade. Os dados disponibilizados pelo satélite Landsat 5 - TM não têm valor físico, portanto, estes foram submetidos a uma correção radiométrica. Os valores expressos em número digital (DN), por meio de parâmetros propostos por Chander et. al (2009) foram transformados em reflectância, tornando as informações passíveis de análises mais aprofundadas entre diferentes datas, pois com este procedimento, os valores expressos por cada pixel tornam-se normalizados. As bandas foram agrupadas em um arquivo por data (Layer Stacking), totalizando seis bandas por arquivo (Azul, Verde, Vermelho, Infravermelho-próximo, Infravermelhomédio e Infravermelho-distante) e depois submetidas ao procedimento de correção geométrica (registro). A correção utilizou como base a imagem Global Land Survey (GLS) datada de 29/05/2005 fornecida pela National Aeronautics and Space Administration (NASA) obtida também pelo site do INPE. Em áreas de relevo plano a incidência solar é uniforme, permitindo um estabelecimento mais fácil de padrões de respostas espectrais. O mesmo não ocorre em áreas de relevo mais acidentado, onde as condições de iluminação variam de pixel para pixel em função da topografia, Rosa (1987). Por esse motivo, utilizando-se o Modelo Digital de Elevação (MDE), foi gerado um mapa de declividade para a área. As regiões com declividade superior a 20% foram excluídas da área de estudo para minimizar os erros de interpretação das informações espectrais causados pela topografia. Sendo assim, a área de estudo foi reduzida a ,5 ha, equivalente a 80,84 % do município de Porto Esperidião. 3.3 Cálculo das composições espectrais Foi calculada, para cada data, uma matriz de Índice de Vegetação da Diferença Normalizada (NDVI), proposto por Rouse et al. (1973) e descrito pela Equação 1. Este índice possui alta correlação com as condições da vegetação e permite distinguir uma ampla gama de alvos. Onde, R e NIR são os valores correspondentes às reflectâncias das bandas do vermelho (0,63 a 0,69 µm) e do infravermelho-próximo (0,76 a 0,90 µm), respectivamente. Foi também executada a transformação tasseled cap, que é um procedimento que não só reduz o volume de dados com um mínimo de perda de informação, como também associa as componentes espectrais geradas a importantes parâmetros biofísicos dos alvos em análise. O procedimento gera três composições: brightness (brilho), greenness (verdor) e wetness (umidade), Franklin et al. (2000). A transformação ocorre atribuindose pesos às bandas; no caso do Landsat 5 - TM, os pesos são os propostos por Crist e Cicone (1984) e estão expressos na Tabela 1. Tabela 1. Pesos para a transformação tasseled cap para dados do Landsat 5-TM, de acordo com Crist e Cicone (1984). (1) 274

5 Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p Classificação por árvore de decisão A árvore de decisão (decision tree) utiliza de mecanismos de categorização baseados em divisões hierárquicas dos dados, onde um padrão desconhecido é classificado por meio de uma sequência de testes lógicos. Para dados multiespectrais, o desenvolvimento de uma árvore de decisão é alicerçado no conhecimento dos parâmetros biofísicos e consequentemente nas propriedades espectrais dos alvos, Tso e Mather (2001). Os alvos em análise foram agrupados em três classes baseadas no Sistema Brasileiro de Classificação Vegetal Brasileira, Brasil (1992). Floresta (FL): Composta por formações florestais dos tipos Aluvial (Mata e Mata Ciliar), Estacional Semi-decidual (Mata, Mata Seca e Mata Calcária) e Estacional Decidual (Mata, Mata Seca e Mata Calcária); Floresta Baixa (FB): Esta composta por formações de Savana (Cerrado), Savana Florestada (Cerradão) e Savana Arborizada (Campo Cerrado, Cerrado Aberto); Agricultura/Pastagem (AP): Esta classe é composta por Formações de Savana Gramíneo-lenhosas (Campo, Campo Limpo, Campo Sujo, Campo Alagado) e áreas submetidas à ação antrópica, tais como, Agricultura e Pastagens Plantadas. A árvore de decisão desenvolvida para este estudo (Figura 2) baseou-se na análise das amostras adquiridas para cada classe em ambas as datas. Para cada par classe/ componente, foram detectados então os limiares máximos e mínimos (Tabela 2) para os intervalos contendo 95% da distribuição de dados. O procedimento de classificação foi executado para as datas de 31/07/1996 e 25/07/2011 gerando dois mapas. Tabela 2. Limiares para estabelecimento de critérios para a árvore de decisão. Figura 2. Árvore de decisão para classificação da área de estudo. 275

6 Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p Verificação da acurácia dos mapeamentos Para verificação da acurácia dos mapas gerados pela árvore de decisão, foi utilizada a matriz de erro das estatísticas derivadas. Este método permite avaliar a associação entre duas matrizes, analisando pixel a pixel, em suas respectivas posições espaciais, as coincidências entre elas. Uma medida de concordância total variando de 0 a 1 é calculada entre as matrizes baseada na diferença entre o mapa adotado como referência e o mapa atual, Skidmore (1999). O índice Kappa é obtido por meio das Equações 2, 3 e 4, estas retornam, também, a exatidão global e a exatidão por classes. (2) (3) Onde: é a exatidão global;, a proporção de unidades que concordam por casualidade; N, o número total de unidades amostrais contempladas pela matriz; M, o número de classes presentes na matriz de erro; nij, o número de observações na i-ésima e j-ésima linha e coluna, respectivamente; ni+ e nj+, os totais marginais da linha i e coluna j, respectivamente. Para o cálculo do índice Kappa e demais estatísticas de aferição da acurácia, foi gerada uma grade de amostras para cada data, na qual, os pixels foram classificados sendo submetidos a uma rigorosa interpretação visual. Para auxiliar, também foi utilizada a classificação do uso e ocupação do solo para o Pantanal, elaborada pelo projeto PROBIO. Por meio deste, foi possível examinar os padrões para cada tipo de vegetação e detectar pixels semelhantes nas imagens analisadas (1996 e 2011). (4) 3.6 Detecções de mudanças de classes A Análise de Detecção de Mudanças engloba uma ampla variedade de métodos usados para identificar, descrever e quantificar as diferenças entre as imagens da mesma cena em momentos ou em condições diferentes. Para tal, foi utilizada a rotina Estatísticas de Detecção de Mudanças (Change Detection Statistics) disponível no software ENVI 4.8. O método retorna um relatório quantitativo indicando a mudança de classes entre as áreas, identificando, as classes inicial e final de cada pixel. A rotina descrita foi executada entre mapas de classificação gerados pelo mesmo método. A Figura 3 apresenta um resumo esquematizado de toda a metodologia empregada neste estudo. 276

7 Anais 4º Simpósio de Geotecnologias no Pantanal, Bonito, MS, de outubro 2012 Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p Figura 3.Fluxograma dos procedimentos realizados. 4. Resultados e discussão O classificador árvore de decisão gerou dois mapas de uso e ocupação do solo para o município de Porto Esperidião. A classificação, numa primeira interpretação visual, apresentou boa distinção entre os alvos. A Figura 4 apresenta um exemplo da atuação do classificador sobre a área de estudo. Figura 4. À esquerda, a imagem LANDSAT-5TM na composição RGB 453; à direita, um exemplo do resultado da classificação por árvore de decisão. Os testes de aferição da acurácia do mapeamento retornaram altos coeficientes Kappa, 0,917 e 0,838 para as imagens de 31/07/1996 e 25/07/2011, respectivamente. Estes resultados são classificados como excelentes, pois são superiores a 0,8, Landis e Koch (1977). As Tabelas 3 e 4 apresentam a matriz de erro do classificador para cada mapa gerado. 277

8 Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p Tabela 3. Matriz de erro do mapa produzido pela árvore de decisão para a imagem de 31/07/1996. Tabela 4. Matriz de erro do mapa produzido pela árvore de decisão para a imagem de 25/07/2011. Os maiores erros ocorreram na distinção entre Floresta e Floresta Baixa para ambas as datas. Tal fato se deu pela heterogeneidade das mesmas, ou seja, manchas de Floresta Baixa estavam misturadas a áreas de Floresta. A componente NDVI se mostrou satisfatória na distinção entre estas duas classes, embora tenha sido verificado um erro de comissão de aproximadamente 20 % para a classe Floresta e omissão de 28 % para Floresta Baixa, os erros se deram entre estas mesmas classes. O fato se justifica pela inexistência de uma classe intermediária, sendo assim, as áreas de dúvida ficam sujeitas a este erro do classificador. Já a componente brightness foi capaz de distinguir com precisão as áreas de agricultura e pastagem (AP) das demais áreas, resultando em erros de comissão e omissão inferiores as 4 % e 5,5 %, respectivamente, isto se dá ao fato dela estar intimamente relacionada à variação espectral dos solos, Gleriani et al. (2002), ou seja, áreas de solo nu, pastagem e agricultura tem uma maior resposta espectral do solo em relação a áreas florestais. Com base nos mapas obtidos, foi feita a análise de detecção de mudanças de classes entre as datas de 31/07/1996 e 25/07/2011, cujos resultados estão apresentados na Figura 5. Os valores acima da linha vermelha indicam a situação inicial de onde partiram as análises (1996), imediatamente abaixo estão apresentadas as distribuições entre as novas classes após as mudanças no uso do solo, ou seja, a situação final (2011). Após a análise, considerando-se uma área total de ha, foi verificado que, num período de dezesseis anos, houve uma retração na área total de Floresta (FL), passando de ha para ha aproximadamente, ou seja, uma redução de 10,3 %. Para a classe Floresta Baixa (FB), apesar da drástica redução de 51 %, houve uma evolução para área de Floresta de 30,7 %, em parte decorrente do confundimento entre FL e FB. Os erros de comissão e omissão decorrentes da classificação das áreas de FL e FB para o ano de 2011 implicaram em falsas detecções, resultando em uma mudança de ha da área de Agricultura/Pastagem (AP) para FB e de ha de AP para FL. O aumento 278

9 Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p da área de AP se deu pelo desmatamento de ha de Floresta e ha de Floresta Baixa, destes valores subtraem-se ha e ha de FL e FB, respectivamente, provenientes da conversão das áreas de AP em FL e FB. Portanto, a classe AP apresentou um aumento de cerca de ha, ou seja, 17,8 % da área total estudada, sendo estes originalmente ha e ha de FL e FB, respectivamente. Desta forma, fica evidenciado o avanço territorial da agricultura e pastagem no município de Porto Esperidião por meio da conversão de áreas de Floresta e Floresta Baixa, caracterizando o desmatamento. Figura 5. Resultados da análise de detecção de mudanças de classes entre as imagens de 1996 e Conclusões A classificação digital de imagens Landsat 5-TM por meio da árvore de decisão desenvolvida para este estudo demonstrou ser eficiente para o mapeamento da cobertura do solo, principalmente na distinção entre áreas de agricultura/pastagem e floresta/ floresta baixa, com exatidão acima de 80 % e 90 % para as imagens de 1996 e 2011, respectivamente. No entanto, a distinção entre Floresta e Floresta Baixa teve menor grau de acertividade. A confiabilidade dos dados aferidos permitiu fazer a detecção entre classes e desta forma mapear dentro de uma área total de ,5 ha o desmatamento em Porto Esperidião para um período de dezesseis anos, totalizado em ha convertidos em Agricultura e Pastagem, tendo sido este montante resultante da redução de ha de Floresta e ha de Floresta Baixa. 6. Referências Adámoli, J. Diagnóstico do Pantanal: características ecológicas e problemas ambientais. Brasília: PNMA, p. Brasil. Manual Técnico da Vegetação Brasileira. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Rio de Janeiro. (Série Manuais Técnicos em Geociências, n. 1), Chander, G.; Markham, B.L.; Helder, D.L. Summary of current radiometric calibration coefficients for Landast MSS, TM, ETM+, and EO-1 ALI sensors. Remote Sensing of Environment, v.113, p , Crist, E.P.; Cicone, R.C. A physically-based transformation of Thematic Mapper data the TM Tasseled cap. IEEE Trans. on Geosciences and Remote Sensing, v. 22: p , EMBRAPA. Levantamento e mapeamento dos remanescentes da cobertura vegetal do bioma Pantanal, período de 2002 na escala de 1: Embrapa Informática Agropecuária: Campinas, SP,

10 Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p Franklin, S.E.; Moskal, L.M.; Lavigne, M.B.; Pugh, K. Interpretation and classification of partially harvested forest stands in the Fundy model forest using multitemporal Landsat TM digital data. Canadian Journal of Remote Sensing, v. 26(4), p , Galdino, S.; Clarke, R.T. Levantamento e estatística descritiva dos níveis hidrométricos do rio Paraguai em Ladário, MS - Pantanal. Corumbá: Embrapa Pantanal, p. Gleriani, J.M.; Antunes, M.A.H.; Epiphanio, J.C.N. Coeficientes da transformação espectral tasseled cap para uma cena com predomínio de latossolo roxo. In: XI Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, 2003, Belo Horizonte. Anais... São José dos Campos: INPE, Landis, J.; Koch, G.G. The measurements of agreement for categorical data. Biometrics, Washington, v. 33, n. 3, p , Padovani, C.R.; Cruz, M.L.L.; Padovani, S.L.A.G. Desmatamento do Pantanal Brasileiro para o ano In: IV Simpósio sobre Recursos Naturais e Sócio-econômicos do Pantanal, Corumbá. Anais, Rosa, R. Influência das condições de iluminação solar nos dados TM/Landsat. Dissertação de Mestrado em Sensoriamento Remoto, aprovada em 19 de outubro de INPE, São José dos Campos, Rouse, J.W.; Haas, R.H.; Schell, J.A.; Deering, D.W. Monitoring vegetation systems in the Great Plains with ERTS. Proceedings of the third ERTS symposium, v.1, p , Skakun, R.S.; Wulder, M.A.; Franklin, S.E. Sensitivity of the Thematic Mapper enhanced wetness difference index to detect mountain pine beetle red-attack damage. Remote Sensing of Environment, 86, p , Skidmore, A.K. Accuracy assessment of spatial information. In: Stein, A.; Meer, F.; Gorte, B. (Eds.). Spatial statistics for remote sensing. Dordrecht: Kluwer, p Tso, B.; Mather, P.M. Classification methods for remotely sensed data. London: Taylor & Francis, p. Vasconcelos, C.H.; Novo, E.M.L.M. Mapeamento da Cobertura da Terra Utilizando Técnicas de Segmentação e Classificação por Regiões em Imagens Fração, Obtidas do Sensor TM/LANDSAT, na Região do Reservatório de Tucuruí PA. In: X Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, 2001, Foz do Iguaçu. Anais, São José dos Campos: INPE,

ANÁLISE DA EXPANSÃO DE ÁREAS AGRÍCOLAS NA BACIA DO RIO PAPAGAIO UTILIZANDO ÍNDICES DE VEGETAÇÃO

ANÁLISE DA EXPANSÃO DE ÁREAS AGRÍCOLAS NA BACIA DO RIO PAPAGAIO UTILIZANDO ÍNDICES DE VEGETAÇÃO ANÁLISE DA EXPANSÃO DE ÁREAS AGRÍCOLAS NA BACIA DO RIO PAPAGAIO UTILIZANDO ÍNDICES DE VEGETAÇÃO AGRICULTURAL AREAS EXPANSION ANALYSIS IN THE RIO PAPAGAIO WATERSHED USING VEGETATION INDICES Denis Araujo

Leia mais

¹ Estudante de Geografia na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), estagiária na Embrapa Informática Agropecuária (Campinas, SP).

¹ Estudante de Geografia na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), estagiária na Embrapa Informática Agropecuária (Campinas, SP). 89 Interpretação e classificação de imagens de satélite na extração de informações sobre o uso da terra e cobertura vegetal na bacia hidrográfica do rio Teles Pires/MT-PA Jéssica da Silva Rodrigues Cecim

Leia mais

Allan Arantes PEREIRA 1 ; Thomaz Alvisi de OLIVEIRA 1 ; Mireile Reis dos SANTOS 1 ; Jane Piton Serra SANCHES 1

Allan Arantes PEREIRA 1 ; Thomaz Alvisi de OLIVEIRA 1 ; Mireile Reis dos SANTOS 1 ; Jane Piton Serra SANCHES 1 5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG APLICAÇÕES DE GEOTECNOLOGIAS NA ANÁLISE ESPAÇO-TEMPORAL DAS TENDÊNCIAS DE

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE OS MÉTODOS DE CLASSIFICAÇÃO SUPERVISIONADA MAXVER E DISTÂNCIA MÍNIMA NA ANÁLISE DO USO E COBERTURA DO SOLO NA REGIÃO DO ALTO ARAGUAIA

COMPARAÇÃO ENTRE OS MÉTODOS DE CLASSIFICAÇÃO SUPERVISIONADA MAXVER E DISTÂNCIA MÍNIMA NA ANÁLISE DO USO E COBERTURA DO SOLO NA REGIÃO DO ALTO ARAGUAIA COMPARAÇÃO ENTRE OS MÉTODOS DE CLASSIFICAÇÃO SUPERVISIONADA MAXVER E DISTÂNCIA MÍNIMA NA ANÁLISE DO USO E COBERTURA DO SOLO NA REGIÃO DO ALTO ARAGUAIA Rodrigo Moura Pereira¹ (UEG) Gustavo Henrique Mendes

Leia mais

Anais 1º Simpósio de Geotecnologias no Pantanal, Campo Grande, Brasil, novembro 2006, Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p

Anais 1º Simpósio de Geotecnologias no Pantanal, Campo Grande, Brasil, novembro 2006, Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p Quantificação de Desmatamentos na Bacia do Alto Paraguai no Estado de Mato Grosso MT, com base nos estudos de Dinâmica de Desmatamentos utilizando séries temporais de imagens de satélites LANDSAT TM/ETM+.

Leia mais

Mapeamento das Formações Florestais no Rio Grande do Sul com Dados e Técnicas de Sensoriamento Remoto Estado da Arte

Mapeamento das Formações Florestais no Rio Grande do Sul com Dados e Técnicas de Sensoriamento Remoto Estado da Arte Mapeamento das Formações Florestais no Rio Grande do Sul com Dados e Técnicas de Sensoriamento Remoto Estado da Arte Seminário de Avaliação dos Programas PCI do INPE Dra. María Silvia Pardi Lacruz Bolsista

Leia mais

V SIGA Ciência (Simpósio Científico de Gestão Ambiental) V Realizado dias 20 e 21 de agosto de 2016 na ESALQ-USP, Piracicaba-SP.

V SIGA Ciência (Simpósio Científico de Gestão Ambiental) V Realizado dias 20 e 21 de agosto de 2016 na ESALQ-USP, Piracicaba-SP. EIXO TEMÁTICO: Tecnologias APLICAÇÃO DO ÍNDICE DE VEGETAÇÃO POR DIFERENÇA NORMALIZADA (NDVI) E DIAGNÓSTICO DO RELEVO NA SUB- BACIA DO RIBEIRÃO DOS BAGRES ATRAVÉS DE FERRAMENTAS DE GEOPROCESSAMENTO Gabriel

Leia mais

IMAGENS DIGITAIS APLICADAS PARA DETERMINAÇÃO DE ÁREAS AGRÍCOLAS ATRAVÉS DO CLASSIFICADOR BAYES

IMAGENS DIGITAIS APLICADAS PARA DETERMINAÇÃO DE ÁREAS AGRÍCOLAS ATRAVÉS DO CLASSIFICADOR BAYES IMAGENS DIGITAIS APLICADAS PARA DETERMINAÇÃO DE ÁREAS AGRÍCOLAS ATRAVÉS DO CLASSIFICADOR BAYES RAFAEL COLL DELGADO 1 ; GILBERTO CHOHAKU SEDIYAMA 2 ; EVALDO DE PAIVA LIMA 3, RICARDO GUIMARÃES ANDRADE 4

Leia mais

Figura 1 - Abrangência espacial do Bioma Cerrado. Fonte: Adaptado de Scariot et al. (2005).

Figura 1 - Abrangência espacial do Bioma Cerrado. Fonte: Adaptado de Scariot et al. (2005). IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS DESMATADAS ATRAVÉS DE SEGMENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS DO MODELO LINEAR DE MISTURA ESPECTRAL APLICADO A DADOS DO SENSOR LANDSAT 5/TM, NO MUNICÍPIO DE SAPEZAL-MT. Bruno Rodrigues

Leia mais

Área verde por habitante na cidade de Santa Cruz do Sul, RS

Área verde por habitante na cidade de Santa Cruz do Sul, RS SCIENTIA PLENA VOL. 8, NUM. 4 2012 www.scientiaplena.org.br Área verde por habitante na cidade de Santa Cruz do Sul, RS C. C. A. Calegari 1 ; L. Calegari 2 ; M. P. Friedrich 3 ; D. A. Gatto 4 ; D. M. Stargerlin

Leia mais

EXPANSÃO AGROPECUÁRIA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO AREIAS, TOCANTINS.

EXPANSÃO AGROPECUÁRIA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO AREIAS, TOCANTINS. 26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas EXPANSÃO AGROPECUÁRIA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO AREIAS, TOCANTINS. Mariléia Lacerda Barros Silva¹, Emerson Figueiredo Leite². ¹Aluno do Curso de Geografia

Leia mais

USO DE IMAGENS TM LANDSAT 5 PARA ANÁLISE DO ALBEDO E SALDO DE RADIAÇÃO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO CAMARAGIBE: DESTAQUE PARA SÃO LUIZ DO QUITUNDE-AL

USO DE IMAGENS TM LANDSAT 5 PARA ANÁLISE DO ALBEDO E SALDO DE RADIAÇÃO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO CAMARAGIBE: DESTAQUE PARA SÃO LUIZ DO QUITUNDE-AL USO DE IMAGENS TM LANDSAT 5 PARA ANÁLISE DO ALBEDO E SALDO DE RADIAÇÃO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO CAMARAGIBE: DESTAQUE PARA SÃO LUIZ DO QUITUNDE-AL Laurizio Emanuel Ribeiro Alves 1 ; Heliofábio Barros Gomes

Leia mais

MAPEAMENTO E ANÁLISE DOS DESMATAMENTOS NO BIOMA CERRADO PARA O PERÍODO

MAPEAMENTO E ANÁLISE DOS DESMATAMENTOS NO BIOMA CERRADO PARA O PERÍODO MAPEAMENTO E ANÁLISE DOS DESMATAMENTOS NO BIOMA CERRADO PARA O PERÍODO 2004-2005 Genival Fernandes Rocha 1, Laerte Guimarães Ferreira 1, Nilson Clementino Ferreira 1, Manuel Eduardo Ferreira 1, Joana Carolina

Leia mais

Utilização de imagens de satélite para criação do mapa de uso e cobertura da terra para o estado de Goiás Ano base 2015

Utilização de imagens de satélite para criação do mapa de uso e cobertura da terra para o estado de Goiás Ano base 2015 Utilização de imagens de satélite para criação do mapa de uso e cobertura da terra para o estado de Goiás Ano base 2015 Robson Vieira Coelho 1 (IC)*, Silvio Braz de Sousa 2 (PO) 1 - Bolsista de Iniciação

Leia mais

Monitoramento das alterações da cobertura vegetal e uso do solo na Bacia do Alto Paraguai Porção Brasileira Período de Análise: 2012 a 2014

Monitoramento das alterações da cobertura vegetal e uso do solo na Bacia do Alto Paraguai Porção Brasileira Período de Análise: 2012 a 2014 Monitoramento das alterações da cobertura vegetal e uso do solo na Bacia do Alto Paraguai Porção Brasileira Período de Análise: 2012 a 2014 1 Sumário Executivo Apresentação A Bacia Hidrográfica do Alto

Leia mais

Projeto TERRACLASS Cerrado. Mapeamento do Uso e Cobertura Vegetal do Cerrado

Projeto TERRACLASS Cerrado. Mapeamento do Uso e Cobertura Vegetal do Cerrado Cerrado Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Biodiversidade e Florestas Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental Programa Iniciativa Cerrado Sustentável Projeto TERRACLASS Cerrado Mapeamento

Leia mais

Mapeamento do uso do solo para manejo de propriedades rurais

Mapeamento do uso do solo para manejo de propriedades rurais 1/45 Mapeamento do uso do solo para manejo de propriedades rurais Teoria Eng. Allan Saddi Arnesen Eng. Frederico Genofre Eng. Marcelo Pedroso Curtarelli 2/45 Conteúdo programático: Capitulo 1: Conceitos

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE VEGETAÇÃO ATRAVÉS DE IMAGENS METEOSAT-8

DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE VEGETAÇÃO ATRAVÉS DE IMAGENS METEOSAT-8 DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE VEGETAÇÃO ATRAVÉS DE IMAGENS METEOSAT-8 BARBOSA, H. A. 1 ; ACCIOLY FILHO, J. B. P. 2 ; MELCÍADES, W. L. B. 3 ; MELLO, N. G. S. 4 ; SOUZA, J. M. DE 5 RESUMO: Neste trabalho, o

Leia mais

USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NO RIO PARAGUAI SUPERIOR USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NO RIO PARAGUAI SUPERIOR. GROSSA

USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NO RIO PARAGUAI SUPERIOR USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NO RIO PARAGUAI SUPERIOR. GROSSA USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NO RIO PARAGUAI SUPERIOR Grizio-orita, E.V. 1 ; Souza Filho, E.E. 2 ; 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA Email:edineia_grizio@hotmail.com; 2 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

Leia mais

Uso da terra na bacia hidrográfica do alto rio Paraguai no Brasil

Uso da terra na bacia hidrográfica do alto rio Paraguai no Brasil 102 Resumos Expandidos: XI Mostra de Estagiários e Bolsistas... Uso da terra na bacia hidrográfica do alto rio Paraguai no Brasil Cezar Freitas Barros 1 João dos Santos Vila da Silva 2 Resumo: Busca-se

Leia mais

Análise temporal do uso do solo nos municípios do entorno do Parque Nacional das Emas com a utilização de imagens Landsat e CBERS-2

Análise temporal do uso do solo nos municípios do entorno do Parque Nacional das Emas com a utilização de imagens Landsat e CBERS-2 Análise temporal do uso do solo nos municípios do entorno do Parque Nacional das Emas com a utilização de imagens Landsat e CBERS-2 Renato Alves Moreira 1 Mário Barroso Ramos Neto 2 Cynthia Pinheiro Machado

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 ÍNDICE DE VEGETAÇÃO NORMALIZADA (NDVI)

Leia mais

Vinícius Emmel Martins 2, Dieison Morozoli Da Silva 3, Sidnei Luís Bohn Gass 4

Vinícius Emmel Martins 2, Dieison Morozoli Da Silva 3, Sidnei Luís Bohn Gass 4 CORREÇÃO ATMOSFÉRICA DE IMAGENS DE SATÉLITE PARA FINS DE MAPEAMENTO TEMPORAL DE USO E COBERTURA DO SOLO 1 ATMOSFERIC CORRECTION OF SATELLITE IMAGES FOR MAPPING TEMPORAL LAND USE AND LAND COVER Vinícius

Leia mais

MAPEAMENTO DE AMBIENTES DA PLANÍCIE COSTEIRA DE SOURE (ILHA DE MARAJÓ), A PARTIR DE IMAGENS IKONOS: UMA ABORDAGEM DE CLASSIFICAÇÃO ORIENTADA A OBJETO

MAPEAMENTO DE AMBIENTES DA PLANÍCIE COSTEIRA DE SOURE (ILHA DE MARAJÓ), A PARTIR DE IMAGENS IKONOS: UMA ABORDAGEM DE CLASSIFICAÇÃO ORIENTADA A OBJETO MAPEAMENTO DE AMBIENTES DA PLANÍCIE COSTEIRA DE SOURE (ILHA DE MARAJÓ), A PARTIR DE IMAGENS IKONOS: UMA ABORDAGEM DE CLASSIFICAÇÃO ORIENTADA A OBJETO Diogo Corrêa Santos 1 ; Wilson da Rocha Nascimento

Leia mais

MAPEAMENTO DO USO E COBERTURA DO SOLO DE DOIS VIZINHOS-PR NOS ANOS DE 1984 E 2011 ATRAVÉS DE IMAGENS ORBITAIS TM/LANDSAT 5

MAPEAMENTO DO USO E COBERTURA DO SOLO DE DOIS VIZINHOS-PR NOS ANOS DE 1984 E 2011 ATRAVÉS DE IMAGENS ORBITAIS TM/LANDSAT 5 MAPEAMENTO DO USO E COBERTURA DO SOLO DE DOIS VIZINHOS-PR NOS ANOS DE 1984 E 2011 ATRAVÉS DE IMAGENS ORBITAIS TM/LANDSAT 5 Ricardo Dal Agnol da Silva 1*, Aline Bernarda Debastiani 2,3, Maurício de Souza

Leia mais

MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA POR SATÉLITES

MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA POR SATÉLITES MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA POR SATÉLITES Detecção de Desmatamento em Tempo Real - DETER MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES AVALIAÇÃO DETER OUTUBRO

Leia mais

MONITORAMENTO DA VEGETAÇÃO DA REGIÃO DO EIXO-FORTE NO MUNICÍPIO DE SANTARÉM-PA UTILIZANDO IMAGENS DOS ÍNDICES DE VEGETAÇÃO NDVI E NDWI.

MONITORAMENTO DA VEGETAÇÃO DA REGIÃO DO EIXO-FORTE NO MUNICÍPIO DE SANTARÉM-PA UTILIZANDO IMAGENS DOS ÍNDICES DE VEGETAÇÃO NDVI E NDWI. p. 001-005 MONITORAMENTO DA VEGETAÇÃO DA REGIÃO DO EIXO-FORTE NO MUNICÍPIO DE SANTARÉM-PA UTILIZANDO IMAGENS DOS ÍNDICES DE VEGETAÇÃO NDVI E NDWI. ANA SOFIA SOUSA DE HOLANDA CARLOS EDUARDO GUERRA Universidade

Leia mais

Simulação de uma banda pancromática para o sensor TM (Landsat 5), utilizando filtro combinado de restauração e interpolação.

Simulação de uma banda pancromática para o sensor TM (Landsat 5), utilizando filtro combinado de restauração e interpolação. Simulação de uma banda pancromática para o sensor TM (Landsat 5), utilizando filtro combinado de restauração e interpolação. Giovanni de Araujo Boggione 1 Érika Gonçalves Pires 1 Patrícia Azevedo dos Santos

Leia mais

Utilização de imagens-fração na classificação automática supervisionada da vegetação no município Barão de Melgaço/MT

Utilização de imagens-fração na classificação automática supervisionada da vegetação no município Barão de Melgaço/MT Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p. 580-590 Utilização de imagens-fração na classificação automática supervisionada da vegetação no município Barão de Melgaço/MT Rafael Carlos Bispo 1 Maria Angélica

Leia mais

Vitória da Conquista, 10 a 12 de Maio de 2017

Vitória da Conquista, 10 a 12 de Maio de 2017 ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DA VEGETAÇÃO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DA CONQUISTA-BA POR MEIO DO NDVI Luana Menezes Vianna 1 Odair Lacerda Lemos 2 ¹ Estudante de Engenharia Florestal da Universidade Estadual do

Leia mais

Expansão de áreas antropogênicas no bioma Pantanal: uma análise do período de 2002 a 2008

Expansão de áreas antropogênicas no bioma Pantanal: uma análise do período de 2002 a 2008 Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p. 792-799 Expansão de áreas antropogênicas no bioma Pantanal: uma análise do período de 2002 a 2008 Gustavo Bayma Siqueira da Silva 1 Gabriel Pereira 1 Yosio Edemir

Leia mais

MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES AVALIAÇÃO DETER JUNHO DE 2009 INPE COORDENAÇÃO GERAL DE OBSERVAÇÃO DA TERRA

MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES AVALIAÇÃO DETER JUNHO DE 2009 INPE COORDENAÇÃO GERAL DE OBSERVAÇÃO DA TERRA MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES AVALIAÇÃO DETER JUNHO DE 2009 INPE COORDENAÇÃO GERAL DE OBSERVAÇÃO DA TERRA SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, 03 DE AGOSTO DE 2009 1. INTRODUÇÃO O DETER

Leia mais

ANÁLISE DA DINÂMICA DA COBERTURA VEGETAL ATRAVÉS DOS ÍNDICES DE VEGETAÇÃO NDVI E SAVI NA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DAS ONÇAS-PB

ANÁLISE DA DINÂMICA DA COBERTURA VEGETAL ATRAVÉS DOS ÍNDICES DE VEGETAÇÃO NDVI E SAVI NA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DAS ONÇAS-PB ANÁLISE DA DINÂMICA DA COBERTURA VEGETAL ATRAVÉS DOS ÍNDICES DE VEGETAÇÃO NDVI E SAVI NA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DAS ONÇAS-PB Josilene Pereira Lima (Instituto Nacional do Semiárido INSA/MCTIC), josilenelima2003@yahoo.com.br)

Leia mais

Utilização de índices de vegetação NDVI e EVI do sensor MODIS para caracterização espectro-temporal de coberturas vegetais do Pantanal

Utilização de índices de vegetação NDVI e EVI do sensor MODIS para caracterização espectro-temporal de coberturas vegetais do Pantanal Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p. 141-149 Utilização de índices de vegetação NDVI e EVI do sensor MODIS para caracterização espectro-temporal de coberturas vegetais do Pantanal Lívia Faria Defeo¹

Leia mais

MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES AVALIAÇÃO DETER OUTUBRO DE 2009 INPE COORDENAÇÃO GERAL DE OBSERVAÇÃO DA TERRA

MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES AVALIAÇÃO DETER OUTUBRO DE 2009 INPE COORDENAÇÃO GERAL DE OBSERVAÇÃO DA TERRA MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES AVALIAÇÃO DETER OUTUBRO DE 2009 INPE COORDENAÇÃO GERAL DE OBSERVAÇÃO DA TERRA SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, 31 DE OUTUBRO DE 2009 1. INTRODUÇÃO O DETER

Leia mais

GEOTECNOLOGIAS APLICADAS NA ANÁLISE TEMPORAL DO USO AGRÍCOLA DAS TERRAS DO NÚCLEO RURAL DO RIO PRETO (DF)

GEOTECNOLOGIAS APLICADAS NA ANÁLISE TEMPORAL DO USO AGRÍCOLA DAS TERRAS DO NÚCLEO RURAL DO RIO PRETO (DF) GEOTECNOLOGIAS APLICADAS NA ANÁLISE TEMPORAL DO USO AGRÍCOLA DAS TERRAS DO NÚCLEO RURAL DO RIO PRETO (DF) Ana Paula Masson Boschini 1, Marilusa Pinto Coelho Lacerda 1, Bruno Maia Soriano Lousada 1, Helena

Leia mais

MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA POR SATÉLITES

MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA POR SATÉLITES MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA POR SATÉLITES Detecção de Desmatamento em Tempo Real - DETER MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES AVALIAÇÃO DETER MAIO

Leia mais

Dados de sensoriamento remoto para análise da expansão da fronteira agropecuária no Estado do Mato Grosso

Dados de sensoriamento remoto para análise da expansão da fronteira agropecuária no Estado do Mato Grosso Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p. 562-571 Dados de sensoriamento remoto para análise da expansão da fronteira agropecuária no Estado do Mato Grosso Kleber Trabaquini 1 Pedro Valle de Carvalho e

Leia mais

EFEITOS DA FUMAÇA SOBRE A DETERMINAÇÃO DO NDVI MARCELO LIMA DE MOURA LÊNIO SOARES GALVÃO

EFEITOS DA FUMAÇA SOBRE A DETERMINAÇÃO DO NDVI MARCELO LIMA DE MOURA LÊNIO SOARES GALVÃO EFEITOS DA FUMAÇA SOBRE A DETERMINAÇÃO DO NDVI MARCELO LIMA DE MOURA LÊNIO SOARES GALVÃO INPE - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Caixa Postal 515-12245-970 - São José dos Campos - SP, Brasil {moura,lenio}@ltid.inpe.br

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO SUPERVISIONADA UTILIZANDO O SPRING VISANDO A AVALIAÇÃO TEMPORAL DO USO DO SOLO NO ESTADO DE PERNAMBUCO

CLASSIFICAÇÃO SUPERVISIONADA UTILIZANDO O SPRING VISANDO A AVALIAÇÃO TEMPORAL DO USO DO SOLO NO ESTADO DE PERNAMBUCO CLASSIFICAÇÃO SUPERVISIONADA UTILIZANDO O SPRING VISANDO A AVALIAÇÃO TEMPORAL DO USO DO SOLO NO ESTADO DE PERNAMBUCO José Oscar Gomes da Paz 1 ; Rodolfo Jorge Bezerra 2 ; Hernande Pereira da Silva 3 ;

Leia mais

SENSORIAMENTO REMOTO COMO ESTRATÉGIA PARA A GESTÃO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO EM IGUATU-CE

SENSORIAMENTO REMOTO COMO ESTRATÉGIA PARA A GESTÃO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO EM IGUATU-CE SENSORIAMENTO REMOTO COMO ESTRATÉGIA PARA A GESTÃO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO EM IGUATU-CE Wanderleia Idelfoncio de Vasconcelos 1 ; Efraim Martins Araújo 2 ; Joaquim Branco de Oliveira 2 ; Anna Ysis Pedrosa

Leia mais

Avaliação de algoritmos de classificação supervisionada para imagens do Cbers-2 da Região do Parque Estadual do Rio Doce-MG

Avaliação de algoritmos de classificação supervisionada para imagens do Cbers-2 da Região do Parque Estadual do Rio Doce-MG Avaliação de algoritmos de classificação supervisionada para imagens do Cbers-2 da Região do Parque Estadual do Rio Doce-MG Mayra Luíza Marques da Silva 1 Geraldo Paulino Marques Pereira 2 1 Universidade

Leia mais

ANÁLISE TEMPORAL DO USO DA TERRA UTILIZANDO ÍNDICES VEGETATIVOS NA CHAPADA DO APODI CE

ANÁLISE TEMPORAL DO USO DA TERRA UTILIZANDO ÍNDICES VEGETATIVOS NA CHAPADA DO APODI CE ANÁLISE TEMPORAL DO USO DA TERRA UTILIZANDO ÍNDICES VEGETATIVOS NA CHAPADA DO APODI CE Marcio Porfirio da Silva 1, José Wilson Nascimento de Souza 2, Luiz Gonzaga dos Santos Filho 2, Ana Janaína Oliveira

Leia mais

MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA POR SATÉLITES

MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA POR SATÉLITES MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA POR SATÉLITES Detecção de Desmatamento em Tempo Real - DETER MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES AVALIAÇÃO DETER AGOSTO

Leia mais

Anais 6º Simpósio de Geotecnologias no Pantanal, Cuiabá, MT, 22 a 26 de outubro 2016 Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p.

Anais 6º Simpósio de Geotecnologias no Pantanal, Cuiabá, MT, 22 a 26 de outubro 2016 Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p. Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p. 191-196 Análise multitemporal, com base no Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (NDVI), da cobertura vegetal da Reserva Particular de Patrimônio Natural

Leia mais

MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES. AVALIAÇÃO TRIMESTRAL DO DETER Novembro de 2008 a Janeiro de

MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES. AVALIAÇÃO TRIMESTRAL DO DETER Novembro de 2008 a Janeiro de MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES AVALIAÇÃO TRIMESTRAL DO DETER Novembro de 2008 a Janeiro de 2009 - INPE COORDENAÇÃO GERAL DE OBSERVAÇÃO DA TERRA SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, 15 DE

Leia mais

QUANTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DAS ÁREAS DE DESMATAMENTO NO ESTADO DO TOCANTINSS DURANTE O PERÍODO DE 1995 A 2000

QUANTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DAS ÁREAS DE DESMATAMENTO NO ESTADO DO TOCANTINSS DURANTE O PERÍODO DE 1995 A 2000 QUANTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DAS ÁREAS DE DESMATAMENTO NO ESTADO DO TOCANTINSS DURANTE O PERÍODO DE 1995 A 2000 Nome dos autores: Mário do Nascimento Teles Ritter¹; Marcos Giongo² 1 Aluno do Curso de

Leia mais

Caracterização da adequação do uso agrícola das terras no Distrito Federal 1.

Caracterização da adequação do uso agrícola das terras no Distrito Federal 1. Caracterização da adequação do uso agrícola das terras no Distrito Federal 1. Fábio Alves de Carvalho 2 e Marilusa Pinto Coelho Lacerda 2 1 Trabalho desenvolvido com apoio financeiro da FINATEC e CNPq.

Leia mais

Análise Temporal De Uso/Cobertura Do Solo Na Bacia Da Represa Do Rio Salinas, Minas Gerais

Análise Temporal De Uso/Cobertura Do Solo Na Bacia Da Represa Do Rio Salinas, Minas Gerais Análise Temporal De Uso/Cobertura Do Solo Na Bacia Da Represa Do Rio Salinas, Minas Gerais Bárbara Mendes Oliveira (1) ; Rhagnya Sharon Ferreira Martins (1) ; Ronaldo Medeiros dos Santos (2) (1) Estudante,

Leia mais

MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA POR SATÉLITES

MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA POR SATÉLITES MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA POR SATÉLITES Detecção de Desmatamento em Tempo Real - DETER MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES AVALIAÇÃO DETER AGOSTO

Leia mais

MONITORAMENTO DE CORPOS HÍDRICOS A PARTIR DE DADOS DE SENSORIAMENTO REMOTO. Andrei Olak Alves1 Oscar Luiz Monteiro de Farias2

MONITORAMENTO DE CORPOS HÍDRICOS A PARTIR DE DADOS DE SENSORIAMENTO REMOTO. Andrei Olak Alves1 Oscar Luiz Monteiro de Farias2 MONITORAMENTO DE CORPOS HÍDRICOS A PARTIR DE DADOS DE SENSORIAMENTO REMOTO Andrei Olak Alves1 Oscar Luiz Monteiro de Farias2 1 Universidade do Estado do Rio de Janeiro Doutorando do Programa de Pós-Graduação

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DE IMAGEM ORBITAL PELO MÉTODO MÁXIMA VEROSSIMILHANÇA EM SUCUPIRA-TO

CLASSIFICAÇÃO DE IMAGEM ORBITAL PELO MÉTODO MÁXIMA VEROSSIMILHANÇA EM SUCUPIRA-TO CLASSIFICAÇÃO DE IMAGEM ORBITAL PELO MÉTODO MÁXIMA VEROSSIMILHANÇA EM SUCUPIRA-TO Paulo Henrique Aquino Marinho 1 ; Rhonan Martins de Sousa 1 ; Paulo César Alves de Oliveira Medeiros 1 ; Marcelo Ribeiro

Leia mais

USO E COBERTURA DA TERRA COMO SUBSÍDIO À AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS AMBIENTAIS POR OPÇÕES DE MANEJO EM SISTEMAS PRODUTIVOS NA AMAZÔNIA

USO E COBERTURA DA TERRA COMO SUBSÍDIO À AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS AMBIENTAIS POR OPÇÕES DE MANEJO EM SISTEMAS PRODUTIVOS NA AMAZÔNIA USO E COBERTURA DA TERRA COMO SUBSÍDIO À AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS AMBIENTAIS POR OPÇÕES DE MANEJO EM SISTEMAS PRODUTIVOS NA AMAZÔNIA ADRIANA F. CONCEIÇÃO 1 ; CARLOS F. QUARTAROLI 2 ; MATEUS BATISTELLA 3 N

Leia mais

ARTIGO COM APRESENTAÇÃO ORAL - GEOPROCESSAMENTO

ARTIGO COM APRESENTAÇÃO ORAL - GEOPROCESSAMENTO ARTIGO COM APRESENTAÇÃO ORAL - GEOPROCESSAMENTO ANÁLISE DA DINÂMICA TEMPORAL DE USO DO SOLO NO MUNICÍPIO DE BONITO PA UTILIZANDO O MÉTODO DE CLASSIFICAÇÃO MAXVER. SAMYA UCHÔA BORDALLO, EDSON JOSÉ NEVES

Leia mais

DETECÇÃO AUTOMÁTICA DAS ÁREAS DE REFORMA DENTRO DAS ÁREAS DE CANA-DE-AÇÚCAR (Projeto CANASAT)

DETECÇÃO AUTOMÁTICA DAS ÁREAS DE REFORMA DENTRO DAS ÁREAS DE CANA-DE-AÇÚCAR (Projeto CANASAT) DETECÇÃO AUTOMÁTICA DAS ÁREAS DE REFORMA DENTRO DAS ÁREAS DE CANA-DE-AÇÚCAR (Projeto CANASAT) Elizabeth Goltz 1 Leila M. G. Fonseca 1 Bernardo F. T. Rudorff 1 Carolina Moutinho Duque de Pinho 1 Daniel

Leia mais

II Semana de Geografia UNESP / Ourinhos 29 de Maio a 02 de Junho de 2006

II Semana de Geografia UNESP / Ourinhos 29 de Maio a 02 de Junho de 2006 USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA MICROBACIA CÓRREGO DO PORTO-TRÊS LAGOAS MS SILVA, Laís C.N. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul- UFMS lais_cns@yahoo.com.br DELGADO, Valeria P. Universidade Federal de

Leia mais

Geoprocessamento e sensoriamento remoto como ferramentas para o estudo da cobertura vegetal. Iêdo Bezerra Sá

Geoprocessamento e sensoriamento remoto como ferramentas para o estudo da cobertura vegetal. Iêdo Bezerra Sá Geoprocessamento e sensoriamento remoto como ferramentas para o estudo da cobertura vegetal. Iêdo Bezerra Sá Engº Florestal, D.Sc. Sensoriamento Remoto/Geoprocessamento, Pesquisador Embrapa Semi-Árido

Leia mais

MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES AVALIAÇÃO DETER JULHO DE 2009 INPE COORDENAÇÃO GERAL DE OBSERVAÇÃO DA TERRA

MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES AVALIAÇÃO DETER JULHO DE 2009 INPE COORDENAÇÃO GERAL DE OBSERVAÇÃO DA TERRA MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES AVALIAÇÃO DETER JULHO DE 2009 INPE COORDENAÇÃO GERAL DE OBSERVAÇÃO DA TERRA SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, 28 DE AGOSTO DE 2009 1. INTRODUÇÃO O DETER

Leia mais

ANÁLISE TEMPORAL DE USO/COBERTURA DO SOLO DO MUNICÍPIO RIACHÃO DAS NEVES BA

ANÁLISE TEMPORAL DE USO/COBERTURA DO SOLO DO MUNICÍPIO RIACHÃO DAS NEVES BA ANÁLISE TEMPORAL DE USO/COBERTURA DO SOLO DO MUNICÍPIO RIACHÃO DAS NEVES BA Taline Borges Ribeiro (1) ; Laiana dos Santos Trindade (2) (1) Graduanda em Engenharia Florestal pela Universidade Federal do

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO PRELIMINAR DE PASTAGENS DEGRADADAS EM MICROBACIAS DA REGIÃO DE GUARARAPES-SP

CLASSIFICAÇÃO PRELIMINAR DE PASTAGENS DEGRADADAS EM MICROBACIAS DA REGIÃO DE GUARARAPES-SP CLASSIFICAÇÃO PRELIMINAR DE PASTAGENS DEGRADADAS EM MICROBACIAS DA REGIÃO DE GUARARAPES-SP Ricardo Guimarães Andrade 1 Ieda Del Arco Sanches 2 Cristina Aparecida Gonçalves Rodrigues 3 Fábio Enrique Torresan

Leia mais

MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES. Fevereiro. ro/feverei

MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES. Fevereiro. ro/feverei MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES AVALIAÇÃO BIMESTRAL DO DETER Janeiro/ ro/feverei Fevereiro ro de 2010 - INPE COORDENAÇÃO GERAL DE OBSERVAÇÃO DA TERRA SÃO JOSÉ DOS CAMPOS,

Leia mais

ANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO MÉDIO-BAIXO CURSO DO RIO ARAGUARI

ANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO MÉDIO-BAIXO CURSO DO RIO ARAGUARI ANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO MÉDIO-BAIXO CURSO DO RIO ARAGUARI RESUMO Fausto Miguel da Luz Netto faustoluz_netto@hotmail.com Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Geografia

Leia mais

Mônica Tatiane de Sousa. Resumo. 1 Introdução

Mônica Tatiane de Sousa. Resumo. 1 Introdução Análise do NDBI como método para classificar áreas construídas para os anos de 2000 e 2010 nos municípios de São José dos Campos, Jacareí e Arapeí, São Paulo Mônica Tatiane de Sousa Resumo Este estudo

Leia mais

Monitoramento de Queimadas e Incêndios na Região do Parque Estadual do Jalapão em 2011, 2012 e 2013

Monitoramento de Queimadas e Incêndios na Região do Parque Estadual do Jalapão em 2011, 2012 e 2013 Monitoramento de Queimadas e Incêndios na Região do Parque Estadual do Jalapão em 2011, 2012 e 2013 Resultados Preliminares Abril de 2014 PIETRO DE ALMEIDA CÂNDIDO MAPAS DAS CICATRIZES DE QUEIMADAS E INCÊNDIOS

Leia mais

1. Unidade Amostral de Paisagem Localização

1. Unidade Amostral de Paisagem Localização ANEXO IV Modelo de Relatório com os Resultados do Mapeamento de Uso e Cobertura da terra de cada Unidade Amostral de Paisagem (UAP) e respectiva Avaliação da Acuracidade Temática RELATÓRIO UAP1214 Resultados

Leia mais

Análise temporal da dinâmica de uso e ocupação da sub-bacia do rio Jauru

Análise temporal da dinâmica de uso e ocupação da sub-bacia do rio Jauru Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p.6968 Análise temporal da dinâmica de uso e ocupação da sub-bacia do rio Jauru

Leia mais

ANÁLISE DE ÍNDICES DE VEGETAÇÃO NA GESTÃO DE IMAGENS CAPTURADAS POR DRONES

ANÁLISE DE ÍNDICES DE VEGETAÇÃO NA GESTÃO DE IMAGENS CAPTURADAS POR DRONES ANÁLISE DE ÍNDICES DE VEGETAÇÃO NA GESTÃO DE IMAGENS CAPTURADAS POR DRONES Lucas dos Santos Silva (PIBIC/CNPq/UEPG), Maria Salete Marcon Gomes Vaz (Orientadora), e-mail: salete@uepg.br. Universidade Estadual

Leia mais

Observar que o cosseno do ângulo zenital Solar é igual ao seno do ângulo de elevação Solar.

Observar que o cosseno do ângulo zenital Solar é igual ao seno do ângulo de elevação Solar. Disciplina de Sensoriamento Remoto - 016 Transformando Radiância (L) em Reflectância no Topo da Atmosfera (ρ) Prof. Dr. Enner Alcântara (Unesp - Departamento de Cartografia) Referências: [1] Chander, G.;

Leia mais

Análise multitemporal do Índice de Vegetação da cidade de Corumbá-MS

Análise multitemporal do Índice de Vegetação da cidade de Corumbá-MS Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p. 602-608 Análise multitemporal do Índice de Vegetação da cidade de Corumbá-MS Luciana Escalante Pereira 1 César Claudio Cáceres Encina¹ Antônio Conceição Paranhos

Leia mais

Avaliação de métodos de classificação para o mapeamento de remanescentes florestais a partir de imagens HRC/CBERS

Avaliação de métodos de classificação para o mapeamento de remanescentes florestais a partir de imagens HRC/CBERS http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.131-592-1 Avaliação de métodos de classificação para o mapeamento de remanescentes florestais a partir de imagens HRC/CBERS Juliana Tramontina 1, Elisiane

Leia mais

SENSORIAMENTO REMOTO APLICADO A ANÁLISE AMBIENTAL NO SEMIÁRIDO: A CLASSIFICAÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA NO MUNICÍPIO DE FEIRA DE SANTANA-BA

SENSORIAMENTO REMOTO APLICADO A ANÁLISE AMBIENTAL NO SEMIÁRIDO: A CLASSIFICAÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA NO MUNICÍPIO DE FEIRA DE SANTANA-BA Revista do CERES Volume 1, Número 2 2015 http://www.cerescaico.ufrn.br/ceres/ SENSORIAMENTO REMOTO APLICADO A ANÁLISE AMBIENTAL NO SEMIÁRIDO: A CLASSIFICAÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA NO MUNICÍPIO DE

Leia mais

MAPEAMENTO DE CORPOS HÍDRICOS UTILIZANDO IMAGENS DE SATÉLITE DE ALTA RESOLUÇÃO

MAPEAMENTO DE CORPOS HÍDRICOS UTILIZANDO IMAGENS DE SATÉLITE DE ALTA RESOLUÇÃO 1 MAPEAMENTO DE CORPOS HÍDRICOS UTILIZANDO IMAGENS DE SATÉLITE DE ALTA RESOLUÇÃO Joyce Bueno Mafra¹, Jerry Adriani Johann², Willyan Ronaldo Becker 3, Rennan Paloschi 4, Clovis Cechim Junior 5. Inovação

Leia mais

MAPEAMENTO DA DINÂMICA DA VEGETAÇÃO DE MATA ATLÂNTICA NO MUNICÍPIO DE TERESÓPOLIS-RJ UTILIZANDO NDVI

MAPEAMENTO DA DINÂMICA DA VEGETAÇÃO DE MATA ATLÂNTICA NO MUNICÍPIO DE TERESÓPOLIS-RJ UTILIZANDO NDVI MAPEAMENTO DA DINÂMICA DA VEGETAÇÃO DE MATA ATLÂNTICA NO MUNICÍPIO DE TERESÓPOLIS-RJ UTILIZANDO NDVI THALES VAZ PENHA¹ VICTOR VALENTIM LASSAVAL FARIAS² 1 Universidade Federal Fluminense UFF/GGE tpenha@id.uff.br

Leia mais

Avaliação do desempenho de dois Índices de Vegetação (NDVI e SAVI) por meio de Índice de Qualidade de Imagens

Avaliação do desempenho de dois Índices de Vegetação (NDVI e SAVI) por meio de Índice de Qualidade de Imagens Avaliação do desempenho de dois Índices de Vegetação ( e ) por meio de Índice de Qualidade de Imagens Thalita Scharr Rodrigues 1 Selma Regina Aranha Ribeiro 1 Maria Salete Marcon Gomes Vaz 1 Universidade

Leia mais

Leandro Félix da Silva 1 Edwaldo Henrique Bazana Barbosa 1 Bruno de Miranda Nogueira 1 Vitor Matheus Bacani 1

Leandro Félix da Silva 1 Edwaldo Henrique Bazana Barbosa 1 Bruno de Miranda Nogueira 1 Vitor Matheus Bacani 1 Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p.6666 Análise do desempenho de classificadores semi-automáticos na detecção de

Leia mais

MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES. AVALIAÇÃO BIMESTRAL DO DETER Novembro/Dezembro

MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES. AVALIAÇÃO BIMESTRAL DO DETER Novembro/Dezembro MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES AVALIAÇÃO BIMESTRAL DO DETER Novembro/Dezembro de 2009 - INPE COORDENAÇÃO GERAL DE OBSERVAÇÃO DA TERRA SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, 27 DE JANEIRO

Leia mais

USO DE IMAGENS DO SATÉLITE RESOURCESAT 1 (IRS-P6) PARA ESTUDO DO DESMATAMENTO NO ASSENTAMENTO VALE VERDE, GURUPI-TO

USO DE IMAGENS DO SATÉLITE RESOURCESAT 1 (IRS-P6) PARA ESTUDO DO DESMATAMENTO NO ASSENTAMENTO VALE VERDE, GURUPI-TO 11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas USO DE IMAGENS DO SATÉLITE RESOURCESAT 1 (IRS-P6) PARA ESTUDO DO DESMATAMENTO NO ASSENTAMENTO VALE VERDE, GURUPI-TO Nome dos autores: Horrana Ferreira Ribeiro¹,

Leia mais

Dinâmica das Áreas de Vegetação do município de Cândido Sales

Dinâmica das Áreas de Vegetação do município de Cândido Sales Dinâmica das Áreas de Vegetação do município de Cândido Sales Odair Lacerda Lemos (1) ; Dionísio Costa Cruz Júnior (2) (1) Pós-graduando em Geotecnologias pela Faculdade Escola de Engenharia e Agrimensura,

Leia mais

Anderson Ribeiro de Figueiredo Laurindo Antonio Guasselli Guilherme Garcia de Oliveira

Anderson Ribeiro de Figueiredo Laurindo Antonio Guasselli Guilherme Garcia de Oliveira Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p.3703 Avaliação da classificação digital de áreas de cultivo de bananas em imagem

Leia mais

Monitoramento de Queimadas e Incêndios na Região do Parque Estadual do Jalapão em 2007, 2008 e 2009

Monitoramento de Queimadas e Incêndios na Região do Parque Estadual do Jalapão em 2007, 2008 e 2009 Monitoramento de Queimadas e Incêndios na Região do Parque Estadual do Jalapão em 2007, 2008 e 2009 Resultados Preliminares Dezembro de 2013 PIETRO DE ALMEIDA CÂNDIDO MAPAS DAS CICATRIZES DE QUEIMADAS

Leia mais

ESTIMATIVA DO ALBEDO E TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE UTILIZANDO IMAGENS ORBITAIS PARA O MUNICÍPIO DE BARRA BONITA SP

ESTIMATIVA DO ALBEDO E TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE UTILIZANDO IMAGENS ORBITAIS PARA O MUNICÍPIO DE BARRA BONITA SP ESTIMATIVA DO ALBEDO E TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE UTILIZANDO IMAGENS ORBITAIS PARA O MUNICÍPIO DE BARRA BONITA SP Laurizio Emanuel Ribeiro Alves 1 ; Heliofábio Barros Gomes 1 ; Sandro Correia de Holanda

Leia mais

Monitoramento de soja através do uso de imagens de satélite: regiões de Tabaporã e de Sinop, Mato Grosso

Monitoramento de soja através do uso de imagens de satélite: regiões de Tabaporã e de Sinop, Mato Grosso Monitoramento de soja através do uso de imagens de satélite: regiões de Tabaporã e de Sinop, Mato Grosso Flávia de Souza Mendes 1 Elisabete Caria Moraes 2 Egídio Arai 2 Valdete Duarte 2 Yhasmin Mendes

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE ELEMENTOS UTILIZANDO SISTEMA DE CORES HSV EM IMAGEM DE ÍNDICE DE VEGETAÇÃO DA CULTURA DE CANA-DE-AÇÚCAR

IDENTIFICAÇÃO DE ELEMENTOS UTILIZANDO SISTEMA DE CORES HSV EM IMAGEM DE ÍNDICE DE VEGETAÇÃO DA CULTURA DE CANA-DE-AÇÚCAR LA SCALEA, Rodrigo Antônio; CHAVES, Arthur Avelar; CASTELO BRANCO, Kalinka Regina Lucas Jaquie; KAWABATA, Célia Leiko Ogawa. Identificação de elementos utilizando sistema de cores HSV em imagem de índice

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO SUPERVISIONADA EM IMAGEM ALOS PARA O MAPEAMENTO DE ARROZ IRRIGADO NO MUNICÍPIO DE MASSARANDUBA SC

CLASSIFICAÇÃO SUPERVISIONADA EM IMAGEM ALOS PARA O MAPEAMENTO DE ARROZ IRRIGADO NO MUNICÍPIO DE MASSARANDUBA SC p. 001-007 CLASSIFICAÇÃO SUPERVISIONADA EM IMAGEM ALOS PARA O MAPEAMENTO DE ARROZ IRRIGADO NO MUNICÍPIO DE MASSARANDUBA SC RAPHAEL SOUZA RIBEIRO DENILSON DORTZBACH. JUAN ANTÔNIO ALTAMIRANO FLORES Universidade

Leia mais

Celina Cândida Ferreira Rodrigues 1 ; Jéssica Gomes Fontes Nery 2 ; Thomás Rocha Ferreira 3 ; Bernardo Barbosa da Silva 4

Celina Cândida Ferreira Rodrigues 1 ; Jéssica Gomes Fontes Nery 2 ; Thomás Rocha Ferreira 3 ; Bernardo Barbosa da Silva 4 ANÁLISE COMPARATIVA DO ÍNDICE DE VEGETAÇÃO DA DIFERENÇA NORMALIZADA PARA O PERÍMETRO IRRIGADO DE SÃO GONÇALO - PB UTILIZANDO IMAGENS DOS SATÉLITES LANDSAT 5 E 8 Celina Cândida Ferreira Rodrigues 1 ; Jéssica

Leia mais

DETER JANEIRO de 2015 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO

DETER JANEIRO de 2015 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO Os objetivos da qualificação dos dados do DETER são: DETER JANEIRO de 2015 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO A) Qualificar o alerta emitido pelo DETER em relação aos processos de alteração na cobertura florestal,

Leia mais

Identificação e delimitação de áreas queimadas no Pantanal. Demerval Aparecido Gonçalves 1 Wilson Cabral de Sousa Júnior 1 Fabiano Morelli 2

Identificação e delimitação de áreas queimadas no Pantanal. Demerval Aparecido Gonçalves 1 Wilson Cabral de Sousa Júnior 1 Fabiano Morelli 2 Identificação e delimitação de áreas queimadas no Pantanal Demerval Aparecido Gonçalves 1 Wilson Cabral de Sousa Júnior 1 Fabiano Morelli 2 1 Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA Praça Marecl Eduardo

Leia mais

Maria Fernanda de Lima Ribeiro Marques Estudante de Engenharia Sanitária e Ambiental da UCDB

Maria Fernanda de Lima Ribeiro Marques Estudante de Engenharia Sanitária e Ambiental da UCDB IDENTIFICAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS PELO PARCELAMENTO EM PEQUENAS PROPRIEDADES RURAIS NO MUNICÍPIO DE JARAGUARI-MS, COM AUXÍLIO DO GEOPROCESSAMENTO. Maria Luiza de Lima Ribeiro Marques Engenheira

Leia mais

Uso conflitivo do solo nas áreas de preservação permanente do município de Bocaina de Minas /MG.

Uso conflitivo do solo nas áreas de preservação permanente do município de Bocaina de Minas /MG. Uso conflitivo do solo nas áreas de preservação permanente do município de Bocaina de Minas /MG. Eduarda Martiniano de Oliveira Silveira 1 Luis Marcelo Tavares de Carvalho 1 Antônio Marciano da Silva 2

Leia mais

Palavras-chave: Análise espectral, Cerrado, Uso do solo, Índice de Vegetação EVI. Introdução

Palavras-chave: Análise espectral, Cerrado, Uso do solo, Índice de Vegetação EVI. Introdução ANÁLISES ESPECTRO-TEMPORAIS DE ÁREAS DESMATADAS NO BIOMA CERRADO, VOLTADAS AO MONITORAMENTO DE ÁREAS AGRÍCOLAS Joana Carolina Silva ROCHA; Manuel Eduardo FERREIRA. Programa de Pós-Graduação em Agronegócios

Leia mais

NOTA TÉCNICA INPE CRA/2016

NOTA TÉCNICA INPE CRA/2016 NOTA TÉCNICA INPE CRA/2016 O Projeto DETER-B (Sistema de Detecção do Desmatamento e Alterações na Cobertura Florestal em Tempo Quase Real) é responsável pelo mapeamento de alerta de desmatamento, degradação

Leia mais

Modelagem ambiental do uso e cobertura da terra da savana tropical da Amazônia Legal, para utilização em modelos meteorológicos e hidrológicos

Modelagem ambiental do uso e cobertura da terra da savana tropical da Amazônia Legal, para utilização em modelos meteorológicos e hidrológicos Modelagem ambiental do uso e cobertura da terra da savana tropical da Amazônia Legal, para utilização em modelos meteorológicos e hidrológicos Jorge A. Bustamante Becerra & Regina C. dos Santos Alvalá

Leia mais

Criação de mapa temático de uso da terra com diferentes classificadores. Gleyce Kelly Dantas Araújo 1 Jerry Adriani Johann 1,2 Jansle Vieira Rocha 1

Criação de mapa temático de uso da terra com diferentes classificadores. Gleyce Kelly Dantas Araújo 1 Jerry Adriani Johann 1,2 Jansle Vieira Rocha 1 Criação de mapa temático de uso da terra com diferentes classificadores Gleyce Kelly Dantas Araújo 1 Jerry Adriani Johann 1,2 Jansle Vieira Rocha 1 1 Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP Caixa Postal

Leia mais

MAPEAMENTO DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA NA MICROBACIA DO RIO LAMBARI, MUNICÍPIO DE POÇOS DE CALDAS - MG

MAPEAMENTO DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA NA MICROBACIA DO RIO LAMBARI, MUNICÍPIO DE POÇOS DE CALDAS - MG 5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG MAPEAMENTO DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA NA MICROBACIA DO RIO LAMBARI, MUNICÍPIO

Leia mais

Evolução e conversão de áreas de cana-de-açúcar na bacia do Pantanal. Victor Danilo Manabe¹ João dos Santos Vila da Silva¹

Evolução e conversão de áreas de cana-de-açúcar na bacia do Pantanal. Victor Danilo Manabe¹ João dos Santos Vila da Silva¹ Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p. 598-607 Evolução e conversão de áreas de cana-de-açúcar na bacia do Pantanal Victor Danilo Manabe¹ João dos Santos Vila da Silva¹ 1 Embrapa Informática Agropecuária

Leia mais

DETER JANEIRO/FEVEREIRO de RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO

DETER JANEIRO/FEVEREIRO de RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DETER JANEIRO/FEVEREIRO de 2011 - RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO Os objetivos da qualificação dos dados do DETER são: A) Qualificar o alerta emitido pelo DETER em relação aos processos de desmatamento, confrontrando

Leia mais

27/03/2017 OPERAÇÕES ARITMÉTICAS NDVI E RAZÃO DE BANDAS AULA 04 RAZÃO DE BANDAS. Ex: Realce de minerais de Ferro = ρ v / ρ A

27/03/2017 OPERAÇÕES ARITMÉTICAS NDVI E RAZÃO DE BANDAS AULA 04 RAZÃO DE BANDAS. Ex: Realce de minerais de Ferro = ρ v / ρ A OPERAÇÕES ARITMÉTICAS NDVI E AULA 04 Daniel C. Zanotta 27/03/2017 Dividir uma banda por outra (pixel a pixel) pode trazer diversas informações a respeitos dos alvos contidos na cena. Dependendo dos canais

Leia mais

EVOLUÇÃO DA FRAGMENTAÇÃO DE MATA NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA DE JETIBÁ - ES

EVOLUÇÃO DA FRAGMENTAÇÃO DE MATA NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA DE JETIBÁ - ES UNIVERSIDADE FEDERAL DO PÍRTO SANTO UF CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DEFA DE MONOGRAFIA EVOLUÇÃO DA FRAGMENTAÇÃO DE MATA NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA DE JETIBÁ - Graduando

Leia mais

Segmentação de imagem Landsat 5 para elaboração de mapas de uso e cobertura da terra na região do Pantanal

Segmentação de imagem Landsat 5 para elaboração de mapas de uso e cobertura da terra na região do Pantanal Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p. 48-59 Segmentação de imagem Landsat 5 para elaboração de mapas de uso e cobertura da terra na região do Pantanal Edson Antonio Mengatto Junior¹ Barbara Gimenez

Leia mais

DETER OUTUBRO de RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO

DETER OUTUBRO de RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DETER OUTUBRO de 2010 - RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO Os objetivos da qualificação dos dados do DETER são: A) Qualificar o alerta emitido pelo DETER em relação aos processos de desmatamento, confrontrando os

Leia mais