CEM-SP. Cadastro Estadual de Museus de São Paulo
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1 CEMSP Cadastro Estadual de Museus de São Paulo
2 CEMSP : Cadastro Estadual de Museus de São Paulo Conceitos de Museu utilizados para o CEMSP Decreto nº , de 02 de junho de 2011 (Decreto do SISEMSP) Artigo 3º Para os fins deste decreto consideramse entidades museológicas, com possibilidade de integrar o Sistema Estadual de Museus SISEMSP, os equipamentos culturais caracterizados como instituições museológicas permanentes, sem fins lucrativos, que preservem e divulguem acervos culturais materiais ou imateriais em espaços abertos ao público para finalidade de estudo, pesquisa, educação e fruição, contando com quadro de pessoal para seu funcionamento. Lei nº de 14 de janeiro de 2009 (Lei do Estatuto de Museus) Art. 1 o Consideramse museus, para os efeitos desta Lei, as instituições sem fins lucrativos que conservam, investigam, comunicam, interpretam e expõem, para fins de preservação, estudo, pesquisa, educação, contemplação e turismo, conjuntos e coleções de valor histórico, artístico, científico, técnico ou de qualquer outra natureza cultural, abertas ao público, a serviço da sociedade e de seu desenvolvimento. Parágrafo único. Enquadrarseão nesta Lei as instituições e os processos museológicos voltados para o trabalho com o patrimônio cultural e o território visando ao desenvolvimento cultural e socioeconômico e à participação das comunidades. Definição do ICOM (Extraído do Artigo 2º dos Estatutos do ICOM) Um museu é uma instituição permanente, sem fins lucrativos, ao serviço da sociedade e do seu desenvolvimento, aberto ao público, e que adquire, conserva, estuda, comunica e expõe testemunhos materiais do homem e do seu meio ambiente, tendo em vista o estudo, a educação e a fruição. SISEM SISTEMA ESTADUAL DE MUSEUS DE SÃO PAULO
3 CEMSP : Cadastro Estadual de Museus de São Paulo Objetivos Registrar todas as informações dos museus; Desenvolver, coletar e articular informações e indicadores sobre museus para o planejamento, avaliação e monitoramento das políticas públicas setoriais; Orientar o museu em seu desenvolvimento institucional; Habilitar o museu para o propósito de ser reconhecido institucionalmente, objetivando acesso a fontes de financiamento. Atestar publicamente a qualificação dos museus; Subsidiar estudos e pesquisas sobre os museus paulistas; Propiciar a integração com o Cadastro Nacional de Museus e com cadastros municipais de museus; Disponibilizar informações básicas dos museus paulistas para consulta pública; Ampliar a visibilidade dos museus paulistas junto ao público.
4 CEMSP : Cadastro Estadual de Museus de São Paulo Etapas de Trabalho COSISEMSP Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo Renata Motta Cristiane Santana Davidson Kaseker COSISEMSP Universidade + ETEC Cecília Machado (CEETEPS) Isabel Landim (Universidades Públicas: ) Heloísa Barbuy (Universidades Públicas: ) Eleitos EPM CláudiaBassetto (Botucatu) Djalma Penha (SJC: ) Maria de Lourdes Marszolek (Praia Grande: )
5 CEMSP : Cadastro Estadual de Museus de São Paulo Etapas de Trabalho COSISEMSP Avaliação das Instituições Mapeadas Duplas de conselheiros avaliaram todas as fichas dos museus mapeados em , atribuindo a classificação sim, não e talvez. Avaliação dos parâmetros legais Definição de pontos de avaliação e etapas de classificação Conselheiros opinam sobre os parâmetros existentes nas normas legais (Decreto SISEMSP e Lei Federal do Estatuto de Museus), definindo a importância relativa de cada um. A partir da classificação dos parâmetros, conselheiros estabelecem os pontos a serem observados para avaliação de cada um e ponderam sobre possíveis etapas de classificação das instituições.
6 CEMSP : Cadastro Estadual de Museus de São Paulo Etapas de Trabalho COSISEMSP Aprovação e revisão dos materiais produzidos pelo GT CEMSP
7 CEMSP : Cadastro Estadual de Museus de São Paulo Etapas de Trabalho Formação do GT GPPM * Cristiane Santana * Mírian Yagui * Denise Parreira * Magda Nascimento GTCSISEMSP * Davidson Kaseker * Luiz Fernando Mizukami * Thaís Romão * Ruth Maria Pereira * Higor Mamede Participantes Externos * Elizabeth Zolcsak * Joselaine Mendes Tojo * Michael Lopes Argento CONSELHO DE ORIENTAÇÃO DO SISTEMA ESTADUAL DE MUSEUS
8 CEMSP : Cadastro Estadual de Museus de São Paulo Etapas de Trabalho Formação do GT Pesquisa Benchmarking Externo: Reino Unido, Espanha, Portugal, Canadá, França, Catalunha, Escócia. Interno: Comitê de Política de Acervo, Comitê Educativo, Programas e Indicadores dos Contratos de Gestão. Processo de Consultas Organização de calendário e convite às entidades e profissionais + Coleta e sistematização das contribuições. Definições Ferramentas: termos de adesão, questionários, lista de termos controlados, caderno de apresentação; Fluxograma operacional ; Metodologia de implantação; Minuta da Resolução que institui o CEMSP. CONSELHO DE ORIENTAÇÃO DO SISTEMA ESTADUAL DE MUSEUS
9 SALVAGUARDA DO ACERVO GESTÃO E GOVERNANÇA COMUNICAÇÃO E SERVIÇOS AO PÚBLICO CEMSP : Cadastro Estadual de Museus de São Paulo 84 Parâmetros CADASTRO ESTADUAL DE MUSEUS 84 PARÂMETROS
10 CEMSP : Cadastro Estadual de Museus de São Paulo 84 Parâmetros Salvaguarda de Acervo 2 Parâmetros Salvaguarda de Acervo 6 Parâmetros Básico Gestão e Governança 13 Parâmetros Nível 1 Gestão e Governança 10 Parâmetros Comunicaçã o e Serviços ao Público 4 Parâmetros Comunicaçã o e Serviços ao Público 13 Parâmetros Salvaguarda de Acervo 8 Parâmetros Salvaguarda de Acervo 3 Parâmetros Nível 2 Gestão e Governança 7 Parâmetros Nível 3 Gestão e Governança 5 Parâmetros Comunicaçã o e Serviços ao Público 9 Parâmetros Comunicaçã o e Serviços ao Público 4 Parâmetros
11 Eixo Básico Nível 1 Nível 2 Nível 3 A instituição mantém A instituição possui A instituição possui livro atualizado anualmente o inventário de acervo tombo ou similar com livro tombo ou similar com atualizado há menos de um registro legal ou publicizado registro legal ou publicizado ano. em Imprensa Oficial. em Diário Oficial. A instituição possui procedimentos de entrada e saída de acervo. A instituição elabora documentação de seu acervo. A instituição adota critérios e procedimentos baseados em normas internacionais para gestão dos acervos como Spectrum, AFRICOM, CIDOC, Object ID, Dublin Core, entre outros. Salvaguarda de Acervo A instituição possui um banco de dados para registro de acervo como Excel, Access, Donato, entre outros. A instituição possui base de dados do acervo, podendo ser acessada pelo público, em seu nível de consulta mínimo, de forma remota. A instituição possui uma área de guarda de acervo. A instituição possui uma área de guarda para conservação do acervo que se configura como uma reserva técnica. A instituição realiza ações de conservação preventiva de acervos de patrimônio material e/ou tratamento específico de informações de itens digitais e suportes de patrimônio imaterial. A instituição realiza ações de higienização, conservação e manejo de acervos. A instituição possui um programa de conservação de acervo.
12 Eixo Básico Nível 1 Nível 2 Nível 3 A instituição possui um quadro de profissionais permanente atuantes A instituição possui manual de recursos humanos, contendo o detalhamento do organograma da instituição, as atribuições e funções dos cargos. A instituição possui manual de recursos humanos contendo, além do detalhamento do organograma da instituição, as atribuições e funções dos cargos, a política de desenvolvimento e capacitação dos funcionários e terceirizados. A instituição possui em seu quadro, pelo menos, 01 museólogo com vínculo empregatício ou como responsável técnico. A instituição possui coordenadores de áreas técnicas com formação superior e especialização em sua área de atuação. Gestão e Governança A instituição possui organograma, com áreas e estruturas definidas. A instituição possui instâncias participativas atuantes que contribuem para a gestão e deliberação dos assuntos do museu. A instituição atua de maneira transversal na comunicação museológica, envolvendo no processo curatorial a articulação das áreas técnicas, incluindo comunicação e educativo. A instituição possui ato de criação, legalmente reconhecido. A instituição possui Plano Museológico desenvolvido por museólogo ou desenvolvido internamente supervisionado por museólogo e em aplicação. A instituição possui Planejamento Estratégico implantado. A instituição oferece condições mínimas de segurança para o seu acervo, edificação e público, incluindo manutenção predial. A instituição possui um Plano de Segurança que contempla o gerenciamento de salvaguarda, riscos e contingências da edificação, do acervo e das instalações, bem como dos usuários e funcionários. A instituição possui e executa um plano de manutenção predial contemplando conservação preventiva das edificações, combate a pragas, instalações, infraestrutura predial e áreas externas.
13 Eixo Básico Nível 1 Nível 2 Nível 3 A instituição possui acesso A instituição possui uma público, gratuito ou pago, política com normas e com horários de abertura diretrizes de atendimento ao previamente definidos e público. publicizados. A instituição possui um instrumento de controle de visitantes. Comunicação e Serviços ao Público A instituição realiza A instituição mantém exposições temporárias exposições de longa duração rotineiramente relacionadas a partir de seu acervo. à suas linhas de pesquisa por meio de parcerias. A instituição oferece ações educativas. A instituição possui uma área de exposições temporárias. A instituição possui serviço de atendimento a pesquisadores. A instituição possui Programa Educativo implantado. A instituição produz exposições temporárias a partir de seu acervo A instituição desenvolve exposições itinerantes para outros espaços. A instituição possui área específica para atendimento a pesquisadores. A instituição desenvolve e executa ações, programas e projetos estruturados para públicos diversificados (estudantes, famílias, idosos, pessoas com deficiência, etc.). A instituição realiza ações de formação para públicos específicos, tais como professores, educadores sociais, agentes de turismo, etc. A instituição desenvolve ações educativas extramuros.
14 CEMSP : Cadastro Estadual de Museus de São Paulo Etapas de Trabalho Consultas Públicas RR 21set2015 Confirmação dos parâmetros Museus Adm. Estadual 04nov instituições Sugestões de alteração de redação de parâmetros FÓRUM Site SISEM Troca de ideias, debates Aberto até dia 31/12/2015 OS 22out2015 Sugestão de novos parâmetros e de nova redação para outros COREM + RMSP 30nov2015 Sugestões de novos parâmetros e novas redações Pontos comuns observados: Necessidade de uma explicação dos termos utilizados Necessidade de garantir a coerência da redação dos parâmetros nos diferentes níveis Necessidade de contemplar as exigências legais de forma a não excluir as instituições hoje existentes Essa sequência de consultas consolidou o processo CONSELHO DE ORIENTAÇÃO DO SISTEMA ESTADUAL DE MUSEUS
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17 CEMSP : Cadastro Estadual de Museus de São Paulo Etapas de Trabalho Instrumento de Qualificação Cadastral Eixo Nível Básico Níveis 1, 2 e 3 Salvaguarda de Acervo 9 26 Gestão e Governança Comunicação e serviço ao público Total * Os questionários são compostos por perguntas alternativas, descritivas e de múltipla escolha; * Ainda em seu preenchimento, algumas questões, requerem a inserção de anexos para comprovação de atendimento do parâmetro.
18 CEMSP : Cadastro Estadual de Museus de São Paulo Etapas de Trabalho Instrumento de Qualificação Cadastral
19 CEMSP : Cadastro Estadual de Museus de São Paulo Critérios de seleção da regiãopiloto Diversidade do perfil de museus (portes, tipologias de acervo, vinculação institucional, etc.) Número de museus (quantidade razoável para manter o controle de resultados) Proximidade geográfica da Capital (para facilitar o deslocamento da equipe GTCSISEMSP nas visitas técnicas que serão realizadas para verificação). CONSELHO DE ORIENTAÇÃO DO SISTEMA ESTADUAL DE MUSEUS
20 CEMSP : Cadastro Estadual de Museus de São Paulo Critérios de seleção da regiãopiloto Museus privados, museus públicos municipais, museus públicos estaduais 19 museus mapeados (2010) 6 cidades CONSELHO DE ORIENTAÇÃO DO SISTEMA ESTADUAL DE MUSEUS
21 CEMSP : Cadastro Estadual de Museus de São Paulo Fluxograma Início do Processo O GTC SISEMSP* escolhe a região administrativa cujos museus serão cadastrados. O GTC SISEMSP divulga o link do formulário de cadastro básico no site do SISEMSP. *GTC SISEMSP é a sigla para Grupo Técnico de Coordenação do Sistema Estadual de Museus de São Paulo.
22 Cadastro Básico A instituição envia o formulário de cadastro básico preenchido para o GTC SISEMSP. O GTC SISEMSP avalia os dados do formulário de cadastro básico. O GTC SISEMSP solicita os documentos complementares e/ou realiza visita de aferição. O GTC SISEMSP emite parecer técnico sobre o atendimento aos critérios de elegibilidade e o envia ao COSISEM SP.* O COSISEMSP delibera sobre a aprovação. Não aprovado. Aprovado. A instituição formaliza o seu recurso. O COSISEMSP delibera sobre o recurso. Deferido. Indeferido. Cadastro Básico. A instituição poderá participar novamente do processo de cadastro básico a partir do atendimento aos parâmetros do CEMSP. *COSISEMSP é a sigla para Conselho de Orientação do Sistema Estadual de Museus de São Paulo. **A primeira reavaliação será feita após dois anos do cadastro. Se aprovado, o museu será reavaliado a cada quatro anos.
23 Instrumento de qualificação cadastral O museu envia o formulário de cadastro em níveis preenchido para o GTC SISEMSP. O GTC SISEMSP avalia os dados do formulário do instrumento de qualificação cadastral O GTC SISEMSP solicita os documentos complementares e/ou realiza visita de aferição. O GTC SISEMSP emite parecer técnico e o envia ao COSISEMSP. O COSISEMSP delibera sobre o cadastro do museu. Qualificação no nível
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